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FSICA2

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24

Universidade Anhanguera Curso Superior Engenharia Civil

Atividade Avaliativa - ATPSFISCA IIProf. Euzenil Almeida de Oliveira

CARLOS EDUARDO CORREIA DELAMONICA RA : 1569228993DEZYRE MIKAELA DA SILVA ALBUQUERQUE RA : 672333545ELIZALDO BARBOSA RA: 159085455MAYCON DOS SANTOS JESUS RA : 1572197974VANESSA REGINA DE PAULA RA 8691249570

CUIAB / MT2015ContedoHYPERLINK \l "_Toc423101236" INTRODUO3HYPERLINK \l "_Toc423101237" Esquema bsico de funcionamento do elevador4HYPERLINK \l "_Toc423101238" ROTEIRO PARA O CLCULO DE TRFEGO8HYPERLINK \l "_Toc423101239" Etapa 210HYPERLINK \l "_Toc423101240" ETAPA 0312HYPERLINK \l "_Toc423101241" ENERGIA CINTICA E TRABALHO.12HYPERLINK \l "_Toc423101242" Passo 01.12HYPERLINK \l "_Toc423101244" Passo 02.14HYPERLINK \l "_Toc423101245" MASSA DO CONTRA PESO.14HYPERLINK \l "_Toc423101246" Passo 03.14HYPERLINK \l "_Toc423101247" CALCULAR O TRABALHO.14HYPERLINK \l "_Toc423101248" Passo 04.15HYPERLINK \l "_Toc423101249" CALCULAR O TRABALHO TOTAL.15HYPERLINK \l "_Toc423101250" ETAPA 0416HYPERLINK \l "_Toc423101251" ENERGIA POTENCIAL E CONSERVAO DE ENERGIA.16HYPERLINK \l "_Toc423101252" Passo 01.16HYPERLINK \l "_Toc423101253" ESTIMAR O TEMPO TOTAL.16HYPERLINK \l "_Toc423101254" Passo 02.17HYPERLINK \l "_Toc423101256" Passo 03.17HYPERLINK \l "_Toc423101257" CLCULO DE TRAFEGO.17HYPERLINK \l "_Toc423101259" Passo 04.20HYPERLINK \l "_Toc423101261" MODELO DE CLCULO DE TRAFEGO21HYPERLINK \l "_Toc423101262" CONCLUSO:23HYPERLINK \l "_Toc423101263" REFERENCIA BIBLIOGRAFIA24INTRODUO

Os elevadores so um meio de transporte utilizado para facilitar o movimento de pessoas ou objetos em direes verticais e horizontais. Os elevadores mais utilizados em casas, hotis, prdios e empresas so os verticais, para o conforto das pessoas. O primeiro elevador foi criado em Roma no sculo I a.C, pelo engenheiro e arquiteto Vitrnio, era um sistema de transporte de carga vertical baseado num sistema de roldanas movidas por fora humana, animal ou energia hdrica. O quer evolucionou mesmo a histria do elevador foi a inveno do elevador eltrico construdo.Para podermos achar as foras existentes neste sistema de elevador utilizaremos a 2 Lei de Newton que o principio fundamental da dinmica conhecida pela seguinte expresso Fr = m.a . Com os conhecimentos aprendidos, podemos analisar o que acontece com o elevador quando est parado ou em movimento com velocidade constante, quando ele inicia o seu movimento de sada tanto para cima como para baixo e terminando o seu movimento

