aula massagem turbinada

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1O que Massagem Turbinada? um tipo de massagem que utiliza princpios ativos altamente eficazes, como: Cafena, Uron, Cavalinha, Centella, Aloe Vera, Sal Lipolitico, Thiomucase, Nicotinato de metila, Argisil C. Verifiquem a empresa de Cosmticos na qual vocs costuma trabalhar e veja se tem um creme com esses ativos, no tem necessidades de ter todos esses ativos em um nico produto, podendo ter: Cafena ou Nicotinato de metila ou Argisil C E enriquecer com extratos gliclicos de Uron, Cavalinha, Centella, Aloe Vera Junto com esses princpios ativos, usa-se tambm os massageadores "ROLL STAR". Principais Efeitos: Promove a Drenagem dos lquidos acumulados. Ajuda a dissolver os micro ndulos de celulite e a gordura localizada. Ativa a circulao perifrica e profunda levando alimento s clulas. Ajuda a eliminar toxinas e resduos corporais. Massageador Roll Star De origem francesa e efeitos comprovados h mais de 50 anos, o massageador pode ser utilizado em qualquer tipo de pele. Rosa Constitudo de ventosas sugadoras em borracha sinttica, desobstruem os poros, ativam a circulao e tornam a pele macia, podendo ser utilizado com cosmticos no tratamento esttico. Cabo em madeira, as ventosas deslizam facilmente pelo eixo central, fazendo uma gostosa massagem. Cada coluna move-se independentemente, fazendo com que o massageador seja mais eficiente. Azul Constitudo de dedos pressionadores em borracha sinttica, comprimem o tecido celular promovendo efeitos tonificantes e relaxantes da musculatura, promovendo uma melhor circulao sangunea e linftica, podendo ser utilizado com cosmticos no tratamento esttico. As ventosas sugadoras desobstruem os poros, ativam a circulao e tornam a pele macia. Cabo em madeira, os dedos e ventosas deslizam facilmente pelo eixo central, fazendo uma gostosa massagem. Cada coluna move-se independentemente, fazendo com que o massageador seja mais eficiente. Para adquirir esse Massageador entre no GOOGLE e digite MASSAGEADOR ROLL STAR que vocs acharo vrias lojas que comercializa. Promove a Drenagem dos lquidos acumulados Para isso vamos abordar um pouco o sistema Linftico: O sistema linftico uma rede complexa de rgos linfides, linfonodos, ductos linfticos, tecidos linfticos, capilares linfticos e vasos linfticos que produzem e transportam o fluido linftico (linfa) dos tecidos para o sistema circulatrio. O sistema linftico um importante componente do sistema imunolgico, pois colabora com glbulos brancos para proteo contra bactrias e vrus invasores.

2Figura 1

O sistema linftico possui trs funes inter-relacionadas: Remoo dos fluidos em excesso dos tecidos corporais Absoro dos cidos graxos e transporte subseqente da gordura para o sistema circulatrio. Produo de clulas imunes (como linfcitos, moncitos e clulas produtoras de anticorpos conhecidas como plasmcitos). A linfa um lquido transparente e esbranquiado, levemente amarelado ou rosado, alcalino e de sabor salgado, constitudo essencialmente pelo plasma sanguneo e por glbulos brancos. A linfa transportada pelos vasos linfticos em sentido unidirecional e filtrada nos linfondos (tambm conhecidos como ndulos linfticos ou gnglios linfticos). ps a filtragem, lanada no sangue, desembocando nas grandes veias torcicas.

3Figura 2

O Bao O bao um rgo do corpo humano, de forma oval, pesando cerca de 150 g, situado na cavidade abdominal, logo abaixo da hemicpula diafragmtica esquerda, ao nvel da nona costela. Possui uma face diafragmtica (que se relaciona com o diafragma) e uma face visceral (que se relaciona com o estmago, o clon transverso e o rim esquerdo). o maior dos rgos linfticos e faz parte do Sistema Retculo-Endotelial, participando dos processos de hematopoiese (produo de clulas sangneas, principalmente em crianas) e hemocaterese (destruio de clulas velhas, como hemcias senescentes - com mais de 120 dias). Tem importante funo imunolgica de produo de anticorpos e linfcitos, protegendo contra infeces, e a esplenectomia (cirurgia de retirada do bao) determina capacidade reduzida na defesa contra alguns tipos de infeco. um rgo extremamente frgil, sendo muito suscetvel ruptura, em casos de trauma ou ao crescimento (esplenomegalia) em doenas do depsito e na hipertenso portal. O rgo se caracteriza por duas funes, a linfide e a vascular, formando a polpa branca ou polpa lienal que composta por folculos linfticos, circundados pela polpa vermelha.

