aula 06 sgq iso 9001:2015 – seção 8 e 9 + acao corretiva

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Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 1 UNIASSELVI FAMEG Sistema de Gestão da Qualidade - EPR 1.7 e 1.8 UNIASSELVI FAMEG Prof. Claudio Bernardi Stringari Guaramirim, 06 de Setembro de 2016. Sistema de Gestão da Qualidade Módulo 02 Sistema de Gestão da Qualidade de uma Organização https://image-store.slidesharecdn.com/4b787c73-3b67- 4b82-994e-aa82e4d2bd9b-large.jpeg

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UNIASSELVI – FAMEG

Prof. Claudio Bernardi Stringari

Guaramirim, 06 de Setembro de 2016.

Sistema de Gestão da Qualidade

Módulo 02 – Sistema de Gestão da Qualidade de

uma Organização

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8 Operação

Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento

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Modelo de Processos da ISO 9001:2015

Suporte e

Operação

(7, 8)

Avaliação

de

Desempe

nho (9)

Liderança

(5)

Planejam

ento (6)

Melhoria

(10)

Planejar Fazer

VerificarAgir

Sistema de Gestão da Qualidade (4)

Organização

e Seu

Contexto (4)

Requisitos

do Cliente

(4)

Necessidades

e expectativas

das partes

interessadas

relevantes

Satisfação dos

Clientes

Resultados

do SGQ

Produtos e

Serviços

Nota: números entre parênteses referem-se às clausulas da NBR ISO 9001:2015.

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8.7 Controle de saídas não conforme

8.7.1 a organização deve assegurar que saídas que não estejam conformes

com seus requisitos sejam identificadas e controladas para prevenir seu uso

ou entrega não pretendido.

Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento

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8.7 Controle de saídas não conforme

A organização deve tomar ações apropriadas baseadas na natureza da não

conformidade e em seus efeitos sobre a conformidade de produtos e

serviços.

Isso deve também se aplicar aos produtos e serviços não conformes

detectados após a entrega de produtos, durante ou depois da provisão de

serviços.

Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento

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8.7 Controle de saídas não conforme

A organização deve lidar com saídas não conforme de um ou mais dos

seguintes modos:

a) Correção;

b) Segregação, contenção, retorno ou suspensão de provisão de produtos e

serviços;

c) Informação ao cliente;

d) Obtenção de autorização para aceitação sob concessão.

A conformidade com os requisitos deve ser verificada quando saídas não

conformes forem corrigidas.

Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento

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8.7 Controle de saídas não conforme

8.7.2 A organização deve reter informação documentada que:

a) Descreva a não conformidade;

b) Descreva as ações tomadas;

c) Descreva as concessões obtidas;

d) Identifique a autoridade que decide a ação com relação a não

conformidade.

Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento

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Exemplo de Controle de Saídas Não Conformes

Exemplo: GM de Gravataí, Expedição do GM Celta

• Local de Detecção: Pátio Gravataí + Pátio Tegma

• Veículos Afetados: Celta Preto e Azul (com para-choque

pintado)

GMS

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Exemplo de Controle de Saídas Não Conformes

Exemplo: GM de Gravataí, Expedição do GM CeltaGMS

EFEITO: DANOS DE

PINTURA

Teto

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Exemplo de Controle de Saídas Não Conformes

Exemplo: GM de Gravataí, Expedição do GM CeltaGMS

EFEITO: DANOS DE

PINTURA

Teto

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1.8

Exemplo de Controle de Saídas Não Conformes

Exemplo: GM de Gravataí, Expedição do GM CeltaGMS

EFEITO: DANOS

DE

PINTURA

Teto

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Exemplo de Controle de Saídas Não Conformes

Exemplo: GM de Gravataí, Expedição do GM CeltaGMS

EFEITO: DANOS

DE

PINTURA

Para-

choque

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Exemplo de Controle de Saídas Não Conformes

Exemplo: GM de Gravataí, Expedição do GM CeltaGMS

INVESTIGAÇÃO:

CAUSADOR

Para-

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Exemplo de Controle de Saídas Não Conformes

Exemplo: GM de Gravataí, Expedição do GM CeltaGMS

INVESTIGAÇÃO:

CAUSADOR

Para-

choque

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Exemplo de Controle de Saídas Não Conformes

Exemplo: GM de Gravataí, Expedição do GM CeltaGMS

INVESTIGAÇÃO:

CAUSADOR

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Exemplo de Controle de Saídas Não Conformes

Exemplo: GM de Gravataí, Expedição do GM CeltaGMS

INVESTIGAÇÃO:

CAUSADOR

Para-

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Exemplo de Controle de Saídas Não Conformes

Exemplo: GM de Gravataí, Expedição do GM CeltaGMS

INVESTIGAÇÃO:

CAUSADOR

Para-

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Exemplo de Controle de Saídas Não Conformes

Exemplo: GM de Gravataí, Expedição do GM CeltaGMS

INVESTIGAÇÃO:

CAUSADOR

Para-

choque

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Exemplo de Controle de Saídas Não Conformes

Exemplo: GM de Gravataí, Expedição do GM CeltaGMS

CORREÇÃO:

AFASTAR OS

PICA PAUS!

