aula rcp.hemorragia.estado de choque 15.04

Upload: ronize-gomes-do-nascimento

Post on 30-Oct-2015

32 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Slide 1

Noes Bsica de Primeiros Socorros: Asfixia, RCP, Hemorragias e Estado de ChoqueRonize Gomes do NascimentoDocente UNEC/FANAN-Campus Nanuque/MGAsfixiaAsfixia pode ser definida como sendo parada respiratria, com o corao ainda funcionando.

Sinais e SintomasA identificao da dificuldade respiratria pela nas vitimas inconscientes respirao arquejante ,pela falta de ar de que se queixam os conscientes; pela cianose acentuada do rosto, dos lbios e das extremidades (dedos), servir de guia para o socorro vtima.ALERTASe as funes respiratrias no forem restabelecidas dentro de 3 a 4 minutos,as atividades cerebrais cessaro totalmente, ocasionando a morte.O oxignio vital para o crebro.PRINCIPAIS CAUSASBloqueio da passagem de ar: Pode acontecer nos casos de afogamento, secrees e espasmos da laringe, estrangulamento, soterramento e bloqueio do ar causado por ossos, alimentos ou qualquer corpo estranho na garganta.Insuficincia de oxignio no ar: Pode ocorrer em altitudes onde o oxignio insuficiente, em compartimentos no ventilados, nos incndios em compartimentos fechados e por contaminao do ar por gases txicos (principalmente emanaes de motores, fumaa densa).Impossibilidade do sangue em transportar oxignio;Paralisia do centro respiratrio no crebro: Pode ser causada por choque eltrico, venenos, doenas, (AVC),ferimentos na cabea ou no aparelho respiratrio, por ingesto de grande quantidade de lcool, ou de substncias anestsicas, psicotrpicos e tranqilizantes.PRINCIPAIS CAUSASCompresso do corpo: Pode ser causado por forte presso externa (por exemplo,traumatismo torcico), nos msculos respiratrios.PRINCIPAIS CAUSASPrimeiros SocorrosA primeira conduta favorecer a passagem do ar atravs da boca e das narinasAfastar a causa.Verificar se o acidentado est conscienteDesapertar as roupas do acidentado, principalmente em volta do pescoo, peito e cintura.Retirar qualquer objeto da boca ou da garganta do acidentado, para abrir e manter desobstruda a passagem de ar.Para assegurar que o acidentado inconsciente continue respirando, coloque-a na posio lateral de segurana.Iniciar a respirao de socorro (conforme relatado a frente), to logo tenha sido o acidentado colocado na posio correta. Lembrar que cada segundo importante para a vida do acidentado.Repetir a respirao de socorro tantas vezes quanto necessrio, at que o acidentado de entrada em local onde possa receber assistncia adequada.Manter o acidentado aquecido, para prevenir o choque.Primeiros SocorrosNo dar lquidos enquanto o acidentado estiver inconsciente.No deixar o acidentado sentar ou levantar. O acidentado deve permanecer deitado, mesmo depois de ter recuperado a respirao.No dar bebidas alcolicas ao acidentado.Continuar observando cuidadosamente o acidentado, para evitar que a respirao cesse novamente.Primeiros SocorrosNo deslocar o acidentado at que sua respirao volte ao normal.Remover o acidentado, somente deitado, mas s em caso de extrema necessidade.Solicitar socorro especializado mesmo que o acidentado esteja recuperado.Primeiros Socorros

REANIMAO CARDIOPULMONARObjetivo GeralRealizar manobras de reanimao respiratria e cardiorespiratria.Identificar a parada respiratria e cardiorrespiratria no adulto, criana e beb.Realizar as manobras de reanimao adequadas a cada faixa etria;

O que parada cardaca? a incapacidade do corao de gerar fluxo sangneo e produzir pulso.

A ausncia de pulso carotdeo palpvel indicativo de parada cardaca nos adultos e crianas, assim como, ausncia de pulso braquial palpvel em menores de 1ano de idade.As manobras de reanimao cardiopulmonar visam instituir , mecanicamente, ventilao e circulao produzindo perfuso cerebral.

