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Bateria Insana de Questões Projeto Supremacia Legal
Professor Thiago Rösler [email protected] 1 Professor Vitor Pinho [email protected]
1
AULA DEMONSTRATIVA
Projeto Supremacia Legal – Bateria INSANA de Questões (BIQ)
Lei Orgânica do Tribunal de Contas de Santa Catarina
Bem-vindo (a), caríssimo concurseiro (a)!
Se você está acessando este material, significa que assumiu um compromisso de se
dedicar arduamente ao concurso do TCE-SC, resolvendo conosco 100 questões e aderindo ao
Projeto Supremacia Legal – Bateria INSANA de Questões (BIQ).
O BIQ trará da legislação específica do seu concurso em forma de questões, de maneira
esquematizada, para que você GABARITE a prova, ou minimize ao máximo a perda de pontos
na matéria de legislação específica!
O que é o Projeto Supremacia Legal - BIQ?
O BIQ – Bateria Insana de Questões será uma referência no país, tratando das diversas
legislações dos Tribunais de Contas, Controladorias, Fiscos, Tribunais de Justiça, entre outros.
É um grande desafio que será vencido.
Além de ter um curso inteiro voltado para questões, o que otimiza o máximo seu
desempenho, será utilizado o recurso do para que os alunos recebam ao
menos uma questão por dia até o dia da prova (além de vídeos e mensagens motivacionais
e sobre a matéria).
Será um grande diferencial – resolver mais de 100 ou 200 questões e, ainda, dar aquela
espiadinha que ninguém resiste no WhatsApp, lord das redes sociais.
É FATO: você terá vantagem competitiva para a prova.
O nosso compromisso será o de expor a legislação com linguagem leve, sem muito
rodeio e, por vezes, até falada, para facilitar a assimilação do conteúdo. Logicamente as
explicações necessárias serão oportunamente fornecidas. As mensagens de questões pelo
app serão sempre seguidas de gabarito e explicação fundamentada, além de dicas para
otimizar o ganho em cada item.
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2
Note que o nosso curso prezará por um sequenciamento lógico e objetivo, expondo a
legislação por meio de comentários das questões que nós criamos (extraindo-as da legislação
seca, logicamente), o que torna sua leitura extremamente necessária. Não deixe, pois, de ler
TODOS os comentários, mesmo que você tenha acertado as questões.
Atenção: se você quer pular toda a análise do edital e da nossa apresentação (do
curso, da aula e do professor, otimizando sua busca pelos R$ 11.607,42, vá para a primeira
questão da BIQ, na página18 e já tente resolver os exercícios).
Caso a inclusão no grupo de estudos do Whatsapp não ocorra em até 12h da compra,
envie-nos um e-mail!
Feita essa breve introdução, daremos início ao curso, seguindo o seguinte roteiro:
Roteiro
1. O concurso do Tribunal de Contas de Santa Catarina: CESPE ......................................... 3
2. Cargo e Remuneração ........................................................................................................... 4
3. Apresentação dos Professores ............................................................................................ 5
4. Metodologia do curso Supremacia Legal – Bateria Insana de Questões (BIQ) ................ 6
5. Cronograma da Bateria Insana de Questões ....................................................................... 7
6. Aula Demonstrativa ............................................................................................................... 8
6.1 Natureza e competência do TCE-SC (art,1º da LOTCE SC) .......................................... 8
6.2 Lista da Bateria Insana de Questões sem comentários .............................................. 19
6.3 Gabarito ........................................................................................................................... 20
6.4 Enunciados Corretos para Repetição ........................................................................... 20
6.5 Controle de Acertos....................................................................................................... 20
7. Conclusão ............................................................................................................................. 21
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1. O concurso do Tribunal de Contas de Santa Catarina: CESPE
Segundo informações contidas no edital do certame, a prova objetiva (não haverá
discursiva) ocorre dia 03/04/2016, na cidade de Florianópolis, Santa Catarina, e será elaborada
pelo Cebraspe (ou Cespe, como era chamado até pouco tempo atrás).
Sendo assim, já sabem né? Um erro tem pontuação negativa! Então, um chute mal dado
(não será nosso caso) anula o efeito de um acerto seu. Prova tática, muito tática...
Logicamente, se deixar a questão em branco, não há acréscimo nem decréscimo na pontuação
total da prova. Portanto, só compensa marcar a questão se houver absoluta certeza!
