aula 1 primeira parte

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    PROFESSORES: FABRCIO MARECO E GUSTAVO ROCHA

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    No deixem de tirar as suas dvidas no frum do curso,disponibilizado pelo Ponto! uma importante ferramenta naaprovao de vocs. Acaba sendo um excelente complemento do

    contedo da disciplina.Vamos aula! Rumo ao DNIT!

    EQUIPAMENTOS

    1. EQUIPAMENTOS DE TERRAPLENAGEM

    Pessoal, os equipamentos de terraplenagem, geralmente, so delonge os mais cobrados nos concursos! Vamos a eles!!

    1.2 CLASSIFICAO DOS EQUIPAMENTOS

    a) Unidades de trao (tratores);

    b) Unidades escavo-empurradoras;

    c) Unidades escavo-transportadoras;

    d) Unidades escavo-carregadoras;

    e) Unidades aplainadoras;

    f) Unidades de transporte; e

    g) Unidades compactadoras;

    1.2.1 UNIDADES DE TRAO OU TRATORES

    A unidade de trao (trator) a mquina bsica da terraplenagem,pois todos os equipamentos nossa disposio, para execut-la, sotratores devidamente modificados ou adaptados a realizar asoperaes bsicas de terraplenagem.

    Chama-se trator a unidade autnoma que executa a trao ou

    empurra outras mquinas e, quando equipados com implementosespeciais, elaboram as mais diversas tarefas.

    Conforme se locomovam sobre pneumticos ou esteiras, as unidadestratoras recebem as designaes, respectivamente, de tratores depneus ou tratores de esteiras .

    As esteiras de um trator so compostas por placas de aoarticuladas, equipadas com salincias que penetram no terreno,aumentando a aderncia do equipamento. As esteiras permitem atransmisso ao terreno de suporte de presses bastante baixas , o

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    que viabiliza a locomoo do equipamento sobre materiais de baixacapacidade de sustentao .

    Trator de esteiras

    Por outro lado, os tratores equipados com rodas pneumticas aplicamao terreno presses maiores e no possuem a mesma aderncia aoterreno quando comparado com as esteiras.

    Trator de pneus

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    As condies particulares inerentes a cada aplicao definiro acercada adequabilidade de utilizao dos dois tipos de unidades tratoras.

    Como regra geral, os tratores de pneus apresentam vantagensdecorrentes de sua maior velocidade (at 70 km/h), o quefavorece seu emprego a distncias mais longas , pela reduo dotempo de ciclo e, em consequncia, pelo aumento da produo.

    Vejam um vdeo acerca do trator de pneus:

    Trator de pneus executando gradeamento (homogeneizao)

    Clique no link:

    http://www.youtube.com/watch?v=3Xcj7xaYsRw Em outros aspectos, todavia, o trator de pneus apresenta-se emdesvantagem em relao ao de esteiras.

    Os tratores de esteiras desempenham melhor suas atividadesquando atuando em terrenos com forte declividade ou com baixacapacidade de suporte , pela sua melhor aderncia e flutuao.

    Realmente, a maior desvantagem do trator de esteiras quanto suabaixa velocidade, atingindo no 10 km/h. Esta condicionante develocidade limita o emprego dos tratores de esteiras a distnciasmoderadas.

    Agora, assistam um vdeo sobre o trator de esteiras:

    Trator de esteira executando escavao

    Clique no link:

    http://www.youtube.com/watch?v=Bb4pHIf45r0 1.2.1.1 CARACTERSTICAS DOS TRATORES

    Essas mquinas possuem certas caractersticas em comum quedevem ser definidas:

    a) Esforo Trator : a fora que o trator possui na barra de trao(no caso de esteiras) ou nas rodas motrizes (no caso de tratores derodas) para executar as funes de rebocar ou de empurrar outros

    equipamentos ou implementos;

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    Trator de esteiras = esforo trator elevado

    Trator de pneus = esforo trator elevado (limitado pela aderncia)b) Velocidade : a velocidade de deslocamento da mquina quedepende, sobretudo, do dispositivo de montagem, sobre esteiras ousobre rodas;

    Trator de esteiras = baixa (< 10 Km/h)

    Trator de pneus = alta (< 70 Km/h)

    c) Aderncia : a maior ou menor capacidade do trator de deslocar-se sobre os diversos terrenos ou superfcies revestidas, sem haver opatinamento da esteira (ou dos pneus) sobre o solo (ourevestimento) que o suporta;

    Trator de esteiras = boa Trator de pneus = sofrvel

    d) Flutuao : a caracterstica que permite ao trator deslocar-sesobre terrenos de baixa capacidade de suporte *, sem haver oafundamento excessivo da esteira, ou dos pneus, na superfcie que osustenta;

    *terrenos com pouca resistncia, tais como: solos saturados e solosmoles, por exemplo.

    Trator de esteiras = boa

    Trator de pneus = regular a m

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    Trator de esteiras com lmina

    Conforme as mobilidades da lmina distinguem-se dois tipos bsicosde unidades escavo-empurradoras, a saber:

    Bulldozer: equipamento no qual a lmina posicionadaperpendicularmente ao eixo longitudinal do trator, podendoapresentar apenas movimentos ascendentes e descendentes .Este sistema permite somente a escavao e o transporte paraa frente . Caso se deseje transporte lateral com esse tipo deequipamento, haver necessidade de combinar movimentos.