As condutas adotadas no suporte bsico devida perduraro at que sejam adotadas as medidas de suporte avanado devida.Como reconhecerAusncia de batimento cardaco.Ausncia de pulsao (critrio isolado mais confivel) grandes artrias cartidas, femuraisApniaPele fria e amareladaMidraseInconscinciaATENOA parada cardaca e a parada respiratria podem ocorrer separada ou juntamente, mas a ocorrncia de uma, em pouco tempo, acarretar na ocorrncia da outra.Como realizar a reanimao cardiopulmonar (R.C.P.)?

Estabelecimento da ResponsividadeObservar se o paciente est consciente, perguntando se est tudo bem ou sacudindo-o vigorosamente

Estmulo doloroso

SOLICITAR SOCORROAbertura das Vias areas

VERIFICAR RESPIRAOPACIENTE NO RESPIRA

VENTILAO DE RESGATE2 VENTILAES EFETIVAS

VERIFICAO DO PULSODEVE-SE VERIFICAR A PULSAO DA ARTRIA CARTIDACOLOCA-SE OS DEDOS INDICADOR E MDIO DE UMA DAS MOS SOBRE O PONTO DE ADO, OS DOIS DEDOS SO DESLIZADOS PARA A REGIO SITUADA ENTRE A TRAQUIA E A LATERAL DOS PESCOO, VERIFICAR DE 5 A 10 SEGUNDOS A EXISTNCIA OU NO DE PULSO.

JAMAIS PRECIONAR AS DUAS ARTRIAS CARTIDAS SIMULTANEAMENTE

EM BEBS VERIFICA-SE A ARTRIA BRAQUIAL

HAVENDO PULSO E NO RESPIRAO, DEVE-SE APENAS INSUFLAR O PACIENTE A CADA 3 a 5 SEG.

NO HAVENDO PULSO, INICIA-SE AS COMPRESSES TORCIASVERIFICAO DO PULSO

LOCALIZAO DO PONTO DE COMPRESSOPERCORRER O ARCO COSTALCONSISTE EM PERCORRER O ARCO COSTAL COM OS DEDOS INDICADOR E MDIO, AT SE CHEGAR PONTA DO OSSO ESTERNO NO CENTRO DO TRAXA PONTA DO DEDO INDICADOR DE UMA DAS MOS SER COLOCADA NA PONTA DO OSSO ESTERNOEM SEGUIDA COLOCA-SE OS DEDOS INDICADOR E MDIO DA OUTRA MO AO LADO DO DEDO DA PRIMEIRA MOA REGIO HIPOTNAR DA MO SER POSICIONADA JUNTO PONTA DO DEDO MDIOEM SEGUIDA A OUTRA MO SER POSICIONADA POR CIMA DA MO BASE E OS DEDOS ENTRELAADOSEM CRIANAS PODE SEUS AR UMA OU AS DUAS MOS, NO MESMO LOCAL E POSIO DOS ADULTOSEM BEBS COLOCA SE O DEDO INDICADOR DA SUA MO ATUANTE LOGO ABAIXO DA LINHA INTERMAMILAR, TANGENCIANDO-A EM SEGUIDA, OS DEDOS MDIO E ANULAR SERO POSICIONADO AO LADO DO INDICADOR, ESTE DEDO INDICADOR SER ERGUIDO E AS COMPRESSES SERO EXECUTADAS COMOS DEDOS MDIO E ANULARCOMPRESSES TORCICASBRAOSECOTOVELOSESTENDIDOS,SEMFLEXION-LOS,COMOSOMBROSALINHADOSEMRELAOCOLUNACERVICALDAVTIMAOSDEDOSDEVEMESTARAFASTADOSDACAIXATORCICADAVTIMA(PREVENINDOLESES)OSOCORRISTADEVEUSAROPESODOSEUCORPOPARAAUXILIARNASCOMPRESSESNORETIRARASMOSDOPONTODECOMPRESSO

Reanimao Cardiopulmonar bom lembrar que condutas isoladas no promovem perfuso enceflica eficaz, portanto, para que haja oxigenao cerebral adequada, devem ser realizadas ventilao e compresses cardacas externas de maneira sincronizada.H diferena na reanimao cardiopulmonar (R.C.P.), realizada no adulto, na criana e no beb?

