aula explicativo como montar agência de empregos

Como montaruma agncia deempregos

EMPREENDEDORISMO

Especialistas em pequenos negcios / 0800 570 0800 / sebrae.com.br

Expediente

Presidente do Conselho Deliberativo

Roberto Simes

Diretor-Presidente

Luiz Eduardo Pereira Barreto Filho

Diretor Tcnico

Carlos Alberto dos Santos

Diretor de Administrao e Finanas

Jos Claudio Silva dos Santos

Gerente da Unidade de Capacitao Empresarial

Mirela Malvestiti

Coordenao

Luciana Rodrigues Macedo

Autor

Paulo Csar Borges de Sousa

Projeto Grfico

Staff Art Marketing e Comunicao Ltda.www.staffart.com.br

Apresentao / A

presentao / Mercado / Localizao / Exigncias Legais e Especficas / Estrutura /

Pessoal / Equipamentos / M

atria Prima/M

ercadoria / Organizao do Processo Produtivo / A

utomao /

Canais de D

istribuio / Investimento / C

apital de Giro / C

ustos / Diversificao/A

gregao de Valor /D

ivulgao / Informaes Fiscais e Tributrias / Eventos / Entidades em

Geral / N

ormas Tcnicas /

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Sumrio

11. Apresentao ........................................................................................................................................

22. Mercado ................................................................................................................................................

33. Localizao ...........................................................................................................................................

34. Exigncias Legais e Especficas ...........................................................................................................

45. Estrutura ...............................................................................................................................................

46. Pessoal .................................................................................................................................................

67. Equipamentos .......................................................................................................................................

68. Matria Prima/Mercadoria .....................................................................................................................

79. Organizao do Processo Produtivo ....................................................................................................

910. Automao ..........................................................................................................................................

911. Canais de Distribuio ........................................................................................................................

1012. Investimento ........................................................................................................................................

1013. Capital de Giro ....................................................................................................................................

1114. Custos .................................................................................................................................................

1215. Diversificao/Agregao de Valor .....................................................................................................

1416. Divulgao ..........................................................................................................................................

1417. Informaes Fiscais e Tributrias .......................................................................................................

1618. Eventos ...............................................................................................................................................

1619. Entidades em Geral ............................................................................................................................

1720. Normas Tcnicas ................................................................................................................................

1921. Glossrio .............................................................................................................................................

1922. Dicas de Negcio ................................................................................................................................

2123. Caractersticas ....................................................................................................................................

2224. Bibliografia ..........................................................................................................................................

2325. Fonte ...................................................................................................................................................

2326. Planejamento Financeiro ....................................................................................................................

Apresentao / A



atria Prima/M


utomao /

Canais de D


apital de Giro / C


gregao de Valor /D


Geral / N

ormas Tcnicas /

Sumrio

2327. Solues Sebrae .................................................................................................................................

2328. Sites teis ...........................................................................................................................................

2329. URL .....................................................................................................................................................

Apresentao / A

presentao

1. Apresentao

Segmento de mercado em crescimento devido dificuldade das empresas em localizarbons profissionais, as agncias buscam candidatos e atuam pela internet.

Aviso: Antes de conhecer este negcio, vale ressaltar que os tpicos a seguir nofazem parte de um Plano de Negcio e sim do perfil do ambiente no qual oempreendedor ir vislumbrar uma oportunidade de negcio como a descrita a seguir. Oobjetivo de todos os tpicos a seguir desmistificar e dar uma viso geral de como umnegcio se posiciona no mercado. Quais as variveis que mais afetam este tipo denegcio? Como se comportam essas variveis de mercado? Como levantar asinformaes necessrias para se tomar a iniciativa de empreender?

O negcio de agncia de empregos est relacionado intermediao entre empresase o mercado de trabalho. Representa a busca permanente da pessoa certa, para olugar certo, na hora certa.

As empresas esto "enxugando" suas estruturas e buscando servios de empresasespecializadas. Diante dessa realidade, um dos segmentos que est em crescimento o de recrutamento, seleo e fornecimento de mo de obra temporria ou efetiva. Coma tendncia da terceirizao das funes da rea de pessoal nas organizaes, este um servio cuja demanda est em fase de grande expanso.

As agncias de empregos so empresas de assessoria em recursos humanosespecializadas na prestao de servios de recrutamento e seleo de pessoal, tantopara cargos efetivos como para cargos temporrios. Com o aumento do desemprego ea maior concorrncia pela busca de novos postos de trabalho, as pessoas estobuscando empresas que possam direcionar seus currculos e auxili- las na busca deemprego e/ou recolocao profissional.

A agncia o elo entre o candidato e as empresas que oferecem vagas de emprego,sendo ento um facilitador na aproximao entre duas partes que tm interessecomum, ou seja, uma que procura uma colocao profissional e outra que oferece avaga.

Elas podem ser fsicas (ter instalaes prprias) como tambm podem atuarvirtualmente, usando a internet como ferramenta. Em ambas, os servios oferecidosso praticamente os mesmos, ou seja, buscar candidatos para as vagas de empregode suas empresas parceiras.

A procura pelo servio de agenciamento verifica-se tambm em perodos denecessidade de reforo de pessoal: sazonalidade, doenas, frias ou licena.

Ideias de Negcios | www.sebrae.com.br 1

Apresentao / A

presentao / Mercado

Este documento no substitui o Plano de Negcio. Para elaborao do plano consulteo Sebrae mais prximo.

2. Mercado

No h informaes estatsticas sobre o tamanho do mercado de agncias deemprego. Entretanto, o crescimento desse segmento est relacionado ao mercado decontratao e seleo de recursos humanos.

Quando a empresa resolve preencher uma vaga de emprego, a rea de seleo econtratao de recursos humanos verifica se existe algum na empresa com o perfilpretendido para ocupar essa vaga ou se vai pesquisar candidatos atravs dorecrutamento externo, no mercado de recursos humanos, podendo para isso,pesquisar o currculo de candidatos que os enviaram espontaneamente ou ficaramarquivados de recrutamentos anteriores.

