aula 11 - 2013 04 25 - ambientes operacionais - gerenciando dados v2

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Tecnologia em Gestão da Informação 2º semestre Turma A Aula nº 11 – 25/04/2013 Prof. Paulo Rangel [email protected] Ambientes Operacionais

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Page 1: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Tecnologia em Gestão da Informação

2º semestre Turma A

Aula nº 11 – 25/04/2013

Prof. Paulo Rangel

[email protected]

Ambientes Operacionais

Page 2: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Ambientes Operacionais

Projeto Integrado

Page 3: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Ambientes Operacionais

Projeto Integrado

1ª Entrega Conceitual

Apresentação e entrega preliminar com a ideia inicial em pleno

desenvolvimento

2ª Entrega Avançado

Entrega do trabalho em estagio avançado de desenvolvimento, próximo

de seu formato final.

3ª Entrega Concluído

Entrega do trabalho pronto que será apresentado no dia agendado;

Page 4: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Ambientes Operacionais

Projeto Integrado

Todas as entregas são obrigatórias!

1º ou 2ª Entrega fora do prazo implica em redução de Nota do PI e na nota

do Memorial Descritivo na disciplina de Ambientes Operacionais;

Falta de uma entrega implica em redução de Nota do PI e na nota do

Memorial Descritivo na disciplina de Ambientes Operacionais;

Falta de 2 entregas implica em reprovação no PI e zero na nota do

Memorial Descritivo na disciplina de Ambientes Operacionais;

A entrega da parte textual deverá ocorrer impressa.

A data da Entrega Concluída / Final NÃO é prorrogável! A Não entrega no

prazo implica em reprovação no PI e zero na nota do Memorial Descritivo

na disciplina de Ambientes Operacionais;

As entregas envolvem a parte textual e do artefato do trabalho.

Aulas de Orientação (18:30 as 19:00) devem ser utilizadas pelos alunos

Page 5: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Ambientes Operacionais

Plano de ensino / Cronograma:

Prova de avaliação 16/05/2013.

Page 6: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Ambientes Operacionais

Conteúdo Previsto:

Gerenciamento de Dados:

Administrando Dados

Fundamentos Técnicos do gerenciamento de banco de dados

Page 7: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Objetivos desta aula

Explicar a importância da implementação de processos e tecnologias de

gerenciamento de dados numa organização.

Explicar as vantagens de uma abordagem de gerenciamento de bancos de

dados no controle dos dados de uma empresa.

Explicar como o software de gerenciamento de banco de dados ajuda os

profissionais das empresas e auxilia o planejamento e a administração de

uma empresa.

Dar exemplos para ilustrar cada um dos seguintes conceitos:

a) Elementos lógicos de dados;

b) Estruturas fundamentais dos bancos de dados;

c) Principais tipos de bancos de dados;

d) Métodos de acesso a bancos de dados; e

e) Desenvolvimento de bancos de dados..

Page 8: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Administrando Dados

Os dados são um recurso organizacional essencial que precisa ser

administrado como outros importantes ativos das empresas. A

maioria das organizações não conseguiria sobreviver ou ter

sucesso sem dados de qualidade sobre suas operações internas

e seu ambiente externo.

Page 9: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Administrando Dados

Com um simples dique do mouse, uma nova quantidade de dados pode ser

criada, e dados Já armazenados podem ser recuperados de websites de e-

commerce, cheios de fotografias repletas de dados, gráficos sobre o valor de

ações e vídeos de músicas. As milhares de novas páginas da web criadas a cada

dia necessitam de um ambiente estável e controlado para se apoiar.

Page 10: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Administrando Dados

É grande a demanda pelo armazenamento de dados de porte industrial, em uso

por numerosas grandes corporações. O que está direcionando esse crescimento é

a necessidade de as corporações analisarem cada pequena unidade de

informação que possam extrair de seus data warehouses para obter uma

vantagem competitiva. Isso deu à função de armazenamento e gerenciamento

de dados um importante papel estratégico na era da informa

Page 11: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Administrando Dados

É por isso que as organizações e seus gerentes precisam praticar o

gerenciamento de dados, uma atividade que aplica tecnologias de sistemas

de informação como gerenciamento de bancos de dados e outras ferramentas

gerenciais à tarefa de administrar os dados de uma organização para atender

às necessidades de informação dos usuários

Page 12: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Analisando o Caso Oracle, IBM e

outras Demonstra as dificuldades que as companhias enfrentam ao escolher

bancos de dados e software aplicativo.

