aula 22 - pré-vestibular curso positivo · somo humano apresenta duas cromátides-irmãs unidas...

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22.12. b O nucléolo começa a desaparecer no início da prófase. Na mitose, a divisão celular irá produzir dois núcleos filhos idênticos ao original, com o mesmo número de cromossomos e mesma qualidade do DNA, salvo se ocorrer uma mutação. Na anáfase ocorrerá a separa- ção das cromátides-irmãs. Os cromossomos homólogos realizam sinapse (pareamento) no início da prófase MEIÓTICA. 22.13. c O DNA é duplicado na fase S da interfase. O pareamento dos cro- mossomos homólogos só ocorre na prófase I da MEIOSE. O DNA começa a se condensar no início da prófase. A interfase e suas fases G1, S e G2 ocorrem antes da mitose e meiose. Ao final da fase G2 já ocorreu a duplicação do DNA e a célula possui o dobro do DNA inicial. 22.14. e O fuso mitótico é constituído por fibras proteicas de tubulina que se ligam aos cromossomos e realizam o movimento de separação das cromátides-irmãs durante a mitose e a meiose. As fibras do fuso pertencem ao citoesqueleto. 22.15. e A mitose é um tipo de divisão celular, portanto provoca um aumen- to no número de células do indivíduo. A diferenciação promove o aparecimento de função celular, isto é, a célula será especializada numa determinada função celular. 22.16. e A interfase apresenta G1, S e G2. Na fase G1 a célula realiza gran- de síntese proteica e começa a duplicar o patrimônio celular; na fase S ocorre a duplicação do DNA e o aparecimento das cromáti- des-irmãs e na fase G2 a célula termina de se preparar para entrar em mitose, uma divisão celular. 22.17. e Os microtúbulos são feitos de tubulina, uma proteína essencial na construção das fibras do fuso. As fibras do fuso se ligam aos centrô- meros dos cromossomos e promovem a separação (migração) dos cromossomos (cromátides-irmãs). 22.18. 19 (01, 02, 16) No câncer observamos divisões celulares sem controle genético do metabolismo celular. A divisão celular mitótica ocorre em células somáticas dos animais, vegetais, fungos e protistas. A cariocinese é a divisão do núcleo celular. A mitose é uma divisão celular equa- cional onde a célula-mãe dá origem a duas células-filhas idênti- cas entre si e à mãe. Na anáfase mitótica ocorre a separação das cromátides-irmãs. O período onde ocorre o máximo grau de con- densação e espiralização é na metáfase. 22.19. c A região ao que o texto se refere é o centrômero. O período onde ocorre a separação das cromátides-irmãs é na anáfase. O centrô- mero divide o cromossomo em dois braços que podem ter tama- nhos iguais ou diferentes. 22.20. b Os fragmoplastos são fragmentos da lamela média secretados pelo Complexo Golgiense e se depositando de maneira centrífuga no interior da célula. As células vegetais apresentam divisão anas- tral, ou seja, ausência de áster. Os centríolos estão ausentes nos gimnospermas e angiospermas e presentes em briófitos e pteri- dófitos. 22.01. e Os cromossomos começam a se condensar na PRÓFASE; atingem o máximo grau de condensação e são posicionados no equador da célula na METÁFASE; as fibras do fuso mitótico realizam a sepa- ração dos cromossomos-irmãos (cromátides-irmãs) para os polos das células na ANÁFASE e início da citocinese (divisão da célula) e descondensação dos cromossomos na TELÓFASE. 22.02. d O ciclo celular abrange interfase com suas etapas G1, S e G2 e a mitose com suas etapas: prófase, metáfase, anáfase e telófase. 22.03. c O período que os cromossomos atingem o máximo grau de con- densação é na metáfase, portanto é o melhor momento para estu- dá-los ao microscópio. 22.04. d Os centríolos atuam na formação de cílios, flagelos e as fibras do fuso mitótico e meiótico. 22.05. c Na fase G2 já ocorreu a duplicação do DNA, por isso cada cromos- somo humano apresenta duas cromátides-irmãs unidas por um centrômero funcional. Sendo assim, a mulher apresentará 46 cro- mossomos, 92 cromátides e 46 centrômeros. 22.06. a Nos meninos, as primeiras mitocôndrias e o cromossomo sexual X são proveniente da herança materna. O pai fornece o cromossomo sexual Y, mas não fornece mitocôndrias. 22.07. c Na metáfase os cromossomos estão duplicados, apresentando duas cromátides-irmãs. Em cada cromátide existe um segmento de um DNA dupla-hélice. Cada hélice é uma cadeia de desoxirribo- nucleotídeos, portanto cada cromátide apresenta duas cadeias de desoxirribonucleotídeos. 22.08. a Um cromossomo duplicado apresenta duas cromátides-irmãs e em cada cromátide existe um segmento de um DNA dupla-hélice. 22.09. b A mitose é uma divisão equacional, portanto conserva o número de cromossomos nas células-filhas. Uma célula que possui 8 cro- mossomos apresentará, na metáfase, 8 cromossomos duplicados, com 16 cromátides, alinhados no equador da célula. 22.10. c A carioteca se desintegra e desaparece no início da prófase mi- tótica. Os nucléolos estão presentes no núcleo celular durante a interfase e desaparecem no início da prófase mitótica. No início da mitose os cromossomos estão duplicados e apresentam duas cromátides-irmãs. Os cromossomos homólogos pertencem ao mesmo par, apresentam o mesmo tamanho, centrômero situados numa mesma posição, braços com tamanhos iguais ou semelhan- tes, e o mais importante, apresentam lócus para as mesmas carac- terísticas (fenótipos) situados numa mesma posição. Nesses lócus, um gene é de origem paterna e o outro é de origem materna, podendo ser idênticos (homozigoto) ou diferentes (heterozigoto). 22.11. c No período T2 ocorre a duplicação do DNA, pois representa a fase S da interfase. Em T3, o DNA já está duplicado e, em T4, observa- mos a divisão do DNA quando ocorre a separação das cromátides- -irmãs, ou seja, na anáfase. Aula 22 Resoluções 1 Extensivo Terceirão – Biologia 8A 8A Biologia

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22.12. bO nucléolo começa a desaparecer no início da prófase. Na mitose, a divisão celular irá produzir dois núcleos filhos idênticos ao original, com o mesmo número de cromossomos e mesma qualidade do DNA, salvo se ocorrer uma mutação. Na anáfase ocorrerá a separa-ção das cromátides-irmãs. Os cromossomos homólogos realizam sinapse (pareamento) no início da prófase MEIÓTICA.

22.13. cO DNA é duplicado na fase S da interfase. O pareamento dos cro-mossomos homólogos só ocorre na prófase I da MEIOSE. O DNA começa a se condensar no início da prófase. A interfase e suas fases G1, S e G2 ocorrem antes da mitose e meiose. Ao final da fase G2 já ocorreu a duplicação do DNA e a célula possui o dobro do DNA inicial.

22.14. eO fuso mitótico é constituído por fibras proteicas de tubulina que se ligam aos cromossomos e realizam o movimento de separação das cromátides-irmãs durante a mitose e a meiose. As fibras do fuso pertencem ao citoesqueleto.

22.15. eA mitose é um tipo de divisão celular, portanto provoca um aumen-to no número de células do indivíduo. A diferenciação promove o aparecimento de função celular, isto é, a célula será especializada numa determinada função celular.

22.16. eA interfase apresenta G1, S e G2. Na fase G1 a célula realiza gran-de síntese proteica e começa a duplicar o patrimônio celular; na fase S ocorre a duplicação do DNA e o aparecimento das cromáti-des-irmãs e na fase G2 a célula termina de se preparar para entrar em mitose, uma divisão celular.

22.17. eOs microtúbulos são feitos de tubulina, uma proteína essencial na construção das fibras do fuso. As fibras do fuso se ligam aos centrô-meros dos cromossomos e promovem a separação (migração) dos cromossomos (cromátides-irmãs).

22.18. 19 (01, 02, 16)No câncer observamos divisões celulares sem controle genético do metabolismo celular. A divisão celular mitótica ocorre em células somáticas dos animais, vegetais, fungos e protistas. A cariocinese é a divisão do núcleo celular. A mitose é uma divisão celular equa-cional onde a célula-mãe dá origem a duas células-filhas idênti-cas entre si e à mãe. Na anáfase mitótica ocorre a separação das cromátides-irmãs. O período onde ocorre o máximo grau de con-densação e espiralização é na metáfase.

22.19. cA região ao que o texto se refere é o centrômero. O período onde ocorre a separação das cromátides-irmãs é na anáfase. O centrô-mero divide o cromossomo em dois braços que podem ter tama-nhos iguais ou diferentes.

22.20. bOs fragmoplastos são fragmentos da lamela média secretados pelo Complexo Golgiense e se depositando de maneira centrífuga no interior da célula. As células vegetais apresentam divisão anas-tral, ou seja, ausência de áster. Os centríolos estão ausentes nos gimnospermas e angiospermas e presentes em briófitos e pteri-dófitos.

22.01. eOs cromossomos começam a se condensar na PRÓFASE; atingem o máximo grau de condensação e são posicionados no equador da célula na METÁFASE; as fibras do fuso mitótico realizam a sepa-ração dos cromossomos-irmãos (cromátides-irmãs) para os polos das células na ANÁFASE e início da citocinese (divisão da célula) e descondensação dos cromossomos na TELÓFASE.

22.02. dO ciclo celular abrange interfase com suas etapas G1, S e G2 e a mitose com suas etapas: prófase, metáfase, anáfase e telófase.

22.03. cO período que os cromossomos atingem o máximo grau de con-densação é na metáfase, portanto é o melhor momento para estu-dá-los ao microscópio.

22.04. dOs centríolos atuam na formação de cílios, flagelos e as fibras do fuso mitótico e meiótico.

22.05. cNa fase G2 já ocorreu a duplicação do DNA, por isso cada cromos-somo humano apresenta duas cromátides-irmãs unidas por um centrômero funcional. Sendo assim, a mulher apresentará 46 cro-mossomos, 92 cromátides e 46 centrômeros.

22.06. aNos meninos, as primeiras mitocôndrias e o cromossomo sexual X são proveniente da herança materna. O pai fornece o cromossomo sexual Y, mas não fornece mitocôndrias.

22.07. cNa metáfase os cromossomos estão duplicados, apresentando duas cromátides-irmãs. Em cada cromátide existe um segmento de um DNA dupla-hélice. Cada hélice é uma cadeia de desoxirribo-nucleotídeos, portanto cada cromátide apresenta duas cadeias de desoxirribonucleotídeos.

22.08. aUm cromossomo duplicado apresenta duas cromátides-irmãs e em cada cromátide existe um segmento de um DNA dupla-hélice.

22.09. bA mitose é uma divisão equacional, portanto conserva o número de cromossomos nas células-filhas. Uma célula que possui 8 cro-mossomos apresentará, na metáfase, 8 cromossomos duplicados, com 16 cromátides, alinhados no equador da célula.

22.10. cA carioteca se desintegra e desaparece no início da prófase mi-tótica. Os nucléolos estão presentes no núcleo celular durante a interfase e desaparecem no início da prófase mitótica. No início da mitose os cromossomos estão duplicados e apresentam duas cromátides-irmãs. Os cromossomos homólogos pertencem ao mesmo par, apresentam o mesmo tamanho, centrômero situados numa mesma posição, braços com tamanhos iguais ou semelhan-tes, e o mais importante, apresentam lócus para as mesmas carac-terísticas (fenótipos) situados numa mesma posição. Nesses lócus, um gene é de origem paterna e o outro é de origem materna, podendo ser idênticos (homozigoto) ou diferentes (heterozigoto).