O mercado para agncias de emprego est aquecido, porm o empreendedor deveatentar que existem grandes competidores estruturados e sedimentos no segmentofsico e virtual, tais como a Catho, Emprego Certo e Vagas on Line. Especialmente nosgrandes centros urbanos. A pergunta : Como competir com estes gigantes e ter umnegcio de sucesso?.

A resposta passa pela identificao de nichos de mercado no atendidos por estescompetidores, que precisam dos servios de recrutamento e seleo, como porexemplo, agncias de emprego especializadas em determinado tipo de profissional ouperfil de cliente, tais como micro e pequenas empresas, servios domsticos, obras ereformas, motoboys, sales de beleza, dentre outros.

Ao concentrar seu negcio em um nicho especfico, voc sinergiza foras e aumentaseu poder de competio: melhora seu networking, a promoo do seu negcio,atratividade de profissionais para recolocao e clientes do perfil desejado. Seja seunegcio fsico ou virtual.


Apresentao / A

presentao / Mercado / Localizao / Exigncias Legais e Especficas

3. Localizao

A definio da localizao do empreendimento dever se basear na formataooperacional que o empreendedor queira e espera dar a sua agncia de empregos etambm se ela ser fsica (com sede e visita dos clientes e candidatos) ou virtual.

Deve-se avaliar a facilidade de identificao e visibilidade da empresa pelos seuspotenciais clientes, que so pessoas que buscam emprego ou realocao no mercadode trabalho e tambm as empresas que procuram o recrutamento de empregados. Porisso mesmo o empreendedor dever definir antecipadamente qual ser o seu pblico-alvo, tanto em termos de empresas atendidas quanto a mo de obra que ser alocada.

Aps definir seu pblico-alvo, principalmente quais empresas ou pessoas fsicascontratantes para as quais sua Agncia de Emprego vai atuar, parte-se ento para aidentificao da localizao mais adequada para instalar seu empreendimento. Ainstalao deve ser em local de fcil acesso, com estacionamento facilitado, prprio ouque tenha esse servio prestado por terceiros na proximidade de sua empresa. Se asvagas a serem oferecidas forem para cargos que exijam menor qualificao, ocandidato a empresrio deve buscar reas em que apresentem grande circulao depessoas, como regies centrais, por exemplo, e com proximidade de transportepblico.

4. Exigncias Legais e Especficas

necessrio contratar um contador profissional para legalizar a empresa nosseguintes rgos:- Junta Comercial;- Secretaria da Receita Federal (CNPJ);- Secretaria Estadual de Fazenda;- Prefeitura Municipal, para obter o alvar de funcionamento;- Enquadramento na Entidade Sindical Patronal em que a empresa se enquadra (obrigatrio o recolhimento da Contribuio Sindical Patronal por ocasio daconstituio da empresa e at o dia 31 de janeiro de cada ano);- Caixa Econmica Federal, para cadastramento no sistema Conectividade Social INSS/FGTS;- Corpo de Bombeiros Militar.

Alm do cumprimento das exigncias anteriores, necessrio pesquisar na PrefeituraMunicipal a legislao aplicada ao negcio de agncia de empregos.

O Sebrae local poder ser consultado para orientao.


Apresentao / A


Pessoal

5. Estrutura

A estrutura de uma agncia de empregos deve ser definida segundo o interesse eexpectativa do empreendedor. Caso a agncia seja fsica, ou seja, tenha uma sedepara atendimento dos clientes e candidatos, recomendvel uma rea mnima de 70m2. Alguns espaos especficos devem ser previstos:

- rea destinada instalao da recepo, que servir tambm como sala de esperapara os candidatos.

Se possvel, ter uma pequena sala com carteiras de estudante para que os candidatospossam usar para preenchimento de fichas com suas informaes pessoais e outrasinformaes cadastrais que a agncia de empregos julgar como importantes para oprocesso de conhecimento prvio do candidato;

- Espao para instalao e funcionamento da rea administrativo-financeira daempresa;

- Idealmente, duas salas para entrevistas individuais e aplicao de testes. Estas salasdevem ser utilizadas pelas pessoas envolvidas na parte de recrutamento e seleo.Tambm desejvel uma sala um pouco mais ampla, dotada de carteiras deestudante, para aplicao de dinmica de grupo ou outros processos de seleo emgrupo;

- Banheiros para uso dos candidatos e tambm para os funcionrios da agncia deempregos.

Todos os espaos indicados acima devem ser bem estruturados, dotados de layoutadequado visando possibilitar utilizao racional das reas, tanto pelos funcionriosquanto pelos candidatos s vagas de trabalhos. Os ambientes devem ser integrados,tanto na rea que tange ao desenvolvimento das atividades fins (seleo erecrutamento) quanto parte administrativo-financeira. Ao mesmo tempo, osambientes devem ser totalmente isolados, visando com isto assegurar privacidade eindividualidade em cada processo, principalmente os relacionados a entrevistas,recrutamento e seleo.

6. Pessoal

A quantidade de profissionais est relacionada ao porte do empreendimento. Hagncias que contam com os scios e uma secretria, devido ao porte minsculo. Parauma agncia de empregos de porte mediano, pode-se comear com cincoempregados:


Apresentao / A


Pessoal

- uma recepcionista;- um encarregado pela rea administrativo-financeira;- um auxiliar para servios gerais/arquivista;- um psiclogo que ir atuar na parte de recrutamento e seleo de candidatos;- um auxiliar para os trabalhos de recrutamento e seleo, sendo recomendado queseja estudante da rea de psicologia.

Os colaboradores devem ter as seguintes competncias, que devem ser focadas noprocesso de seleo e contratao:

- recepcionista: a recepcionista dever ter conhecimento sobre as atividades daagncia de empregos, alm de habilidade para lidar com pessoas e entender asexpectativas, desejos e benefcios que o cliente espera.

- auxiliar de servios gerais e arquivista: dever ser uma pessoa interessada,comprometida e ter o desejo de crescimento profissional.