    Angledozer ou trator com lmina angulvel: nesteequipamento, alm dos movimentos permitidos no bulldozer ,so possveis deslocamentos da lmina no entorno de seu eixovertical. Esta lmina permite que, com o trator se deslocandonormalmente, o material escavado seja depositado lateralmente,formando uma leira contnua e paralela ao sentido de translao. A

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    Gabarito: Certa

    Pessoal, existem, ainda, implementos que podem ser acoplados aostratores, de sorte que estes possam desempenhar outras atividades.

    Dentre estes, destacam-se pela sua importncia os escarificadores ou rippers , montados na parte traseira dos tratores. Esteimplemento constitudo por um dente ou conjunto de dentesbastante reforado , o qual, movido por controle hidrulico, penetraem materiais compactos (2 categoria) rompendo-os e permitindo oposterior transporte com lmina comum ou scrapers.

    1.3.1.1 TIPOS DE LMINAS E ACESSRIOS:

    PLACAS PARA PUSHER: uma lmina bastante reforada, usadapara empurrar o scraper durante a operao de carga. Sua funoprincipal no a de movimentar terras, mas sim auxiliar outrosequipamentos no aumento do seu esforo de trao.

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    ESCARIFICADOR ou RIPPER: Como j vimos, so dentes cortantes, instalados na parte traseira do trator, usados para rompersolos compactos ou para aumentar a eficincia do implemento das

    lminas de carga.

    1.4.1 UNIDADES ESCAVO-TRANSPORTADORAS

    Estas unidades de terraplenagem executam as seguintes atividades:escavao, carga, transporte e descarga de materiais de

    consistncia mdia a distncias mdias .Pessoal, o mais importante de vocs saberem acerca das unidadesescavo-transportadoras, que estas executam 4 operaes:escavao, carga, transporte e descarga.

    Basicamente, h dois tipos de unidades escavo-transportadoras: o scraper rebocado e o moto-scraper . O funcionamento deambos , em grande parte, similar.

    O scraper rebocado uma unidade tracionada por uma unidadetratora, composta por uma caamba montada sobre dois eixosequipados com pneumticos. O acionamento dos comandos feitopor sistema de cabos e polias.

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    Scraper rebocvel

    Video Complementar:

    Trator de pneus puxando dois scrapers rebocveis ao mesmotempo

    Clique no link:

    http://www.youtube.com/watch?v=bHLHhAgrYtA

    J no motoscraper a caamba dispe de um nico eixo depneumticos, apoiando-se diretamente na unidade tratora, quepoder ser um trator rebocador de um nico eixo (mais comum) oude dois eixos de pneumticos.

    Esse equipamento possui um bom desempenho e produo emdistncias pequenas de transporte, que variam entre 200 e 500metros .

    Motoscraper

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    Motoscraper autorebocvel com motor traseiro e trao nasquatro rodas

    J o moto-scraper push-pull (empurra-puxa) consiste noencaixe de dois moto-scrapers que se ajudam mutuamente naoperao de escavao e carga, sem a necessidade de outroequipamento auxiliar.

    Push-pull

    Video Complementar:

    Motoscraper com pusher (trator de esteira)

    Clique no link:

    http://www.youtube.com/watch?v=cFQAh1p36no

    Vamos ver como isso j foi cobrado em provas anteriores?

    Julgue os prximos itens, relativos a equipamentos e serviosde terraplenagem e compactao de aterros.

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    3 - (PETROBRS 2007 - CESPE) O escriper, ou motor-scraper, utilizado na compactao de aterros argilosos.

    Pessoal, tanto o escreiper (ou scraper) quanto o motoscraper fazemos mesmos servios de escavao e transporte, s que este ltimopossui um motor prprio para a trao, na ocasio do carregamentonecessita de uma fora adicional que lhe dada por um pusher (trator de lmina), mas o transporte o motoscraper faz sozinho.

    So equipamentos de grande produo em distncias pequenas, quevo de cem a mil metros, apresentando melhores desempenhos emdistncias entre 200 e 500 metros.

    No so utilizados na compactao de aterros!

    Gabarito: Errada

    1.5.1 UNIDADES ESCAVO-CARREGADORAS

    Esta classe compreende aqueles equipamentos que executamoperao de escavao e carga do material escavado sobre outroequipamento, este ltimo participando nas tarefas de transporte edescarga.

    As unidades escavo-carregadoras so representadas pelascarregadeiras, escavadeiras e retroescavadeiras.

    a) Carregadeiras

    Normalmente conhecidas como ps-carregadeiras , estas mquinasso montadas sobre esteiras ou rodas com pneumticos ,possuindo uma caamba frontal acionada por braos de comandohidrulicos.

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    P Carregadeira sobre rodasAs mquinas montadas sobre esteiras tm um deslocamento maislento do que as montadas sobre pneus. As ps-carregadeiras soutilizadas na operao de carregamento de material solto ou empequenas escavaes em materiais de pouca resistncia . Suaferramenta de trabalho uma caamba, que apresenta ummovimento basculante para frente, a fim de atacar o material,encher-se do mesmo e depois descarreg-lo sobre o caminhobasculante.

