aula er reprodutor feminino e masculino

137
ENDOCRINOLOGIA ENDOCRINOLOGIA DA DA REPRODUÇÃO REPRODUÇÃO

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Page 1: Aula  er reprodutor feminino e masculino

ENDOCRINOLOGIA ENDOCRINOLOGIA DA DA

REPRODUÇÃOREPRODUÇÃO

Page 2: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Desenvolvimento das estruturas Desenvolvimento das estruturas

reprodutivas masculinas e feminina reprodutivas masculinas e feminina

durante a vida embrionária durante a vida embrionária

Page 3: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Determinação sexual Sexual

Presença no Cromossomo Y do gene SRY

Testículos

(secretada pela c.Leydig)

Testosterona(secretado pelas c.Sertoli)

MIS

Ductos: Woffian Millerian

Estruturas reprodutoras Masculinas

Regressão

Page 4: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Determinação Sexual

Presença no Cromossomo Y do gene SRY

Testículos

(secretada pela c.Leydig)

Testosterona(secretado pelas c.Sertoli)

MIS

Ductos: Woffian Millerian

Estruturas reprodutoras Masculinas

Regressão

Page 5: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Crista urogenital

SRY

Gônada bipontecial

Testículo:

C.SertoliC.Leydig

Testosterona e INfs3: Crescimento da próstata e do pênis, fusão das pregas labioescrotais; descida do

testículo

Ducto de Wolff: Epidídimo, vesículas seminais, ductos deferentes

Ducto de Muller: Útero, tubas uterinas, colo do útero, vagina

MIS

Page 6: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Determinação sexual Sexual

Ausência do gene SRY

Ovários

Testosterona

Diferenciação Sexual

MIS

Ductos: Woffian Millerian

Regressão Estruturas do trato R. feminino

Page 7: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Determinação sexual Sexual

Ausência do gene SRY

Ovários

Testosterona

Diferenciação Sexual

MIS

Ductos: Woffian Millerian

Regressão Estruturas do trato R. feminino

Page 8: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Sistema Reprodutor femininoSistema Reprodutor feminino Atividade cíclica

Ciclos estrais e menstruais

Restrição dos períodos de fertilidade

Ovulação

Produção limitada de gametas

Pool estabelecido no momento do nascimento

Page 9: Aula  er reprodutor feminino e masculino

OváriosOvários

Page 10: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Ciclo estral Ciclo estral

•Os ciclos reprodutivos de mamíferos (estrais e menstruais) são controlados pela integração entre o FSH, LH, estrógeno e progesterona.

•Esses hormônios são comuns a todas as espécies, contudo seus padrões de secreção e seus efeitos relativos variam entre as diferentes espécies.

•Essas diferenças ocasionam variações na extensão das fases luteínica e folicular do ciclo, assim como as diferenças na duração do cio.

Page 11: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Controle hipofisário e Hipotalâmico da função Ovariana

GnRH

LH FSH

Tecainterna

Granu-losa

Efeito inibitório

Efeito excitatórioHipotálamo

Hipófise Anterior

Efeitos estrogênicos Ovários

inibição

Estógenos

Page 12: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Eixo hipotálamo-Hipófise-gônadas

Page 13: Aula  er reprodutor feminino e masculino

AA

BB

A - pulsos de hormônio luteinizanteB - atividade elétrica do hipotálamo medio-basal

Page 14: Aula  er reprodutor feminino e masculino
Page 15: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Taxas Totais da Secreção dos hormônios Gonadotrópicos

Page 16: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Secreção de Estrogênio

Page 17: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Temperatura Corporal antes e após a Ovulação

Page 18: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Foliculogênese:Foliculogênese:Estágios de desenvolvimento Estágios de desenvolvimento

folicularfolicular

Estruturas foliculares:

Folículo primordial

Folículo primário

Folículo secundário

Folículo pré-antral

Folículo antral

Page 19: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Estágios de desenvolvimento folicularEstágios de desenvolvimento folicular

Page 20: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Possui  uma camada de células epiteliais achatadas em torno do oócito.

Todas as fêmeas já nascem com todos os folículos primordiais.