22.11. cNo período T2 ocorre a duplicação do DNA, pois representa a fase S da interfase. Em T3, o DNA já está duplicado e, em T4, observa-mos a divisão do DNA quando ocorre a separação das cromátides--irmãs, ou seja, na anáfase.

Aula 22

Resoluções

1Extensivo Terceirão – Biologia 8A

8ABiologia

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23.11. cNa telófase o material genético se encontra em descondensação e na prófase em início de condensação. A mitose ocorre nos uni-celulares para realizar a reprodução e nos pluricelulares realiza o crescimento e manutenção do corpo. Os nucléolos são regiões de síntese e armazenamento de RNAr e proteínas que serão utilizados na produção das subunidades que formarão os ribossomos. Ao fi-nal da meiose serão produzidos quatro células-filhas com a metade da quantidade de DNA da célula-mãe.

23.12. eA meiose ocorre entre 2 e 3. A duplicação do DNA ocorre entre 1 e 2. A separação dos cromossomos homólogos ocorre entre 3 e 4. A partir de 4 o número de cromossomos já se encontra reduzido à metade.

23.13. aA inativação aleatória de um cromossomo X nas células de mulheres se refere ao Corpúsculo de Barr, por isso existem células com a mu-tação no cromossomo X inativo e outras com a mutação no X ativo.

23.14. 20 (04, 16)O cromossomo Y não é autossomo e, sim, cromossomo sexual. O cromossomo Y possui regiões com correspondência no cromosso-mo X. O nucléolo é uma região de síntese e armazenamento de RNAr e proteínas que formarão os ribossomos. Os transgênicos são seres vivos que receberam, incorporaram, manifestaram e transmi-tiram à descendência genes de uma outra espécie.

23.15. 30 (02, 04, 08, 16)A mitose ocorre em células haploides, diploides, triploides... e pro-duz células-filhas com o mesmo material genético da célula-mãe.

23.16. F – V – V – V – VOs pais podem ser homozigoto ou heterozigoto. Cada célula somá-tica é diploide e possui duas cópias do gene: uma que veio da mãe e outra do pai. Os gametas são produzidos por meiose e só apresen-tam uma cópia de cada gene. Se o pai é homozigoto para um gene e a mãe também é para o mesmo gene, então os filhos também serão homozigotos para este gene, desde que não haja mutação. O gene passado ao neto pode ser proveniente do pai ou da mãe.

23.17. 13 (01, 04, 08)Na interfase, período de intenso metabolismo, ocorre grande sínte-se proteica, transcrição do RNA, duplicação do DNA e crescimento celular. O crossing-over ocorre na prófase I da meiose entre cromá-tides que são homólogas.

23.18. dNa mitose, uma célula diploide (2n) produz duas células diploides(2n) e uma célula haploide (n) produz duas células haploides (n). Os pro-cessos que ocorrem na meiose e que aumentam a variabilidade genética são: o crossing-over e a segregação independente dos alelos na anáfase I.

23.01. dNa metáfase o material genético atinge o máximo grau de conden-sação e espiralização, portanto no desenho 5.

23.02. cOs cromossomos-homólogos já foram separados na anáfase I. Os quiasmas só podem ser vistos durante a prófase I. A carioteca desaparece na prófase. As tétrades são as quatro cromátides que pertencem ao mesmo par de cromossomos homólogos e podem ser vistas até o final da metáfase I. Na anáfase I os cromossomos homólogos serão separados e as tétrades não serão mais vistas.

23.03. dA figura mostra a anáfase I. Após essa fase ocorrerá a telófase I que produzirá duas células-filhas com um núcleo cada. Em cada núcleo haverá dois cromossomos, cada um com duas cromátides-irmãs.

23.04. eTodas as frases estão corretas.

23.05. bO crossing-over promove a permutação, ou seja, a troca entre pe-daços de cromátides homólogas.

23.06. bO pareamento dos cromossomos homólogos ocorrerá somente na prófase I da meiose. Os cromossomos no equador da célula ocorrem na mitose e na meiose. A permutação é o crossing-over e ocorre somente na meiose. A divisão dos centrômeros ocorre na anáfase da mitose e na anáfase II da meiose. A reparação dos tecidos se faz por mitose, portanto II e IV.

23.07. bA segregação dos cromossomos homólogos ocorre na anáfase I, período da primeira divisão da meiose, etapa reducional. Os cen-trômeros são separados na anáfase II, um período que conserva o número de cromossomos da célula, etapa equacional. A duplica-ção do DNA ocorre na interfase. A separação das cromátides-irmãs ocorre na anáfase II, período equacional. As tétrades surgem na prófase I, um período reducional.

23.08. dO desenho I representa a Prófase I, pois existem: carioteca, cromos-somos pareados, tétrades, quiasmas e crossing-over.

23.09. bA primeira e a segunda Lei de Mendel falam da segregação (separação) dos fatores (genes) e da segregação independente dos fatores, isso só se torna possível se ocorrer uma distribuição independente dos fatores na metáfase I. A segregação, ou seja, separação dos fatores, ocorrem na anáfase I, quando os cromossomos homólogos são separados.

23.10. 19 (01, 02, 16)O crossing-over, ao realizar a troca entre segmentos de cromosso-mos homólogos, promove a troca de genes entre eles, aumentan-do, assim, a variabilidade entre os gametas produzidos.

Aula 23

22.21. 25 (01, 08, 16)Para alguns seres vivos pluricelulares, os gametas são produzidos por meiose e para outros seres vivos, os gametas são produzidos por mitose. Esse assunto será estudado nas próximas aulas. A divi-são por estrangulamento chama-se centrípeta.

22.22. bAs células estão começando a se dividir, portanto estão em telófa-se. A célula A é vegetal, apresenta fragmoplastos sendo secretados pelo Complexo Golgiense de maneira centrífuga. Em A não ocorre a formação do áster. A duplicação do material genético ocorre na interfase. Em A a divisão é centrífuga e em B a divisão é centrípeta, por estrangulamento.

22.23. Mitose; metáfase.22.24. – Encurtamento dos fusos mitóticos.

– Divisão equitativa das organelas citoplasmáticas.– Citocinese.– Reorganização nuclear.

22.25. O gráfico A representa o grupo sem cuidado parental, o gráfico B representa o grupo com cuidado parental. No grupo sem cuidado parental, a divisão celular é mais simples e rápida. Assim, no grupo sem cuidado parental os indivíduos ficam menos tempo expostos à predação. No outro grupo existe a proteção dos pais contra a pre-dação.

2 Extensivo Terceirão – Biologia 8A

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24.01. dOs tecidos condutores ocorrem em pteridófitos, gimnospermas e angiospermas. As sementes ocorrem em gimnospermas e angios-permas. Ovários com óvulos se aplicam as angiospermas. A gera-ção esporofítica duradoura ocorre em pteridófitos, gimnospermas e angiospermas.

24.02. eAngiospermas, gimnospermas, pteridófitos e briófitos apresentam alternância de gerações esporofíticas e gametofíticas.

24.03. eNos musgos (briófitos) a fase adulta e duradoura é a fase gameto-fítica e nas samambaias (pteridófitos) a fase adulta e duradoura é o esporófito.

24.04. eA semente é proveniente da fecundação e envolve genes de dois indivíduos, aumentando, assim, a variabilidade.

24.05. bA meiose gamética ocorre no ciclo diplobionte, no momento da formação dos gametas, a partir de um indivíduo diploide (2n).

24.06. aO esporófito é proveniente de uma fecundação e o gametófito é proveniente da germinação de um esporo.

24.07. dNo reino das plantas os organismos multicelulares haploides são os gametófitos e produzem gametas por mitoses.

24.08. cNo ciclo I, a meiose ocorre no zigoto e identifica o ciclo haplobion-te; no ciclo II, a meiose ocorre na célula-mãe de esporo dentro de um esporângio, parte de um esporófito vegetal; neste ciclo ocor-rem dois adultos: um esporófito e um gametófito, identificando o ciclo haplodiplobionte. No ciclo III, a meiose ocorre no adulto para a produção de gametas, identificando o ciclo diplobionte.

24.09. eO ciclo haplodiplobionte pode ser encontrado em algumas algas, pteridófitos, briófitos, gimnospermas e angiospermas.

24.10. cA geração diploide é proveniente da fecundação de gametas. No referido ciclo, a meiose ocorre na produção de esporos haploides a partir de células diploides. O ciclo observado nesta alga é haplo-diplobionte.

24.11. cNos vegetais os esporos são produzidos por meiose e os gametas por mitoses.

24.12. dAs células haploides do ciclo representado são provenientes da germinação de esporos, portanto em 1 , 2 e 3.

24.13. 09 (01, 08)A mitose vegetal tem características próprias como: ausência de áster, acêntrica em gimnospermas e angiospermas, isto é, sem cen-tríolos; presença de fragmoplastos formando a lamela média em deposição centrífuga. As cromátides se separam na anáfase, um período onde os centrômeros se dividem.

24.14. dA flor de uma angiosperma pertence ao esporófito que produzirá os esporos que, ao germinar, originarão o gametófito o qual forma-rá gametas que realizam a fecundação e formam o zigoto.

24.15. 91 (01, 02, 08, 16, 64)O ciclo representado é haplodiplobionte. A meiose é usada na produção de esporos. Nos briófitos a fase adulta e duradoura é o gametófito e nos pteridófitos é o esporófito.

24.16. 76 (04, 08, 64)Existem algas diplobiontes, haplobiontes e haplodiplobiontes. Briófitos, pteridófitos, gimnospermas e angiospermas apresentam alternância de gerações sexuada e assexuadas. Nas angiospermas a fase esporofítica é representada pela planta e o gametófito é repre-sentado pelo grão de pólen e pelo saco embrionário.

24.17. aO número 1 identifica a meiose zigótica. O 2 identifica mitoses para formação de um indivíduo diploide. O 3 identifica a meiose para a produção de esporos e o algarismo 4 identifica mitoses para a produção do gametófito.

24.18. eNo ciclo I o indivíduo diploide produz gametas por meiose. No ciclo II está ocorrendo alternância de gerações, a meiose está pro-duzindo esporos. No ciclo III, a meiose está ocorrendo no zigoto, meiose zigótica.

24.19. bA maioria dos animais apresentam ciclo diplobionte representado pelo ciclo I e os vegetais apresentam o ciclo haplodiplobionte, re-presentado pelo ciclo III.

Aula 24

23.19. 86 (02, 04, 16, 64)O crossing-over é uma permuta entre segmentos de cromátides--homólogas. A primeira divisão da meiose é reducional e produz duas células haploides e a segunda divisão é equacional e produz quatro células haploides. Na anáfase I ocorre a separação dos cromossomos homólogos e na anáfase II ocorre a separação das cromátides-irmãs.

23.20. Não; na célula animal a citocinese é centrípeta e, na vegetal, é centrífuga (com formação, inclusive, de pontes citoplasmáticas). Na célula vegetal, o Complexo Golgiense secreta pectatos que irão formar a lamela média, partindo do centro para a periferia, uma deposição centrífuga.