Temos duas estratégias clássicas de softwares concorrentes que estão

sendo implementadas pela Oracle, pela IBM, pela Microsoft e por

outras companhias de software.

A Oracle oferecendo seu "pacote de e-business" — conjunto

altamente integrado de BD e de softwares aplicativos — às grandes e

médias empresas.

A IBM com uma abordagem de "o melhor da espécie", na qual

oferece um conjunto de softwares com seu BD, servidor de aplicativos

e software de e-commerce, bem como softwares aplicativos (ERP,

CRM, por exemplo), oferecidos por empresas como a SAP, a

PeopleSoft e a Siebel Systems.

Page 13: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Analisando o Caso Oracle, IBM e

outras A IBM oferece, às companhias, seus serviços de consultoria para

ajudar a implementar esse conjunto de softwares.

As companhias de softwares aplicativos preferem negociar com a

IBM, que não oferece softwares aplicativos próprios, a negociar com a

Oracle, que compete com elas no mesmo mercado de softwares

aplicativos, fazendo com que a IBM ganhe terreno sobre a Oracle no

mercado de banco de dados para empresas, embora o resultado da

batalha entre os softwares aplicativos para e-business esteja apenas

começando.

Page 14: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Conceitos básicos sobre dados

CARACTER – Elemento básico mais simples os dados. Vale registrar

que o bit esta relacionado aos elementos de armazenamento físico;

CAMPO – Representa um atributo (característica ou qualidade) de

alguma entidade (objeto, pessoa, lugar ou evento);

REGISTRO – Uma coleção de atributos que descrevem uma

entidade;

ARQUIVO ou TABELA DE DADOS – Um grupo de registros afins;

BANCO DE DADOS – É um conjunto de elementos de dados

relacionados logicamente, ou seja, contêm elementos que descrevem

entidades e seus relacionamentos.

Page 15: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Conceitos básicos sobre dados

Page 16: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Conceitos básicos sobre dados

Page 17: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Conceitos básicos sobre dados

Algumas das entidades em um BD simplificado de uma concessionária de

eletricidade. Observe o pequeno número de aplicações empresariais que

acessam os dados no banco de dados.

Page 18: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Conceitos básicos sobre dados

colunas = campos

linhas = registros

ponteiro de registro (registro atual)- denota o

registro com o qual o usuário está trabalhando

banco de dados

DBDEMOS

tabela de dados “country.db”

do banco de dados DBDEMOS

Elementos Lógicos dos Dados

Page 19: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

A abordagem do Gerenciamento de BD

Consolida registros e objetos de dados em BD que podem ser acessados por

diferentes programas aplicativos, com o sistema de gerenciamento de BD

(database management system ou DBMS), atua como interface entre os

usuários e os bancos de dados.

Portanto envolve 3 atividades básicas:

Atualização e Manutenção do BD

Fornecimento de informações solicitadas por cada aplicação dos usuários;

Capacidade de consulta/resposta e emissão de relatórios pelo DBMS

Page 20: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

A abordagem do Gerenciamento de BD

Consulta

Processamento de Transações do Cliente

Sistema de Gerenciamento de Bancos de Dados

(criação de tabelas, manutenção, controle de transações,

integridade dos dados, consultas, relatórios, ...)

Bancos de Dados

do Cliente

Dados da Conta Corrente

Dados de Conta Poupança

Dados de Financiamento

Outros Dados do Cliente

Programa de

Conta

Corrente

Programa de

Conta

Poupança

Programa de

Financiamento

Page 21: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Usando Software de Gerenciamento de BD

Consolida registros e objetos de dados em BD que podem ser acessados por

diferentes programas aplicativos, com o sistema de gerenciamento de BD

(database management system ou DBMS), atua como interface entre os

usuários e os bancos de dados.