Folículo primordialFolículo primordial

Page 21: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Folículo primordialFolículo primordial

Esse folículo não secreta hormônios nem responde aos hormônios da reprodução. 

Para que ocorra o desenvolvimento desses folículos é necessária a ação de fatores de crescimento, em especial o IGF - Fator de crescimento similar a insulina. (insulina like)

Ele faz com que ocorra a proliferação da monocamada de células e passe a ser um folículo primário.

Page 22: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Folículo PrimárioFolículo Primário

Possui mais de uma camada de células e essa não são mais achatadas, são cubóides.

Não produz hormônios esteróides.

Passa a responder às gonadotrofinas. Na presença de FSH o folículo primário se desenvolve e passa a folículo secundário.

Page 23: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Folículo SecundárioFolículo Secundário

Proliferação das camadas celulares e diferenciação em dois tipos celulares:

Células grandes e alongadas (cél. da teca)

Células pequenas e cubóides (cél. da granulosa)

Page 24: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Células da GranulosaCélulas da Granulosa

Alvos para o FSH

Secretam mensageiros químicos em resposta a estes hormônios

Secretam inibina

Garantem o feedback negativo para a secreção do FSH

Transportam nutrientes para os oócitos através de junções comunicantes do tipo GAP.

Secretam estradiol

Page 25: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Folículo SecundárioFolículo Secundário

Células da granulosa:produzem a zona pelúcida que é formada por três tipos de proteínas PZP1; PZP2 e PZP3 (casca do óvulo), essa camada protege contra a penetração de espermatozóides intra-específica.

Page 26: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Folículo SecundárioFolículo Secundário

Zona pelúcida: é responsável pelo bloqueio da poliespermia. Após a entrada de um espermatozóide a zona pelúcida se modifica (muda de polaridade) e impede a penetração de outros espermatozóides.

Page 27: Aula  er reprodutor feminino e masculino
Page 28: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Folículo SecundárioFolículo Secundário

Células grandes e alongadas (cél. da teca)

Células pequenas e cubóides (cél. da granulosa)

Page 29: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Células da teca são grandes e alongadas e Células da teca são grandes e alongadas e

produtoras de andrógenosprodutoras de andrógenos

Page 30: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Folículo Pré antralFolículo Pré antral

Crescimento folículo, acúmulo de líquido entre as camadas celulares e formação de vários antros.

Page 31: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Folículo Pré antralFolículo Pré antral

Crescimento folículo, acúmulo de líquido entre as camadas celulares e formação de vários antros.

Quando a quantidade de líquido é muito grande irá formar uma grande cavidade, união de vários antros formando o folículo antral

Page 32: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Folículo Pré antralFolículo Pré antral

Acontece a formação de uma membrana basal entre a camada granulosa e a da teca.

Page 33: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Folículo Pré antralFolículo Pré antral

Ocorre a formação do " cumulus oóphoros" que é um pedúnculo de células que mantém o oócito projetado no interior do folículo. A camada de células que fica ao redor do oócito é chamada de "corona radiata" .

Page 34: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Folículo Pré antralFolículo Pré antral

O folículo antral deixa de ser dependente de FSH e passa a responder ao LH.

Somente os folículos antrais são capazes de ovular. Em bovinos devem ter mais de 8 mm.

Page 35: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Produção hormonal pelas células do Produção hormonal pelas células do

folículofolículo

Androstenediona: produzida pelas células da teca, passam pela membrana basal e na camada da granulosa esse andrógeno é transformado pela ação da aromatase em estradiol.

O estradiol será responsável pela indução dos sinais de cio e desenvolvimento da glândula mamária.

Page 36: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Modelo duas células um hormônioModelo duas células um hormônio

Page 37: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Produção hormonal pelas células do Produção hormonal pelas células do

folículofolículo

INIBINA, produzida pelas células da granulosa

Quanto maior for o folículo, maior a quantidade de inibina produzida, a inibina possui ação parácrina - inibindo o desenvolvimento dos folículos vizinhos.

