aula - dimensionamento de lajes fungiformes - 2015

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  • 7/24/2019 Aula - Dimensionamento de Lajes Fungiformes - 2015

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    LAJES FUNGIFORMESAnalise e dimensionamento

    1

  • 7/24/2019 Aula - Dimensionamento de Lajes Fungiformes - 2015

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    IntroduoDefinio

    So lajes que apoiam directamente nos pilares ou em vigas d

    bordadura

    So dimensionadas quer para aces verticais quer paraces horizontais (devido ao efeito de prtico).

    Armadas em duas direces e que podem ser aligeiradas na

    zonas centrais dos vos.

    2

  • 7/24/2019 Aula - Dimensionamento de Lajes Fungiformes - 2015

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    Vantagens:

    Menor espessura (peso prprio) Permite apresentar tectos planos (quando comparadas com as laje

    apoiadas em vigas)

    A execuo em geral mais simples e de menor custo Facilidade de instalao de condutas, divisrias e cabos de

    electricidade

    Desvantagens:

    Anlise e dimensionamento mais complexo Apresentam junto aos apoios (pilares) regies de grande

    concentrao de esforos de flexo e punoamento Apresentam maior flexibilidade s aces horizontais3

    Vantagens e desvantagens

  • 7/24/2019 Aula - Dimensionamento de Lajes Fungiformes - 2015

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    Macias Espessura constante Utilizadas para vos da ordem dos 4.5 - 6.0 metros para sobrecarga

    de valor moderado. Em edifcios c/vos de 6 a 10 metros usam-se lajes c/capiteis.

    4

    Tipos

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    Macia com espessamento junto aos apoios ou capitis Espessura constante Utilizadas para vos da ordem dos 6 a 10 metros

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    Tipos

    a) Espessamento junto aos apoios b) Capitis

    Aumento da seco do pilar na zona de inserao na laje (ligao laje pilar), para melhorar a resistncia da laje ao punoamento.

    Objectivo:

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    Aligeiradas com moldes recuperveis

    Utilizadas para uma gama de vos que vo de cerca de 6 a 12 m.

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    Tipos

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    Aligeiradas com moldes recuperveis

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    Tipos

    Nervuras

    Lajeta

    Armadurastransversais

    Armaduraslongitudinais

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    Aligeiradas com blocos embebidos

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    Tipos

    Blocos de poliestireno

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    Vo condicionante Os painis devem ter uma relao entre o maior e o menor 2 Para relaes de vos > 2 predomina o funcionamento da laj

    segundo a maior dimenso

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    Concepo

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    Macios junto aos pilares das lajes aligeiradas Funo: Conduzir aos pilares as cargas que recebem das nervuras

    resistir ao punoamento .

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    Concepo

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    Macios junto aos pilares das lajes aligeiradas

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    Concepo

    a) Consola > 1,0m b) Consola 1,0m

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    Macios junto aos pilares das lajes aligeiradas

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    Concepo

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    Vigas de bordadura

    So elementos de grande importncia devido s funes qudesempenham, nomeadamente:

    Unem o bordo da laje aos pilares; Suportam de forma directa os elementos da fachada; Por meio dos estribos ajudam a resistir e a evitar o punoamento

    laje nos pilares de bordo e de canto, sendo estes os ma

    desfavorveis;

    Melhoram o comportamento s aces horizontais; Redistribuem os esforos irregulares.

    14

    Concepo

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    Pr-dimensionamento da espessura:Esbelteza

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    Concepo

    Espessuras mnimas: 0.15m - Caso no seja necessrio armadura de punoamento; 0.20m - Se for necessrio colocar armadura transversal para resistir a

    punoamento.

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    Pr-dimensionamento da espessura:deformaes

    em que:

    l vo maior;d - altura til da laje;

    16

    0d

    l

    esforcadoaltamenteeteligeiramen beto30

    25

    0

    0

    Concepo

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    Pr-dimensionamento da espessura:Esforos actuantes

    Nas lajes fungiformes em que no se pretenda colocar capitis o

    efectuar o espessamento das lajes junto aos pilares, so normalmen

    os esforos na regio do pilar que condicionam a espessura da laj

    por exigirem estas zonas, ateno particular quer porque so sede desforos importantes de punoamento quer pela presena de elevad

    momentos flectores REBAP: Artigo n. 119.