23.21. a)

Fase 1Cromossomo com

uma cromátide

Fase 2Cromossomo

duplicado com duas cromátides-irmãs

b) O desenho mostra a fase 4 com mitose, uma divisão equacional. Já a meiose é uma divisão reducional, pois produz células com a metade do número de cromossomos da célula-mãe.

23.22. a) a Figura A corresponde à mitose, típica da reprodução assexua-da porque, após divisão mitótica, a célula mantém o número de cromossomos e moléculas de DNA; A Figura B corresponde à meiose, típica da reprodução sexuada porque, após a divisão meiótica, a célula reduz à metade o número de cromossomos e de moléculas de DNA formando os gametas.

b) Reprodução assexuada ou propagação vegetativa garante uma descendência geneticamente idêntica à planta-mãe. Um único indivíduo transmite aos seus descendentes um conjunto gênico idêntico ao seu. A reprodução sexuada envolve gametas e uma descendência que pode não ser idêntica aos pais. A cada geração, ocorrem novas combinações entre os genes de origem materna e de origem paterna (crossing-over ou recombinação gênica) ori-ginando um indivíduo com conjunto gênico diferente dos pais.

3Extensivo Terceirão – Biologia 8A

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24.20. a) A meiose ocorre na etapa B no celenterado. Nas plantas, a meio-se ocorre na etapa 1.

b) Pólipos, medusa e esporófito são diploides; o gametófito é ha-ploide.

24.21. a) Haplodiplobionte.b) Espórica (intermediária).c) Nenhuma, pois, sem uma das fases, não ocorre a outra.d) Gametófito = fase do vegetal onde ocorre a produção dos ga-

metas.Esporófito = fase produtora de esporos.

24.22. a) I. Briófitas. II. Pteridófitas. III. Gimnosperma. IV. Angiospermas.b) Haplodiplobionte (metagênese).c) No grupo I, a fase de maior duração, ou mais duradoura ou domi-

nante é a gametofítica ou haploide. d) É a fusão do 2o. núcleo espermático, ou núcleo vegetativo do grão

de pólen; ou do outro núcleo espermático; com os 2 núcleos polares, formando uma célula triploide (3n) que, por mitoses su-cessivas, origina o endosperma.

4 Extensivo Terceirão – Biologia 8A

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Aula 22c) (F) Bexiga natatória é uma estrutura dos peixes e não tem nada

a ver com mamíferos.d) (V) Lembre que o peixe-boi é um mamífero e apresenta, por-

tanto, respiração pulmonar. Como ele precisa permanecer vários minutos submerso, seu corpo utiliza o gás oxigênio da melhor e mais econômica forma possível.

22.06. dComo o ar está mais rarefeito em grandes altitudes, a disponibilida-de de gás oxigênio é menor. Ao longo das semanas de adaptação, a produção de hemácias aumenta na medula óssea a fim de aumen-tar a capacidade de absorção deste gás pelo sangue.

22.07. cLembre que cerca de 70% do CO2 liberado pelas células do corpo na corrente sanguínea durante a atividade física será convertido, por ação da enzima anidrase carbônica no interior das hemáceas, em ácido car-bônico (H2CO3). O ácido carbônico, por sua vez, sofrerá ionização libe-rando íons H+ que contribuirão para a acidificação do sangue. Assim, quanto mais CO2 é liberado no sangue, mais ácido ele fica. O CR perce-be esta acidez e dispara os movimentos de inspiração e expiração, a fim de eliminar para fora do corpo o excesso de CO2 presente no sangue.

22.08. bObserve que o HCO–

3 está juntando com o H+ e formando nova-mente o ácido carbônico. Este, por sua vez, está se decompondo em CO2 que será eliminado pelo alvéolo pulmonar durante a he-matose. Este processo químico ocorre nos alvéolos pulmonares e é o contrário do que ocorre nas hemácias sob a ação da enzima anidrase carbônica.

22.09. cQuando a concentração de CO2 aumenta, o sangue se torna mais ácido. A acidez excessiva estimula o bulbo a disparar os movimen-tos respiratórios de inspiração e expiração. Com isso, ocorrerá um aumento do ritmo respiratório (ver comentário do teste 22.07).

22.10. a3. (F) Ver comentário do teste 22.07.4. (F) A oxiemoglobina é formada nos alvéolos com a chegada do

gás oxigênio pela inspiração. Desfaz-se liberando gás oxigênio nos tecidos.

22.11. aVer comentário do teste 22.06.

22.12. aII. (F) Em cidades de alta altitude, como La Paz, a pressão atmos-

férica é mais baixa que em outras regiões e não menor que a pressão existente na cavidade torácica. Caso isso fosse verdadei-ro seria impossível respirar nestes lugares. Pense que as pessoas que moram em La Paz, apesar da pressão menor do ar, respiram normalmente.

III. (F) O treinamento até pode fortalecer a musculatura intercostal e o diafragma dos atletas, no entanto, não é este fortalecimento o que permite absorver o gás oxigênio de forma significativa. O importante é o número de hemácias aumentado.

IV. (F) O gás oxigênio liga-se à hemoglobina que está dissolvida no citoplasma das hemácias e não presa na superfície da membra-na plasmática.

22.13. aOs eritrócitos são glóbulos do sangue responsáveis pelo transporte de gases. Para realizar tal função, são ricos em hemoglobina que transpor-

22.01. bObserve que numa pressão parcial menor de gás oxigênio, repre-sentado na abscissa (horizontal), a hemoglobina Hb1 consegue absorver mais O2 percentualmente que a Hb2. Observe:

Pressão parcial de O2

% HbO2

Hb2Hb1

100

22.02. eLembre que o CO2 é produzido no interior das células pela ação respiratória da mitocôndria e se acumula no citoplasma (líquido intracelular). O excesso de CO2 da célula tende a sair atravessando a membrana plasmática por difusão simples e se acumula no líquido intersticial (líquido existente entre as células no espaço intercelu-lar). Deste líquido, o CO2 passa para os vasos linfáticos e, daí, para a parte venosa dos capilares que darão origem às veias (II). Das veias, o sangue venoso segue até o coração e, daí para os pulmões onde chegará nos alvéolos pulmonares (III), onde ocorrerá a hematose.

22.03. ba) (F) Nem todo. Lembre que aproximadamente 70% do CO2 é

transportado na forma de bicarbonato.b) (V) Pigmentos como a hemoglobina em mamíferos fazem au-

mentar a absorção de O2 pelo sangue.c) (F) Nos vertebrados estão no citoplasma das hemáceas e não dis-

persos no sangue, como é o caso dos artrópodes, por exemplo.d) (F) Alguns invertebrados como certas espécies de anelídeos, de

nematelmintos, de moluscos e de artrópodes, possuem hemo-globina dissolvida na hemolinfa.

e) (F) Lembre que o sistema circulatório dos crustáceos é do tipo aberto ou lacunar. Transporta nutrientes, resíduos metabólicos. Além disso, transporta gases por meio de pigmentos respirató-rios chamados hemocianina, que contém átomos de cobre e é responsável pelo transporte do oxigênio.

22.04. ea) (F) A superfície respiratória do gato é o alvéolo. A respiração da

abelha (inseto) se dá pelas traqueias e não apresentam superfí-cie de troca, os gases são conduzidos diretamente para o interior do corpo.

b) (F) O camarão é um crustáceo aquático e sua respiração se dá nas brânquias por transporte passivo (como todos os processos respiratórios de qualquer animal).

c) (F) Na abelha, que é um inseto, as trocas gasosas se dão pelas traqueias e não por filamentos branquiais.

d) (F) Na abelha, que é um inseto, as trocas gasosas se dão pelas traqueias e o oxigênio vai diretamente aos tecidos do corpo, não necessitando de pigmentos transportadores.

22.05. da) (F) O espiráculo é a abertura do sistema respiratório de animais

aquáticos e faz o controle de entrada e saída de ar. Assim, o espi-ráculo não faz trocas respiratórias.

b) (F) Os mamíferos sempre gastam energia, mesmo que reduzam seu metabolismo.

Resoluções

PB 1Extensivo Terceirão – <disciplina> <numdisciplina> Extensivo Terceirão – Biologia 8B

8BBiologia

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ta a maior parte do oxigênio necessário ao metabolismo. A quantidade de eritrócitos é inversamente proporcional à oferta de oxigênio pelos pulmões. Quanto menos oxigênio presente no ar respirado, maior será a quantidade de eritrócitos para poder transportar este gás. A con-centração de gás oxigênio, por sua vez, é inversamente proporcional à altitude. Quanto mais alto se sobe, menos oxigênio conseguimos por inalação de nosso sistema respiratório. Assim, quanto maior a altitude de uma cidade (La Paz – Bolívia), menor será a oferta de oxigênio e maior será a quantidade de eritrócitos por volume de sangue.

22.14. c(1) Do plasma, o CO2 passa para o interior das hemácias (eritró-citos); (2) Uma vez no citoplasma o CO2, por ação da enzima ani-drase carbônica, reage com a água formando (3) ácido carbônico (H2CO3); (4) e (5) O ácido carbônico se dissocia em íons H+ e HCO–

3.22.15. b

II. (F) Uma obstrução como proposto levaria a uma REDUÇÃO do pH sanguíneo e não a um aumento, conforme colocado na afir-mação.

IV. (F) A adição de ácidos no organismo por via gastrointestinal ou intravenosa aumenta a concentração de H+, deslocando equilí-brio para a esquerda.

22.16. aÀ medida que o saco plástico vai sendo usado, a quantidade de gás oxigênio vai diminuindo, uma vez que o sangue vai absorvendo, e a quantidade de CO2 vai aumentando, uma vez que os alvéo-los estão expulsando este gás do sangue. À medida que o saco vai apresentando menos gás oxigênio, a tendência deste gás passar do interior do saco para o sangue vai diminuindo; como o CO2 está aumentando no ar do saco, o CO2 do sangue vai tendo cada vez mais dificuldade de sair pelos alvéolos e tende a se acumular no sangue, o que explica o aumento de ácido carbônico.

22.17. 25 (01, 08, 16)(02) (F) A concentração de CO2 e não a de O2 que tem um papel

crucial no controle do pH sanguíneo. Lembre que o excesso de CO2 leva a acidose do sangue, o que estimula o centro respira-tório a ativar os processos de inspiração e expiração.

(04) (F) Não é no hipotálamo e sim no bulbo raquidiano onde está o centro respiratório.

22.18. ab) (F) O enunciado é bem claro quando diz que apenas uma de

quatro moléculas de oxigênio é liberada para os tecidos, ficando retidas como reserva pela hemoglobina as outras 3 moléculas de oxigênio, o que totaliza 75% e não 25% como afirmado.

c) (F) Pelo contrário, em direção aos tecidos a concentração de gás oxigênio é cada vez menor, uma vez que as células dos tecidos estão a consumi-lo em seus processos respiratórios. Assim, em direção aos tecidos, a pressão parcial de oxigênio no sangue ten-de diminuir e não aumentar.

d) (F) A hemoglobina que retorna ao coração através do sangue apresenta, segundo o enunciado, 3 moléculas de oxigênio, ou seja, 75% de sua capacidade. Assim, a hemoglobina que retorna ao coração e seguirá para o pulmão apresenta apenas 25% da sua capacidade máxima de captação de oxigênio. Lembre que uma molécula de hemoglobina é capaz de capturar no máximo 4 moléculas de O2.

e) (F) Em situações de demanda máxima de oxigênio, ou seja, quando o corpo está realizando uma atividade física intensa, este gás tende a ser completamente consumido do sangue, o que, por sua vez, eleva a pressão parcial do O2 no sangue a seu valor máximo e próximo aos 100%.