Portanto envolve 3 atividades básicas:

Atualização e Manutenção do BD

Fornecimento de informações solicitadas por cada aplicação dos usuários;

Capacidade de consulta/resposta e emissão de relatórios pelo DBMS

Page 22: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Usando Software de Gerenciamento de BD

Sistema

Operacional

Sistema de

Gerenciamento

do Banco de

Dados

Aplicativos

Bancos de

Dados

Dicionário

de Dados

Gerenciamento

de Banco

de Dados

Os quatro usos maiores de

um pacote de DBMS são:

. Desenvolvimento de BD

. Consulta de BD

. Manutenção de BD

. Desenvolvimento de aplicações

Conjunto de programas que controlam a criação, manutenção e uso dos B

D´s por uma organização e seus usuários finais.

Page 23: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Usando Software de Gerenciamento de BD

Definição do banco de dadosLinguagem e ferramentas gráficas para definir entidades,

relacionamento, restrições à integridade e direitos de

autorização

Acesso InformalLinguagem e ferramentas gráficas para acessar dados sem

codificações complicadas

Desenvolvimento de

aplicações

Ferramentas gráficas para desenvolver menus, formulários de

entrada de dados e relatórios

Interface de Linguagem

codificada

Linguagem que combina acesso informal com a capacidade

plena de uma linguagem de programação

Processamento de

Transações

Mecanismo de controle para impedir a interferência de

usuários simultâneos e recuperar dados perdidos após uma

falha

Ajuste do banco de dadosFerramentas para monitorar e melhorar o desempenho do

banco de dados

Componentes comuns de softwares de Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados

Fonte: adaptado de O´Brien, página 139

Page 24: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Desenvolvimento de Banco de Dados

Pacotes de gerenciamento de BD como MS Access ou My SQL permitem que os

usuários desenvolvam facilmente os seus BD´s.

Porem as organizações com sistemas cliente/servidor ou em mainframe,

preferem manter o controle do desenvolvimento de BD´s corporativos nas mãos

de DBA´s e outros especialistas em BD, procurando garantir a integridade e

segurança dos dados da empresa.

Os programadores utilizam a linguagem de definição de dados em DBMS como

o Oracle, MS SQL ou DB2 da IBM para desenvolver e especificar o conteúdo,

relações e estruturas dos dados em cada BD e também modificar as suas

especificações sempre que necessário.

Essas informações armazenadas em um BD de definições e especificações de

dados chamado dicionário de dados, mantido pelos DBA’s.

Page 25: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Dicionário de Dados

O dicionários de dados é uma ferramenta da administração de BD, sendo um

catálogo ou diretório computadorizado contendo metadados (dados sobre os

dados). Ele inclui um componente de software para gerenciar o banco de

definições de dados, isto é, metadados sobre a estrutura, elementos dos dados e

outras características dos BD de uma organização, por exemplo, os nomes e

descrições de todos os tipos de registros de dados e suas inter-relações, assim

como informações definindo os requisitos para o acesso dos usuários finais a

programas aplicativos e de manutenção e segurança dos BD´s.

Os dicionários podem ser consultados pelo DBA para reportar situações de

qualquer aspecto dos metadados de companhia, podendo fazer alterações e

ajustes nas definições de elementos de dados selecionados.

Page 26: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Consulta ao Banco de Dados

A capacidade da consulta ao banco de dados é um dos principais benefícios de

um sistema de gerenciamento de BD´s. Os usuários finais podem utilizar um

DBMS pedindo informações de um BD por meio de uma linguagem de consulta

ou um gerador de relatórios.

Eles podem receber uma resposta imediata na forma de telas de vídeo ou

relatórios impressos.

Page 27: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Consulta ao Banco de Dados

Consultas SQL

SQL, ou Structured Query Languagem, foi desenvolvida originalmente no

início dos anos 70 nos laboratórios da IBM em San Jose, dentro de um projeto

que pretendia provar a viabilidade do modelo relacional proposto por E. F.

Codd. Foi posteriormente padronizada pela ANSI em 1986 e ISO em 1987,

estando disponível na maioria dos pacotes de gerenciamento de BDs.

A forma básica de uma consulta SQL é:

SELECT lista de campos de dados

FROM lista de arquivos, ou tabelas dos quais

devem ser recuperados os dados

WHERE condições da busca

Page 28: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Manutenção dos Bancos de Dados

Os BD´s são constantemente atualizados para refletirem as mudanças no

ambiente de negócios da Organização.

