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AULA 13: Conceitos de Hardware e Software.
SUMRIO PGINA
1. Hardware. 02
2. Software. 18
3. Questes comentadas. 26
4. Lista das questes comentadas na aula. 57
5. Gabaritos. 68
Prezados amigos,
Sempre em frente, vamos caminhando. Estamos progredindo em timo ritmo! Agora devemos mais do que nunca manter o ritmo e a concentrao. agora que podemos ultrapassar vrios candidatos que desanimam quando no temos o edital na praa!
Quero partilhar com vocs uma frase que tem muita importncia em
minha vida:
"So as nossas escolhas que revelam o que realmente somos, muito mais do que as nossas qualidades."
(Alvo Dumbledore, personagem do livro Harry Potter)
Forte abrao,
Prof. Lnin
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1. Hardware
Um sistema de processamento de dados recebe dados em uma
unidade de entrada, realiza as transformaes necessrias (processamento) e, ento, envia os dados para a unidade de sada.
O computador um dispositivo criado para manipular dados com rapidez e preciso. Ele
captura os dados por meio de dispositivos de entrada, processa esses dados para obter os dados
de sada. O processamento a ser realizado um conjunto detalhado de instrues (que tambm so
dados de entrada).
Muitas vezes pensamos que um sistema de computao, ou de PROCESSAMENTO DE DADOS, resume-se ao computador, mas este
apenas um dos equipamentos do sistema. Ele uma mquina capaz de executar sequncia de instrues (programas) por meio da leitura e
armazenamento de dados, realizao de clculos e apresentao dos resultados.
O Processamento de Dados pode ser representado atravs do seguinte esquema:
DADOS DE ENTRADA PROCESSAMENTO DADOS DE SADA
Podemos distinguir duas distintas pores neste chamado sistema de computao: o Hardware e o Software. claro que passados os anos,
os estudiosos da computao enumeraram outros tantos wares: Hardware, Software, Firmware e Peopleware, por exemplo.
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Hardware
O hardware a parte fsica do computador, enquanto o software
a parte lgica. Ainda existem termos relacionados a este estudo que categorizam os seres humanos (peopleware) e outros novos termos para
designar componentes derivados destes trs.
No que chamamos de Hardware, encontramos alguns componentes
considerados principais: o processador, a memria e as unidades de
Entrada/Sada (I/O Input/Output como geralmente chamada).
Observe o desenho a seguir. John von Neumann, matem foi o criador deste sistema (1940) que, apesar da simplicidade, a base para
todos os sistemas computacionais da atualidade.
Figura. Diagrama Simplificado de von Neumann
Caiu em prova!
(CESPE - 2010 - BASA - Tcnico Cientfico - Tecnologia da Informao - Arquitetura de Tecnologia) A mquina proposta por Von Neumann rene componentes como memria, unidade aritmtica e lgica,
unidade central de processamento (UCP), composta por diversos
registradores, e unidade de controle. ITEM VERDADEIRO!
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Observe que o sistema Entrada Processamento Sada est bem representado no esquema de von Newmann.
Simples, no ? A Arquitetura von Neumann baseada em trs
conceitos bsicos:
1. Os dados e as instrues so armazenados em uma nica
memria de leitura e escrita; 2. O contedo dessa memria endereado pela sua posio,
independentemente do tipo de dados nela contidos;
3. A execuo de instrues ocorre de modo sequencial (exceto quando essa sequncia explicitamente alterada de uma
instruo para a seguinte).
Tanembaum explicou o funcionamento deste sistema de processamento de dados e apresentou a imagem abaixo (fonte:
Tanenbaum) para ilustrar.
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Note que as ligaes entre os componentes realizada por um caminho eltrico comum chamado barramento. A figura seguinte uma
verso da figura anterior onde vemos os dispositivos de entrada e sada.
(fonte: Tanenbaum)
J Stallings, outro autor de renome na rea de arquitetura de
computadores, fornece-nos outra forma equivalente de visualizar o mesmo esquema:
(fonte: Stallings)
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Entendeu como funciona? A Unidade de Entrada coleta os dados, a
Unidade Central de Processamento coordena os trabalhos e realiza as operaes sobre os dados coletados e a Unidade de Sada apresenta os
resultados.
Vamos estudar estes componentes com mais detalhes?
Unidade Central de Processamento Central Processing Unit (CPU)
A CPU o crebro do computador, o corao da mquina. Ela efetua os clculos e processa os dados e sua velocidade medida em Hertz
(cliclos por segundo). Ela segue as instrues armazenadas em uma memria de programas, para ler canais de entrada, enviar comandos
sobre canais de sada e alterar as informaes contidas em uma memria de dados.
Particularmente, gosto de dizer aos alunos que fazer computao nada mais do que estudar as alteraes que so realizadas na memria.
Imagine uma situao inicial (o problema), uma configurao de dados que esto armazenados em algum local. Imagine que os dados estejam
escritos em papel, por exemplo. Agora, faa alteraes nestes dados seguindo algum roteiro j definido (programa). A cada passo do roteiro,
os valores dos dados so alterados at que, depois de realizadas as
operaes previstas, chegamos a uma determinada configurao dos dados escritos no papel. Este o resultado do programa que voc (processador) executou com os dados de entrada (configurao inicial do papel).
A CPU exerce o controle do computador, sendo responsvel pela busca das instrues (na memria), pela sua decodificao
(ou interpretao) e execuo. A busca e a decodificao das instrues so realizadas pela Unidade de Controle, enquanto que a
execuo fica ao encargo da Unidade de Execuo. A unidade de execuo, por sua vez, composta pela Unidade de Lgica e Aritmtica e
por um conjunto de Registradores de uso genrico.
Agora, deixemos as divagaes de lado um momento para checar
pontos importantes sobre a CPU.
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A CPU um circuito eletrnico; Gerencia todas as funes do sistema; Consiste num circuito integrado (chip); um mecanismo capaz de executar operaes com dados;
A CPU composta por:
Unidade Lgica e Aritmtica (ULA): realiza as operaes de clculos e comparaes;
Unidade de Controle: similar a um guarda de trnsito. Com a chegada da informao, ela decide quando e para onde essa
informao deve ir, controlando todo o fluxo, desde a entrada (teclado) at a sada (monitor), inclusive guardando e recuperando
informaes quando necessrio.
Registradores: Memria interna dos processadores. So responsveis pelo armazenamento temporrio de instrues e dados. So memrias muito rpidas e caras e, por isso, so
escassas. Barramento interno: no realmente um componente da CPU, mas
um caminho eltrico que interliga os componentes. Memria Cache: este tipo de memria aparece dentro do circuito do
processador, mas no faz parte dele. Mais adiante estaremos a memria cache em detalhes.
Mais dois detalhes importantes sobre a CPU: Frequncia de
Operao e Tenso de Operao.
Tenso de Operao: a voltagem aplicada no processador para o seu funcionamento. Essa tenso vem sendo reduzida constantemente e influencia no aquecimento da CPU.
Frequncia de Operao: a frequncia em que trabalha a CPU. medida em Hertz (Megahertz MHz, Gigahertz GHz). As pessoas constumam associar este nmero velocidade final do sistema, mas o desempenho final depender de um conjunto de fatores (velocidade da
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memria, quantidade de cache, presena de aceleradora de vdeo, velocidade da linha de comunicao entre os dispositivos, etc)
J percebeu que os equipamentos trabalham em velocidades diferentes? Pois assim mesmo. A memria, o processador, os
perifricos so construdos para trabalharem em ritmos individuais. Ainda assim, estes equipamentos conseguem trabalhar em conjunto.
Acontece que existe alguma forma de gerenciamento do tempo quando
h a necessidade de que os componentes estejam sincronizados. De toda forma eles trabalham observando um marcador de tempo, o
relgio do computador. Sabe com este componente se chama? Clock, ou Relgio!
MEMRIAS
A memria um importante componente do computador. O processador precisa de memria para trabalhar. Nela so armazenados os
dados e os programas, tanto de forma temporria quanto de forma permanente.
Segundo Stallings, a memria pode ser classificada em dois tipos bsicos: a memria Interna e a memria externa. As memrias
pertencentes categoria interna so aquelas que o processador consegue enderear: Registradores, Memria Cache e Memria Principal.
comum chamar a memria interna de memria principal e/ou no
incluir os registradores na categoria de memria interna ou principal. Porm uma distino bem clara e podemos memorizar. H um grupo de
memrias que so mais rpidas e caras e que ficam prximas do processador e outro grupo, mais baratas e lentas, que precisam de
equipamentos intermedirios e devem ter os dados copiados para as memrias internas antes de serem utilizados.
REGISTRADORES: Os registradores so dispositivos de alta
velocidade, localizados fisicamente na CPU, para armazenamento temporrio de dados. O nmero de registradores varia em funo da
arquitetura de cada processador.
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O conceito de registrador surgiu da necessidade da UCP de armazenar temporariamente dados intermedirios durante um
processamento. Por exemplo, quando um dado resultado de operao precisa ser armazenado at que o resultado de uma busca da memria
esteja disponvel para com ele realizar uma nova operao.
Registradores so VOLTEIS, isto , dependem de estar energizados
para manter armazenado seu contedo.
Os registradores fazem parte da CPU e tm a menor capacidade, armazenando quantidades extremamente limitadas de dados, apenas
imediatamente antes e depois do processamento. Esse tipo anlogo funo de seu bolso no exemplo do canivete suo.
Caiu em prova!
