aula de introducao ao zos

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1 ESCOLA DE PROGRAMADORES WWW.ESCOLADEPROGRAMADORES.COM.BR (11) 2368- 1816

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1

ESCOLA DE PROGRAMADORES

WWW.ESCOLADEPROGRAMADORES.COM.BR (11) 2368-1816

2

ESCOLA DE PROGRAMADORES

2

INTRODUÇÃO AO z/OS

3

ESCOLA DE PROGRAMADORES

3

Sumário

Histórico

Hardware x Software

Periféricos

Arquiteturas Baixa Plataforma

Arquitetura Mainframe

Conceitos e Terminologia

Formato de Dados

4

ESCOLA DE PROGRAMADORES

4

Capacidade Analítica (Comparações)

Velocidade

Confiabilidade

1. Breve Histórico

5

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5

Relês Eletro-mecânicos

Válvulas

Transistores

Circuitos Integrados (CHIP)

1. Breve Histórico

6

ESCOLA DE PROGRAMADORES

6

Arquitetura de Von Newman

Teoria dos Programas Armazenados

1. Breve Histórico

7

ESCOLA DE PROGRAMADORES

7

O resumo, no tempo, dos principais fatos relacionados ao surgimento e evolução dos computadores é o seguinte :

Aproximadamente 2000 AC - Surgimento do ábaco

1617 Bastões de Napier;

1642 Máquina de calcular de Pascal (só soma e subtração)

1672 Máquina de calcular de Leibnitz (com as 4 operações)

1805 Máquina de tear de Jacquard,

1822 Máquina diferencial de Babbage

1833 Máquina analítica de Babbage

1884 Patente da máquina de Hermann Hollerith (censo de 1890)

1944 John von Newman inicia o trabalho no EDVAC, concluído em 1952 por Mauchy e Eckert. 1949 Mark I de Howard Aiken

1. Breve Histórico

8

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8

1946 ENIAC – Primeiro computador eletrônico, de Mauchy e Eckert

1951 UNIVAC I – primeiro computador lançado comercialmente

1955 Início segunda geração (transistores)

1964 IBM série /360

1965 PDP 8 (Digital) – primeiro minicomputador bem sucedido

1971 Intel 4004 = primeiro microprocessador; 1972 = Intel 8008; 1974 = Intel 8080 e Motorola 6800; 1975 = Motorola 6502 ; 1976 = Zilog Z80 ; 1978 = Intel 8086; 1979 = Intel 8088

1976 Apple 1 – primeiro microcomputador de sucesso (CPU Motorola 6502)

1981 Primeiro micro IBM PC (CPU Intel 8088) ; “batismo” Internet (início em 1969 como ARPANET)

1. Breve Histórico

9

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9

Hardware são os equipamentos do computador.

Exemplos: CPU, Disco, Fita, Impressora, etc.

Software são os programas

Exemplos: Folha de Pagamento, Cobrança, Excel, Word, etc.

Hardware você chuta.

Software você xinga.

2. Hardware X Software

10

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10

Componente auxiliar adicionado à CPU

3. Periféricos

11

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11

INTEL 80X86

Sistemas operacionais

MS-DOS - Microsoft

Windows - Microsoft

OS/2 - IBM

Linux – Debian, Red Hat, Conectiva, etc.

Windows NT Server – Microsoft

NetWare - Novell

4. Arquiteturas de Baixa Plataforma

12

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12

MOTOROLA 68000

Sistemas operacionais

Mac OS – Apple Computers

4. Arquiteturas de Baixa Plataforma

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13

RISC – Reduced Instruction Set Computer (Workstations)

Intel I80860

Motorola 88000

Sistemas operacionais baseados no UNIX (UNIX Like)

FABRICANTE WORKSTATION S.O.

SUN SPARC Solaris

HP HP xwXX00 HP UX

Digital DECstation/VAXstation Ultrix

IBM RS/6000 AIX

4. Arquiteturas de Baixa Plataforma

14

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14

ENTRADA SAÍDAPROCESSAMENTO

Unidades de Entrada

Unidade Central de Processamento

Unidades de Saída

5. Arquitetura Mainframe

15

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15

CPU

A Unidade Central de Processamento (em inglês Central Processing Unit), ou processador.