Outras mudanças são realizadas para garantir precisão dos dados nos BD´s.

O processo de manutenção é acompanhado por programas de processamento de

transações e outros aplicativos para o usuário final, com apoio do DBMS.

Os usuários finais e os especialistas em informática também podem empregar

vários utilitários fornecidos por um DBMS para manutenção de BD´s.

Page 29: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Desenvolvimento de aplicações

Os DBMS tem papel importante no desenvolvimento de aplicações.

Desenvolvedores de aplicações podem utilizar a linguagem interna de

programação e ferramentas embutidas de desenvolvimento de software fornecidas

por muitos DBMS para criarem programas personalizados, por exemplo, usar um

DBMS para criar telas de entradas de dados, formulários e relatórios de um

aplicativo empresarial

Os DBMS permitem que os programadores de aplicações,

não precisem desenvolver procedimentos detalhados de

manipulação de dados utilizando uma linguagem de

programação toda vez que escrevem programas. Em vez

disto, podem incluir em seus programas formulações em

linguagem de manipulação de dados que chamam o

DBMS para realizar as atividades necessárias.

Page 30: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Tipos de Bancos de Dados

Servidor

de Rede

Bancos de Dados

Externos na Internet

e Serviços Online

PC ou

NC do

Cliente Bancos de Dados

Operacionais

da Organização

Bancos de

Dados do

Usuário Final

Bancos de Dados

Distribuídos em

Intranets e

Outras Redes

Depósitos

de Dados

(Data Warehouse)

Bancos de Dados

Analíticos dos

Dados Críticos

da Organização

Page 31: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Tipos de Bancos de Dados

Bancos de Dados Operacionais – Contem os dos detalhados sobre os processos e

operações da organização, em granularidade transacional.

Bancos de Dados Distribuídos – Cópias ou partes de bancos de dados para

servidores em uma multiplicidade de locais, em intranets, extranets e até na

internet. O maior desafio é garantir a sincronização desses dados.

Bancos de Dados Externos – Dados disponibilizados em servidores de terceiros

que podem comercializar esse conteúdo. Por exemplo, indicadores econômicos,

taxas diárias de moedas estrangeiras, CEP, etc.

Page 32: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Data Warehouse

Armazena dados que foram extraídos dos vários BD´s de uma cia., sejam eles

operacionais, externos ou de outra espécie. É a fonte central de dados já

trabalhados, transformados e catalogados, prontos para serem utilizados por

gerentes e outros profissionais da empresa para data mining, processamento

analítico online e outras formas de análise empresarial, pesquisa de mercado e

apoio às decisões. Podem ser subdivididos em data marts, os quais guardam

subconjuntos de seus dados focando aspectos específicos da empresa, como um

departamento ou um processo de negócios;

Page 33: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Data Warehouse

Page 34: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Data Mining

Outro uso dos dados do DW é o data mining, no qual os dados de um DW são

processados para identificar fatores e tendências-chave nos padrões das

atividades de negócios. Esse procedimento pode ser utilizado para apoiar a

tomada de decisões estratégicas nas operações para obter vantagens competitivas

no mercado.

O data mining pode descobrir correlações, padrões e tendências em dados das

empresas (frequentemente em vários terabytes de dados), armazenados em DW´s.

O software de data mining usa algoritmos avançados para reconhecimento de

padrões, bem como técnicas matemáticas e estatísticas para filtrar dados e extrair

informações estratégicas antes desconhecidas.

Page 35: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Data Mining

Page 36: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Banco de Dados em Hipermídia

O crescimento de sites na Internet e intranets e extranets tem aumentado o uso

de BD´s em documentos em hipertexto e hipermídia. Um site de rede armazena

essas informações em um BD´s em hipermídia que consiste em uma home page e

outras páginas de multimídia ou mídias mistas (texto, imagens gráficas e

fotografias, videoclipes, segmentos de áudio e assim por diante) com hiperlinks.

Desta forma, podemos enxergar quanto ao gerenciamento de BD, que o conjunto

de páginas de multimídia interconectadas em um site da rede é um BD de

páginas de hipermídia inter-relacionadas, em lugar de registros de dados inter-

relacionados.