Registradores so dispositivos de armazenamento temporrio, localizados na Unidade Central de Processamento (UCP), extremamente rpidos, com capacidade para apenas um dado (uma palavra). Devido a
sua tecnologia de construo e por estar localizado como parte da prpria
pastilha ("chip") da UCP, muito caro. ITEM VERDADEIRO!
MEMRIA CACHE: A memria cache uma memria voltil de alta velocidade. O tempo de acesso a um dado nela contido muito
menor que se o mesmo estivesse na memria principal. Toda vez que o
processador faz referncia a um dado armazenado na memria principal, ele olha antes na memria cache. Se o processador encontrar o dado na cache, no h necessidade do acesso memria principal; do contrrio, o acesso obrigatrio. Nesse ltimo caso, o processador, a partir do dado
referenciado, transfere um bloco de dados para a cache. O tempo de transferncia entre as memrias pequeno, se comparado com o
aumento do desempenho obtido com a utilizao desse tipo de memria. Apesar de ser uma memria de acesso rpido, seu uso limitado em
funo do alto custo.
Caiu em prova!
(CESPE/2010/BASA - Tcnico Cientfico) A memria cache do computador um tipo de memria intermediria que guarda as
informaes oriundas da memria principal, com a finalidade de agilizar o
acesso do processador a essas informaes. ITEM VERDADEIRO!
MEMRIA PRINCIPAL: a parte do computador onde so
armazenados instrues e dados. As informaes recebidas e processadas pelo computador so armazenadas durante a seo de trabalho. A
memria principal composta por unidades de acesso chamadas clulas, sendo cada clula composta por um determinado nmero de bits (binary
digit). O bit a unidade bsica de memria, podendo assumir o valor 0 ou
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1. Atualmente, a grande maioria dos computadores utiliza o byte (8 bits) como tamanho de clula. Pode-se concluir, ento, que a memria
formada por um conjunto de clulas, onde cada clula possui um determinado nmero de bits.
A memria principal pode ser classificada em funo de sua volatilidade, que a capacidade de a memria preservar o seu contedo
mesmo sem uma fonte de alimentao ativa. As memrias chamadas
volteis se caracterizam por poderem ser lidas ou gravadas, como o tipo RAM (random access memory), que constitui quase que a totalidade da
memria principal de um computador. As informaes s ficam disponveis enquanto o computador est ligado. As memrias chamadas no volteis
se caracterizam por no permitirem alterar ou apagar seu contedo. Esse tipo de memria, conhecido como ROM (read-only memory), j vem pr-
gravado do fabricante, geralmente com algum programa, e seu contedo preservado mesmo quando a alimentao desligada.
Memria RAM (Random Access Memory: memria de acesso aleatrio): quando nos referimos memria do computador da RAM
que se fala. Ela armazena os dados e os programas. As informaes gravadas nesta memria podem ser apagadas e regravadas tantas vezes
quantas se queira, mas s permanecem gravadas enquanto o computador ficar ligado. A falta de energia por um mnimo instante acarretar a perda
total do seu contedo. Por isto se diz que uma memria voltil. Quando
se fala em tamanho da memria de um computador, ao tamanho da RAM que se est referindo.
Tipo de Memria RAM:
DRAM (Dynamic RAM - Memria RAM Dinmica):
o Estrutura simples (1 capacitor e 1 transstor apenas por bit);
o Mais usada, mais barata e lenta do que a SRAM.
o Vendida em placas que podem ser instaladas na placa me;
o Consome mais energia, pois precisa ser constantemente
reenergizada;
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SRAM (Static RAM - Memria RAM Esttica)
o baixo consumo de energia (no precisa de reergizao);
o mais rpida do que a DRAM
o Utilizada na memria cache;
VRAM (Vdeo RAM)
o Variante do tipo DRAM;
o Especial para memria de vdeo;
Memria ROM (Read Only Memory: memria s de leitura): a
memria ROM uma classe de mdia para armazenamento de dados que no sero modificados ou que s podem ser alterados por processos
lentos ou difceis. muito usada para a distribuio de firmware (software muito prximo de hardware).
uma memria no voltil, ou seja, os dados so mantidos mesmo sem a presena de energia. Outros tipos de memria no voltil so
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comumente chamados de ROM, mesmo admitindo a possibilidade de apagar e regravar dados muitas vezes, como EPROM e EEPROM.
ROM simples: as informaes so nela gravadas no momento da sua fabricao e no podem ser alteradas, nem mesmo pelo fabricante do
computador.
PROM (Programmable ROM: ROM programvel): Esta ROM adquirida
"virgem" do fabricante e pode ser gravada pelo usurio com os dados
que quiser, tendo para isto um equipamento especial. Uma vez gravada no pode ser mais desgravada.
Existem dois subtipos de PROM que permitem gravaes e desgravaes sucessivas e so denominadas EPROM (Erasable PROM:
PROM apagvel). A UV-PROM, que apagvel mediante exposio a uma fonte de luz ultra-violeta (para isto o seu "chip" est sob uma
janela de cristal) e a EEPROM (Electrically Erasable PROM) cujo contedo apagado com pulsos de tenso mais altos que a tenso de
trabalho.
Os preos das PROM so superiores aos das ROM, mas podem ser
interessantes para os casos em que os contedos armazenados sofram mudanas frequentes.
Memria Cache: O processador mais rpido do que a memria
RAM. Isto um fato. No incio, o problema era resolvido fazendo o
computador esperar a memria ficar pronta para trabalhar. Deixar o processador ocioso perder poder de processamento, no ? Ento, a
ideia implementada foi a utilizao de uma pequena quantidade de memria RAM de alto desempenho, chamada memria esttica (o circuito
que forma a memria RAM do micro chamado memria dinmica), como intermediria na leitura e escrita de dados na memria RAM. Com isso, o
sistema melhora em desempenho, uma vez que o processador capaz de trocar dados com a memria esttica em sua velocidade mxima.
Basicamente, ao invs de buscar os dados na memria RAM, que um processo mais lento, o processador usa uma cpia dos dados presente no
cache de memria, que um processo bem mais rpido.
A memria cache procura compensar a diferena de velocidade
entre o processador e a memria principal. Uma parte desta memria foi inserida no mesmo chip do processador. Esta era a cache chamada
interna (Level 1). Mas existia outro tipo instalado na placa-me, ou
memria cache externa (Level 2). Com o tempo, a cache L2 (existente em mais quantidade) foi transferida para a mesma pastilha do processador.
Nem todos os processadores fizeram esta migrao, pois existe o problema do alto custo para este tipo de memria.
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Memria Cache L1 (Level 1): uma memria muito rpida
destinada a aumentar a performance do processador. Esta memria (cara e rpida) armazena os dados mais solicitados com intuito de evitar a
busca deles na memria principal. Possuem tecnologia suficiente para
trabalhar na mesma velocidade do processador.
Memria Cache L2 (Level 2): Este tipo de cache ficava na placa-me do computador, mas foi transferido para o processador, levando a um
aumento da velocidade de acesso aos dados.
Ilustrao da Cache L2 (fonte: Tanenbaum)
Memria Cache L3: hoje j temos o terceiro nvel de memria cache.
Assim como a cache L2 mais lenta do que a L1, a cache L3 mais lenta que a L2. Ainda assim, todas so mais rpidas do que a Memria RAM. A
questo sempre a mesma, evitar que o processador tenha que trabalhar em velocidade menor do que pode, ou tenha que esperar que a memria
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fique disponvel para as operaes. Se existem modelos de processadores que incorporaram a cache L3? Sim! Ser que o processo terminou? No!
(fonte: Stallings)
MEMRIA SECUNDRIA (AUXILIAR): A memria secundria um meio permanente (no voltil) de armazenamento de programas e
dados. Enquanto a memria principal precisa estar sempre energizada
para manter suas informaes, a memria secundria no precisa de alimentao.
O acesso memria secundria lento, se comparado com o acesso memria cache ou principal, porm seu custo baixo e sua
capacidade de armazenamento bem superior da memria principal. Enquanto a unidade de acesso memria secundria da ordem de
milissegundos, o acesso memria principal de nanossegundos.
O armazenamento secundrio possui as seguintes caractersticas:
no-voltil.
necessrio mais tempo para recuperar dados do armazenamento
secundrio do que da RAM devido natureza eletromecnica dos dispositivos de armazenamento secundrio.
muito mais econmico do que o armazenamento primrio
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Unidade de medida de armazenamento
A forma como a arquitetura de um Processador foi elaborada faz com que ele se comunique apenas atravs de chaves positivas e negativas, assumindo valores 0 (zero) e 1 (um). Isso significa que para cada ordem que mandamos o Processador executar, ele realiza milhares
de operaes apenas usando as chaves 0 e 1.
A menor unidade de informao que um computador pode armazenar este binmio 0 (zero) ou 1 (um). A este tipo de informao
chamamos Cdigo Binrio (sistema com apenas 2 dgitos) ou Bit (do ingls Binary Digit), que a Linguagem de Mquina usada pelos
computadores. Para cada informao, o computador utiliza diversos 0 e 1 seguidos: 0011010101001011.
No entanto, por questes tecnolgicas, foi convencionado que a unidade padro de medida na informtica o Byte (Bynary Term, ou
Termo Binrio), que o conjunto de 8 (oito) Bits. Provavelmente o Byte ganhou fora por conta das tabelas de representao de dados existentes
poca (como a tabela ASCII) que permitiam a representao de 127
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smbolos (7 bits eram necessrios), que eram acrescidos de um bit de controle, ou seja, cada item da tabela era representado por 8 bits. Assim,
os smbolos que poderiam ser armazenados nos computadores ocupavam exatamente 8 bits, ou 1 byte.