Esquema bsico de funcionamento do elevador

A cabina montada sobre uma plataforma, em uma armao de ao constituda por duas longarinas fixadas em cabeotes (superior e inferior). O conjunto cabina, armao e plataforma denomina-se carro. O contrapeso consiste em uma armao metlica formada por duas longarinas e dois cabeotes, onde so fixados pesos (intermedirios), de tal forma que o conjunto tenha peso total igual ao do carro acrescido de 40 a 50% da capacidade licenciada. Tanto a cabina como o contrapeso deslizam pelas guias (trilhos de ao do tipo T), atravs de corredias. As guias so fixadas em suportes de ao, os quais so chumbados em vigas, de concreto ou de ao, na caixa. O carro e o contrapeso so suspensos por cabos de ao ou novos elementos de trao que passam por polias, de trao e de desvio, instaladas na casa de mquinas ou na parte superior da caixa. O movimento de subida e descida do carro e do contrapeso proporcionado pela mquina de trao, que imprime polia a rotao necessria para garantir a velocidade especifi cada para o elevador. A acelerao e o retardamento ocorrem em funo da variao de corrente eltrica no motor. A parada possibilitada pela ao de um freio instalado na mquina.quando acionado pelo limitador de velocidade. Sua atuao mecnica. O limitador de velocidade, por sua vez, um dispositivo montado no piso da Casa de Mquinas ou no interior da caixa, constitudo basicamente de polia, cabo de ao e interruptor. Quando a velocidade do carro ultrapassa um limite preestabelecido, o limitador aciona mecanicamente o freio de segurana e desliga o motor do elevador Figura 1. Normas

A Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) emitiu as seguintes normas sobre Elevadores Eltricos, Escadas Rolantes e Esteiras Rolantes:

Elevadores Eltricos - TerminologiaNorma NBR-5666Define os termos empregados em instalaes de Elevadores Eltricos.

Elevadores Eltricos de Passageiros - Requisitos de segurana para construo e instalaoNorma NBR NM-207 Editada em novembro de 1999 esta norma cancela e substitui a NBR-7192 passando a ter vigncia a partir de 30-12-1999. Trata de requisitos de segurana relativos a elevadores eltricos de passageiros e estabelece as regras mnimas para instalao de elevadores nos edifcios/construes.

Clculo de Trfego nos Elevadores - ProcedimentoNorma NBR-5665 Fixa as condies mnimas que devem ser observadas no clculo de trfego das instalaes de elevadores de passageiros.

Projeto, Fabricao e Instalao de Escadas Rolantes e Esteiras Rolantes - ProcedimentoNorma NBR-NM 195 Fixa as condies mnimas a serem observadas na elaborao do projeto, na fabricao e na instalao de escadas e esteiras rolantes. Vrias leis federais, estaduais ou municipais, em especial os cdigos de obras, fazem exigncias adicionais, complementando as normas existentes e sempre obedecendo pelo menos aos seus requisitos mnimos.

Dimensionamentos das Caixas

Portas

Os tipos de portas para elevadores de passageiros so as seguintes:

Pavimento: Abertura Lateral (AL)Abertura Central (AC)Cabina: Abertura Lateral (AL)Abertura Central (AC)Por exigncia da NBR NM-207, as dimenses mnimas para as portas so de 0,80m de largura por 2,00m de altura.A porta da cabina acionada por um operador eltrico, instalado sobre a mesma. As portas de pavimento AL e AC abrem e fecham simultaneamente com a da cabina, atravs de um engate mecnico.Tabela 3(A) = Inclusive ascensorista(B) = Para outras cargas a rea til da cabina determinada por extrapolao linear

Lotao Carga rea til em m2(A) (B)PessoasKgMnimoMdioMximo64501,1701,2351,30075251,3101,3801,45086001,4501,5251,60096751,5901,6701,750107501,7301,8151,900118251,8701,9602,050129002,0102,1052,200139752,1502,2502,3501410502,2902,3952,5001511252,4302,5402,6501612002,5702,6852,8001712752,7102,8302,9501813502,8502,9753,1001914252,9903,1203,2502015003,1303,2653,4002115753,2453,3823,5202216503,3603,5003,6402317253,4753,6183,7602418003,5903,7353,8802518753,7053,8524,0002619503,8203,9704,12018 Manual de Transporte Vertical em Edifcios

NOTA : As portas do tipo Eixo Vertical (EV) tiveram seu processo de especifi cao descontinuado, objetivandoproporcionar ainda mais segurana para os usurios.