Page 37: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Banco de Dados em Hipermídia

Navegador

de Rede Software

do

Servidor

de Rede

Páginas em HTML

Arquivos de Imagens GIF

Arquivos de Vídeo

Arquivos de Audio. Servidor

de Rede

PCs

ou NCs

do Cliente

A Internet

Intranets

Extranets

Banco de Dados

em Hipermídia

Page 38: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Implementando o Gerenciamento de Dados

Os Gestores devem enxergar os dados como um valioso recurso que precisam

aprender a tratar para garantir o sucesso e a sobrevida de suas empresas. O

gerenciamento de BD´s é uma aplicação importante dos sistemas de

informação e no gerenciamento de dados de uma empresa. São necessários

outros esforços de gerenciamento de dados para compensar problemas que

podem surgir da adoção de uma abordagem de gerenciamento de bancos de

dados.

São eles:

1) O gerenciamento de bancos de dados,

2) O planejamento de dados e,

3) O gerenciamento de dados.

Page 39: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Implementando o Gerenciamento de Dados

Recursos de dados incluem atividades de administração de BD´s,

planejamento de dados e administração de dados.

Page 40: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Benefícios do Gerenciamento de Dados

Reduz a duplicação de dados e integra-os de forma que possam ser

acessados por múltiplos programas e usuários.

Os usuários são dotados de uma capacidade de consulta/ resposta e

relatório que lhes permitem facilmente obter as informações de que

necessitam sem terem de elaborar programas de computador.

Integridade e segurança dos dados armazenados em BD´s podem ser

aumentadas, já que o acesso aos dados e a modificação dos BD`s são

controlados pelo software de SGBD, dicionário de dados e a função de

administração do BD.

Page 41: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Desafios do Gerenciamento de Dados

Complexidade tecnológica, pois é difícil e caro desenvolver grandes BD´s de

tipos complexos e instalar um SGBD.

Será necessário uma plataforma de Hardware mais potente, uma vez que

os requisitos de armazenagem aumentarão para os dados da empresa e

para o SGBD.

Com BD´s centralizados aumentamos a sua vunerabilidade a erros, fraude

e falhas. Inconsistências podem surgir quando utilizado um método de

BD´s distribuídos.

Logo, as maiores preocupações no esforço de gerenciamento de recursos de

dados recairão na segurança e na integridade dos BD´s da Cia.

Page 42: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Estrutura dos BD´s

As relações entre os muitos registros individuais nos BD´s são baseadas em

uma das diversas estruturas ou modelos lógicos de dados.

Os pacotes de SGBD são projetados para utilizar uma estrutura específica

de dados para fornecer aos usuários finais acesso rápido e fácil as

informações armazenadas em BD´s.

As cinco estrutura de BD´s fundamentais são os modelos:

1) Hierárquicos,

2) Estrutura em rede,

3) Estrutura relacional,

4) Orientados a objetos e,

5) Multidimensionais.

Page 43: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Estrutura Hierárquica

Os 1ºs pacotes SGBD para mainframe utilizavam a estrutura hierárquica, na

qual as relações entre os registros formam uma estrutura de tipo árvore. No

modelo hierárquico tradicional, todos os registros são dependentes e dispostos em

estruturas de múltiplos níveis, que consistem em um registro raiz e qualquer

número de níveis subordinados. Assim, todos os relacionamentos entre os

registros são de um-para-muitos, já que cada elemento de dados se relaciona

apenas com um elemento acima dele. Elementos de Dados

dos Departamentos

Elementos de Dados

do Projeto A Elementos de Dados

do Projeto B

Elemento de Dados

do Funcionário 1

Elemento de Dados

do Funcionário 2

Page 44: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Estrutura Hierárquica

A estrutura em rede pode representar relações lógicas mais complexas e ainda é

utilizada por alguns pacotes SGBD de mainframe. Ela permite relacionamentos

do tipo muitos-para-muitos entre os registros, ou seja, o modelo em rede pode

acessar um elemento de dados seguindo um dentre vários caminhos, porque

qualquer elemento ou registro de dados pode ser relacionado com qualquer

número de outros elementos de dados.

