aula 2 escoamento atravÉs de orifÍcios ufersa 20122 (maristélio-pc's conflicted copy 2012-12-12)

Upload: fabiano-medeiros

Post on 02-Mar-2016

115 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-RIDO

    CAMPUS DE ANGICOS

    DEPARTAMENTO DE CINCIAS EXATAS, TECNOLGICAS E HUMANAS - DCETH

    CURSO: BACHARELADO EM CINCIA E TECNOLOGIA

    DISCIPLINA: HIDRULICA

    ESCOAMENTO ATRAVS DE ORIFCIOS

    (FORONOMIA)

    Prof.. Maristlio da Cruz Costa

    ANGICOS RN

    DEZEMBRO 2012

  • ORIFCIOS E BOCAIS

    O que so?

    Orifcios so aberturas ou perfuraes, geralmente de forma

    geomtrica definida, feita abaixo da superfcie livre do

    lquido.

    Onde so usados?

    Em paredes de reservatrios, de pequenos tanques, canais ou

    canalizaes.

    Para que servem?

    A finalidade principal dos orifcios medir, controlar vazes e

    o esvaziamento do recipiente.

  • MEDIO DAS VAZES: MTODO DIRETO

    O volume v pode ser dado em litros ou

    metros cbicos e o tempo T em horas, minutos ou

    segundos, dependendo da magnitude da vazo

    medida.

    Mede-se o tempo necessrio para que a

    gua preencha completamente um reservatrio

    com volume conhecido.

    )(QVazo)(

    )(

    TTempo

    vVolume

  • Q = V/t ou Q = A.V

    Onde:

    Q = vazo, m3/s, ou L/s, (m3/h);

    V = volume, m3,L ;

    t = tempo, s;

    A = rea, m2;

    V = velocidade, m/s.

    1 m3 = 1.000 litros

  • MEDIO DAS VAZES: MTODO DIRETO

    Aplicao do mtodo direto:

    Pequenas descargas, tais

    como nascentes, canalizaes de

    pequeno dimetro e em

    laboratrio para medir a vazo

    de aspersores e gotejadores.

    Obs.: Quanto maior o tempo de

    determinao, maior a preciso.

    V

    T = ?

  • ORIFCIOS

    USO DE ORIFCIO NA

    MEDIO DE VAZO

  • ORIFCIO USADO EM MEDIO DE VAZO DE POO

  • CARACTERSTICAS DOS ORIFCIOS

    Carga Hidrulica (h); Superfcie Livre (SL); Carga Hidrulica Constante; Menor dimenso; Montante/jusante;

  • CLASSIFICAO DOS ORIFCIOS:

    a) Quanto as FORMAS;

    b) Quanto as DIMENSES RELATIVAS;

    c) Quanto a NATUREZA DAS PAREDES;

    d) Quanto ao TIPO DE ESCOAMENTO.

    e) Quanto a CONTRAO DA VEIA

    LQUIDA.

  • CLASSIFICAO DOS ORIFCIOS:

    QUANTO AS FORMAS:

    a) Orifcios Retangulares;

    b) Orifcios Triangulares;

    c) Orifcios Circulares.

  • Quanto s dimenses:

    PEQUENO:

    So aqueles que cuja dimenso na vertical inferior ou igual a 1/3 da profundidade (h) , em

    relao superfcie livre. d h/3.

    d

    h

    CLASSIFICAO DOS ORIFCIOS:

    QUANTO S DIMENSES RELATIVAS

    h - Carga hidrulica Distancia centro orifcio a superfcie livre.

    sl

  • GRANDE:

    Quando d > h/3, sendo

    d a altura do orifcio.

    d

    h

    CLASSIFICAO DOS ORIFCIOS:

    QUANTO S DIMENSES RELATIVAS

  • PAREDE DELGADA (e
  • PAREDE ESPESSA (e 1,5 d):

    O jato toca quase toda a

    parede do reservatrio.

    Esse caso ser visto no estudo

    dos bocais.