Ação endócrina - impede a liberação de LH e FSH pela hipófise

Page 38: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Produção hormonal pelas células do Produção hormonal pelas células do

folículofolículo

INIBINA, produzida pelas células da granulosa

Sua produção é controlada pela ação do LH e do FSH

Page 39: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Produção hormonal pelas células do Produção hormonal pelas células do

folículofolículo

INIBINA, existem dois tipos, as quais são secretadas pelos folículos pré-antrais (Inibina B) e pelos folículos antrais (Inibina A)

Page 40: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Importância clínica das inibinasImportância clínica das inibinas

Inibina B

Inibina A

FSH

LH

Células da granulosaCorpo Lúteo

Page 41: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Produção hormonal pelas células do Produção hormonal pelas células do

folículofolículo

FOLISTATINA: impede o desenvolvimento dos folículos adjacentes

ATIVINA: ação autócrina - estimula as células que a produziram a se dividir

Quem controla tudo isso é o eixo hipotálamo-hipófise-ovariano

Page 42: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Ovários: aglomerado celularOvários: aglomerado celular

Page 43: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Ciclo ovarianoCiclo ovariano

Page 44: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Fase folicularFase folicular

Alguns folículos se desenvolvem a partir do primordial

Oócito cresce, camada de células da granulosa prolifera

Zona pellucida e antrum se formam

Dia

Page 45: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Fase folicularFase folicular

Folículo dominante continua a se desenvolver

Corona radiata se desenvolve Folículo Graafiano = Folículo maduro Ovulação

Page 46: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Fotomicrografia de um folículoFotomicrografia de um folículo

Page 47: Aula  er reprodutor feminino e masculino

OvulaçãoOvulação

Ovulação—parede do folículo de Graafian se rompe Fluido Antral com o oócito flui para a superf´ície do

ovário

Óvulo entra nas fímbrias

Page 48: Aula  er reprodutor feminino e masculino

OvulaçãoOvulação

A maioria dos animais apresenta cios naturais com ·ovulações espontâneas, mas alguns apresentam ovulações induzidas como as fêmeas de coelhos, gatos, camelos, furão, mink (visão, zorrilho), field vole (tipo de rato).

Os ratos de laboratório, camundongos e hamster ficam a ·meio caminho pois quando há coito a prolactina é liberada e o corpo lúteo se mantém, entretanto, na ausência do coito o corpo lúteo dura apenas 3 dias.

Nos cães, furões, cangurus e · wallabis (pequeno canguru) o tempo de vida do CL cíclico e gestacional não difere.

Page 49: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Dinâmica Folicular

Page 50: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Life history of ovarian follicles: endowment and maintenance, initial recruitment, maturation, atresia or cyclic recruitment, ovulation, and exhaustion.

McGee E A , and Hsueh A J W Endocrine Reviews 2000;21:200-214

©2000 by Endocrine Society

Page 51: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Controle hormonal da fase folicular Controle hormonal da fase folicular

1. FSH e estrógenos estimulam o crescimento e desenvolvimento folicular

Page 52: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Ciclo estral Ciclo estral

•Os ciclos reprodutivos de mamíferos (estrais e menstruais) são controlados pela integração entre o FSH, LH, estrógeno e progesterona.

•Esses hormônios são comuns a todas as espécies, contudo seus padrões de secreção e seus efeitos relativos variam entre as diferentes espécies.

•Essas diferenças ocasionam variações na extensão das fases luteínica e folicular do ciclo, assim como as diferenças na duração do cio.

Page 53: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Ciclo estral Ciclo estral Palavra grega: oestrous=agitação Palavra grega: oestrous=agitação

Duração do ciclo (dias)

Duração do cio (horas)

Momento da ovulação

Ovelha 16-17 24-36 24-30 horas após o início do cio

cabra 21 32-40 30-36 horas após o início do cio

Porca 19-20 48-72 35-45 horas após o fim do cio

vaca 21-22 18-19 10-11 horas após o fim do cio

égua 19-25 4-8 1-2dias antes do fim do cio

gata 14-21 7 Após a cópula

Olhar dados no livro : Reprodução animal - 4.ed. / 1988 - ( Livros ) - Acervo 66528 HAFEZ, E. S. E.. Reprodução animal. 4.ed. São Paulo: 1988. 720p

Page 54: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Ciclo estral Palavra grega: oestrous=agitação

•O período de cio é caracterizado por alta secreção de estrógenos pelos folículos pré-ovulatórios. No fim do cio, ocorre a ovulação seguida pela formação do corpo lúteo, resultando em secreção de progesterona. Esta secreção regride abruptamente alguns dias antes do próximo cio.