Serão 120 assertivas para o candidato marcar certo ou errado. As primeiras 50 têm peso
3 (conhecimentos básicos, no qual está inserida nossa matéria); as demais (conhecimentos
específicos) têm peso 5.
E quanto às vagas? Bom, como é comum em concursos para Tribunais de Contas – TCs
(com raras exceções), são poucas as vagas imediatas, sendo válido realçar que neste
concurso, em especial, não será formado cadastro de reserva, nos termos do subitem 4.1 do
edital. Portanto, foco nos estudos!
Segundo o item 4 do edital, a distribuição das vagas imediatas é a seguinte:
Cargo/Área/Especialidade Vagas – Ampla Concorrência Vagas Reservadas – PNE
AFCE – Administração 5 - AFCE – Contabilidade 12 1AFCE
AFCE –Direito 9 1 AFCE – Economia 3 -
AFCE – Engenharia Civil 9 1 AFCE – Informática 9 -
Nosso edital está neste link:
http://www.cespe.unb.br/concursos/tce_sc_15/arquivos/TCE_SC_2015_ED_1___ABERTURA___CONFORME_DI__RIO.PDF.
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2. Cargo e Remuneração
Pessoal, essa é a parte motivacional da aula demonstrativa (rsrs)! Vejam o quão
valorizado é o cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo do TCE SC, basta observar suas
atribuições:
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES: desempenhar atividades relacionadas ao controle externo da competência do Tribunal de Contas, abrangendo: assessoria e consultoria técnicas relacionadas às competências constitucionais e legais do Tribunal de Contas; planejamento, coordenação e supervisão da fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial e de gestão; execução da fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial e de gestão; planejamento, coordenação e supervisão de auditorias e inspeções; realização de inspeções e auditorias; instrução de processos formalizados no âmbito do Tribunal de Contas; elaboração de estudos, pesquisas e pareceres sobre matéria relacionada ao controle externo; elaboração de relatórios, informações e pareceres em processos de auditorias, inspeções e outros relacionados ao controle externo; executar outras atividades correlatas inerentes às atribuições constitucionais e legais e de funcionamento do Tribunal de Contas.
E a remuneração, é condigna com a responsabilidade? Claro que sim! O item 2.2.1 do
edital nos informa um valor total de R$ 11.607,42, no início de carreira.
Apesar de a jornada laboral do edital estar calculada em 40 horas semanais, a regra foi
flexibilizada para seis horas diárias (30 horas semanais), nos termos da Portaria TCE SC N.
TC-149/2011, em seu art. 4º. Nessa mesma Portaria, restou disciplinado banco de horas (trinta
horas positivas ou negativas).
Há ainda outros benefícios, tais como licença-prêmio, auxílio educação, auxílio saúde,
auxílio transporte e adicional de pós-graduação, consoante se observa no Portal da
Transparência do órgão de controle. O valor da diária do AFCE, quando do deslocamento a
serviço dentro do Estado, é de R$ 306,007.
Ufa! Muitos benefícios, não é pessoal? Não percam a oportunidade! As inscrições vão
até 3/2/2016.
Além disso tudo, não custa lembrar, o cenário brasileiro atual é propício para a
valorização dos Tribunais de Contas e, por via consequência, dos profissionais do controle
externo, em que pese tais órgãos possuírem atribuições que lhes permitem mudar ativamente
o estado das coisas no âmbito de seus fiscalizados, isto é, da Administração Pública,
atendendo dessa forma ao interesse da sociedade.
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O TCE-MT tem, inclusive, liderado a proposta de uma criação de um Conselho Nacional
dos Tribunais de Contas, nos moldes do CNJ e CNMP.1
3. Apresentação dos Professores
O curso é escrito por nós, Thiago Rösler e Vitor Pinho.
Sou Thiago Rösler, de Porto Alegre-RS, graduado em Ciências Militares pela Academia
Militar das Agulhas Negras em 2007. Fui oficial do Exército Brasileiro por 10 anos, exerci a
função de Analista-Tributário da Receita Federal (ATRF) por 1 ano e, desde 2013, estou no
cargo de Auditor Público Externo do Tribunal de Contas do Estado do Mato Grosso (TCE-MT).
Fui aprovado, ainda, nos concursos do ISS-Porto Alegre (2011), ICMS-PR (2012) e ICMS-RS
(2014).