4Figura 3

Linfcito Linfcito um tipo de leuccito, ou glbulo branco, presente no sangue. Por sua aparncia ao microscpio, h dois categorias de linfcitos: os grandes e pequenos. A maioria, mas no todos os linfcitos grandes granulares so as chamadas Natural Killer (clulas NK ou exterminadoras naturais). Os linfcitos pequenos podem ser linfcitos T ou linfcitos B. Os linfcitos tem um papel importante na defesa do corpo.

5Figura 4

Biofsica e fisiologia do Edema Hidrodinmica vascular Normalmente, 50% da quantidade de lquido corpreo se localizam na clula, 40% esto no interstcio, 5%, nos vasos e os outros 5% compem os ossos. Essa distribuio dos lquidos intersticial e vascular mantida s custas da existncia de uma hidrodinmica entre esses dois meios, que mantm uma troca equilibrada desses lquidos. O movimento do lquido do sistema intravascular para o interstcio ocorre, em grande parte, devido ao da presso hidrosttica do sangue. Essa sada do lquido do vaso se localiza na extremidade arterial da rede vascular. O seu retorno do interstcio para o vaso se d, principalmente, s custas da presso onctica sangunea, aumentada na poro venosa (presso coloidosmtica). Durante essa dinmica, fica uma certa quantidade de lquido residual nos interstcios. Esse lquido drenado pelos vasos linfticos, retornando depois para o sistema vascular.

6Figura 5

Tipos de edema Edema Comum composto de gua e sal, quase sempre generalizado. O linfedema o edema cuja formao deve-se ao acmulo de linfa. Ele ocorre nos casos em que os canais linfticos esto obstrudos ou foram destrudos, como nas retiradas de gnglios na cirurgia de cncer do seio. O esvaziamento ganglionar facilita o surgimento do edema no brao. Outro exemplo de linfedema a elefantase, que se acompanha de grande deformao dos membros inferiores. O mixedema outro tipo de edema de caractersticas especiais por ser duro e com aspecto da pele opaca, ocorrendo nos casos de hipotireoidismo. No mixedema, alm da gua e sais, h acmulo de protenas especiais produzidas no hipotireoidismo.

7Figura 6

Apresentao do edema O edema se apresenta sob duas formas: localizado e generalizado. O linfedema e o mixedema so localizados. O edema comum pode se apresentar sob as duas formas. Quando generalizado, espalha-se por todo o corpo, principalmente membros, face e mos. O edema generalizado pode ocorrer dentro do abdmen (ascite) e dentro do pulmo (edema pulmonar ou derrame pleural). Qualquer tipo de edema, em qualquer localizao, diminui a velocidade de circulao do sangue e, por esse meio mecnico (presso), prejudica a nutrio e a eficincia dos tecidos. Macroscopicamente, o edema caracterizado por um aumento do volume que cede facilmente a uma presso localizada, causando uma depresso que rapidamente desaparece (edema mole).

8Figura 7

Figura 8

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Figura 9

Linfoedema O Linfoedema um inchao de uma parte do corpo, mais comum nas extremidades (brao ou perna), devido a uma acumulao do fluido linftico no tecido intersticial. Quando um Linfoedema no tratado atempadamente, torna-se numa doena crnica causando uma sensao de peso, desconforto, perda de mobilidade, deformaes estticas e em casos extremos desenvolvimento de situaes malignas. O Linfoedema pode ser Primrio e Secundrio. O Linfoedema Primrio pode ocorrer no nascimento, na adolescncia ou na idade adulta e devido a uma deficincia do sistema linftico. O Linfoedema Secundrio pode resultar de uma cirurgia, como o caso do cancro da mama, remoo de gnglios axilares, tratamentos base de radiaes, quimioterapia e como bvio em todos os casos onde houve uma interrupo do sistema linftico. O Linfoedema Secundrio pode desenvolver-se logo aps a cirurgia, semanas, meses ou at anos mais tarde. Nestas situaes a Drenagem Linftica Manual altamente eficaz porque no s ajuda a reduzir o fluido linftico acumulado no membro afectado, como tambm encontra percursos colaterais que ajudam a drenar e a reduzir o edema, o que no acontece com outras tcnicas de massagem que, devem ser evitadas por se correr o risco de fechar temporariamente os vasos linfticos na rea afetada.