Reanimao CardiopulmonarRCP no adultoIdade: Acima de 8 anosReferencial: Apndice xifideCompresso: 2 braos estendidos perpendiculares ao esternoAmplitude: De 4,0 cm a 5,0 cmFreqncia: 30 : 2 1 ou 2 socorristaPulso central: Carotdeo

Dados: F.R.: 12 a 20 Inc/min. F.C.: 60 a 80 bpm P.A.: 120X80 mmHg

Reanimao CardiopulmonarRCP na criana

Idade: De 1 at 8 anos

Referencial: Apndice xifide

Compresso: Um brao estendido perpendicular ao esterno

Amplitude: De 2,5 cm a 4,0 cm

Freqncia: 30/21socorrista 15/22socorrista Pulso central: Carotdeo Dados: F.R.: 15 a 30 Inc/min. F.C.: 75 a 100 bpm P.A.(sist.): 90 + 2.Idade mmHg (diast): 70 + 2.Idade mmHg

Reanimao CardiopulmonarRCP RCP no beb

Idade: Menores de 1 anoReferencial: Linha mamilarCompresso: Dois dedosAmplitude: De 1,5 cm a 2,5 cmFreqncia: 30/21socorrista 15/22socorristaPulso central: Braquial

Dados: F.R.: 20 a 50 Inc/min F.C.: 100 a 160 bpm P.A.(sist.): 90 + 2.Idade mmHg (diast): 70 + 2.Idade mmHgQuando parar a RCP?

As manobras de reanimao cardiorrespiratria, aps terem sido iniciadas, no devero ser interrompidas por mais de quinze segundos contnuos.

Os procedimentos de suporte bsico de vida, no podero cessar, exceto se:Houver retorno do pulso central e da respirao espontneaA equipe de suporte avanado de vida, assumir os procedimentos no ambiente pr-hospitalarA vtima for entregue aos cuidados mdicos, no ambiente hospitalarQuando no realizar a RCP?Em algumas situaes as manobras de reanimao cardiorrespiratria no devero ser executadas o caso da morte bvia, evidente e indiscutvel como por exemplo:Decapitao.Hemicorporectomia.Manchas hipostticas.Rigidez cadavrica.Estado de putrefao.Calcinao (carbonizado)

Hemorragia Objetivo Conhecer os efeitos fisiopatolgicos de uma grande hemorragia;Realizar conteno das hemorragias realizando os curativos adequados;

ConceitoHemorragia perda sangunea decorrente de leso vascular.ClassificaoHemorragia internano h soluo de continuidade da pele.Hemorragia externah soluo de continuidade da pele.Hemorragia arterialocorre leso de uma artria.Hemorragiavenosa ocorre leso de uma veia.

Hemorragia interna resultante de um ferimento profundo com leso de rgo interno.

Sintomas: Pulso fraco e rpido,Pele fria,Sudorese,SedeTonteira.

TIPOS DE HEMORRAGIA INTERNA ESTOMATORRAGIA -Hemorragia proveniente da boca.Primeiros socorros:Dar lquidos gelado para a vitima beberManter a vtima em repousoAplicar compressas geladas ou bolsas de gelo sobre o baixo ventre;Providenciar socorro mdico.HEMOPTISE: Hemorragia proveniente dos pulmes:O sangue sai em golfadas pela boca, vermelho vivo e espumoso.Primeirossocorros:Bolsa de gelo no trax.Deitar a vitima de forma que a cabea fique mais baixa que o corpo.