A partir da, o byte passou a ser o padro para medida de capacidade de armazenamento.
MEDIDA: REPRESENTA O MESMO QUE:
Bit 0 ou 1 - menor unidade de dado
Byte conjunto de 8 bits ou 1 caractere
Kilobyte (Kb) 210 ou 1024 bytes
Megabyte (Mb) 220 ou 1024 Kilobytes
Gigabyte (Gb) 230 ou 1024 Megabytes
Terabyte (Tb) 240 ou 1024 Gigabytes
Petabyte (Pt) 250 ou 1024 Terabytes
Dispositivos de Entrada, Sada, e de Entrada e Sada.
Os perifricos so utilizados para introduzir ou extrair informaes no
computador.
Podemos distinguir trs categorias de perifricos:
Dispositivos de entrada: utilizados para introduzir no computador a
informao que vai ser objeto de tratamento. Exemplos:
teclado,
mouse,
mesa digitalizadora ( uma placa que sensibilizada por uma caneta especial, utilizada para trabalhos grficos, como aplicaes de arquitetura e ilustraes),
trackball (uma espcie de mouse, no qual movemos o ponteiro movimentando uma esfera com os dedos),
esquerda, mesa digitalizadadora. direita, trackball
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touchpad (uma superfcie sensvel ao toque que substitui o mouse nos notebooks),
leitor de cdigo de barras,
esquerda, touchpad. direita, leitor de cdigo de barras
microfones,
drives de CD-ROM (somente leitura),
cmeras digitais e web cams, etc.
Dispositivos de sada: convertem as informaes internamente armazenadas no computador e as transforma em informaes teis ao
mundo exterior. Exemplos:
impressora,
monitores ou displays simples (no sensveis a toque),
caixas de som,
fones de ouvido,
projetores,
plotter, etc.
Dispositivos de entrada/sada: permitem que o usurio fale com o computador e vice-versa, ou seja, conseguem enviar e receber
informaes, como em mo dupla. So eles:
memrias RAM,
discos rgidos,
unidades de disquete,
unidades de fita magntica,
leitores/gravadores de CD-R/RW ou DVD-R/RW,
pendrive,
cartes de memria,
impressoras multifuncionais, etc.
Portas de Comunicao
So os locais pelo qual o computador se comunica com os seus perifricos externos e, nos micros mais modernos, esto integradas
placa me.
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Porta serial: geralmente na porta serial conectamos o mouse, porm existem outros dispositivos que poder ser conectados a ela,
tais como fax/modem externo, plotter, impressora serial, etc., e outras aplicaes, como a conexo micro-a-micro.
Porta paralela: uma interface utilizada, praticamente, para impressora.
USB ( Universal Serial Bus - Barramento Serial Universal):
o Permite que sejam conectados at 127 dispositivos perifricos em uma nica porta.
o Possibilita que o dispositivo conectado seja alimentado pelo cabo de dados, dispensando a necessidade de ter um outro
cabo (de energia) para ligar o aparelho tomada.
o um barramento Hot Plug and Play, em virtude da eliminao da necessidade de desligar e reiniciar o computador quando um novo perifrico adicionado.
o Verses:
USB 1.0 = 12 Mbps (1,5 MB/s);
USB 2.0 = 480 Mbps (60 MB/s);
USB 3.0 = 4.800 Mbps (10 x mais rpido que a USB 2.0).
2. SOFTWARE
O hardware, por si s, no tem a menor utilidade. Para torn-lo til, existe um conjunto de programas, utilizado como interface entre as
necessidades do usurio e as capacidades do hardware. Portanto, software refere-se a totalidade dos programas e dos sistemas de
programao utilizados por um computador.
A seguir algumas definies para software, retiradas da literatura.
Software a parte lgica do sistema de computao que armazenada eletronicamente. composto por um ou mais programas que
capacitam o hardware a realizar tarefas especficas (Marula et al., 2005).
J Deitel (2005) ressalta que os computadores processam dados sob o controle de conjuntos de instrues denominados programas de
computador. Esses programas orientam o computador por meio de conjuntos ordenados de aes especificadas pelos programadores de
computador. (...) os programas que executam em um computador so
chamados de software.
Conforme visto, o termo software est relacionado aos programas
(conjunto de programas ou apenas um programa especfico) executados no computador. E um programa corresponde a uma seqncia lgica de
aes, que, aps serem executadas, apresentam um resultado, que pode
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ser correto ou no. Um programa formado por linhas seqenciais que nem sempre so executadas na ordem em que aparecem, pois pode
ocorrer que determinada linha possua um desvio para outro local.
Para que um computador possa desempenhar uma tarefa
necessrio que esta seja detalhada passo a passo, numa forma compreensvel pela mquina, utilizando aquilo que se chama de
programa.
Podemos concluir ento que: programa de computador nada mais que um algoritmo escrito numa forma compreensvel pelo computador,
ou um conjunto de instrues que o computador reconhece para a realizao de uma determinada tarefa.
Classificao de Software
Uma classificao para software destacada a seguir (BONIFCIO, 2006):
Software Aplicativo: programa utilizado na execuo de tarefas especficas, voltadas aos usurios. Exemplos:
o editores de texto (Word 2003, Word 2007, BrOffice.Org Writer, etc);
o planilhas eletrnicas (Excel, BrOffice.Org Calc, Lotus 123, etc);
o programas de gerenciamento de bancos de dados (Microsoft
Access, Microsoft Sql Server, Oracle, Sybase, MySql, etc.);
o tocadores de udio e vdeo (Windows Media Player, etc.);
o programas para navegao na Internet, tambm conhecidos
como Browsers (Internet Explorer, Mozilla Firefox, Netscape Navigator, Opera, etc.);
o programas grficos (Adobe Photoshop, Corel Draw, etc.);
o antivrus (McAfee Antivrus, Panda Antivrus, Norton Antivrus,
Avira Antivir Personal, AVG, etc.);
o programas desenvolvidos especificamente para atender a rotinas
especficas, tais como: Sistema de Contabilidade, Sistema de requisio de materiais, etc.
Software Bsico (ou de sistema)
o Sistemas operacionais: software responsvel pelo gerenciamento do hardware e pela interface com o usurio.
Estabelece a plataforma sobre a qual os programas so
executados. formado por um conjunto de rotinas (procedimentos) que oferecem servios aos usurios do sistema
e suas aplicaes, bem como a outras rotinas do prprio sistema. Exemplo de sistemas operacionais: Windows Vista, Windows XP,
Windows 2008 Server, Linux, Unix, OS/2.
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o Ferramentas de programao: softwares utilizados para a
criao de outros softwares.
As instrues dadas ao computador possuem regras e uma
sintaxe prpria, como uma linguagem tipo portugus ou ingls.
Infelizmente, um computador s capaz de seguir programas
que estejam escritos em linguagem de mquina, que
normalmente obscura e desconfortvel. A linguagem de mquina a linguagem natural do computador, definida pelo seu
projeto de hardware. As instrues do programa, escritas em linguagem de mquina, consistem em uma srie de dgitos
binrios. Como esto mais prximas da linguagem do computador, so muito complexas para o entendimento humano.
Os seres humanos, entretanto, acham mais conveniente escrever os programas em linguagem de nvel mais elevado, como o
Pascal por exemplo.
As linguagens de alto nvel so linguagens que otimizam o
processo de programao por utilizar instrues mais parecidas com a linguagem humana (ingls cotidiano) e notaes
matemticas comuns. Exemplo de linguagens de alto nvel: C, C++, .NET, Visual Basic, Pascal e Java.
Obs1: interessante notar que, quanto mais prxima da
linguagem humana (alto nvel) uma linguagem de programao, mais fcil e produtivo o processo de
desenvolvimento, e mais lento o processo de traduo das instrues.
Obs2: Por outro lado, quanto mais distante da linguagem humana (baixo nvel) uma linguagem de programao, mais rpido o
processo de traduo, e mais lento o processo de desenvolvimento de programas.
o Tradutor de linguagens de programao: um programa que recebe como entrada um programa escrito em uma linguagem de
programao (dita linguagem fonte) e produz como resultado as instrues deste programa traduzidas para linguagem de
mquina (chamada linguagem objeto).
Os programas escritos em linguagens de baixo ou alto nvel
precisam ser traduzidos automaticamente para programas
equivalentes em linguagem de mquina.
Se a linguagem do programa fonte uma linguagem de
montagem (Assembly), que utiliza abreviaes para representar operaes elementares, o tradutor chamado de Montador
(Assembler).
Os tradutores que traduzem os programas escritos em linguagem
de alto nvel so os compiladores e os interpretadores. Portanto,
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h duas maneiras de se traduzir um programa feito em uma linguagem de alto nvel para a linguagem de mquina: a
compilao e a interpretao.
A diferena bsica entre elas que na compilao todo o trabalho de traduo feito ANTES de se executar o programa.
Um compilador, enquanto traduz um programa escrito em
linguagem de alto nvel, produz um programa em linguagem objeto (linguagem executvel, ou seja, linguagem de
mquina), que uma vez gerado pode ser executado uma ou mais vezes no futuro. Assim, uma vez compilado um
programa, enquanto o cdigo fonte do programa no for alterado, ele poder ser executado sucessivas vezes, sem
necessidade de nova compilao. Cada linguagem de programao possui o seu compilador especfico. Caso tenham
sido detectados erros de sintaxe no processo de compilao, o programador dever elimin-los e recompilar o programa.