Já eu me chamo Vitor Pinho. Sou de Fortaleza-CE, graduado em Ciências Contábeis.
Trabalhei como Analista de Controle Externo (ACE) por 4,5 anos no TCE-CE. Após aprovação
e nomeação no concurso do Tribunal de Contas da União, como Auditor do TCU, concurso de
2013, assumi as funções de Auditor do TCE MT, aqui em Cuiabá, em 2014.
Somos, pois, colegas do TCE-MT e foi o contato diário que facilitou bastante a troca de
ideias e a concepção do formato deste curso! A idéia não falar de nós, mas sim da Lei
Orgânica do TCE do estado da ilha da magina, de maneira que você pode acessar nosso
currículo no link do rodapé.2 É um prazer poder contribuir com o processo de sua aprovação!
Feitos os nossos cumprimentos a você, falemos sobre o concurso para provimento do
cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo (AFCE) do TCE SC, que nos aguarda!
1http://jurisdicionado.tce.mt.gov.br/conteudo/show/sid/73/cid/39952/t/Conselheiro+Antonio+Joaquim+defende+cria
%E7%E3o+de+CNTC+em+conversa+com+vice-presidente+da+Rep%FAblica
2 www.supremaciaconcursos.com.br/professores/
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4. Metodologia do curso Supremacia Legal – Bateria Insana de Questões (BIQ)
O curso será em forma de questões comentadas, principalmente porque o caráter
procedimental dos dispositivos normativos da LOTCE-SC assim o exige. Vamos explicar
melhor.
Como é procedimental, e bem detalhada, esse tipo de informação normalmente não é
retida com facilidade pelo cérebro, o que nos faz apostar, como forma de sedimentá-la em
vossas cabeças, na resolução de uma verdadeira “bateria insana de questões”, por nós
apelidada de “BIQ”, aqui no Supremacia (rsrs).
Então é isso pessoal: sem contar as questões de que trataremos aqui nesta aula
demonstrativa, simularemos e resolveremos aproximadamente 100 questões! Todas
comentadas de forma aprofundada e exemplificada (para facilitar o entendimento). Para tanto,
utilizaremos nosso conhecimento prático sobre o assunto, com o qual lidamos diariamente no
âmbito do TCE MT, onde atualmente militamos. Também ajudará a vislumbrar o que virá em
prova a experiência de concursandos dos professores que lhes falam!!
O nosso intuito é o de que as questões da prova sejam espelho das que veremos aqui
no nosso curso. Podem ter certeza, pois falamos com conhecimento de causa, deste material
sairão as questões de sua prova, no dia 3/4/2016. A abordagem em exercício será exauriente
(e insana, rsrs)!!
Pergunta: é preciso ler a Lei Orgânica seca? Recomendamos. Mas trabalhamos, como
já dissemos, com a hipótese de as questões aqui versadas serem replicadas pelo examinador
na prova. Portanto, não descuidem dos estudos do material que ora apresentamos! Isso é
muito importante para o seu êxito!!
Vejamos agora o cronograma de aulas de nosso curso.
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5. Cronograma da Bateria Insana de Questões
Pessoal, a LOTCE SC possui 134 artigos, espalhados em 63 páginas! Viram como faz
diferença focar o estudo mediante resolução de uma bateria insana de questões logicamente
montada?
Link da Lei Orgânica, atualizada:
http://web01.tce.sc.gov.br/files/file/biblioteca/LEI_ORGANICA_CONSOLIDADA_27012016.pdf
Vocês não podem perder tempo! E estamos aqui para isso, para direcionar suas
atenções para o que de fato cairá em prova!
Dito isso e, sem mais delongas, o nosso cronograma de disponibilização das aulas é o
que se apresenta:
Aula Tema Data
0 LOTCE SC – Parte I 02/02/16
1 LOTCE SC – Parte II 09/02/16
2 LOTCE SC – Parte III 16/02/16
3 LOTCE SC – Parte IV 23/02/16
4 LOTCE SC – Parte V 01/03/16
5 LOTCE SC – Parte VI 08/03/16
Assim, vocês terão mais de 20 dias para revisar as questões comentadas, antes da
prova.
Vamos resolver algumas questões, para divertir um pouco? Trataremos hoje da
natureza, competência e jurisdição do glorioso Tribunal de Contas de Santa Catarina, art. 1º,
da LOTCE SC.
