aula - interpretação de exames laboratoriais no processo de enfermagem

Upload: sergiomiguelgomes9923

Post on 17-Jul-2015

172 views

Category:

Documents


8 download

TRANSCRIPT

Interpretao de Exames Laboratoriais na Sistematizao da Assistncia de Enfermagem Introduo Objetivo Sistematizao da Assistncia de Enfermagem ( SAE) Exames Laboratoriais e a Enfermagem

SERIE VERMELHA Hemcias : Principal componente do sangue Hemoglobina: Transp. de Oxignio(ferro) Hematcrito: Volume relativo das hemcias dentro do volume do sangue, que expresso percentualmente

SERIE VERMELHA A) Contagem das hemcias (Eritrograma) Valores normais Homens 4.5 a 6 milhes/ Mulheres 4.5 a 4.8 milhes/ Crianas - 4.6 a 4.8 milhes/

SERIE VERMELHA B) Hematcrito: Homem - 40% a 54% Mulher - 37% a 47% C) Hemoglobina: Homem - 14% a 17% Mulher - 12% a 15,5% OBS: Quando a Hb est baixa indica anemia ou hemorragia recente.

SERIE VERMELHA Hemograma: Homem Serie vermelha Taxas normais Taxas normais Sangue examinadoHemcias por mm Masc: 4.5 6 milhes Fem: 4.5 4.8 milhes 3.500 milhes Hemoglobina Hematcrito

14 17%

40 54%

12 15.5% 37 47 % 8.0 30

SERIE VERMELHA Aumento da contagem das hemcias indica policitemia relativa ou absoluta. Diminuio da contagem das hemcias indica anemia, sobrecarga liquida ou hemorragia por mais de 24 hs. So produzidas na M.O na proporo de 2 milhes por segundo. As clulas velhas so destrudas no bao. Nas maiores altitudes h uma maior produo de hemcias. Quando os eritrcitos se rompem liberam hemoglobina, que convertida em bilirrubina e eliminada pela vescula biliar ao suco gstrico.

SERIE VERMELHA Obs:Toda alterao nas hemcias ser devido a patologias ou incapacidade do bao de retirar da circulao hemcias com mal formao. Eritroblastos: So hemcias nucleadas que podem aparecer no sangue em decorrncia de grandes regeneraes eritrcitria, ou como consequncia de infiltrao medular e leucose. Reticulcitos: Reflete estado regenerativo da medula.

SERIE VERMELHA As verminoses so fator importante na anemia severa. Ancilosnomideos Esquistossomdeos Malria e outros.. Ideal a ingesta de ferro com Vitamina C.

SERIE VERMELHASINAIS DE ANEMIA:A sintomatologia proporcional a gravidade. Hipovolemia Queda na oxigenao Hb >9 g/dl: Irritabilidade, fadiga, palidez e dispnia a esforos fisicos continuados.Pode haver anginas.

SERIE VERMELHA Hb entre 6 e 9 g/dl : Palidez evidente, sopro anemico, taquicardia , dispnia e fadiga a menores esforos. Hb < 3,5 g/dl : Insuficincia cardiaca eminente, e toda a atividade impossivel.

SERIE VERMELHA Indices Eritrcitrios: Ajudam a classificar as anemias. VCM: volume corpuscular mdio. 82 a 98 mm. (avalia a media do tamanho) Microcticas: comum em anemias por deficit de ferro.

SERIE VERMELHAMacrocticas: Est associado a presena de grande numeros de reticulcitos, ao tabagismo, defit de Vit-B12 e acido flico. HCM- Hemoglobina corpuscular mdia:26 a 34 pg CHCM- concentrao de hemoglobina C. Mdia: 31 a 37 g/dl

SERIE VERMELHADoenas Sanguineas que envolvem as hemcias: Anemias ferropriva: h uma queda na produo de Hb. Anemia falciforme: hemcias em forma de foice. Anemia perniciosa: Doena auto imune caracterizada pela falta do fator intriseco necessrio para absoro da Vit B12 da dieta.