- encarregado pela rea administrativo-financeira: alm de conhecer muito bem onegcio da agncia de empregos, ele deve ter boas noes de organizaoempresarial nas reas de finanas, mercadolgica e de pessoas, alm de controles dettulos a receber e a pagar, conciliao de contas bancrias e outras atividadescorrelatas.

- psiclogo e auxiliar de recrutamento e seleo: alm do conhecimento em tcnicasde seleo de recursos humano e orientao de carreira, o profissional deve ser bomouvinte, ter discrio e guardar sigilo profissional, saber intervir em demandas sociais,saber orientar de forma adequada e ter habilidades de compreenso e anlise.

O empreendedor dever se incumbir da administrao geral da empresa, mas tambmdever estar presente nas demais reas, principalmente as que envolvam asatividades fim da agncia de empregos (seleo e recrutamento) e, acima de tudo,atuar na prospeco de clientes empresariais.

Para contratar colaboradores o empresrio dever considerar questes essenciais noatendimento aos clientes, tais como: agilidade e presteza no atendimento, capacidadede identificar as necessidades dos clientes e disposio para atendimento qualificado.

O empreendedor dever participar de seminrios, congressos e cursos direcionadosao seu ramo de negcio, para manter-se atualizado e sintonizado com as tendnciasdo setor.

Deve-se estar atento para a conveno coletiva do sindicato dos trabalhadores no qualsua empresa est enquadrada (esta informao ser obtida junto ao contador oudiretamente no sindicato local), utilizando-a como balizadora dos salrios e orientadoradas relaes trabalhistas, evitando, assim, consequncias desagradveis.

O Sebrae da localidade poder ser consultado para aprofundar as orientaes sobre o


Apresentao / A



atria Prima/M

ercadoria

perfil do pessoal e o treinamento adequado.

7. Equipamentos

So necessrios os seguintes mveis e equipamentos, que podem ser adquiridosnovos ou de segunda mo (em bom estado):* valores estimados, recomendamos a pesquisa para preenchimento do investimentono Plano de Negcios em funo da variao de valores e promoes locais.

Mobilirio para a rea administrativa - Total estimado para agncia fsica: R$ 5.250,00- microcomputador completo - 02 R$3.500,00- impressora - 1 R$400,00- telefone - 2 R$200,00- mesas - 2 R$500,00- cadeiras - 2 R$250,00- armrio para o escritrio - 1 R$400,00

Moveis e Equipamentos para outras reas - Total estimado para agncia fsica:R$18.300,00- carteiras universitrias - 20 R$2.000,00- estaes de trabalho - 4 R$800,00- mesa de reunies - 2 R$1.000,00- cadeiras - 18 R$1.800,00- cadeiras (estilo longarinas para sala de espera) 4 x 3 R$400,00- armrios - 4 R$800,00- arquivos para pastas suspensas - 4 R$1.200,00- microcomputador - 5 R$6.500,00- impressora laser - 2 R$1.200,00- telefone - 6 R$600,00- aparelho de fax - 1 R$450,00- software especfico - 1 existem vrias opes gratuitas. Nesta estimativa, aoconsultar vrias ofertas de softwares pagos sugerimos para este item a verba deR$2.000,00

8. Matria Prima/Mercadoria

A gesto de estoques no varejo a procura do constante equilbrio entre a oferta e ademanda. Este equilbrio deve ser sistematicamente aferido atravs de, entre outros,os seguintes trs importantes indicadores de desempenho:Giro dos estoques: o giro dos estoques um indicador do nmero de vezes em que o


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ercadoria / Organizao do Processo Produtivo

capital investido em estoques recuperado atravs das vendas. Usualmente medidoem base anual e tem a caracterstica de representar o que aconteceu no passado.Obs.: Quanto maior for a freqncia de entregas dos fornecedores, logicamente emmenores lotes, maior ser o ndice de giro dos estoques, tambm chamado de ndicede rotao de estoques.

Cobertura dos estoques: o ndice de cobertura dos estoques a indicao do perodode tempo que o estoque, em determinado momento, consegue cobrir as vendasfuturas, sem que haja suprimento.

Nvel de servio ao cliente: o indicador de nvel de servio ao cliente para o ambientedo varejo de pronta entrega, isto , aquele segmento de negcio em que o cliente querreceber a mercadoria, ou servio, imediatamente aps a escolha; demonstra o nmerode oportunidades de venda que podem ter sido perdidas, pelo fato de no existir amercadoria em estoque ou no se poder executar o servio com prontido.

Portanto, o estoque dos produtos deve ser mnimo, visando gerar o menor impacto naalocao de capital de giro. O estoque mnimo deve ser calculado levando-se em contao nmero de dias entre o pedido de compra e a entrega dos produtos na sede daempresa.

O negcio de agncia de empregos no possui matria prima.

O produto a ser oferecido a prestao de servios de aproximao entre candidatosem busca de uma vaga de emprego e as empresas que oferecem essa vaga, atuandocomo elo de aproximao entre essas duas partes (candidato versus empresa).

Para a definio do mix dos produtos a ser oferecido, o empresrio dever observar osconcorrentes, ouvir permanentemente seus clientes e ir fazendo adaptaes ao longodo tempo.

9. Organizao do Processo Produtivo

A organizao do processo produtivo de uma agncia de emprego deve seguir algunspassos fundamentais na sua estrutura operacional, conforme se descreve abaixo.


Apresentao / A



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ercadoria / Organizao do Processo Produtivo

1 Passo- Contato Comercial nesse quesito o empreendedor dever buscar empresas quevenham a ser parceiras na disponibilizao de vagas via sua de empregos. Nessecaso, dever ser firmado convnio para a busca de candidatos para uma vagaespecfica ou de forma que a de empregos se torne exclusiva em todos os processosde seleo e recrutamento de mo de obra para tal empresa.- Formao de banco de dados a agncia precisa formar e manter devidamenteatualizado um banco de dados com diversos currculos de candidatos para as maisvariadas reas de atuao. Nesse processo, o empreendedor de precisa criarmecanismos para atrair candidatos potenciais para compor seu banco de dados, odenominado banco de talentos.