Ah, só lembrando: as questões serão em formato de assertivas para as quais vocês
devem marcar “errado” ou “certo”, nos moldes do que a banca do concurso fará (Cespe ou
Cebraspe).
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Após cada assertiva daremos a resposta e a comentaremos. Ao final, traremos a bateria
de questões sem comentários (com o gabarito em seguida), para aqueles que queiram
primeiramente resolvê-la sem ver nossos comentários.
6. Aula Demonstrativa
6.1 Natureza e competência do TCE-SC (art,1º da LOTCE SC)
1. (BIQ TCE-SC/2016) Compete ao Tribunal de Santa Catarina julgar as contas prestadas
anualmente pelo Governador do Estado.
Errada. De acordo com art. 1º, inciso I, da LOTCE SC, a competência do TCE SC é para
apreciar as contas do Governador, não julgá-las. Vejam:
Art. 1º Ao Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, órgão de controle externo,
compete, nos termos da Constituição do Estado e na forma estabelecida nesta Lei:
I — apreciar as contas prestadas anualmente pelo Governador do Estado, nos termos
do art. 47 e seguintes desta Lei;
Antes de mais nada, é preciso distinguir contas de gestão de contas de governo.
As contas de gestão contemplam aspectos administrativos (micro), tais como despesas,
contratos, bens, licitações. É o dia-a-dia da repartição pública. O gestor público atua, nesse
caso, como ordenador de despesas.
Já as contas de governo possuem espectro maior (macro), pois alcançam aspectos
ligados à execução de políticas públicas, a planos e programas de governos e a cumprimento
de metas fiscais. O Chefe do Executivo, nesse caso, impulsiona políticas de governo, não
praticando atos de administração, ok?
Isso posto, convém frisar a diferença existente entre a atuação do TCE SC nas contas
de governo e nas contas de gestão. O TCE SC julga contas de gestão, não contas de governo.
As contas de governo (apresentadas por Governador, Prefeito e Presidente da
República) são apenas “apreciadas” pelo correspondente Tribunal de Contas, que emite
parecer prévio opinativo, o qual servirá de subsídio de natureza técnica a quem
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constitucionalmente cabe julgar contas de governo dos referidos agentes, nos termos do art.
84, inciso XXIV, da CF/88: ao Poder Legislativo (Congresso Nacional).
No caso das contas do Governador, a competência para julgamento das suas contas
(contas de governo) é da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina, portanto.
Essa diferenciação quanto a contas de governo e contas de gestão está refletida
inclusive na CF/88, no art. 71, incisos I e II, de observância obrigatória para as demais
Constituições (simetria):
Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio
do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:
I - apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante
parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento;
II - julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e
valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e
sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público federal, e as contas daqueles que
derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário
público;
Pessoal, o mesmo raciocínio para as contas dos Prefeitos municipais de Santa Catarina
(contas de governo): TCE SC não as julga. Ele as aprecia (emissão de Parecer Prévio
opinativo). Quem julga? Poder Legislativo municipal, ou seja, a Câmara de Vereadores do
respectivo município.
2. (BIQ TCE-SC/2016) O TCE SC é competente para julgar as contas de agentes
particulares que derem causa a irregularidade da qual resulte dano ao erário.
Correta. Não somente agentes públicos podem ter suas contas julgadas pelo Tribunal.
Particulares que venham a ocasionar, de alguma forma, danos aos cofres públicos, terão
contas julgadas pelo TCE SC, conforme dispõe o art. 1º, inciso III, da LOTCE SC:
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Art. 1º Ao Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, órgão de controle externo,
compete, nos termos da Constituição do Estado e na forma estabelecida nesta Lei:
III — julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e
valores da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades
instituídas e mantidas pelo Poder Público do Estado e do Município, e as contas
daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte
prejuízo ao erário;
Querem um exemplo? Empresa que contrata com o Poder Público e, apesar de receber
valor relativo a vinte furgões, fornece apenas dezoito veículos (superfaturamento).
Esse dano alusivo ao dinheiro público pago em relação a dois furgões não recebidos
pelo órgão/entidade público será objeto de apuração e julgamento pelo TCE SC, hipótese em
que figurará como responsável pelo débito, sem prejuízo do arrolamento de demais agentes
envolvidos, a empresa que entregou veículos em menor quantidade.