SERIE VERMELHA Paciente com anemia grave. Bao palpvel Causa: Calazar

SERIE VERMELHA RDW ( Red cell distribuition width): observa-se a variao do tamanho da hemcia pela varedura de pulso durante a leitura. Indice de anisocitose, que se altera precocemente no deficit de ferro antes da alterao dos demais parmetros, como na queda da Hb.

SERIE VERMELHAVSH : Velocidade de Hemossedimentao da hemcias. Indica o resultado entre as foras envolvidas na sedimentao das hemcias e os mecanismos oponentes exercidos por substncias plasmticas, especialmente pelo fibrinognio e pelas proteinas de fase aguda. Valores: homem: 0 a 10 mm/hora mulher : 0 a 20 mm/hora

SERIE VERMELHAObs: Nos processos inflamatrios ocorre uma maior agregao das hemcias isso favorece o aumento da velocidade de sedimentao. VSH util para monitorar inflamao crnica e a atividade da doena como na artrite reumatide, mesmo em uso de corticides. Obs: homens entre 45 e 64 anos e com VSH no limite superior, junto com fatores de risco, tem duas vezes mais risco de morte por doenas das coronrias.

LEUCCITOS SERIE BRANCA A contagem de leuccitos ou leucometria a principal informao na analise da serie branca. A contagem diferncial fornece informaes especificas sobre o tipo de leuccitos que esta sendo afetado, avaliando a capacidade do organismo de combater infeces e tambem detectar reaes alrgicas, infastaes parasitria ou leucemias.

LEUCCITOS SERIE BRANCAA leucometria varia de: 5.000 a 10.000 leucocitos/mm. Diferencial: 100% divididos em: Eosinfilos 2% a 4 % (60 - 320 L/mm) Linfcitos 21% a 35%( 1.200 2.400 L/mm) Moncitos 4% a 8% ( 240 640 L/mm) Neutrfilos Bastes: 3% a 5% (120 320 L/mm) Segmentados: 58% a 66% (3.300 5.200 L/mm) Basfilos: 0% a 1% ( 0 80 L/mm)

LEUCCITOS SERIE BRANCA A contagem pode aumentar ou diminuir na presena de doenas, e diminuir em stress, alcoolismo e exerccio fsicos excessivos. O aumento dos leuccitos indica: Infeco por abcesso, menisgite, apendicite, amigdalite, leucemia, infarto do miocrdio ou gangrena.

LEUCCITOS SERIE BRANCA O fumo, caf e obesidade aumenta os leuccitos O alcool diminui. Cada pessoa tem seu prprio numero normal, porm a mesma forma leuccitria.

LEUCCITOS SERIE BRANCANEUTRFILOS: Defesa predominante para Bactrias. Neutrfilia: o aumento do numero absoluto de neutrfilos ( Bastonados e Segmentados), que so clulas maduras, ps mitticas, que fazem diapedese e exercem sua atividade reacional e defensiva nos tecidos e cavidades naturais.

LEUCCITOS SERIE BRANCA Na M.O h um contingente de 10 a 20 vezes superior ao existente no sangue. a reserva granulcitica medular, com predominncia de bastes sobre segmentados na proporo de 3/2, havendo uma preferncia hierarquica na liberao dos segmentados para o sangue, assim com dominio na forma leuccitria. Assim, segmentados na sua maioria na corrente sanguinea e bastes na sua maioria de reserva na M.O.

LEUCCITOS SERIE BRANCA O desvio a esquerda a liberao da reserva medular ( Bastes) por estimulos oriundos das reas inflamatrias, infeccionadas, traumatizadas ou necrticas. H dois contingentes, um que circula livre nos vasos e outra que adere ao endotlio na microcirculao. Assim a contagem total seria em dobro.

LEUCCITOS SERIE BRANCANeutropenia ou Agranulcitose: a diminuio do numero absoluto de neutrfilos . Ver quadro pag 127

LEUCCITOS SERIE BRANCABASTES Valor relativo Valor absoluto 3% a 5 % 120 - 320SEGMENTADOS

58% - 66% 3.300 5.200

LEUCCITOS SERIE BRANCALINFCITOS: Defesa predominante para Vrus. Linfocitopenia: Aumento no numero absoluto de linfcitos. Valor relativo Valor absoluto 21% - 35 % 1.200 2.400

LEUCCITOS SERIE BRANCAEOSINFILOS: H Eosinfilia, aumento no numero de eosinfilos, em infestaes por: Parasitoses( Ancilostomose, Estrongiloidiase, Ascaridase, Filiriase, Esquistossomose, Tricuriase, Larva Migrans) . Quadro asmtico, Renites e Dermatites .