2 Passo- Tendo sido definidas as vagas que sero oferecidas para cada empresa, passa-seento para o processo de validao com a empresa que disponibilizar a vaga deemprego, no que tange as atribuies, qualificaes e experincias requeridas paracada vaga. Isto porque o servio da agncia de empregos ser o de selecionar nomnimo trs candidatos para cada vaga disponibilizada.- Uma vez definidas as qualificaes requeridas para cada uma das vagas, osfuncionrios da agncia passam ento para o processo efetivo de identificao decurrculos de candidatos que se enquadram nas vagas. Essa busca dever ocorrer deforma sistmica e apoiada por um software que gerencie adequadamente um banco dedados de currculos.

3 Passo- Encontrando os candidatos, via currculo previamente cadastrado no banco de dadosque atendam as exigncias da vaga oferecida, passa-se ento para o contato comesses possveis candidatos.- Nesse contato dever ser identificado o interesse do candidato para a vaga oferecida.Havendo o interesse, deve-se agendar a entrevista inicial, aplicao de testes, dentreoutros pontos, enfim, efetivar o processo de recrutamento e seleo.- Caso no sejam encontrados candidatos em seu banco de dados que preencham osrequisitos da vaga, deve-se ento partir para o anncio em jornal de grande circulaona regio, visando encontrar candidatos para tal vaga.- Os candidatos que buscam a agncia de empregos pelo anncio devem tambm seragregados em seu banco de dados de currculos, pois mesmo que no se enquadremna vaga oferecida naquele momento podero servir para outras vagas que venham aser disponibilizadas por sua agncia de empregos.

4 Passo- Transcorrido todo o processo de recrutamento e seleo de candidatos, deve-seento partir para a fase final, que o encaminhamento dos candidatos selecionadospela agncia de empregos para entrevista com a empresa que disponibilizou taisvagas.- Essa entrevista final pode ser efetuada na empresa que busca o candidato ou poderocorrer na agncia de empregos, tudo ir depender de quem solicitou a vaga.- Um ponto fundamental, e que faz diferena nesse processo de seleo final, que oempregado da agncia que efetua o recrutamento e seleo de candidatos esteja


Apresentao / A



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Canais de D

istribuio

presente, juntamente com o empresrio ou seu representante, pois isto ir dar maiorsegurana para a empresa que disponibilizou a vaga de emprego.- Definido, por parte da empresa ou seu representante, o candidato para a vaga, deve-se ento, segundo o que est previsto no contrato inicial com a empresa, emitir afatura pelos servios prestados e que fora acordado anteriormente.- Finaliza o processo daquela vaga. No entanto, deve-se realizar acompanhamento dodesempenho do profissional contratado para validar se o processo de recrutamento eseleo atendeu as exigncias do empresrio. Pois caso o candidato contratado nose adequar empresa contratante, a agncia de empregos dever proceder reposio sem custos para o empresrio.

10. Automao

H no mercado uma boa oferta de sistemas para gerenciamento de pequenosnegcios. Para uma produtividade adequada, devem ser adquiridos sistemas queintegrem as compras, as vendas e o financeiro. Os softwares possibilitam o cadastrode clientes e fornecedores, controle de estoque, servio de mala-direta para clientes epotenciais clientes, cadastro de mveis e equipamentos, controle de contas a pagar ea receber, fornecedores, folha de pagamento, fluxo de caixa, fechamento de caixa eespecificamente a gesto de banco de dados para controles de todos os processos daagncia de empregos.

A automao para esse tipo de empreendimento empresarial fundamental, j quesem um processo automatizado a agncia de empregos estar fadada ao insucesso.Isto porque a falta de um software que possibilite rpida consulta ao banco de dadosde currculos ser um grande limitador de tempo e principalmente de qualidade.

O processo de automao de uma agncia de empregos deve abranger todas asetapas de seleo e recrutamento desse empreendimento, que vai desde o cadastrode currculos de candidatos em seu banco de dados, as anotaes principais sobrecada currculo/candidato, alm da insero das vagas que as empresas conveniadasdisponibilizam.

Deve-se procurar softwares de custo acessvel ou gratuitos (para seleo erecrutamento e gesto do negcio), alm de compatveis com uma pequena empresa.

11. Canais de Distribuio

O canal de distribuio em uma agncia de empregos tambm ser a formarelacionada aos contatos comerciais na busca de empresas parceiras, visandoassegurar a oferta de vagas.


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Canais de D


apital de Giro

Outro canal de distribuio a forma com que o empreendedor desse segmento venhadispor para capturar currculos de pessoas que estejam em busca de um emprego ouaqueles que, mesmo empregados, queiram ser realocados no mercado corporativo,visando estruturar consistentemente seu banco de talentos. A forma mais comum atravs de anncios em jornais ou com a estruturao de um site na internet para orecebimento de currculos para compor seu banco de dados.

12. Investimento

Investimento compreende todo o capital empregado para iniciar e viabilizar o negcioat o momento de sua auto-sustentao. Pode ser caracterizado como:- investimento fixo compreende o capital empregado na compra de imveis,equipamentos, mveis, utenslios, instalaes, reformas etc.;- investimentos pr-operacionais so todos os gastos ou despesas realizadas comprojetos, pesquisas de mercado, registro da empresa, projeto de decorao,honorrios profissionais e outros;- capital de giro o capital necessrio para suportar todos os gastos e despesasiniciais, geradas pela atividade produtiva da empresa. Destina-se a viabilizar ascompras iniciais, pagamento de salrios nos primeiros meses de funcionamento,impostos, taxas, honorrios de contador, despesas de manuteno e outros.

Para uma agncia de empregos fsica o empreendedor dever dispor deaproximadamente R$70.000,00 para fazer frente aos seguintes itens de investimento:- Mobilirio para a rea administrativa R$ 5.250,00- Construo e reforma de instalaes R$ 20.000,00- equipamentos R$18.300,00- despesas de registro da empresa, honorrios profissionais, taxas etc.- R$3.450,00- capital de giro para suportar o negcio nos primeiros meses de atividade R$23.000,00.