A esse respeito, vejam notícia veiculada no site do TCE-SC, relativa a dano por não
prestação de serviços contratados pelo Poder Público. A empresa foi condenada a devolver
quantia milionária!!
O Tribunal de Contas de Santa Catarina (TCE/SC) julgou irregular o pagamento
antecipado, sem exigência de garantia, para a contratação da produção geral do show do tenor
italiano Andrea Bocelli, previsto na programação do Natal dos Sonhos de Florianópolis de
2009. Diante disso, determinou, nesta segunda-feira (14/9), a devolução de aproximadamente
R$ 4,2 milhões aos cofres do município, valor decorrente do dano causado ao erário, na época,
de R$ 2,5 milhões, atualizado monetariamente e acrescido de juros legais até o fim de
setembro.
De acordo com a decisão aprovada, foram condenados, solidariamente, o ex-prefeito, o
ex-secretário de Turismo, Cultura e Esportes de Florianópolis, e o seu adjunto, o ex-secretário
de Finanças e Planejamento, e uma empresa de assessoria.
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3. (BIQ TCE-SC/2016) Compete ao TCE SC apreciar, para fins de registro, a legalidade de
quaisquer atos de admissão de pessoal na administração pública direta e indireta,
incluídas as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público do Estado e dos
Municípios.
Errada. Não são todos os atos de admissão de pessoal sujeitos à ação fiscalizatória do TCE
SC. A competência do TCE SC para apreciar atos de admissão de pessoal não alcança as
nomeações para cargos de provimento em comissão (cargos comissionados).
Vejamos o que diz o art. 1º, IV, da LOTCE SC:
Art. 1º Ao Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, órgão de controle externo,
compete, nos termos da Constituição do Estado e na forma estabelecida nesta Lei:
IV — apreciar, para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de pessoal, a
qualquer título, na administração direta e indireta, incluídas as fundações instituídas e
mantidas pelo Poder Público do Estado e do Município, excetuadas as nomeações para
cargo de provimento em comissão, bem como a legalidade dos atos de concessão de
aposentadorias, reformas, transferências para a reserva e pensões, ressalvadas as
melhorias posteriores que não alterem o fundamento legal do ato concessório, na forma
prescrita em provimento próprio;
Podemos esquematizar da seguinte forma:
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O que viriam a ser essas “melhorias posteriores que não alterem o fundamento legal do
ato concessório”??
Vamos exemplificar: determinado órgão estadual aprova (Detran) novo plano de cargos
e salários para seus servidores ativos, estendendo determinada vantagem para os inativos.
Pergunta: essa melhoria (posterior à aposentadoria) alterou o fundamento do ato de
aposentação do servidor agora inativo? Se não, o TCE SC não reaprecia o ato. Se houve
alteração, o fato atrai a ação fiscalizatória do Tribunal e este reaprecia o ato que promoveu a
bendita melhoria.
Vamos aprofundar mais um pouco?
Nesse tipo de processo (apreciação de atos de pessoal), o TCE SC deve assegurar a
ampla defesa e o contraditório de forma irrestrita?
A resposta é não. Segundo a Súmula Vinculante 3, do Supremo Tribunal Federal (STF),
quando da apreciação da legalidade de concessão de aposentadoria, reforma ou pensão, se
houver decisão do TCE SC no sentido de devolver o processo à origem (órgão ou entidade
concessor da aposentadoria, reforma ou pensão), para saneamento de vícios, referido
decisório do Tribunal pode ocorrer sem abertura de contraditório e ampla defesa ao beneficiário
da aposentadoria, da reforma ou da pensão, aparentemente prejudicado com denegação (pelo
menos provisória) do registro pelo TCE SC.
“Nos processos perante o TCU asseguram-se o contraditório e a ampla defesa quando
da decisão puder resultar anulação ou revogação de ato administrativo que beneficie o
interessado, excetuada a apreciação da legalidade do ato de concessão inicial de
aposentadoria, reforma e pensão.” (Súmula Vinculante 3)
Vale frisar que, embora a Súmula tenha feito remissão a processos do TCU, a tese nela
trazida vincula todos os órgãos e entidades da Administração Pública, inclusive tribunais
judiciários.
