atps- contabilidade e orçamento publico

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTANCIA CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA DISCIPLINA: CONTABILIDADE E ORÇAMENTO PÚBLICO TUTOR A DISTÂNCIA: PROFª ESP. DEISI LIMA MARTINS

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Trabalho sobre o orçamento publico

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Page 1: ATPS- Contabilidade e Orçamento Publico

UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTANCIA

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA

DISCIPLINA: CONTABILIDADE E ORÇAMENTO PÚBLICO

TUTOR A DISTÂNCIA: PROFª ESP. DEISI LIMA MARTINS

Page 2: ATPS- Contabilidade e Orçamento Publico

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.........................................................................................................................3

RIACHÃO DO JACUÍPE: HISTÓRICO E DADOS RELEVANTES................................3

ORÇAMENTO PÚBLICO

QUADRO COMPARATIVO DAS PEÇAS DE PLANEJAMENTO .......................................5

-PLANO PLURIANUAL

-LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

-LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL

DESPESA PÚBLICA................................................................................................................7

CLASSIFICAÇÃO ECONÔMICA............................................................................................7

FUNCIONAL- PROGRAMÁTICA...........................................................................................7

CLASSIFICAÇÃO.....................................................................................................................8

ESTÁGIOS DA RECEITA....................................................................................................12

RECEITAS E DESPESAS DE RIACHÃO DO JACUÍPE......................................................13

AQUISIÇÃO DE COMPUTADORES E NOTEBOOKS PELA PREFEITURA DE

RICAHÃO DO JACUÍPE......................................................................................................14

MODALIDADE DE LICITAÇÃO USADA............................................................................14

FASES DA DESPESA NO ORÇAMENTO PÚBLICO..........................................................15

CONCLUSÃO.........................................................................................................................15

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................17

Page 3: ATPS- Contabilidade e Orçamento Publico

3

INTRODUÇÃO

Contabilidade Pública é uma especialização da ciência contábil, que se aplica ao patrimônio

público, de acordo com as regras estabelecidas pelas Normas Gerais do Direito Financeiro.

Sendo um ramo da Contabilidade que estuda e pratica as funções de orientação e controle

relativas aos atos e fatos a administração econômica das aziendas públicas.

A Contabilidade Pública exerce a função de prever, escriturar, controlar, analisar e interpretar

os atos e fatos da gestão pública.

O controle sobre a ação do governo é exercido através do orçamento, da escrituração, do

inventário, das demonstrações contábeis e da auditoria financeira e orçamentária. O objeto da

Contabilidade Pública é, pois, estudar os fenômenos do patrimônio do setor público, enquanto

tenham expressão quantitativa.

Só os fenômenos que envolvem expressão monetária interessam à Contabilidade.

A Contabilidade Pública - seja no âmbito Federal, Estadual, Municipal ou no Distrito Federal

- tem como base a Lei 4.320, de 17 de março de 1964, que instituiu normas gerais de direito

financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos

Municípios e do Distrito Federal.

CIDADE DE RIACHÃO DO JACUÍPE: HISTÓRICO E DADOS RELEVANTES:

Através do entendimento da contabilidade publica analisaremos:

Município de Riachão do Jacuípe situado a 130 km de sua capital Salvador.

Riachão do Jacuipe situado no interior da Bahia foi criado pela Lei Provincial nº. 1.823 de 1º

de agosto de 1878. Elevado á categoria de vila com a denominação de Nossa Senhora da

Conceição do Riachão do Jacuípe. Nesta mesma data, o então distrito de Riachão foi elevado

à categoria de vila (o que equivale a município atualmente).

O historiador  Luís Henrique Dias Tavares destaca que a conquista do território baiano

começou na primeira metade do século XVI.

Diversos sertanistas penetraram no interior baiano, por volta do século XVII, com várias

finalidades, tais como: guerrear com os índios, capturar índios ou escravos fugitivos, procurar

Page 4: ATPS- Contabilidade e Orçamento Publico

4

minérios e pedras preciosas. Em consequência, recebiam grandes lotes de terras,

denominadas sesmarias.

A Casa da Ponte era o centro de uma propriedade de 160 léguas do Morro do Chapéu até o rio

das Velhas e pertencia a Antônio Guedes de Brito, primeiro Conde da Ponte. Era doação do

rei de Portugal em retribuição aos serviços prestados por seu pai na expulsão dos holandeses e

a ele mesmo, concedendo-lhe o título de Mestre de Campo e Regente do São Francisco. Ele

deveria expulsar ladrões de gado, contrabandistas de ouro, negros aquilombados e outros

aventureiros.

As terras do Conde da Ponte limitavam-se no município de Riachão do Jacuípe com as

propriedades de João Peixoto Viegas, a terceira maior fortuna fundiária da Bahia no período

colonial.

Dessa sesmaria foi desmembrada uma área de terra para João dos Santos Cruz, que a

transformou numa fazenda de criação de gado denominada Riachão.