10Figura 10

Figura 11

11 Figura 12

Figura 13

12 Figura 14

Celulite e Gordura Localizada O que a Celulite? Lipodistrofia Ginide (se chama ginide porque freqente entre mulheres), Lipodistrofia Edemato Fibroesclertica, Fibro Edema Ginide(FEG), Paniculopatia Edemtico Fibroesclertica(PEFE), Mesenquimatose, lipoesclerose, Dermatopaniculose Vasculoptica, Paniculose ou Celulite, uma inflamao do espao ao redor das clulas adiposas que no diz respeito a aumento de gordura, embora esteja muito relacionada obesidade. Ela aparece entre pessoas de peso normal e at mesmo entre as que esto abaixo do peso. caracterizada principalmente pelo aparecimento de ondulaes da pele. Quando a gordura, lquidos e toxinas (produtos do metabolismo -excretas das clulas) ficam presas embaixo da pele, a microcirculao dos capilares (pequenos e finos vasos que trazem o sangue, oxignio) no tecido adiposo encontra-se deficiente e consequente o tecido fibroso comea a ficar duro e apertado (ser explicado mais adiante) e a gordura comprimida. isto que causa o efeito "casca de laranja". A idade pode fazer com que as camadas da pele fiquem mais finas e, conseqentemente, fazer com que a celulite parea pior. Inicialmente para conhecer o processo de formao da celulite precisamos ser apresentados ao lipcito, que a clula de gordura. O lipcito uma clula que apresenta pequenos vacolos (reserva) de gordura distribudos pelo seu interior. Estes vacolos so quem recebe o excesso de gordura da alimentao. Com o progressivo aumento da deposio de gua, gordura e impurezas nos vacolos, eles vo se aproximando um do outro, e acabam se juntando, aparecendo ento um grande vacolo que ocupa quase toda a clula.

13No tecido gorduroso existem tambm as fibras, que separam os grupos de lipcitos. por causa das caractersticas destas fibras que as mulheres desenvolvem celulite e os homens no. Nas mulheres as fibras so finas e perpendiculares a pele, ligando a pele ao tecido muscular mais profundo. Nos homens as fibras so mais grossas e se ligam musculatura de forma oblqua. Quando aumenta o tamanho do tecido gorduroso na mulher por causa da acumulao de gordura, este tecido se expande em direo pele e quando o mesmo acontece no homem, as fibras resistem expanso em direo pele e dirigem o tecido gorduroso em direo a profundidade, no aparecendo assim as irregularidades da celulite.

O tecido gorduroso aumentado, comprime as veias e linfticos passando existir ento um edema (inchao) que aumenta ainda mais o volume do tecido, piorando o processo de celulite. O hormnio feminino dirige mais gordura para regies preferenciais como o quadril, e alteram a parede das micro veias, piorando mais as condies circulatrias e agravando a celulite, em um ciclo vicioso que agora se inicia, e se no tratado tende perpetuar. Os estgios de celulite vo acontecendo, desde o estgio I quando existe apenas um aumento de volume das clulas, com um pequeno edema, at estgios mais avanados, onde ocorre uma completa desorganizao do tecido gorduroso com aparecimento de ndulos e depresses (buraquinhos). A celulite afeta oito entre dez mulheres ocidentais, segundo a Sociedade Brasileira de Medicina Esttica. A Celulite aparece principalmente na regio dos glteos, coxa, abdmen, nuca, e braos.

Figura 1

Quais os tratamentos de celulite A falta de trabalhos cientficos que comparem a eficcia dos tratamentos um dos grandes problemas para que o atendimento a esta demanda seja atendida por profissionais.

14A termo-regulao, utilizada para medir a alterao trmica da pele, no pode ser arquivada para ser comparada com exames posteriores, e um sistema influenciado pela temperatura ambiente e pela temperatura do prprio paciente. Teoricamente, no lugar onde h mais celulite h menor atividade circulatria, o que pode ser medido por um sistema trmico, mas existem muitas variveis que influenciam no resultado, o que prejudica a utilizao deste mtodo como diagnstico cientfico para realizar uma comparao de resultados antes e depois de um determinado tratamento. O mesmo ocorre com a fotografia, pois difcil tirar duas fotos em pocas diferentes, com exatamente a mesma quantidade de luz e no mesmo ngulo, tornando a quantificao de resultados muito difcil. Para que os diversos mtodos de tratamento da celulite tenham comprovao cientfica, necessrio o uso de metodologia cientfica. Assim, seria possvel excluir as influncias psicolgicas e as avaliaes tendenciosas. Seria necessrio tambm que os parmetros de medio de melhora fossem confiveis. A pesquisa cientfica sobre celulite difcil, porque tem muita varivel e no chama a ateno dos mdicos, que no a vem como uma doena. A comunidade mdica ainda no encara estas alteraes estticas como uma melhora de qualidade de vida.