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4.(BIQ TCE-SC/2016) O Poder Judiciário pode solicitar ao TCE SC a realização de
auditorias, não podendo o Tribunal de Contas recusar a solicitação.
Errada. Enquanto órgão que auxilia na atividade de Controle Externo, cujo o titular é o Poder
Legislativo, nos termos do art. 70, caput, da CF/88, o TCE SC não tem a obrigação legal de
acatar solicitações de outros poderes, que não o Legislativo.
Veja-se o que dispõe o art. 1º, inciso V, da LOTCE SC:
Art. 1º Ao Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, órgão de controle externo,
compete, nos termos da Constituição do Estado e na forma estabelecida nesta Lei:
V — proceder, por iniciativa própria ou por solicitação da Assembléia Legislativa, de
comissões técnicas ou de inquérito, inspeções e auditorias de natureza contábil,
financeira, orçamentária, operacional e patrimonial nas unidades administrativas dos
Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário e nas demais entidades referidas no inciso
III;
Observa-se, pelo dispositivo, que a norma obriga o TCE SC a acatar solicitação somente
do Poder Legislativo para proceder a auditorias e inspeções.
Não sendo o Judiciário detentor do Controle Externo, não poderia ele obrigar o TCE SC
a proceder ações de controle, sob pena de invasão da competência (privativa) do Tribunal de
Contas e do próprio Poder Legislativo, em que pese o equilíbrio entre os Poderes da República
possuir status de princípio fundamental.
5. (BIQ TCE-SC/2016) Nos termos da Lei Orgânica, o TCE SC é competente para proceder
a fiscalizações e auditorias de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e
patrimonial.
Correta. Questão bem tranquila. Não caiam em assertivas que tragam auditoria de natureza
administrativa, ambiental ou jurídica, ok? Vale aqui o mnemônico “COFOP” (Contábil,
Operacional, Financeira, Orçamentária, Patrimonial).
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E onde está isso? LOTCE SC, art. 1º, inciso V.
Art. 1º Ao Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, órgão de controle externo,
compete, nos termos da Constituição do Estado e na forma estabelecida nesta Lei: V —
proceder, por iniciativa própria ou por solicitação da Assembléia Legislativa, de
comissões técnicas ou de inquérito, inspeções e auditorias de natureza contábil,
financeira, orçamentária, operacional e patrimonial nas unidades administrativas dos
Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário e nas demais entidades referidas no inciso
III;
6. (BIQ TCE-SC/2016) Nos termos da Lei Orgânica, caso verifique ilegalidade durante
fiscalizações empreendidas, cumprirá ao TCE SC anular o ato considerado ilegal.
Errada. Essa é uma pegadinha muito utilizada pelo Cespe, pessoal. Muita atenção!
Os Tribunais de Contas, verificando ilegalidade de ato administrativo, não poderão
anular o ato, pois essa competência cabe somente ao Judiciário ou ao próprio órgão/entidade,
com base no princípio na autotutela administrativa. Lembram da aula de ato vinculado x ato
discricionário em Direito Administrativo? Caso o TCE SC anulasse o ato, restaria desatendido o
teor da Súmula 473 do STF que diz:
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Vejam que, conforme o verbete de Súmula supratranscrito, a anulação de ato não cumpre ao
Tribunal de Contas, mas à própria Administração ou ao Judiciário.
Além disso, o art. 1º, inciso XII, da LOTCE SC nos mostra que caminho o Tribunal deve
adotar, caso verifique ilegalidade de ato no curso de suas ações de controle:
Art. 1º Ao Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, órgão de controle externo,
compete, nos termos da Constituição do Estado e na forma estabelecida nesta Lei:
XII — assinar prazo para que o órgão ou entidade adote as providências necessárias ao
exato cumprimento da Lei, se verificada ilegalidade;
Assinar prazo para que o órgão adote as providências necessárias ao exato
cumprimento da Lei? E o que significa isso?
Na prática significa que o TCE SC, embora não possa anular o ato ilegal, poderá
determinar ao órgão ou entidade que ele mesmo anule tal ato, assinando prazo para que seja
cumprida a determinação. Parece ser a mesma coisa, né? Mas não é, hem pessoal. Cuidado.
Estamos entendidos, então? Tribunal de Contas não anula ato de outrem (fiscalizado);
ele determina que anulem o ato.
7. (BIQ TCE-SC/2016) O TCE SC não poderá sustar contrato considerado como irregular.