MUNICÍPIO: Riachão do Jacuípe

POPULAÇÃO: 35.237

ORÇAMENTO PREVISTO 2011: 60.500.000,00

Page 5: ATPS- Contabilidade e Orçamento Publico

5

ORÇAMENTO PÚBLICO:

QUADRO COMPRATIVO DAS PEÇAS DE PLANEJAMENTO

PEÇA DE

PLANEJAMENTO

DEFINIÇÃO PRAZO DE

APRESENTAÇÃO

CONTEÚD

O

PPA

PLANO

PLURIANUAL

Plano Plurianual é o

instrumento de

planejamento

governamental de médio

prazo, estabelece

diretrizes, objetivos e

metas da Administração

Pública para um período

de 4 anos, organizando as

ações do governo em

programas que resultem

em bens e serviços para a

população.

Assim que o projeto de

lei esteja concluído o

Governador remete-o à

Câmara Legislativa, o

que deve acontecer até

01 de AGOSTO do

primeiro ano do mandato

do Governador.

Mensagem

do

governador,

Texto do

projeto de

lei,

Apresentaçã

o do plano

plurianual e

Detalhamen

to dos

programas e

respectivas

ações

previstas

para o

período do

plano

plurianual.

LDO

LEI DE

DIRETRIZES

ORÇAMENTÁRIAS

Em nosso país, a Lei de

Diretrizes

Orçamentárias (LDO) tem

como a principal

finalidade orientar a

elaboração dos orçamentos

fiscais e da seguridade

social e de investimento

do Poder Público,

15 de abril:

Encaminhamento do

Projeto de Lei ao

Poder Legislativo;

Primeiro período da

sessão legislativa:

Aprovação

Conteúdo:

metas e

prioridades,

para o

exercício

financeiro

Subsequent

e; Orienta a

elaboração

Page 6: ATPS- Contabilidade e Orçamento Publico

6

incluindo os

poderes Executivo, Legisla

tivo, Judiciário e as

empresas

públicas e autarquias.

pelo Congresso Nacional. do

orçamento;

Dispõe

sobre

alteração na

legislação

tributária;

Estabelece a

política de

aplicação

das

agências

Financeiras

de fomento;

LOA

LEI

ORÇAMENTÁRIA

ANUAL

Lei elaborada pelo Poder

Executivo que estabelece

as despesas e as receitas

que serão realizadas no

próximo ano.

A Constituição determina

que o Orçamento deve ser

votado e aprovado até o

final de cada ano (também

chamado sessão

legislativa). Compete ao

Presidente da República

enviar ao Congresso

Nacional o Plano

plurianual, o projeto de Lei

de Diretrizes

Orçamentárias e as

propostas de orçamento

31 de agosto:

Encaminhamento do

Projeto de

Lei ao Poder Legislativo

Encerramento da sessão

legislativa: Aprovação

pelo Congresso Nacional

Orçamento

fiscal

referente

aos Poderes

da União,

orçamento

de

investiment

o das

empresas

em que a

União.

Page 7: ATPS- Contabilidade e Orçamento Publico

7

previstas na Constituição.

DESPESAS PÚBLICAS:

Despesas públicas são gastos realizados pelos órgãos da administração pública em bens e

serviços, com a dotação autorizada pelo orçamento. Comporta destacar que para serem

incorridas no serviço público, as despesas precisam estar autorizadas na lei orçamentária.

Classificação da Receita

RECEITA ORÇAMENTÁRIA

RECEITA EXTRA - ORÇAMENTÁRIA

A receita Orçamentária é representada pelo conjunto de todos os recursos financeiros que

entram para os cofres estatais, provindos de quaisquer fontes, a fim de acorrer às Despesas

Orçamentárias e às despesas adicionais (aquelas aprovadas em leis especiais que suplementam

o orçamento).

Já a Receita extra-orçamentaria é proveniente de recebimentos em dinheiro ou em créditos de

terceiros de quem o Estado se torna devedor na condição de simples depositário.

Classificação econômica da despesa

Agrupamento de contas de despesas públicas previstas na Lei nº 4.320, de 17 de março de

1964, com o fim de propiciar elementos para avaliação do efeito econômico das transações do

setor público. De acordo com o art. 12 da citada lei, a despesa será classificada nas seguintes

categorias econômicas: despesa corrente e despesa de capital. Ver classificação por natureza

de despesa.

Classificação Funcional-progamática da despesa

Na realidade, o que existe é a junção de duas classificações distintas: a funcional e a

programática. A classificação funcional, composta de um rol de funções e sub-funções pré-

fixadas, servirá como agregador dos gastos públicos por área de ação governamental, nas três

esferas. Trata-se de uma classificação independente dos programas.

Esta é a mais moderna das classificações orçamentárias. Sua finalidade básica é mostrar as

realizações do governo, o resultado final de seu trabalho em prol da sociedade

Page 8: ATPS- Contabilidade e Orçamento Publico

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-Classificação:

A classificação da despesa pública depende da categoria econômica onde está enquadrado o

gasto - despesa corrente ou de capital; do grupo a que está enquadrada a despesa - de pessoal,

juros da dívida; da modalidade de aplicação do gasto - se ele é uma aplicação direta ou uma

transferência a outro ente privado ou público e o elemento da despesa, ou seja, onde vai

efetivamente ocorrer o gasto - diárias, salários, material de consumo, etc. As tabelas do SIAFI

(Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal) ajudam a enquadrar a

despesa por natureza, revelando sua categoria econômica, grupo, modalidade e elemento.