Para uma agncia virtual, que atue exclusivamente via web, o investimento pode serreduzido significativamente, e deve ser apurado no plano de negcios doempreendedor. Consulte no captulo "Equipamentos" e "Bibliografia" matria ilustrativasobre esta possibilidade.

13. Capital de Giro

Capital de giro o montante de recursos financeiros que a empresa precisa manterpara garantir fluidez dos ciclos de caixa. O capital de giro funciona com uma quantiaimobilizada no caixa (inclusive banco) da empresa para suportar as oscilaes decaixa.


Apresentao / A



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Canais de D


apital de Giro / C

ustos

O capital de giro regulado pelos prazos praticados pela empresa, so eles: prazosmdios recebidos de fornecedores (PMF); prazos mdios de estocagem (PME) eprazos mdios concedidos a clientes (PMCC).

Quanto maior o prazo concedido aos clientes e quanto maior o prazo de estocagem,maior ser sua necessidade de capital de giro. Portanto, manter estoques mnimosregulados e saber o limite de prazo a conceder ao cliente pode melhorar muito anecessidade de imobilizao de dinheiro em caixa.

Se o prazo mdio recebido dos fornecedores de matria-prima, mo- de-obra, aluguel,impostos e outros forem maiores que os prazos mdios de estocagem somada aoprazo mdio concedido ao cliente para pagamento dos produtos, a necessidade decapital de giro ser positiva, ou seja, necessria a manuteno de dinheiro disponvelpara suportar as oscilaes de caixa. Neste caso um aumento de vendas implicatambm em um aumento de encaixe em capital de giro. Para tanto, o lucro apurado daempresa deve ser ao menos parcialmente reservado para complementar estanecessidade do caixa.

Se ocorrer o contrrio, ou seja, os prazos recebidos dos fornecedores forem maioresque os prazos mdios de estocagem e os prazos concedidos aos clientes parapagamento, a necessidade de capital de giro negativa. Neste caso, deve-se atentarpara quanto do dinheiro disponvel em caixa necessrio para honrar compromissosde pagamentos futuros (fornecedores, impostos). Portanto, retiradas e imobilizaesexcessivas podero fazer com que a empresa venha a ter problemas com seuspagamentos futuros.

Um fluxo de caixa, com previso de saldos futuros de caixa deve ser implantado naempresa para a gesto competente da necessidade de capital de giro. S assim asvariaes nas vendas e nos prazos praticados no mercado podero ser geridas compreciso.

Geralmente a necessidade de Capital de Giro de nvel mdio, sendo sugerido umpercentual da ordem de um tero do investimento total.

14. Custos

So todos os gastos realizados na produo de um bem ou servio e que seroincorporados posteriormente ao preo dos produtos ou servios prestados, como:aluguel, gua, luz, salrios, honorrios profissionais, despesas de operacionais,insumos consumidos no processo de prestao de servios e execuo dos servios edepreciao dos equipamentos e instalaes.

O cuidado na administrao e reduo de todos os custos envolvidos na compra,produo e venda de produtos ou servios que compem o negcio, indica que o


Apresentao / A



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Canais de D


apital de Giro / C


gregao de Valor

empreendedor poder ter sucesso ou insucesso, na medida em que encarar comoponto fundamental a reduo de desperdcios, a compra pelo melhor preo e ocontrole de todas as despesas internas. Quanto menores os custos, maior a chance deganhar no resultado final do negcio.

Abaixo apresentamos uma estimativa de custos fixos mensais tpicos de uma deempregos fsica, que devem ser confirmados e atualizados na cidade ou regio em quea mesma ser instalada e compor o plano de negcios do empreendedor:1. gua, luz, telefone, internet R$ 1.000,002. prolabore, salrios, comisses, encargos, trasnporte e alimentao R$ 12.000,003. taxas, contribuies e despesas afins R$ 500,00;6. seguros R$ 600,00;7. assessoria contbil R$ 600,00;8. segurana R$ 400,00;9. limpeza, higiene e manuteno R$ 600,00.

Fonte: Pesquisas e entrevistas em campo agncias "fsicas" de pequeno/mdio porte.Valores mdios, meramente ilustrativos que devem ser rigorosamente apurados emum plano de negcios com dados regionais, e preferencialmente validados peloSebrae.

15. Diversificao/Agregao de Valor

Para o sucesso do negcio fundamental um mix de servios complementares que oempreendedor pode oferecer tais como:- Realizar pesquisas de mercado relacionadas a reas potenciais ou em francodesenvolvimento em sua regio, visando oferecer servios e posicionamento para seusclientes atuais ou possveis;- Prestar servios de headhunter, tanto para executivos quanto para empresrios quebuscam um profissional diferenciado no mercado;- Fazer apresentao de currculos de profissionais que compem seu banco detalentos para empresas especficas, via visitas rotineiras sua base de clientes etambm na busca de prospeco de novos clientes. Essa prestao de serviosprospectiva somente deve ocorrer aps acordo firmado com os profissionais que teroseus currculos apresentados nas empresas, bem como tais profissionais j deveroter passado por rigorosos testes de avaliao tcnica e psicolgica;

A no cobrana pelo recebimento de currculos para composio de seu banco dedados ou banco de talentos reveste-se de alto valor agregado;

Outro fator importante de agregao de valor oferecer a aplicao de testesmodernos e atualizados, colaborando para diagnosticar perfis e possibilitar odesenvolvimento dos empregados das empresas parceiras.


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apital de Giro / C


gregao de Valor

Um ponto determinante como diferencial a uma agncia de empregos o de realizarvisitas regulares a todos os seus clientes (empresas), independentemente de ter algumassunto especfico ou no, pois tais visitas viabilizam uma contnua aproximao entreas partes de empregos versus empresas parceiras, sendo esse um momento mparpara discutir e apresentar novas possibilidades comerciais e melhorias nas rotinas daempresa, com a prestao de servios de consultoria na rea de recursos humanos.

importante pesquisar junto aos concorrentes para conhecer os servios que estosendo adicionados e desenvolver opes especficas com o objetivo de proporcionarao cliente um servio diferenciado. Alm disso, conversar com os clientes atuais paraidentificar suas expectativas muito importante para o desenvolvimento de novosservios ou produtos personalizados, o que amplia as possibilidades de fidelizar osatuais clientes, alm de cativar novos.