•O período de atividade do corpo lúteo é chamado de fase luteínica (14-15 dias ovelhas e cabras, 16-17 dias em vacas e porcas).

•A fase folicular, desde o período de regressão do corpo lúteo até a ovulação – 2-3 dias cabras e ovelhas, 3-6 dias vacas e porcas.

Page 55: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Inter-relações hormonais

Fase Folicular

•A fase folicular do ciclo é caracterizada pela rápida queda dos níveis de progesterona e um pico do nível sanguíneo de estradiol. Esse comportamento hormonal é essencial para a manifestação do comportamento de cio. Os níveis sanguíneos de LH aumentam duas vezes aproximadamente durante a fase folicular.

•O pico de estrógeno durante a fase folicular exerce uma influência retrógrada positiva sobre o eixo hipotálamo-hipófise resultando na onda ovulatória de LH, que ocorre aproximadamente 12 horas após o início do cio.

•O aumento de LH e FSH é determinado pela liberação hipotalâmica de GnRH.

•A ovulação não é um processo mecânico de ruptura devido à pressão interna excessiva. Na maioria das espécies o folículo ovulatório se torna flácido várias horas antes da ovulação, o que resulta em uma liberação lenta do líquido folicular após a ruptura do folículo.

•A onda ovulatória de LH também aumenta a síntese folicular de Prostaglandina, especialmente a PGE2 , que vai provocar a ovulação.

Page 56: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Inter-relações hormonais

Fase Lútea•Após a ovulação a parede do folículo se espessa gradualmente devido à hipertrofia e hiperplasia das células da granulosa. As células que proliferam rapidamente preenchem a cavidade formada e começam a secretar progesterona.

•A secreção de progesterona depende da contínua manutenção de hormônios luteotróficos da hipófise.

•A função plena do corpo lúteo parece ser dependente da prolactina além do LH.

•O corpo lúteo regride abruptamente 13 a 15 dias após a ovulação no animal não prenhe. O declínio rápido da Progesterona devido à regressão do corpo lúteo é o elemento essencial para a completa seqüência de eventos que levam ao próximo cio e ovulação.

Page 57: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Inter-relações hormonais

Fase Lútea

•Existe uma teoria chamada de mecanismo de contra-corrente, pelo qual uma substância luteolítica do útero passa diretamente da veia útero-ovariana para a artéria ovariana, estudos indicaram que tal substância seria a PGF2α

•A concentração de estrógeno e Progesterona influi na liberação de LH e FSH

Page 58: Aula  er reprodutor feminino e masculino
Page 59: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Variações hormonais no ciclo estral

•Aumento na quantidade de estrógeno (células do folículo) provoca um aumento na sensibilidade de GnRH e conseqüentemente um aumento deliberação de LH e FSH

•Progesterona diminui a sensibilidade ao GnRH e diminui a liberação LH e FSH

•A regulação do corpo lúteo pela PGF2α provoca um aumento de FSH e LH e uma diminuição de progesterona

•O LH provoca um aumento de produção de estrógenos pelas células da teca e se difundem pelas células da granulosa.

Page 60: Aula  er reprodutor feminino e masculino
Page 61: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Variações hormonais no ciclo estral

•O FSH estimula a conversão de andrógenos em estrógenos pelas células da granulosa e provoca aumento na concentração de estrógenos.

•FSH promove o aparecimento de receptores para LH na granulosa

•A granulosa vai produzir um fluído rico em estrógeno – antro

•O aumento da concentração de estrógenos vai promover o pico pré-ovulatório de liberação de LH.

•O pico de LH promove a maturação dos oócitos (meiose) – formação do primeiro corpúsculo polar

Page 62: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Variações hormonais no ciclo estral

•O pico de LH também estimula a produção intrafolicular de PGA e PGE que vão promover a ruptura do folículo.

• Junto com a PGA e PGE ocorre a formação de corpos multivesiculares, bolsas da teça externa, elas produzem substâncias proteolíticas que digerem o substância cimentante dos fibroblastos da teca externa e promovem a ovulação.