LEUCCITOS SERIE BRANCA EosinfilosValor relativo Valor Absoluto 2% - 4% 60 320

LEUCCITOS SERIE BRANCA BASFILOS: Constantes nas leucemias e colite ulcerativa.

Valor relativo Valor absoluto

0% - 1 % 0 - 80 4% - 8% 240 - 640

MONCITOS: Macrfagos fixos nos tecidos, constantes nas endocardites, hepatites, tuberculose, leishmaniose.

Valor relativo Valor absoluto

LEUCCITOS SERIE BRANCA Leuccitos : 13.000Basfilo Eosinfilos Bastes Segmentados linfcitos Moncito Taxa normal Valor relativo Taxa normal Valor absoluto 01% 2 4% 3 5 % 58 66% 21 35% 4 8%

00 - 80

260 - 320

1120 320

77

19

1240 - 640

3.300 5.200 1.200 2.400

0

260

130

10.010

2.470

130

TROBCITOS PLAQUETAS Tem origem da fragmentao do citoplasma dos megacaricitos na M.O. Tem importncia na fase inicial da hemostsia, por meio de adeso plaquetria superfcie estranha formando o tampo plaquetrio.

TROBCITOS PLAQUETAS Qualitativa: Aspecto Morfolgico processos em sindromes mieloproliferativas e destruio perifricas na PTI. Quantitativas: Plaquetopenia Hiperplaquetemia VALORES: Adultos 140.000 400.000 mil/mm Crianas 150.000 450.000 mil/mm

TROBCITOS PLAQUETASTROMBOCITOSE: Aumento do numero de plaquetas, ocorre nas Hemorragias, doenas infecciosas e inflamatrias, anemia ferropriva, cancer, cirurgias recentes, esplenectomia e gravidez. TROMBOCITOPENIA: Queda no numero de plaquetas, ocorrendo nas doenas infiltrativas da M.O, leucemias, aplasia medular, deficit de acido flico e Vit.B12, destruio por doenas autoimunes ou por drogas, CIVD, calazar.

TROBCITOS PLAQUETASTEMPO DE SANGRAMENTO: Indicador de alteraes numricas e funcionais das plaquetas, medindo a durao de um sangramento aps uma inciso cirurgica na pele. VALORES: 3 a 6 minutos (SI 3 a 6 ) Obs: O tempo de sangramento alto pode indicar LLA, CIVD, Hepatopatia grave, e deficit de fatores de coagulao(I,II,V,VII,VIII,IX ou XI)

COAGULAOTAP : Tempo de avaliao da Protombina. Exame de escolha para monitorizar terapia com drogas anticoagulantes orais. TAP alto indica patologias que afetam o processo de absoro, sintese e metabolizao da Vit . K, deficincia do fator VII.

COAGULAOTAP: VALORES: 10 a 14 segundos. INR : Razo Normatizada internacional TTPA: Tempo de Tromboplastina Parcialmente Ativada. Avalia defeitos na via intrinseca da coaculao, como deficincia dos fatores de coagulao VIII, IX, XI,XII, com exceo das plaquetas. VALORES: 21 a 35 segundos (SI 21 a 35s)

COAGULAESFIBRINOGNIO PLASMTICO ( Fator I ): Glicoproteina sintetizada no figado, que esta envolvida no processo final da coagulao VALORES: 200 A 400 mg/dl (2 a 4 g/l) O fibrinognio de eleva em processos inflamatrios e infecciosos agudos, traumas, neoplasias, ps operatrios, uso de anticoncepcionais orais, sindrome nefrtica, gravidez e tabagismo.

COAGULAESO fibrinognio diminui com a queda da produo hepatica, aumento do consumo sem tempo de reposio adequado na CIVD, em complicaes obsttricas e traumatismos. um teste mais importante na CIVD.

