aula 3 riscos físicos março-abril de 2013

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CONTINUAÇÃO AULA BOAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO - BPL 23- 30/03.201

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Page 1: Aula 3 riscos físicos março-abril de 2013

CONTINUAÇÃO AULA BOAS

PRÁTICAS DE LABORATÓRIO - BPL

23-30/03.2013

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SISTEMAS DE QUALIDADE EM LABORATÓRIO

•Procedimento GGLAS 02/BPL (ANVISA) – Critérios para a

habilitação de laboratórios segundo os princípios das BPL

•NIT-DICLA 034 (INMETRO) – Critérios para acreditação de de

laboratórios de ensaio BPL

•NBR ISO/IEC 17025:2001 (ABNT) – Estabelece os critérios para

aqueles laboratórios que desejam demonstrar sua competência

técnica, que possuem um sistema da qualidade efetivo e que são

capazes de produzir resultados tecnicamente válidos.

•ABNT NBR ISO 9001:2000 – Especifica requisitos para um

Sistema de Gestão da Qualidade, onde uma organização precisa

demonstrar sua capacidade para fornecer produtos que atendam aos

requisitos do cliente e aos requisitos regulamentares aplicáveis.

Page 3: Aula 3 riscos físicos março-abril de 2013

Necessidade de proteção ao

operador, seus auxiliares e a

comunidade local contra riscos que

possam prejudicar a saúde

PRÁTICAS DE PRÁTICAS DE BIOSSEGURANÇABIOSSEGURANÇA

BPLBPL

Trabalho laboratorial Trabalho laboratorial executado de forma executado de forma

adequada e bem adequada e bem planejada previne a planejada previne a

exposição indevida a exposição indevida a agentes considerados agentes considerados

de risco às saúde e de risco às saúde e evita acidentesevita acidentes

Page 4: Aula 3 riscos físicos março-abril de 2013

PERIGO X RISCO

Page 5: Aula 3 riscos físicos março-abril de 2013

PERIGO

• É capacidade de uma substância causar danos e o grau

dessa capacidade depende de suas propriedades

intrínsecas (contexto de classificação de substâncias

perigosas);

• Significa fonte de risco: agente, situação ou condição com

o potencial de causar danos;

• HAZARD: - Perigo,

- Ameaça,

- Fator de risco.

Page 6: Aula 3 riscos físicos março-abril de 2013

RISCO

•POSSIBILIDADE de uma perda ou dano;

•INCERTEZA de que tal perda ou dano ocorra;

Risco é uma representação simbólica e não observável.

Biossegurança, Toxicologia, Epidemiologia e outras, RISCO

(R) é representado como:

PROBABILIDADE (P) de que um dano ocorra (incerteza da

ocorrência, distribuição no tempo) e a GRAVIDADE (G) do

dano.

R = P x G

Page 7: Aula 3 riscos físicos março-abril de 2013
Page 8: Aula 3 riscos físicos março-abril de 2013

BIOSSEGURANÇA

RISCOS FÍSICOS

24-27/03/2013

Page 9: Aula 3 riscos físicos março-abril de 2013

DEFINIÇÃO

RISCOS PROVOCADOS POR ALGUM TIPO

DE ENERGIA.

TIPOS DE ENERGIA FÍSICA• CALOR

• FRIO

• RUÍDOS

• VIBRAÇÕES

• RADIAÇÕES

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EQUIPAMENTOS QUE GERAM CALOR OU CHAMA

•Estufas;

•Muflas;

•Banhos de água bico de gás;

•Lâmpada infraverrmelha;

•Manta aquecedora;

•Agitadores magnéticos com aquecimento;

•Termociclador;

•Incubadora elétrica;

•Forno de microondas;

•Esterilizador de alça ou agulha de platina;

•Autoclaves.

Page 11: Aula 3 riscos físicos março-abril de 2013

INSTALAÇÃO•Local ventilado;

•Longe de material inflamável ou volátil;

•Longe de equipamentos termossensíveis;

•Incubadoras LONGE Refrigeradores;

•Mufla – suportes termorresistentes/balcões com

resistência térmica – JAMAIS EM BALCÃO DE MADEIRA.

Page 12: Aula 3 riscos físicos março-abril de 2013

MANUSEIO

LUVAS E AVENTAL ADEQUADOS:

• Luvas térmicas ou pelo menos luvas de material

isolante resistente ao calor.

DESTILADORES DE SOLVENTE

• Capela segurança e máscara

com filtros adequados.