ULA ou Unidade Lógica Aritmética

5. Arquitetura Mainframe

16

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16

Memória

Memória Principal

Memória Secundária

5. Arquitetura Mainframe

Meio de armazenamento

(memória secundária)

Unidade de Entrada

Meio de armazenamento

(memória secundária)

Unidade de Saída

Processamento

MemóriaPrincipal

17

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17

Canal

Controle de um ou mais dispositivo externo

Transferência de dados

Principais Funções

Temporização

Comunicação da CPU com os dispositivos externos

Detecção de erros

5. Arquitetura Mainframe

18

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18

Método de Acesso

Conjunto de programas Arquivos

Protocolo Redes

5. Arquitetura Mainframe

19

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19

Principais Sistemas Operacionais

MVS – Multiple Virtual Storage

5. Arquitetura Mainframe

Cada usuário do sistema tem a impressão de possuir o processador exclusivamente para ele. Nesses sistemas, o processador executa a tarefa de um usuário durante um intervalo de tempo (time-slice) e, no instante seguinte, está processando outra tarefa.

20

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20

Principais Sistemas Operacionais

VM – Virtual Machine

5. Arquitetura Mainframe

É um antigo e influente sistema operacional da IBM para máquinas virtuais. Também desenvolvido na década de 60. O VM tem sido largamente utilizado por permitir que qualquer sistema operacional seja executado em suas máquinas virtuais, possibilitando economia na aquisição de novas máquinas. Para organizações com centenas e milhares de aplicações, essa flexibilidade é essencial.

21

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21

Principais Sistemas Operacionais

S/400

5. Arquitetura Mainframe

OS/400 é um sistema operacional de propriedade da IBM Corporation, utilizado pela primeira vez em 1988 nos sistemas AS/400.

Atualmente é transformado I5/Os na versão 5.3.

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22

Principais Sistemas Operacionais

z/OS

5. Arquitetura Mainframe

OS/400 é um sistema operacional de propriedade da IBM Corporation, atualmente na versão 1.9

z = Linha Z de hardware da IBMOS = Operating System

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23

6. Conceitos e Terminologias

Arquivos

Os arquivos contem dados que serão utilizados como entradas ou saídas do processamento.

Quando lemos ou gravamos um arquivo, a cada leitura ou gravação acessamos a unidade que chamamos de Registro.

Cada registro pode ser composto por um ou mais campos.

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24

6. Conceitos e Terminologias

Arquivos

Registros

Quando lemos ou gravamos um arquivo, trabalhamos com um Registro, que é um conjunto completo de dados utilizados nas entradas ou saídas do processamento.

25

ESCOLA DE PROGRAMADORES

25

6. Conceitos e Terminologias

Arquivos

Campos

Ao lermos ou gravarmos um registro de um arquivo, estamos ao mesmo tempo utilizando um ou mais campos que possuem os dados utilizados nas entradas ou saídas do processamento.

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26

6. Conceitos e Terminologias

Banco de Dados

O banco de dados armazena e acessa as informações de uma maneira especial.

É composto por:

Tabelas

Linhas e

Colunas

27

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27

6. Conceitos e Terminologias

Banco de Dados

Tabelas

Representa o conjunto de informações de um mesmo “assunto”. Equivale-se aos Arquivos.

Linhas

Representa o conjunto de colunas. Equivale se aos Registros.

Colunas

É a unidade de informações da tabela. Equivale-se aos Campos.

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6. Conceitos e Terminologias

Tipos de arquivos X Periféricos

Disco

Também chamado de DASD (Direct Access Sequential Device ou Dispositivo de Acesso Seqüencial Direto), é um periférico onde são armazenados os dados dos arquivos. O acesso, para leitura ou gravação, dos dados dos arquivos pode ser executado de maneira seqüencial ou indexada.

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29

6. Conceitos e Terminologias

Tipos de arquivos X Periféricos

Disco

Disco Pratos

Eixo

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6. Conceitos e Terminologias

Tipos de arquivos X Periféricos

Trilha

Nos discos os dados são gravados em circunferências concêntricas. Em cada uma das circunferências concêntricas, onde estão gravados os dados, chamamos de trilha.

