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Cultura do Consumo 2013.1 Subculturas e resistência

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Page 1: Aula resistência

Cultura do Consumo 2013.1

Subculturas e resistência

Page 2: Aula resistência

Subculturas e a “juventude transviada”

-Rebeldia e resistência marcaram o surgimentodas subculturas juvenis, que teriamcaracterísticas de protesto e levante de umgrupo dominado contra um poder dominante.

Page 3: Aula resistência

O poder das apropriações

-Birmingham e a desconstrução do conceito mercadológico da cultura juvenil

- Análise das subculturas mostrava apropriação criativa dos produtos culturais como agentes de transformação social

Page 4: Aula resistência

Punks e a bricolagem

- Bricolagem: conceito de Lévi-Strauss para ressignificação de objetos – “Faça você mesmo”

Page 5: Aula resistência

Subculturas na Pós-Modernidade

-Caráter disperso e transitório

-Suposta superação da ideia de resistência em prol da aceitação pelo grupo

-Paradigma estético do sujeito pós-moderno: o supérfluo assume grande importância na vida social e torna-se relevante a partir do momento em que atua como fator agregador.

-Estereótipo da juventude pós-moderna ligado à apatia

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“As formas de agregação social na contemporaneidade dão-se pelo hedonismo, pelo

culto ao corpo e pela preponderância da imagem”(MAFFESOLI, 2004)

Page 7: Aula resistência

“À uma produção racionalizada, expansionista além de

centralizada, barulhenta e espetacular, corresponde

outra produção, qualificada de "consumo": esta é

astuciosa, é dispersa, mas ao mesmo tempo ela se

insinua ubiquamente, silenciosa e quase invisível, pois

não se faz notar com produtos próprios mas nas

maneiras de empregar os produtos propostos por uma

ordem econômica dominante“

CERTEAU - A invenção do cotidiano (1990)

Certeau – estratégia e táticas

Page 8: Aula resistência

Não se trata somente de protestar contra aquilo que

dificulta ou impede as apropriações genuinamente

públicas e imaginativas das ruas e construções

metropolitanas - a intenção é torná-las um palco

temporário para ensaios abertos de outros modelos de

expressão, convivência e participação, fora dos

parâmetros capitalistas vigentes. (FREIRE FILHO, 2003).

Coletivos subculturais

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Washington Anos 60

São Paulo

2013

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Punk – Cyberpunk - Hackativismo