atps - sistemas operacionais

46
SUMÁRIO INTRODUÇÃO.......................................... 2 RESUMO.............................................. 3 ETAPA 1 - INTRODUÇÃO A SISTEMAS OPERACIONAIS. VISÃO GERAL DE SISTEMAS OPERACIONAIS (EVOLUÇÃO E TIPOS DE SOS)................................................ 4 RELATÓRIO 01: TIPOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS........6 ETAPA 2 - PROCESSOS E THREADS. SINCRONIZAÇÃO E COMUNICAÇÃO ENTRE PROCESSOS/THREADS. GERÊNCIA DO PROCESSADOR........................................ 12 RELATÓRIO 02: GERENCIAMENTO DE PROCESSOS E THREADS. 12 ETAPA 3 - GERÊNCIA DE MEMÓRIA. GERÊNCIA DE MEMÓRIA VIRTUAL............................................ 17 RELATÓRIO 03: GERENCIAMENTO DE MEMÓRIA.............17 ETAPA 4 - SISTEMA DE ARQUIVOS. GERENCIA DE DISPOSITIVOS....................................... 23 RELATÓRIO 04: INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE DOMÍNIOS, USUÁRIOS E ARQUIVOS................................23 CONCLUSÃO.......................................... 30 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................31

Upload: joaohdso

Post on 02-Oct-2015

27 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

ATPS - SISTEMAS OPERACIONAIS

TRANSCRIPT

30

SUMRIO

INTRODUO2RESUMO3ETAPA 1 - INTRODUO A SISTEMAS OPERACIONAIS. VISO GERAL DE SISTEMAS OPERACIONAIS (EVOLUO E TIPOS DE SOS).4RELATRIO 01: TIPOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS6ETAPA 2 - PROCESSOS E THREADS. SINCRONIZAO E COMUNICAO ENTRE PROCESSOS/THREADS. GERNCIA DO PROCESSADOR.12RELATRIO 02: GERENCIAMENTO DE PROCESSOS E THREADS.12ETAPA 3 - GERNCIA DE MEMRIA. GERNCIA DE MEMRIA VIRTUAL.17RELATRIO 03: GERENCIAMENTO DE MEMRIA.17ETAPA 4 - SISTEMA DE ARQUIVOS. GERENCIA DE DISPOSITIVOS.23RELATRIO 04: INSTALAO E CONFIGURAO DE DOMNIOS, USURIOS E ARQUIVOS.23CONCLUSO30REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS31

INTRODUO

O presente estudo realizado diz respeito aos sistemas operacionais e sua revoluo tecnolgica. H algum tempo atrs, trabalhar com informao era uma operao lenta e difcil. Surge ento, a necessidade de inverter esta situao e deixar de utilizar o papel.Este trabalho trata da evoluo dos sistemas operacionais, como no hardware, os sistemas operacionais evoluem de acordo com a necessidade. Hardware e software compem um sistema de computao, um no til sem o outro. O hardware em parceria com o software capaz de vrias tarefas.Tal como nas arquiteturas de hardware, os sistemas operacionais tambm passam por um processo de evoluo dividido em geraes.Aps inmeras tentativas, surge um americano que se baseou num processo utilizado nos teares industriais da poca. Inventado por Jean-Marie Jacquard , esse tear baseava-se em cartes perfurados que passavam atravs de um tambor de tal forma que as vrias combinaes de furos produziam diferentes padres dos tecidos.O sucesso da sua mquina j era esperado e Hollerith viu-se obrigado a criar uma fbrica para a produo em srie.Apareceu assim, uma nova cincia, que mais tarde viria a ser chamada pelos franceses de informtica. O nome informtica apareceu, pois essa cincia consistia em colher, tratar e transmitir informao de forma automtica. Da juno de Informao com Automtica surge o termo Informtica.Mais tarde, Informtica foi definida pela Academia Francesa de Cincias, como sendo uma cincia de processamento racional.Com a evoluo, as mquinas tornaram-se mais rpidas, mas o seu preo e as suas dimenses ainda eram bastante elevadas. Os custos de manuteno tambm eram elevados, pois apenas alguns tcnicos sabiam trabalhar com essas mquinas.Com o avano tecnolgico, a informtica, via assim o seu futuro de uma maneira sorridente. Mas isso s no era bastante. Era preciso que essas mquinas fossem acessveis a todas as pessoas, quer a nvel financeiro, quer a nvel da aprendizagem e utilizao dessas mquinas.Todos os computadores, para a sua organizao e funcionamento, precisam de um sistema.

RESUMO

Um sistema operacional uma coleo de programas para gerenciar as funes do processador, o input, o output, o armazenamento e o controle dos dispositivos. O sistema operacional tem todos os comandos bsicos que os aplicativos vo usar, em vez de ter todas estas funes re-escritas para cada aplicativo.O sistema operacional funciona com a iniciao de processos que este ir precisar para funcionar corretamente. Esses processos podero ser arquivos que necessitam de ser freqentemente atualizados, ou arquivos que processam dados teis para o sistema. Poderemos ter acesso a vrios processos do sistema operacional a partir do gerenciador de tarefas, onde se encontram todos os processos que esto em funcionamento desde a inicializao do sistema operacional at a sua utilizao atual.Portanto o Sistema Operacional muito simples para um sistema de controle de segurana poderia ser armazenado numa memria ROM (S de Leitura - um chip que mantm instrues para um computador), e assumir o controle ao ser ligado o computador. Sua primeira tarefa seria reajustar (e provavelmente testar) os sensores de hardware e alarmes, e ento ativar uma rotina monitorando ininterruptamente todos os sensores introduzidos. Se o estado de qualquer sensor de entrada for mudado, ativada uma rotina de gerao de alarme. Em um grande computador multiusurio, com muitos terminais, o Sistema Operacional muito mais complexo. Tem que administrar e executar todos os pedidos de usurios e assegurar que eles no interferiram entre si. Tem que compartilhar todos os dispositivos que so seriais por natureza (dispositivos que s podem ser usados por um usurio de cada vez, como impressoras e discos) entre todos os usurios que pedem esse tipo de servio. Assim, um sistema operacional projetado para manusear um grande nmero de usurios precisaria de um ncleo para executar todas as funes acima. Programas de usurios geralmente so armazenados em disco, assim precisa ser carregado em memria antes de ser executado. Isso apresenta a necessidade de gerncia da memria, j que a memria do computador precisaria ser pesquisada para localizar uma rea livre para carregar um programa de usurio na mesma. Quando o usurio tivesse encerrada a execuo do programa, a memria consumida por ele precisaria ser liberada e se tornaria disponvel para outro usurio quando solicitado.