O empreendedor deve manter-se sempre atualizado com as novas tendncias, novastcnicas, novos mtodos, atravs da leitura de colunas de jornais e revistasespecializadas, cursos de curta durao, ou atravs da Internet.

O empresrio da de empregos dever atuar com profundo respeito aos seuspares/concorrentes e tambm a toda a sociedade, isto porque uma empresa tem seusproprietrios, mas, no entanto, toda e qualquer empresa existe para atender asociedade, ainda mais em um segmento que trata com o ser humano, tantointernamente quanto externamente. Em algumas vezes seu quadro funcional estartratando com pessoas que por vezes apresentam-se com a autoestima baixa, pelo fatode estarem fora do mercado de trabalho.

Por esse fato citado o atendimento dever ser feito com grande deferncia e respeitodesde a recepo at o ltimo atendimento que normalmente ser feito por um (a)psiclogo (a), que nesse momento dever atuar segundo o que preceitua seujuramento na concluso de seu curso superior. Claro que no se trata de umatendimento clnico, mas dever ser de uma forma a animar o dito candidato, quepoder ser um timo profissional e suas dificuldades momentneas inibem suasqualificaes.

No cadastramento inicial de currculos de candidato em seu banco de dados aconselhvel elaborar uma ficha com os principais dados pessoais, incluindo ainsero de foto, cpia dos documentos, comprovante de endereo e outrosdocumentos ou certides que possam auxiliar na avaliao do interessado.

Por fim, seguem alguns dos grandes diferenciais para que a de empregos se destaque,juntamente com o seu empreendedor, nesse mercado altamente concorrido: presteza,respeito e sigilo no atendimento, qualidade dos servios, preo e condies depagamento, esse ltimo para as empresas parceiras.

Outra oportunidade de agregao de valor que no pode ser ignorada e tem forapropulsora no negcio o convnio com escolas profissionalizantes de atividades


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muito demandadas por nichos ou segmentos especficos (manicures na beleza,garons e cozinheiros no turismo e gastronomia, dentre outros). A agncia pode seruma referncia na colocao destes profissionais e tornar-se reconhecida como umbanco de oportunidades especfico.

16. Divulgao

Os meios para divulgao variam de acordo com o porte e o pblico-alvo escolhido. Adivulgao de uma agncia de empregos ocorrer via anncio em jornal de grandecirculao de sua regio, com ofertas de vagas de emprego e/ou atravs de diversoscanais da web (Fan Page, website, campanhas de marketing digital, etc.). Desta formaas diversas pessoas que estejam buscando novas oportunidades de trabalho tomaroconhecimento dessa empresa.

Pode-se ainda divulgar a agncia de empregos mediante a realizao de eventosrelacionados rea de recursos humanos (presenciais ou virtuais), sempre com aavaliao do custo benefcio da divulgao versus potencial de fechamento denegcios.

Se for de interesse do empreendedor, um profissional de marketing e comunicao(convencional e/ou digital) poder ser contratado para desenvolver campanhasespecficas.

17. Informaes Fiscais e Tributrias

O segmento de AGNCIA DE EMPREGOS, assim entendido pela CNAE/IBGE(Classificao Nacional de Atividades Econmicas) 7810-8/00 como atividade deservio de seleo e agenciamento de mo de obra, no poder optar pelo SIMPLESNacional - Regime Especial Unificado de Arrecadao de Tributos e Contribuiesdevidos pelas ME (Microempresas) e EPP (Empresas de Pequeno Porte), institudopela Lei Complementar n 123/2006, por se enquadrar como atividade vedada na LeiCompl. 123/2006, consolidada pela RCGSN 94/2011.

Neste segmento temos as seguintes opes tributrias:

Lucro Presumido: o lucro que se presume atravs da receita bruta de vendas de


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mercadorias e/ou prestao de servios. Trata-se de uma forma de tributaosimplificada utilizada para determinar a base de clculo do Imposto de Renda (IRPJ) eda Contribuio Social sobre o Lucro Liquido (CSLL) das pessoas jurdicas que noestiverem obrigadas apurao pelo Lucro Real. Nesse regime, a apurao doimposto de Renda e da Contribuio Social feita trimestralmente.

A base de clculo para determinao do valor presumido IRPJ e da CSLL de 32%,sobre a receita bruta, para a atividade de escritrio de consultoria. Sobre o resultadoda base de calculo (Receita Bruta x 32%), aplica-se as alquotas de:

IRPJ - 15%, para determinao do IRPJ. Poder haver um adicional de 10% para aparcela do lucro que exceder o valor de R$ 20.000,00, no ms, ou R$ 60.000,00, notrimestre, uma vez que o imposto apurado trimestralmente;CSLL - 9%, para determinao da CSLL. No h adicional de imposto.Ainda incidem sobre a receita bruta os seguintes impostos, que so apuradosmensalmente:

PIS - 0,65% - sobre a receita bruta total;COFINS 3% - sobre a receita bruta total.

Lucro Real: o lucro lquido do perodo de apurao ajustado pelas adies,excluses ou compensaes estabelecidas em nossa legislao tributria. Estesistema o mais complexo, que dever ser muito bem avaliado por um contador,quanto a sua aplicao neste segmento. As alquotas para este tipo de tributao so:

IRPJ - 15% sobre a base de clculo (lucro lquido). Haver um adicional de 10% para aparcela do lucro que exceder o valor de R$ 20.000,00, multiplicado pelo nmero demeses do perodo. O imposto poder ser determinado trimestralmente ou com opodo Lucro estimado mensalmente e apurao anual;

CSLL - 9%, determinada nas mesmas condies do IRPJ;PIS - 1,65% - sobre a receita bruta total, compensvel;COFINS - 7,65% - sobre a receita bruta total, compensvel.Incidem tambm sobre a receita bruta os impostos estaduais e municipais, abaixocitados:


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Geral

ISS Calculado sobre a receita de prestao de servios, varia conforme o municpioonda a empresa estiver sediada.