    ORIFCIOS: NATUREZA DAS PAREDES

    e

    d

    Quando e > 2 d teremos o caso

    dos bocais (tubos adaptado no

    orifcio escoa// liquido)

  • ORIFCIOS:

    QUANTO A NATUREZA DAS PAREDES

    Quando e > (2 d) teremos o caso dos bocais

  • LIVRE;

    PARCIALMENTE

    SUBMERSO;

    OU SUBMERSO.

    d

    h

    CLASSIFICAO DOS ORIFCIOS:

    QUANTO AO TIPO DE ESCOAMENTO:

    Se o nvel de gua a jusante for superior ao nvel de gua do topo de um orifcio,

    tem-se um orifcio afogado ou submerso.

  • SEO CONTRADA

    As partculas fluidas afluem ao orifcio, vindas de todas as direes, em trajetrias curvilneas.

    Ao atravessarem a seo do orifcio continuam a se mover em trajetrias curvilneas.

    As partculas no mudam bruscamente de direo, obrigando o jato a contrair-se um pouco alm do orifcio.

    Causa: A inrcia das partculas de gua que continuam a convergir depois de tocar as bordas do orifcio.

  • SEO CONTRADA

    CONTRAO DA VEIA LQUIDA

  • CONTRAO COMPLETA

    Ocorre quando o orifcio est afastado a uma distncia maior

    ou igual a 2 X a sua menor dimenso, das paredes laterais e

    do fundo do reservatrio.

  • ORIFCIO NO FUNDO RESERVATRIO

    OBS: Quando o orifcio est no fundo do reservatrio e h < 3d surge o vrtice, que afeta o coeficiente de descarga.

    h

    d

  • CONTRAO INCOMPLETA

    Ocorre quando o orifcio est afastado a uma distncia menor

    a 2 X a sua menor dimenso, das paredes laterais e do fundo

    do reservatrio.

  • CONTRAO INCOMPLETA

    (S NA PARTE DE CIMA DO

    ORIFCIO)

    CONTRAO COMPLETA

    (EM TODAS AS FACES DO

    ORIFCIO)

    CLASSIFICAO DOS ORIFCIOS:

    QUANTO A CONTRAO DA VEIA LQUIDA:

  • ORIFCIO PADRO

    h

    A1, V1, patm

    A2, V2, patm

    um orifcio de forma

    geomtrica circular, de pequena

    dimenso, espessura de parede

    delgada, com descarga livre e

    contrao completa.

  • VELOCIDADE TERICA DA GUA

    EM UM ORIFCIO

    2

    22

    1

    21

    22z

    patm

    g

    Vz

    patm

    g

    V

    Energia cintica Energia Piezomtrica Energia de posio ou potencial

    EQUAO DE BERNOULLI

    Aplicando-se Bernoulli nas sees 1 e

    2 Teremos:

    Como A210xA1 v1 0. Tomando o eixo do orificio como

    referncia teremos Z2 =0.

  • VELOCIDADE TERICA DA GUA

    EM UM ORIFCIO

    h

    A1, V1, patm

    A2, V2, patm

    022

    22

    21

    patm

    g

    Vh

    patm

    g

    V

    g

    Vh

    2

    22

    ghV 22

    0

    ghVt 2 Teorema de TORRICELLI

  • VELOCIDADE REAL

    Na prtica a velocidade real (V) na seo contrada menor que a velocidade terica (Vt) devido a:

    Atrito externo;

    Viscosidade.

    Chama-se de Cv (coeficiente de velocidade) a relao entre V e Vt.

  • VELOCIDADE REAL

    Vt

    VCv VtCvV .

    Cv determinado experimentalmente e

    funo do dimetro do orifcio (d), da carga

    hidrulica (h) e da forma do orifcio. Na prtica pode-

    se adotar Cv = 0,985.

  • VELOCIDADE REAL DA GUA

    EM UM ORIFCIO

    0,985

    Valor mdio de Cv=0,985 para a H2O e outros lquidos de viscosidades semelhantes.