Drenagem linftica: A drenagem manual age no sentido de ativar, limpar, regular e nutrir os tecidos. A acelerao da Drenagem Linftica renova o lquido intersticial, renova a capacidade de autodefesa e autopurificao do corpo-humano. A drenagem linftica de fato indicada para pr e ps-cirurgia plstica, edemas e no combate celulite, entre outras indicaes. A drenagem linftica pode ser manual ou por aparelhos (endermologia, dermotonia). Deve ser feita duas vezes por semana. Dermotonia: utiliza a tecnologia de aspirao contnua aliada ao palper-rouler (palpao-rolamento). Alm de realizar uma drenagem linftica profunda, estimula a circulao sangunea e tambm ameniza os tecidos conjuntivos fibrosados predominantes nos casos de celulite antiga. Endermoterapia: uma tcnica de drenagem linftica com suco, feita atravs de ventosas e roletes que exercem compresso sobre o tecido com celulite, diminuindo a extenso da regio afetada e melhorando a pele como um todo. As ventosas deslizam sobre o corpo pressionando e sugando a pele, funcionando como uma drenagem linftica, enquanto dois rolinhos girando em direes opostas rompem as cpsulas que envolvem os ndulos responsveis pela celulite. Massagem Esttica: tambm feita manualmente e mescla tcnicas de drenagem linftica, massagem modeladora e shiatsu. Esse ltimo visa o equilbrio energtico do organismo. Massagem modeladora: manual, porm mais vigorosa que as anteriores. Visa a modelagem do corpo. Intrademoterapia: Neste tratamento ministrado via oral ou injetada na regio afetada uma medicao lipoltica. Para sucesso desta tcnica, a gordura excedente tem que ser eliminada a travs de exerccios e coma ajuda de uma reeducao alimentar. Caso contrrio, a gordura volta para o local de onde saiu e pode at aumentar. A intradermoterapia deve ser combinada com outras tcnicas, como a drenagem linftica manual ou por suco, para um melhor resultado, pois o mtodo isolado no capaz de resolver o problema da celulite. Fonoforese: Utiliza substncias qumicas apropriadas para cada problema, como celulite, flacidez ou gordura localizada, por exemplo. As substncias penetram na pele por meio do aparelho de ultra-som ou infravermelho. tambm chamada de mesoterapia sem agulhas. Ionizao: Empregada como um meio de infiltrao de enzimas lipolticas como solues de Centelha Asitica, Hialuronidase, Algas Marinhas que iro atuar reduzindo o tecido adiposo, ou seja, diminuiro a espessura dos depsitos de gordura. Estmulo Muscular: Pode ser chamada de force ou corrente russa e serve para trabalhar o tnus muscular, por meio de aparelhos eletrnicos como Total Shape da Polishop. No substitui a ginstica por no trabalhar a parte cardiorrespiratria. Deve-se fazer exerccio fsico e no s usar estes aparelhos. Os aparelhos estimulam a quebra de gordura, que vai para a corrente sangunea, e se voc no fizer um exerccio fsico para queim-la, a gordura que est no sangue volta de novo para a camada da pele. Termoterapia: Utiliza o calor para penetrao de substncias ou eliminao de lquidos. Nesta tcnica, podem-se incluir mantas trmicas, fornos, infravermelho e bandagens com as mais diversas substncias. Eletrolipoforese: significa a aplicao, atravs de um aparelho, de correntes polarizadas que promovem o aumento da atividade celular. Atravs de eletrodos de silicone condutivo, h promessas de melhora do

15fluxo linftico e sangneo, que produziria a dissoluo dos ndulos de celulite. Iontoforese: esta tcnica consiste na introduo de medicamentos na pele, atravs de corrente galvnica. Placas especficas so aplicadas na rea afetada, ajustadas com bandas elsticas. Sua intensidade varia de 5 a 15 MA, num tempo mximo de 30 minutos. Na metade da seo, inverte-se a polaridade do aparelho. As substncias utilizadas durante o procedimento so solues que estimulam a despolimerizao dos mucopolissacardeos do tecido conjuntivo.