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Tipos de arquivos X Periféricos

Trilha

Trilhas

6. Conceitos e Terminologias

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32

Tipos de arquivos X Periféricos

6. Conceitos e Terminologias

Cilindro

A idéia do cilindro é que se os dados de um arquivo estão gravados em trilhas concêntricas, a cabeça de leitura/gravação, não precisa se mover para ler os dados do arquivo.

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33

Tipos de arquivos X Periféricos

Cilindro

6. Conceitos e Terminologias

Cilindros

Trilhas

DISCO

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34

Tipos de arquivos X Periféricos

6. Conceitos e Terminologias

VTOC

Volume Table Of Contents é uma estrutura que lista os data-sets (arquivos) residentes no mesmo volume de disco e que entre outros atributos contém informações sobre a localização e tamanho dos arquivos.

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35

Tipos de arquivos X Periféricos

6. Conceitos e Terminologias

Cartucho

Invólucro fechado contendo fita com superfície recoberta de uma camada magnética, capaz de registrar dados sob a forma de sinais eletromagnéticos. Pode ser utilizado tanto para leitura (entrada) como para gravação (saída). O acesso às suas informações é feito de maneira seqüencial.

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Tipos de arquivos X Periféricos

6. Conceitos e Terminologias

Impressora

Também chamada de dispositivo de impressão é um periférico que, quando conectado a um computador ou a uma rede de computadores, tem a função de dispositivos de saída, imprimindo textos, gráficos ou qualquer outro resultado de uma aplicação, permitindo a visualizar os dados processados.

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Tipos de arquivos X Periféricos

6. Conceitos e Terminologias

Tela

Também chamado de monitor é um dispositivo de saída de um computador, que serve de interface com o homem, na medida que permite visualização e interação dos dados disponíveis. Os dados solicitados pelo computador são informados através do teclado, que possui aparência semelhante ao da máquina de escrever.

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7. Conversão de dados e formatos

Notações ASCII, Hexadecimal e Binário

C

43

U

55

R

52

S

53

O

4F

20

0100 0011 0101 0101 0101 0010 0101 0011 0100 1111 0010 0000

D

44

E

45

20

I

49

N

4E

T

54

0100 0100 0100 0101 0010 0000 0100 1001 0100 1110 0101 0100

R

52

O

4F

D

44

U

55

Ç

80

Ã

C7

0101 0010 0100 1111 0100 0100 0101 0101 1000 0000 1100 0111

O

4F

20

A

41

O

4F 20

z

7A

0100 1111 0010 0000 0100 0001 0100 1111 0010 0000 0111 1010

O

4F

S

53 20

(

28

O

4F

S

53

0100 1111 0101 0011 0010 0000 0010 1000 01001111 0101 0011

/

2F

3

33

9

39

0

30

)

29

!

21

0010 1111 0011 0011 0011 1001 0011 0000 0010 1001 0010 0001

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7. Conversão de dados e formatos

Notações EBCDIC, Hexadecimal e Binário

C U R S O

D E I N T

R O D U Ç Ã

O

A

O

z

O

S

(

O

S

/

3

9

0

)

!

40

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7. Conversão de dados e formatos

Notações EBCDIC, Hexadecimal e Binário

C

C3

U

E4

R

D9

S

E2

O

D6

40

1100 0011 1110 0100 1101 1001 1110 0010 1101 0110 0100 0000

D

C4

E

C5

40

I

C9

N

D5

T

E3

1100 0100 1100 0101 0100 0000 1100 1001 1101 0101 1110 0011

R

D9

O

D6

D

C4

U

E4

Ç Ã

1101 1001 1101 0110 1100 0100 1110 0100 1000 0000 1100 0111

O

D6

40

A

C1

O

D6 40

z

A9

1101 0110 0100 0000 1100 0001 1101 0110 0100 0000 1010 1001

O

D6

S

E2 40

(

4D

O

D6

S

E2

1101 0110 1110 0010 0100 0000 0100 1101 11010110 1110 0010

/

61

3

F3

9

F9

0

F0

)

5D

!