Departamento A

Funcionário 2 Funcionário 3 Funcionário 1

Departamento B

Projeto A Projeto B

Page 45: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Estrutura Relacional

O modelo relacional é o mais popular das estruturas de BD, sendoutilizado pela

maioria dos pacotes SGBD para microcomputadores, bem como por muitos

sistemas de potência média e de computador central. No modelo relacional, todos

os elementos dos dados dentro do BD´s são concebidos como armazenados na

forma de tabelas simples. Os pacotes SGBD baseados no modelo relacional

podem vincular, ou relacionar elementos de dados de várias tabelas para fornecer

informações para os usuários.

Page 46: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Estrutura Multidimensional

Page 47: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Estrutura Multidimensional

A estrutura multidimensional de BD´s é uma variação do modelo relacional que

utiliza estruturas multidimensionais para organizar dados e expressar as relações

entre os dados.

Você pode visualizar as estruturas multidimensionais como cubos de dados e

cubos dentro de cubos de dados. Cada face do cubo é considerada como uma

dimensão de dados. Cada célula dentro de um estrutura multidimensional

contém dados agregados relacionados a elementos ao longo de cada uma de suas

dimensões. Um única célula, por exemplo, pode conter as vendas totais para um

produto em uma região para um canal específico de vendas em um único mês.

Page 48: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Estrutura Multidimensional

Um dos maiores benefícios dos BD multidimensionais é que eles são uma

maneira compacta e inteligível de visualizar e manipular elementos de dados

que possuem muitas inter-relações. Por isso, os BD multidimensionais se

tornaram a estrutura mais popular para os BD analíticos que suportam

aplicações de processamento analítico online (Online Analytical Processing, ou

OLAP), nas quais se esperam respostas rápidas para consultas comerciais

complexas.

Page 49: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Estrutura Baseada em Objetos

Atualmente, as aplicações de multimídia baseadas em rede para a Internet,

intranets e extranets se tornaram uma das principais áreas de aplicação para a

tecnologia de objetos.

Page 50: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Estrutura Baseada em Objetos

O modelo de BD´s orientado a objetos é considerado peça chave de uma nova

geração de aplicativos multimídia baseados na rede. Um objeto consiste em

valores de dados que descrevem os atributos de uma entidade, mais as operações

que podem ser executadas sobre os dados. Esta capacidade de sistematização

permite ao modelo orientado a objetos manipular melhor do que outras

estruturas de bancos de dados os tipos mais complexos de dados (gráficos,

imagens, voz, texto), ele também suporta herança, ou seja, novos objetos podem

ser automaticamente criados mediante a reprodução de algumas ou todas as

características de um ou mais objetos pais. Essas capacidades o tornaram

popular em aplicações como por exemplo o CAD.

A tecnologia de objeto, por exemplo, permite aos projetistas desenvolverem

desenhos de produtos, armazená-los como objetos em um banco de dados

orientado a objetos e reproduzi-los e modificá-los para criar novos desenhos de

produto.

Page 51: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Avaliação das Estruturas de BD´s

As estruturas hierárquicas de dados foi um modelo natural para os BD´s

utilizados para os tipos estruturados e rotineiros de processamento de transações

que caracterizam as operações das empresas. Os dados para essas operações

podem ser facilmente representados por grupos de registros em uma relação

hierárquica. Entretanto, existem muitos casos em que se necessitam de

informações sobre os registros que não possuem relações hierárquicas. É óbvio que

em algumas organizações, por exemplo, os funcionários de mais de um

departamento podem trabalhar em mais de um projeto.

Uma estrutura em rede poderia lidar facilmente com este relacionamento

muitos-para-muitos. Por isso, ela é mais flexível do que a estrutura hierárquica

no apoio a bancos de dados para muitos tipos de operações das empresas.

Entretanto, como a estrutura hierárquica, por suas relações terem de ser

estipuladas de antemão, o modelo de rede não consegue manipular facilmente

requisições de informação específica.

Page 52: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Avaliação das Estruturas de BD´s

Os BD´s relacionais, por outro lado, permitem ao usuário final a fácil recepção

de informações em resposta a requisições específicas. Isto porque nem todas as

relações entre os elementos de dados em um BD´s organizado de modo relacional

precisam ser especificados quando o banco é criado. O SGBD (tais como Oracle ,

DB2, Access) cria novas tabelas de relações de dados utilizando partes dos dados

de diversas tabelas. Desta forma, os BD´s relacionais são mais fáceis de serem

trabalhados e mantidos pelos programadores do que os modelos hierárquicos e em

rede.