HEMATMESE: Hemorragia proveniente do estmago: O sangue sai pela boca como se fosse borra de caf, pode vir ou no com restos de alimentos.Primeiros socorros: Bolsa de gelo abaixo do umbigo.OTRRAGIA: Hemorragia proveniente do ouvido.Classificao: Simples,Composta-TCE (traumatismocrnioenceflico).Simples-Sangra muito e o sangue sai normal.Primeirossocorros: Compresso distancia (temporaloufacial). Tapar com algodo ou gaze seca.Composta-Sangra pouco e o sangue sai com liguor.Primeiros socorros: Lateralizar a cabea de forma que o sangue saia.EPISTAXE: Hemorragia proveniente do nariz.Primeiros socorros:Jamais vire a cabea para trs, pois o sangue pode descer para o pulmo.Tapar com algodo ou gaze seco.Comprimir a narina e aplique compressas frias no local.Depois de alguns minutos, afrouxe a presso vagarosamente e no assoe o nariz.Se a hemorragia persistir, volte a comprimir a narina e procure socorro mdicoHemorragia externaA hemorragia externa a perda de sangue ao rompimento de um vaso sanguneo (veiaouartria). Quando uma artria atingida, o perigo maior. Nesse caso, o sangue vermelho vivo e sai em jatos rpidos e fortes.

O controle da hemorragia debe ser feito imediatamente, pois uma hemorragia abundante e no controlada pode causar morte em 3 a 5 minutos.

Arterial Fluxo pulstil; Jatos de sangue; Vermelho-vibrante.Venosa Fluxo constante; Escorrimento de sangue; Vermelho escuro/ MarromCapilar Sangramento contnuo; Discreto e lento; Coagulao espontnea.Hemorragia Externa Realizar conteno das hemorragiasPresso direta;Curativo compressivo;Elevao do membro;Compresso do Pulso;

Presso indireta;Curativo oclusivo.Torniquete.

HEMOSTASIAAO DE CONTENO DAS HEMORRAGIAS

MTODOS DE HEMOSTASIA:-compresso diretatambm chamada de compresso no local. o mtodo mais utilizado e eficaz.

ELEVAO DO SEGMENTO-USA-SE A GRAVIDADE NOSSO FAVOR

COMPRESSO DIRETA (TAMBM CHAMADA DE COMPRESSO NO LOCAL, O MTODO MAIS EFICAZ)Leses especficas

Amputao;Eviscerao;Objeto impactado ou empalado;Ferida aspirante.

Amputao

EvisceraoObjeto Impactado ou Empalado

Ferida aspirante

ESTADO DE CHOQUE uma anormalidade do sistema circulatrio, que resulta em perfuso orgnica inadequada e conseqentemente uma diminuio de oxignio para clulas e tecidos.CAUSASFalha no mecanismo que bombeia o sangue (corao);Problemas nos vasos sangneos (alterao na resistncia da parede vascular);Baixo nvel de fluido no corpo (sangue ou lquidos corporais).CLASSIFICAOCHOQUE HIPOVOLMICO: Hemorrgico e noHemorrgico: perda de sangue, plasma ou lquidos extracelulares; CHOQUE CARDIOGNICO: baixo rendimento cardaco (insuficincia miocrdica);CLASSIFICAO CHOQUE NEUROGNICO; CHOQUE ANAFILTICO; CHOQUE SPTICO.Choque HipovolmicoVolume sangneo diminudo;Retorno venoso diminudo;Volume sistlico diminudoDbito cardaco diminudo;Perfuso tecidual diminudo;CHOQUE HEMORRGICOHemorragia: definida como uma perdasignificativa de sangue. O volume sanguneo de um adulto normal aproximadamente 7% do seu peso corporal ideal, em crianas considera-se 8 9 % do peso corporal ou 80 90 ml/Kg.Causas: Traumas, varizes esofagianas sangrantes, aneurisma de aorta, etc.SINAIS E SINTOMAS GERAIShipotensoTaquicardia e pulso finopele fria e pegajosaresfriamento das extremidadeshipotermiarespirao superficial, rpida e irregularsedenuseas e vmitosAlteraes neurossensoriaissudorese abundanteMucosas descoradas e secaspalidezcianoseCONTROLE DE HEMORRAGIA NOSUPORTE BSICO VIDA1.Compresso direta sobre a leso;2. Elevao do membro lesado;3. Compresso dos pontos arteriais;4. Imobilizao (mtodo coadjuvante)5. Resfriamento (mtodo coadjuvante)Choque CardiognicoContratilidade cardaca diminuda;Dbito cardaco e volume sistlico diminudos;Congesto pulmonar;Perfuso tecidual sitmica diminuda;Perfuso dimnuda da artria coronria;Choque NeurognicoCausas:* leso da medula espinhal;* anestesia espinhal;* leso do sistema nervoso;* efeito depressor de medicamentos;* uso de drogas e ainda estados hipoglicemiantes.Choque AnafilticoCausas:* alimentos e aditivos alimentares;* picadas e mordidas de insetos;* agentes usados na imunoterapia;* drogas como a penicilina;* drogas usadas como anestsicos locais(benzocana e lidocana);* vacinas como o soro antitetnico;* poeiras e substncias presentes no ar (casosraros).Choque Anafiltico