Para-

choque

MAS COMO?

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Controle de Saídas Não Conformes

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Saída Não Conforme

Definição: Não atendimento de um requisito especificado.

COMO IDENTIFICAR EM PRODUTOS E PROCESSOS

COMO IDENTIFICAR NO SISTEMA DA QUALIDADE

Auditorias de Produto/Processo: Assegurar que o produto não conforme com

os requisitos especificados tenham prevenida sua utilização ou instalação não

intencional

Auditorias internas da qualidade: verificam se as atividades da qualidade e

respectivos resultados estão em conformidade com as disposições planejadas.

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Controle de Saída Não Conforme

Documentação

Avaliação

Segregação

(quando praticável)

Notificação às

funções envolvidas

Disposição

Identificação

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Controle de Saída Não Conforme

DisposiçãoAÇÃO IMPLEMENTADA NA ENTIDADE NÃO CONFORME, DE MODO A

RESOLVER A NÃO CONFORMIDADE.

A ação pode tomar forma, dentre outras de:

Correção - Reparo, retrabalho ou ajuste

Reclassificação

Concessão

Sucateamento

Modificação de um documento

Ou ainda:

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Controle de Saída Não Conforme

Disposição

O foco é no produto não conforme.

O que fazer para resolver a situação atual ?

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Controle de Saída Não Conforme

Ação Corretiva

Ação implementada para eliminar as causas de uma não conformidade,

de um defeito ou de outra situação indesejável existente, a fim de prevenir

sua repetição.

Evitar que a não conformidade volte a ocorrer em situações futuras.

Envolve investigação da causa das não conformidades relacionadas ao

produto, processo e sistema da qualidade, e registro dos resultados da

investigação.

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Controle de Saída Não Conforme

Ação Corretiva

AÇÃO CORRETIVA

Nos próximos churrascos

o churrasqueiro se dedica

apenas a sua tarefa, e

coloca quantidade menor

de carvão no fogo

CAUSA

Ausência de

controle/

monitoramento

Fogo muito forte

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Controle de Saída Não Conforme

Ação Corretiva

O foco é na causa do problema, ações para evitar sua repetição.

O que fazer para evitar que volte a ocorrer no futuro ?

Ausência de

controle/

monitoramento

Fogo muito

forte

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Controle de Saída Não Conforme

Disposição

AJUSTES no processo são considerados disposição, pois constituem-

se em uma ação momentânea, referente ao lote em fabricação

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Controle de Saída Não Conforme

Disposição e Ação CorretivaResumindo:

Disposição é tomada no produto, processo ou sistema, para resolver a

situação atual em andamento (corrigir produtos ou ação de contenção no

sistema)

Ação corretiva sempre é tomada no sistema, projeto ou processo para

evitar que o problema volte a ocorrer no futuro (não existe ação corretiva

no produto).

Enquanto a disposição é momentânea, vale para um lote ou situação

específica, a ação corretiva é permanente e deve estar incorporada no

sistema

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9 Avaliação de Desempenho

Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento

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Modelo de Processos da ISO 9001:2015

Suporte e

Operação

(7, 8)

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Liderança

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Planejar Fazer

VerificarAgir

Sistema de Gestão da Qualidade (4)

Organização

e Seu

Contexto (4)

Requisitos

do Cliente

(4)

Necessidades

e expectativas

das partes

interessadas

relevantes

Satisfação dos

Clientes

Resultados

do SGQ

Produtos e

Serviços

Nota: números entre parênteses referem-se às clausulas da NBR ISO 9001:2015.

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9.1 Monitoramento, medição, análise e avaliação

9.1.1 Generalidades A organização deve determinar;

a) o que precisa ser monitorado e medido;

b) os métodos para monitoramento, medição, análise e avaliação necessários

para assegurar resultados válidos;

c) quando o monitoramento e a medição devem ser realizados;

d) quando os resultados de monitoramento e medição devem ser analisados e

avaliados.

Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento

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9.1 Monitoramento, medição, análise e avaliação

9.1.1 Generalidades

A organização deve avaliar o desempenho e a eficácia do sistema de gestão

da qualidade.

A organização deve reter informação documentada apropriada como evidência

dos resultados.

Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento

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9.1.2 Satisfação do cliente

A organização deve monitorar a percepção de clientes do grau em que suas

necessidades e expectativas foram atendidas.