O uso de SGBD derivados do modelo baseado em objetos e multidimensionais

está em constante crescimento, mas estas tecnologias ainda estão desempenhando

um papel auxiliar ao software de BD´s relacionais para a maioria das aplicações

em sistemas de informação empresarial.

Page 53: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Avaliação das Estruturas de BD´s

Os BD´s relacionais, por outro lado, permitem ao usuário final a fácil recepção

de informações em resposta a requisições específicas. Isto porque nem todas as

relações entre os elementos de dados em um BD´s organizado de modo relacional

precisam ser especificados quando o banco é criado. O SGBD (tais como Oracle ,

DB2, Access) cria novas tabelas de relações de dados utilizando partes dos dados

de diversas tabelas. Desta forma, os BD´s relacionais são mais fáceis de serem

trabalhados e mantidos pelos programadores do que os modelos hierárquicos e em

rede.

O uso de SGBD derivados do modelo baseado em objetos e multidimensionais

está em constante crescimento, mas estas tecnologias ainda estão desempenhando

um papel auxiliar ao software de BD´s relacionais para a maioria das aplicações

em sistemas de informação empresarial.

Page 54: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Tecnologia OO e a Web

O software de BD´s orientado a objetos está sendo cada vez mais utilizado no

gerenciamento de BD´s em hipermídia e applets Java na Web, intranets e

extranets. A indústria da informática projeta que os sistemas de gerenciamento

de BD´s baseados em objetos se tornarão o componente de software fundamental

para controlar as páginas em multimídia na rede e outros tipos de dados que

apoiam sites na rede, pois um OODBMS pode facilmente gerenciar o acesso e

armazenamento de objetos como documentos e imagens gráficas, videoclipes,

segmentos de áudio e outros subconjuntos de páginas da rede.

Enquanto a indústria da tecnologia orientada a objeto afirmam que um

OODBMS pode operar com tipos complexos de dados e applets Java que os

utilizam com muito mais eficiência do que os sistemas de gerenciamento de BD´s

relacionais. Os principais fornecedores de SGBD relacionais têm contra-atacado

pela adição de módulos OODBMS a se software relacional.

Page 55: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Acessando Banco de Dados

Nas manutenções em BD´s, os registros ou objetos precisam ser adicionados,

apagados ou atualizados para registrar as transações da Cia., devendo ocorrer

de maneira rápida, o mesmo ocorrendo para os dados necessários para gerar

informações solicitadas pelos usuários finais.

Campos-chave

Um ou mais campos de identificação, ou chaves, que identificam o registro para que ele

possa ser localizado.

Chave primária

Campo-chave ou campos-chave que identifica(m) exclusivamente o registro de dados em

um arquivo.

Chave estrangeira (campo de vinculação ou relacionamento)

Campos dentro de um registro que indicam (apontam para) a localização de um outro

registro a ele associado em outro arquivo.

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Acessando Banco de Dados

A junção das tabelas de funcionários e de departamentos em um BD relacional

viabiliza o acesso de dados seletivamente em ambas as tabelas ao mesmo tempo.

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Acesso Sequencial

Forma original e básica para acessar dados é o acesso sequencial. Usa uma

organização sequencial, na qual os registros são fisicamente armazenados em

uma ordem específica de acordo com um campo-chave em cada registro.

O acesso sequencial é rápido e eficiente quando se manipulam grandes volumes

de dados que precisam ser periodicamente processados.

Entretanto, é preciso que todas as novas transações sejam classificadas na

sequência apropriada para o processamento do acesso sequencial.

Além disso, a maior parte do BD´s ou arquivos terão que ser pesquisada para

localizar, armazenar ou modificar mesmo um pequeno número de registros de

dados.

Assim, é um método muito lento para atender aplicações que necessitem de

atualizações ou respostas imediatas.

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Acesso Direto

Os registros não precisam estar em nenhuma sequência especifica nas mídias de

armazenamento. Porem, o computador deve acompanhar o local de

armazenamento de cada registro utilizando uma série de métodos de

organização direta para que os dados possam ser recuperados quando necessário.

