aula 2 (bactérias)

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Reino Monera: As bactérias Neisseria meningitidis Vibrio cholerae Treponema pallidum COLÉGIO MODELO LUÍS EDUARDO MAGALHÃES DISCIPLINA: BIOLOGIA Prof.ª ESTAGIÁRIA: DANIELLE ANDRADE TURMA: 2º A

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Aula sobre reino Monera

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Page 1: Aula 2 (Bactérias)

Reino Monera:

As bactérias

Neisseria meningitidis

Vibrio cholerae Treponema pallidum

COLÉGIO MODELO LUÍS EDUARDO MAGALHÃES DISCIPLINA: BIOLOGIA Prof.ª ESTAGIÁRIA: DANIELLE ANDRADE TURMA: 2º A

Page 2: Aula 2 (Bactérias)

Reino Monera

• As bactérias são seres vivos unicelulares e procariontes.

• A célula bacterianas não apresenta organelas celulares

membranosas. As únicas organelas celulares existentes no

citoplasma da célula destes seres vivos são os ribossomos

(produção de proteínas).

Pertencem a este reino: Bactérias, Cianobactérias e

Micoplasmas.

Bactéria (Clamídia) Micoplasma

Cianobactéria

Page 3: Aula 2 (Bactérias)

As Bactérias

A palavra bactéria vem do Grego, onde “bakterion” significa

bastão;

As bactérias são encontradas em todos os ambientes da Terra;

São seres microscópicos. A maioria apresenta reprodução

assexuada.

Escherichia coli

Page 4: Aula 2 (Bactérias)

As Bactérias

As bactérias são divididas em grupos :

• Arqueobactérias ( grupo Archae) – Primitivas que vivem em

meios hostis como fontes termais, água salgada, pântanos e regiões

vulcânicas (matanogênicas, halófitas, termófilas).

• Eubactérias– São as mais numerosas e atuais.

Arquiobactérias Eubactérias

Page 5: Aula 2 (Bactérias)

Célula bacteriana

Fímbrias

Cápsula

Parede celular

Plasmídeos

DNA associado

ao mesossomo

Nucleóide

Flagelo

Enzimas relacionadas

com a respiração,

ligadas à face

interna da membrana

plasmática

Mesossomo

Citoplasma

Ribossomos

Membrana plasmática

Page 6: Aula 2 (Bactérias)

Estruturas bacterianas: Flagelos e pili

Escherichia coli

Page 7: Aula 2 (Bactérias)

Nutrição bacteriana

luz

bacterioclorofila

• Autotróficas -fotoautotróficas -quimioautotróficas • Heterotróficas -saprofágicas -parasitas -mutualistas

Anabaena sp.

Neisseria meningitidis Lactobacillus sp.

Bacillus stearothermophilus

Page 8: Aula 2 (Bactérias)

Formas das Bactérias

De acordo com a forma que apresentam, as bactérias são

classificadas em:

• ESPIRILO: tem forma de espiral;

• COCO: tem forma arredondada;

• VIBRIÃO: tem forma de vírgula;

• BACILO: tem forma de bastão. Espirilo Coco

Vibrião Bacilo

Page 9: Aula 2 (Bactérias)

Parede celular: método de Gram

Bactéria gram-positiva

Membrana plasmática

Parede celular

formada por camada

espessa de

peptidoglicano

Esquema de parte da parede celular e da membrana

plasmática de bactéria gram-positiva.

Hans Christian Joachim Gram (1853 - 1838) Esquema de bactéria com

parte da célula removida.

Page 10: Aula 2 (Bactérias)

Parede celular: método de Gram

Esquema de parte da parede celular e da

membrana plasmática de bactéria gram-negativa.

Membrana plasmática

Camada de peptidoglicano

Bactéria gram-negativa

Lipopolissacarídeo Fosfolipídios

Proteína

Lipoproteínas

Camada lipoprotéica

externa, espessa,

semelhante à membrana

plasmática, com

lipopolissacarídeos

Pa

red

e ce

lula

r

Hans Christian Joachim Gram (1853 - 1838) Esquema de bactéria com

parte da célula removida.

Page 11: Aula 2 (Bactérias)

Reprodução das bactérias: divisão

Duplicação do DNA

Separação das células

Parede celular

Membrana

plasmática

Molécula de DNA

Page 12: Aula 2 (Bactérias)

Transformação

Célula bacteriana Lise celular Quebra

do DNA

Fragmentos de

DNA doador Célula bacteriana

Fragmentos de DNA

ligam-se à superfície

da célula receptora.

O fragmento de DNA é

incorporado à célula receptora.

O fragmento de DNA é integrado

ao cromossomo da célula receptora.