    A espessura pode ento ser condicionada para 0.25:

    17

    f 25 ,0

    md

    cd

    sd cm4d h 2 1sd sd l p15 ,0 m

    Concepo

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    Mtodos de Analise

    Mtodos simplificados - casos de lajes de formas e condies de apoio mairegulares, submetidas a cargas uniformes ou triangulares.

    Mtodos rigorosos - caso de lajes com formas mais complexas, cargas n

    uniformes, aberturas, variaes de espessuras e diferentes condies

    apoio.

    Aplicao:

  • 7/24/2019 Aula - Dimensionamento de Lajes Fungiformes - 2015

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    Anlise da estrutura na globalidade, associando pilares, vigas, lajes paredes, ou para analisar elementos da estrutura com

    comportamentos mais complexos.

    Mtodos de elementos finitos:

    A laje dividida em elementos que podem ser de forma

    triangular ou quadrangular (elementos finitos), os quais

    podem variar de dimenses e caractersticas elsticas de

    um elemento para outro

    Mtodos de Analise

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    Mtodo das grelhas:

    A laje substituda por uma malha de vigas com inrcia flexequivalente da laje e com uma inrcia toro com o dobro d

    inrcia flexo. As cargas so distribudas entre as vigas nas dua

    direces. Vantagens: obteno dos esforos em cada n. Desvantagens: s permite a anlise para cargas verticais e a

    rigidez de toro da laje de difcil quantificao e modelao.

    Mtodos de Analise

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    A estrutura decomposta, em cada uma das direces ortogonai

    em vrios prticos constitudos essencialmente por pilares e po

    troos de laje compreendidos entre as linhas mdias dos pilareadjacentes.

    A laje pode assim ser analisada recorrendo aos mtodos aplicve

    a prticos planos, nomeadamente atravs de softwares especfico

    para estas estruturas. A carga considerada actuando totalmente em cada direco.

    Mtodo dos prticos equivalentes:

    Mtodos de Analise

  • 7/24/2019 Aula - Dimensionamento de Lajes Fungiformes - 2015

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    Mtodo dos prticos equivalentes:Identificao dos prticos

    Mtodos de Analise

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    Mtodo dos prticos equivalentes:Rigidez do prtico

    Mtodos de Analise

  • 7/24/2019 Aula - Dimensionamento de Lajes Fungiformes - 2015

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    Mtodo dos prticos equivalentes:distribuio dos momentos

    flectores

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    Mtodos de Analise

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    Mtodos de Analise

    Mtodo dos prticos equivalentes:distribuio dos momentos

    flectores

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    Mtodo directo de anlise (ACI)

    Baseia se no MPE e nas condies de equilbrio esttico

    permitindo a obteno directa dos esforos de

    dimensionamento sujeitas a aces verticais. um mtodo datribuio de coeficientes

    Aplicao: utilizado para lajes que descarregam directamente sobre

    os pilares, sem capitis nem vigas, o qual se baseia na atribuio d

    coeficientes, sendo s valido para cargas verticais uniformes.

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    Mtodos de Analise

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    Mtodo directo de anlise (ACI):Condies especficas

    Deve haver um mnimo de 3 vos contnuos em cada direco

    Se houver s dois vos, os momentos negativos no apoio

    interior dados pelo MD so menores que os mais provveis Os painis devem ser rectangulares com uma relao de vo

    limitada por 0.5 lx/ly 2.0 Vos adjacentes em cada direco no devem diferir mais qu

    1/3 do vo maior (l1 1.33 l2, l2 - menor).