Ultra-som: aparelho que emite ondas de baixa freqncia numa profundidade de 3 a 4 cm, agitando as molculas de gua da regio, que se colidem com as clulas adiposas, promovendo a eliminao de gordura e toxinas. Esta tcnica no eficiente para casos crticos de celulite e nem apresenta bons resultados se usada isoladamente. Mesoterapia: Programa que vem sendo anunciado com sucesso pelas clnicas estticas um procedimento antigo, usado para outros fins. Consiste na injeo de enzimas nas regies do corpo com maior incidncia de gordura localizada e celulite. Trata-se de um procedimento que s deve ser feito por mdicos especializados ( dolorido e causa hematomas). Eletroporao: Tratamento no-injetvel, que permite a penetrao de medicao em camadas profundas da pele, sem dor, e com excelentes resultados. Infra-Vermelho: Por queimar gordura, atenua a celulite. Carboxiterapia: considerada hoje o melhor, mais eficiente e mais rpido, mtodo de tratamento da celulite. Nesta tcnica utiliza-se gs carbnico (o mesmo utilizado em videolaparoscopia) que descola as traves de fibrose do tecido acometido, melhora a micro-circulao e mobiliza os cidos graxos livres das clulas de gordura, e estimula a produo de colgeno que torna a pele mais firme e uniforme. O ideal fazer pelo menos dez sesses e evitar sol para no manchar a pele. Cosmticos que auxiliam no combate celulite: Outro processo anunciado para combater a celulite - e, de quebra, a gordura localizada e a flacidez - a Crioterapia. definido pela aplicao de uma soluo a base de cnfora e mentol nas reas atingidas, provocando uma queda de temperatura local. Com isso, o organismo utiliza os lipdios de reserva, para recuperar seu equilbrio trmico, e desta forma h reduo de volume onde as bandagens foram aplicadas. O choque trmico sobre a pele provoca a retrao das fibras dos tecidos da derme reduzindo a flacidez. O aumento da circulao sangnea favorece a drenagem linftica auxiliando na melhora do quadro celultico. Estes Cosmticos devem conter substncias hipermicas (vermelhido no local aplicado devido ao seu efeito vasodilatador perifrico.), liporredutoras ou lipolticas (mobilizam o tecido de gordura), vasodilatadoras (dilatam dos vasos sanguneos e melhoram a circulao), eutrficas e venotrficas. As eutrficas estimulam a produo de colgeno e as venotrficas reduzem e drenam o inchao. Os anticelulticos atuam sobre as disfunes do tecido conjuntivo. Suas formulaes devem conter ativos para realizar trs tarefas bsicas: a liplise, a drenagem e a reestruturao dos tecidos. 1. Na liplise, os ativos estimulam enzimas a reduzir a reserva de gordura. Nesta nova categoria de ativos esto a cafena e a teofilina extradas do caf, ch, guaran, cacau e mate que degradam as gorduras e diminuem o volume corporal. 2. Na drenagem, os ativos facilitam a reabsoro dos lquidos intersticiais e eliminam as toxinas. Pode ser induzida pelo uso do remoduline (extrado do Citrus, laranja amarga, que, alm de estimular a liplise, tambm possui propriedade descongestionante, facilitadora da drenagem atravs da melhora da microcirculao local) e lipossomas biorrubine (Complexo fitobiolgico anticelulite contendo extrato do talo do abacaxi, sulfossacardeos e colato de sdio. Possui ao antiinflamatria, antiedmica e estimula a circulao perifrica). 3. Na reestruturao, os ativos induzem reorganizao do tecido conjuntivo atravs da regenerao celular do tecido danificado. Os ativos indicados so: a centelha asitica, a elastina marinha, as glicoprotenas da soja e os complexos minerais. Entre os ativos mais utilizados contra a celulite esto os silcios orgnicos, oligoelementos, os extratos vegetais, magnsio, cobalto e mangans .

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Entre os extratos vegetais podemos citar: Cafeisilane C (Cafena nanosferizada ligada molcula de silcio orgnico): essa parceria (cafena e o silcio) torna o creme muito mais eficaz. O silcio orgnico tem a identidade com as clulas do tecido, facilitando a penetrao dos ativos que, por estarem em forma de nanosfera, so liberados lenta e gradualmente com o aproveitamento mais prolongado. A cafena inibe um grupo de enzimas chamadas fosfodiesterases, j identificadas na pele humana e envolvidas na destruio do AMPc (Adenosina Monofosfato Cclico). Atravs deste processo de inibio da fosfodiesterase, a cafena reduz a velocidade de destruio do AMPc e aumenta sua concentrao. O AMPc por sua vez ativa uma enzima especfica que hidrolisa os triglicrides em cidos graxos e glicerol a AO LIPOLTICA! Nicotinato de Metila: Causa hiperemia. Estimula a drenagem de lquidos e toxinas. Ch Verde: Estimulante, antilipmico, adelgaante e anti-radicais livres. Melhora a microcirculao perifrica. Arnica: Atua especificamente no sistema capilar linftico e venoso. Possui ao estimulante, tnica e drenante. Extrato Gliclico de Gengibre: Estimula a circulao nos vasos sangneos perifricos. leo de Cravo: tnico e estimulante. Canela: Possui ao estimulante e vasodilatadora. Castanha-da-ndia: Acelera a circulao sangnea e melhora o tnus muscular. Centelha asitica: estimula formao das fibras de colgeno, melhorando a elasticidade da pele e tambm ativa a circulao. Ginseng: por ser um vasodilatador, aumenta a circulao sangnea da regio. Hera e Fucus: Ativam a circulao sangnea e tem ao antiinflamatria. Conhecido como raffermine, o extrato hidrolisado da soja (presente em muitos cosmticos) estimula a sntese de colgeno e elastina. ''Podemos associar essas substncias com vitaminas C e E, para aperfeioar resultados'', diz o dermatologista Jos Carlos Greco. A catuaba e a marapuama tambm podem ser usadas no tratamento esttico na melhora da celulite. Um extrato que associa as duas plantas possui propriedades que colaboram com a drenagem linftica e a microcirculao cutnea, fatores que influenciam no aparecimento das deformidades estticas. Conhecido como raffermine, o extrato hidrolisado da soja (presente em muitos cosmticos) estimula a sntese de colgeno e elastina. ''Podemos associar essas substncias com vitaminas C e E, para aperfeioar resultados'', diz o dermatologista Jos Carlos Greco. A catuaba e a marapuama tambm podem ser usadas no tratamento esttico na melhora da celulite. Um extrato que associa as duas plantas possui propriedades que colaboram com a drenagem linftica e a microcirculao cutnea, fatores que influenciam no aparecimento das deformidades estticas. Alimentos que ajudam no combate a celulite Estes alimentos tm substncias poderosas contra a celulite. Algas: fonte de iodo, equilibra o trabalho da glndula tireide, evitando flutuaes hormonais. Arroz integral: contm fibras, vitaminas do complexo B e minerais (magnsio e cromo), favorecendo a digesto do acar e o funcionamento do intestino. Aveia: rica em silcio reorganiza as fibras de sustentao da pele e previne a formao dos furinhos. Azeite de oliva extravirgem: tem ao antiinflamatria, ou seja, combate os edemas acarretados pela celulite. Associado ao azeite de linhaa, se torna mais potente. Castanha-do-par: carrega selnio, um importante antioxidante contra o envelhecimento das clulas. Folhas verde-escuras: fonte de clorofila, melhoram a circulao e desintoxicam o organismo. Lima-da-prsia: limpa o sistema linftico e desintoxica o fgado.