22.19. a) No sangue: redução da concentração de oxigênio, aumento da concentração de CO2, aumento da acidez devido à formação do ácido carbônico. No sistema nervoso central: aumento da ativi-dade do bulbo respiratório a fim de aumentar a frequência respi-ratória.

b) Acidose do sangue e aumento da atividade do bulbo respirató-rio no sistema nervoso central. Explicação: a acidose do sangue estimula o bulbo respiratório a enviar sinais para a musculatura dos sistema respiratório que passa a respirar com uma frequên-cia maior. O aumento da frequência respiratória promove uma maior absorção de O2 para o sangue e uma maior eliminação de CO2 do sangue. A eliminação de CO2, por sua vez, aumenta o pH do sangue e reestabelece uma frequência respiratória normal.

22.20. Perfurações no tórax permitem que o ar entre e saia livremente dos pulmões, o que, por sua vez, equilibra as pressões interna e externa, impedindo a ventilação pulmonar e levando à morte por asfixia.

Aula 2323.01. c

O sangue venoso se torna sangue arterial nos alvéolos pulmonares, fenômeno conhecido como hematose.

23.02. a1- Veias cavas (sangue venoso); 2- artéria pulmonar (sangue veno-so); 3- veias pulmonares (sangue arterial); 4- artéria aorta (sangue arterial).

23.03. bO sangue recolhe nutrientes no intestino e distribui para todo o corpo, assim como recolhe toxinas produzidas pelas células e as conduz para os locais de eliminação.

23.04. ba) (F) o sangue chega ao átrio esquerdo do coração (4) através das

veias pulmonares e não pelas veias cavas como afirmado. c) (F) do ventrículo esquerdo o sangue é bombeado para a artéria

aorta e não para pulmonar como afirmado. d) (F) dos pulmões o sangue volta ao átrio esquerdo e não para o

átrio direito como afirmado.

e) (F) do ventrículo direito o sangue é bombeado para a artéria pulmonar e não para artéria aorta como afirmado.

23.05. aArtéria pulmonar sai do ventrículo direito e segue para levar o san-gue aos pulmões onde ocorrerá hematose. A artéria aorta sai do ventrículo esquerdo e conduz o sangue para os tecidos do corpo (circulação sistêmica).

23.06. bA veia cava inferior, que traz o sangue venoso da parte de baixo do corpo, chega no átrio direito do coração junto com a veia cava superior, que traz o sangue venoso da cabeça. Do átrio direito, o sangue segue para o ventrículo direito, de onde será bombeado em direção aos pulmões conduzido pelas artérias pulmonares. Dos pulmões, o sangue segue, via veias pulmonares, até o átrio esquer-do e depois para o ventrículo esquerdo.

23.07. bI- Sangue + O2 significa sangue arterial – o coração envia sangue arterial para o corpo por meio da arterial aorta (I); II- sangue + CO2

2 3Extensivo Terceirão – Biologia 8B Extensivo Terceirão – Biologia 8B

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significa sangue venoso – o sangue venoso vem dos tecidos e chega ao coração velas pelas cavas (II); III- sangue + CO2 significa sangue venoso – o sangue venoso é enviado do coração aos pulmões pela artéria pulmonar (III); IV- sangue + O2 significa sangue arterial – o sangue arterial é enviado dos pulmões para o coração por meio das veias pulmonares (IV).

23.08. bA circulação sistêmica ou grande circulação se dá no sentido cora-ção–corpo–coração (VE – pulmão – AE)

23.09. dA circulação incompleta é aquela em que ocorre mistura de san-gue venoso com sangue arterial dentro do coração, como ocorre nos anfíbios, por exemplo. A circulação é chamada de dupla quan-do o sangue passa duas vezes no coração antes de ser enviado para o corpo. Lembre que o sangue venoso vem do corpo e chega no átrio direito. Daí segue para os pulmões e retorna no átrio es-querdo. Assim, o sangue passou duas vezes no coração (circulação dupla). Este fenômeno ocorre em aves e mamíferos, uma vez que apresentam sistema cardiovascular muito semelhante. A afirmação “d” é incorreta porque o sangue venoso circula no lado direito do coração. O esquema mostra I (no lado direito) e a afirmativa diz que se trata de sangue arterial (rico em O2), o que não é verdadeiro.

Corpo

Sistema cardiovascular de anfíbios

Pulmões

AD AE

23.10. dDos pulmões, em direção ao coração, o sangue é conduzido pelas quatro veias pulmonares que chegam ao átrio esquerdo com o sangue arterial.

23.11. ba) (F) No lado esquerdo do coração circula sangue arterial e não san-

gue venoso; c)(F) As válvulas do coração têm por função impe-dir o refluxo do sangue; d)(F) O sangue é oxigenado nos alvéolos pulmonares e não nas paredes do coração como afirmado; e)(F) Trata-se exatamente do contrário, isto é, a separação das cavida-des do coração é o que dá controle do volume de sangue que será bombeado para os pulmões (lado direito) e para o corpo (lado esquerdo).

23.12. d23.13. c

(01–V) As paredes dos ventrículos apresentam uma musculatura forte o suficiente para bombear o sangue para os pulmões (peque-na circulação) e para o corpo pela artéria aorta (grande circulação); (02–F) o átrio, de paredes relativamente finas quando comparadas às paredes dos ventrículos (que fazem mais força e apresentam paredes mais espessas e musculosas); (03–V) eliminação do gás carbônico e absorção de gás oxigênio são fenômenos que ocorrem durante a hematose nos alvéolos pulmonares; (04–F) O sangue re-torna dos tecidos do corpo em direção ao lado direito do coração pelas veias cavas e não por artérias como afirmado.

23.14. 28 (04, 08, 16)01) (F) 7 é a artéria pulmonar que leva sangue venoso até os pulmões;02) (F) A artéria pulmonar (7) não nasce da artéria aorta (08).

23.15. dEm I, chegou sangue venoso rico em CO2 e sai sangue arterial rico em O2, o que permite deduzir que se trata dos pulmões. A partir de II, sai sangue rico em ureia que é enviado para os rins. Uma das funções do fígado é a conversão da amônia extremamente tóxica presente no sangue em ureia, que é bem menos tóxica (ciclo da or-nitina). Uma vez no sangue, a ureia é transportada até os rins onde será eliminada na urina.

23.16. a(2–F) A contração dos ventrículos, direito e esquerdo, garante a saída do sangue, respectivamente, para a artéria pulmonar (E) e para a ar-téria aorta e não veia aorta como afirmado; (3–F) O sangue venoso que sai dos rins é levado ao átrio direito do coração pela veia cava inferior (B), e a artéria aorta e não veia aorta traz para os rins (e para outros órgãos) o sangue arterial.

23.17. bOs quelônios (ordem das tartarugas e cágados) são répteis que apresentam os ventrículos cardíacos não completamente separa-dos. Assim, o sangue venoso se mistura com o sangue arterial den-tro do próprio coração (circulação incompleta). Dessa forma, parte da radiação injetada vai para o pulmão e outra parte volta para o corpo. No caso dos mamíferos, que apresentam ventrículos separa-dos, todo o material radioativo será enviado para os pulmões, o que tornará este material detectável mais rapidamente.

23.18. d(I–V)Uma das funções do fígado é a conversão da amônia em ureia (ciclo da ornitina). Neste processo bioquímico, é consumido CO2 que acaba sendo retirado do próprio sangue que passa pelo fíga-do. Isso explica por que a concentração de CO2 nos capilares do fígado é mais baixa do que em outros órgãos do corpo humano; (II-F) A artéria aorta conduz sangue arterial que acabou de vir dos pulmões. Assim, o sangue contido na artéria aorta é o sangue que apresenta a menor concentração de CO2 do corpo. O gráfico indica em B uma quantidade intermediária de CO2, o que não faz sentido para o sangue arterial contido na artéria aorta.

23.19. a) A transformação de sangue venoso em sangue arterial não é fei-ta pelo coração. Este processo é chamado de hematose e ocorre nos alvéolos pulmonares.

b) Tanto no átrio direito como no ventrículo direito, circula sangue venoso. Já no átrio esquerdo e no ventrículo esquerdo, circula sangue arterial.

c) A hematose é um processo que ocorre nos alvéolos pulmona-res. A hematose consiste num processo de trocas gasosas entre o sangue e o interior dos alvéolos. Por um processo de difusão simples, o gás oxigênio alveolar passa para o sangue e o gás car-bônico do sangue passa para o ar no interior do alvéolo.

23.20. Porque faz um trajeto mais curto pelos vasos sanguíneos do que a nicotina injetada em uma veia. Quando se traga a fumaça do ci-garro, a nicotina chega aos alvéolos pulmonares e daí passa para o sangue. O sangue que sai dos alvéolos carregando a nicotina volta ao coração pelas veias pulmonares, passa pelo átrio esquer-do e segue para o corpo, por meio da artéria aorta, chegando no cérebro. A nicotina injetada na veia retorna ao coração por uma das veias cava e chega ao átrio direito. Daí, segue para o ventrículo direito e sai pela artéria pulmonar até os pulmões. Dos pulmões, retorna pelas veias pulmonares ao coração para então ser enviado ao cérebro.

2 3Extensivo Terceirão – Biologia 8B Extensivo Terceirão – Biologia 8B

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Aula 2424.01. a

b) (F) As válvulas impedem o refluxo de sangue. O estímulo da contração do coração é dado pelos nódulos atrioventricular e sino atrial.

c) (F) Pelo contrário. É do sistema nervoso que partem os coman-dos para a contração da musculatura cardíaca.

d) (F) A oxigenação dos miocárdio se dá a partir das artérias co-ronárias que se desenvolvem na superfície externa do coração.

e) (F) No lado direito do coração sai sangue venoso pela artéria pul-monar em direção aos pulmões.

24.02. ea) (F) Nem sempre uma veia transporta sangue carbonado (rico em

CO2). Lembre das veias pulmonares que trazem sangue arterial dos pulmões para o coração.

b) (F) Artérias e não veias levam sangue do coração para os tecidos. Veias e não artérias trazem sangue dos tecidos para o coração.

c) (F) As veias apresentam grande número de válvulas que impe-dem o retorno do sangue ao coração.

d) (F) As artérias são mais elásticas que as veias, uma vez que supor-tam maiores variações de pressão.

24.03. aAs varizes ocorrem quando as válvulas têm problemas e não conse-guem impedir o refluxo do sangue.

24.04. aA pouca irrigação no músculo cardíaco implica uma menor capa-cidade do coração em impulsionar sangue para os pulmões. Com isso, menos sangue oxigenado será enviado para o corpo, levando a uma diminuição no suprimento de oxigênio no organismo.

24.05. cQuando o coração se contrai durante a sístole para impulsionar o sangue para os tecidos do corpo, as artérias recebem este sangue e imediatamente se dilatam, isto é, relaxam para permitir o fluxo de sangue para o corpo. A pressão exercida pelo sangue nas paredes das artérias do braço, por exemplo, sobe para algo em torno de 120 mmHg.

24.06. F – V – V – F – F(F) A maioria das válvulas são encontradas nas veias e impedem o

refluxo do sangue em baixa pressão.(V) As veias apresentam bem menos tecido muscular, uma vez que

estão submetidas a uma pressão bem menor que as artérias.(V) Os capilares, constituídos por um tipo de tecido epitelial (o en-

dotélio), possibilitam as trocas entre o sangue e os tecidos.(F) Os capilares são os mais finos vasos sanguíneos do corpo e são

formados por uma única camada de células, o endotélio. Não apresentam fibras como as artérias e as veias.