ELETRLITOS ONSPOTSSIO: Cation de maior concentrao nos liquidos intracelulares e 2% nos LEC. VALORES: LIC : 150 a 160 mEq/L LEC: 3.5 a 5 mEq/L O potssio medido especialmente no LEC, para saber seu excesso ou diminuio e saber a origem das arritmias.

ELETRLITOS ONSSDIO: SDIO o maior ction e a principal partcula osmtica do meio extracelular. Assim o mais importante do organismo. VALORES: 135 a 145 mEq/L

ELETRLITOS ONSCLCIO: Cerca de 98% do clcio esta localizado nos ossos e dentes. 2% no fluido extracelular e em outros tecidos, especialmente no musculo esqueltico. Desses 2 % , 50% esta ligado a proteinas plasmticas e 40% esto ionizados ou livres. VALORES: Ca Total 8.2 a 10.2mg/dl Ca Ionizado 4.65 a 5.28 mg/dl

ELETRLITOS ONSCLORETO: Ajuda a manter a presso osmtica do sangue, pois regula o volume sanguineo e o controle da presso arterial. Afeta o mecanismo acido-bsico eliminado pelo rins. VALORES:100 A 108 mEq/L

ELETRLITOS ONSFOSFATOS: So encontrados nos ossos, tecidos moles, ligado a proteinas e lipidios e carboidratos. Elevam-se na desidratao e exercicios fsicos. inversamente proporcional ao Calcio. VALORES: 2.7 a 4.5 mg/dL Crianas: 4.5 a 6.7 mg/d|L

ELETRLITOS ONSMAGNSIO: absorvido pelo intestino delgado, 50% nos ossos, 1% no sangue e tecidos moles 49%. Tem importncia para enzimas intracelulares. Seu aumento pode levar a PCR aps arritmias cardacas. Valores abaixo de 1.0 acompanhada da queda de calcio sinal de gravidade. VALORES: 1.3 a 2.1 mg/dL

ENZIMASTGO - (Transaminase oxaloactica) Tambm conhecida com AST(aspartato aminotransferase), so encontradas em diversos orgos e tecidos, incluindo corao, figado, mesculo esqueltico e eritrcitos Sua elevao indica comprometimento celular mais profundo. Ex: nos hepatcitos,proveniente de hepatites virais agudas, alcoolicas, metstase heptica, necroses medicamentosas e isqumicas. . VALORES: 7 45 UI/L

ENZIMASTGP ( transaminase Pirvica) Tambm conhecida como ALT(Alanina aminotransferase) Encontrada abundantemente no figado Se eleva rapidamente na leso heptica. Pode-se est elevada tambm em miostes ou miocardites. No RN pode-se estar elevada devido a imaturidade do fgado. VALORES: 5 35 UI/L

ENZIMASAMILASE: So enzimas que catalizam: hidrlise de amilopectina, amilose e glicognio na boca, estomago e intestino. de origem pancretica e de glndulas salivares. Seus nveis tem importncia clinica na investigao de funo pancretica. 20% das pancreatites cursam com Amilase 4 a 6 x o limeite superior. VALORES: 25 A 85 U/L

ENZIMASLIPASE: uma enzima digestiva produzida pelas clulas do pncreas excrino. Tem o papel de hidrolisar as longas cadeias de trglicerdeos no intestino delgado em cidos graxos e em glicerol. um melhor marcador que a amilase como marcador pancretico. A Lipase fica elevada na maioria das inflamaes na cavidade abdominal, trato iliar, IRA e IRC. VALORES: abaixo de 160U/L

ENZIMASFOSFATASE ALCALINA(ALP): uma enzima presente em todos os tecidos do organismo, principalmente de tbulos renais, ossos,palcenta, TGI e fgado. Influencia no transporte de lipdios e calcificao ossea. importante na investigao de doenas hepatobiliares, osseas e metastase. mmarcador de processo obstrutivo heptico, litase e carcinoma do pancreas. VALORES: 30 A 85 U/L

ENZIMASGAMA GT (Gama Glutamil Transpeptidase): uma enzima de membrana celular e nas fraes microssmicas envolvidas no transporte de aminocidos por meio da membrana celular. Os nveis so de origem heptica,e se aumentados por 28 dias, decorrente de leso heptica ligadas ao alcool. No ps IAM a GGT fica aumentada por 4 semanas.