•O pico de LH provoca uma diminuição dos receptores de FSH na granulosa, o que diminui a conversão de andrógenos a estrógenos.

Page 63: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Variações hormonais no ciclo estral

•O LH se liga nos receptores das células da granulosa e iniciam a conversão da camada granulosa da fase folicular de secreção estrogênica para fase luteínica de Progesterona.

•Com a ovulação ocorre a formação do corpo lúteo.

•O corpo lúteo secreta progesterona, que provoca uma diminuição de liberação de FSH e LH pela hipófise.

•O corpo lúteo regride, diminui a secreção de Progesterona o que provoca um aumento de liberação de FSH e LH e o ciclo se repete.

Page 64: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Variações hormonais em gatas

Page 65: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Variações horm

onais em cadelas

Page 66: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Vacas

Page 67: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Ovelhas

Page 68: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Roedores

ESTRUS METESTRUS DIESTRUS PROESTRUS ESTRUS

FS H

(n g

/ mL

)L

H (

n g/ m

L)

ES

TR

AD

I OL

(p g

/ mL

)P

RL

(n g

/ mL

)P

RO

G. (

pg/m

L)

Smith et al Endocrinology , 1975

Page 69: Aula  er reprodutor feminino e masculino
Page 70: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Início do Proestro Início do Proestro

Page 71: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Início do proestro Início do proestro

Page 72: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Proestro Proestro

Page 73: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Início do Estro Início do Estro

Page 74: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Estro Estro

Page 75: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Diestro Diestro

Page 76: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Anaestro Anaestro

Page 77: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Gonadotrofinas e Hormônios ovarianos

Page 78: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Efeito dos hormônios femininos sobre a Ovulação e Endométrio

Page 79: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Crescimento Endometrial e Menstruação

Page 80: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Homônio luteinizante

Homônos esteróides foliculares (progesterona)

Enzimas proteolíticas(colagenase)

Hiperemia Folicular eSecreção de prostaglandina

Parede folicular enfraquecida Transudação do plasma para dentro do folículo

Degeneração do estigma Inchaço do folículo

Ruptura do folículo

Evaginação do ovócito

OVULAÇÃO

Page 81: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Mudanças durante o ciclo estral de cadelas Mudanças durante o ciclo estral de cadelas

Page 82: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Fases do Ciclo estral de cadelas

PRÓ-ESTRO

Edema de vulva

Descarga sangüínea.

A citologia vaginal é predominantemente de células parabasais

COMPORTAMENTO - a cadela é agitada e secreta feromonas

É agressiva com o macho.

Torna-se mais passiva no começo do estro.

Page 83: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Fases do Ciclo estral de cadelas

ESTRO

•Aumenta o edema de vulva

•Descarga vulvar será ligeiramente cor-de-rosa .

•Algumas fêmeas terão uma descarga sangrenta no estro que é normal.

•Na citologia vaginal haverá uma concentração elevada de células corneificadas.

•COMPORTAMENTO - a cadela procura o macho, fica rodeando, levanta a região pélvica , move a cauda para o lado e aceita a cópula.

•Cio do “lobo” - (cio dividido)

• Apresenta o cio aparentemente normal mas, não ocorre ovulação.

•Seguido por outro o cio 2-6 semanas mais tarde (cio ovulatório)

Page 84: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Fases do Ciclo estral de cadelas

METAESTRO

•Diminuição do edema vulvar

•Não apresenta descarga vulvar

•A citologia vaginal não apresenta células queratinizadas e apresenta células brancas do sangue em grande quantidade.

•COMPORTAMENTO: Não aceita o macho

ANESTRO

•Período de inatividade ovariana

•Nenhuma descarga vaginal

•Retorno ao cio por volta dos 4 meses

Page 85: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Fases do Ciclo estral de gatas

•Requer copulação para ovular. – Ovulação induzida

FASES DO CICLO

PRÓ-ESTRO

•DURAÇÃO – um dia ou menos

•CARACTERÍSTICAS – o animal rola, se esfrega, emite vocalizações freqüentes, se abaixa freqüentemente com os quartos traseiros elevados, mas ainda rejeita o macho.