ETAPA 1 - INTRODUO A SISTEMAS OPERACIONAIS. VISO GERAL DE SISTEMAS OPERACIONAIS (EVOLUO E TIPOS DE SOS).Sistemas Operacionais Um sistema operacional uma coleo de programas para gerenciar as funes do processador, o input, o output, o armazenamento e o controle dos dispositivos. O sistema operacional tem todos os comandos bsicos que os aplicativos vo usar, em vez de ter todas estas funes re-escritas para cada aplicativo.Exemplo: para imprimir um arquivo, os processadores de texto mandam o arquivo para o programa "imprimir" do sistema operacional.Tipos de interfaces para usuriosInterface de linha de comando (command line interface).Usa comandos alfanumricos simples para navegar entre os discos e pastas, para conseguir outras funes como copiar, formatar deletar, etc., e para executar aplicativos. Exemplos: DOS, Unix and Linex.Interface grfica para usurios (Graphical User Interface ou GUI).Usam cones, menus e janelas para acessar programas, discos e executar comandos do sistema. Alguns GUIs no so sistemas operacionais propriamente, mas so extenses de um sistema operacional com uma interface de linha de comando. Exemplos deste tipo de relao: Windows 3.0 para DOS e X-Windows para Unix. Exemplos de sistemas operacionais com prprios GUIs: Windows 98/NT, MacOS e OS/2 Warp.

Como um sistema operacional funcionaComponentes funcionais dos sistemas operacionais:Um sistema operacional executa muitas funes para que o computador funcione bem e eficientemente. Algumas das mais importantes so: Interpretador de Comandos: traduz comandos para instrues que o processador entende. Gerente dos Usurios: guarda as tarefas de um usurio separadas daquelas dos outros. Gerente das Tarefas: guarda as operaes de uma tarefa separadas daquelas dos outros. Gerente dos Recursos: gerencia o uso de recursos de hardware entre usurios e tarefas usando-os a qualquer ponto do tempo. Gerente de Arquivos: cria, deleta, enter, muda arquivos e gerencia acesso para arquivos. User Interface: gerencia acesso do usurio para o interpretador de comandos e o gerente de arquivos.Fundamentos Os programas que trabalham sob o sistema operacional utilizam das Chamadas do Sistema (System Calls) para ter acesso a estes recursos. As principais funes de um sistema operacional so tratamento de interrupo (evento inesperado externo ao programa em execuo e independente de instruo sendo executada; sempre so geradas por dispositivos; paralisa momentaneamente a execuo do programa atual); tratamento de exceo (originada por algum programa em execuo; o programa que executou a operao invlida avisado, caso no saiba trat-la o aviso ser encaminhado ao usurio; paralisa momentaneamente a execuo do programa atual); gerenciamento de programas (colocar em execuo, administrar e finalizar programas); gerenciamento de memria RAM (incluindo verificar disponibilidade); gerenciamento de arquivos (controlar a criao, edio e excluso de arquivos); gerenciamento de dispositivos (verificao de utilizao, disponibilidade, liberao, etc.); e suporte a redes (gerenciamento e acesso s redes de computadores). Atualmente passou a ser requisito tambm o sistema de segurana (somente programas permitidos executam; somente usurios permitidos acessam os recursos e informaes).

RELATRIO 01: TIPOS DE SISTEMAS OPERACIONAISSistemas operacionais para servidoresAtualmente vem sendo encontrado servidores para qualquer tipo de ao,sendo assim a circunstncia mais importante saber a real finalidade do servidor sabendo se como ele ira intaragir.contando com o tipo de ambiente o servidor poder ser um melhor que o outro os sistemas operacionais permitem que se instale um ou mais servidores utilizando somente um sistemas operacional,abaixo alguns tipos de servidores e suas principais caractersticas:Windows Server 03Fabricado pela empresa Microsoft, um sistema operacional de uma qualidade excelente pois contendo sempre ao lado do usurio,fazendo com que dificultem a vida dos administradores de redes.a maioria dos computadores j vem com este sistema operacional,sendo comparado ao Linux algumas tarefas so realizadas com mais facilidade.As caractersticas principais deste sistema operacional so as aplicaes mais fceis de planejar e construir,as configuraes vem sendo mais simplificadas,com o decorrer do seu uso vem sendo realizando atualizaes e manutenes constantes,tem uma baixa flexibilidade,multi processamento contando com o menor custo em curto prazo e maior custo a longo prazo,ideal para ser utilizado em pequenas empresas e o sistema operacional consegue ser instvel quando muitos clientes conectam simultaneamente. O Windows Server 03 tem as seguintes definies com um servidor de arquivos,diretrios compartilhado com o Windows,mantm um controle de acesso com Windows Active Directory, servidor HTTP,servidor de comunicao,servidor de impresso e de aplicao .NET

Linux ServerExistem diversos ncleos com o sistemas operacional Linux contendo as mesmas funes do Windows,contendo somente pequenas alteraes que acaba sendo ao gosto do administrador de rede. Alguns preferem usar uma distribuio Ubuntu pelo motivo de ter mais interatividade e fcil de manipular,j outros preferem o slackware que acaba sendo mais complexa contendo uma estrutura muito estvel e segura.Abaixo citarei outros tipos de distribuio:Linux Mint, Fedora, BSD, Xubuntu, mandriva, Open SUSE, DebianAlgumas das distribuies so diferentes contendo o propsito servir como base de solues em servidores simples e com a mxima eficincia. Algumas caractersticas de servidores baseados no ncleo "Linux Ubuntu" esto descritas abaixo:

-Aplicaes necessitam de maior planejamento e configurao;-Configuraes complexas que necessitam de estudo e manual;-Raramente acontecem manuteno e atualizaes;-Maior custo em curto prazo, menor custo longo prazo;-Alta flexibilidade;-Multitarefa;-Confivel;-Estvel;Ideal para administradores de redes que necessitam de um servidor seguro e de pouca manuteno.O Ubuntu pode ter as seguintes funcionalidades:-Servidor de arquivos: Samba-Controle de acesso: openLDAP-Servidor HTTP: Apache-Servidor de aplicaes: PHP, Tomcat,-Servidor de impresso: CUPS-Servidor de comunicao-Terminal Server: LTS.