ENZIMASVALORES: Homens acima de 16 anos: 6 a 38U/L Mulheres de 16 a 45 anos : 4 a 27 U/L Mulheres acima de 45 anos: 6 a 37 U/L Crianas : 3 a 30 u/l

ENZIMASFOSTATASE CIDA: So enzimas ativas com um PH de 5. As maiores concentraes na prstata, no fgado e M.O. So marcadores de 50% de carcinomas na prostata. Est elevado emm crianas em fase de crescimento e metabolismo sseo. VALORES: 0 a 3.7 U/L

ENZIMASPSA (Antigeno Prosttico Especfico). uma glicoproteina com atividade proteoltica que dissolve gel seminal depis da ejaculao. Os nveis esto altos no cncer da prstata, hipertrofia benigna da prstata e prostatites agudas ou crnicas. Correlaciona-se diretamente com o tamanho da prostata, com a fase do cancer e resposta ao tratamento. Para fechar diagnstico se faz com PSA + toque retal + bipsia.

ENZIMASVALORES: 40 a 50 anos 2 a 2.8 mg/ml 51 a 60 anos 2.9 a 3.88 ng/ml 61 a 70 anos 4 a 5.3 ng/ml 71 acima 5.6 a 7.28 ng/ml

ENZIMASGLICOSE 6 FOSFATO DESIDROGNASE A G6PD uma enzima que faz pare da via que metabolisa a glicose. Seu deficit altera a estabilidade das hemcias, tornando-as vulnerveis a desnaturao oxidativa da Hb, levando a Hemlise. A suscetibilidade hemlise aumentada pela exposio agresses virais ou bactrianas e na presena de distrbios metablicos. VALORES: 4.3 a 11.8 U/g

ENZIMASCK (Creatinoquinase Total): uma enzima que desempenha o papel de reguladora no metabolismo intracelular dos tecidos contrteis. Esta presente no tecido cardaco, musculatura estriada e cerebro. A maior utilizao est na avaliao do diagnstico das leses e doenas da musculatura esqueltica e no IAM.

ENZIMASVALORES: CK TOTAL: Homens: 55 a 170 U/L Mulheres: 30 a 135 U/L As Isoenzimas variam: CK-BB(CK-1): encontrada no cerebro: No detectvel no exame. CK-MB(CK-2): encontrada no musculo cardiaco: < que 6% CK-MM(CK-3): encontrada no musculo estriado: 90% a 100%

ENZIMASCK se eleva nos casos de: Distrofia muscular Exercicios extenuantes Dermatomiosites Injees intramusculares recetes Aps crises convulsivas IAM e cardioverso

ENZIMASCK diminui em: Perda de massa muscular Hepatopatias alcoolicas Artrite reumatide Pacientes idosos e acamados

ENZIMASOBS: No IAM o CK total esta aumentado nas primeiras 4 a 6 horas aps o inicio do quadro, com pico entre 18 a 24 horas, ficando alterada por 48 a 72 horas de 3 a 20 vezes o valor normal.

DOSAGENSGLICEMIA ( Em Jejum): A glicose essencial para funo do cerebro e dos eritrcitos. A dosagem tem como finalidade de diagnosticar e acompanhar o tratamento de portadores de algum distrbio no metabolismo de carboidratos que leva a hipoglicemia ou hiperglicemia. VALORES: 70 A 110 mg/dl

DOSAGENSGlicemia < 50mg/dl: Fadiga, mal-estar, nervosismo, alteraes de humor, irritabilidade, tremores, cefaleia, fome, sudorese fria, taquicardia, arritmias. Caso no haja correo da glicose ocorre: Vista turva ou dupla, incapacidade de concentrao, frauqesa motora, hemiplegia, convulses, danos cerebrais irreversveis e morte.

DOSAGENSDiabetes Mellitus: Caracterizada pela hiperglicemia, glicosria e outras manifestaes decorrente do comprometimento do sistema vascular, nervoso, levando a leses diversos orgos, olhos, rins e corao.