• 

Page 86: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Fases do Ciclo estral de gatas

ESTRO

•DURAÇÃO - 6-7 dias

•CARACTERÍSTICAS – aumento dos sinais de pró-estro, porém, agora aceita macho, o que significa desvio da cauda lateralmente, aceita que o macho lhe “agarre” a nuca, monte e copule.

METAESTRO

•DURAÇÃO - 1-2- semanas

•CARACTERÍSTICAS – Não ocorre ovulação, não há manifestações de cio e não aceita o macho.  

Page 87: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Principais Hormônios Femininos

Page 88: Aula  er reprodutor feminino e masculino
Page 89: Aula  er reprodutor feminino e masculino
Page 90: Aula  er reprodutor feminino e masculino

ENDOCRINOLOGIA ENDOCRINOLOGIA DA DA

REPRODUÇÃOREPRODUÇÃO

Page 91: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Sistema Reprodutor Masculino

Função primária é a produção de espermatozóides para serem liberados para fertilização

Função gonadal – produção dos hormônios envolvidos na diferenciação sexual, maturação e virilização.

Page 92: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Anatomia Anatomia

Page 93: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Testículos são recobertos por uma camada de tecido conjuntivo Testículos são recobertos por uma camada de tecido conjuntivo

e é dividido em cerca de 300 lóbulos por septos fibrosose é dividido em cerca de 300 lóbulos por septos fibrosos

Túbulos seminíferos Rede do testículo Dúctulos eferentes, que levam

o espermatozóide do testículo para a cabeça do epidídimo, no polo superior do testículo.

Page 94: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Células do testículosCélulas do testículos

Células de Leydig (Células intersticiais)

Secretam testosterona

Célula de Sertoli (Células epiteliais)

Dão suporte ao desenvolvimento do espermatozóide

Compartimento Intratubular

Compartimento Peritubular

Page 95: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Controle hipofisário e Hipotalâmico da função Testicular

GnRH

LH FSH

Cél.Leydig

Cél.Sertoli

Efeito inibitório

Efeito excitatórioHipotálamo

Hipófise Anterior

Efeitos anabólicos e androgênicos

Testículos

inibição

Testosterona

Page 96: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Síntese dos hormônios gonadais Síntese dos hormônios gonadais

Testosterona – ação do LH sobre as células de Leydig, como seria a ação deste hormônio?

Page 97: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Mecanismo de ação do LH Mecanismo de ação do LH

Pregnelona

Progesterona

Androstenediona

Testosterona

Colesterol

STAR

Page 98: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Síntese dos hormônios gonadais Síntese dos hormônios gonadais

Inibina – é produzida pelas células de Sertoli em reposta ao FSH e induz respostas parácrinas e endócricas

Page 99: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Metabolismo dos hormônios gonadais Metabolismo dos hormônios gonadais

Testosterona liga-se a proteínas plasmáticas (SHBG) e à albumina. A SHBG é sintetizada pelas células de Sertoli (além do fígado) e liberada na luz dos túbulos seminíferos.

Testosterona

17 Beta estradiol

5alfa diidrostestosterona (DHT)

Aromatase

5 alfa redutase

Page 100: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Funções da testosterona, como DHT ou estradiol

Page 101: Aula  er reprodutor feminino e masculino
Page 102: Aula  er reprodutor feminino e masculino

MecanismoMecanismo de ação dos andrógenos de ação dos andrógenos

Hormônio lipossolúvel

Presença de chaperonas que estão ligadas aos receptores para andrógenos no citoplasma.

Page 103: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Mecanismo de ação da testosterona e DHTMecanismo de ação da testosterona e DHT

Ambos hormônios ligam-se aos mesmos receptores nas células alvos.

Quem é esse receptor? Como ele atua

DHT liga-se de forma mais potente e estável que a testosterona.

Funções diferentes?