Sistemas operacionais para estaes de trabalhoO Windows 7 uma verso do Microsoft Windows, uma srie de sistemas operativos produzidos pela Microsoft para uso em computadores pessoais, incluindo computadores domsticos e empresariais, laptops tablets e PC's de centros de mdia, entre outros. Windows 7 foi lanado para empresas no dia 22 de julho de 2009, e comeou a ser vendido livremente para usurios comuns em outubro de 2009, menos de 3 anos depois do lanamento de seu predecessor, Windows Vista. Pouco mais de trs anos depois, o seu sucessor, Windows 8, foi lanado.Diferente do Windows Vista, que introduziu um grande nmero de novas caractersticas, Windows 7 foi uma atualizao mais focalizada para ser mais eficiente, limpo e mais prtico de usar, com a inteno de torn-lo totalmente compatvel com aplicaes e hardwares com os quais o Windows Vista j era compatvel. O Windows 7 possui os seguintes recursos:- Interface grfica aprimorada, com nova barra de tarefas e suporte para telas touch - Internet Explorer 8 - Novo menu Iniciar;- Nova barra de ferramentas totalmente reformulada;- Comando de voz (ingls);- Leitura nativa de Blu-Ray e HD DVD;- gadgets sobre o desktop, independentes da Sidebar;* Aceleradores no Internet Explorer 8 (tambm no Internet Explorer 9);* Aperfeioamento no uso da placa de vdeo e memria RAM;* UAC personalizvel;* Home Group;* Melhor desempenho;* Windows Media Player 12;* Nova verso do Windows Media Center;* Gerenciador de credenciais;* Boot otimizado e suporte a boot de VHDs (HDs virtuais);* Instalao do sistema em VHDs;* Nova calculadora, com interface aprimorada e com mais funes;

Sistemas operacionais para smartphones e tabletsSistemas operacionais mais utilizados iOS e Android.Smartphones e dispositivos mveis ocupam cada vez mais tempo e espao em nossas vidas. Os seus processadores esto cada vez mais velozes, h mais memria e em relao ao armazenamento foi tudo muito melhorado.Praticamente tudo o que antes era possvel apenas pelos PCs agora pode ser feito em qualquer lugar, a qualquer hora do dia, direto da palma da sua mo. Junto evoluo, chegaram as empresas querendo ganhar o seu espao na guerra da mobilidade.Nokia, Apple, Microsoft, Samsung, Intel e outros possuem sistemas operativos prprios. Este fato fez com que a concorrncia fosse aumentando, porm a quantidade de opes e modelos que invadem as tabelas de configuraes certamente do um n na cabea de muita gente.

AndroidO Google em agosto de 2005 adquiriu a Android Inc, uma pequena empresa em Palo Alto (Califrnia - USA) que desenvolvia uma plataforma para celulares baseado em Linux, com o objetivo de ser uma plataforma flexvel, aberta e de fcil migrao para os fabricantes.Em 5 de Janeiro de 2010, Google lana o primeiro celular com sua marca, o HTC Nexus One. Sendo considerado o primeiro superphone devido processador de 1GHz. Mas suas vendas no foram bem, devido a Google vend-lo apenas online (sem associao s operadoras).Em 27 de maio de 2010 Matias Duarte, antigo diretor da interface do WebOS, junta-se equipa do Android aps a compra da Palm pela HP.O primeiro tablet comercialmente disponvel com Android 3.0 foi o Motorola Xoom, lanado a 24 de fevereiro de 2011 nos Estados Unidos.Android um sistema operacional baseado no ncleo do Linux para dispositivos mveis, desenvolvido pela Open Handset Alliance, liderada pelo Google e outras empresas.Segundo a Google, mais de 1 milho e 300 mil aparelhos com este sistema operacional so ativados todos os dias. Utilizado por vrios fabricantes de celulares como: HTC, Samsung, Sony, Motorola, LG e recentemente a Positivo Informtica.Com o lanamento do SDK, caractersticas e especificaes para o Android so facilmente distribudas como por exemplo:- OpenGL ES baseadas em 3D contendo um layouts tradicionais para smartphones- Armazenamento de dados utilizado SQLite- Mensagens SMS e MMS- Aplicao escrita em Java que so compiladas em bytecodes Dalvik que uma maquina desenvolvida para uso em dispositivo mvel que so distribudos em formatos binrios,sendo executado em qualquer dispositivo Android.- Sistemas de udio MPEG-4, H.264, MP3, e AAC.O Android totalmente capaz de fazer uso de cmeras de vdeo, tela sensvel ao toque, GPS, acelermetros, e acelerao de grficos 3D.

iOSApresentado com o iPhone na "Macworld Conference & Expo" em 9 de janeiro de 2007, e lanado no ms de junho. Inicialmente, as aplicaes de terceiros no eram permitidas. Steve Jobs argumentou que os desenvolvedores poderiam criar aplicativos web que "se comportam como aplicaes nativas no iPhone". Em 17 de outubro de 2007, a Apple anunciou que a SDK nativa estava desenvolvimento e que eles esperassem para coloc-la nas "mos dos desenvolvedores". Em 6 de maro de 2008, a Apple lanou o primeiro beta, juntamente com um novo nome para o sistema operacional: o "iPhone OS". A rpida venda de dispositivos mveis da Apple acendeu interesse no SDK. A Apple tambm vendeu mais de um milho de iPhones durante uma temporada de feriados de 2007. Em 27 de janeiro de 2010, a Apple anunciou o iPad, com uma tela bem maior do que o iPhone e iPod touch, e projetado para navegar na web, o consumo de mdia, e da leitura de iBooks. O nome "iOS" foi usado pela Cisco Systems. Para evitar qualquer ao judicial em potencial, a Apple licenciou o "iOS" uma marca registrada do Cisco. A 11 de Junho de 2012 foi apresentado a nova verso do sistema operativo, iOS 6. Com ele vm 200 novas funcionalidades, entre elas, est uma nova aplicao de mapas totalmente independente da Google e com navegao turn-by-turn.iOS (antes chamado de iPhone OS) um sistema operacional mvel da Apple Inc. desenvolvido originalmente para o iPhone.

ETAPA 2 - PROCESSOS E THREADS. SINCRONIZAO E COMUNICAO ENTRE PROCESSOS/THREADS. GERNCIA DO PROCESSADOR.RELATRIO 02: GERENCIAMENTO DE PROCESSOS E THREADS.Windows XP (Poltica): Escalonamento primitivo com prioridades dinmicas.Caractersticas: Processo formado por um conjunto de threads. Cada processo possui uma thread principal, criada quando o processo passado para execuo. Cada thread possui sua pilha e seu contexto de execuo e sua prioridade. Escalonamento baseado em prioridades. Threads ganham prioridade quando esto sendo postergadas repetidamente.Linux Debian (Poltica): Escalonamento preemptivo com prioridades dinmicas.Caractersticas: Start kernel tem a funo de criar um thread (processo de nmero zero), o primeiro e asecendente de todos os outros processos. O processo nmero 1 o init, pai de todos os outros processos, o segundo a ser criado e um dos ltimos a ser encerrado. Os processos seguintes (filhos do processo nmero 1) podem possuir inmeros subprocessos e serem encerrados a qualquer momento. Linux limita os recursos que cada processo pode utilizar, para que a estabilidade do sistema no seja prejudicada. Estados de um processo no Linux: TASK_RUNNING (em execuo ou aguardando para ser executado), TASK_INTERRUPTIBLE (processo suspenso at que determinada condio seja verdadeira), TASK_UNINTERRUPTIBLE (seu estado no ser modificado quando receber um sinal), TASK_STOPPED (execuo do processo foi parada), TASK_ZOMBIE (processo terminado, mas ainda no se tem informaes sobre ele).

Gerenciamento de ProcessosWin XP: Para gerenciar todos os processos e programas, deve-se acessar o gerenciador de tarefas, com o comando CTRL+ALT+DEL, Gerenciador de Tarefas.Para gerenciar programas, clicar na aba Aplicativos: Sair: selecione o programa e clique em Encerrar Tarefa. Alterar para outro programa: selecione o programa que deseja alterar e clique em Alterar para. Iniciar: clique em Nova tarefa, depois em Criar Nova Tarefa, Procurar, localize e selecione o programa que deseja iniciar, clique em Abrir e em OK.- Para gerenciar processos, clicar na aba Processos: Se voc deseja encerrar um nico processo, clique no processo que deseja encerrar e clique emEncerrar processo. Se voc deseja encerrar um processo e todos os processos relacionados direta ou indiretamente a ele, clique com o boto direito no processo que deseja encerrar e clique emEncerrar rvore de processos.- Para monitorar desempenho do computador, clique na aba Desempenho: Grficos para CPU e uso de memria O nmero total de tratamentos, threads e processos em execuo O nmero total de kilobytes (KB) usado para a memria fsica, kernel e confirmao

Linux Debian, comandos:Listar os processos do terminal# os

Listar os processos de todos os terminais# ps -a# ps a (exibe os processos mais detalhes)

LIstar os processos dos usurios# ps -u# ps au

Lista todos os processos do Sistema# ps -A# ps -ef# ps -eF# ps -ely# ps ax# ps aux (exibe uma coluna com o nome do usurio que iniciou o processo)

Exibe todos os processos em forma de rvore# pstree# ps -ejH# ps axfj

Obs: teste os vrios parmetros do comando pstree:-a Mostra opes passadas na linha de comando.-c Mostra toda a estrutura (inclusive sub-processos do processo pai).-G Usa caracteres grficos no desenho da rvore de processos.-h Destaca o processo atual e seus antecessores.-H [pid] Destaca o processo especificado.-l No faz quebra de linha-n Classifica pelo nmero PID ao invs do nome.-p Mostra o nmero PID entre parnteses aps o nome do processo.-u Mostra tambm o dono do processo.-UUsa o conjunto de caracteres Unicode para o desenho da rvore.

Exibe informaes sobre Threads# ps -eLf# ps axms

Exibe informaes de segurana dos processos# ps -eo euser,ruser,suser,fuser,f,comm,label# ps axZ# ps eM

Exibe todos os processos que esto sendo executados com permisses de root (real e com ID)# ps -U root -u root u

Especificando as colunas para visualizao:Exemplos:Apenas o Numero do processo e o comando que o gerou# ps ao PID,COMMAND

Apenas o numero do processo, o comando que gerou o pid, o uso da CPU e da memria# ps ao pid,%cpu,%mem,command

Outros exemplos tirados do manual do ps:# ps -eo pid,tid,class,rtprio,ni,pri,psr,pcpu,stat,wchan:14,comm# ps axo stat,euid,ruid,tty,tpgid,sess,pgrp,ppid,pid,pcpu,comm# ps -eo pid,tt,user,fname,tmout,f,wchan

Exibir processos e prioridade do processo (Coluna NI)# ps l# ps -l# ps -Al# ps -elETAPA 3 - GERNCIA DE MEMRIA. GERNCIA DE MEMRIA VIRTUAL.

RELATRIO 03: GERENCIAMENTO DE MEMRIA.

Gerenciamento de memria no WindowsO Windows trabalha com vamos dizer duas memrias, a fsica e a virtual. A memria principal ou memria fsica, nada mais do que a memria RAM ou o hardware da mquina j a memria virtual que usada como uma memria auxiliar do computador quando necessrio, nada mais que um arquivo que fica alocado no disco rgido e que o sistema operacional usa como um auxilio quando o espao da memria principal se esgota completamente. O Windows se caracteriza pela capacidade de conseguir distinguir bem o que deve ser enviado para a memria fsica e o que deve ser armazenado na virtual, mais para isso ele tem regras como base para serem seguidas. A memria fsica s recebe aquilo que necessrio como o sistema operacional e o que estiver sendo usado no momento pelo usurio, fazendo assim com que o Windows deixe o que no vai ser usado no momento na memria virtual. A memria virtual mesmo ficando com o que no vai ser usado no momento e um recurso importante, pois, ela armazena o que no esta sendo usado no momento mais assim que necessrio disponibiliza com rapidez ao usurio. A desvantagem fica por conta de que como a memria virtual e instalada no HD uma memria mais lenta, o processo no fica to rpido quanto na memria RAM que e uma memria rpida, por isso a vantagem de se ter pentes de memria novos no computador, pois assim com mais memria, dificilmente a memria virtual precisara ser solicitada.

Gerenciamento de memria no LinuxO Linux funciona dando prioridade na memria a processos que esto em execuo, e quando um processo terminado havendo espao na memria ficam partes do processo finalizado, garantindo assim uma rpida disponibilizao quando solicitado no futuro. Esse sistema operacional tem uma grande curiosidade quando o assunto memria virtual, porque ele consegue executar programas que tenham tamanho maior que a memria fsica do computador, isso porque sua memria virtual paginada. como se o Linux fizesse de tarefa a sustentao de programas em execuo, deixando o resto pro HD. Mais essa utilizao da memria virtual faz com que a maquina fique mais lenta, mais em contrapartida faz com que o computador aparente ter mais memria RAM do que a verdade. Quando a memria e muito requisitada, o Linux transfere arquivos que no so usados a algum tempo, da sua memria RAM para memria virtual, garantindo assim a liberao da memria fsica para aplicativos. O Linux um sistema que gerencia de forma muito competente e inteligente a energia e sua memria, isso porque quando a energia no esta sendo utilizada, o Linux a utiliza para agilizar processos que esto sendo pedidos pelo usurio naquele momento. Ento, quando a energia esta ociosa, a memria fica para o sistema operacional, mais quando o usurio necessite imediatamente a memria e liberada, por isso o Linux um sistema muito inteligente, pois, enquanto energia e memria poderiam estar sem fazer nada, ele as usa para agilizar outros processos. Para a proteo existe um gerenciador de memria virtual evitando que processos no modo Kernel e no modo User se misturem.

Gerenciamento de memria virtual WindowsO Windows utiliza a memria virtual para aquilo que ele v que no ser usado urgentemente. A memria virtual um recurso importantssimo para se armazenar dados que no esto em uso, mais que quando necessrio tem que ser recuperados com velocidade. A memria virtual tambm e usada quando o espao na memria fsica se esgota completamente, nesse caso a memria virtual se tornara um auxilio ou extenso da memria principal. A memria virtual esta presente no Windows para dar uma fora a mais para maquinas que tem pouca memria RAM e para o auxilio em outras tarefas. Desde os primeiros computadores pessoais ate as maquinas de hoje em dia, houve grandes avanos das tecnologias, mas a forma de funcionamento praticamente a mesma j que a arquitetura de Von Neumann utilizada tanto nos processadores Pentium 3 quanto no Core i7, que seguem o que a arquitetura diz primeiro se faz a leitura dos dados do disco rgido na memria RAM e depois se faz o processamento pela CPU. Tanto quando a memria RAM no consegue segurar todos os programas abertos ou quando um programa esta ocioso e por isso retirado da memria, o sistema operacional desaloca os processos menos utilizados da memria RAM e armazena no HD, copiando de volta para a memria RAM quando necessrio, causando assim uma considervel perda de desempenho, j que os discos rgidos so componentes mecnicos extremamente lentos se comparados memria RAM.

Gerenciamento de memria virtual LinuxO Linux conta com a memria virtual paginada, isto quer dizer que podemos ter programas em execuo cujo tamanho maior que a memria fsica disponvel para execut-los. O sistema operacional passa a ser responsvel por manter na memria as partes dos programas efetivamente em uso, deixando o resto no disco rgido. A utilizao da memria virtual torna o computador mais lento, embora faa com que ele aparente ter mais memria RAM do que realmente tem. No Linux, a memria funciona com prioridade para processos que esto em execuo. Quando um processo termina, havendo espao na memria, o sistema mantm partes desse processo na memria para que uma possvel volta a processo seja mais rpida. Caso essa memria RAM esteja lotada com processos que esto em execuo, se faz uso da memria SWAP (troca).Cada processo do Linux, em uma mquina de 32 bits, dispe de 3GB de espao de endereamento virtual para si prprio, com 1GB restante reservado para suas tabelas de pginas e outros dados do ncleo. O 1GB do ncleo no visvel quando o processo executa no modo usurio, mas torna-se acessvel quando o processo faz uma chamada ao ncleo. O espao de endereamento gerado quando o processo criado e sobrescrito em uma chamada ao sistema.A paginao fornece uma forma de se conseguir grandes espaos de endereamento em uma quantidade finita de memria fsica.

Sistemas de Gerenciamento de memria

A seguir ser mostrado como se gerenciar a memria do Windows via comandos.Embora no seja de fcil acesso ao usurio, possvel gerenciar a memria de acordo com a necessidade. Para isso, entre no "Painel" de Controle e, em seguida, em "Sistema". No menu do canto esquerdo, clique em "Configuraes avanadas do sistema"..Na janela que abrir, selecione a aba "Avanado" e na rea "Desempenho" clique em "Configuraes".

Na nova janela que abrir, selecione novamente a aba "Avanado" e na rea "Memria Virtual" clique em "Alterar".

Depois de tantos menus e submenus, estamos finalmente dentro do gerenciador de memria virtual, onde possvel escolher o seu tamanho, disco onde est localizado e at mesmo apagar-lo.

Para isso, desmarque a opo "Gerenciar automaticamente o tamanho do arquivo de paginao de todas as unidades" e, abaixo, selecione a opo "Tamanho personalizado". Inserimos as opes recomendadas (mnimo de 200 MB e mximo de 3434 MB) e clicamos em "Definir", mas este nmero pode variar bastante dependendo da configurao da mquina e quantidade de programas abertos.Para usurios que costumam abrir vrios aplicativos pesados ao mesmo tempo em uma mquina com pouca memria RAM, aumentar essa quantidade pode melhorar um pouco o desempenho, mas atribuir um valor muito grande, como 20 GB, no uma boa opo, j que o Windows raramente far uso de tanto espao. De qualquer forma, um bom quebra-galho quando aumentar a quantidade de memria RAM no uma opo.ETAPA 4 - SISTEMA DE ARQUIVOS. GERENCIA DE DISPOSITIVOS.

RELATRIO 04: INSTALAO E CONFIGURAO DE DOMNIOS, USURIOS E ARQUIVOS.

Uma das principais funes do Sistema Operacional gerenciar os dispositivos de Entrada e Sada (E/S) ligados ao computador. o sistema operacional que enviar sinais, informando as aes que o usurio espera que o dispositivo realize; tratar as interrupes e erros gerados pelos dispositivos uma das principais funes do Sistema Operacional gerenciar os dispositivos de Entrada e Sada (E/S) ligados ao computador. tarefa do sistema operacional enviar sinais, informando as aes que o usurio espera que o dispositivo realize; tratar as interrupes e erros gerados pelos dispositivos.Existem duas vises sobre o hardware de E/S: A dos engenheiros, que os v em como chips, ligaes eltricas, etc. E a viso dos programadores, que v em uma interface de programao para se comunicar com o dispositivo.

Sistema de Arquivo

Os sistemas de arquivos estruturam a informao guardada em uma unidade de armazenamento, podendo ser representada de forma textual ou graficamente utilizando um gerenciador de arquivos. A maioria dos sistemas operacionais possuem seu prprio sistema de arquivos.O habitual utilizar dispositivos de armazenamento de dados que permitem o acesso aos dados como uma corrente (cadeia) de blocos de um mesmo tamanho, s vezes chamados setores, usualmente de 512 bytes de largura. O software do sistema de arquivos responsvel pela organizao destes setores em arquivos e diretrios e mantm um registo de que setores pertencem a que arquivos e quais no tm sido utilizados. Na prtica, um sistema de arquivos tambm pode ser utilizado para acessar dados gerados dinamicamente, como os recebidos atravs de uma conexo de rede (sem a interveno de um dispositivo de armazenamento).Em geral os sistemas de arquivos proveem mtodos essenciais para criar, mover, renomear e eliminar tanto arquivos como diretrios. Outros permitem a criao de enlaces (links) adicionais a um diretrio ou arquivo (enlace duro ou hard links em Unix).A estrutura de diretrios costuma ser hierrquica, ramificada ou "em rvore", ainda que pode ser plana. Em alguns sistemas de arquivos os nomes de arquivos so estruturados, com sintaxes especiais para extenso de arquivos e nmeros de verso. Em outros, os nomes de arquivos so simplesmente correntes de texto (ou strings de texto, em ingls) e os metadadosda cada arquivo so alojados separadamente, nos sistemas de arquivos hierrquicos, usualmente, declara-se a localizao precisa de um arquivo com uma corrente de texto (string de texto, em ingls) chamada "rota" ou "caminho" ou path em ingls . A nomenclatura para rotas - ou caminho - varia ligeiramente de sistema em sistema, mas mantm pelo geral uma mesma estrutura. Uma rota vem dada por uma sucesso de nomes de diretrios e subdiretrios, ordenados hierarquicamente de esquerda a direita e separados por algum caractere especial que costuma ser uma barra ('/') ou barra invertida ('\') e pode terminar no nome de um arquivo presente ao ltimo ramo de diretrios especificada.

LinuxSistema com tima performance no gerenciamento de dados. Nas parte de armazenamento de dados e alocao das informaes.

Gerenciamento de UsuriosMonitorar: Logo que aberto o Linux pedir sua senha. O Usurio super root aquele que tem permisso para executar todas as funes, para saber se este o caso necessrio visualizar se tem o smbolo # na linha de comando. J em outros casos ser possvel saber atravs do smbolo $ na linha de comando.Instalar: algumas opes dever ser seguidas para a instalao de comandos que gerenciem usurios, o formato abaixo (1) descreve como isto feito:Comando - (1)Podemos usar como exemplo as opes de adicionar usurios e senhas (2) e (3). Useradd - g (2)Passwd (3)Sistemas de ArquivoMonitorar: Para gerenciar os arquivos montados necessrio utilizar o comando mont. Mas antes dele ser utilizado necessrio que seja instalado, podemos verificar se ele foi instalado atravs do comando RPM q . Instalar: Primeiramente necessrio montar o sistema de arquivo, que ser feito atravs da sintaxe (4): Mount t /dev// (4)Assim que o sistema de arquivos foi criado necessrio que seja instalado, isso ocorre a partir do comando rpm i .

Domnio

Monitorar: O controlador de domnio tem como funo principal o controle da autenticao de outros computadores. Para isso usa o servidor Samba, que so ativadas atravs de sintaxes smb.conf.

Instalar: GrupoA criao de um grupo no domnio Linux pode ser feita atravs do comando, # groupadd -r trust.Sistemas de arquivos do Windows Server

um sistema que determina como que as informaes podem ser guardadas, acessadas, copiadas, alteradas e at apagadas. Ou seja, qualquer manipulao de dados em um dispositivo de armazenamentos necessita de um sistema de arquivos para que suas aes sejam possveis. Sem um sistema de arquivo, os dados armazenados seriam apenas um conjunto de bits sem utilidades.

Grupo e Permisses:

O NTFS possibilita o uso de permisses no sistema operacional, ou seja, possvel definir como usurios - ou grupos de usurios - podem acessar determinados arquivos ou determinadas pastas. Por exemplo, voc pode permitir ao usurio ter controle total da pasta , mas s permitir ao usurio ler e executar o referido contedo, sem poder alter-lo.Cada conta de usurio criada no sistema (ou grupo) recebe um cdigo nico chamado Security Identifier (SID). Assim, se um usurio for eliminado e, posteriormente, outro for criado com o mesmo nome, ser necessrio reaplicar as permisses, pois o SID deste ser diferente, apesar da denominao igual.Outro recurso interessante do NTFS a sua capacidade de lidar com compresso de dados para economizar espao em disco. Essa compactao consiste, basicamente, em aproveitar estruturas repetidas de arquivos para reduzir seu tamanho.O FAT tambm conta com essa capacidade, mas de maneira limitada, uma vez que necessrio compactar a partio como um todo. No NTFS, possvel a compresso somente de pastas ou de determinados arquivos, para compactar uma pasta no Windows 7, por exemplo, basta clicar nela com o boto direito do mouse e selecionar Propriedades. Na janela que surgir, basca clicar no boto Avanados da aba Geral e marcar a opo Compactar o contedo para economizar espao em disco. claro que tambm possvel comprimir uma partio inteira: clique com o boto direito do mouse na unidade, selecione Propriedades e, na aba Geral, marque a opo Compactar este disco para economizar espao.Vale frisar que o usurio no precisa se preocupar em descompactar os arquivos quando precisar trabalhar com eles. Ao acess-los, o prprio sistema operacional se encarrega disso. Alm disso, recomendvel utilizar esse recurso com moderao e apenas em caso de necessidade para evitar possveis problemas de desempenho.Sistema de Arquivos de Redes NFS:

Os conceitos aplicados ao NTFS fizeram com que o Windows NT e verses posteriores do sistema fossem bem recebidos pelo mercado. Uma dessas caractersticas diz respeito ao quesito "recuperao": em caso de falhas, como o desligamento repentino do computador, o NTFS capaz de reverter os dados condio anterior ao incidente. Isso possvel, em parte, porque, durante o processo de boot, o sistema operacional consulta um arquivo de log que registra todas as operaes efetuadas e entra em ao ao identificar nele os pontos problemticos. Ainda neste aspecto, o NTFS tambm suporta redundncia de dados, isto , replicao, como o que feito por sistemas RAID, por exemplo.Outra caracterstica marcante do NTFS o seu esquema de permisses de acesso. O Unix sempre foi considerado um sistema operacional seguro por trabalhar com o princpio de que todos os arquivos precisam ter variados nveis de permisses de uso para os usurios. O NTFS tambm capaz de permitir que o usurio defina quem pode e como acessar pastas ou arquivos.O NTFS tambm bastante eficiente no trabalho com arquivos grandes e unidades de discos volumosos, especialmente quando comparado ao sistema de arquivos FAT. Voc vai entender o porqu no tpico a seguir.Em um disco rgido, a rea de armazenamento dividida em trilhas. Cada trilha subdividida em setores, cada um com 512 bytes, geralmente. FAT e NTFS trabalham com conjuntos de setores, onde cada um conhecido com cluster (ou unidade de alocao). O FAT16, por exemplo, pode ter, comumente, clusters de 2 KB, 4 KB, 8 KB, 16 KB e 32 KB.Aqui h um possvel problema: cada arquivo gravado utiliza tantos clusters quanto forem necessrios para cobrir o seu tamanho. Se, por exemplo, tivermos um arquivo com 50 KB, possvel guard-lo em dois clusters de 32 KB cada. Voc deve ter percebido ento que, neste caso, um cluster ficou com espao sobrando. Esta rea pode ser destinada a outro arquivo, correto? Errado! Acontece que cada cluster s pode ser utilizado por um nico arquivo. Se sobrar espao, este permanecer vazio. Esse um dos problemas do sistema FAT.

H ainda outra limitao: o FAT16 trabalha com discos ou parties com at 2 GB. Essa situao s melhora com o FAT32, que pode trabalhar com at 2 TB (terabytes).O NTFS, por sua vez, no pode contar com esse tipo de limitao. Por isso, utiliza 64 bits para endereos de dados, contra 16 do FAT16 e 32 do FAT32. Essa caracterstica, aliada ao tamanho dos clusters, determina o volume mximo de dados com que cada partio NTFS pode trabalhar. Com o uso de clusters de 64 KB, esse limite pode chegar a 256 TB. Por padro, o tamanho dos clusters definido automaticamente com base na capacidade de armazenamento do dispositivo durante o processo de instalao do sistema operacional ou de formatao de uma partio - indo de 512 bytes a 64 KB -, podendo tambm ser definido pelo usurio com procedimentos especficos.Para a preservao dos dados, o NTFS utiliza um esquema de journaling, isto , o arquivo de log mencionado anteriormente. De maneira resumida, seu funcionamento ocorre da seguinte forma: o log registra toda as aes que acontecem no sistema operacional em relao aos arquivos.Quando um documento criado, um espao em disco alocado para ele, suas permisses so definidas e assim por diante. A questo que se, por exemplo, o computador ficar repentinamente sem energia, o espao definido para o arquivo pode ser alocado, mas no utilizado. Quando o sistema operacional reativado, consulta o arquivo de log para saber quais procedimentos no foram executados por completo e executa a ao correspondente para corrigir o problema.Para manter a integridade do sistema, basicamente, trs passos so executados: verificao do log para checar quais clusters devem ser corrigidos; nova execuo das transaes marcadas como completas no final do log; reverso de procedimentos que no puderam ser concludos.Perceba que, com isso, o NTFS pode no conseguir recuperar os ltimos dados gravados antes da interrupo, mas garante o pleno funcionamento do sistema operacional eliminando erros que podem comprometer o desempenho ou causar problemas ainda maiores.O NTFS possibilita o uso de permisses no sistema operacional, ou seja, possvel definir como usurios - ou grupos de usurios - podem acessar determinados arquivos ou determinadas pastas. Por exemplo, voc pode permitir ao usurio ter controle total da pasta r, mas s permitir ao usurio ler e executar o referido contedo, sem poder alter-lo.Cada conta de usurio criada no sistema (ou grupo) recebe um cdigo nico chamado Security Identifier (SID).

Assim, se um usurio for eliminado e, posteriormente, outro for criado com o mesmo nome, ser necessrio reaplicar as permisses, pois o SID deste ser diferente, apesar da denominao igual.FAT a sigla para File AllocationTable e recebe este nome porque trabalha com uma tabela que, basicamente, indica onde esto os dados de cada arquivo. O NTFS, porm, utiliza uma estrutura chamada Master File Table (MFT), que tem praticamente a mesma finalidade do FAT, mas funciona de maneira diferente.O MFT uma tabela que registra atributos de cada arquivo armazenado. Esses atributos consistem em uma srie de informaes, entre elas: nome, data da ltima modificao, permisses (conceito explicado no tpico anterior) e, principalmente, localizao na unidade de armazenamento.Como necessita guardar vrias informaes de praticamente todos os arquivos no disco, o NTFS reserva um espao para o MFT - Zona MFT -, geralmente de 12,5% do tamanho da partio. Cada arquivo pode necessitar de pelo menos 1 KB para o registro de seus atributos no MFT, da a necessidade de um espao considervel para este.O NTFS dotado de vrios recursos de natureza complementar ou definitiva que enriquecem suas caractersticas de segurana, desempenho e confiabilidade. A seguir, algumas delas.Este um recurso que surgiu com o Windows 2000 e, tal como o nome sugere, um reforo de segurana, pois permite a proteo de dados por criptografia com o uso do esquema de chaves pblicas (saiba mais sobre isso clicando no link anterior). A principal vantagem que o dono dos arquivos protegidos pode determinar quais usurios podem acess-los. Esse contedo criptografado quando o usurio o fecha, mas passa a estar imediatamente pronto para uso quando aberto.Note que o EFS no est plenamente disponvel em todas as verses do Windows compatveis com NTFS, como o Windows 7 Home Basic, por exemplo. Alm disso, vale frisar tambm que no possvel utilizar criptografia em contedo compactado (tpico a seguir).Outro recurso interessante do NTFS a sua capacidade de lidar com compresso de dados para economizar espao em disco. Essa compactao consiste, basicamente, em aproveitar estruturas repetidas de arquivos para reduzir seu tamanho.O FAT tambm conta com essa capacidade, mas de maneira limitada, uma vez que necessrio compactar a partio como um todo. No NTFS, possvel a compresso somente de pastas ou de determinados arquivos.Para compactar uma pasta no Windows 7, por exemplo, basta clicar nela com o boto direito do mouse e selecionar Propriedades. Na janela que surgir, basca clicar no boto Avanados da aba Geral e marcar a opo Compactar o contedo para economizar espao em disco.CONCLUSO

Neste trabalho abordamos os assuntos necessrios aos sistemas operacionais. O Windows est hoje, ainda, inegavelmente na dianteira tecnolgica dos sistemas operacionais. Tem um ambiente com mais recursos, com maior compatibilidade e confiabilidade, sendo normalmente a opo da maior parte das empresas. No se pode negar que este sistema operacional teve um sucesso sem precedentes na histria da tecnologia da informao.Foi o sistema da Microsoft que de fato tornou a microinformtica popular, permitindo o acesso de milhes de pessoas aos computadores pessoais. A genialidade dos seus criadores, Bill Gates e Paul Allen ao perceberem a importncia de facilitar o trabalho do usurio final, foram recompensados com a liderana de mercado e a perpetuao do sistema.Assim Conclumos que Um sistema operacional uma coleo de programas para gerenciar as funes do processador, o input, o output, o armazenamento e o controle dos dispositivos. O sistema operacional tem todos os comandos bsicos que os aplicativos vo usar, em vez de ter todas estas funes re-escritas para cada aplicativo. Apesar do surgimento de novos concorrentes e do conceito de software livre, possvel afirmar que o MS-Windows deve perdurar por muito tempo como a alternativa primria em termos de sistema operacional, em nvel global. At o momento, deve-se ressaltar, ainda no surgiu nenhum concorrente, nem mesmo o Linux com toda a sua flexibilidade, capaz de superar este produto, que se tornou sinnimo de sistema operacional em todo mundo.Os sistemas operacionais so uma camada de software que envolve os componentes fsicos de um computador, intermediando as interaes entre estes componentes e os usurios ou os programas dos usurios. Neste sentido apropriado considerar que os sistemas operacionais podem ser vistos como uma extenso do prprio computador ou como gerenciadores dos recursos existentes neste computador.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAShttp://canaltech.com.br/o-que-e/windows/O-que-e-e-como-gerenciar-a-memoria-virtual-do-Windows/ Acessado em 01/06/2014http://so2012-1.blogspot.com.br/2012/06/gerenciamento-de-memoria-windows-vs.html Acessado em 03/06/2014http://www.portaleducacao.com.br/informatica/artigos/47774/gerenciamento-de-memoria-do-linux Acessado em 05/06/2014http://www.metropoledigital.ufrn.br/aulas/disciplinas/sist_operacional/aula_09.html Acessado em 30/05/2014http://www.facol.br/sophia/2741/APOSTILA06_GERENCIA_DE_DISPOSITIVOS.PDF. Acessado em 02/06/2014.http://crv.educacao.mg.gov.br/aveonline40/banco_objetos_crv/%7B567E0148-BB54-4257-99CF-DB990C919C31%7D_sistarq_s107.pdf. Acessado em 2/06/2014.http://support.microsoft.com/kb/237675/pt-br Acessado em 02/06/2014.http://www.ibm.com/developerworks/br/linux/library/l-lpic3-312-4/Acessado em 02/06/2014