DOSAGENSCIDO LTICO E PIRVICO: Os nveis de Acido Ltico esto relacionados com a disponibilidade de oxignio. um marcador sensvel e confiavel de hipxia tecidual. VALORES: Lactato: 0.93 a 1.65 mEq/L Piruvato: 0.08 a 0.16 mEq/L

DOSAGENSCausas da elevao: Choque, hipovolemia, IAM, insulficincia ventricular esquerda, edema pulmonar, diabetes mellitus, insuficincia heptica, neoplasias, leucemia, exerccios excessivos e hiperventilao.

DOSAGENSCIDO RICO: Oriundo do catabolismo das proteinas da dieta e fontes endgenas, concentra-se principalmente no fgado. Excretado principalmente por via renal. O nveis so determinados pela relao entre a dieta, produo endogena e os mecanismos e reabsoro e excreo. VALORES: Homem: 3.4 a 7 mg/dl Mulher: 2.3 a 6 mg/dl

DOSAGENSGOTA: Caracteriza-se por hiperuricemia devido a hiperproduo como na hipoexcreo A alterao da funo renal, hiperteno arterial, AAS, DM, podem induzir a uma dininuio da velocidade de excreo do AU.

DOSAGENSCREATININA: A analise quantativa dos nveis sricos, urinrios de creatinina e o clearance avaliam a funo Renal. VALORES: N.Urinrios: Homem: 1 a 1.9 g/24 hs Mulher: 0.8 a 1.7 g/dl N.Sricos: Homens: 0.8 a 1.2 mg/dl Mulheres: 0.6 a 0.9 mg/dl DEPURAO: Homens: 85 a 125 ml/min Mulher: 75 a 115 ml/min

DOSAGENS Para normal funo dos Rins necessario: Fluxo sanguineo, filtrao glomerular, funo tubular e permeabilidade das vias urinrias. A funa dos Rins depurar, equilibrio hidroeletrlitico e produo de hormnios. Nveis sricos de creatinina elevados indicam geralmente doena renal que lesou gravemente os nefrns.

DOSAGENSURIA: Principal produto do catabolismo dos aminocidos e de protinas. Principal fonte de excreo do Nitrognio do sangue. VALORES: 8 A 20 mg/dl Causas da Uremia catabolismo aumentado de proteinas e sua ingesta excessiva, desidratao, infeces, choque hemorragico.

DOSAGENSBILIRRUBINAS: So produtos do catabolismo da Hb, 70% provenientes dos eritrcitos velhos, 15% das fontes hepticas e 15% das clulas defeituosas na M.O. VALORES: Adultos: B. Indireta:< = 1.1mg/dl B. Direta: < 0.5 mg/dl B.Total srica: 2 a 12 mg/dl Neonatos: B. total: at 1.2 B. Indireta: at 0.8 mg/dl B.Direta: at 0.4 mg/dl

DOSAGENSTRANSFERRINA: Proteina transportadora de ferro para suprir as necessidades teciduais, minimiza os nveis de ferro no plasma e perdas urinrias. Valores: 200 a 400 mg/dl

DOSAGENSFERRITINA: Proteina de reserva do ferro, de fase aguda e se eleva nas infeces, inflamaes e traumas. Valores: Homem: 20 a 300 ng/ml Mulher: 20 a 120 ng/ml 6 meses a 15 anos: 7 a 140 ng/ml

DOSAGENSFERRO: A hemoglobina utiliza cerca de 80% do ferro corporal. Toda doena com sangramento agudo, faz com que haja uma rapida restalrao de Hb, causando deficit de ferro. Valores: Homens: 60 a 170 mg/dl Mulheres: 50 a 130 mg/dl

DOSAGENSALBUMINA: Proteina mais abundante no plasma; 60% da concentrao total das proteinas do corpo. Papel de transporte de substncias e na manuteno da presso osmtica. um marcador do estado nutricional. Valores: Pr-Albumina: 3.5 a 5 g/dl Albumina: 16 a 30 mg/dl

DOSAGENSCOLESTEROL TOTAL: um esterol encontrado em todos os tecidos animais. Ajuda na avaliao dos riscos de aterosclerose e doenas das coronrias.