Na interpretao, os programas de linguagem de alto nvel so executados diretamente e traduzidos por um interpretador
(em tempo de execuo).
Um interpretador traduz um programa escrito em linguagem
fonte, instruo a instruo, enquanto ele vai sendo
executado. Assim, cada vez que um programa interpretado tiver que ser reexecutado, todo o processo de interpretao
dever ser refeito, independentemente de ter havido ou no modificaes no cdigo fonte do programa desde sua ltima
execuo.
Um programa interpretado tende a ser executado mais
lentamente do que um programa compilado, j que este j foi completamente traduzido para a linguagem bsica do
computador. O processo de interpretao normalmente s utilizado na fase de desenvolvimento do programa.
Compiladores
Na compilao todo o trabalho de traduo feito
antes de se executar o programa.
Interpretadores
Na interpretao, os programas de linguagem de alto nvel so executados diretamente e
traduzidos por um interpretador (em tempo de execuo!).
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Software Utilitrio: relacionado manuteno do computador e de seus dispositivos, como gerenciadores de memria, desfragmentadores
de disco, etc.
Veja a seguir a classificao de software que leva em considerao a sua forma de aquisio e distribuio (BONIFCIO, 2006). Cabe destacar
que os itens dessa classificao no so excludentes entre si, ou seja,
podem se combinar.
Cdigo Aberto (Open Source): O open source um software que respeita as 4 liberdades definidas pelo Free Software Foundation
(software livre). importante dizer que qualquer licena de softeare livre tambm uma licena de cdigo aberto (open source). A
organizao responsvel pelo termo Open Source, a Open Source Initiative possui um discurso tcnico, evitando discusses ticas
envolvendo a questo da liberdade de software. A diferena entre o software livre e o open source est na argumentao em prol dos
softwares.
Software Livre (Free Software): apesar de semelhante ao open souce, um conceito que traz discusses polticas e ticas, enquanto o open souce um conceito voltado para discusses tcnicas. Pense
assim: no o software que livre, mas o usurio livre para
compartilhar, estudar e modificar o software. Para tanto, claro, o cdigo fonte deve estar disponvel aos usurios.
Software livre se refere liberdade dos usurios executarem, copiarem, distriburem, estudarem, modificarem e
aperfeioarem o software. Mais precisamente, ele se refere a quatro tipos de liberdade, para os usurios do software:
(Liberdade n 0)
A liberdade de executar o programa, para qualquer propsito.
(Liberdade n 1)
A liberdade de estudar como o programa funciona, e adapt-lo
para as suas necessidades. O acesso ao cdigo fonte um pr-requisito para esta liberdade.
(Liberdade n 2)
A liberdade de redistribuir cpias de modo que voc possa ajudar ao seu prximo.
(Liberdade n 3)
A liberdade de aperfeioar o programa, e liberar os seus
aperfeioamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie. O acesso ao cdigo-fonte um pr-requisito para esta liberdade!
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importante no confundir software livre com software grtis!!
A liberdade associada ao software livre de copiar, modificar e redistribuir independe de gratuidade. Existem programas que podem
ser obtidos gratuitamente, mas que no podem ser modificados, nem redistribudos.
Exemplos de Licena para Software Livre:
GNU GPL (GNU General Public License), ou simplesmente GPL a
designao da licena para software livre idealizada no final da dcada de 80, no mbito do projeto GNU da Free Software
Foundation (FSF). A GPL a licena com maior utilizao por parte de projetos de software livre, em grande parte devido sua
adoo para o Linux. Em termos gerais, a GPL foi criada para preservar as 4 liberdades inerentes ao Software Livre;
LGPL (Licena Pblica Geral Menor);
MPL (Mozilla Public License);
APACHE (ASF Apache Software Foundation) exige a incluso do aviso de copyright e disclaimer (aviso legal ou termo de
responsabilidade encontrado comumente em mensagens eletrnicas e pginas da internet, informando os direitos do leitor e as
responsabilidades assumidas ou no pelo autor).
Software de Domnio Pblico: software no protegido por copyright (direitos de cpia).
Software Protegido com Copyleft: trata-se de um software livre cujos termos de distribuio no permitem que distribuidores incluam
restries adicionais quando eles redistribuem ou modificam o software. Isso significa que toda cpia do software, mesmo que tenha
sido modificada, precisa ser software livre.
A principal funo do copyleft no colocar proibies, esta regra no
entra em conflito com as liberdades; na verdade, ela as protege (garante as liberdades nativas do software livre!).
Para proteger um software com copyleft, utilizam-se licenas de copyleft. Um exemplo de licena com essa caracterstica a GPL que
a licena utilizada pelo Linux, por exemplo.
Software Livre No Protegido por Copyleft: vem do autor com permisso para redistribuir e modificar, e tambm para incluir
restries adicionais a ele.
Software Semi-livre: aquele que no livre, mas vem com permisso para indivduos usarem, copiarem, distriburem e modificarem para fins no lucrativos.
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Software Proprietrio: aquele que no livre ou semi-livre. Seu uso, redistribuio ou modificao proibido, ou requer que voc pea
permisso, ou restrito de tal forma que voc no possa efetivamente faz-lo livremente.
Software Comercial: desenvolvido visando obteno de renda por meio do uso do software.
o Comercial e proprietrio no so termos equivalentes! A maior
parte dos softwares comerciais proprietria, mas existem softwares livres comerciais e softwares no-comerciais e no-
livres.
Freeware: termo usado para programas que permitem redistribuio, mas no modificao (O seu cdigo fonte no est disponvel)!! Os programas amparados por essa licena oferecem seus executveis
gratuitamente, sem qualquer limitao ou cobrana posterior.
o popular software gratuito, e muitas vezes so utilizados como estratgia de marketing (o desenvolvedor oferece uma verso gratuita e outra paga, a qual apresenta mais recursos que a gratuita). Alguns
programas trazem banners publicitrios que cobrem os custos do desenvolvimento do software, outros so gratuitos apenas para
pessoas fsicas ou uso no comercial.
Conforme destaca Fauri (2009) nesse caso somente os executveis
esto disponibilizados, e no seu cdigo-fonte. Como exemplo, imagine
que a Coca-Cola ir oferecer gratuitamente seu refrigerante aos consumidores, mas mesmo assim ningum saber como ela feita.
Isso porque a empresa no liberaria a frmula do produto. Nesse exemplo, a frmula da Coca-Cola seria o cdigo-fonte.
Shareware: so distribudos gratuitamente, mas com algum tipo de limitao (restries de tempo de uso ou de limitao de recursos),
para serem testados pelos usurios. Se o usurio decidir continuar a usar o software dever efetuar o pagamento da licena, para liberao
de todas as suas funcionalidades. uma amostra grtis para despertar o desejo pelo programa e incentivar a compra da verso comercial completa.
A ideia justamente mostrar ao usurio como o software trabalha,
para que o mesmo adquira a verso completa (mediante pagamento), caso haja interesse. Baseadas nas limitaes, podemos encontrar duas
sub-categorias principais (FAURI, 2009):
Trial: os programas oferecem todos os seus recursos, mas por um tempo limitado (geralmente de 15 a 30 dias);
Demo: alguns recursos esto completos, sendo necessrio pagar para usufruir dos restantes. Os jogos geralmente so divulgados sob
essa licena.
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RESUMO - HARDWARE E SOFTWARE
Hardware e Software: O hardware um componente do computador que voc pode ver ou tocar. O software um programa de computador que diz ao hardware como operar.
Principais Componentes de um Computador Pessoal Unidade Central de Processamento ou Central Processing Unit (CPU): o crebro ou corao do
computador. A CPU o principal chip do computador. Ela calcula e processa a informao e sua velocidade medida em Hertz (ciclos por segundo): Megahertz (MHz) e Gigahertz (GHz). Hard Disk (HD): Principal dispositivo de armazenamento de dados
por longos perodos. Dispositivos de Entrada:
Mouse: Atua como um dispositivo apontador, tambm conhecido como cursor, e controla aes sobre itens em foco na tela do computador. Teclado: Permite a entrada de dados e commandos em um computador. Cmera Digital: Permite fotografar e enviar as fotos para o computador.
Dispositivos de Sada
Monitor: Parece e funciona como uma tela de TV. Na verdade, o monitor representa a metade do processo de mostrar textos e imagens ao usurio. A outra metade realizada pela placada de video. Impressora: Envia dados para o papel. Os principais tipos so: Jato de Tinta, Laser and laser colorida; Matricial; Ploter e Multifuncional (esta considerada de Entrada e Sada). Caixas de som: Permite ouvir os sons emitidos pelo computador.
Memria: Dispositivos para armazenamento de dados. RAM (random-access memory): a memria mais
utilizada pelo computador no processamento de dados. volatile, o que significa que os dados so perdidos quando a energia desligada. ROM (read-only memory): Memria somente para leitura.
utulizada para armazenar dados e programas bsicos para o computador e que no sero alterados (pelo menos no com frequncia). uma memria no volatile.
Medida de Memria: Bit: Abreviao de binary digit (dgito binrio). a menor unidade
de memria. Byte: Formado por 8 bits, um byte pode representar (em forma
codificada) um caracter (letra, dgito ou smbolo especial).
Performance do Computador Velocidade da CPU: Hertz. A velocidade de operao da CPU
medida em ciclos por Segundo = Hetz. Outros fatores tambm influenciam a performance:
Quantidade e velocidade da RAM, Velocidade do Armazenamento Secundrio, Sistema Operacional, Quantidade de Memria Cache: A performance de um computador resultado da combinao de vrios de seus componentes.