Fundamentos Legais: Leis 9249/1995 (com as alteraes posteriores).

18. Eventos

Existem diversos eventos que apresentam oportunidade de negcios e qualificaoaos empreendedores de uma agncia de empregos, distribudos por formaoprofissional, segmento de clientes atendidos e regies do pas. Alguns principais:

Encontro Sul Americano de Recursos Humanos - ESARHEvento: bianualLocal: Consultar local da ediowww.esarh.com.br

Congresso Nacional sobre Gesto de Pessoas CONARH/ ASBRHEvento: anualLocal: em cidades diferenteswww.conarh.com.br

19. Entidades em Geral

A principal entidade, que contm informaes de outra entidades e eventos de portenacional e regional :

Associao Brasileira de Recursos Humanos - ABRHwww.abrh.com.br

Procure na sua regio as entidades que podem represent-lo e apoiarem seu negciono estabelecimento de parcerias de negcios.


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20. Normas Tcnicas

Norma tcnica um documento, estabelecido por consenso e aprovado por umorganismo reconhecido que fornece para um uso comum e repetitivo regras, diretrizesou caractersticas para atividades ou seus resultados, visando a obteno de um grautimo de ordenao em um dado contexto. (ABNT NBR ISO/IEC Guia 2).

Participam da elaborao de uma norma tcnica a sociedade, em geral, representadapor: fabricantes, consumidores e organismos neutros (governo, instituto de pesquisa,universidade e pessoa fsica).

Toda norma tcnica publicada exclusivamente pela ABNT Associao Brasileira deNormas Tcnicas, por ser o foro nico de normalizao do Pas.

1. Normas especficas para Agncia de Empregos

No existem normas especficas para este negcio.

2. Normas aplicveis na execuo de uma Agncia de Empregos

ABNT NBR 15842:2010 - Qualidade de servio para pequeno comrcio Requisitosgerais.

Esta Norma estabelece os requisitos de qualidade para as atividades de venda eservios adicionais nos estabelecimentos de pequeno comrcio, que permitamsatisfazer as expectativas do cliente.


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ABNT NBR 12693:2010 Sistemas de proteo por extintores de incndio.

Esta Norma estabelece os requisitos exigveis para projeto, seleo e instalao deextintores de incndio portteis e sobre rodas, em edificaes e reas de risco, paracombate a princpio de incndio.

ABNT NBR IEC 60839-1-1:2010 - Sistemas de alarme - Parte 1: Requisitos gerais -Seo 1: Geral.

Esta Norma especifica os requisitos gerais para o projeto, instalao, comissionamento(controle aps instalao), operao, ensaio de manuteno e registros de sistemas dealarme manual e automtico empregados para a proteo de pessoas, de propriedadee do ambiente.

ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 - Iluminao de ambientes de trabalho - Parte 1:Interior.

Esta Norma especifica os requisitos de iluminao para locais de trabalho internos e osrequisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente,com conforto e segurana durante todo o perodo de trabalho.

ABNT NBR 9050:2004 Verso Corrigida:2005 - Acessibilidade a edificaes,mobilirio, espaos e equipamentos urbanos.

Esta Norma estabelece critrios e parmetros tcnicos a serem observados quando do


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projeto, construo, instalao e adaptao de edificaes, mobilirio, espaos eequipamentos urbanos s condies de acessibilidade.

21. Glossrio

Headhunter - trabalho de prospeco de oportunidades para executivos ou busca deexecutivos especializados para empresas.

Nicho Nichos de mercado so segmentos ou pblicos cujas necessidadesparticulares so pouco exploradas ou inexistentes. A estratgia de aproveitamento denichos est justamente na identificao das bases de segmentao que, quandoexplorados, representam o diferencial ou vantagem competitiva empresa.Ocupando pequenos Nichos de mercado, pequenas e mdias empresas desenvolvemrecursos para manter uma posio saudvel no mercado atravs da contnuaperseverana e dedicao em atender seus consumidores melhor que outrasempresas, por buscar e compreender as necessidades do seu pblico.Recrutamento de RH conjunto de tcnicas e procedimentos que visam identificarcandidatos potencialmente qualificados e capazes de ocupar cargos dentro dasorganizaes.

Prospeco - sondagem; investigao; buscando angariar novos clientes eoportunidades.

Triagem - avaliao inicial; seleo.

22. Dicas de Negcio

- importante, para se tornar mais competitivo, dimensionar o conjunto de serviosque sero agregados; avaliar o custo-benefcio desses servios vital para asobrevivncia do negcio, porque pode representar um elevado custo sem gerao domesmo volume de receitas.

- Investir na qualidade global de atendimento ao cliente, ou seja: qualidade do servio,ambiente agradvel, profissionais atenciosos, respeitosos e interessados pelo cliente,alm de comodidades adicionais como o caso de estacionamento.


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- Procurar fidelizar a clientela com aes de ps-venda, como: remessa de cartes deaniversrio, comunicao de novos servios e novos produtos ofertados, contatotelefnico para manter o relacionamento.

- O candidato a empresrio no segmento de agncia de empregos deve entrar nessenegcio consciente de que enfrentar uma forte concorrncia e por isso mesmo terque estar presente tempo integral, principalmente no incio das atividades do novoempreendimento, tanto na parte de contatos comerciais, quanto operacional e nagesto financeira do negcio.

- Considerando o grande nmero de empresas desse segmento que j esto ematuao no mercado, o empreendedor dever atuar de forma altamente profissional equalificada. Assim o atendimento, tanto para empresas parceiras quanto paracandidatos a novos postos de trabalho, precisa ser a tnica de seu negcio.

- Essa qualidade no atendimento s partes que se envolvem com o seuempreendimento comercial deve ser muito bem tratada, pois sua agncia de empregosno viver sem uma dessas partes.