(F) Impulsionado pelos batimentos cardíacos, as ARTÉRIAS e não as veias sofrem distensão e pulsam. A pressão nas veias é bem bai-xa e elas não pulsam como as artérias quando o coração bate.

24.07. ba) (F) Nas artérias, o sangue circula mais RAPIDAMENTE por estar

sob MAIOR pressão. c) (F) As artérias são menos visíveis porque se encontram em regiões

mais profundas do corpo. Trata-se de uma forma de defesa, pois um corte superficial que atinja uma artéria pode determinar a morte por hemorragias, uma vez que a pressão sanguínea é muito alta nestes vasos.

d) (F) Nas VEIAS e não nas artérias, o fluxo do sangue é impulsiona-do pela contração da musculatura.

e) (F) As artérias também transportam sangue venoso. Lembre das artérias pulmonares que transportam sangue venoso do ventrí-culo direito do coração para os pulmões, onde ocorrerá a hema-tose (oxigenação do sangue).

24.08. cAs diferenças de concentrações em diferentes partes do corpo in-fluenciam os movimentos de líquidos do sangue para o corpo e do corpo para o sangue. Além disso, a pressão arterial se faz sentir nos capilares do corpo, o que influencia o fluxo de líquidos dos capila-res para os tecidos do corpo.

24.09. bAs artérias coronárias são ramificações da artéria aorta que condu-zem sangue arterial para nutrir e oxigenar o tecido cardíaco. Assim, desobstruindo as coronárias de placas, o sangue flui melhor para os tecidos do coração.

24.10. b I. (V) Quando o ventrículo esquerdo se contrai (sístole), o san-

gue arterial é bombeado para as artérias que acabam por se dilatarem por causa da pressão exercida pelo coração. Neste momento (sístole do lado esquerdo), a pressão arterial atinge seu máximo valor. A seguir, o sangue flui pelas artérias e estas relaxam com o menor volume de sangue. Neste momento, a pressão arterial atinge seu menor valor.

II. (F) A pressão sanguínea varia de acordo com a parte do corpo. Quanto mais próximo ao coração, maior será a pressão exercida pelo sangue nas paredes das artérias.

III. (V) Esforços físicos aceleram o ritmo cardíaco forçando o co-ração a bombear mais sangue para artérias a fim de nutrir os músculos que estão trabalhando intensamente. Assim, com o esforço físico, a pressão arterial de uma pessoa tende a aumen-tar e confundir os resultados de outras medidas de pressão.

IV. (V) A ingestão excessiva de sal força uma maior retenção de água no sangue, o que, por sua vez, aumenta o volume de sangue circulante no interior dos vasos sanguíneos. Com mais sangue dentro dos vasos, maior será a pressão exercida por este sangue nas paredes dos vasos.

V. (F) A pressão é maior nas artérias e menor nas veias.24.11. a

a) (V) O medidor de pressão enrolado no braço faz uma certa pressão quando inflado com ar. Quando o ventrículo esquerdo se contrai (sístole), é injetado sangue nas artérias forçando sua dilatação. Esta dilatação arterial também se faz sentir no braço, onde está firmada a bolsa de ar inflada. Com a dilatação arterial aumentando, a pressão do ar do equipamento também aumen-ta, o que, por sua vez, sensibiliza o manômetro que indica a va-riação de pressão.

b) (F) Sístole ventricular e não sístole atrial.24.12. a

A pressão arterial vai caindo à medida que o sangue segue seu ca-minho do coração para o corpo, até que fica relativamente estável e baixa nas veias. O sangue circula mais rapidamente nas artérias, uma vez que é impulsionado pela pressão exercida no bombea-mento do coração. À medida em que as artérias vão se ramifican-do em arteríolas e capilares a velocidade vai diminuindo bastante, uma vez que a pressão também vai diminuindo. Nas veias, devido à contração dos músculos que as comprimem, a velocidade de circulação do sangue aumenta um pouco, mas não nos níveis en-contrados nas artérias.

4 5Extensivo Terceirão – Biologia 8B Extensivo Terceirão – Biologia 8B

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24.13. aObserve que em I a pressão vai ao pico de 120-130 mmHg. Esta pressão caracteriza a contração do ventrículo esquerdo quando bombeia sangue arterial pela artéria aorta em direção aos tecidos do corpo.

24.14. ea) (F) As arritmias cardíacas são alterações que INTERFEREM no ritmo

normal do coração.b) (F) No processo de taquicardia, os batimentos tornam-se mais

RÁPIDOS.c) (F) A tireoide não produz hormônios gonadotróficos.d) (F) A adrenalina AUMENTA os batimentos cardíacos.

24.15. bUma vez que a digestão vai ser acelerada com a ingestão de comi-da, é de se esperar que o sistema cardiovascular envie mais sangue para o sistema digestório para garantir uma melhor absorção do material digerido.

24.16. cA falta de exercícios físicos implica uma menor capacidade pul-monar. Além disso, o músculo cardíaco (miocárdio) se desenvolve menos e bombeia menos sangue para o corpo.

24.17. dA amostra I corresponde ao sangue arterial devido à alta concen-tração de gás oxigênio e à baixa concentração de gás carbônico. a) (F) A amostra I corresponde ao sangue arterial. Sangue arterial,

por sua vez, pode ser encontrado na artéria aorta ou nas veias pulmonares. Não há sangue arterial na artéria pulmonar.

b) (F) Veias pulmonares transportam sangue ARTERIAL dos pul-mões para o átrio esquerdo do coração.

c) (F) No pulmão, a pO2 do ar é MAIOR que a do sangue que chega a esse órgão.

d) (V) A amostra I pode ter sido obtida de veias pulmonares, que chegam ao coração trazendo sangue oxigenado, que será usado para irrigar o próprio coração e outros órgãos.

24.18. aA carótida é uma ramificação da artéria aorta que leva sangue ar-terial para oxigenar os tecidos da cabeça.O cálculo necessário para avaliar a espessura da artéria envolve conceitos de física básica. Assim, é preciso que se observe o inter-valo de tempo entre as reflexões que estão representadas no grá-fico, assim teremos: Distância = velocidade . tempo∆D = 1500 . (16 - 2) . 10−6 (lembre que 1 mícron = 1×10−6 metros)∆D = 21000 × 10−6 = 0,021 m = 2,1 cm.Considere também que, como se busca a espessura e se trata de um eco, temos que considerar que a onda vai e volta e a espessura da artéria será dada pela metade do espaço percorrido pela onda. Assim:E = ∆D/2 = 2,10/2 = 1,05 cm.

24.19. a) A gordura que se acumula nas paredes internas das artérias leva a uma redução do diâmetro interno das mesmas. Com essa re-dução, menos sangue consegue passar e fluir para os tecidos do corpo.

b) As artérias são ricas em tecido elástico, o que permite que elas se dilatem com a pressão exercida pelo sangue. Os componentes das artérias que tornam possível esta flexibilidade são os múscu-los lisos e as fibras conjuntivas elásticas que formam as paredes das artérias.

24.20. a) A pressão sanguínea exercida nas artérias é devida, principal-mente, pela força exercida na contração (sístole) do ventrículo esquerdo. A pressão sanguínea nas veias é menor por ser deter-minada pela pressão exercida pelos músculos esqueléticos do corpo que acabam por apertar as veias e impulsionar o sangue em seu retorno.

b) A volta do sangue venoso é impulsionada pela contração dos músculos esqueléticos e pela ação das válvulas venosas que im-pedem o reflexo do sangue no interior das veias.

4 5Extensivo Terceirão – Biologia 8B Extensivo Terceirão – Biologia 8B

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22.01. bO sistema ambulacrário consiste em canais aquíferos de origem celomática com funções de locomoção, excreção, sensibilidade, apreensão de alimentos exclusivo dos equinodermos.

22.02. cNão é uma característica dos equinodermos a presença de sistema circulatório.

22.03. cSistema ambulacrário é uma característica exclusiva dos Echinodermata.

22.04. b Assinale a alternativa que completa a frase:Os equinodermos sao animais exclusivamente marinhos com si-metria bilateral na fase larval e esqueleto interno.

22.05. cMoluscos, anelídeos e equinoderma.

22.06. cCoanócitos – esponjas (poríferos).Cnidoblastos – cnidários (celenterados).Células-flama ou solenócitos – platelmintes.Sistema ambulacrário – equinodermos.Rádula – moluscos.

22.07. cA Patiria miniata (estrela-do-mar) pertence ao filo dos equinoder-mos, possuindo sistema ambulacrário e três folhetos embrionários.

22.08. cIII representa o pepino-do-mar, Echinodermata, filo mais próximo dos cordados.

22.09. d I. FALSA. Anelídeos e cordados também apresentam corpo seg-

mentado. II. VERDADEIRA.III. FALSA. Equinodermos também são enterocelomados. IV. VERDADEIRA.

22.10. a Invertebrados mais próximo dos cordados são equinodermos por serem deuterostômios, enterocelomados e com endoesqueleto mesodérmico.

22.11. bA ordem evolutiva de surgimento dos grupos animais a que per-tencem, teremos respectivamente: esponja-do-mar, lula, caran-guejo e estrela-do-mar.

22.12. a Características embrionárias, como deuterostomia e enterocelo-mados, demonstram que os equinodermos são animais mais pró-ximos dos cordados.

22.13. a Todas as afirmações são verdadeiras.

22.14. b a) FALSA. Apenas o ânus das estrelas-do-mar localiza-se na região

oposta ao substrato.b) VERDADEIRA.c) FALSA. Ophiuroides não apresentam ânus, sendo que os restos

de alimentos não aproveitados são descartados pela boca.d) FALSA. Nos ouriços-do-mar, a boca com a lanterna-de-aristóteles

fica em contato com o substrato.

e) FALSA. Os pepinos-do-mar têm a boca numa extremidade do corpo (região oral) e o ânus na região oposta (aboral). Os pés ambulacrais normalmente se localizam na região em contato com o substrato.

22.15. a I. Três folhetos germinativos: platelmintos, nematelmintos, molus-

cos, anelídeos, artrópodos e equinodermos (6 filos). II. Pseudocelomados: apenas nematelmintos (1 filo).III. Celoma: moluscos, anelídeos, artropodos e equinodermos (4 filos).IV. Metameria (corpo segmentado): anelídeos e artropodos (2 filos).

22.16. aA única alternativa que apresenta apenas animais do filo dos equi-nodermos é a resposta A: I. (estrela-do-mar) II. (ouriço-do-mar) V. (serpente-do-mar)

22.17. b De acordo com o texto, deve ser mais fácil separar duas fitas de DNA após um processo de hibridização, animais que apresentam menos genes em comum, portanto geneticamente mais distantes. A alternativa que apresenta grupos mais distantes evolutivamente são minhoca (anelídeos) e ouriço-do-mar (equinodermos).a) Beija-flor e crocodilo – cordados.b) Minhoca e ouriço-do-mar.c) Chimpanzé e humano – ordem Primata.d) Anêmona e medusa – filo Cnidaria.e) Tubarão e lambari – peixes gnatostomatas.

22.18. a I. VERDADEIRA. II. VERDADEIRA.III. VERDADEIRA.IV. FALSA. A movimentação de tentáculos é muscular.V. FALSA. Nos peixes as trocas gasosas são realizadas nas brânquias.