Page 104: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Ações específicas da testosterona, DHT e estradiol Ações específicas da testosterona, DHT e estradiol

Testosterona DHT (ação da 5 alfa redutase)

17 beta estradiol (ação da aromatase)

Desenvolvimento embrionário das estruturas derivadas do ducto de Wolf

Desenvolvimento embrionário da prostáta

Fechamento das epífises

Atividade secretora pós-puberal

Descida dos testículos Prevenção da osteoporose

Crescimento puberal da laringe e mudança da voz

Crescimento do pênis Regulação da secreção de GnRH por retroalimentação

Inibição do desenvolvimento das mamas

Calvície de padrão masculino

Estimulação da libido Desenvolvimento dos pêlos púbicos e axilares

Efeitos anabólicos sobre o músculo e a eritropoise

Atividade das glândulas sebáceas

Page 105: Aula  er reprodutor feminino e masculino
Page 106: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Efeitos dos andrógenosEfeitos dos andrógenos

Copyright © 2008 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings.

Page 107: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Desenvolvimento das estruturas reprodutivas Desenvolvimento das estruturas reprodutivas

masculinas durante a vida embrionária masculinas durante a vida embrionária

Page 108: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Determinação sexual Sexual

Presença no Cromossomo Y do gene SRY

Testículos

(secretada pela c.Leydig)

Testosterona(secretado pelas c.Sertoli)

MIS

Ductos: Woffian Millerian

Estruturas reprodutoras Masculinas

Regressão

Page 109: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Determinação sexual Sexual

Presença no Cromossomo Y do gene SRY

Testículos

(secretada pela c.Leydig)

Testosterona(secretado pelas c.Sertoli)

MIS

Ductos: Woffian Millerian

Estruturas reprodutoras Masculinas

Regressão

Page 110: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Crista urogenital

SRY

Gônada bipontecial

Testículo:

C.SertoliC.Leydig

Testosterona e INfs3: Crescimento da próstata e do pênis, fusão das pregas labioescrotais; descida do

testículo

Ducto de Wolff: Epidídimo, vesículas seminais, ductos deferentes

Ducto de Muller: Útero, tubas uterinas, colo do útero, vagina

MIS

Page 111: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Determinação sexual Sexual

Ausência do gene SRY

Ovários

Testosterona

Diferenciação Sexual

MIS

Ductos: Woffian Millerian

Regressão Estruturas do trato R. feminino

Page 112: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Determinação sexual Sexual

Ausência do gene SRY

Ovários

Testosterona

Diferenciação Sexual

MIS

Ductos: Woffian Millerian

Regressão Estruturas do trato R. feminino

Page 113: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Efeitos dos andrógenosEfeitos dos andrógenos

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Page 114: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Concentrações dos hormônios masculinosConcentrações dos hormônios masculinos

Constante

Pré-puberdade (Adrenarca)

Baixas concentrações

Puberdade e vida adulta

Altas concentrações plasmáticas

Aumento da secreção pulsátil de GnRH

Page 115: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Alterações fisiológicas durante a puberdadeAlterações fisiológicas durante a puberdade

Maturação das células de Leydig e início da espermatogênese;

Aumento dos testículos, escurecimento e enrugamento da pele do escroto;

Crescimento dos pêlos púbicos a partir da base do pênis;

Aumento do tamanho do pênis;

Crescimento da próstata, das glândulas seminais e do epidídimo;

Page 116: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Alterações fisiológicas durante a puberdadeAlterações fisiológicas durante a puberdade

Crescimento dos pêlos na face (bigode e barba) e membros;

Aumento da laringe e espessamento das cordas vocais; mudança da voz;

Aumento do crescimento linear (estirão);

Aumento da massa muscular e hematócrito;

Aumento da libido e da potência sexual

Page 117: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Maturidade e envelhecimentoMaturidade e envelhecimento

Idade da maturidade sexual em humanos

Declíneo

Sinais e sintomas da andropausa

Page 118: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Efeitos dos andrógenosEfeitos dos andrógenos

Copyright © 2008 Pearson Education, Inc., publishing as Benjamin Cummings.