5A

0010 0001 1111 0011 1111 1001 1111 0000 0101 1101 0101 1010

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Seqüência de Comparações

0 -9

EBCDIC ASCII

Caracteres Especiais

Caracteres Especiais

a – z

a – z

A - Z A - Z

0 -9 MAIOR

menor

EBCDIC ASCII

Silva < SILVA

123-SP < RJ-555

SILVA < Silva

RJ-555 < 123-SP

7. Conversão de dados e formatos

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7. Conversão de dados e formatos

Conversão de Base

Conversão de decimal para binário

 

Dividir o número decimal (parte inteira) por 2 e "guardar" o resto (0 ou 1), até que o cociente seja zero. O binário correspondente será encontrado “enfileirando-se” os restos, do último para o primeiro, da esquerda para a direita.

Os últimos serão os primeiros.

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7. Conversão de dados e formatos

Conversão de Base

Exemplo: Conversão do decimal 190 para binário

190 / 2 = cociente 95 resto 0

95 / 2 = cociente 47 resto 1

47 / 2 = cociente 23 resto 1

23 / 2 = cociente 11 resto 1

11 / 2 = cociente 5 resto 1

5 / 2 = cociente 2 resto 1

2 / 2 = cociente 1 resto 0

1 / 2 = cociente 1 resto 1

Binário Encontrado: 1011 1110

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7. Conversão de dados e formatos

Exercícios de conversão

Converter de decimal para binário

01) 453 06) 298

02) 4095 07) 1001

03) 2345 08) 3999

04) 795 09) 2730

05) 1038 10) 1365

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7. Conversão de dados e formatos

Exercícios de conversão

Solução da conversão de decimal para binário

01) 453

02) 4095

03) 2345

04) 795

05) 1038

06) 298

07) 1001

08) 3999

09) 2730

10) 1365

0001 1100 0101 1111 1111 1111 1001 0010 1001 0011 0001 1011 0100 0000 1110

0001 0010 1010 0011 1110 1001 1111 1001 1111 1010 1010 1010 0101 0101 0101

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7. Conversão de dados e formatos

Conversão de Base

Conversão de decimal para hexadecimal

 

Dividir o número decimal (parte inteira) por 15 e "guardar" o resto (de 0 a 15), até que o cociente seja zero. O hexadecimal correspondente será encontrado “enfileirando-se” os restos, do último para o primeiro, da esquerda para a direita. Não esqueça que deve ser usada a Tabela de Equivalência (10 = A; 11 = B; etc).

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7. Conversão de dados e formatos

Conversão de Base

Exemplo: Conversão de 7654321 para hexadecimal

7654321 / 16 = cociente 478395 resto 1

478395 / 16 = cociente 29899 resto 11 B

29899 / 16 = cociente 1868 resto 11 B

1868 / 16 = cociente 116 resto 12 C

116 / 16 = cociente 7 resto 4

7/ 16 = cociente 0 resto 7

Binário Encontrado: 74CBB1

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7. Conversão de dados e formatos

Exercícios de conversão

Converter de decimal para hexadecimal

01) 4739865 06) 1948

02) 51423 07) 93746

03) 73685 08) 15839

04) 5892 09) 625

05) 14352075 10) 2947

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49

7. Conversão de dados e formatos

Exercícios de conversão

Solução da conversão de decimal para hexadecimal

01) 4739865

02) 51423

03) 73685

04) 5892

05) 14352075

06) 1948

07) 93746

08) 15839

09) 625

10) 2947

485319

C8DF

11FD5

1704

DAFECB

79C

16E32

3DDF

271

B83

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7. Conversão de dados e formatos

Conversão de Base

Conversão de binário para hexadecimal

 

Basta separar o número binário em grupos de 4 algarismos, da direita para a esquerda (completando com zeros à esquerda, o último grupo à esquerda, se for necessário para completar 4 algarismos), e, em seguida, colocar, para cada grupo de 4 algarismos binários, o algarismo hexadecimal equivalente, conforme a tabela básica de equivalência.

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7. Conversão de dados e formatos

Conversão de Base

Exemplo: Converter para hexadecimal o binário 111100111100101101001010.