A organização deve determinar os métodos para obter, monitorar e analisar

criticamente essa informação.

NOTA: Exemplos de monitoramento das percepções de cliente podem

incluir pesquisas com o cliente, retroalimentação do cliente sobre produtos

ou serviços entregues, reuniões com clientes, análise da participação de

mercado, elogios, pleitos de garantia e relatórios de distribuidor.

Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento

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9.1.2 Satisfação do cliente

Exemplos de monitoramento das percepções de cliente podem incluir:

• pesquisas com o cliente;

• retroalimentação do cliente sobre produtos ou serviços entregues;

• reuniões com clientes;

• análise da participação de mercado;

• Elogios;

• Pleitos de garantia, e

• Relatórios de distribuidor.

Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento

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9.1.3 Análise e avaliação

A organização deve analisar e avaliar dados e informações apropriados,

provenientes de monitoramento e medição.

Os resultados de análises devem ser usados para avaliar:

a) conformidade de produtos e serviços;

b) o grau de satisfação do cliente;

c) o desempenho e a eficácia do sistema de gestão da qualidade;

d) se o planejamento foi implementado eficazmente;

e) a eficácia das ações tomadas para abordar riscos e oportunidades;

f) o desempenho de provedores externos;

g) a necessidade de melhorias no sistema de gestão da qualidade.

NOTA: Métodos para analisar dados podem incluir técnicas estatísticas.Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento

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9.2 Auditoria interna

9.2.1 A organização deve conduzir auditorias internas a intervalos

planejados para prover informação sobre se o sistema de gestão da

qualidade:

a) está conforme com:

1) os requisitos da própria organização para o seu sistema do gestão da

qualidade;

2) os requisitos desta Norma.

b) está implementado e mantido eficazmente.

Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento

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9.2 Auditoria interna

9.2.2 A organização deve:

a) planejar, estabelecer, implementar e manter um programa de auditoria,

incluindo a frequência, métodos. responsabilidades, requisitos para planejar e

para relatar, o que deve levar em consideração a importância dos processos

concernentes, mudanças que afetam a organização e os resultados de

auditorias anteriores;

b) definir os critérios de auditoria e o escopo para cada auditoria;

Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento

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9.2 Auditoria interna

9.2.2 A organização deve:

c) selecionar auditores e conduzir auditorias para assegurar a objetividade e a

imparcialidade do processo de auditoria;

d) assegurar que os resultados das auditorias sejam relatados para a gerência

pertinente;

e) executar correção e ações corretivas apropriadas sem demora indevida;

1) reter informação documentada corno evidência da implementação do

programa de auditoria e dos resultados de auditoria.

NOTA: Ver ABNT NBR ISO 19011 para orientação.

Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento

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9.3 Análise crítica pela direção

9.3.1 Generalidades A Alta Direção deve analisar criticamente o sistema de gestão da qualidade da

organização, a intervalos planejados, para assegurar sua continua adequação,

suficiência, eficácia e alinhamento com o direcionamento estratégico da

organização.

Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento

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9.3 Análise critica pela direção

9.3.2 Entradas de análise crítica pela direção

A análise critica pela direção deve ser planejada e realizada levando em

consideração:

a) a situação de ações provenientes de análises criticas anteriores pela

direção;

b) mudanças em questões externas e Internas que sejam pertinentes para o

sistema de gestão da qualidade;

Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento

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9.3 Análise critica pela direção

9.3.2 Entradas de análise crítica pela direção

c) informação sobre o desempenho e a eficácia do sistema de gestão da

qualidade, incluindo tendências relativas a:

1) satisfação do cliente e retroalimentação de partes interessadas

pertinentes;

2) extensão na qual os objetivos da qualidade forem alcançados;

3) desempenho de processo e conformidade de produtos e serviços.

4) não conformidades e ações corretivas;

5) resultados de monitoramento e medição;

6) resultados de auditoria;

7) desempenho de provedores externos;

Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento

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9.3 Análise critica pela direção

9.3.2 Entradas de análise crítica pela direção

d) a suficiência de recursos;

e) a eficácia de ações tomadas para abordar riscos e oportunidades;

f) oportunidades para melhoria.

Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento

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9.3 Análise critica pela direção

9.3.3 Saídas da análise crítica pela direção

As saídas da análise crítica pela direção devem incluir decisões e ações

relacionadas com:

a) oportunidades para melhoria;

b) qualquer necessidade de mudanças no sistema de gestão da qualidade;

c) necessidade de recurso.

A organização deve reter informação documentada como evidência dos

resultados de analises críticas pela direção,

Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento

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Referências

• ABNT, NBR ISO 9000:2015;

• ABNT, NBR ISO 9001:2015;