    Carregadeira sobre esteiras

    Normalmente, nas operaes de terraplenagem em que soempregadas as carregadeiras, a escavao do material realizadapelo trator de esteiras , e o carregamento, pela carregadeira.

    Video Complementar:P carregadeira sobre rodas executando carga de materialsolto

    Clique no link:

    http://www.youtube.com/watch?v=HXep5YBwmiU&feature=fvwrel

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    Pessoal, h tambm uma minicarregadeira chamada de bob-cat. um equipamento de pequeno porte e capacidade, tendo grandeversatilidade. Est montado sobre pneus e pesaaproximadamente 3 toneladas, sendo,ideal para trabalhos emespaos reduzidos , utilizada para transporte interno de materiais,carregamento de caminhes, limpeza de terrenos, etc.

    Bob-cat

    b)Escavadeiras

    As escavadeiras ou (escavadeiras hidrulicas) so equipamentosconstitudos por uma infraestrutura, em geral apoiada sobre esteiras,que suporta conjunto superior que pode girar em torno de seu eixovertical. Assim, a escavadeira realiza as mesmas operaes que acarregadeira ( escavao e carga ), porm com uma produtividademuito superior.

    As escavadeiras trabalham estacionadas , cabendo suasuperestrutura a movimentao necessria carga e descarga domaterial.

    Atualmente, um dos equipamentos mais utilizados em obras deterraplenagem, substituem com grandes vantagens o trator deesteiras (escavao) e as ps carregadeiras (carga), num nico ciclode operao.

    Alm disso, a combinao dessas mquinas com o uso de caminhesbasculantes, mostram-se, na maioria das vezes, vantagens emrelao a utilizao dos motoscrapers (lembram? Os motoscrapers sso econmicos em transportes de 200 a 500 m).

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    O deslocamento longitudinal das escavadeiras, por ser muito lento,fica restrito ao mbito de seu local de trabalho, sendo requerido oemprego de carretas para transporte destas mquinas a distnciasmaiores.

    Video Complementar:

    Escavadeira hidrulica escavando e carregando caminhes

    Clique no link:

    http://www.youtube.com/watch?v=BLIoBfxJoTo

    So utilizadas, tambm, na abertura de valas; na regularizao derios e canais; como guindastes; e outras aplicaes.As escavadeiras podem ser equipadas com shovel (colher), comdrag-line , com clamshell (concha ), com equipamento retro , comguindaste , alm de outros implementos.

    As escavadeiras podem apresentar os seguintes tipos de lana:

    a p-frontal, ou shovel

    Equipadas com shovel , atacam os cortes altos , sendo este seuemprego especfico em terraplenagem. Portanto, as ps do tipo shovel destinam-se a escavar taludes situados acima do nvel emque a mquina se situa .

    Shovel

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    Video Complementar:

    Escavadeira shovel carregando caminho

    Clique no link:

    http://www.youtube.com/watch?v=hZiC3L-ELZ0

    a escavadeiras com caamba de arrasto, ou drag-line

    A escavadeira com "drag-line " utilizada na escavao de terrenospouco consistentes e situada abaixo do nvel em que seencontra a mquina .

    Os principais usos desse equipamento so:a) Remoo de solos moles , com excesso de umidade e compresena de matria orgnica.

    Apresentando tais caractersticas, esses solos demonstram baixacapacidade de suporte ao de cargas e impede o trfego dequalquer equipamento, inclusive o trator de esteiras. Assim, spodem ser retirados com auxilio de uma escavadeira com "drag-line"que pode escavar distancia e at a profundidade de alguns metros.

    b) Abertura de valas de grandes dimenses e desde que nohaja escoramento, usando-se os taludes com o caimentoconveniente.

    c) Abertura de canais de drenagem , corta rios , limpeza decursos d'gua , etc.

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    Embora as escavadeiras possuam esteiras com sapatas bastantelargas, conduzindo a presses mnimas sobre o solo, quando acapacidade suporte muito baixa, somos obrigados a executar a"estiva" , ou seja, a colocao de madeira rolia na forma de umestrado e com o objetivo de aumentar a rea de distribuio dacarga.

    Drag-line

    Video Complementar:

    Drag-line

    Clique no link:

    http://www.youtube.com/watch?v=UOtSZTMHrjk&feature=related

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    a retro-escavadeira, ou back-shovel.

    A retro-escavadeira um equipamento similar ao shovel ,diferenciando-se pelo fato de que a caamba trabalha invertida ,

    ou seja: voltada para baixo. Destina-se operao abaixo do nveldo seu plano de apoio , garantindo boa preciso nas dimenses davala escavada. As mquinas modernas so acionadashidraulicamente.

    Retroescavadeira

    As retroescavadeiras so comumente utilizadas em escavaes deservios de valas.

    Video Complementar:Retroescavadeira

    Clique no link:

    http://www.youtube.com/watch?v=jyIdLKQ5zOU

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    a escavadeira com caamba de mandbulas, ou clam-shell;

    No caso das escavadeiras do tipo clam-shell (mandbula), aremoo do material avana verticalmente e em profundidade.

    O clam-shell presta-se abertura de valas de dimensesrestritas.

