aula 1 - introdução ao desenho técnico ii

18
CONSTRUÇÕES E PROJETOS: A REALIDADE Universidade Federal de Goiás Engenharia Civil Desenho Técnico II A REALIDADE Prof. Heber Martins de Paula, MSc. Prof. Heber Martins de Paula, MSc.

Upload: heberdepaula

Post on 12-Jun-2015

1.755 views

Category:

Documents


4 download

DESCRIPTION

Introdução ao Desenho Técnico II

TRANSCRIPT

Page 1: Aula 1 - Introdução ao Desenho Técnico II

CONSTRUÇÕES E PROJETOS: A REALIDADE

Universidade Federal de GoiásEngenharia Civil

Desenho Técnico II

A REALIDADE

Prof. Heber Martins de Paula, MSc.Prof. Heber Martins de Paula, MSc.

Page 2: Aula 1 - Introdução ao Desenho Técnico II

CONSTRUÇÕES E PROJETOS: A REALIDADE

Petronas Towers em números:

- Altura até a antena: 452m- Altura até o telhado: 378,6m- Altura do último andar: 375m- No de andares: 88- Ponte entre os andares 41 e 42- Área total: 395.000m2- Volume de concreto utilizado: 80.000m3- No de elevadores: 78- No de janelas: 32000- No de portas: 1800- Estacionamento subterrâneo para 5.400 carros- Construção: 1992 - 1998

Page 3: Aula 1 - Introdução ao Desenho Técnico II

CONSTRUÇÕES E PROJETOS: A REALIDADE

Números da Ponto JK – Brasília, DFNúmeros da Ponto JK – Brasília, DF•Comprimento: 1200 metros •Raio de Curvatura: 3150 metros•Largura do tabuleiro: 26,10 metros (2 pistas de 3 faixas + 2 passeios para pedestres) •Altura do Tabuleiro: 18 metros acima do nível da água •Altura máxima dos arcos: 60 metros •Peso: 12.067 toneladas •Área do tabuleiro: 28.800m2 •Volume de concreto: 38.900m3 •Profundidade do lago no local: 23 metros•A quantidade de aço aplicada na ponte é duas vezes maior que a utilizada na construção da Torre Eiffel, em Paris (França).

Page 4: Aula 1 - Introdução ao Desenho Técnico II

CONSTRUÇÕES E PROJETOS: A REALIDADE

Page 5: Aula 1 - Introdução ao Desenho Técnico II

CONSTRUÇÕES E PROJETOS: A REALIDADE

Page 6: Aula 1 - Introdução ao Desenho Técnico II

Construir ou projetar uma casa é fácil?

PROJETO??? PÓS-OCUPAÇÃO???

CONSTRUÇÕES E PROJETOS: A REALIDADE

EXECUÇÃO???

PÓS-OCUPAÇÃO???

QUALIDADE???

MANUTENÇÃO???

E O RESPONSÁVEL?

Page 7: Aula 1 - Introdução ao Desenho Técnico II

� Qualidade da água

� Quantidade da água

Requisitos de Desempenho do Sistema Hidráulico

EXEMPLO

� Disponibilidade de água

� Adequabilidade do uso da água

� Temperatura da água

Page 8: Aula 1 - Introdução ao Desenho Técnico II

INSTALAÇÕES: A REALIDADE

Concepção do Projeto

Traçado das tubulações

Tubulação de Esgoto

Um aspecto importante a ser observado, nesta etapa, são os pontos possíveis de contaminação da água potável

Reservatório

Poço Artesiano

Page 9: Aula 1 - Introdução ao Desenho Técnico II

INSTALAÇÕES: A REALIDADE

Page 10: Aula 1 - Introdução ao Desenho Técnico II

INSTALAÇÕES: A REALIDADE

INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

Page 11: Aula 1 - Introdução ao Desenho Técnico II

INSTALAÇÕES: A REALIDADE

INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

Page 12: Aula 1 - Introdução ao Desenho Técnico II

INSTALAÇÕES: A REALIDADE

INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

Page 13: Aula 1 - Introdução ao Desenho Técnico II

INSTALAÇÕES: A REALIDADE

INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

Page 14: Aula 1 - Introdução ao Desenho Técnico II

INSTALAÇÕES: A REALIDADE

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

“Em 24 municípios da Região Metropolitana de São Paulo, certa de 300 mil gambiarras garantem luz para um milhão de pessoas, segundo estimativas da concessionária Eletropaulo.”

Page 15: Aula 1 - Introdução ao Desenho Técnico II

INSTALAÇÕES: A REALIDADE

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Page 16: Aula 1 - Introdução ao Desenho Técnico II

INSTALAÇÕES: A REALIDADE

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Page 17: Aula 1 - Introdução ao Desenho Técnico II

OBJETIVO DA DISCIPLINA – DT II

A disciplina de Desenho Técnico II visa propiciar umasólida formação básica, aliada às necessidades dasdisciplinas posteriores do curso de Engenharia Civil.

•Desenvolver aptidão técnica para a Representação Gráfica Convencional, empregando o instrumental adequado.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Convencional, empregando o instrumental adequado.

•Capacitar o acadêmico na habilidade resolutiva de problemas concretos, viabilizando o estudo de modelos e sua extensão genérica a novos padrões e técnicas de resolução com apoio da linguagem e expressão gráfica normalizada.

•Desenvolver a capacidade crítica para a análise e desenvolvimento de projetos, integrando conhecimentos multidisciplinares, demonstrados graficamente pelo emprego do desenho normalizado.

Page 18: Aula 1 - Introdução ao Desenho Técnico II

DISCIPLINA – DT II

Avaliação:

• Duas provas – Valor 10,0 com peso α = 0,60 cada

• Dois trabalhos – Valor 10,0 com peso β = 0,40 cada

A nota final levará em conta o coeficiente de rendimento(CR)

CR = 1 – 0,25. N N – Número de provas com nota inferior a trêsCR = 1 – 0,25. N inferior a três

Aluno A: � CR = 1P1 = 6,5 P2 = 5,0 T1 = 7,0 T2 = 8,0

MP = 5,75 x 0,60 MP = 7,5 x 0,40

MN = 6,45 x CR (1,0) => MF = 6,45

MF = 6,45 > 5,0 ���� Aprovado

Aluno B: � CR = 1 – 0,25 x 1 = 0,75P1 = 6,5 P2 = 2,0 T1 = 7,0 T2 = 8,0

MP = 4,25 x 0,60 MP = 7,5 x 0,40

MN = 5,55 x CR (0,75) => MF = 4,2

MF = 4,2 < 5,0 ���� Reprovado