Correta. Tal competência (sustação de contratos administrativos) é do titular do Controle
Externo, que é o Poder Legislativo.
Ao contrário, a sustação (não é anulação, hem) de atos pode ser realizada pelo TCE
SC, mediante, por exemplo, expedição de medidas cautelares, as quais estudaremos mais à
frente, na quarta aula.
Mas por que o TCE SC pode sustar ato e não pode sustar contrato? Por que a sustação
de contratos exige atuação do Poder Legislativo? Pessoal, isso é até intuitivo.
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Vejamos. Ato administrativo é unilateral e envolve, regra geral, apenas o seu emissor,
que é no mais das vezes um gestor público. Portanto, os efeitos de uma suspensão (sustação)
de ato tem menor alcance, pois incide sobre o agente público emissor do ato suspenso. Ok?
Já o contrato administrativo é instrumento de natureza bilateral (alteridade) e envolve
normalmente particulares em transação com o Poder Público. Por isso o legislador preferiu
chamar à ordem, nesse tipo de procedimento (sustação de contrato), uma instância política,
mais representativa do povo, que é o verdadeiro detentor do Poder. A sustação de um contrato
pode levar empresas à falência, com demissões de pais de família e por aí vai. Por isso, face a
esse caráter mais sensível, os contratos carecem, para sua sustação, da apreciação do Poder
Legislativo.
Tribunal de Contas somente susta ato administrativo.
A tese é endossada pelo STF, senão vejamos:
O TCU, embora não tenha poder para anular ou sustar contratos administrativos, tem
competência, conforme o art. 71, IX, para determinar à autoridade administrativa que
promova a anulação do contrato e, se for o caso, da licitação de que se originou.
Vejamos como isso está retratado na LOTCE SC (art. 1º, inciso XIII):
Art. 1º Ao Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, órgão de controle externo,
compete, nos termos da Constituição do Estado e na forma estabelecida nesta Lei:
XIII — sustar, se não atendido, a execução do ato impugnado, comunicando a decisão à
Assembléia Legislativa, exceto no caso de contrato, cuja sustação será adotada
diretamente pela própria Assembléia;
8. (BIQ TCE-SC/2016) Milton, Prefeito de Florianópolis, em dúvida sobre se pode ou não
renovar pelo sétimo ano contrato de locação do prédio da Prefeitura com a empresa
“Vem Locar”, formula consulta junto ao TCE SC, expondo esses fatos, visando obter
resposta sobre a legalidade da transação pretendida. Nessa situação, o TCE SC deverá
responder o gestor, pois é papel constitucional do Tribunal orientar seus fiscalizados.
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Errada. As consultas formuladas ao Tribunal deverão ser realizadas em tese, sobre
interpretação de de lei. Nada de caso concreto.
No caso em apreço, viu-se que se tratava de locação do prédio da Prefeitura e que iria
se formular pela sétima vez o aditivo contratual. Até o nome da empresa (mais concreto do que
isso, não tem, né...) contratada estava mencionado na consulta formulada junto ao TCE SC.
Portanto, no caso da questão, o Tribunal mão responde à consulta, por ausência de
atendimento do requisito da abstração (situação em tese).
Vejamos o que dispõe o art. 1º, inciso XV, da LOTCE SC:
Art. 1º Ao Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, órgão de controle externo,
compete, nos termos da Constituição do Estado e na forma estabelecida nesta Lei:
XV — responder consultas de autoridades competentes sobre interpretação de lei ou
questão formulada em tese, relativas à matéria sujeita à sua fiscalização;
9. (BIQ TCE-SC/2016) Partido político é competente para formular denúncia ao TCE SC.
Correta. Cópia do art. 1º, inciso XVI, da LOTCE SC. São igualmente legitimados para entrarem
com denúncia no Tribunal: qualquer cidadão, associação ou sindicato.
Art. 1º Ao Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, órgão de controle externo,
compete, nos termos da Constituição do Estado e na forma estabelecida nesta Lei:
XVI — decidir sobre denúncia que lhe seja encaminhada por qualquer cidadão, partido
político, associação ou sindicato, e representação, na forma prevista nesta Lei.
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10. (BIQ TCE-SC/2016) As decisões do TCE SC tomadas em processo de consulta têm
caráter normativo, caso sejam tomadas pela maioria dos Conselheiros do Tribunal.