    Por ser um implemento fechado nos quatro lados, o clamshell apropriado para a escavao dentro dgua.

    Video Complementar:

    Clam-shell

    Clique no link:

    http://www.youtube.com/watch?v=cOClO-zYWV0

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    Questo de Concurso:

    4 - (SEAPA-DF/2009 - CESPE) Para a remoo de solosorgnicos, turfa ou similares, inclusive execuo de corta-rios,

    recomendado o emprego de escavadeiras do tipo dragline,complementado por outros equipamentos.

    Pessoal, esse item foi retirado da Especificao de Servio DNER-ES280/97 - Terraplenagem cortes:

    5.2.2 A seleo do equipamento obedecer s indicaes seguintes:

    c) remoo de solos orgnicos, turfa ou similares , inclusiveexecuo de corta-rios , com emprego de escavadeiras, dotipo"dragline ", complementado por outros equipamentos citados nasalneas anteriores.

    Essa especificao de servios foi substituda pela DNIT 106/2009 -ES - Terraplenagem cortes, que traz o seguinte:

    5.2.2 A seleo do equipamento obedecer s indicaes seguintes:

    c) Remoo de solos orgnicos, turfa ou similares, inclusive execuode corta-rios, utilizam-se retroescavadeiras e escavadeiras comimplementos adequados, e complementados por outros equipamentoscitados nas alneas anteriores.

    Essa alterao no invalida o item, j que para os servios citados adragline continua sendo o equipamento preferencial, principalmentese o solo estiver bastante saturado. Mas outros equipamentos podemser utilizados nessas operaes, tais como: escavadeira hidrulica eescavadeira do tipo clam-shel.

    Alis, as escavadeiras com clam-shell destinam-se s mesmastarefas indicadas para a drag-line.

    Apresenta, entretanto, a desvantagem de possuir um raio de aoreduzido , se comparado com a drag-line o que limita o seuemprego.. muito empregada na escavao em valas escoradas,paredes diafragmas, por exemplo.

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    Gabarito: Certa

    1.6.1 UNIDADES APLAINADORAS

    As unidades aplainadoras, ou motoniveladoras, so equipamentosdedicados essencialmente a operaes de acabamento final da reaterraplenada, isto , as operaes para conformar o terreno aosgreides finais de projeto.

    As diversas posies da lmina permitem uma grande variedade deservio tais como raspagem, espalhamento e taludamento.

    As motoniveladoras so utilizadas, principalmente, nos servios de regularizao e conformao das camadas de terraplenagem e depavimentao

    Dentre as inmeras aplicaes destes equipamentos, destacam-seas seguintes:

    1. Remoo de vegetao leve e de camada vegetal;2. Construo de valas;

    3. Espalhamento de materiais empilhados ou dispostos em cordes;

    4. Mistura, na pista, de dois ou mais materiais previamentepulverizados (atividades em geral de pavimentao);

    5. Acabamento da plataforma de terraplenagem (ou tambm decamadas granulares de pavimentos), mediante ao cuidadosa dalmina trabalhando em corte, e

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    6. Acabamento de taludes, mediante posicionamento lateral delmina.

    Video Complementar:

    Motoniveladora executando rampa

    Clique no link:

    http://www.youtube.com/watch?v=q7DPVSeJgE8

    Motoniveladora em trabalho de terraplenagem

    Clique no link:

    http://www.youtube.com/watch?v=XTScm0bkLIY

    1.7.1 UNIDADES TRANSPORTADORAS

    As unidades transportadoras so utilizadas em operaes deterraplenagem, quando as distncias de transporte so elevadas aponto de tornar anti-econmico o emprego de motoscrapers.Executam apenas operaes de transporte e descarga, devendo o seucarregamento se dar pela ao de unidades escavo-carregadoras.

    As unidades transportadoras mais freqentemente empregadas, nosservios de terraplenagem so:

    o caminho basculante;

    os caminhes fora-de-estrada;

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    o caminho pipa (caminho tanque); e

    os caminhes comboio de lubrificao.

    Tambm so utilizados os vages e os dumpers , os quaisestudaremos mais a frente.

    Caminhes basculantes So equipamentos destinados aotransporte de solos e pedras. A caamba basculante feita de chapasde ao. Existem caambas prprias para transportes comuns ecaambas para o transporte de pedras, mais reforadas. Quando nose dispuser de caambas de pedras, e for necessrio transport-las,as caambas comuns devem ser reforadas internamente comcantoneira de ao em posies apropriadas, para evitar o contatodireto das pedras com a chapa do fundo.

    Os caminhes basculantes so usados com maior eficincia quandoas distncias de transporte so grandes, isto , quando sosuperiores a 1000 m , preferencialmente superiores a 5 km .Geralmente so carregados por carregadeiras mecnicas ouescavadeiras. Podem, ainda, ser carregados manualmente, pormcom pouca eficincia. A descarga verifica-se automaticamente pelofundo, mediante a elevao da parte dianteira de caamba, efetuadapor macacos hidrulicos.

    Caminho basculante

    Caminhes fora-de-estrada So caminhes de construoreforada, que se destinam a trabalhos muito pesados e emcondies muito severas. So utilizados , principalmente, para o

    transporte de pedras . Tm suspenso muito dura.