Software Software Bsico: um programa necessrio para o
funcionamento do computador. O Sistema Operacional (SO) um software bsico carregado e executado durante a inicializao do sistema, que controla tudo no computador. Aplicao: um programa que atende diretamente s
necessidades dos usurios, motivo pelo qual se utiliza um computador. Software Utilitrio: um programa que atende s necessidades
do computador, como a manuteno, organizao, segurana etc.
Classificao Software Livre ou Free Software: um conceito que traz
discusses polticas e ticas, enquanto o open souce um conceito voltado para discusses tcnicas. Pense assim: no o software que livre, mas o usurio livre para compartilhar, estudar e modificar o software. Para tanto, claro, o cdigo fonte deve estar disponvel aos usurios. permitido executar, copiar, distribuir e alterar o software. Cdigo Aberto ou Open Source: O open source um
software que respeita as 4 liberdades definidas pelo Free Software Foundation (software livre). importante dizer que qualquer licena de softeare livre tambm uma licena de cdigo aberto (open source). A proposta possui um discurso tcnico, evitando discusses ticas envolvendo a questo da liberdade de software. A diferena entre o software livre e o open source est na argumentao em prol dos softwares. Licena Comercial ou Copyright: So licenas para
softwares proprietrios. O usurio paga pelo uso do programa, mas no ganha a propriedade. No permitido copiar, redistribuir nem alterar o programa sem autorizao do proprietrio. Software Gratuito ou Freeware: Softwares que no exigem
pagamento pelo direito de uso. No o Software Livre, pois o cdigo fonte (permite a alterao) no est disponvel. Adware: Stands for Local Area Network and connects computers in
the same geographic area or building, using cables. Shareware: Software distribudo gratuitamente, mas com algum
tipo de limitao (tempo, funcionalidades). O usurio deve comprar uma licena para obter o uso completo.
Trial (Teste): os programas oferecem todos os seus
recursos, mas por um tempo limitado (geralmente de 15 a 30 dias); Demo: alguns recursos esto completos, sendo
necessrio pagar para usufruir dos restantes.. Quilobyte (K or KB): 1.024 bytes Megabyte (M or MB): 1.024 KB = 1.048.576 bytes Gigabyte (G or GB): 1.024 MB = 1.073.741.824 bytes Terabyte (TB): 1.024 GB = 1.099.511.627.776 bytes
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3. QUESTES COMENTADAS
1. (FCC - 2010 - DPE - SP - Agente de Defensoria - Comunicao
Social) Os cartes de memria, pendrives, memrias de cmeras e de smartphones, em geral, utilizam para armazenar dados uma memria
do tipo
a) FLASH.
b) RAM.
c) ROM.
d) SRAM.
e) STICK.
Comentrios
Vamos analisar todos itens.
a) Memria flash: um tipo de memria ROM, tipo EEPROM
(Electrically-Erasable Programmable Read-Only Memory memria programvel somente de leitura apagvel eletricamente), que
permite a alterao de seu contedo por meio de eletricidade. Em outras palavras, um chip de memria que permite a escrita e que
preserva seu contedo mesmo quando a energia desligada. Este tipo de memria tem ganhado popularidade pelo seu uso em
dispositivos como pendrives, mquinas fotogrficas, smartfones,
videogames etc. Item Correto.
b) RAM: a memria RAM utilizada como rascunho pelo processador.
uma memria que permite a leitura e gravao de dados enquanto o computador estiver ligado, pois sem alimentao (energia) os dados
da RAM so perdidos. Existem basicamente dois tipos de memria RAM em uso: SDR e DDR. As SDR so o tipo tradicional, onde o
controlador de memria realiza apenas uma leitura por ciclo, enquanto as DDR so mais rpidas, pois fazem duas leituras por
ciclo. Item Errado.
c) ROM: memria apenas para leitura. Esta memria utilizada para
armazenar programas e dados que no podem ser perdidos quando o computador desligado. As informaes so gravadas uma vez
nesta memria e no podem mais ser apagadas ou modificadas. Uma observao importante sobre esta memria que as pessoas
tendem a pensar que ROM o oposto de RAM, mas no . Ambas
so memrias de acesso aleatrio (podem acessar qualquer clula de memria sem precisar fazer acesso sequencial). Mas a ROM s
para leitura (no permite que o usurio/programador altere, exceto por mecanismos especiais), enquanto a RAM prpria para ser
alterada. Item Errado.
d) SRAM: (Static Random Access Memory, que significa memria
esttica de acesso aleatrio em Portugus) um tipo de memria de acesso aleatrio que mantm os dados armazenados desde que seja
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mantida sua alimentao, no precisando que as clulas que armazenam os bits sejam atualizadas de tempo em tempo, como
o caso das memrias DRAM. DRAM um tipo de memria RAM de acesso direto que armazena cada bit de dados num condensador ou Capacitor. O nmero de eltrons armazenados no condensador determina se o bit considerado 1 ou 0. Como ocorre fuga de
eltrons do condensador, a informao se perde, a no ser que a
carga seja atualizada periodicamente. Item Errado.
e) STICK: Na verdade, o termo seria parte do nome memory stick, um tipo de carto memria flash para armazenamento de imagens e vdeos de cmeras digitais e cmeras de vdeo da Sony. Item
Errado.
GABARITO: letra A.
2. (FCC - 2008 - TRT - 2 REGIO (SP) - Analista Judicirio - rea
Judiciria - Execuo de Mandados) Comea a executar a partir da ROM quando o hardware ligado. Exerce a funo de identificar o
dispositivo do sistema a ser inicializado para, em ltima instncia, executar o carregador de boot. Este enunciado define
a) o kernel.
b) o BIOS.
c) o drive.
d) a RAM.
e) o sistema operacional.
Comentrios
Nos computadores modernos o processo de iniciao comea com a
execuo pela CPU de um programa contido na memria ROM. Este programa conhecido como BIOS (Basic Input and Output System sistema bsico de entrada e sada). Este programa contm funcionalidades para procurar por dispositivos que podem conter um
sistema operacional e que so, portanto, passveis de participar de um processo de inicializao. A questo refere-se exatamente ao componente
BIOS, letra B. Vejamos as demais opes.
a) Kernel: o componente central do sistema operacional do
computador. Funciona como uma ponte entre os aplicativos e o processamento feito pelo hardware. O principal propsito do ncleo
gerenciar os recursos do computador e permitir que outros
programas executem e utilizem estes recursos. Podemos citar como recursos gerenciados pelo kernel: a UCP (ou CPU), a memria e os
dispositivos de entrada e sada.
c) Drive: uma unidade de armazenamento ou de leitura de dados,
pertencente ao hardware de um computador.
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d) RAM: memria para leitura e escrita. o rascunho do computador onde os programas e dados so armazenados durante o
processamento.
e) Sistema operacional: um programa (ou um conjunto de
programas) com a funo de gerenciar os recursos do sistema. Ele tambm fornece um mecanismo de comunicao entre o
computador e o usurio. Para alguns autores uma abstrao do
hardware, fazendo o papel de intermedirio entre o aplicativo (programa) e os componentes fsicos do computador (hardware).
Para outros um gerenciador de recursos, ou seja, controla quais aplicaes (processos) podem ser executadas, quando, que recursos
(memria, disco, perifricos) podem ser utilizados.
GABARITO: letra B.
3. (FCC - 2008 - MPE-RS - Tcnico em Informtica - rea
Sistemas) O BIOS, o CMOS e o SETUP de um microcomputador correspondem, respectivamente, a componentes de
a) software, software e hardware.
b) software, hardware e hardware.
c) hardware, hardware e software.
d) software, hardware e software.
e) hardware, software e hardware.
Comentrios
O BIOS (Basic Imput and Output System Sistema Bsico de Entrada e Sada) um software que compe o sistema computacional. Ele, o BIOS, responsvel pelo suporte bsico de acesso ao hardware, bem como por
iniciar a carga do sistema operacional. Quando o computador ligado, o BIOS opera na seguinte sequncia:
1. Verifica as informaes armazenadas em uma minscula memria RAM, que se localiza em um chip fabricado com tecnologia CMOS. A
memria CMOS armazena informaes relativas a configurao de hardware, que podem ser alteradas de acordo as mudanas do
sistema. Essas informaes so usadas pelo BIOS modificar ou complementar sua programao padro, conforme necessrio.
2. POST (Power-On Self-Test ou Autoteste de Inicializao), que so os diagnsticos e testes realizados nos componentes fsicos (Disco
rgido, processador, etc). Os problemas so comunicados ao usurio
por uma combinao de sons (bipes) em uma determinada sequncia e se possvel, exibidos na tela. O manual do fabricante
permite a identificao do problema descrevendo a mensagem que cada seqncia de sons representa.
3. Ativao de outros BIOS possivelmente presentes em dispositivos instalados no computador (ex. discos SCSI e placas de vdeo).
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4. Descompactao para a memria principal. Os dados, armazenados numa forma compactada, so transferidos para a
memria, e s a descompactados. Isso feito para evitar a perda de tempo na transferncia dos dados.
5. Leitura dos dispositivos de armazenamento, cujos detalhes e ordem de inicializao so armazenados na CMOS. Se h um
sistema operacional instalado no dispositivo, em seu primeiro sector
(o Master Boot Record) esto as informaes necessrias para o BIOS encontr-lo.