As portas automticas ao serem instaladas tanto em edifcios residenciais quanto comerciais atendem aos seguintes requisitos bsicos:Agilizam o fluxo de trfego.No ocupam o espao do hall e do corredor.No exigem estudos de sentido de abertura de porta beneficiando o fluxo de passageiros em todos os pavimentos.Permitem o acesso de pessoas com as mos ocupadas.Facilitam o acesso de deficientes fsicos. So fornecidas com barra de proteo eletrnica.Aumentam a segurana. Proporcionam a sistemtica de clculo que permite avaliar se a quantidade de elevadores e a rea das Caixas previstas durante o desenvolvimento de um projeto sero satisfatrias para proporcionarem um transporte vertical adequado ao fluxo de pessoas do edifcio. indispensvel para a fixao das especificaes bsicas dos elevadores e de seu nmero.

GEM - Gerncia de Engenharia Mecnica, departamento da Rio luz, o rgo responsvel por regulamentar e licenciar os equipamentos de transporte vertical de pessoas na cidade do Rio de Janeiro. A instalao sancionada do elevador e/ou plataforma elevatria ocorre obrigatoriamente em decorrncia da aprovao do poder pblico local, atravs de documentos como plantas, AR Anotao de Responsabilidade Tcnica, memria de clculo, projeto de exausto mecnica, entre outros. A lei exige conjuntamente um contrato de manuteno vigente e ART de funcionamento para obter a emisso da Licena de Funcionamento pelo rgo.

A aquisio legal de um equipamento de transporte vertical de pessoas exige o cumprimento do regulamento Municipal e Nacional. A ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas responsvel nacional pela especificao do padro de uso, aplicao, medidas do local de instalao e equipamento; sendo a NBR 12892:2009 designada aos elevadores uni familiares ou de uso restrito s pessoas com mobilidade reduzida e a ISO 9386-1:2013 s plataformas elevatrias. A prefeitura municipal o agente fiscalizador e pode decretar restries locais. A norma ABNT e o poder pblico exigem um responsvel tcnico pelo equipamento, um relatrio de inspeo anual e um contrato de manuteno vigente visando a segurana do usurio final e o respaldo ao fabricante do equipamento. A linha de Elevadores de Passageiros GALASSIA possui as verses de acionamento eltrico, com casa de mquinas na parte superior ou inferior (ao lado da caixa) e hidrulico. Portas automticas, comando microprocessado, nivelamento automtico, velocidade controlada, resgate automtico, so itens que a tecnologia Zenit pode disponibilizar aos clientes nos elevadores GALASSIA. As dimenses da cabina e capacidade so definidas em funo da necessidade de trfego da edificao e conforme os requisitos das normas pertinentes.

ROTEIRO PARA O CLCULO DE TRFEGO

O roteiro bsico para a elaborao do clculo de trfego, com a descrio de todas as etapas necessrias, e com as exigncias da NBR-5665, segue os Modelos dos exemplos de clculo, que esto no final deste captulo. A enumerao dos itens 1 at 26 abaixo, coincide com a desses Modelos de Clculo.

Importante: Note-se que o clculo deve ser executado separadamente para elevadores situados em halls distintos, atendendo tambm a populaes distintas.

Populao

Composio

A populao de um edifcio calculada com base nas seguintes relaes (conforme item 5.1 da NBR-5665):

Captulo 5 A norma NBR-5665 Clculo de Trfego nos Elevadores, da ABNT, estabelece as condies mnimas a serem observadas no trfego das instalaes de elevadores de passageiros. Para edifcios de mdio e grande porte recomenda-se uma anlise detalhada do projeto e orientaes do fabricante que permitam alcanar a melhor performance de trfego para o edifcio. Vrios municpios exigem a apresentao do clculo de trfego que demonstre estarem os elevadores atendendo aos preceitos mnimos exigidos pela ABNT, para que seja aprovado o projeto do edifcio. Posteriormente, para a expedio dos alvars de instalao e funcionamento dos elevadores, esses municpios exigem que o clculo de trfego seja novamente apresentado, desta feita pela empresa fabricante dos equipamentos. Mesmo nos municpios onde a norma NBR-5665 no seja exigida para aprovao de projeto, recomenda-se que seja feito o clculo de trfego, pois, o mesmo instrumento de grande valia na fixao da soluo mais adequada e mais econmica para os elevadores.Para que se possa efetuar o clculo, as seguintes variveis devero ser conhecidas:

Populao do prdioNmero de paradas dos elevadoresPercurso dos elevadoresTipos de portas dos elevadoresCapacidade das cabinasVelocidade dos elevadoresQuantidade de elevadoresa) escritrios de uma nica entidade 1 pessoa por 7,00m de sala.b) escritrios em geral e consultrios 1 pessoa por 7,00m de sala.c) apartamentos 2 pessoas por 1 dormitrio; 4 pessoas por 2 dormitrios; 5 pessoas por 3 dormitrios; 6 pessoas por 4 dormitrios ou mais; e 1 pessoa por dormitrio de servial.d) hotis 2 pessoas por dormitrio.e) hospitas 2,5 pessoas por leito.f) restaurantes 1 pessoa p/1,50m de salo de refeies.g) escolas:salas de aula 1 pessoa por 2,00m.salas de administrao 1 pessoa por 7,00m.h) edifcios-garagem com rampas sem manobristas 1,4 pessoas por vaga.i) lojas e centros comerciais 1 pessoa por 4,00m de loja.

Em qualquer tipo de edifcio podem ser computados s 50% da populao do pavimento imediatamente acima e/ou imediatamente abaixo do pavimento de acesso, desde que estes pavimentos estejam situados a uma distncia mxima de 5m em relao ao pavimento de acesso. Para efeito do clculo de trfego no computada a populao do pavimento de acesso, como tambm no so computadas as reas destinadas a circulao, halls, sanitrios, elevadores, etc. No Modelo de Clculo,para este item indica-se a rea til calculada, ou nmero de dormitrios, etc. de acordo com a destinao de uso do edifcio

Indica-se a relao apresentada acima, para o tipo de edifcio em questo.

Mnimo a ser transportado em 5 minutos

O elevador ou conjunto de elevadores deve ser capaz de transportar, em 5 minutos, no mnimo, as seguintes porcentagens da populao de um edifcio (conforme item 5.2 da NBR-5665):

a) escritrios de uma nica entidade 15%b) escritrios em geral e consultrios 12%c) apartamentos 10%d) hotis 10%e) restaurantes 6%f) hospitais- quando houver tubos de queda para roupa e lixo e monta-carga 8%para o servio de nutrio- quando no houver essas condies 12%g) escolas 20%h) edifcios-garagem com rampa sem manobrista 10%i) lojas e centros comerciais 10% Num edifcio de uso misto deve ser adotada para cada uma das partes a porcentagem correspondente ao seu uso, entre as indicadas acima. A fixao dessas porcentagens da populao a serem transportadas em 5 minutos foi baseada em dados experimentais. Ao longo do dia, o fluxo de procura dos elevadores pelos seus usurios apresenta perodos de pico, sendo o maior deles o correspondente chegada dos referidos usurios. Por exemplo, na hora do rush de entrada em um prdio de escritrios em geral, a populao distribui-se (no tempo) conforme mostra a figura 16, sendo que no perodo crtico de 5 minutos que antecede o horrio de incio do expediente, a porcentagem da populao que procura os elevadores de 12%, em mdia. Embora a norma indique, para escritrios de uma nica entidade, a porcentagem de 15% como mnima, recomendamos, baseados em nossa experincia, a porcentagem mnima de 18%. O esquema apresenta um elevador que se movimenta sem atrito. Preso a seu teto, encontra-se um dinammetro que sustenta em seu extremo inferior um bloco de ferro

Etapa 2

Nossa fora peso (P = m.g), sempre apontando para baixo, cria uma fora normal de reao (FN) sempre perpendicular superfcie de contato, geralmente aplicada em nossos ps, e, neste caso, apontando para cima. Quando entramos em um elevador, de acordo com o seu movimento podemos sentir diferentes sensaes. Lembrando que de acordo com a 1 Lei de Newton, o corpo, por inrcia, tende a manter seu estado, seja ele de repouso ou de MRU. E de acordo com o princpio fundamental da Dinmica, a fora resultante (FR) pode ser calculada por FR= m.a, onde m a massa do corpo e a a acelerao desenvolvida pelo mesmo.