22.19. a) Deuterostômios são animais cujo blastóporo origina o ânus. Os cordados também são deuterostômios.

b) Ao longo da evolução dos metazoários, a simetria mudou de radial para bilateral. O fato de os equinodermos apresentarem simetria radial é resultado da seleção natural de característica que conferiu melhor adaptação ao fundo do mar.

22.20. a) O animal pertence ao filo dos equinodermos. A classe Asteroidea apresenta as estrelas-do-mar.

b) Os equinodermos, como as estrelas-do-mar, são animais dioicos com fecundação externa e desenvolvimento indireto.

22.21. a) Apresentam simetria radial: esponjas, água-viva e coral; simetria bilateral: planária, minhoca e besouro.

b) Simetria radial: vários planos passando por um mesmo eixo central dividindo o animal em metades iguais. Simetria bilateral: apenas um plano que passa por um eixo central dividindo o animal em metades iguais.

c) Na fase adulta, a simetria é radial e, na fase larval, é bilateral.22.22. 1) VERDADEIRA.

2) VERDADEIRA.3) VERDADEIRA.4) FALSA. Equinodermos não apresentam espécies parasitas.5) FALSA. São cinco classes incluindo Ophiuroidea e Crinoidea.

Aula 22

Resoluções

1Extensivo Terceirão – Biologia 8C

8CBiologia

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23.01. a) Fendas branquiais na faringeb) Tubo neural dorsalc) Notocorda

23.02. cNotocorda é uma característica exclusiva dos cordados.

23.03. ePolvo pertence ao filo dos moluscos.

23.04. a(1) Notocorda(4) Fendas branquiais(2) Tubo nervoso(3) Intestino

23.05. aNotocorda, sistema nervoso dorsal e fendas branquiais na faringe são características exclusivas de cordados.

23.06. c Lampreias, rãs e cetáceos são cordados.

23.07. aFendas branquiais na faringe durante sua fase embrionária é uma característica exclusiva dos cordados.

23.08. a1) VERDADEIRA.2) VERDADEIRA.3) FALSA. Cordados apresentam tubo neural dorsal.4) FALSA. Tartarugas marinhas, assim como os demais répteis, res-

piram através de pulmões, assim como também nas aves.23.09. e

Notocorda, fendas faríngeas e tubo nervoso dorsal são característi-cas exclusivas de cordados.

23.10. c I. VERDADEIRA. II. FALSA. Em 4 a simetria é bilateral.III. FALSA. O caramujo não é hospedeiro da tênia 5.IV. VERDADEIRA.V. VERDADEIRA.

23.11. ca) FALSA. TODOS os animais são pluricelulares, com nutrição he-

terotrófica.b) FALSA. Os cnidários apresentam dois folhetos germinativos (di-

blásticos).c) VERDADEIRA.d) FALSA. Equinodermas também são deuterostômios entre os filos

animais.e) FALSA. A simetria bilateral é o tipo de organização corporal pre-

dominante dentre os animais.23.12 . b

(5 filos)Tatu, gavião, tartaruga e cavalo-marinho – cordadosAranha – artrópodeEstrela-do-mar – equinodermosMinhoca – anelídeoCaracol – molusco

23.13. d1. VERDADEIRA. 2. VERDADEIRA.

3. FALSA. Em todos os artrópodes, observamos a tagmatização. 4. FALSA. Moluscos não apresentam tagmatização e nem segmen-

tação.23.14. a

Fendas faringeanas e tubo nervoso dorsal distinguem os cordados de outros grupos animais.

23.15. d Tatu, tamanduá e cupins são animais triblásticos.

23.16. e Uma das maneiras de diferenciarmos um porífera e um urocordado de acordo com as alternativas apresentadas pode ser verificar se possui tubo digestório (urocordados), pois os poríferos não pos-suem tecidos verdadeiros, nem órgãos e nem sistemas.

23.17. aAs ascídias são cordados que apresentam a notocorda apenas na fase larval.

23.18. cVertebrados ciclostomatas, como as lampreias e feiticeiras, não possuem mandíbula.

23.19. a) Filo Artrópodes: apêndices articulados e exoesqueleto quitinoso.Filo Cordados: notocorda presente pelo menos na fase embrioná-ria, tubo neural dorsal e fendas branquiais na faringe.

b) Tamanho

Tempo

Adulto

A

B

A = ArtrópodesB = Cordados

23.20. • Notocorda: • Tubo neural dorsal• Fendas branquiais na faringe • Cauda pós-analEssas características são encontradas na fase embrionária de prima-tas, aves e peixes, fase larval das ascídias e durante toda a vida (larva e adulta do anfioxo).

23.21. a) Corpo segmentado: movimentos mais precisos e a perda de um segmento não interfere drasticamente nas funções vitais do ani-mal.

b)

Filo Cavidade corporal Segmentação

Platelmintes acelomados sem segmentação

Nematoda pseudoceloma sem segmentação

Mollusca celomados sem segmentação

Arthropoda celomados segmentados

Echinodermata celomados sem segmentação

Chordata celomados segmentados

Aula 23

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24.01. d Subfilo Vertebrata e Classe Chondrichthyes (peixes cartilaginosos).

24.02. cAlevino é a forma larvária dos peixes ósseos.

24.03. aO órgão responsável pela manutenção do equilíbrio hidrostático presente apenas em peixes ósseos é a bexiga natatória.

24.04. aO tubarão é um peixe com esqueleto exclusivamente cartilaginoso.

24.05. bO peixe palhaço é classificado como Actinopterigii.

24.06. aa) VERDADEIRA. b) FALSA. 2, 3 e 4 indicam nadadeiras: torácica, pélvica e anal.c) FALSA. 5 indica linha lateral, estrutura responsável pela percep-

ção de vibrações de baixa frequência, presente em peixes ósseos e cartilaginosos.

d) FALSA. Presença de boca terminal e cauda simétrica caracteriza um peixe ósseo.

e) FALSA. Válvula espiral no intestino é exclusividade de peixe car-tilaginoso.

24.07. cO opérculo está presente apenas em peixes ósseos.

24.08. dAs mandíbulas permitiram a exploração de uma maior variedade alimentar.

24.09. bO cabrito é um exemplo de cordado, uma vez que possui coluna vertebral.

24.10. b I. VERDADEIRA. II. VERDADEIRA.III. VERDADEIRA.IV. FALSA. Peixes ósseos apresentam ânus.

24.11. aAs planárias, apesar de não serem parasitas, são classificadas no filo Platyhelminthes.

24.12. aOs peixes são ectotérmicos (pecilotérmicos), significa dizer que, nesses animais, a temperatura corporal varia com a do ambiente.

24.13. e O pirarucu consegue retirar o oxigênio do ar graças à bexiga na-tatória ligada à faringe por um ducto que deu origem a uma bolsa irrigada, o “pulmão”.

24.14. b1. VERDADEIRA. 2. VERDADEIRA. 3. FALSA. A linha lateral presente em peixes ósseos e cartilaginosos

apresenta células nervosas sensoriais que captam vibrações que se propagam na água.

24.15. aQuando a bexiga natatória se enche de ar, o peixe fica menos den-so do que a água e sobe à superfície.

24.16. bA bexiga natatória auxilia na respiração dos peixes ósseos fisósto-mos, isto é, apresentam ligação da bexiga natatória com o esôfago.

24.17. a I. sangue que chega às brânquias (venoso).II. sangue que sai das brânquias (arterial).

24.18. eAs ampolas de Lozenzini são estruturas sensoriais localizadas na cabeça do tubarão com a função de detectar ondas eletromag-néticas. A linha lateral detecta vibrações na água e finalmente as narinas são olfativas.Apenas a válvula espiral localizada no intestino do tubarão que serve para aumentar a superfície de absorção de alimentos, pois seu intestino é curto.

24.19. a) As hemácias perdem água e murcham. O transporte celular é a osmose.

b) A bexiga natatória ajuda na flutuação do animal, permitindo que ele mantenha o equilíbrio em diferentes profundidades. A vantagem adaptativa de a bexiga natatória estar ligada ao sis-tema digestório é que o peixe pode enchê-la tomando ar pela superfície da água e consequentemente poder respirar através dela.

24.20. As espécies A e D pertencem ao grupo 1, pois a natação ativa exi-ge taxas altas de metabolismo com grande consumo de oxigênio, obtido através da grande superfície branquial. As espécies B e C são do grupo 2, cujo gasto de oxigênio é menor, pois permanecem imóveis por longos períodos.

24.21. d24.22. c

Aula 24

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22.12. bAo ser iluminado unilateralmente, o coleóptile curva-se em direção à luz, pois a migração das auxinas para o lado sombreado determi-na o crescimento maior deste lado em relação ao lado iluminado.

22.13. eO órgão esquematizado é uma raiz de eudicotiledônea. Apresenta geotropismo positivo e quando iluminado unilateralmente, cresce se afastando da fonte luminosa.

22.14. cO fenômeno descrito é o seismonastismo e ocorre em função de variações de turgor em determinadas células da estrutura foliar.

22.15. b I. INCORRETA. Esse crescimento é resultado da ação direta de hormônios

vegetais conhecidos como auxinas, que estimulam a distensão celular. II. CORRETA. III. INCORRETA. O movimento de curvatura apresentado por essa plan-

ta é denominado fototropismo e pode ser explicado pela ação do hormônio auxina, que se concentra no lado não iluminado do caule, como uma resposta ao estímulo luminoso da janela entreaberta.

22.16. c I. CORRETA. II. INCORRETA. Após algum tempo da retirada de um anel com-

pleto do caule – anel de Malpighi- (1), observa-se um intumes-cimento na área logo acima do corte (2), devido à retirada dos vasos liberianos do floema.

III. INCORRETA. Uma planta como o cipó-chumbo, que tem raízes sugadoras, ou haustórios, é capaz de parasitar uma outra planta, posto que os haustórios alcançam o floema da planta parasitada.

IV. CORRETA. V. CORRETA.

22.17. 19 (01, 02, 16)01) CORRETA.02) CORRETA.04) INCORRETA. O caule das plantas apresenta geralmente fototro-

pismo positivo.08) INCORRETA. Das radiações presentes no espectro da luz, aquelas mais

intensamente absorvidas pelos cloroplastos são a azul e vermelha.16) CORRETA.

22.18. b I. CORRETA. II. INCORRETA. A curvatura do caule em direção a uma fonte de

luz deve-se a um movimento fototropismo positivo, quando a planta curva-se em direção a fonte de luz.

III. CORRETA.IV. CORRETA. V. INCORRETA. O efeito da gravidade provoca o movimento de ge-

otropismo positivo, fazendo com que a raiz se direcione para o interior do solo.

22.19. a) Geotropismo, negativo no caule e positivo na raiz.b) AIA (auxina ou ácido indolacético).c) A, porque altas concentrações de auxina inibem crescimento das

células da raiz. Assim, o lado em que há pouca auxina cresce mais – provocando a curvatura para baixo.

d) Movimentos de curvatura provocados por fatores externos cuja direção não depende da direção do estímulo.

22.20. a) É a auxina (AIA).b) É a luz.c) Fototropismo positivo.

22.01. eO fototropismo (crescimento da planta em relação a uma fonte de luz) é determinado pelo fitormônio auxina.

22.02. dO movimento realizado por uma raiz em direção à Terra se denomi-na geotropismo positivo.

22.03. aO crescimento de um caule em direção a uma fonte luminosa ocor-re devido à distensão celular determinada pela auxina presente no lado não iluminado.