Célula transformada

Molécula de DNA circular

Page 13: Aula 2 (Bactérias)

Transdução

Fago

O DNA de

um fago penetra

na célula de

uma bactéria.

O DNA do fago

integra-se ao DNA

da bactéria como

um profago.

Quando o profago inicia o ciclo

lítico, o DNA da bactéria é

degradado e novos fagos podem

conter algum trecho do DNA

da bactéria.

A célula

bacteriana se

rompe e libera

muitos fagos, que

podem infectar

outras células.

O fago infecta

nova bactéria.

Genes de outra bactéria

são introduzidos e

integrados ao DNA

da bactéria hospedeira.

DNA do fago

com genes da

bactéria

Page 14: Aula 2 (Bactérias)

Conjugação

Plasmídeo DNA bacteriano

Ponte

citoplasmática

(Pili)

Separação

das células

Page 15: Aula 2 (Bactérias)

Bactérias

Cianobactérias

Page 16: Aula 2 (Bactérias)

Formação de endósporos

Page 17: Aula 2 (Bactérias)

Formação de endósporos

Page 18: Aula 2 (Bactérias)

Uso industrial das bactérias

- Na produção de derivados do leite, tais como iogurtes,

queijos, coalhadas, leite fermentado;

- Na produção de antibióticos;

- Na produção de hormônios humanos (ex: insulina e

hormônio do crescimento) através da utilização de

bactérias transgênicas.

Page 19: Aula 2 (Bactérias)

Bacteriologia

Autoclave

Microscópio optico

Estufa de esterilização

Page 20: Aula 2 (Bactérias)

Cultivo bacteriano

Page 21: Aula 2 (Bactérias)

Doenças bacterianas

• A maioria das bactérias patogênicas é transmitida

por alimentos ou água contaminados ou por

gotículas de secreções em suspensão.

Page 22: Aula 2 (Bactérias)

Doenças bacterianas

Tuberculose Tétano

Meningite

bacteriana Botulismo

Hanseníase Peste

bubônica

Carbúnculo Febre

tifoide

Cólera

Page 23: Aula 2 (Bactérias)

Doenças bacterianas

Meningite Hanseníase

Tétano Carbúnculo Peste negra/bubônica

Botulismo

Page 24: Aula 2 (Bactérias)

Como prevenir?

• Lavar as mãos frequentemente,

especialmente antes das refeições

e após usar o banheiro;

• Evitar locais fechados onde haja

aglomeração de pessoas;

• Higienizar adequadamente os

alimentos;

• Beber água tratada e filtrada ou

fervida;

• Utilizar banheiros adequados;

• Não utilizar antibióticos

indiscriminadamente.

Page 25: Aula 2 (Bactérias)

FILO CYANOPHYTA

Cianobactérias, cianofíceas ou “algas” azuis

Page 26: Aula 2 (Bactérias)

Cyanophytas

Estrutura básica de uma Cianobactéria ou cianofícea:

Page 27: Aula 2 (Bactérias)

Nutrição As cianofíceas são autótrofas e fazem o processo da fotossíntese:

6 CO2 + 12 H20 + energia da luz → C6H12O6 + 6 O2

Reprodução

A grande maioria das cianofíceas reproduz-se de forma assexuada, por bipartição ou cissiparidade. As colônias filamentosas de algas podem reproduzir-se assexuadamente por um processo chamado de hormogonia: pequenos fragmentos da colônia se separam, formando novos filamentos coloniais. Em condições desfavoráveis as cianofíceas formam os acinetos, semelhantes aos esporos das bactérias.

Cyanophytas

Page 28: Aula 2 (Bactérias)

Os Cinco Reinos

Reinos Núcleo

(carioteca)

Nutrição Nº de células

Monera Não Autótrofos ou

heterótrofos

Unicelulares

Protoctista Sim Autótrofos ou

heterótrofos

Unicelulares

ou

multicelulares

Fungo Sim Heterotrófos Unicelulares

ou

multicelulares

Planta Sim Autótrofos Multicelulares

Animal Sim Heterótrofos Multicelulares

Page 29: Aula 2 (Bactérias)

Referências

AGUILAR, J. B. et al. Biologia - Ensino Médio (vol. 2). 2.ed. São Paulo: Edições SM Ltda., 2013 (Coleção Ser Protagonista, 3 volumes).

BLACK, Jaqueline G; Microbiologia: Fundamentos e Perspectivas. 4 ed. Rio de Janeiro(RJ): Guanabara Koogan, 2002.

KUMAR,Vinay et al. Robbins, Patologia básica. 8 ed.Rio de Janeiro(RJ): Elsevier, 2008.

TORTORA. Gerard. J; FUNKE. Berdell.R; CASE. Christine.L. Microbiologia – 8ª Edição; Porto Alegre: Reviniter, 2005.