H cinco casos possveis:

- Elevador parado ou subindo e descendo com velocidades constantes (MRU):Nesses casos, a fora normal aplicada em nossos ps igual nossa fora peso, pois a nica acelerao que estamos sentindo a gravidade. A fora resultante entre a normal e a peso nula. FR= 0 --> FN= P

- Elevador iniciando seu movimento de subida:Para subir, o elevador faz uma fora para cima, tendo uma acelerao positiva voltada para cima. Como a resultante est para cima, fora normal maior que a fora peso. FN> P --> FR= FN- P

- Elevador terminando seu movimento de subida:Para parar, o elevador desacelera fazendo com que a resultante esteja voltada para baixo, fazendo-o frear. P > FN- Elevador iniciando seu movimento de subida:Para subir, o elevador faz uma fora para cima, tendo uma acelerao positivavoltada para cima. Como a resultante est para cima, fora normal maior que a fora peso. FN> P --> FR= FN- P

- Elevador terminando seu movimento de subida:Para parar, o elevador desacelera fazendo com que a resultante esteja voltada para baixo, fazendo-o frear. P > FN --> FR= P - FN-Elevador iniciando o movimento de descida:Como est descendo de maneira acelerada, sua resultante est voltada para baixo. P > FN --> FR= P - FN

- Elevador terminando o movimento de descida:Como o elevador est descendo, aplica uma fora voltada para cima para parar. FN> P --> FR= FN- P

Como nossa fora P sempre constante, uma balana colocada no piso do elevador indicaria o valor da fora FN aplicada em cada caso. Como exemplo, uma pessoa de massa = 60 Kg, em um elevador que sobe e desce com uma acelerao de 3 m/s, tem uma fora P = 600 N (considerando g = 10 m/s) e a balana indicar sua FN variando de 420 N a 780 N. Com isso podemos desmentir a falsa ideia de que a balana mede nossa fora peso, ela mede a fora normal de reao a peso, que, como vimos, pode variar dependendo da situao.

Uma curiosidade que se o elevador descer com uma acelerao igual gravidade (simplesmente cair sob a ao da gravidade), a sua fora normal nula (FN= 0), sendo assim, a pessoa flutuaria dentro do elevador. Este mesmo efeito utilizado em avies em queda livre para treinamento de pilotos e astronautas, simulando a falta de gravidade.

. CLASSIFICAMOS ASSIM OS ESTGIOS ACIMA COMO:

1 Movimento retilneo uniforme;2 Movimento retilneo uniformemente acelerado;3 Movimento retilneo uniformemente acelerado.Tempo do percurso: 3,6 seg.O Clculo realizado foi a partir da frmulaT = s / vSendo assim o Tempo de percurso entre um andar e outro;T = s / vT = 3,60/1,0T = 3,6 seg.Com o clculo da fora obtemos os valores para podermos fazer o clculo da acelerao:Frmula da acelerao A = Fr / mAcelerao da caixa:A=fr/mA=4,900/500A= 0,098 m/sAcelerao do contra peso:A=fr/mA=4,900/500A= 0,098 m/sAcelerao com o total de pessoas:A=fr/mA=5,880/600A=0,098 m/s

ETAPA 03

ENERGIA CINTICA E TRABALHO.

Passo 01.

FLUXO DE PESSOAS, MASSA DE PESSOAS E MASSA DO ELEVADOR.

Fluxo e pessoas:

Composio: 1 edifcio, 5 andares, 4 apartamentos por andar, 2 dormitrios por apartamento.Relao: 4 pessoas por 2 dormitrios.Populao Total: P/ apartamento; 8 pessoas no mximo. P/ andar; 32 pessoas no mximo. P/ 5 andares OU Edifcio; 160 pessoas no Total mximo.Porcentagem mnima a ser transportado em 5 minutos: 10%: 16 pessoas.

Massa de pessoas:

Combinao usual mais econmica entre capacidade e velocidade.Velocidade do elevador em questo. 1,0 m/s.Capacidade mxima de 8 pessoas e mnima de 6 pessoas.

Massa considerada por quantidade de pessoas de 75 kg/pessoa.8 pessoas 600 kg(mximo permitido no caso e o considerado).6 pessoas 450 kg.

Massa do elevador:

Considerar 750kgmE = F/a

Passo 02.