22.04. cA planta 1 cresce em direção a uma fonte luminosa (fototropismo positivo) enquanto que a planta 2 cresce se afastando da Terra (gra-vitropismo negativo).

22.05. aOs tropismos são determinados pela auxina.

22.06. bO fototropismo resulta da distribuição desigual da auxina na estru-tura do caule e da raiz. No fototropismo positivo do caule, a auxina tende a se concentrar no lado não iluminado, determinando o cur-vamento deste em direção à luz.

22.07. b I. CORRETO. II. CORRETO. III. INCORRETO. A planta cresce voltando-se na direção da luz por-

que esta determina a migração das auxinas para o lado não ilu-minado, fazendo-o crescer mais que o lado iluminado.

22.08. bO caso ilustrado diz respeito ao movimento conhecido como tig-monastismo.

22.09. eA ilustração do experimento mostra que o ápice da planta curva-se em direção à luz, caracterizando o fototropismo positivo. Ao incidir no ápice caulinar (local de produção de AIA) a luz determina a mi-gração do hormônio para o lado não iluminado , fazendo-o crescer mais que o lado iluminado.

22.10. aa) CORRETA.b) INCORRETA. Há clara evidência de dominância apical, uma vez

que a remoção da gema apical promoveu a ramificação lateral.c) INCORRETA. A abscisão foliar não é induzida pela citocinina.d) INCORRETA. O gravitropismo positivo é o crescimento de um

determinado órgão em direção à Terra, o que não está sendo demonstrado na imagem.

22.11. cI. CORRETO. Os tropismos são movimentos orientados de crescimen-

to que ocorrem em resposta a estímulos externos direcionados.II. CORRETO. Os nastismos são movimentos não orientados que

ocorrem em resposta a estímulos externos, independentemente de sua direção.

III. CORRETO. As “plantas sensitivas” ou “dormideiras” apresentam seismonastia.

IV. INCORRETO. Os caules geralmente apresentam geotropismo negativo.

V. INCORRETO. As leguminosas, que fecham seus folíolos à noite, apresentam nictinastismos.

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8DBiologia

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23.01. eAs respostas fotoperiódicas são determinadas pelo pigmento de-nominado fitocromo.

23.02. eSementes fotoblásticas positivas são aquelas que germinam em presença da luz.

23.03. aUma planta de dia curto é aquela que floresce quando exposta a um período de luz inferior a um determinado período crítico.

23.04. cNa ausência de luz, a planta não tem condições de sintetizar novos tecidos.

23.05. eDas opções citadas apenas a floração é determinada pela duração relativa dos dias e das noites.

23.06. bA retirada de folhas não determina a floração.

23.07. da) INCORRETA. As células geradas pela atividade mitótica do me-

ristema apical do caule originam tipos de meristemas primários com as mesmas características aos presentes na raiz.

b) INCORRETA. Na epiderme das folhas, os hidatódios atuam na gutação.

c) INCORRETA. A concentração do hormônio auxina atua de forma distinta em caules e raízes. Pequenas concentrações que esti-mulam o crescimento da raiz são insuficientes para provocar o crescimento do caule.

d) CORRETA.e) INCORRETA. A floração de diversas espécies de plantas ocorre em

épocas específicas do ano, sendo que o fator preponderante é a duração de dias e noites.

23.08. eO estiolamento é o conjunto de características apresentadas por uma planta que se desenvolve em baixa luminosidade.

23.09. d I. CORRETA. II. INCORRETA. A planta A da figura é de dia curto.III. INCORRETA. A planta B da figura é de dia longo.IV. CORRETA. V. INCORRETA. Plantas de dia curto e plantas de dia longo flores-

cem em diferentes condições de iluminação.23.10. c

O espinafre, por ser uma planta de dia longo com fotoperíodo crí-tico de 12 horas de luz, irá florescer quando submetido a períodos iguais ou superiores a 12 horas de luz. Portanto, floresce quando submetido a 13 horas de iluminação. Já a erva-touro, sendo uma planta de dia curto com fotoperíodo de 16 horas, floresce quando submetida a períodos iguais ou inferiores a 16 horas de luz por dia. Assim, quando submetida a 13 horas de luz, irá florescer também.

23.11. dFALSO. Uma planta de dia curto floresce em condições de noite longa.FALSO. Um flash de luz durante a noite provoca a floração de uma planta de dia longo e impede a floração de uma planta de dia curto.VERDADEIRO.VERDADEIRO.

23.12. dVernalização é a indução da floração ao submeter uma planta a baixas temperaturas.

23.13. cEm condições de pouca disponibilidade de água, os estômatos deverão permanecer com seus estômatos fechados.

23.14. bUm planta de dia longo floresce quando expostas a períodos de luz iguais ou superiores ao seu fotoperíodo crítico. A planta do esque-ma floresce quando expostas a períodos de luz iguais ou superiores a 16 horas, portanto é uma planta de dia longo com fotoperíodo crítico aproximado de 16 horas.

23.15. 17 (01, 16)01) CORRETA.02) INCORRETA. As plantas que realizam o metabolismo ácido das

crassuláceas, denominadas de plantas MAC ou CAM, são carac-terísticas das regiões secas como desertos.

04) INCORRETA. No Equador, a duração dos dias e noites são iguais e a planta citada não irá florescer.

08) INCORRETA. Durante o equinócio de primavera, os raios solares incidem perpendicularmente sobre o Equador.

16) CORRETA. 23.16. d

O geotropismo é um movimento de crescimento orientado pela força gravitacional do planeta sobre o caule e a raiz. É denominado geotropismo negativo quando a orientação se dá no sentido opos-to do estímulo.

23.17. 50 (02, 16, 32)01) INCORRETA. O controle da germinação das sementes é depen-

dente da absorção de luz pelo pigmento denominado fitocro-mo, que não se encontra nos cloroplastos.

02) CORRETA. 04) INCORRETA. É na etapa química ou escura da fotossíntese que

moléculas de CO2 são convertidas em glicose. 08) INCORRETA. A luz não participa do processo metabólico que

ocorre nas mitocôndirias.16) CORRETA. 32) CORRETA.

23.18. cO fitocromo é um pigmento fotossensível que participa do proces-so de germinação de sementes em relação à luz. Sementes foto-blásticas positivas são aquelas que germinam apenas em presença da luz.

23.19. Fator: luminosidade deficiente. Justificativa: causou o estiolamento.

23.20. a) Planta de dia curto (PDC).b) Plantas de dia curto para a florescerem precisam de um longo

período contínuo de escuro. c) O nome é fitocromo, proteína de cor azul, localizado no citoplas-

ma das células das folhas. d) A folha. e) O hormônio florígeno, relacionado à floração, é transportado das

regiões com folhas para as regiões sem folhas onde induz o sur-gimento das flores.

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24.01. aAs células meristemáticas são indiferenciadas e apresentam um alto poder de divisão celular. Portanto, são mais indicadas para a realização da cultura de tecidos

24.02. bNo cultivo de citros (laranja, tangerina, limão, etc.) a enxertia é o método mais empregado.

24.03. aNo caso descrito, o genótipo permanece, mas o fenótipo se altera devido às condições do meio

24.04. a I. CORRETA. II. INCORRETA. O processo de propagação vegetativa é desvanta-

joso sob condições ambientais desfavoráveis, uma vez que os indivíduos gerados são geneticamente idênticos e estão sujeitos a serem todos prejudicados.

III. INCORRETA. A reprodução assexuada não é observada somente entre os organismos multicelulares e não propicia a variabilidade genética das gerações.

24.05. eA obtenção de plantas com a manutenção das características ge-néticas desejadas deve ser efetuada através de processos assexu-ados.

24.06. bA adição de citocinina juntamente com auxina irá estimular as divi-sões e a diferenciação celulares.

24.07. bA reprodução por propagação vegetativa é um processo assexuado no qual as células se dividem por mitoses e, portanto, serão geneti-camente idênticas ao do ancestral.

24.08. c I. INCORRETA. A reprodução assexuada ocorre em animais. II. INCORRETA. Não existem procariontes pluricelulares.III. CORRETA.IV. INCORRETA. A enxertia não é um tipo de cruzamento.V. CORRETA.

24.09. eFolhas, tubérculos (caules subterrâneos) e gemas podem ser utili-zados para a cultura por propagação vegetativa.

24.10. dNo método descrito (estaquia) as auxinas estimulam o enraizamen-to e promovem o alongamento celular.

24.11. bA escolha da reprodução assexuada é a mais indicada para a plantação de variedade de cana-de-açúcar adequada à região, em escala industrial, pois, nesse caso, obtém-se o produto com maior rapidez.

24.12. aNa propagação vegetativa os clones serão geneticamente idênti-cos à planta-mãe e, portanto, apresentarão a mesma sensibilidade às pragas, às doenças e aos fatores climáticos.

24.13. dA reprodução sexuada origina sempre uma variedade de indivíduos que pode apresentar adaptações ao ambiente por ela ocupado.

24.14. dNa enxertia são utilizadas plantas enraizadas mais resistentes, que funcionam como suporte (cavalo) a plantas (cavaleiro ou enxerto) frutíferas de baixa resistência, mas de boa qualidade.

24.15. dI. CORRETA. II. CORRETA. III. INCORRETA. O processo assexuado (propagação vegetativa), não

permite variabilidade genética entre os indivíduos.IV. CORRETA.

24.16. 15 (01, 02, 04, 08)01) CORRETA. 02) CORRETA. 04) CORRETA. 08) CORRETA.

24.17. dO experimento caracteriza um processo assexuado (cultura de tecidos) em que partes de uma planta podem originar um novo indivíduo. A recombinação gênica envolve transferência de material genético.

24.18. F – F – F – V – Va) FALSO. Seres que pertencem a classes diferentes não podem

pertencer a uma mesma família ou ordem.b) FALSO. As batatas são caules subterrâneos do tipo tubérculo.c) FALSO. O enxerto consiste na junção das superfícies cortadas de

duas partes de plantas diferentes. No caso apresentado, o toma-teiro foi utilizado como cavaleiro (enxerto) e a planta de batata representou o cavalo (porta enxerto).

d) VERDADEIRO. e) VERDADEIRO.

24.19. a) Estômatos: constituídos por duas células-guardas, providas de movimentos de abertura e fechamento que permitem as trocas gasosas com o meio.

b) Auxina: (ácido indolacético): estimula o enraizamento de esta-cas.

24.20. a) A diferença básica é que a reprodução sexuada envolve a partici-pação de gametas e permite a variabilidade genética, fatos não observados na reprodução assexuada.

b) É a reprodução sexuada. É nesse tipo de reprodução que se ve-rifica a troca de material com o surgimento de indivíduos gene-ticamente distintos.

c) Ramos (roseiras), gemas (laranjeira), tubérculos (batatas) e rizo-mas (bananeira).

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22.12. cAs glândulas possuem pouca ou nenhuma substância celular, as células possuem poucas especializações e poucas variações de for-ma e funções.

22.13. dGlândulas sudoríparas fazem secreção e controle de temperatura; adiposas fazem armazenamento e secreção.

22.14. aAs glândulas sempre se originam de um epitélio de revestimento durante a fase embrionária.

22.15. bAs glândulas salivares são exócrinas, o pâncreas é mista ou anfícrina ou mesócrina e a tireoide é endócrina.

22.16. dTodos os epitélios possuem células justapostas e sem irrigação sanguínea. A nutrição ocorre pela lâmina basal que envolve estes tecidos.