O CMOS (complementary metal-oxide-semiconductor = semicondutor metal-xido complementar) um tipo de tecnologia empregada na
fabricao de circuitos integrados onde se incluem elementos de lgica digital (portas lgicas, flip-flops, contadores, decodificadores, etc.),
microprocessadores, microcontroladores, memrias RAM, etc. comum usar o termo "CMOS" para se referir a uma determinada rea de
memria, onde ficam guardadas informaes sobre os perifricos instalados e a configurao inicial do computador, alm do relgio e
calendrio. Como a memria e o relgio precisam ser preservados mesmo com o computador desligado, so alimentados por uma pequena bateria,
e somente a tecnologia CMOS pode produzir dispositivos com um consumo baixo o suficiente para este propsito. A memria e relgio esto
embutidos em um circuito integrado fabricado com tecnologia CMOS,
levando ao uso equivocado do nome.
J o SETUP um programa para configurao de parmetros para a
BIOS.
GABARITO: letra D.
4. (FCC - 2003 - TRT - 21 Regio (RN) - Analista Judicirio - rea
Administrativa) O principal componente da placa-me de um microcomputador denominado
a) BIOS.
b) processador.
c) clock.
d) chipset.
e) cache.
Comentrios
Olha a pegadinha! Pensamos no processador como componente central do
computador, o crebro. Isto est correto. Mas a questo fala do componente principal da placa me (motherboard ou mainboard), no do
computador. A placa me uma placa de circuito impresso, que serve como base para a instalao dos demais componentes de um computador,
como o processador, memria RAM, os circuitos de apoio, as placas controladoras, os slots do barramento e o chipset. Normalmente, os
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componentes presentes nesta placa variam conforme o modelo e fabricante, mas h componentes que se mantm:
Slots: tipo de conector em forma de fenda que liga os perifericos ao barramento (linha de conexo). Nas placas-me so encontrados vrios
slots para o encaixe de placas (vdeo, som, modem e rede por exemplo).
Conectores: dispositivo que efetua a ligao entre uma porta de sada de
um determinado equipamento e a porta de entrada de outro (por
exemplo, entre um computador e um perifrico).
Bios: Sistema bsico de entrada e sada. Varia de placa para placa,
dependendo do fabricante.
Chipset: O chipset um dos principais componentes lgicos de
uma placa-me, dividindo-se entre "ponte norte" (northbridge, controlador de memria, alta velocidade) e "ponte sul"
(southbridge, controlador de perifricos, baixa velocidade).
Relgio (clock): o gerador de ciclos (clock) produz um sinal cclico que o
sistema utiliza para sincronizar os vrios componentes.
Sockets: local para instalao de um ou mais processadores.
Conectores de energia: a placa-me fornece recebe energia da fonte e distribui para os demais componentes via conectores de energia.
a placa-me que realiza a interconexo das peas componentes do microcomputador. Assim, processador, memria, placa de vdeo, HD,
teclado, mouse, etc. esto ligados diretamente placa-me. Ela possui
diversos componentes eletrnicos (circuitos integrados, capacitores, resistores, etc) e entradas especiais (slots) para que seja possvel
conectar os vrios dispositivos. Ento, no o processador o principal componente da placa-me, uma vez que ele instalado na placa-me,
mas no faz parte dela. O Chipset o principal componente.
GABARITO: letra D.
5. (FCC - 2009 - MPE-SE - Tcnico do Ministrio Pblico rea Administrativa) Ao escolher um notebook contendo um combo drive significa dizer que o computador tem capacidade de
a) ler e gravar apenas CD.
b) apenas ler tanto CD quanto DVD.
c) ler e gravar DVD e apenas ler CD.
d) ler e gravar CD e apenas ler DVD.
e) ler e gravar tanto CD quanto DVD.
Comentrios
Um Combo drive (ou drive combo) um tipo de drive ptico que combina
a capacidade de gravar CD-R/CD-RW com a habilidade de ler (mas no gravar) mdias de DVD. O dispositivo foi criado como uma opo entre um
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gravador de CD e um gravador de DVD. poca justificava-se a criao deste modelo, devido ao alto custo de uma unidade gravadora de DVD.
GABARITO: letra D.
6. (FCC - 2010 - TRE-AM - Tcnico Judicirio - rea Administrativa) Os monitores de vdeo utilizados pelos computadores so construdos
com tecnologias apropriadas para formao de imagens projetadas em
telas. NO representa uma tecnologia para construo de monitores
a) a sigla CRT.
b) a sigla LCD.
c) a sigla OLED.
d) o termo RECEIVER.
e) o termo PLASMA.
Comentrios
O monitor um dispositivo de sada do computador, cuja funo
transmitir informao ao usurio por meio de uma imagem. Os monitores so classificados de acordo com a tecnologia de amostragem de vdeo
utilizada na formao da imagem.
CRT: do ingls, tubos de raios catdicos. o monitor tradicional, em que a
tela repetidamente atingida por um feixe de eltrons, que atuam no material fosforescente que a reveste, assim formando as imagens.
LCD: Liquid Cristal Display, em ingls, sigla de tela de cristal lquido. um
tipo mais moderno de monitor. Nele, a tela composta por cristais que so polarizados para gerar as cores.
Plasma: um dispositivo baseado na tecnologia de painis de plasma. Muito usado em televisores.
OLED: Diodo orgnico emissor de luz ou fotoemissor (Organic Light-Emitting Diode, em ingls) uma tecnologia criada pela Kodak em 1980 e
que promete telas planas muito mais finas, leves e baratas que as atuais telas de LCD.
Portanto, NO representa uma tecnologia para construo de monitores o item (D) RECEIVER.
GABARITO: letra D.
7. (FCC - 2009 - MPE-SE - Tcnico do Ministrio Pblico rea Administrativa) A escolha de um notebook com processador Intel de
mais recursos ou recursos mais aprimorados deve recair sobre um
processador
a) Pentium Duo Core.
b) Core 2 Duo.
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c) Core Duo.
d) Celeron.
e) Pentium 4.
Comentrios
O microprocessador, popularmente chamado de processador, o crebro do computador. Ele coordena as aes do computador, executa as
instrues e clculos. Existem diversos fabricantes de microprocessadores
(processador) para notebooks e outros tipos de computadores. Os dois principais fabricante de processadores para computadores so a Intel e a
AMD.
Principais Processadores Intel: Celeron, Atom, Pentium 4, Pentium Dual
Core, Pentil Core 2 Duo, Pentium Core 2 Quad, Pentium Core I7 (I5 e I3), Xeon e Itanium.
Principais Processadores AMD: Sempron, Phenom, Athlon XP, Athlon 64 (X2, X4, FX), Turion, Opteron.
Dentre as opes apresentadas na questo, o modelo mais aprimorado o Core 2 Duo. Por isso, devemos marcar a letra B.
GABARITO: letra B.
8. (FCC - 2009 - SEFAZ-SP - Agente Fiscal de Rendas - Prova 1) A boa refrigerao de um processador geralmente obtida mediante
a) a execuo do boot proveniente de uma unidade perifrica.
b) a instalao de uma placa-me compacta.
c) a adequada distribuio da memria.
d) o uso de um cooler.
e) o aumento do clock.
Comentrios
Os processadores geram calor quando esto trabalhando e precisam
manter a temperatura dentro de limites definidos pelo fabricante. Para isto, existem equipamentos extras que auxiliam a reduo da temperatura
de todo o equipamento, sendo alguns especiais para os processadores. Por exemplo, o cooler que uma ventoinha (ventilador) em uma estrutura
que inclui um dissipador metlico que fica afixado ao processador. O dissipador fica em contato com o processador para absorver o calor e a
ventoinha tem a funo de resfriar o dissipador. Estas ventoinhas podem ser aplicadas a outras partes do gabinete, criando um fluxo de ar que faa
a regenerao do ar dentro do gabinete. Outra tcnica e aumentar o
espao interno (mais espao para movimentao do ar) e criar entradas e sadas de ar no gabinete.
Nas opes da questo, o boot o processo de inicializao e nada interfere no aquecimento do processador. Uma placa-me compacta (letra
b) somente ajudaria a aumentar o calor e no a dissip-lo. A distribuio
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de memria tampouco afeta a quantidade de calor interno. J o aumento do clock para um valor acima do recomendado para o processador far
com que este consuma mais energia e produza mais calor.
GABARITO: letra D.
9. (FCC - 2008 - TRT - 2 REGIO (SP) - Tcnico Judicirio -
Enfermagem) A velocidade medida em ciclos por segundo, que regula
o funcionamento da UCP de computadores, determinada por
a) bps.
b) time.
c) stamp.
d) mips.
e) clock.
Comentrios
A velocidade de operao do computador determinada pelo clock. O
clock um sinal usado para coordenar as aes de dois ou mais circuitos eletrnicos. um dispositivo gerador de pulsos (ciclos) e a quantidade
destes pulsos gerada em um segundo a medida em Hertz (Hz). No caso dos processadores, cada qual apropriado para trabalhar a uma
determinada velocidade em Hz. Nos sistemas de computao, onde temos o processador comunicando-se com os demais dispositivos, precisamos de
um sincronismo entre as ordens do processador e os demais
componentes. Hoje, os processadores no trabalham na mesma velocidade dos demais componentes (no necessariamente). Os
processadores adotam uma velocidade de trabalho (interna) e os componentes podem ter outras (externa). Da, o clock permite a
coordenao dos trabalhos, fazendo com que todos sigam um determinado padro. Existindo uma velocidade base, digamos 100 Hz, o
processador poderia, por exemplo, trabalhar em 400 Hz, ou seja quatro vezes a velocidade do sistema. Isto significa que o processador opera em
4x, ou seja, executa 4 instrues em um s ciclo do relgio. Da, quando o processador envia uma comunicao para um equipamento que opera em
100 Hz, ele sabe que demorar um tempo x para que o equipamento responda.
GABARITO: letra E.