  • VAZO TERICA

    ghAQt 2.

    o produto da rea do orifcio e a

    velocidade terica. Aplicando a eq da

    continuidade seo 2 e tomando-se a

    velocidade da seo 2 como a velocidade

    teorica, teremos:

    Q = V.A

  • COEFICIENTE DE CONTRAO DA

    VEIA LQUIDA

    Podemos calcular o coeficiente de contrao (CC), que expressa a reduo no dimetro do jato:

    CC = Ac / A Ac = CC. A

    Ac = rea da seo contrada

    A = rea do orifcio.

    VAZO REAL ATRAVS DO ORIFCIO

  • Definindo como coeficiente de descarga (Cd) ao

    produto Cv x Cc, temos:

    Cd = Cv . Cc

    Na prtica adota-se Cd = 0,61

    ghACdQ 2..

    VAZO REAL ATRAVS DO ORIFCIO

    Q =Ac. V ghCvACcQ 2...

    Q = vazo orificio, m3/s;

    Cd = coeficiente de descarga, admensional;

    A = rea do orifcio, m2;

    g = acelerao da gravidade, m/s2;

    H= carga hidrulica at centro orifcio, m.

  • Valor mdio Cc =0,620 para H2O e viscosidades semelhantes.

  • Valor mdio Cd = 0,61 (para a H2O e outros lquidos de viscosidades semelhantes).

  • COEFICIENTES DE DESCARGA PARA ORIFCIOS RETANGULARES

  • EXERCCIOS:

    1)Um orifcio de 5 cm de dimetro em parede delgada, sob uma

    carga de 5 m, Determine: a) Velocidade e b) a vazo em l/s.

    a) Velocidade ghCvV 2. 5.81,9.2.986,0V V= 9,76 m/s

    b) Vazo ghACdQ 2.. 5.81,9.2.4

    )05,0(..607,0

    2

    Q

    Q=0,0118 m3/s Q= 11,8 l/s

    d1/3H 0,05 5/3 Orifcio pequeno

  • EXERCCIOS:

    2) Determine a vazo de um orifcio retangular Um orifcio de

    1,5 m de base e 0,10 m de altura para uma carga de 3 m.

    a) a1/3H 0,10 3/3 orifcio pequeno

    b) Vazo, ghACdQ 2.. 3.81,9.2)5,1.10,0.(603,0QQ= 0,694m3/s = 694 l/s

  • BOA TARDE!!!

  • DETERMINAO DO

    COEFICIENTE DE VELOCIDADE

    )(aVt

    VCv

    )(2 bghVt

  • EVOCANDO-SE OS CONCEITOS ABORDADOS

    NOS ESTUDOS DO LANAMENTO INCLINADO

    DIVIDE-SE O MOVIMENTO EM OUTROS DOIS:

    (1)

    t

    xV

    v

    xt (2)

    J no eixo x tem-se um movimento uniforme com a velocidade igual a velocidade real.

  • Substituindo (2) em (1):

    Substituindo (3) em (a)e em (b):

    2

    2

    .

    y

    xgV (3)

    hy

    xCv

    .2

    Exemplo 3:

  • Exemplo 3: A gua escoa atravs de um orifcio de 3 cm de

    dimetro sob uma carga de 2,8 m. O jato dgua descreve uma parbola na vertical de 2,2 m, Determine: a) Velocidade de

    escoamento da gua no orifcio; b) a vazo do orifcio em l/s; e c)

    a distncia horizontal X que a gua toca no solo.

  • ESCOAMENTO ATRAVS DE ORIFCIOS

    AFOGADOS EM PAREDES VERTICAIS

    Nesse escoamento, a diferena de presso entre dois pontos

    de um lquido em equilbrio igual ao peso especfico do

    liquido pela diferena entre os dois pontos.

  • ESCOAMENTO ATRAVS DE ORIFCIOS

    AFOGADOS EM PAREDES VERTICAIS

  • h1 h h2

    D

    VAZO EM ORIFCIOS GRANDES

    Quando h1 muito

    diferente de h2, o uso da

    altura mdia de gua h

    sobre o centro do orifcio

    de dimetro D para o

    clculo da vazo, no

    recomendado.

