aula 08 - transformacoes de fase.ppt
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Aula sobre transformações de fase e nucleação de cristaisTRANSCRIPT
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EN2810Cincia dos Materiais
Transformaes de Fase
Prof. Alejandro Zuniga
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Nucleao de cristaisPassagem de um estado atmico de desordem, onde os tomos tem alta mobilidade, para um estado de ordem, onde os tomos perdem a mobilidade e assumem posies fixas nucleao de um slido num lquido; nucleao de lquido no vapor; etc.A nucleao pode ocorrer tambm pela formao de uma segunda fase slida numa matriz slida precipitao numa soluo slida super-saturada.A nucleao pode ser:Homognea os ncleos so formados estatisticamente em stios da fase primria (que pode ser o lquido, por exemplo).Heterognea os ncleos so formados em stios preferenciais da fase primria. No caso de nucleao a partir do lquido, os stios preferenciais podem ser as paredes do molde, superfcie do lquido, incluses, etc.
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Formao de embries na nucleao homognea
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Nucleao homognea
No caso da nucleao a partir do lquido, os tomos podem estatisticamente se aproximar o suficiente para formar embries, que podem ser considerados como pequenos ncleos. Se a T > Tf, os embries iro se decompor espontaneamente (Gs > Gl).Quando T = Tf, Gl = Gs. Quando T < Tf, Gl > Gs.
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Nucleao homogneaA formao de um ncleo balano de energia livre uma parcela relacionada a formao da interface slido/lquido e uma frao relacionada a mudana de estado dos tomos.Assumindo uma geometria esfrica dos embries (com raio igual a r), temos:
energia interfacial entre a fase lquida e a slida.T < Tf - Diferena da energia livre de Gibbs por unidade de volume.
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Nucleao homogneaNa curva soma da contribuio volumtrica e da contribuio devido a interface, temos um ponto de mximo de onde obtemosr* - raio crticoG* - energia de ativao (barreira energtica) para formao de ncleos de raio crtico r*.
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Nucleao homogneaPara r < r* embries instveis.Para r > r* embries podem crescer se tornando ncleos estveis.Ncleos estveis r0 = 1,5 r*Os ncleos que atingem o valor de r0 iniciam a cristalizao.Derivando G em funo do r, obtido o valor de r*
Obs: Tm e Tf so a mesma coisa: Temperatura de fuso (melting).T o valor de super-resfriamento.
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Nucleao homogneaSubstituindo o valor de r* na equao da energia livre G, obtido o valor de energia de ativao G*:
Por exemplo, no caso do Ni com super-resfriamento de 300K, um raio crtico com r* = 2,2 nm e G* = 58 eV.Devido aos altos valores de energia de ativao para nucleao (G*), so necessrios substanciais super-resfriamentos.
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Nucleao homognea
Influncia do super-resfriamento
trmico sobre a variao de
energia livre na nucleao
homognea
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Nucleao heterogneaNa nucleao heterognea, a formao de ncleos favorecida pela presena de interfaces em contato com o lquido (paredes de moldes, incluses, etc.)Primeiro modelo de nucleao heterognea foi proposto por Volmer conforme a figura abaixo.
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SL= tenso slido/lquido;ST= tenso slido/substrato;LT= tenso lquido/substrato;
o ngulo de molhamento que traduz a afinidade fsico/qumica entre o embrio e o substrato.
Ento, se tem um equilbrio de tenses superficiais:LT - ST + SL Cos
Nucleao heterognea
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Nucleao heterognea
Raio crtico
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Casos-limite de molhamento entre o embrio e o substrato na nucleao heterognea
Nucleao heterognea