Page 119: Aula  er reprodutor feminino e masculino

EspermatogêneseEspermatogênese

1. Proliferação das espermatogônias (células-tronco), dando origem aos espermatócitos (células diplóides).

2. Meiose do espermatócito para a produção de espermátides (células haplóides), 23 cromossomos)

3. Espermiogênese ou maturação e desenvolvimento das espermátides em espermatozóides (esperma)

4. Espermiação

Page 120: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Eventos chaves na espermiogênese e sua importância Eventos chaves na espermiogênese e sua importância funcional funcional

Evento-chave Importância funcional

Condensação nuclear da cromatina A cromatina haplóide transporta os cromossomos Y ou X

Desenvolvimento do acrossoma O Acrossoma é uma grande vesícula secretora que recobre o núcleo na região apical da cabeça do stz e que contém enzimas necessárias à penetração do stz e fertilização

Reposicionamento das espermátides; desenvolvimento e crescimento do flagelo

A estrutura microtubular fornece motilidade, permitindo o deslocamento do stz pelo trato genital

Formação da bainha mitocondrial ao redor do flagelo

Fornece ATP para o movimento flagelar

Page 121: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Células do testículosCélulas do testículosCélulas tronco:

espermatogônias

Espermatocinogênese

Produção de espermatogônias

filhas por divisões

mitóticas

Page 122: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Células do testículosCélulas do testículosCélulas tronco:

espermatogônias

Citocinese incompleta

Produção de população de

células espermátides

Page 123: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Células do testículosCélulas do testículos

S3 espermátide

S1, espermatócito

primário

Espermátide madura ou espermatozóide

Page 124: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Estrutura das espermátides no processo de espermatogênese Estrutura das espermátides no processo de espermatogênese

Espermatócito

Espermátide

Espermatozóide

Espermiogênese

Page 125: Aula  er reprodutor feminino e masculino

espermatogênese espermatogênese

Da membrana basal para o lúmen

Seguindo a mitose, uma espermatogônia permanece para produção de outras espermatogônias

Page 126: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Túbulos seminíferos: armazenam em sua superfície Túbulos seminíferos: armazenam em sua superfície

luminal os espermatozóidesluminal os espermatozóides

Espermiação: liberação dos espermatozóides dos túbulos seminíferos.

Processo controlado pelas células de Sertoli

Page 127: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Túbulos seminíferosTúbulos seminíferos

Túbulo Reto

Ductos eferentes

Epidídimo

Sae dos testículos

Ducto deferente

Page 128: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Funções das células de sertoliFunções das células de sertoli

Célula alvo para a testosterona e FSH

Secretam fatores que estimualm a espermatogênese

Secretam inibina, que é o hormônio responsável pelo feedback negativo para a liberação do FSH

Secretam o MIS somente na fase embrionária

Page 129: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Interação entre Interação entre

os tipos os tipos

celulares celulares

Page 130: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Maturação dos espermatozóides Maturação dos espermatozóides

SPZ liberado no lúmen dos túbulos seminíferos não apresentam ainda motilidade por até 20 dias.

Movem-se até o epidídimo por contrações peristalticas e pelo fluxo do fluído luminal

Adquirem motilidade

Permanecem nos ductos deferentes até a ejaculação

Page 131: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Controle neuroendócrino e vascular da ereção e da Controle neuroendócrino e vascular da ereção e da

ejaculação ejaculação

Controlada pelo sistema nervoso autonômico Reflexos espinhais Fases

Ereção—SNA, divisão parassimática Emissão—SNA, divisão simpática Ejaculação—SNA, divisão simpática

Page 132: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Estímulo

Mecanoreceptores no pênis e zonas erógenas

Sinais descendentes de centros superiores cerebrais

Page 133: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Eventos que levam a Eventos que levam a ereção ereção

Page 134: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Eventos Eventos que levam que levam

a ereção a ereção

Page 135: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Eventos que levam a Eventos que levam a ereção ereção

Page 136: Aula  er reprodutor feminino e masculino

Emissão Emissão

Resposta a estimulação mecânica da ereção a emissão Atividade neural passa da parassimpática para a

simpática

Contrações do epididímo, ductos deferentes e ducto ejaculatório

Secreções das vesículas seminais e da próstata Resultado:—movemento de semen (spz e fluido) para a

uretra.

Page 137: Aula  er reprodutor feminino e masculino

EjaculaçãoEjaculação

Resposta a estimulação mecânica que continua até a ejaculação

Mediada pela atividade simpática

Estimula contrações do músculo liso na uretra e músculos esqueléticos da base do pênis

Estimula o fechamento do esfíncter uretral

Resultado—movemento de sémen da uretra para fora do corpo.