  • VAZO EM ORIFCIOS GRANDES

    Razo:

    A velocidade da gua no centro de um orifcio grande diferente da velocidade mdia do fluxo neste orifcio.

    Chamando de D o dimetro, diz-se que um orifcio grande quando:

    D>1/3H

  • VAZO EM ORIFCIOS GRANDES

    Como calcular a vazo de um orifcio grande?

    possvel calcular a vazo que escoa atravs de uma seo de rea infinitesimal dA do orifcio grande:

    dA = L.dh

  • VAZO EM ORIFCIOS GRANDES

    h1 h h2

    dh

    L

    dA

    O estudo pode ser feito dividindo o grande orifcio em grande nmero de pequenas faixas horizontais, de altura infinitamente pequenas.

    dA = L.dh

  • VAZO EM ORIFCIOS GRANDES

    A seo de rea infinitesimal dA do orifcio grande:

    dA = L.dh

    Esta seo reduzida um orifcio pequeno. Ento vale a equao:

    ghACdQ 2..

  • VAZO EM ORIFCIOS GRANDES

    Fazendo A = L.h, a vazo atravs de dA=Ldh ser:

    Se a vazo atravs da rea dA pode ser dada pela

    equao acima, ento, integrando-se a mesma entre os

    limites h1 e h2, teremos a vazo total do orifcio.

    ghdhLCddQ 2..

  • VAZO EM ORIFCIOS GRANDES

    2/32/3 12..2...3

    2hhgLCdQ

    1

    2

    .2..

    h

    h

    dhhgLdCQ

    EQUAES DA VAZO EM ORIFCIOS GRANDES

    12

    12..2...

    3

    2 2/32/3

    hh

    hhgACdQou

    12. hhLA 12 hhA

    L

  • Exemplo 4: Na parede vertical de um reservatrio existe um orifcio

    de 1,20 de base e 0,60 m de altura. O nvel dgua est a 60 cm do bordo superior, considerando CD = 0,62, determine a vazo.

  • CONTRAO INCOMPLETA

    (S NA PARTE DE CIMA DO

    ORIFCIO)

    CONTRAO INCOMPLETA DA VEIA LQUIDA:

    Ocorre quando o orifcio localiza-

    se junto ao fundo ou as paredes

    laterais (distncia das paredes < 2

    vezes menor dimenso do orifcio.

    Correo do Coeficiente de descarga.

  • CORREO DO COEFICIENTE CD PARA

    CONTRAO INCOMPLETA

    PARA ORIFCIOS RETANGULARES,

    Cd assume o valor de Cd, como mostrado abaixo:

    Cd = Cd. (1 + 0,15.k)

    orifcio do totalpermetro

    contraoda supressoh que em parteda permetrok

    a

    b

    Permetro total = 2.(a+b)

    Cd = Coeficiente de descarga corrigido

  • CORREO DO COEFICIENTE CD PARA

    CONTRAO INCOMPLETA (K)

    bab

    k

    .2

    baba

    k

    .2

    .2

    baba

    k

    .2

    baa

    k

    .2

  • CORREO DO COEFICIENTE CD PARA

    CONTRAO INCOMPLETA

    Para orifcios junto a uma parede lateral,

    k = 0,25;

    Para orifcios junto ao fundo, k = 0,25;

    Para orifcios junto ao fundo e a uma parede lateral, k = 0,50;

    Para orifcios junto ao fundo e a duas paredes laterais, k = 0,75.

    Cd = Cd. (1 + 0,13.k)

    Para ORIFCIOS CIRCULARES, temos:

  • Exemplo 5: Para o orifcio retangular abaixo, determine a vazo

    considerando o CD = 0,617.

  • PERDA DE CARGA NOS ORIFCIOS

    hfzp

    g

    Vz

    p

    g

    V

    )21(2

    2

    22

    11

    21

    22

    a perda de energia causada pela viscosidade dos lquidos e o atrito entre o liquido e

    as paredes internas do orifcio.