Método de Transformação de Chaves

Executa um cálculo aritmético em um campo ou registro chave e utiliza o nº que

resulta do cálculo como endereço para armazenar e acessar esse registro. Por isto, o

processo é chamado de transformação de chaves pois uma operação aritmética é

aplicada a um campo-chave transformando-o no endereço do registro.

Método de Acesso Randômico

Este método estabelece um vínculo randômico entre os campos-chave do registro e sua

posição de armazenamento. Assim, o acesso a um registro poderá ser feito de forma

instantânea, utilizando o endereço de localização do armazenamento do registro.

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Acesso Direto

Método de Acesso Sequencial Indexado (ISAM)

O acesso indexado ocorre quando se acessa de forma direta um arquivo sequencial. Na

sua maioria, todo arquivo criado armazena os registros de forma sequencial. A forma

sequencial de acesso torna-se inconveniente, pois à medida que o arquivo aumenta de

tamanho, aumenta também o tempo de acesso ao mesmo.

Para se trabalhar com esta técnica, basta criar um arquivo direto que será o índice de

consulta do arquivo sequencial, passando este a ser o arquivo indexado.

Os acessos serão feitos como em um livro, primeiro se consulta o arquivo índice, o qual

possui a chave de pesquisa, no caso seria o número da página, depois basta se

posicionar de forma direta na página identificada no índice, ou seja, no registro do

arquivo indexado.

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Desenvolvimento de Banco de Dados

Desenvolver bancos de dados pequenos e pessoais é relativamente fácil

utilizando-se pacotes de gerenciamento de BD´s para microcomputador. Porem,

desenvolver um grande BD´s de tipos complexos pode ser um trabalho complexo.

Em muitas organizações, desenvolver e gerenciar grandes BD´s são tarefas do

DBA e dos analistas de projetos de BD´s.

Eles trabalham com os usuários finais e analistas de sistemas para modelarem os

processos empresariais e os dados que são necessários. Em seguida determinam:

1) Que definições de dados devem ser incluída no BD e;

2) Que estruturas ou relações devem existir entre os elementos de dados.

Page 61: Aula 11 - 2013 04 25 - Ambientes Operacionais - Gerenciando Dados v2

Planejamento de Dados e Projeto do BD´s

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Planejamento de Dados e Projeto do BD´s

1. Planejamento de Dados

Os administradores e projetistas de BD´s trabalham com a gerência e usuários finais

para desenvolverem um modelo empresarial que defina o processo básico da Cia.

2. Especificação dos Requisitos

Definem as necessidades de informações dos usuários finais em um processo

empresarial. A descrição das necessidades dos usuários podem ser expressas em

linguagem natural ou utilizando ferramentas de uma metodologia particular de

projeto.

3. Projeto Conceitual

Identificar os elementos-chave dos dados que são requeridos para executar suas

atividades empresariais específicas. Isto frequentemente envolve o desenvolvimento de

diagramas de entidades e relacionamentos (DER) que modelam as relações entre as

muitas entidades envolvidas nos processos empresariais.

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Planejamento de Dados e Projeto do BD´s

4. Projeto Lógico

Traduz os modelos conceituais no modelo de dados de um sistema de gerenciamento de

BD´s.

5. Projeto Físico

Determina as estruturas de armazenamento de dados e métodos de acesso.

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Planejamento de Dados e Projeto do BD´s

Este diagrama de entidades e relacionamentos ilustra algumas das relações entre

entidades em um processo empresarial de compra e recebimento.

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Planejamento de Dados e Projeto do BD´s

Exemplos das visões lógicas e físicas do banco de dados e da interface de software

de um sistema de informações de serviços bancários.

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Ambientes Operacionais

DÚVIDAS ?

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Ambientes Operacionais

Referências

O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerencias

na era da Internet. 3ª Edição. São Paulo: Saraiva, 2010.

STALLINGS, Willian. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados:

Teoria e Aplicações Corporativas. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

ZELENOVSKY, Ricardo; MENDONÇA, Alexandre. PC: Um guia prático de hardware e

interfaceamento. Rio de Janeiro: MZ, 2006.