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    Mtodos de Analise

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    Mtodo directo de anlise (ACI):Condies especficas

    Os pilares podem estar desviados no mximo de 10% do vo

    em relao a qualquer dos alinhamentos; As aces devem ser apenas aces verticais. Relaes de cargas: Q 2G; No deve ser aplicada redistribuio de momentos

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    Mtodos de Analise

  • 7/24/2019 Aula - Dimensionamento de Lajes Fungiformes - 2015

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    Mtodo directo de anlise (ACI):esforos

    Tramos interiores

    Momento negativo nos apoios 0.65 M0

    Momento positivo no vo 0.35 M0

    Tramos exteriores s/viga de bordo c/viga de bordo

    Momento negativo apoio interior: 0.75 M0 0.70 M0

    Momento negativo apoio externo: 0.26 M0 0.30 M0Momento positivo no vo: 0.53 M0 0.50 M0

    29

    Mtodos de Analise

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    Mtodo directo de anlise (ACI):esforos Momentos totais em lajes fungiformes dados pelo mtodo

    directo.

    30

    Mtodos de Analise

  • 7/24/2019 Aula - Dimensionamento de Lajes Fungiformes - 2015

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    Mtodo directo de anlise (ACI):esforos

    M0 o momento isosttico de clculo em cada um dos vos

    (painis):

    em que:

    l2 - a largura do prtico equivalenteln - o vo de clculo, tomado como o vo livre entre

    faces de apoios. Sendo l1 o vo terico entre eixos de

    apoios deve verificar-se que ln 0.65l1.31

    8

    l l pM

    2 n2 sd

    0

    Q5 ,1G35 ,1QGP QGsd

    Mtodos de Analise

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    Mtodo directo de anlise (ACI):esforos Definio de ln para pilares com seces diferentes da seco

    rectangular.

    32

    Mtodos de Analise

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    Disposio de armaduras

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    Disposio de armaduras

  • 7/24/2019 Aula - Dimensionamento de Lajes Fungiformes - 2015

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    Estes esforos esto associados a uma rotura local por corte num contorn

    rea de carga e so especialmente crticos quando as cargas so excntri

    estando associadas a momento flectores. A rotura por punoamento caracteriza-se por uma rotura frgil essencialm

    condicionada pela resistncia traco e compresso do beto.

    Puncoamento

  • 7/24/2019 Aula - Dimensionamento de Lajes Fungiformes - 2015

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    Risco permanente de rotura por punoamento numa laje fungiform

    requerendo a devida verificao. Na maior parte dos casos, devido

    parcela do momento transmitido ao pilar, a distribuio das tense

    tangenciais no uniforme.

    Puncoamento

  • 7/24/2019 Aula - Dimensionamento de Lajes Fungiformes - 2015

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    Estudos experimentais:

    Corte da laje aps ensaio

    Rotura do painel por punoamento

    Mecanismo de rotura

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    q < qu q = qu

    Resultados de ensaios:

    Mecanismo de rotura

  • 7/24/2019 Aula - Dimensionamento de Lajes Fungiformes - 2015

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    A verificao da segurana feita, adoptando o chamado modelo do

    contorno crtico que considera a rotura por punoamento como se

    de uma rotura por esforo transverso se tratasse, ao longo de um dad

    contorno, perpendicular ao plano da laje, com uma altura igual

    altura til da mesma e que se desenvolve a uma determinada distncd/2 da rea carregada.

    Sem necessidade de armadura de punoamento:

    Com necessidade de armadura de punoamento:

    Verificao da segurana ao puncoamento

  • 7/24/2019 Aula - Dimensionamento de Lajes Fungiformes - 2015

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    Verificao da resistncia ao punoamento condiciona muitas vez

    a espessura a atribuir laje fungiforme devido: Ao permetro do pilar (seco do pilar) A altura til da laje A classe de beto utilizada.