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Ma: fonte de pectina, um tipo de fibra que neutraliza as toxinas presentes no organismo. Miss (pasta de soja fermentada): riqussimo em probiticos naturais, que favorecem o intestino, alm de ajudar a desintoxicar e desinchar. Uron: Erva chinesa tem uma alta concentrao de cafeina. Alimentos que estimulam a produo de colgeno/b] Extrato da Raiz da Cenoura (Daucus carota sativa): estimula a produo de elastina, protege o colgeno e aumenta o metabolismo celular. Extrato de Quiabo hidrolisado (Hibiscus esculentus): estimula a produo de colgeno. Extrato do Fruto de Funcho (Foeniculum vulgare), mais conhecida como erva doce: estimula a produo do colgeno e aumenta o metabolismo celular. Extrato de Alfalfa (Medicago Sativa): protege a elastina, o colgeno e o colgeno maduro. Estimula a produo de colgeno e aumenta o metabolismo celular. A vitamina C estimula a produo de colgeno, que ajuda a preencher o espao onde tem afastamento das fibras, diminuindo a sua depresso. Dimetilaminoetanol (DMAE): encontrado em abundncia em anchovas e em peixes de gua fria, como a sardinha. um antioxidante e devido a sua estrutura espalha-se rapidamente, tornando-se parte da membrana plasmtica da clula protegendo-a dos radicais livres. Novos estudos demonstram que o DMAE atua aumentando nveis de acetilcolina (neurotransmissor importante na contrao muscular) e tambm estimula a produo de colgeno. Por isso indicado no tratamento da flacidez e reduo da severidade das rugas. Cavalinha: Em infuso, combate a celulite; ferva 30 gs da erva (caules estreis) em 2 litros de gua por 15 minutos. Coe e despeje na banheira. Tome banho de imerso por 20 minutos. Repita 2 ou 3 vezes por semana.Uma infuso mais forte aplicada com bandagens, ou mesmo um cataplasma da erva, aplicada em locais do corpo propensos a celulite, faz verdadeiras maravilhas.A cavalinha ainda excelente tnico para peles oleosas. Castanha da ndia: formulada base de extrato padronizado (Aesculus hippocastanum L.), possui como principal constituinte uma substncia denominada de escina, que atua reduzindo o processo de reteno capilar, sendo indicada portanto para quadros de insuficincia venosa crnica, incluindo varizes e peso nas pernas, hemorridas e flebites. Alimentos que estimulam a Liplise Centelha Asitica: Adelgaante, Antiirritante, Cicatrizante, Depurativa, Estimulante da circulao perifrica, Estimulante do sistema linftico, Lipoltica, Redutora da fragilidade dos vasos, Vasodilatadora perifrica, Refrescante, Tonificante. Gingko biloba : age estimulando a atividade da enzima Adenil Ciclase, que desencadeia o processo de liplise ao nvel da membrana do adipcito. Erva Mate: Estimulante da liplise, antioxidante e tensoativo natural. Hera : Planta originria da Europa, era adorada pelos filsofos, por seus poderes de desintoxicar o corpo do lcool, hoje utilizada para eliminar celulite e gorduras localizadas.Funes: Estimulante, Lipoltica, Vasodilatadora, Analgsica, Hidratante. Os bioflavonides saponina (soja) e rutina (cebola) aumentam o tnus venoso e diminuem a hipermeabilidade capilar decorrente da celulite. O slicio encontrado nos cereais integrais e concentrados de fibras diminuem a taxa de degradao das fibras elsticas e do colgeno e normaliza a capacidade hidroflica (de atrair gua) das glicosaminoglicanas. Alimentos integrais so boas fontes de fibras e ajudam a diminuir a absoro das gorduras, alm de contribuir para a regulao do intestino. Refrencias: Livro: Tudo que voc precisa saber sobre a celulite e ficar de bem com seu corpo Vera Golik