22.17. dIII. Incorreta, pois o epitélio estratificado apresenta várias camadas

de células.V. Incorreta, porque glândulas endócrinas possuem apenas secre-

ção de hormônios na corrente sanguínea.22.18. e

Apenas o gráfico 1 é a resposta correta porque se observa uma grande elevação da taxa de glicose no sangue após 60 minutos e o nível de glicose após três horas não volta ao nível em que se apre-senta em jejum. O gráfico 2 revela diabetes mellitus mais branda e não ocorreria uma elevação tão acentuada.

22.19. Glândulas exócrinas são formadas mantendo um canal ou ducto secretor que permite a saída da secreção para a superfície do epi-télio de origem da glândula; durante a formação das glândulas endócrinas ocorre a perda do canal secretor, a estrutura fica isolada do epitélio de origem e lançam suas secreções – os hormônios – diretamente na corrente sanguínea.

22.20. O pâncreas é uma glândula mista ou anfícrina ou mesócrina, isto é, possui uma função exócrina na produção de suco pancreático, rico em enzimas digestivas, lançado no intestino, e uma função endó-crina com a produção de dois hormônios: a insulina que faz baixar o nível de glicose no sangue por favorecer a entrada desse açúcar nas células, e o glucagon com efeito antagônico, retirando a glicose armazenada nas células (na forma de glicogênio) e lançando-a na corrente sanguínea.

22.01. aDas funções citadas, as diretamente ligadas às glândulas são arma-zenamento e secreção.

22.02. cGlândulas exócrinas possuem canais que permitem a secreção de substâncias para a superfície de origem dessas glândulas.

22.03. bGlândulas que apresentam células com ruptura apical para a secre-ção são denominadas apócrinas.

22.04. bAs glândulas endócrinas secretam sempre hormônios na corrente sanguínea. Estes hormônios podem ser de vários grupos químicos tais como proteínas (insulina) e esteroides (hormônios sexuais).

22.05. bAs glândulas sudoríparas são pluricelulares, exócrinas, ou seja, sua porção secretora está associada a ductos que se abrem para a su-perfície do corpo. São também classificadas como merócrinas uma vez que, durante sua atuação, suas células têm seus protoplasmas preservados, ocorrendo a eliminação apenas da secreção. Observe que na pergunta foi dito genericamente “glândulas sudoríparas”. Poderia ter sido especificado “glândulas sudoríparas axilares” e nes-se caso a resposta seria glândula apócrina.

22.06. cA característica morfológica que permite classificar as glândulas como pertencentes aos tecidos epiteliais é possuírem células jus-tapostas.

22.07. aAs glândulas se originam sempre dos epitélios de revestimento.

22.08. bAs glândulas não possuem nenhuma relação com a transmissão dos impulsos nervosos.

22.09. bGlândulas apócrinas rompem parte de sua membrana para liberar sua secreção, regenerando-se a seguir para voltar a secretar. Como exemplo temos as glândulas mamárias e as sudoríparas axilares.

22.10. 89 (01, 08, 16, 64)02) incorreta – a tireoide é endócrina (1)04) incorreta – mamárias são exócrinas (2)32) incorreta – sebáceas são exócrinas (2)

22.11. 06 (02, 04) 02) incorreta – testículos e ovários são glândulas mistas.08) incorreta – somente as glândulas endócrinas produzem hor-

mônios.

23.01. bOs hormônios são produzidos pelo sistema endócrino que tem por objetivo controlar o organismo através de suas ações contínuas, len-tas e agindo em locais distantes das glândulas onde são produzidos.

23.02. aOs hormônios agem somente nas células que possuem receptores específicos para estes hormônios.

23.03. aA hipófise controla as demais glândulas do corpo através da ação de seus hormônios.

23.04. cDas alternativas apresentadas esta é que mostra dois dos vários hormônios da adeno-hipófise: TSH (estimulante da tireoide) e STH (somatotrófico ou de crescimento, também conhecido como GH).

23.05. eO hormônio que controla a secreção do leite é a ocitocina e o que estimula a produção é a o lactogênico ou prolactina.

23.06. dO ACTH – hormônio estimulante das adrenais é oriundo da adeno--hipófise e esta glândula se forma a partir do teto da boca do feto.

Aula 22

Aula 23

Resoluções

1Extensivo Terceirão – Biologia 8E

8EBiologia

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24.01. cSão hormônios produzidos na glândula tireoide situada no pesco-ço.

24.02. bA ação básica do T3 e do T4 é controlar as mitocôndrias na produ-ção de energia para as células e demais atividades do organismo, através da respiração celular aeróbica.

24.03. bA calcitonina tem a função hormonal de fazer a fixação do cálcio nos ossos e dentes.

24.04. aOs corticoides são produzidos no córtex das glândulas adrenais, por estímulo do ACTH (adrenocorticotrófico) proveniente da ade-no-hipófise.

24.05. dOs estrogênios estimulam a tireoide a produzir a calcitonina , res-ponsável pela formação dos ossos. Estes estrógenos, nos homens, provêm somente do córtex das adrenais.

24.06. aA adeno-hipófise produz o hormônio TSH (estimulante da tireoide) que induzirá a produção dos hormônios tireoidianos T3 e T4.

24.07. cOs estrogênios ovarianos e um pouco das adrenais é que estimu-lam a tireoide a produzir a calcitonina.

24.08. cA bile funciona emulsificando as gorduras ingeridas com os ali-mentos, isto é, diminui o tamanho das partículas gordurosas para que possam ser absorvidas do intestino para os vasos linfáticos.

24.09. aOs corticoides, inclusive os glicocorticoides são produzidos na cór-tex das glândulas adrenais ou suprarrenais.

24.10. cA adrenalina é produzida na medula das adrenais e possui a pro-priedade de vasoconstrição periférica para aumentar a irrigação sanguínea pulmonar e muscular.

24.11. aTodas estas sensações são provocadas pela adrenalina, produzida nas suprarrenais ou adrenais.

24.12. aA diminuição da taxa de testosterona acarretará diversos proble-mas. Entre eles, a diminuição na produção de espermatozoides. Os demais itens da questão nada têm a ver com este hormônio.

24.13. bNo metabolismo do cálcio, a calcitonina (1) faz a fixação dos íons cálcio nos ossos e dentes. A paratirina ou paratormônio faz o con-trário, retirando o cálcio, juntamente com o fósforo dos ossos, le-vando estes dois íons para a corrente sanguínea.

24.14. dA principal classe de medicamentos que provoca aumento de peso é a de corticoides.

24.15. aQuando o nível de TSH está elevado, é indicativo de que há neces-sidade de maior estímulo da hipófise para aumentar a produção de T3 e T4 pela tireoide. Este mecanismo é denominado de feedback positivo. Ao contrário, quando os níveis de T3 e T4 aumentam, ul-trapassando o limite normal, ocorre o feedback negativo que vai

23.07. aO FSH – estimulante dos folículos nas mulheres e da produção de espermatozoides nos homens é produzido e secretado pela adeno-hipófise.

23.08. bO LH – hormônio luteinizante – nas mulheres estimula a ruptura da parede do ovário para que ocorra a ovulação e posterior formação do corpo lúteo ou amarelo; nos homens estimula a produção de hormônio masculino, a testosterona.

23.09. dO HCG – hormônio coriônico gonadotrófico – estimula os ovários a produzirem progesterona para evitar abortos.

23.10. aA ocitocina estimula as contrações das musculaturas lisas do útero para que ocorra o parto e a contração das glândulas mamárias dos seios para a secreção do leite.

23.11. cO estresse diminui a liberação de hormônios cerebrais hipofisários. Um relaxamento pode aumentar a liberação desses hormônios, especialmente a ocitocina, o que levará a uma maior liberação de leite pelas glândulas mamárias, já que este hormônio estimula a contração da musculatura lisa que envolve estas glândulas.

23.12. aHaverá diminuição da reabsorção renal, acarretando uma maior liberação de volume de água pelos rins (aumento de volume uri-nário).

23.13. cOs testículos estão sob a ação de FSH para estimular a produção de espermatozoides nos canais seminíferos e de LH para estimular a produção de testosterona pelas células de Leydig que ficam entre esses canais.

23.14. aA presença diária de progesterona da pílula anticoncepcional bloqueará a liberação de FSH hipofisário, fazendo com que não ocorra a maturação folicular ovariana e, portanto, a não matura-ção do ovócito I e, consequentemente, não ovulação.

23.15. bO hormônio HCG – coriônico gonadotrófico – atua nas gônadas femininas (ovários) estimulando a produção contínua de pro-gesterona que tem ação antiabortiva.

23.16. cOs hormônios são produzidos em quantidade muito pequenas, atuam apenas em algumas partes do corpo onde as células pos-suam receptores para suas moléculas, geralmente em pontos distantes de onde são produzidos.

23.17. dRelação direta entre as características e os hormônios, dada na alternativa d.

23.18. eNormalmente em mulheres grávidas ocorre a formação de um hormônio placentário, o HCG – hormônio coriônico gonadotró-fico.

23.19. O álcool inibe a secreção hipofisária do hormônio antidiurético (ADH). Tal fato provoca diminuição da reabsorção de água nos túbulos renais e, consequentemente, maior produção de urina.

23.20. a) O camundongo 2, não transgênico, apresenta maior aumento corporal, pois sua hipófise secreta normalmente o hormônio do crescimento, o que não ocorre com o camundongo 3 que não possui a hipófise.

b) O camundongo 1, geneticamente modificado, produz maior quantidade de hormônio do crescimento, pois apresenta uma cópia extra do gene que codifica sua produção.

Aula 24

2 Extensivo Terceirão – Biologia 8E

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fazer a hipófise diminuir a taxa de TSH, diminuindo o estímulo so-bre a tireoide, que então diminui e normaliza a produção do T3 e do T4.

24.16. bPara que se produza a calcitonina, a tireoide deve receber estímulo proveniente dos hormônios estrogênicos produzidos, nos homens, somente pelos adrenais.

24.17. bTanto no hipertireoidismo quanto no hipotireoidismo endêmico (por falta de iodo na alimentação) a glândula tireoide trabalha mais e assim ocorre um aumento do seu tamanho (hipertrofia) deno-minado bócio.

24.18. dA produção de energia pelas mitocôndrias é controlada pela ação dos hormônios tireoidianos T3 e T4. Na falta desses hormônios, há menor produção de energia e o organismo se torna mais lento e a pessoa começa a transformar o alimento excedente em gordura.

24.19. A: glucagon; B: insulinaHormônio C: produzido pelas glândulas adrenais (adrenalina)O glicogênio muscular não se altera. O glucagon promove a hidró-lise apenas do glicogênio hepático.

24.20. a) Na situação A, o coeficiente de humor é alto, devido aos níveis mais baixos de cortisol. A diminuição da adrenalina estaria rela-cionada ao bom humor. Na situação B, o coeficiente de humor é baixo devido aos níveis mais altos de cortisol. O aumento da atividade da medula adrenal estimula a produção de adrenalina que provocaria o mau humor.

b) Diminuição da atividade do sistema imunológico, favorecendo o surgimento de doenças.

c) Glândula hipófise: produz o hormônio de crescimento (soma-totrófico ou GH) que estimula o crescimento; glândula adrenal (suprarrenal): em sua medula, produz a adrenalina que auxilia a regulação, por exemplo, da pressão sanguínea e dos batimentos cardíacos.

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