    Condio deSegurana: No se pretende armadura de punoamento: Se admita o uso de armadura de punoamento:

    40

    1Rd ef ,sd V V

    2 Rd ef ,sd V V

    Verificao da segurana ao puncoamento

  • 7/24/2019 Aula - Dimensionamento de Lajes Fungiformes - 2015

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    A resistncia atribuda ao beto dada por:

    Para armadura especfica de punoamento a resistncia

    aumentada com o limite mximo de:

    Pilares interiores : Pilares exteriores:

    41

    ud d 6 ,1V rd 1Rd

    1Rd 2 Rd V 6 ,1V

    sd ef ,sd V 15 ,1V

    sd ef ,sd V 5 ,1V

    Verificao da segurana ao puncoamento

  • 7/24/2019 Aula - Dimensionamento de Lajes Fungiformes - 2015

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    Caso:

    i. Solues possveis:

    1. Alterar as dimenses do pilar

    2. Aumentar a espessura da laje3. Introduzir capitel ou espessamento na laje

    ii. Caso seja inevitvel:Calcular as armaduras de punoamento

    (Limite mximo)

    350 MPa

    Recomendvel: adoptar estribos

    Verificao da segurana ao puncoamento

  • 7/24/2019 Aula - Dimensionamento de Lajes Fungiformes - 2015

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    Punoamento Verificao da segurana (REBAP)

    Domnio de aplicao das regras de verificao do REBAP:

    reas carregadas circulares: O dimetro no deve exceder 3.5 d, sendo d a altura til da laje;

    reas carregadas rectangulares: Permetro no deve exceder 11d nem exceder 2 a relao entre o seu

    comprimento e a sua largura;

    reas carregadas no prximas de outras reas carregadas ou de zonasujeitas a esforos transversos elevados de outra origem;

    reas carregadas situadas a uma distncia superior a uma distncia 5d d

    bordos livres ou do bordo de uma abertura de laje.

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    - valor do esforo de corte por unidade do contorno crtico

    a) Cargas centradas

    b) Cargas excntricas:

    - valor da resultante da fora de punoamento

    - termo correctivo de penalizao do esforo de corte mximo

    Punoamento Verificao da segurana (REBAP)

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    i. Definio do permetro do contorno crtico:

    Punoamento Permetro do contorno crtico

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    ii. Considerao de aberturas junto ao pilar:

    Reduo do permetro crtico devido proximidade de uma abertura

    Punoamento Permetro do contorno crtico

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    iii. Considerao de pilares alongados:

    - Permetro associado a resistncia ao punoamento

    - Permetro associado a resistncia ao esforo transverso

    Punoamento Permetro do contorno crtico

  • 7/24/2019 Aula - Dimensionamento de Lajes Fungiformes - 2015

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    =

    =

    iv. Cargas excntricas:

    ex , ey excentridades da carga de punoamento Vsd em

    relao ao centro de gravidade do contorno crit

    Punoamento Permetro do contorno crtico

  • 7/24/2019 Aula - Dimensionamento de Lajes Fungiformes - 2015

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    iv. Lajes com espessamento:Definio da seco crtica

    1. Uma, a partir do pilar considerando a espessura total (aumentada) da laje

    2. Outra, a partir do contorno da variao de espessura, supondo ser es

    contorno da rea carregadas, e considerando a espessura corrente da laje

    Duas seces criticas:

    Punoamento Permetro do contorno crtico

  • 7/24/2019 Aula - Dimensionamento de Lajes Fungiformes - 2015

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    v. Lajes com capitis:Definio da seco crtica

    a) CASO < 45

    b) CASO > 45

    Punoamento Permetro do contorno crtico

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    v. Lajes aligeiradas (com nervuras cruzadas):Definio da seco crtica

    Punoamento Permetro do contorno crtico

    Di i d d

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    Disposio de armaduras

    Di i d d

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    Disposio de armaduras

    Di i d d

  • 7/24/2019 Aula - Dimensionamento de Lajes Fungiformes - 2015

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    Disposio de armaduras

    l d f

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    Punoamento Solues de reforo

    Alargamento da seco do pilar

    l d f

  • 7/24/2019 Aula - Dimensionamento de Lajes Fungiformes - 2015

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    Punoamento Solues de reforo

    Alargamento da seco do pilar

    P S l d f

  • 7/24/2019 Aula - Dimensionamento de Lajes Fungiformes - 2015

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    Punoamento Solues de reforo

    Introduo de capitel

    P S l d f

  • 7/24/2019 Aula - Dimensionamento de Lajes Fungiformes - 2015

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    Punoamento Solues de reforo

    Introduo de capitel