18Sistema circulatrio O sistema circulatrio constitudo por: corao, vasos sanguneos (artrias, veias e capilares) e vasos linfticos. o responsvel pela conduo, distribuio e remoo das mais diversas substncias dos e para os tecidos do corpo. O sistema circulatrio humano composto de sangue, sistema vascular e corao. O corao o orgo que bombeia o sangue. O sistema vascular composto pelos vasos sanguneos: artrias, veias e capilares. As artrias so os vasos pelos quais o sangue sai do corao. Como a presso do sangue no lado arterial maior, comparando com as veias, a parede das artrias mais espessa. As veias so os vasos que trazem o sangue para o corao, dentro das veias h vlvulas que, se o sangue comea a fluir na direo contraria do corao, fecham-se impedindo o refluxo do sangue. Os capilares so vasos microscpicos, com parede de apenas uma clula de espessura e que so responsveis pelas trocas de gases e nutrientes entre o sangue e o meio interno. O sangue segue um caminho contnuo, passando duas vezes pelo corao antes de fazer um ciclo completo. Pode-se dividir desta maneira o sistema circulatrio em dois segmentos: a circulao pulmonar e a circulao sistmica.

Figura 1

Circulao Pulmonar A circulao pulmonar ou pequena circulao se inicia no tronco da artria pulmonar, seguindo pelos ramos das artrias pulmonares, arterolas pulmonares, capilares pulmonares, vnulas pulmonares, veias pulmonares e desagua no trio esquerdo do corao. Na sua primeira poro, transporta sangue venoso. Nos capilares pulmonares o sangue saturado em oxignio, transformando-se em sangue arterial. Circulao Sistmica

19A circulao sistmica ou grande circulao inicia-se na aorta, seguindo pelos seus ramos arteriais e na seqncia pelas arterolas sistmicas, capilares sistmicos, vnulas sistmicas e veias sistmicas, estas se unindo em dois grandes troncos, a veia cava inferior e a veia cava superior. Ambas desaguam no trio direito do corao. Sua primeira poro transporta sangue arterial. Nos capilares sistmicos o sangue perde oxignio para os tecidos e aumenta seu teor de gs carbnico, passando a ser sangue venoso. Corao O corao um rgo muscular oco que bombeia o sangue de forma que circule no corpo. Ocorre nos aneldeos, artropodes, moluscos e cordados. A partir dos rpteis crocodilianos surge o septo de sabatier', uma barreira fisca ventricular que impossibilita a mistura de sangue venoso com o arterial, dividindo o corao em duas cavidades, direita e esquerda, cada qual com outras duas cavidades, trio e ventrculo, separadas por valvas, sendo tricspide do lado direito e bicspide, ou mitral, do lado esquerdo. Por esse motivo esses animais possuem circulao dupla e completa. figura 2

Gordura Localizada A gordura localizada uma patologia do tecido gorduroso, em que a gordura se acumula em locais determinados mais que em outros locais. Em outras palavras, aquela gordura que se mantm praticamente inalterada quando o indivduo engorda ou emagrece. Ou seja, tem pouca variao com a mudana de peso, ginstica ou massagens. Existem diversos locais de distribuio da "gordura" extra, acumulada no organismo. Esta uma tendncia gentica de cada indivduo. Algumas pessoas acumulam gordura em regio abdominal, chamado de obesidade andride, e outras em regio de pernas e quadril, chamado de obesidade ginide. Figura 3

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As formas de manifestaes da Gordura Localizada: Excesso de peso Figura 4

212 - Excesso de Gordura Leia a Figura abaixo:

3 - Gordura Regionalizada: Veja Figura abaixo:

22A vaidade Feminina e Masculina Veja Figura abaixo:

Problemas com tireide engordam e causam depresso. A doena muitas vezes silenciosa; o aparecimento dos sintomas quase sempre isolado. As disfunes da glndula tireide, localizada na parte anterior do pescoo, podem causar problemas de obesidade e depresso que atingem homens e mulheres. A glndula responsvel pela produo dos hormnios tiroxina e triiodotironina que regulam o crescimento, a digesto e o metabolismo do corpo. Quando a tireide trabalha menos que o necessrio, acontece o chamado hipotireoidismo e com ele o cansao, depresso, pele ressecada, anemia, fadiga, aumento de peso, perodos de menstruao irregular ou ausente, tornozelos e rosto inchados e colesterol elevado. O oposto tambm pode acontecer. A glndula libera mais hormnios que o necessrio trazendo problemas como nervosismo, aumento da sudorese, intolerncia ao calor, palpitaes, cansao, perda de peso, diarria, tremores, olhos saltados. A doena muitas vezes silenciosa. O aparecimento dos sintomas quase sempre isolado. No hipotireoidismo, os casos com alteraes quase imperceptveis chegam a 40%. O tratamento feito com remdios e em casos raros, a doena pode levar ao coma. Os exames mais comuns para identificar problemas com a tireide so os que avaliam os nveis de hormnios T3, T4 e TSH. Esse ltimo produzido pelo organismo para regular o funcionamento da glndula. Esse tipo de anlise ideal para se evitar problemas mais srios. Reviso do Instituto da Criana do Hospital das Clnicas da Faculdade de Medicina da Universidade de So Paulo. Unidade de Endocrinologa e Distrbios do Crescimento http://www.pediatriasaopaulo.usp.br/upload/pdf/677.pdf