MASSA DO CONTRA PESO.Um elevador s consegue subir e descer porque fica ligado a um contrapeso por meio de um sistema de polias e engrenagens. Para que essa operao seja possvel, o contrapeso deve ter pelo menos 40% do peso da cabine e da capacidade mxima do elevador (se um elevador cheio pesar 1.000 kg, por exemplo, o contrapeso ter 400 kg). O resto da fora que movimenta a cabine o motor quem faz.mC = mE + mP x 40%mC = 750kg + 600kg x40%mC = 540kg Legenda:mE Massa ElevadormC Massa Contra PesomP Massa Pessoas

Passo 03.

CALCULAR O TRABALHO.Trabalho do respouso para movimento uniforme. Wo para MRU.(Considerando o elevador vazio)WR = K2 K1WR = mE x v2 /2 0WR = 750 x (1)2 /2 FR x d = 750 /2FR x 1 = 375NFR = 375N

Trabalho uniforme para o trabalho de repouso. MRU para Wo.WR = K2 K1FR x d = 0 mE x v2 /2FR x 1 = -750 x (1)2 /2 FR = -750 /2FR = -375NLegenda:WR Trabalho ResultantemE Massa Elevadorv2 Velocidade ao quadradoFR Fora Resultanted Deslocamento

Passo 04.

CALCULAR O TRABALHO TOTAL.Do piso trreo at o ltimo andar.(Considerando o elevador vazio)W = F x d x cos 0 y = 5 andares x 3,60m = 18Wg = P x yWg = mE x g x yWg = 750 x 9,8 x 18Wg = 132300JLegenda:W TrabalhomE Massa Elevadorg Gravidadey altura deslocadaETAPA 04

ENERGIA POTENCIAL E CONSERVAO DE ENERGIA.

Passo 01.

ESTIMAR O TEMPO TOTAL.Do piso trreo at o ltimo andar.Tt = S/vTt = 18/1Tt = 18sLegenda:Tt Tempo totalS Percursov Velocidade

Passo 02.

ESTIMAR A POTENCIA.Calcular a potencia que deve ter o motor para tracionar o elevador do trreo ao ltimo andar.Pot = W/dPot = 132300/18Pot = 7350WPot = 7,35 x (10)3W

Passo 03.

CLCULO DE TRAFEGO.

Um edifcio residencial5 andaresCada andar tem 4 apartamentosCada apartamento tem 2 dormitriosCada apartamento tem 49,5 m2Um elevador com velocidade de 1,0 m/sDistancia de piso a piso de 3,60mMxima de 4 pessoas para cada 2 dormitrios1 apartamento = 8 pessoas1 andar = 32 pessoas5 andares/ edifcio = 160 pessoas

Transporte mnimo em 5 minutosPara apartamentos, mnimo de 10% da populao do edifcio: 16 pessoas

Combinaes mais econmicas e usuais entre capacidade e velocidade.Velocidade do elevador 1,0m/sCapacidade mxima 8 pessoasCapacidade mnima 6 pessoas

rea til da cabine em funo da quantidade de pessoas (75kg por pessoa)6 pessoas 450kg rea mnima 1,17 rea mxima 1,3m28 pessoas 600kg rea mnima 1,45 rea mxima 1,6m2Tempos adotadosAcelerao ou RetardamentoVelocidade 1,0 m/s - Tempo por parada 3,0s

Abertura e Fechamento das portasAbertura central 3,9s

Entrada e sada de passageirosPorta menor que 1,10m Tempo por passageiro 2,4s

Tempos Totais Calculados(T1) Percurso TotalTt = S/vTt = 18/1Tt = 18s

(T2) Acelerao e retardamento(5 x 3,00 : 2) = 7,5 quantidade de paradas x tempo por parada / 2.

(T3) Abertura e fechamento de portas(5 x 3,9) = 19,5 quantidade de paradas x tempo de abertura e fechamento das portas

(T4) Entrada e sada de passageiros

(8 x 2,40) = 19,20

Soma parcial (T1+ T2+ T3+ T4): 64,2Adicional 0,1 (T3+ T4): 3,87

T - Tempo total de viagem: 68,07 Soma T1, T2 ,T3 ,T4 e adicional.