1111 0011 1100 1011 0100 1010

Binário Encontrado: F3CB4A

F 3 C B 4 A

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7. Conversão de dados e formatos

Exercícios de conversão

Solução da conversão de binário para hexadecimal

01) 0000 1101 0101 1111 0001 0101

02) 1101 0011 0101 0000 1110 1010

03) 1000 0001 0100 0111 1011 0011

04) 0011 0110 0111 0001 0101 0001

05) 0110 0011 1100 1010 0111 0011

06) 1010 1100 1011 1000 1010 1100

07) 1001 0010 1110 1100 1110 1101

08) 1110 0110 0110 1001 1011 0001

09) 0111 1001 1010 1001 1100 0101

10) 1011 0110 0011 1100 0101 1010

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7. Conversão de dados e formatos

Exercícios de conversão

Solução da conversão de binário para hexadecimal

01) 0000 1101 0101 1111 0001 0101

02) 1101 0011 0101 0000 1110 1010

03) 1000 0001 0100 0111 1011 0011

04) 0011 0110 0111 0001 0101 0001

05) 0110 0011 1100 1010 0111 0011

06) 1010 1100 1011 1000 1010 1100

07) 1001 0010 1110 1100 1110 1101

08) 1110 0110 0110 1001 1011 0001

09) 0111 1001 1010 1001 1100 0101

10) 1011 0110 0011 1100 0101 1010

0D5F15

D350EA

8147B3

367151

63CA73

ACB8AC

92ECED

E669B1

79A9C5

B63C5A

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13.Cargos e funções

Analista de Sistemas

O analista de sistemas é o profissional de computador responsável, na maioria das vezes, pelo projeto computadorizado global dos procedimentos comerciais. É o analista que, junto com o usuário, determina que entrada de dados e informações de saída são necessários, e é quem fornece ao programador os layouts (esquemas) correspondentes e os requisitos de processamento.

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13.Cargos e funções

Programador

O programador codifica o programa, escrevendo o programa fonte e depois o introduz no sistema de computador usando o teclado. Compila e testa o programa, certificando-se que não existe nenhum erro. Finalmente documenta o programa escrevendo os manuais de procedimentos para os usuários e operadores. Em algumas organizações, os programadores podem trabalhar diretamente com os usuários para determinar as especificações de entrada/saída para um programa.

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13.Cargos e funções

Analista de Produção

Desenvolve e implementa rotinas de produção necessárias à operacionalização de novos sistemas. Responde pela definição da rotina de procedimentos, bem como pela manutenção de controle de sistemas de produção e efetua os ajustes na escala de processamento, objetivando a otimização de tempo disponível. Opina sobre a viabilidade de otimização de novos equipamentos ou programas oferecidos pelos fornecedores.

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13.Cargos e funções

Scheduler

Baseado na escala de processamento realizada pelo Analista de produção, desenvolve e implementa os controles de modo os programas sejam processados obedecendo a um esquema metodicamente planejado. Esses processamentos podem obedecer dia, horário, dependência da execução de outro programa, etc..

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13.Cargos e funções

Operador

Opera computador e monitora o desempenho dos sistemas, através de console ou mesa de controle de terminais, visando o processamento dos serviços dentro dos padrões de qualidade e prazos estabelecidos.

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14.Softwares básicos

OS/390 x z/OS

O OS/390 é um sistema operacional para os mainframes da IBM dos Sistemas /370 e /390. É basicamente um relançamento (no final de 1995) do antigo sistema operacional IBM chamado MVS adicionado dos serviços de sistema do UNIX.

Em Dezembro de 2001, a IBM adicionou outras funcionalidades permitindo executar Java, suportar as API’s do UNIX e fácil comunicação com o TCP/IP (protocolo da Internet) e com a Web, além de executar o Linux.

A esse “novo” OS/390 a IBM chamou de z/OS.

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14.Softwares básicos

RACF

Resource Access Control Facility (RACF) é um software que trabalha integrado com o sistema operacional, OS/390, mundialmente utilizado como ferramenta para definição dos perfis de acesso aos recursos disponibilizados pelo sistema.

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14.Softwares básicos

VTAM, NCP e arquitetura SNA

 

VTAM (Virtual Telecomunication Access Method) é um software que disponibiliza comunicação através dos dispositivos de telecomunicações e seus usuários para ambiente mainframe.

NCP (Network Control Program) disponibiliza elementos distribuídos no controle executados num servidor ARPANET. O NCP providencia conexões e controle de fluxo entre processos executados em diferentes servidores ARPANET.

SNA (System Network Architecture) é uma arquitetura de rede proprietária da IBM. Ë um protocolo completo para computadores interconectados e seus recursos.