Page 13: Aula 3 riscos físicos março-abril de 2013

VERIFICAÇÃO DOS

FILTROS DE

RETENÇÃO QUE

EVITAM A POLUIÇÃO

DO AR ATMOSFÉRICO

PRINCIPAIS PERIGOS

• Explosão;

• Queimaduras;

• Incêndios.

Page 14: Aula 3 riscos físicos março-abril de 2013

Congeladores de temperatura ultrabaixa

(-70°c)

PRENDER CABELOS LONGOS

EQUIPAMENTOS DE BAIXA TEMPERATURA

Page 15: Aula 3 riscos físicos março-abril de 2013

FRASCOS COM N2 LÍQUIDO• Avental;

• Óculos;• Luvas térmicas sapatos de borracha de cano alto

com isolamento térmico.

GELO SECO• Luvas de couro forradas iguais às de proteção

térmica para o calor;

• Gelo seco + acetona ou etanol = ver resistência do

material de acondicionamento;

• Ex. Isopor: muito solúvel em acetona e clorofórmio.

Page 16: Aula 3 riscos físicos março-abril de 2013

UMIDADE• Contaminação por bactérias e fungos;• Limitar tempo de exposição.

RUÍDOS E VIBRAÇÕES• Trituradores

• Centrífugas

• Ultracentrífugas

• Ultra-som

• Autoclave

• Bombas de autovácuo

Page 17: Aula 3 riscos físicos março-abril de 2013

Proteção auricular• Limite de 60 decibéis ()• Laboratório de acústica INMETRO – Xerém/RJ

Page 18: Aula 3 riscos físicos março-abril de 2013

TIPOS• Alfa• Beta• Gama• Raios X• Neutrons

Raios X:– Menor tempo de exposição;– Uso de dosímetros;– Exame hematológico periódico.

RADIAÇÕES IONIZANTES

Page 19: Aula 3 riscos físicos março-abril de 2013
Page 20: Aula 3 riscos físicos março-abril de 2013

radicais livresefeito indireto efeito direto

sem reparação

efeito letal

reparação defeituosa

não elim inado pelosistem a im unológico

elim inado pelosistem a im unológico

m odificação de característica genética

reparação norm al

célula som ática célula germinal

radiólise da água

DN A

10–15 s

10– 6s

m inutos

horas

dias

anos

gerações

m orte celu larn /controlada

(necrose)

m utaçãonão letal

m orte celu larprogram ada(apoptose)

sobrevivênciacelular norm al

pato log iado tecido

câncer

respostasim ediatas

respostastardias

lesões

Escalade tem po

anom aliagenética

Page 21: Aula 3 riscos físicos março-abril de 2013

RADIAÇÃO NÃO-IONIZANTE

ULTRAVIOLETA

•Dano à retina;

•Barreira facial (exposição prolongada) e óculos de proteção;

•Biologistas moleculares: manipulação de fragmentos separados por eletroforese, sob luz ultravioleta.

INFRAVERMELHA

•Exposição excessiva: desidratação e queimadura;

•Barreira facial;

•Secagem de solventes.

Page 22: Aula 3 riscos físicos março-abril de 2013
Page 23: Aula 3 riscos físicos março-abril de 2013

RISCOS

FÍSICO

X

ERGONÔMICO

Page 24: Aula 3 riscos físicos março-abril de 2013

RISCO ERGONÔMICO

• Lesões causadas por esforços repetitivos (ler);

• Lesões causadas por postura inadequada.

Ex.: - Uso de pipetas automáticas;

- Altura dos balcões, cadeiras, prateleiras capelas, etc.

SINTOMAS

calor localizado, choques, dores, dormências, formigamentos, fisgadas, inchaços, pele avermelhada e perda de força muscular.

•Síndrome de canal cubital: apoio de cotovelo em balcões e mesas;

•Síndrome do desfiladeiro torácico: trabalhos manuais curvados (trabalhar no laboratório sentado em bancos altos com balcões baixos).

Page 25: Aula 3 riscos físicos março-abril de 2013

Estufas de Secagem e Esterilização

Page 26: Aula 3 riscos físicos março-abril de 2013

MUFLA

Page 27: Aula 3 riscos físicos março-abril de 2013

Banho-maria

Page 28: Aula 3 riscos físicos março-abril de 2013

Bico de gás (Bünsen)

Page 29: Aula 3 riscos físicos março-abril de 2013

MANTA AQUECEDORA

Page 30: Aula 3 riscos físicos março-abril de 2013

Agitador Magnético