10. (FCC - 2010 - TRE-AM - Tcnico Judicirio - rea
Administrativa) Os microcomputadores e notebooks atuais normalmente utilizam processadores de dois grandes fabricantes, da
Intel e da AMD. Dentre os processadores da Intel se encontram as famlias de produtos
a) PENTIUM, CELERON e ATOM.
b) PENTIUM, CORE e ATHLON.
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c) CORE, ATHLON e CELERON.
d) CORE, SEMPRON e TURION.
e) ATHLON, CELERON e TURION.
Comentrios
Somente o item a possui processadores da Intel. No so processadores intel: b e c) Athlon e Core. Core significa ncleo. No um processador,
mas uma parte do nome de processadores Intel (Core 2 Duo, por
exemplo). No item d) Core, Sempron e Turion: processadores AMD. No item e) Sempron e Turion.
GABARITO: letra A.
11. (FCC - 2006 - TRE-AP - Analista Judicirio - rea Judiciria) A parte de um disco fsico que funciona como se fosse um disco
fisicamente separado denomina-se
a) seo.
b) trilha.
c) setor.
d) partio.
e) cilindro.
Comentrios
Os discos rgidos, tambm conhecidos por Hard Disks (HD) ou winchester,
so equipamentos para o armazenamento de dados. So um tipo de
memria memria secundria que funcionam como dispositivos de entrada e sada de dados. Os dados armazenados nestes equipamentos
no so perdidos quando o computador desligado no volteis. Os dados so armazenados em estruturas chamadas arquivos, compostos de
uma sequncia de bytes (unidades de informao).
Quando falamos em capacidade de armazenamento de um HD, estamos
falando da quantidade de bytes que ele pode armazenar. Os dados so armazenados na superfcie dos discos que compem o Hard Disk em
trilhas e setores. As trilhas so crculos que comeam no centro do disco e vo at a sua borda, como se estivesse um dentro do outro. Cada trilha
dividida em trechos regulares chamados de setor.
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Cada sistema operacional possui sua prpria tcnica de organizao dos
arquivos no disco rgido. Para criar seu sistema de acesso ao disco, o sistema operacional precisa realizar uma operao chamada formatao
lgica. Quando o HD fabricado, o prprio fabricante realiza uma primeira formatao, a formatao fsica. Assim, o HD dividido em trilhas,
setores, cilindros (grupos de trilhas em vrios discos na mesma posio). Esta formatao fsica pode ser refeita se necessrio. A formatao lgica
no altera a estrutura da formatao fsica, apenas realiza adequaes ao sistema de utilizao do sistema operacional (sistema de arquivos).
Existem vrios sistemas de arquivos diferentes, utilizados pelos sistemas operacionais para controlar os dados armazenados no disco rgido. Por
exemplo: FAT, FAT16, FAT32, NTFS (no caso do Windows); EXT2, EXT3,
no caso do Linux. possvel que diferentes sistemas de arquivos sejam criados no mesmo disco rgido por meio da criao de parties.
As parties so divises do disco rgido que podem conter, cada uma, um sistema de arquivos diferente. Assim, podemos instalar no
mesmo disco rgido vrios sistemas operacionais (iguais ou diferentes) ou, ainda, separar dados como se estivessem em discos diferentes.
GABARITO: letra D.
12. (FCC - 2006 - TRE-SP - Analista Judicirio - rea Judiciria) Na linguagem da informtica, um soquete de conexo para um
perifrico na placa-me de um computador genericamente conhecido por
a) SDRAM.
b) SLOT.
c) EPROM.
d) STICK.
e) BIOS.
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Comentrios
O soquete de conexo citado um SLOT. SDRAM um tipo de memria,
EPROM um tipo de memria ROM, STICK um tipo de carto de memria e BIOS o sistema bsico de entrada e sada de um
computador.
GABARITO: letra B.
13. (FCC - 2004 - TRE-PE - Tcnico Judicirio - rea Administrativa) Num microcomputador que contm um barramento
serial universal (USB), correto afirmar que
a) no haver suporte de instalaes Plug and Play, para este
barramento.
b) possui um barramento interno adicional.
c) a porta paralela ser substituda para conectar impressoras.
d) possvel conectar e desconectar dispositivos sem desligar ou
reiniciar o computador.
e) numa nica porta, conecta-se um nico tipo de dispositivo
perifrico.
Comentrios
Como acabamos de ver, o barramento USB permite conectar e desconectar dispositivos sem desligar (ou reiniciar) o computador.
GABARITO: letra D.
14. (FCC - 2007 - TRE-SE - Analista Judicirio - rea
Administrativa) A unidade de medida 1 megabyte representa uma capacidade nominal de armazenar
a) 21000 caracteres.
b) 2100 caracteres.
c) 210 caracteres.
d) 2200 caracteres.
e) 220 caracteres.
Comentrios
Unidade de medida de armazenamento
A forma como a arquitetura de um Processador foi elaborada faz com que
ele se comunique apenas atravs de chaves positivas e negativas, assumindo valores 0 (zero) e 1 (um). Isso significa que para cada ordem
que mandamos o Processador executar, ele realiza milhares de operaes
apenas usando as chaves 0 e 1.
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A menor unidade de informao que um computador pode armazenar este binmio 0 (zero) ou 1 (um). A este tipo de informao chamamos
Cdigo Binrio (sistema com apenas 2 dgitos) ou Bit (do ingls Binary Digit), que a Linguagem de Mquina usada pelos computadores. Para
cada informao, o computador utiliza diversos 0 e 1 seguidos: 0011010101001011.
No entanto, por questes tecnolgicas, foi convencionado que a unidade
padro de medida na informtica o Byte (Bynary Term, ou Termo Binrio), que o conjunto de 8 (oito) Bits. Provavelmente o Byte ganhou
fora por conta das tabelas de representao de dados existentes poca (como a tabela ASCII) que permitiam a representao de 127 smbolos (7
bits eram necessrios), que eram acrescidos de um bit de controle, ou seja, cada item da tabela era representado por 8 bits. Assim, os smbolos
que poderiam ser armazenados nos computadores ocupavam exatamente 8 bits, ou 1 byte.
A partir da, o byte passou a ser o padro para medida de capacidade de armazenamento.
MEDIDA: REPRESENTA O MESMO QUE:
Bit 0 ou 1 - menor unidade de dado
Byte conjunto de 8 bits ou 1 caractere
Kilobyte (Kb) 210 ou 1024 bytes
Megabyte (Mb) 210 ou 1024 Kilobytes
Gigabyte (Gb) 210 ou 1024 Megabytes
Terabyte (Tb) 210 ou 1024 Gigabytes
Petabyte (Pt) 210 ou 1024 Terabytes
Voltando questo: 1 Megabyte = 210 Kilobytes = 210 x 210 bytes =
210+10 = 220 bytes (caracteres).
GABARITO: Letra E.
15. (FCC/2009/Oficial de Chancelaria/Adaptada) O Diretor de um
certo rgo pblico incumbiu alguns funcionrios da seguinte tarefa:
Item Tarefa
5 Garantir que a maior parte dos dados gravados nos computadores no seja perdida em caso de sinistro.
Tal garantia possvel se forem feitas cpias dos dados:
a) aps cada atualizao, em mdias removveis mantidas nos prprios
computadores;
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b) em arquivos distintos nos respectivos hard disks, desde que estes dispositivos sejam desligados aps o expediente;
c) em arquivos distintos nos respectivos hard disks, desde que estes dispositivos permaneam ligados ininterruptamente;
d) aps cada atualizao, em mdias removveis mantidas em local distinto daquele dos computadores;
e) da poltica de segurana fsica.
Comentrios
Backup refere-se cpia de dados de um dispositivo para o outro com o
objetivo de posteriormente os recuperar, caso haja algum problema. Essa cpia pode ser realizada em vrios tipos de mdias, como CDs, DVSs, fitas
DAT, pendrives, etc., de forma a proteg-los de qualquer eventualidade. Nesse caso, o backup (cpia de segurana) dos dados deveria ser feito
aps cada atualizao, em mdias removveis mantidas em um local distinto daquele dos computadores. Se a cpia dos dados fosse realizada
no mesmo HD (disco rgido), voc ficaria impossibilitado de recuperar as informaes em caso de falhas da mquina em questo. Tambm as
mdias de backup devem ser armazenadas em local distinto daquele em que os dados foram obtidos.
Gabarito: letra D.
16. (PREFRIO - 2010 - Tcnico de Defesa Civil - Q. 41) No que diz
respeito aos componentes de hardware de um microcomputador, a CPU tem como funo o processamento dos dados. Nesse contexto, a CPU
vista como um dispositivo denominado:
(A) barramento
(B) memria
(C) microprocessador
(D) monitor
Comentrios
A CPU vista como um dispositivo denominado microprocessador, popularmente chamado de processador, que o crebro do computador.
GABARITO: letra C.
17. (PREFRIO - 2010 - Tcnico de Defesa Civil - Q. 42) Atualmente, na realizao de backup, pendrives tm sido largamente utilizados em
substituio aos disquetes, considerando a facilidade de uso e
capacidade de armazenamento. No mercado de informtica, existem pendrives com capacidades tpicas de armazenamento na faixa de:
(A) 1 a 64 MB
(B) 1 a 32 GB
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(C) 1 a 256 TB
(D) 1 a 128 kB
Comentrios
Os pendrives j possuem capacidade bem superior de armazenamento, na
faixa de 1 a 256 GB, portanto a melhor resposta a assertiva B.