Choque AnafilticoManifestaes clnicas:* inchao nos lbios, lngua ou garganta (edema de glote);* urticria;* pele plida, fria e mida;* tonteira, confuso mental e perda da conscincia;* pode haver parada cardaca.COMO PROCEDER Realize uma rpida inspeo na vtima; Combata, evite ou contorne a causa do estado de choque, se possvel; Mantenha a vtima deitada e em repouso; Controle toda e qualquer hemorragia externa; Verifique se as vias areas esto permeveis, retire da boca, se necessrio, secreo, dentadura ou qualquer outro objeto;

Inicie a respirao de socorro boca-a-boca, em caso de parada respiratria; Execute a compresso cardaca externa associada respirao de socorro boca-a-boca, se a vtima apresentar ausncia de pulso e dilatao das pupilas (midrase);Afrouxe a vestimenta da vtima; Vire a cabea da vtima para o lado, caso ocorra vmito; Eleve os membros inferiores cerca de 30 cm, exceto nos casos de choque cardiognicos (infarto agudo do miocrdio, arritmias e cardiopatias) pela dificuldade de trabalho do corao; Procure aquecer a vtima; Avalie o status neurolgico; Remova IMEDIATAMENTE a vtima para o hospital mais prximo.

ConvulsoNoes BSICA de primeiros socorros

a descarga eltrica anormal temporria que ocorre no crebro

SINTOMATOLOGIA

Desvio dos olhosLiberao dos esfncteresAstenia GeneralizadaPerda do nvel de conscinciaMovimentos InvoluntriosDEFINIONoes BSICA de primeiros socorros

TCE Desidratao grave FebreHipoglicemiaIntoxicaoMeningite,TU cerebraisEpilepsiaAVCCausas de Convulso Noes BSICA de primeiros socorros

Chamar ajuda: SAMU 192Deitar pessoa e afrouxar roupas;Remover objetos e lateralizar cabea;Retirar saliva e vmito para ajudar pessoa a respirar;Afastar curiosos.Deixar descansar aps criseEncaminhar ao hospital

O Que Fazer ?Noes BSICA de primeiros socorros

No tente desenrolar a lngua com a moNo tente imobiliz-loNo d nenhum tipo de lquido ou slido at que a pessoa recupere TOTALMENTE a conscinciaNo jogue gua no rosto

IMPORTANTEAs convulses por epilepsia tendem a durar alguns minutos, portanto, no se desespere!

O Que No Fazer? Noes BSICA de primeiros socorros

"Talvez eu venha a envelhecer rpido demais.Mas lutarei para que cada dia tenha valido a pena.Talvez eu sofra inmeras desiluses no decorrer de minha vida.Mas farei que elas percam a importncia diante dos gestos de amor que encontrei.