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14.Softwares básicos

TSO e ROSCOE

 

São interpretadores interativos de linhas de comando para os sistemas operacionais IBM MVS/ESA e OS/390 zOS. O TSO (Time Sharing Option) é fornecido pela IBM e o ROSCOE pela CA Computer.

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14.Softwares básicos

CICS

 

É um programa de controle que gerencia os aplicativos on-line, pois os sistemas operacionais IBM são voltados para execução BATCH.

O CICS gerencia os recursos do sistema por esses aplicativos.

Na prática, quando o aplicativo necessita executar transações on-line, o CICS recebe o controle do programa aplicativo, executa a transação e ao terminar devolve o controle ao programa aplicativo.

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14.Softwares básicos

DB2

 

O DB2 é um sistema de gerência de banco de dados para o sistema operacional MVS, que significa "IBM Database2" (abreviado para DB2).

O SQL – Structured Query Language - se tornou a linguagem de acesso, por excelência, para trabalhar de forma totalmente integrada e efetiva com o DB2, para atender as tarefas periódicas da empresa.

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15.Utilitários

Utilitários são programas que atuam sobre o sistema operacional para melhorar o desempenho dos mesmos ou lhes incluir novos recursos, ou seja, ampliam os recursos do sistema facilitando o uso e auxiliando a manutenção de programas.

Administram o ambiente oferecendo possibilidades para que o usuário organize discos, verifique a memória, corrija falhas, etc.. Exemplos: Formatadores, Programas de Backups, Compactadores de Disco, Defragmentadores, Antivírus, etc..

Utilitários de Baixa Plataforma: Format, Copy, Defrag, etc.

Utilitários de Mainframe: IEHLIST, IEBGENER, IEBPTPCH, etc.

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16.Software Aplicativo

Também chamados de programa de aplicações. São programas específicos para a solução de problemas do usuário, ou seja, efetuam as mais diversas tarefas, tais como: processador de texto, agenda, jogos, controle de estoques, folha de pagamento, confecção de planilhas, comunicação via modem (fone, fax, e-mail, chat, videoconferência), etc.

Os aplicativos projetados para um sistema operacional podem não ser executados em outro.

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16.Software Aplicativo

Os aplicativos podem ser divididos em:

 

Uso Geral: são os programas com vários tipos de finalidades. Exemplo: Editores de texto (Word), gráficos e planilhas (Excel), navegadores (Firefox), gerenciador de banco de dados, etc.

 

Uso Específico: destinam-se exclusivamente a uma única finalidade. Exemplos: Folha de pagamentos, imposto de renda, contas a pagar e receber, etc.

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16.Software Aplicativo

Sistemas

 

É o conjunto de programas que executam os processos do negócio, utilizando as informações armazenadas.

 Se considerarmos que um programa é composto de instruções, poderíamos dizer que uma única instrução é a menor parte de um programa.

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16.Software Aplicativo

Sistemas

 

Nesse caso, temos um extremo, a instrução, e o outro, o sistema. A um conjunto de instruções denominamos rotina; um conjunto de rotinas compõe um programa; e um conjunto de programas compõe um sistema.  Uma representação gráfica do sistema seria :

SISTEMA

PROGRAMA

ROTINA

INSTRUÇÃO

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16.Software Aplicativo

Programa Fonte

 

São textos escritos em uma linguagem de programação (COBOL, C, Java, etc.) que define a forma e as funções de um aplicativo. Como são escritos em linguagem de alto nível facilita a leitura, o entendimento e a manutenção.

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16.Software Aplicativo

Programa Executável

 

Quando o programa fonte é processado por um programa especial chamado compilador, os textos escritos em linguagem de alto nível se tornam programas executáveis, passando para uma linguagem de baixo nível, conhecida como linguagem de máquina, que é entendida pelo computador, mas que deixam de ser legíveis para nós.

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17.JCL

O Job Control Language descreve o trabalho a ser realizado pelo sistema, que são:

Que seqüência os programas devem ser executados?

Qual programa deve executar agora?

Que dados são requeridos para executar o programa?

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17.JCL

JOB

 

Chamamos de JOB um ou mais programas que serão executados de uma só vez. O início de um JOB é identificado pelo cartão JOB do JCL. Através do cartão JOB são especificadas para o sistema as informações relacionadas ao processamento do mesmo.