- O empreendedor de uma agncia de empregos dever sempre buscar vincular suaempresa a empresas parceiras de renome em sua regio e tambm s de nvelnacional, pois isto ser uma porta de entrada para atingir os restritos e fechadosmercados de grandes corporaes empresariais. Atingindo essa meta, asoportunidades scio-econmicas e financeiras estaro se ampliando e seu projetoempresarial tende a obter crescimentos acentuados.

Algumas dicas especficas para entrar no mercado e enfrentar a concorrncia dasgrandes empresas: evite bater de frente com as pessoas, explore nichos menores,estude seu pblico alvo, saiba tudo sobre a concorrncia e faa parcerias: competircom aliados sempre mais simples e eficaz.


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23. Caractersticas

O empreendedor envolvido com atividades relacionadas agencia de empregosprecisa adequar-se a um perfil que o mantenha na vanguarda do setor. aconselhveluma auto-anlise para verificar qual a situao do futuro empreendedor frente a esseconjunto de caractersticas e identificar oportunidades de desenvolvimento. A seguir,algumas caractersticas desejveis ao empresrio desse ramo.

- Ter paixo pela atividade e conhecer bem o ramo de negcio.- Ter atitude e iniciativa para promover as mudanas necessrias.- Acompanhar o desempenho dos concorrentes.- Saber administrar todas as reas internas da empresa.- Saber negociar, vender benefcios e manter clientes satisfeitos.- Ter viso clara de onde quer chegar.- Planejar e acompanhar o desempenho da empresa.- Ser persistente e no desistir dos seus objetivos.- Manter o foco definido para a atividade empresarial.- Ter coragem para assumir riscos calculados.- Estar sempre disposto a inovar e promover mudanas.- Ter grande capacidade para perceber novas oportunidades e agir rapidamente paraaproveit- las.- Ter conhecimento especfico sobre o funcionamento e atividades de uma agncia deempregos, com forte experincia na rea de gesto de recursos humanos. Esseconhecimento poder ser adquirido por intermdio de servios prestados em empresasdo segmento, ter atuado como encarregado de rea de recursos humanos emempresas de mdio ou grande porte ou ainda via participao em cursos e eventossobre gesto de pessoas, governana corporativa, dentre outros. Seria fundamentalque o empreendedor tivesse formao superior em Psicologia ou Administrao comespecializao em psicologia ou psicopedagogia. Este conhecimento requerhabilidades tcnicas suficientes para conseguir extrair o mximo de informaes doscandidatos em uma entrevista ou ainda ser capaz de, numa anlise de currculo,conseguir identificar os principais pontos fortes e as possveis deficincias de umcandidato;- Estar amparado nas tendncias de mercado, ser capaz de elaborar e at mesmoalterar o vis de sua empresa na busca de atingir o que as empresas, empresrios ecandidatos esperam de uma agncia de empregos e de seu responsvel tcnico;- Ser uma pessoa que sempre busca melhorar o nvel de seu negcio, com aparticipao em cursos especficos sobre os mais diversos assuntos e temasrelacionados gesto de recursos humanos recrutamento e seleo. Somente assimser possvel manter-se atualizado com as mais novas tendncias e procedimentosaplicveis na prestao de servios de colocao e realocao de profissionais nomercado, atendendo as expectativas das empresas parceiras;- Ter altssima habilidade no tratamento com pessoas, tanto com seus colaboradoresquanto com representantes de empresas parceiras, candidatos, enfim, com todos que


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de forma direta ou indireta tenham ligao com a sua agncia de empregos;- Manter bom relacionamento com seus pares (concorrentes), j que a troca deinformao entre profissionais da rea de agncia de empregos poder ensejar emaprendizado contnuo, seja na qualidade de questionador quanto na condio detransmissor de conhecimento. Isto significa aprendizado sistmico. Esserelacionamento no significa abrir todo o seu processo operacional, mas sim discutirformas de atuao que possa beneficiar o segmento empresarial de sua atuao.

24. Bibliografia

AIUB, George Wilson et al. Plano de Negcios: servios. 2. ed. Porto Alegre: Sebrae,2000.

BARBOSA, Mnica de Barros; LIMA, Carlos Eduardo de. A Cartilha do PontoComercial: Como escolher o lugar certo para o sucesso do seu negcio. So Paulo:Clio Editora, 2004.

BIRLEY, Sue; MUZYKA, Daniel F. Dominando os Desafios do Empreendedor. SoPaulo: Pearson/Prentice Hall, 2004.

COSTA, Nelson Pereira. Marketing para Empreendedores: um guia para montar emanter um negcio. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.

DAUD, Miguel; RABELLO, Walter. Marketing de Varejo: Como incrementar resultadoscom a prestao de Servios. So Paulo: Artmed Editora, 2006.

DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luisa. 14. ed. So Paulo: Cultura EditoresAssociados, 1999.

KOTLER, Philip. Administrao de Marketing: a edio do novo milnio. 10. ed. SoPaulo: Prentice Hall, 2000.

PARENTE, Juracy. Varejo no Brasil. So Paulo: Ed Atlas, 2000.

RATTO, LUIZ. Comercio Um Mundo de Negcios. Rio de Janeiro: Ed. SenacNacional, 2004.

SEBRAE SC. Agncia de Empregos. Disponvel em: . Acesso em: 12 de maio de 2010.

SILVA, Jos Pereira. Anlise Financeira das Empresas. 4. ed. So Paulo: Atlas, 2006.

SINDICOMERCIARIOS, Sindicato dos Comercirios do Estado do Esprito Santo.Cartilha da Conveno Coletiva de Trabalho 2009-2010. Disponvel em acesso em 14de janeiro de 2010.


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UOL ECONOMIA. Pequenas Empresas Aproveitam Brechas das Grandes. Disponvelem: , acesso em 31/08/2014.

25. Fonte

No h informaes disponveis para este campo.

26. Planejamento Financeiro


27. Solues Sebrae


28. Sites teis


29. URL

http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ideias/Como-montar-uma-ag%C3%AAncia-de-empregos


aula explicativo como montar agência de empregos

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