GABARITO: letra B.
18. (PREFRIO - 2010 - Tcnico de Defesa Civil - Q. 43) Os microcomputadores atuais utilizam um recurso, em que o usurio no
precisa se preocupar com chaves, jumpers, conflitos de hardware ou carregamento manual de drivers. Por exemplo, para instalar uma
impressora LaserJet, ele conecta o equipamento ao micro utilizando o cabo apropriado e o prprio sistema se encarrega de enxergar o dispositivo que est sendo instalado, alm de dar carga automtica nos drivers necessrios. Esse recurso conhecido por:
(A) on board
(B) plug in
(C) setup
(D) plug and play
Comentrios
O plug and play promove o conceito de que novos dispositivos devem
ser conectados e utilizados sem que o usurio precise reconfigurar
jumpers, softwares, etc. Essa tecnologia facilita bastante a instalao de dispositivos no computador. Em outras palavras, essa tecnologia permite
que o computador reconhea (detecte) e configure automaticamente qualquer dispositivo que seja instalado na
mquina, facilitando a expanso segura dos computadores e eliminando a configurao manual. Atualmente, os micros (equipamentos) possuem
capacidade de plug and play. Podemos ver essa tecnologia em ao quando instalamos algum perifrico novo (uma impressora, por exemplo)
no micro e o sistema operacional emite alertas avisando que encontrou um novo hardware.
GABARITO: letra D.
19. (TCM/RJ - 2008 - PCRJ - BIBLIOTECRIO) As figuras abaixo mostram um pendrive e um disco rgido. O primeiro, muito utilizado
atualmente em operaes de backup, conectado a um
microcomputador por meio de uma conexo universal. O segundo, emprega tecnologia SATA, com elevada capacidade de
armazenamento.
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A conexo empregada pelo pendrive e uma capacidade de armazenamento tpica dos discos rgidos atuais so:
A) USB e 512 MB
B) PCI e 512 MB
C) PCI e 120 GB
D) USB e 120 GB
Comentrios
Os pendrives tm sido largamente utilizados na realizao de backup, em
substituio aos disquetes, considerando a facilidade de uso e capacidade
de armazenamento. Para tal, conectado a um microcomputador por meio de uma conexo universal denominada USB (Universal Serial Bus-
Barramento Serial Universal), que possibilita que o dispositivo conectado seja alimentado pelo cabo de dados, dispensando a
necessidade de ter um outro cabo (de energia) para ligar o aparelho tomada.
O Serial ATA, ou SATA, um barramento com padro de comunicao serial, relativamente novo, projetado para uso em discos rgidos.
Figura. Disco SATA
Existem hoje no mercado alguns padres de SATA, como:
Nome do padro Taxa de Transferncia
SATA 1,5 Gbps 150 MBps
SATA 3,0 Gbps 300 MBps
Quanto capacidade tpica de armazenamento dos discos rgidos atuais,
mencionados na questo, destacamos a opo de 120 GB, muito acima dos 512 MB sugeridos na questo.
GABARITO: letra D.
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20. (PREFRIO - 2010 - Tcnico de Defesa Civil - Q. 44) Impressoras DeskJet ou LaserJet so integradas configurao dos
microcomputadores por meio de uma tecnologia que possui como caracterstica a possibilidade de permitir a conexo de um novo
dispositivo, sem ter que desligar a mquina, e uma taxa de transferncia da ordem de 480 Mbps. Essa tecnologia conhecida por:
(A) BNC 1.0
(B) USB 2.0
(C) AUI 1.0
(D) PS/2 2.0
Comentrios
Essa tecnologia conhecida como USB - Universal Serial Bus - Barramento Serial Universal. Trata-se de um barramento Hot Plug and Play, em virtude da eliminao da necessidade de desligar e reiniciar o computador quando um novo perifrico adicionado. Verses:
USB 1.0 = 12 Mbps (1,5 MB/s);
USB 2.0 = 480 Mbps (60 MB/s);
USB 3.0 = 4.800 Mbps (10 x mais rpido que a USB 2.0).
GABARITO: letra B.
21. (PREFRIO - 2008 - PGMRJ procuradoria geral do municpio do RJ Assistente de Documentao / Arquivologia/ Q. 62) A figura abaixo, representa uma HP Laserjet M2727, impressora
multifuncional com funes de copiadora, fax e scanner. Funciona em rede, imprime s em preto, frente e verso e ciclo mensal de 15.000
pginas.
Essa impressora inserida na configurao de um microcomputador
por meio de uma conexo conhecida pela sigla:
A) PCI
B) USB
C) AGP
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D) BNC
Comentrios
Mais uma questo destacando a conexo por meio de um barramento universal j mencionado pela banca em vrias questes: o USB.
GABARITO: letra B.
22. (COMLURB - 2008 - Assistente Tcnico Administrativo - Q.
51) A figura abaixo representa uma impressora a laser multifuncional monocromtica, utilizada na configurao de microcomputadores
atuais. Esse tipo de impressora proporciona, dentre outras facilidades:
A) conexo ao microcomputador, por meio da interface PS/2
B) confeco de banner em papel especial padro A9
C) digitalizao de documentos, funcionando como scanner
D) impresso de documentos, em cores, no padro RGB
Comentrios
Vamos s assertivas:
Item A. O barramento PS/2 utilizado para se conectar mouses (ou similares) e teclados. Ainda bastante popular, mas tambm vem sendo
gradualmente substitudo pelo USB. Notem que a inteno inicial do USB, que era a de padronizar a forma de se conectar os perifricos externos ao
computador est sendo bem sucedida, pois todos os perifricos que
utilizavam barramentos antigos j podem ser encontrados em verses USB. Item errado.
Conectores PS/2
Item B. Para que tenha uma ideia geral dos tamanhos e formatos de papel
existentes, fornecemos de seguida uma tabela com as medidas:
FORMATO MEDIDAS (cm)
A4 21 x 29,7
A9 3,7 x 5,2
LETTER 21,59 x 27,94
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Conforme visto, o tamanho A9 no adequado para a impresso de banners. Item errado.
Item C. A funo de scanner pode ser obtida em uma impressora multifuncional. Item certo.
Item D. A impressora monocromtica e no permitir a impresso de documentos, em cores. Item errado.
GABARITO: letra C.
23. (PREFRIO - 2008 - PGMRJ procuradoria geral do municpio do RJ Assistente de Documentao / Arquivologia/ Q. 61) A figura abaixo referente a um microcomputador que possui a seguinte
configurao:
Computador com Processador Intel Core 2 Duo 4500, 2GB, 250GB SATA II, DVD-RW, Leitor de Carto de Memria (Card Reader), Fax/Modem 56K, Rede 10/100, Sistema Operacional Sunsix Linux, 30
jogos e 10 aplicativos, pronto para acessar Internet.
A citao 2GB, 250GB SATA II faz referncia, respectivamente, aos componentes de hardware:
A) pendrive e flash RAM
B) disco rgido e pendrive
C) flash RAM e memria DDR
D) memria DDR e disco rgido
Comentrios
Vamos l!! 2 GB est relacionado memria DDR e 250GB SATA II
capacidade de armazenamento do disco rgido.
GABARITO: letra D.
24. (CONSULPLAN - 2008 - TRE-RS - Tcnico Administrativo) A
parte palpvel, a qual pode-se tocar e ver, o equipamento propriamente dito incluindo os perifricos de entrada e sada de um
computador, tambm conhecida como:
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a) Firmware.
b) Software.
c) Selfware.
d) Hardware.
e) Netware.
Comentrios
A parte palpvel do computador o HARDWARE. Interessante destacar
aqui o termo Firmware: um conjunto de instrues programadas diretamente no hardware. como um programa implementado
diretamente em dispositivos fsicos. Podemos afirmar que a BIOS, por exemplo, um exemplo de firmware.
GABARITO: letra D.
25. (CONSULPLAN - 2008 - TRE-RS - Tcnico Administrativo) So perifricos de sada e entrada (Misto) de um computador:
a) Teclado, impressora, modens e placas de rede.
b) Dvds, modens, monitor e caixa de som.
c) Monitor touchscreen, cds, dvds, modens e placas de rede.
d) Caixa de som, monitor, teclado e placa de rede.
e) Placa de captura TV, caixa de som, impresora e modem.
Comentrios
Perifricos so os dispositivos utilizados para permitir a comunicao entre
o computador e o mundo externo. Podem ser classificados em perifricos de entrada e/ou de sada. Os perifricos de entrada so responsveis pela
captura e envio dos dados para o computador, enquanto os de sada transmitem a informao do computador para o mundo externo. Existem
aqueles que realizam ambas as funes.
Perifricos de entrada: mouse, teclado, cmeras de vdeo, digitalizadores.
Perifricos de sada: impressora, vdeo.
Mistos: Hard Disk, drive de CD/DVD, Modem, Monitor touchscreen,
(mostra e captura dados via toque do usurio na tela), placa de rede.
GABARITO: letra C.
26. (CESPE - 2009 - ANAC - Tcnico Administrativo -
Informtica) Uma das caractersticas de um processador sua frequncia de operao, que pode ser medida em megahertz (MHz) ou
milhes de ciclos por segundo, tambm denominada frequncia de
clock. Mas nem sempre um processador com maior frequncia de operao mais rpido que outro que opera com frequncia menor.
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Comentrios
De fato, a freq