aula 1.pptx
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CÂMARA ESCURA E CÂMARA CLARA
Profa. Carla Lacerda Ribeiro
DEFINIÇÕES:
CÂMARA CLARA - Local onde os profissionais do setor transitam.- Tem luz clara- Local para análise dos exames- Local onde os médicos dão laudos.
CÂMARA ESCURA
- Local de processamento dos filmes- Revelação- Parte seca e parte úmida- Luz de segurança – âmbar
ELEMENTOS DA PARTE ÚMIDA
- Tanques de revelação- Fixação- Lavagem- Secagem- Torneira- Luz de segurança
ELEMENTOS DA PARTE SECA
- Filmes virgens- Chassis- Passa chassis- Bancada
PASSADOR DE CHASSIS
DIVISORES DE FILME
REVELADOR FIXADOR ÁGUA
PROCESSO DA REVELAÇÃO
PROCESSADORA
PROCESSADORAS
ECRANS
CHASSI
LOCALIZAÇÃO DA CÂMARA ESCURA
- Localização ideal: centro de todas as salas para melhor acesso e comunicação direta.
ACESSO À CÂMARA ESCURA:
- Sistema porta única- Sistema porta labirinto- Sistema de porta giratória- Sistema de porta paralela
TIPOS DE REVELAÇÃO (convencional)
- Manual- Automática
TEMPERATURA DA CÂMARA ESCURA – 18º a 24º
ILUMINAÇÃO – Luz clara e luz âmbar; deve ter distanciamento do balcão de filmes de aproximadamente 1,20m.
CHASSIS – Caixa para alojar o filme que vai ser exposto aos raios x.
CHASSIS
- Parte anterior: face de alumínio radiotransparente por onde penetra os raios X.
- Parte posterior: parte revestida de lâmina de chumbo, onde os raios X são barrados em torno da proporção de 95%.
LIMPEZA DOS CHASSIS: Limpar diariamente e entre um paciente e outro.
TIPOS DE CHASSIS
- Plástico- Polietileno- Alumínio
Vida útil: geralmente 3 anos
CÂMARA ESCURA
-Construção do local
-Aparelhagem
-Químicos
-Cuidados de manutenção
-Limpeza
-Iluminação
-Temperatura
-Ventilação
-Controle de qualidade
IMPORTANTE !!!!
CÂMARA ESCURA
DICAS !!
-Obedecer as regras do fabricante.
-Escolha e manuseio dos químicos.
-Temperatura excessiva do revelador ou tempo longo de revelação resultam em granulação no filme, prejudicam a densidade, o contraste e o detalhe.
-Escolher químicos de boa qualidade.
-Realizar trocas periódicas dos químicos – evita esgotamento. Quando a escala de contraste estiver alongada = o químico está “cansado”.
-O revelador requer mais cuidado – deteriora com facilidade pelo processo de oxidação. ( revelador de uso prolongado deve ser desprezado)
-Lavagem dos filmes deve ser completa – eliminação de hipossulfito que combinado com a prata resulta em cor marrom.
-Fixador “cansado” = radiografias sem brilho
-Evitar o uso de filmes com validade vencida – apresentam velamento.
-Evitar contaminação do revelador – vida útil diminuída – redução da alcalinidade e oxidação dos seus componentes.
- Vedação completa da luz ambiente
-Isolamento das fontes de radiação – impermeabilização à radiação.
-Atenção ao grau de umidade – excesso de umidade prolifera fungos, altera o estado dos filmes e de outros materiais.
• Umidade relativa do ar menor que 60%, o atrito dos ecrans com os filmes produz eletricidade estática = manchas negras.
• Deve-se aplicar substâncias antiestáticas nos ecrans.
- Lavar os rolos com frequência
- Evitar arranhões, riscos, marcas de unhas,dobras ou quedas dos filmes e ecrans.
- Manter as mãos limpas e secas.
- Limpeza dos ecrans:
a) pano fino e seco de algodão – manchas líquidas e solúveis em água.
b) pano umedecido em água limpa – manchas secas que dissolvem em água – secagem em seguida.
c) pano úmido com sabão de coco, pano úmido sem sabão e secagem para manchas de gordura ou graxa.
- Fechar o chassi de forma segura.
- Retirada do filme do chassi deve ser cuidadosa.
- Manter o ambiente e os materiais sempre limpos.
- Controle de qualidade.
IMPROVISAÇÕES NEM SEMPRE
DÃO BONS RESULTADOS !!!
Radiodensidade como Função de Composição
chumbo
Sulfato De bário
osso
músculo
sangue
fígado
água
lipidios
gordura
ar
radiopaco radiotransparente
Se os tons de cinza forem em pequeno número com grandes diferenças entre
eles, esta escala é curta. Mas se as diferenças entre os tons de cinza forem pequenas e eles existirem em grande número, esta é uma escala
longa de contrastes !