Errada. Questão de quórum, pessoal. Fiquem atentos, nos termos da LOTCE SC, § 3º, as
decisões em processos de consultas somente assumem caráter normativo, vinculando os
jurisdicionados do Tribunal como se Lei fosse, se tais decisórios forem tomados por, no
mínimo, 2/3 dos Conselheiros do TCE SC.
§ 3º As decisões do Tribunal de Contas em processo de consulta, tomadas por no
mínimo dois terços dos Conselheiros que o compõem, têm caráter normativo e
constituem prejulgamento da tese.
Vejam só, para uma decisão de tamanha envergadura, uma verdadeira norma legal, não
seria razoável exigir quórum não qualificado, não é mesmo? Nada mais proporcional que exigir
um quórum de 2/3 para conferir à decisão da Corte de Contas status de lei perante os
jurisdicionados do TCE SC.
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6.2 Lista da Bateria Insana de Questões sem comentários
1. (BIQ TCE-SC/2016) Compete ao Tribunal de Santa Catarina julgar as contas prestadas
anualmente pelo Governador do Estado.
2. (BIQ TCE-SC/2016) O TCE SC é competente para julgar as contas de agentes particulares
que derem causa a irregularidade da qual resulte dano ao erário.
3.(BIQ TCE-SC/2016) Compete ao TCE SC apreciar, para fins de registro, a legalidade de
quaisquer atos de admissão de pessoal na administração pública direta e indireta, incluídas as
fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público do Estado e dos Municípios.
4.(BIQ TCE-SC/2016) O Poder Judiciário pode solicitar ao TCE SC a realização de auditorias,
não podendo o Tribunal de Contas recusar a solicitação.
5.(BIQ TCE-SC/2016) Nos termos da Lei Orgânica, o TCE SC é competente para proceder a
fiscalizações e auditorias de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e
patrimonial.
6.(BIQ TCE-SC/2016) Nos termos da Lei Orgânica, caso verifique ilegalidade durante
fiscalizações empreendidas, cumprirá ao TCE SC anular o ato considerado ilegal.
7.(BIQ TCE-SC/2016) O TCE SC não poderá sustar contrato considerado como irregular.
8.(BIQ TCE-SC/2016) Milton, Prefeito de Florianópolis, em dúvida sobre se pode ou não
renovar pelo sétimo ano contrato de locação do prédio da Prefeitura com a empresa “Vem
Locar”, formula consulta junto ao TCE SC, expondo esses fatos, visando obter resposta sobre
a legalidade da transação pretendida. Nessa situação, o TCE SC deverá responder o gestor,
pois é papel constitucional do Tribunal orientar seus fiscalizados.
9.(BIQ TCE-SC/2016) Partido político é competente para formular denúncia ao TCE SC.
10.(BIQ TCE-SC/2016) As decisões do TCE SC tomadas em processo de consulta têm caráter
normativo, caso sejam tomadas pela maioria dos Conselheiros do Tribunal.
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6.3 Gabarito
1 E 5 C 9 C
2 C 6 E 10 E
3 E 7 C
4 E 8 E
6.4 Enunciados Corretos para Repetição
(BIQ TCE-SC/2016) O TCE SC é competente para julgar as contas de agentes particulares que
derem causa a irregularidade da qual resulte dano ao erário.
(BIQ TCE-SC/2016) Nos termos da Lei Orgânica, o TCE SC é competente para proceder a
fiscalizações e auditorias de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e
patrimonial.
(BIQ TCE-SC/2016) O TCE SC não poderá sustar contrato considerado como irregular.
(BIQ TCE-SC/2016) Partido político é competente para formular denúncia ao TCE SC.
6.5 Controle de Acertos
Tentativa Acertos de Total Porcentagem Questões que errei
1ª de 10
2ª de 10
3ª de 10
Se não houver tempo para refazer todas as questões, refaça somente as erradas.
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7. Conclusão
Bom pessoal, foi um prazer estar com vocês! Aqui encerramos nossa aula
demonstrativa! Que esse nosso encontro seja o primeiro passo para a entrada de vocês como
Auditores Fiscais de Controle Externo do TCE SC!
“Quem não luta pelos seus direitos não é digno deles.”
(Ruy Barbosa)
Profs. Thiago Rösler e Prof. Vitor Pinho.