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Conceitos de Biologia em relao s gorduras O papel das clulas O corpo humano formado por mais de 75 trilhes de clulas, unidades microscpicas, mas que contm estruturas complexas que desempenham funes vitais. Para isso, elas precisam de energia, que provm das calorias absorvidas na alimentao. Dentro desse rol gigantesco de clulas, algumas so especializadas, desenvolvendo actividades especficas, como as clulas de absoro e as clulas gordurosas (adipcitos), imprescindveis para a digesto e o armazenamento da gordura, respectivamente. Clulas de absoro Uma vez terminada a digesto dos alimentos, estes so absorvidos pelo organismo. No caso das gorduras, esse processo feito no interior do intestino delgado, que apresenta protuberncias minsculas, chamadas de vilosidades, que participam da absoro dos nutrientes. H tambm as microvilosidades, que so protuberncias muito diminutas que contribuem para o transporte dos nutrientes, como as gorduras, da luz do intestino para a corrente sangunea. Clulas gordurosas So chamadas de clulas gordurosas ou adipcitos, aquelas que armazenam gorduras dentro do corpo e as liberam quando for necessrio. A energia armazenada na forma de triglicerideos, que so molculas de lipdios compostas basicamente por gordura. As clulas gordurosas armazenam energia na forma de triglicerdeos Distribuio anatmica da gordura Em pessoas com peso normal, a maior parte do tecido adiposo est localizado sob a pele, actuando como protector contra a perda de calor, o que chamada de gordura subcutnea. Os indivduos com sobrepeso ou obesos, alm da gordura subcutnea, carregam tecido adiposo na regio abdominal, o que representa uma importante reserva de energia, chamada de tecido adiposo visceral, mas que contribui para muitas das doenas associadas obesidade. Gordura subcutnea + tecido adiposo visceral = gordura abdominal Mas ou peras? Quando o tecido adiposo se acumula predominantemente na regio abdominal, h um predomnio da gordura visceral e diz-se que a pessoa apresenta obesidade do tipo andride ou tipo "ma". Se a tendncia acumular gordura na regio dos quadris e coxas, a obesidade classificada como ginide ou tipo "pera". Veja Figura abaixo:

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Analisando, que tipo de gordura a sua? Ma ou Pera? Isso ajuda muito no tratamento que ira fazer em sua cliente. Ficha de Anamnese Corporal : http://www.lojaestetica.com.br/downloads/fichadeanamnesecorporal.pdf Ficha de Anamnese Facial : http://www.lojaestetica.com.br/downloads/fichadeanamnesefacial.pdf

Gordura Ginide Deve-se influncia dos estrgenos, caracterizando-se pelo acumular de gordura na metade inferior do corpo, quadril, glteos e coxa. Uma das caractersticas que mais acompanham esse tipo de acumular de gordura a celulite que conhecida na comunidade mdica como Lipodistrofia Ginide. Muitos cientistas afirmam que toda a mulher adulta tem celulite, tanto que este considerado por alguns como o mal do milnio em termos de esttica. Aps a puberdade a mulher comea a produzir estrognio em maior quantidade, aumentando assim a reteno de lquidos e resultando numa maior concentrao de gorduras naqueles locais. Diante de um processo extremo essas clulas de gordura comprimem os vasos sanguneos, alterando a elastina e o colgeneo e modificando a estrutura da superfcie da pele. Podemos identificar 4 fases na formao da lipodistrofia ginide (celulite): 1. maior reteno de lquidos entre os vasos sanguneos (capilares) e os tecidos, no local onde ocorre a troca de nutrientes; 2. maior concentrao de clulas gordurosas na regio. Neste momento j possvel notar as ondulaes na pele; 3. aparecimento de ndulos, nessa fase pode haver prejuzo da circulao em funo de microvarizes. Peso, cansao e dor tambm podem surgir; 4. o estado da fase 3 intensifica-se.

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Esta situao, associada a outras como: acmulo localizado de gordura, flacidez muscular, varizes, microvarizes, estrias... afectam muitas pessoas do sexo feminino no que diz respeito sua beleza e tipificam claramente a gordura ginide. Sistema tegumentar: Leia a figura abaixo:

Derme Leia a figura abaixo:

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Epiderme Leia a figura abaixo:

27Hipoderme Leia a figura abaixo:

Passo a passo: Esfoliao: Veja a figura abaixo:

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Estimulao dos Gnglios: Veja a figura abaixo:

Aplicao dos Ativos : Veja a figura abaixo:

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Manobras: Veja a figura abaixo: