atps pesquisa operacional i - etapa 1 e 2

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ENGENHARIA DE PRODUÇÃO – SEXTO SEMESTRE ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS PESQUISA OPERACIONAL I ETAPAS UM E DOIS Profª Eduardo Nucci Nome: Bruno Gustavo Trovalim RA: 2173253069 Nome: Luiz Augusto U. da Silva RA: 2173250828 Nome: Felyp Alexandre das Dores RA: 2173237962 Nome: Ricardo Bischoff RA: 5134263502

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Page 1: ATPS Pesquisa Operacional I - Etapa 1 e 2

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO – SEXTO SEMESTRE

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

PESQUISA OPERACIONAL I

ETAPAS UM E DOIS

Profª Eduardo Nucci

Limeira – 2012

Nome: Bruno Gustavo Trovalim RA: 2173253069

Nome: Luiz Augusto U. da Silva RA: 2173250828

Nome: Felyp Alexandre das Dores RA: 2173237962

Nome: Ricardo Bischoff RA: 5134263502

Nome: Diego Ferreti RA: 2173237942

Page 2: ATPS Pesquisa Operacional I - Etapa 1 e 2

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Sumário:

Sumário:.........................................................................................................................2

ETAPA 01......................................................................................................................3

Passo 01:.................................................................................................................3

Passo 02:.................................................................................................................3

Passo 03:.................................................................................................................3

Passo 04:.................................................................................................................4

ETAPA 02......................................................................................................................7

Passo 01:.................................................................................................................7

Passo 02:...............................................................................................................11

Passo 03:...............................................................................................................12

Referências Bibliográficas:.............................................................................................13

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ETAPA 01

AULA TEMA: Formulação do Problema

Passo 01:

Formar seu grupo de trabalho, com no mínimo três e no máximo cinco alunos, e leia

atentamente o capítulo 1 do livro: GONÇALVES, Valter et al. Pesquisa Operacional. Editora

Atlas.

Comentário: Leitura efetuada pelo grupo.

Passo 02:

Identificar uma organização que possua atividades de produção, em sua região, e

agende uma visita técnica, para conhecer como são programados os processos de produção,

como são controlados os estoques de matérias-primas, os tempos de máquina e horários de

funcionários operacionais. É importante elaborar uma lista de perguntas sobre o que será

solicitado e encaminhá-la à empresa, antes da realização da visita técnica.

Comentário: Realizado.

Passo 03:

Obtenha dados, durante a visita técnica, de quais são e como são apurados os

processos de produção.

Comentário: Realizado.

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Passo 04:

Preparar um relatório da visita técnica deverá ser elaborado obedecendo às regras de

formatação descritas no item padronização e entregue ao professor responsável em uma data

previamente definida.

Comentário: Próxima Página.

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ANEXO 01

Relatório da Visita Técnica

1. Apresentação da Empresa:

a. Faurecia Emissions Control;

b. Rodovia dos Pinhais, Limeira, São Paulo;

c. Autopeças;

d. Produção de Sistemas de Escapamentos.

2. Programação da Produção

A Faurecia possui um sistema integrado ao cliente que propicia a programação das

atividades produtivas através do sistema Kamban para produção de componentes internos e

sistema MRP através da demanda diária para a solda final.

O estoque de produtos prontos é de um dia para absorver variações de pedidos e a

eventuais perdas de produtividade.

3. Estoque de Matérias-primas

O estoque de matérias-primas é de quatro dias para fornecedores nacionais e de trinta

dias para fornecedores internacionais. O consumo dos componentes/matérias-primas é

controlado através do sistema SAP (MRP/ERP) que é gatilhado pelo apontamento de

produção efetuado por cada posto de trabalho.

Os operadores lançam a produção hora a hora que são apontados por hora. Esses

apontamentos dão a baixa no estoque que, por sua vez, envia a necessidade para os

programadores. Essa necessidade tem um gatilho que é liberado pelo programador como

informe de necessidade ao fornecedor. Os parâmetros dos gatilhos são baseados nas demandas

dos clientes e nas condições de fornecedores nacionais e internacionais.

4. Tempos de Máquinas

Para produzir um escapamento, temos os seguintes componentes:

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Tubos curvados;

Silenciosos;

Catalisadores;

Ponteira.

O tempo de produção desses itens é:

Tubos curvados (15s/peça);

Silenciosos (27s/peça);

Catalisadores (40s/peça);

Ponteira (10s/peça).

O tempo para efetuar a soldagem final dos componentes e embalar para o envio ao

cliente é de 55s/peça.

5. Horários de Funcionários Operacionais

A Faurecia trabalha em um regime operacional de três turnos de segunda a sexta feita.

Cada turno possui oito horas de trabalho.

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ETAPA 02

AULA TEMA: Construção da Modelagem Matemática do Sistema

Passo 01:

Ler atentamente o capítulo 2 de o livro referido a seguir e produza, em grupo, um

único resumo: Bibliografia: GONÇALVES, Valter et al. Pesquisa Operacional. Editora Atlas.

Comentário: Leitura efetuada pelo grupo.

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RESUMO CAPÍTULO 2

MODELAGEM DE PROBLEMAS GERENCIAIS

O MODELO NO PROCESSO DE DECISÃO

Para se chegar a uma decisão, basicamente o processo de decisão é o mesmo, ou seja,

através da percepção, é possível registrar a presença de um problema e, com isso, direciona-

se as tratativas e atividades enumerando-se os graus de ataque através da importância, escopo,

valor e conseqüências da ação ou da inação.

De acordo com Eduardo Leopoldino de Andrade:

“O processo de solução de problemas baseia-se em modelos que facilita o

entendimento e o encaminhamento das ações de resoluções, tais como:

1. Visualização da estrutura do sistema real em análise;

2. Representação das informações e suas inter-relações;

3. Sistemática de análise e avaliação do valor de cada alternativa;

4. Instrumento de comunicação e discussão com outras pessoas.”

O processo de tomada de decisão poderá ser utilizado em situações simples e as com

graus de exigências mais complexos.

Modelo Mental para a solução de Problema Simples: esse modelo de solução de

problemas é baseado na experiência, conhecimento dos fatos e racionalidade no processo de

análise.

Processo do modelo Mental:

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Modelo Formal para a solução de Problemas Complexos: quando o problema é de

caráter complexo, ou seja, apenas o uso consciente possibilita o encontro da resolução até

certo ponto e, depois passa a demonstrar caminhos errados, cabe ao usuário da informação

buscar o uso de ferramentas lógicas e ordenadas e matemáticas para manter a linha de

raciocínio do início até o fim do processo de tomada de decisão.

Processo do Modelo Formal:

Variáveis: as variáveis de um modelo de decisão são os fatores envolvidos que

fornecem elementos para a análise e a conclusão. As variáveis são divididas em três

categorias, tais como:

1. Variáveis de decisão;

2. Variáveis controláveis ou endógenas;

3. Variáveis não-controláveis ou exógenas.

Tipos de Modelo: para o processo de decisão há a utilização de vários tipos de

modelos, tais como:

1. Modelos conceituais: é seqüencial, lógico nas informações e nas fases

do processo de decisão permitindo o desenvolvimento organizado e controlado dos

objetivos que se tem na mente;

2. Modelos simbólicos ou matemáticos: é o uso da matemática,

formulação de equações para identificar e ajudar no processo de tomada de decisão;

3. Modelos heurísticos: baseia-se em regras empíricas ou intuitivas que

permitem o avanço para a solução mais aprimorada. São procedimentos de busca

inteligentes.

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Modelos Matemáticos: são modelos que utilizam recursos matemáticos para a

resolução de problemas através de processos decisórios, podem ser divididos em dois tipos:

1. Modelos de Simulação: usam-se várias alternativas para encontrar a

melhor solução, através de simulações, e assim, aplicar a realidade;

2. Modelos de Otimização: não é estruturado para escolha de alternativas,

com isso, é selecionada apenas uma opção considerada adequada através

dos critérios estabelecidos.

No processo decisório divulgam-se modelos de tomada de decisão conduzida pela

natureza das informações produzidas por eles, com isso, podemos esperar que se conduzam

esses processos pelos modelos apresentados abaixo:

1. Prescritivos: dizem aos usuários quais os valores das variáveis;

2. Preditivos: estimam-se valores futuros para o objetivo desejado;

3. Descritivos: baseia-se em simulações com características de incerteza;

4. Análise Estatística: baseados em métodos estatísticos, como uso de

softwares.

Construção dos modelos de Simulação

O procedimento adotado para esse modelo é:

1. Definição do problema;

2. Identificação das Variáveis;

3. Relações Matemáticas;

4. Restrições;

5. Codificação do modelo;

6. Teste do modelo;

7. Aplicação do modelo.

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Passo 02:

Pesquise quais são as maneiras mais adequadas para se construírem modelos

matemáticos, para a resolução de situações-problema, baseados em programação linear;

compare-os e informe quais são as possíveis restrições dos sistemas.

Resenha:

Como já abordado no item anterior, para efetuarmos as aplicações da Programação

Linear, podemos abordar modelos que podem ser coerentes com cada tipo de situação e de

necessidade. Leva-se em conta a experiência do analista, pois, há modelos complexos e outros

mais simplificados. A seguir, abordaremos os modelos mais aplicáveis:

Modelos prescritivos são utilizados para valorizar as variáveis que produzirão o

melhor resultado. Para elaborar esse modelo, o analista deverá ter o conhecimento da relação

funcional que liga as variáveis independentes e dependentes de parâmetros.

Modelos preditivos são utilizados para simulações de situações-problemas com o

objetivo de estimar valores futuros para a meta desejada. É de uso sistêmico e lógico que

dependerá do conhecimento do analista e da complexidade do problema. Esse método é de

uso complexo com o poder de demonstrar múltiplas soluções para o mesmo problema com os

impactos futuros para cada relação.

Modelos descritivos também assumem o perfil de simulação baseando-se em

incertezas presentes sobre os valores futuros das variáveis independentes. Esse método

trabalha com probabilidades e criação de cenários. O analista deverá conhecer o processo

analisado para poder criar as reproduções e distinguir os prós das ações desejadas.

Modelo de análise estatística busca o conhecimento dos parâmetros e estudos

estatísticos para reproduzir situações-problema focando o objetivo de resolução. Com esse

método o analista deverá coletar dados suficientes para alimentar os softwares de análise que

venha a produzir resultados confiáveis ao usuário.

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Passo 03:

O trabalho deverá ser elaborado obedecendo às regras de formatação descritas no item

padronização e entregue ao professor responsável em uma data previamente definida.

Comentário: Realizado.

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Referências Bibliográficas:

GONÇALVES, Valter et al. Pesquisa Operacional. Editora Atlas