Ct- Capacidade de Transporte (pass) (300 x 8 : 68,07) = 35,25 5 minutos x quantidade de passageiros dividido pelo tempo total da viagem.

CT- Capacidade de Trfego (pass.): 37,5

I - Intervalo de trfego: (68,07 : 2) = 34,035

POTENCIA DO ELEVADORW = F x d x cos 0 y = 5 andares x 3,60m = 18Wg = P x yWg = mE x g x yWg = 750 x 9,8 x 18Wg = 132300J

Pot = W/dPot = 132300/18Pot = 7350WPot = 7,35 x (10)3W

Passo 04.

PROJETO.

MODELO DE CLCULO DE TRAFEGO

Local: Rua Ambrsio n60 TaubateProprietrio: AnhangueraAutor do projeto: A.KROLDestinao de uso: Apartamentos

POPULAO:1 - Composio: 1 edifcio, 5 andares, 4 aptos p/ andar, 2 dorm. p/ apartamento.2 - Relao: 4 pessoas por 2 dorm.3 - Populao total: 160 pessoas 4 - Porcent. mn. a ser transp. em 5 min.: 10% 165 - Intervalo de trfego mx. admissvel (s) N/A

ELEVADOR(ES):6 - Unidades do grupo: 17 - Capacidade (pass. ): 88 - Paradas: 04 (T- 1 ao 5)9 - Paradas provveis: 7,2610 - Percurso (m): 18,0011 - Velocidade (m/s): 1,0012 - Tipo de portas: Abertura Central13 - Abertura livre (m): 1,10

TEMPOS ADOTADOS (s):14 - Acelerao e retardamento: 3,0015 - Abertura e fechamento de portas: 3,916 - Entrada e sada de passageiros: 2,40TEMPOS TOTAIS CALCULADOS (s):17 - T1- Percurso total: 18,00 (18,00 x 1 : 1,00)18 - T2 Acelerao e retardamento: 7,5 (5 x 3,00 : 2)19 - T3- Abertura e fech. de portas: 19,5 (5 x 3,9)20 - T4- Entrada e sada de pass.: 19,20 (8 x 2,40)21 - Soma parcial (T1+ T2+ T3+ T4): 64,222 - Adicional 0,1 (T3+ T4): 3,8723 - T - Tempo total de viagem: 68,0724 - Ct- Capacidade de Transporte (pass): 35,25 (300 x 8 : 68,07)25 - CT- Capacidade de Trfego (pass.): 37,526 - I - Intervalo de trfego: 34,035 (68,07 : 2)

OBS.: Prdio de apartamentos com 5 paradas (T+4), distncia de piso a piso 3,60m, 4 apartamentos por andar, cada um com 2 dormitrios. Pretende-se especificar 1 elevador com lotao da cabina de 8 pessoas e porta de pavimento Abertura Central, com 1.10m de largura.

CONCLUSO:

Leva-se em considerao, todo o contedo oferecido pela ATPS, no qual dados de uma real experincia, que com um objetivo lgico nos trarmaiores conhecimentos com a Fsica. Assim podendo ser realizado clculos fundamentados, aplicando a segunda Lei de Newton, da mesma forma chegando a conhecimentos de como a variao em um sistema no qual sua fora resultante pode alterar todas as condies do seu movimento.

REFERENCIA BIBLIOGRAFIA Ficha Tcnica Elevador de Passageiros Galassia. Disponvel em: e compartilhado em: . Acesso em:23/03/2015. Site: https://drive.google.com/file/d/0B00BQTNIEttMdHRISV9PSmFRT0k/view?%20usp=sharing Manual de Transporte Vertical em Edifcios. Disponvel em: e compartilhado em: . Acesso em:23/03/2015https://drive.google.com/file/d/0B00BQTNIEttMRTFpakU3NE1fMzA/view

www.thyssenkruppelevadores.com.br/A ThyssenKrupp elevadores a lder no segmento de mobilidade em elevadores, escadas e esteiras rolantes, produtos de acessibilidade, modernizao e assistncia tcnica..Acesso em 23/03/2015