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    Caminho fora-de-estrada

    Caminhes pipa Tambm conhecidos como caminho tanque .So usados no umedecimento dos solos, visando sua compactao. Aliberao da gua feita atravs de um registro colocado na partetraseira para abrir e fechar a sua passagem.

    Caminho pipa

    Caminhes comboios de lubrificao So caminhes onde adaptada uma carroceria especialmente construda para os serviosde abastecimento de combustvel e lubrificao, onde so instalados:reservatrio para leo diesel; compressor de ar; mangueiras;tambores de lubrificantes; e tambores de graxa. Destinam-se aoabastecimento de combustvel e troca de lubrificantes e filtros dasmquinas no campo. Evita-se, assim, que mquinas pesadas e lentas

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    realizem grandes deslocamentos para o abastecimento emanuteno.

    Caminho comboio de lubrificao

    1.8.1 UNIDADES COMPACTADORAS

    Estes equipamentos objetivam adensar os solos distribudos nosaterros, ou seja, efetuam a operao denominada compactao .

    Como esses materiais variam nas suas caractersticas, oscompactadores apresentam diferenas entre si, para melhor atenders exigncias da compactao de cada tipo de material. Estesequipamentos so chamados de rolo compactador .

    Existem os rolos p de carneiro , os rolos de pneus e os roloslisos . Os primeiros e os ltimos podem ser estticos ou vibratrios.Os rolos de pneus podem ser de presso constante ou de pressovarivel.

    Rolo p-de-carneiro

    Os rolos p-de-carneiro consistem de um tambor equipado comsalincias denominadas patas. Estas salincias penetram nacamada de solo no incio da compactao, conduzindo a um processode adensamento de baixo para cima, at que, quando completada acompactao, praticamente no h penetrao das patas na camada.

    A grande aplicao dos rolos p-de-carneiro se d frente a solosfinos e coesivos , siltosos ou argilosos .

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    Rolo p-de-carneiro

    Rolo vibratrio

    Nos solos no coesivos , isto , que disponham de baixasporcentagens de argila ( solos arenosos ), os rolos p-de-carneiromostram-se totalmente inadequados para efetuar a compactao,pois apenas conseguem revolver o terreno, sem nenhumadensamento.

    Os rolos lisos vibratrios , por outro lado, aplicam-se compactao de solos no coesivos . Verificou-se, tambm,experimentalmente, que os rolos lisos vibratrios tm maiorrendimento a baixas velocidades de deslocamento, pois acompactao depende do tempo total em que as oscilaes soaplicadas sobre a superfcie.

    Pela inexistncia das patas , o rolo liso possui uma menorsuperfcie de contato com o solo , e assim, a compactao no se

    torna possvel em camadas muito espessas.

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    Rolo liso vibratrio

    Rolo pneumtico

    Os rolos pneumticos so constitudos por uma plataforma metlica,apoiada em dois eixos com pneumticos. O nmero de pneumticosem cada eixo varivel, com um mnimo de trs, at seis ou mais.

    Este equipamento compactador dos mais versteis, sendo aplicvela uma ampla gama de solos , desde os finos e coesivos at os degranulao grosseira e pouco plsticos . Aplicam-se igualmente aservios de pavimentao .

    O adensamento dos solos, no caso dos rolos pneumticos, dependeda presso de contato entre os pneus e o terreno.

    De modo geral, quanto maior for a presso, maior facilidade h naobteno de densidades elevadas. Todavia, h uma limitao impostapela prpria resistncia oferecida pela camada.

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    Rolo pneumtico

    Videos complementares:

    Rolo p-de-carneiro operando

    Clique no link:

    http://www.youtube.com/watch?v=ByaXfa93QIE

    Rolo pneumtico em servio de pavimentao

    Clique no link:

    http://www.youtube.com/watch?v=DTQ8YaUlEc0

    E caiu assim:

    5 - (CODEPA 2006 - CESPE ) Rolos vibratrios so indicados

    para compactao de solos granulares.

    Exatamente. Esta aplicao dos rolos vibratrios.

    Rolos vibratrios => solos no coesivos (areias)

    Rolos p-de-carneiro => solos coesivos (argilas e siltes)

    Gabarito: Certa

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    1.9.1 Grades de Disco

    Pessoal, vale comentar um pouco sobre as grades de discos!

    grades de discos e pulvimisturadores : equipamentos queobjetivam homogeneizar ou baixar o teor de umidade dos solos,previamente compactao, para que esta se d nas condiestimas definidas no ensaio de compactao pertinente;

    Questo de concurso:

    6 - (PF 2002 - CESPE) Caminhes fora-de-estrada no soindicados para a execuo de obras como a da barragemconsiderada, pois as vibraes que eles provocam no terrenopodem desestabilizar a barragem.

    Os caminhes do tipo fora-de-estrada so basculantes de grandeporte, utilizados para servios pesados. Pelo seu alto custo deaquisio, tm utilizao restrita a obras em que os volumes amovimentar so muito grandes , tais como: barragens emineraes.

    O item afirma que esses equipamentos podem desestabilizar abarragem. Isso est totalmente errado, pois um dos principaisempregos dos caminhes fora-de-estrada o transporte demateriais necessrios s barragens.

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    Caminho fora-de-estrada

    Gabarito: Errada

    7 - (Tcnico em Estradas IF-PI 2012) Na execuo dequalquer servio de terraplenagem, h necessidade doemprego de vrios equipamentos especficos, tais como:unidades tratoras, unidades escavo-transportadoras, unidadesescavo-carregadoras, unidades aplainadoras e unidadesescavo-empurradoras. De acordo com o que segue, soconsideradas unidades escavo-empurradoras e escavo-carregadoras:

    I BULLDOZER, trator com lmina angulvel.

    II Escavadeira hidrulica e carregadeira

    III Trator com lmina frontal e moto scraper .

    IV Escavadeira hidrulica e motoniveladora

    V Motoniveladora e BULLDOZER

    A) I e VB) I e IIC) III e ID) IV e IIE) II e III

    A questo quer saber quais so os equipamentos que soconsiderados unidades escavo-empurradoras e escavo carregadoras.

    Vejamos:

    Bulldozer => unidade escavo-empurradora

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    Correto! Estudamos que os equipamentos com pneus tem limitaesquanto a topografia do terreno. No so ideais para terrenos muitoinclinados.

    Gabarito: Certa

    11 - (Tcnico Estradas COPERVE 2009) A frequncia e/ouintensidade das chuvas podem paralisar as operaes deterraplenagem.

    isso mesmo! Se o solo ficar muito encharcado, algunsequipamentos tero dificuldade de realizar as suas operaes e aexecuo dos servios ter uma produtividade muito baixa.

    Alm disso, solos muito midos no devem ser empregados naexecuo de determinados servios, como os aterros (veremos issonas prximas aulas).

    Gabarito: Certa

    12 - (Tcnico Estradas - COPERVE 2009) A distncia detransporte no um dos principais fatores para a escolha dosequipamentos de terraplenagem.

    Claro que ! Estudamos isso!

    Para distncias muito curtas, at 50 m, deve-se utilizar o trator deesteiras para deslocar o material.

    Alm disso, os motoescraipers so viveis em distncias mdias, de200 m a 500 m.

    Portanto, a distncia de transporte influi sim na escolha dos

    equipamentos de terraplenagem.Gabarito: Errada

    13 (DNIT 2006 FJPF) O scraper rebocado e o scraperautomotriz so considerados unidades:

    a) de trao (tratores)

    b) escavo-empurradoras

    c) escavo-transportadoras

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    d) escavo-carregadoras

    e) aplainadoras

    Fcil essa! O scraper rebocado e o scraper automotriz soconsiderados unidades escavo-transportadoras .

    Gabarito: letra C

    14 (DNIT 2006 FJPF) Das caractersticas abaixo, a que semostra verdadeira para o trator de esteiras, na maioria dassuas aplicaes, :

    a) esforo trator limitado pela aderncia

    b) flutuao regular ou m

    c) balanceamento ruim

    d) aderncia sofrvel

    e) flutuao boa

    Conforme vimos nas explicaes iniciais da aula:

    Esforo trator:

    Trator de esteiras = esforo trator elevado

    Trator de pneus = esforo trator elevado (limitado pela aderncia)

    Velocidade :

    Trator de esteiras = baixa (< 10 Km/h)

    Trator de pneus = alta (< 70 Km/h)

    Aderncia :

    Trator de esteiras = boa

    Trator de pneus = sofrvel

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    Flutuao :

    Trator de esteiras = boa

    Trator de pneus = regular a m

    Balanceamento :

    Trator de esteiras = bom

    Trator de pneus = bom

    Portanto, a alternativa correta a letra E.

    Gabarito: letra E

    2. EQUIPAMENTOS DE PAVIMENTAO

    2.1 USINAS DE SOLOS

    Pessoal, o seguinte, muitas vezes no conseguimos encontrar nasproximidades da obra, solos que atendam s necessidades dasespecificaes das diversas camadas projeto. Para isso, necessriomelhorar as caravtersticas dos solos escavados, misturando comoutros materiais ( cimento ou cal , por exemplo).Estas misturas podem ocorrer no local dos servios (na pista) ouem usinas de solos .

    Independente de condies ou exigncias tcnicas, a mistura no localque leva a um produto de qualidade inferior em relao s misturasusinadas admitida quando o volume a executar no justifica oinvestimento em uma usina.

    A usina de solo destina-se a homogeneizar, em planta fixa, amistura de dois ou mais solos, de solos e agregados, dos agregadosprovenientes de britagem entre si e de solos ou agregados comaglomerantes ou ligantes betuminosos.

    Os materiais resultantes desta mistura sero constituintes dascamadas do pavimento, conforme determinao do projetogeotcnico.

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    Com a utilizao da usina, a uniformidade da mistura praticamenteperfeita, desde que se mantenha estreita vigilncia nas sadas demateriais dos silos, evitando variaes que possam afetar aquelauniformidade.

    As usinas devem ser instaladas, preferencialmente, prximas aoslocais da escavao dos solos, o que reduz os custos, principalmenteos de transporte, a um mnimo bastante desejvel.

    As principais peas que compem a usina - bem como o processoexecutivo correspondente, descrevem-se da seguinte maneira:

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    Silos de solos - So os depsitos destinados a receber os materiaisa serem utilizados na mistura e descarreg-los nas correiastransportadoras, nas propores estabelecidas no projeto.

    Silo de solosCorreias transportadoras - Geralmente, utiliza-se uma nicacorreia transportadora, que passa sob os portes de sada dos silosde solos, com inclinao suficiente para despejar os materiais nomisturador em altura conveniente, para que o carregamento doscaminhes se faa por gravidade.

    Depsito de gua - Deve fornecer a gua necessria para se atingiro teor timo de umidade. Os depsitos so enchidos por caminhestanques ou por bombeamento de alguma fonte d'gua.

    Misturador - Geralmente constitudo por dois eixos dotados deps, tipo pig-mill. Os eixos giram em sentido contrrio, jogando osmateriais contra as paredes. conveniente que, inicialmente, sejafeita apenas a mistura com os solos; aps a homogeneizao dessamistura "seca", adiciona-se a gua de acordo com a proporoprevista.

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    No caso de misturadores do tipo contnuo, a gua adicionadacontinuamente, pois o tempo de mistura limitado pela passagemdos materiais pelas palhetas do eixo misturador.

    A mistura de solos, assim usinada descarregada em caminhobasculante e transportada para a pista.

    Como foi escrito acima o misturador tipo pug-mill pode ser usadopara a homogeneizao do solo com cimento, brita graduada comcimento, solo com cal at a execuo do pr-misturado a frio.

    Esquema de uma usina de solo-cimento

    Videos Complementares:

    Usina de solos Carga e transporte na correia

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    Clique no link:

    http://www.youtube.com/watch?v=d3gHLh2Uh2U&feature=related

    Usina de solos Carregamento dos caminhes

    Clique no link:

    http://www.youtube.com/watch?v=_wfewkRGgKQ

    2.2. USINAS DE ASFALTO

    A obteno de uma mistura asfltica envolve a associao deagregado com ligante asfltico em propores predeterminadas noprojeto de dosagem para produzir uma massa homognea de acordocom especificaes e critrios adotados.

    O concreto betuminoso usinado a quente ou concreto asfitico, assimcomo as demais misturas betuminosas para as quais se exige umcontrole de dosagem e misturao bastante efetivo, so produzidosem usinas prprias, cujo desenvolvimento tecnolgico vemapresentando melhorias substanciais, a cada ano que passa.

    So dois os tipos bsicos de usinas a considerar:- usinas gravimtricas ou descontnuas e

    - usinas volumtricas ou contnuas .

    As primeiras, as gravimtricas , como o nome indica, so defuncionamento por traos misturados em pores previamentedosadas , tipo betoneiras , enquanto as usinas volumtricas apresentam funcionamento contnuo.

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    Usina asfltica gravimtrica ou descontnua

    Usina asfltica volumtrica ou contnua

    Alm desses dois tipos h tambm as Usinas TSM Tambor

    Secador Misturador (Drum-Mixer) .2.2.1 USINAS GRAVIMTRICAS E VOLUMTRICAS

    Pessoal, as usinas de asfalto so constitudas por diversoscomponentes que estudaremos a seguir. Este contedo acaba sendomuito massante, portanto a inteno no que vocs decorem osdetalhes de cada um destes elementos, e sim, que vocs sefamiliarizem com eles. Ou seja, que saibam reconhec-los e para queservem.

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    CORREIAS TRANSPORTADORAS

    A funo da correia transportadora conduzir os agregadosprovenientes dos alimentadores, para a base do elevador frio.

    Correiastransportadoras de agregados para o secador

    ELEVADOR FRIO

    normalmente constitudo por transportador de correia ou decaamba e tem por finalidade elevar a mistura de agregadostransportada pela correia dos silos frios para o secador.

    SECADOR

    A funo do secador , atravs do aquecimento dos agregados at atemperatura especificada para a mistura, promover a remoo dagua contida neles.

    Consiste o secador de um longo cilindro de ao assente sobre roletes,atravs de dois anis metlicos externos.

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    Secador de agregados com ventilador de exausto

    Esquema de um secadorSISTEMA COLETOR DE P

    So instalados sistemas coletores de p nas usinas, a fim de reduziros inconvenientes que resultariam do lanamento do p naatmosfera, bem como para possibilitar a recuperao de uma parcela

    dos finos que so retirados dos agregados no secador. O sistemacoletor constitudo fundamentalmente por uma tubulao na qualso instalados, pela ordem, uma ventoinha e um ciclone.

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    Sistema de coletores de p

    ELEVADOR QUENTE

    O elevador quente constitudo por caambas acopladas a correntespara a elevao da mistura quente dos agregados sados do secador. recoberto por uma estrutura metlica de seo retangular qual seconecta com a estrutura da peneira e dos silos. de todoconveniente, instalar-se um pirmetro na estrutura do elevador domaterial quente para poder-se, melhor e mais rapidamente, regular achama do maarico.

    Elevador quente

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    DISPOSITIVO DE PENEIRAMENTO

    Os agregados aquecidos, provenientes do secador e transportadospelo elevador quente, so introduzidos num dispositivo depeneiramento onde so separados em duas ou mais fraesgranulomtricas. No recomendvel a utilizao de usinas que nopossuam, sequer, dispositivo de peneiramento, sendo o agregado,aquecido e armazenado num nico silo.

    Os dispositivos de peneiramento empregados so do tipo vibratrio.

    SILOS QUENTES

    Os silos quentes, como sugere a prpria denominao, sodestinados a receber os agregados aquecidos provenientes dopeneiramento, nas usinas descontnuas, e do secador, nas usinascontnuas. O nmero de silos quente que a usina dispe condiciona onmero de fraes em que ser dividida a mistura de agregados.Devem ter capacidade total de, no mnimo, trs vezes a capacidadedo misturador.

    Esquema da unidade de peneiramento de uma usina

    gravimtrica (descontnua)

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    INTRODUO DO FLER

    Pessoal, o filer um material muito fino (por exemplo, o cimento)que tambm faz parte da composio do concreto betuminoso.

    O fler o nico material componente da mistura asfltica que no aquecido . Ele estocado em galpes, perto do misturador, e pesado parte, sendo transportado por um elevador e descarregadodiretamente no misturador por intermdio de um parafuso sem fim,seja para as usinas contnuas, seja para as usinas descontnuas.

    BALANA

    Nas usinas descontnuas, o estgio final da dosagem dos agregados efetuado sob a forma de pesadas cumulativas em uma balana.Sobre esta, acham-se localizadas diretamente, como j se viu, ascomportas dos silos quentes.

    MISTURADOR - INTRODUO DO LIGANTE

    Os agregados aquecidos e convenientemente proporcionados nabalana, no caso das usinas descontnuas, ou provenientes dosportes dos silos quentes, no caso das usinas contnuas, so

    introduzidos no misturador.O misturador consiste essencialmente de uma caixa trmica de fundocurvo, com comporta para descarga operada pneumaticamente, comdois eixos horizontais, paralelos, providos de braos com palhetasreversveis e substituveis e animados de movimento de rotaoquando em operao.

    Esquema de tambor secador-misturador de fluxo paralelo emusina contnua

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    DEPSITOS

    Os depsitos do ligante so tanques que devero ser capazes deaquec-lo, sob controle, s temperaturas determinadas nasespecificaes. O aquecimento dever ser feito por meio deserpentina e vapor, eletricidade ou outro meio, desde que no hajacontato da chama com o tanque. At uma fornalha com abbada detijolo refratrio pode ser utilizada.

    Um sistema de bombas para circulao do ligante no depsito, deveser instalado.

    Tanques horizontais para armazenamento com aquecimentode ligantes asflticos de uma usina gravimtrica

    Agora, vamos ver uma representao esquemtica de cada umadessas usinas:

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    2.2.2. USINA - TAMBOR SECADOR MISTURADOR - TSM - DRUMMIXER

    Neste tipo de usina, a grande alterao, em relao s gravimtricas, a eliminao das peneiras , silos quentes , e principalmente domisturador , j que o tambor do secador tambm faz a funo demisturador .

    A mistura de agregados e betume processada dentro de um tamborgiratrio.

    Este tipo de usina, que teve sua aplicao iniciada na Frana nametade da dcada de quarenta, s aps a crise do petrleo, nadcada de setenta ela passou a ter uma grande demanda,principalmente nos Estados Unidos e na Frana, diante daracionalizao do consumo de combustvel e da necessidade derejuvenescimento das camadas asflticas do pavimento.

    Como foi classificada, a TSM uma usina contnua,conseqentemente, a sua calibrao feita atravs das alturas dascomportas dos silos frios, como descrito anteriormente.

    As usinas TSM tm hoje grande emprego pelas vantagens queapresentam, como economia de combustvel , de ligante e de

    finos , maior homogeneidade da mistura do ligante com osagregados e reduo nos investimentos para proteo do meioambiente .

    Usina asfltica TSM

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    Ocpia,

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    Alm dos tipos de usinas supra citados, h, tambm, as usinas dotipo mveis.

    As usinas do tipo mvel so montadas sobre um chassi nico edevido sua funcionalidade podem ser colocadas em operao empoucas horas.

    Usina do tipo mvel

    Video Complementar:

    Usina de asfalto

    Clique no link:

    http://www.youtube.com/watch?v=AntNGjyJRm0

    15 (Infraero 2011 FCC) Na pavimentao urbana erodoviria, um dos tipos de estruturas de pavimento maiscomuns so as de revestimentos asflticos.

    Novas tecnologias tm sido utilizadas para a obteno demisturas asflticas com desempenho superior misturaconvencional, largamente conhecida como CBUQ, quesignifica:

    (A) Concreto Betuminoso Qualificado.(B) Camada Betuminosa Usinada a Quente.(C) Compactao Betuminosa a Quente.(D) Concreto Betuminoso Usinado a Quente.(E) Camada Bem Usinada a Quente.

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    Pessoal, o CBUQ o mais nobre dos revestimentos asflticos.

    Pode ser definido como o revestimento flexvel resultante da misturaa quente, em usina apropriada , de agregado mineral graduado,material de enchimento (filler) e material betuminoso, espalhado ecomprimido a quente.

    Suas siglas significam Concreto Betuminoso Usinado a Quente.

    Gabarito: letra D

    Fim da 1 PartePausa para um descanso!!!