    Aplicando-se Bernoulli nas sees 1 e 2 Teremos:

    hfpatm

    g

    Vh

    patm

    )21(

    22

    02

    0

    g

    Vhhf

    2

    22

    )21(

    (1)

    ghCvV 2 (2)

  • PERDA DE CARGA NOS ORIFCIOS

    g

    ghCvhhf

    2

    )2.( 2

    )21(

    ).( 2)21(

    hCvhhf

    )1.( 2)21(

    Cvhhf

    (2) (1)

  • ESCOAMENTO ATRAVS DO ORIFCIO

    COM NVEL DA GUA VARIVEL

  • ESCOAMENTO COM NVEL VARIVEL

    Durante o esvaziamento de um reservatrio por meio de um orifcio de pequena dimenso, a

    altura h diminui com o tempo.

    Com a reduo de h, a vazo Q tambm ir

    decrescendo.

    Problema: Como determinar o tempo para esvaziar

    ou retirar um volume v do reservatrio?

  • ESCOAMENTO COM NVEL VARIVEL

    Num pequeno intervalo de tempo dt o volume que

    passa pelo orifcio ser:

    E o volume infinitesimal escoado ser:

    Obs: Lembrar que v = Q . t

    dtghACddv .2..

    ghACdQ 2..

    dtQV . (1)

    (2)

    (2) (1)

  • Nesse mesmo intervalo de tempo, o nvel de gua no

    reservatrio baixar de uma altura dh, o que

    corresponde ao volume:

    dv = S.dh

    A = rea do orifcio (m2);

    S = rea do reservatrio (m2);

    dh = variao de carga, m;

    t = tempo necessrio para o esvaziamento (s).

    ESCOAMENTO COM NVEL VARIVEL

  • ESCOAMENTO COM NVEL VARIVEL

    Igualando as duas

    expresses que fornecem o

    volume, podemos isolar o

    valor de dt:

    Integrando-se a

    expresso entre dois nveis,

    h1 e h2, obtemos o valor de

    t.

    dthgACddhS ...2...

    hgACd

    dhSdt

    ..2..

    .

    dhhgACd

    St

    h

    h

    ..2..

    1

    2

    2/1

    2/1

    21

    .2..

    2/12/1 hh

    gACd

    St

  • ESCOAMENTO COM NVEL VARIVEL

    h2 = 0 e h1 = h

    hgACd

    St .

    .2..

    .2

    Depois de um certo

    tempo o orifcio deixa de

    ser pequeno e passa a

    ser grande (Cd = 0,610)

    2/12/1 21.2..

    .2hh

    gACd

    St ESVAZIAMENTO PARCIAL,

    ESVAZIAMENTO TOTAL.

  • ESVAZIAMENTO DE RESERVATRIOS:

    EQUAO SIMPLIFICADA

    O tempo para o esvaziamento total de um reservatrio de rea constante, atravs de um orifcio pequeno, pode ser estimado atravs da equao:

    T = 2Vi / Qi

    Vi o volume inicial de lquido contido no reservatrio;

    Qi a vazo inicial que ocorre quando h = hi (altura de gua no incio do esvaziamento).

    d

    hi

    hi

  • BOCAIS

    BOCAIS so peas tubulares adaptadas aos orifcios, tubulaes ou aspersores, para dirigir seu jato.

    Seu comprimento deve estar compreendido entre uma vez e meia (1,5) e cinco vezes (5) o seu dimetro.

  • BOCAIS

    BOCAL ACOPLADO A

    ORIFCIO

    Bocais de aspersores so

    projetados com coeficientes de

    descarga Cd 1,0

    (mnima reduo de vazo)

  • A equao derivada para orifcios

    pequenos tambm serve para os bocais,

    porm, o coeficiente Cd assume valores

    diferentes conforme o tipo de bocal.

    ghACdQ 2..

    BOCAIS

  • BOCAIS

  • PORQUE O BOCAL FAVORECE O ESCOAMENTO?

    Zona de formao de vcuo: o escoamento se d contra presso

    menor que a atmosfrica, contribuindo para o aumento da

    vazo.

  • VALORES DE COEFICIENTES MDIOS

    PARA ORIFCIOS E BOCAIS