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AUDITORIA EM ENFERMAGEM NA NUTRIÇÃO ENTERAL/ PARENTERAL Alunos: A na Luisa Dias de Freitas, Larissa Lemos Turma: 7° Enfermagem Professor: Cristiano Drumond Disciplina: Au ditoria em Enfermagem 

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AUDITORIA EM ENFERMAGEM NA NUTRIO ENTERAL/ PARENTERAL

AUDITORIA EM ENFERMAGEM NA NUTRIO ENTERAL/ PARENTERALAlunos: Ana Luisa Dias de Freitas, Larissa LemosTurma: 7 EnfermagemProfessor: Cristiano DrumondDisciplina: Auditoria em Enfermagem

AUDITORIA EM ENFERMAGEM A auditoria de enfermagem executada por um enfermeiro ou uma equipe de enfermeiros dependendo da necessidade institucional. Esse profissional pode atuar na auditoria de contas hospitalares e/ou auditoria da qualidade.Nutrio Parenteral: Portaria MS/SNVS n 272, de 8 abril de 1998.Nutrio enteral: Resoluo - RDC n 63, de 6 de julho de 2000NUTRIO ENTERAL A nutrio enteral (NE) consiste na infuso de uma dieta lquida administrada por meio de uma sonda colocada no estmago ou no intestino. A ANVISA define nutrio enteral na Portaria n 337: Alimentao para fins especiais, com ingesto controlada de nutrientes, na forma isolada ou combinada, de composio qumica definida ou estimada, especialmente elaborada para uso por sonda ou via oral, industrializados ou no, utilizado exclusiva ou parcialmente para substituir ou complementar a alimentao oral em pacientes desnutridos ou no, conforme suas necessidades nutricionais.

NUTRIO PARENTERALEntende-se por Nutrio Parenteral a administrao de nutrientes como glicose e protenas, alm de gua, eletrlitos, sais minerais e vitaminas atravs da via endovenosa, permitindo assim a manuteno da homeostase, j que as calorias e os aminocidos necessrios so supridos.

NORMAS PARA AUDITORIA EM NUTRIO ENTERAL E PARENTERALDever ser solicitada pelo mdico assistente no Laudo Suplementar da Internao (RS679) e autorizada pelo mdico auditor, informando o cdigo correspondente dentro do limite de uma (01) nutrio por dia de internao.

Normas: Nutrio Enteral e parenteralS ser admitida a realizao de suporte enteral por servios habilitados pela Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Somente Unidades previamente habilitadas pela SAS/MS podero efetuar cobrana da nutrio enteral

A indicao e a manuteno do suporte enteral ser preferencialmente para pacientes distrficos, portadores de disfunes orgnicas, infeces, doenas oncolgicas, cirrgicas, transplantados e RN de baixo peso.4.5.3.10 Deve ser assegurado que as luvas estreis sejam trocadas a cada 2 horas de trabalho de manipulao, e sempre que sua integridade estiver comprometida. 4.5.3.11 Os equipos de transferncia devem ser trocados a cada sesso ininterrupta de manipulao.

Objetivo da auditoria em nutrio enteral e parenteral As auditorias em Nutrio adquirem cada vez mais importncia nas organizaes do setor alimentcio, ainda mais considerando a auditoria como sendo uma atividade documentada, baseada em procedimentos estabelecidos e listas de verificao, por exame e avaliao de evidncias objetivas de que os elementos do sistema da qualidade tenham sido desenvolvidos e efetivamente implementados de acordo com requisitos especificados.

Equipe multiprofissional 3.2. Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional: grupo formal e obrigatoriamente constitudo de, pelo menos um profissional mdico, farmacutico, enfermeiro, nutricionista, habilitados e com treinamento especfico para a prtica da TN. necessrio que a unidade de sade possua EQUIPE DE SUPORTE NUTRICIONAL devidamente estruturada, sendo necessria a evoluo completa do nutrlogo com clculo calrico por dia e prescrio. Portaria MS/SNVS n 272, de 8 abril de 1998.

preparaoO farmacutico o responsvel pela a preparao da NP.A NP deve ser rotulada com identificao clara do nome do paciente, composio e demais informaes Legais e especficas.Toda NP deve apresentar no rtulo um apropriado prazo de validade com indicao das condies para sua conservao.

AdministraoO Enfermeiro responsvel pela administrao.

registrosPara fins de avaliao e controle dever conter no pronturio: resultados obtidos, data da preparao, nmero de frascos preparados em cada sesso, nmero do lote e fabricante, nome completo e registro do paciente, nome completo e assinatura do profissional responsvel pelo preparo.

PADRONIZAO DA TROCA DOS DISPOSITIVOS(CCIH)Seringas p/ bomba de infuso- A cada 24 horasSeringas p/ limpeza de SNG ou Enteral- A cada usoEquipo para dieta enteral -A cada infusoDieta enteral-rocar o equipo conforme padronizao da CCIH, a cada 24 horas no sistema aberto e a cada troca de frasco no sistema fechado; Dieta Parenteral trocar diariamente a fixao de gaze do cateter observando o local de insero; Dieta Parenteral: trocar o cateter em caso de sinais de flebite e no mnimo a cada 72 horas; Dieta Parenteral: realizar assepsia das conexes do catter, com lcool a 70%, antes da manipulao;

A remunerao do nutrlogo segue as regras do quadro abaixo:

Avaliao clnica diria enteral 20201109

Avaliao clnica diria parenteral 20201117

Avaliao clnica diria parenteral e enteral 20201125

5 visitas iniciais -1 por dia1 visita por dia1 visita por dia1visita sequencial a cada 3 diasPara a remunerao da dieta, utilizar os seguintes cdigos:

98.300.01.6 - Nutrio enteral em Pediatria.

98.500.01.5 - Nutrio enteral em Clnica Mdica. 99.300.01.0 - Nutrio parenteral em Pediatria. 99.500.01.9 - Nutrio parenteral em Clnica Mdica.

A Palavra de Prata, o Silncio de Ouro

Referncias bibliogrficas. Diener JRC, Quint ML, Beltro BD, Honrio TH, Brito F. Suporte nutricional no doente adulto hospitalizado. Arq Cat Med 1996; 25: 347-62. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Vigilncia Sanitria. Portaria 272, de 8 de abril de 2002. Regulamento Tcnico para Terapia de Nutrio Parenteral. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM SPPrincipais Legislaes para o exerccio da Enfermagem. So Paulo: Demais,2003. 55p.MOTTA A.L.C. Auditoria de Enfermagem Nos Hospitais e Operadoras de Planos de Sade- So Paulo: Itria, 2003. MIRANDA, A., BRITO, S. suporte Nutricional, in CINTRA, E. et al. Assistncia ao Paciente Crtico, So Paulo, Atheneu, 2002, p. 187-219.