Cada um destes itens é representado por números na tabela. A fim de possibilitar identificação

detalhada dos recursos que ingressam nos cofres públicos, esta classificação é formada por

um código numérico que subdivide-se em seis níveis:

A Lei Federal nº 4.320/64, em seu artigo 11, classifica a receita orçamentária em duas

categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital.

Receitas Correntes: são arrecadadas dentro do exercício financeiro, aumentam as

disponibilidades financeiras do Estado, em geral com efeito positivo sobre o Patrimônio

Page 9: ATPS- Contabilidade e Orçamento Publico

9

Líquido e constituem instrumento para financiar os objetivos definidos nos programas e

ações orçamentários, com vistas a satisfazer finalidades públicas.

Receitas de Capital: também aumentam as disponibilidades financeiras do Estado e são

instrumentos de financiamento dos programas e ações orçamentários, a fim de se atingirem as

finalidades públicas. Porém, de forma diversa das Receitas Correntes, as Receitas de Capital

em geral não provocam efeito sobre o Patrimônio Líquido.

Exemplo:

2º Nível – Origem

É o detalhamento das Categorias Econômicas, que tem por objetivo identificar a natureza da

procedência das receitas, no momento em que ingressam no Orçamento Público. Os códigos

da Origem para as receitas correntes e de capital, de acordo com a Lei no 4.320, de 1964, são:

Page 10: ATPS- Contabilidade e Orçamento Publico

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3º Nível - Espécie

É o nível de classificação vinculado à Origem que permite qualificar com maior detalhe o fato

gerador dos ingressos das receitas. Por exemplo, dentro da Origem Receita Tributária,

podemos identificar as espécies “impostos, taxas e contribuições de melhoria”.

Exemplo:

Page 11: ATPS- Contabilidade e Orçamento Publico

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4º Nível - Rubrica

É o detalhamento das espécies de receita. A Rubrica busca identificar dentro de cada Espécie

de receita, uma qualificação mais específica. Agrega determinadas receitas com

características próprias e semelhantes entre si.

Exemplo:

5º Nível – Alínea

É o detalhamento que identifica o nome da receita propriamente dita, registrando a entrada de

recursos financeiros.

Exemplo:

Page 12: ATPS- Contabilidade e Orçamento Publico

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6º Nível – Subalínea

Constitui o nível mais analítico da receita, utilizado quando há necessidade de se detalhar a

Alínea com maior especificidade.

Exemplo:

ESTÁGIOS DA RECEITA

Empenho – é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de

pagamento pendente ou não de implemento de condição. O empenho da despesa não pode

ultrapassar o crédito recebido. O empenho da despesa é efetuado mediante um documento

denominado de Nota de Empenho (NE)

Modalidades do empenho

Page 13: ATPS- Contabilidade e Orçamento Publico

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Empenho ordinário - montante conhecido e pagamento de uma só vez. Empenho Global –

montante conhecido, mas com pagamento parcelado, como por exemplo, aluguéis, salários,

contratos de prestação de serviços mensais como vigilância, limpeza, etc.

Empenho por estimativa – montante desconhecido, mas estimável, como por exemplo,

despesas com luz, telefone, etc.

LIQUIDAÇÃO

É o segundo estágio da despesa e consiste na verificação do direito do credor, de receber o

pagamento posterior, com base em documentos comprobatórios que atestem o cumprimento

da obrigação. O documento utilizado no SIAFI para efetuar a liquidação é a Nota de

Lançamento (NL).

PAGAMENTO

É a última fase da despesa e consiste na efetiva entrega de recursos financeiros ao credor,

mediante documento denominado Ordem Bancária (OB) emitido pelo SIAFI.

RECEITA E AS DESPESAS DE RIACHÃO DO JACUÍPE

Receita corrente: Receita de capital: Total:

51.025.000,00 9.475.000,00 60.500,000,00

Despesa corrente: Despesa de capital: Total:

49.499.135,00 10.950.865,00 60.450.000.00

Page 14: ATPS- Contabilidade e Orçamento Publico

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AQUISIÇÃO DECOMPUTADORES E NOTEBOOKS PELA PREFEITURA DE

RIACHÃO DO JACUÍPE

-

MODALIDADE DE LICITAÇÃO USADA:

Carta Convite  É modalidade que não requer publicação de edital. Trata-se de uma

contratação mais célere. Os interessados sejam cadastrados ou não, são escolhidos e

convidados em número mínimo de três licitantes. Os demais interessados que não forem

convidados, poderão comparecer e demonstrar interesse com vinte e quatro horas de

antecedência à apresentação das propostas.

Page 15: ATPS- Contabilidade e Orçamento Publico

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FASES DA DESPESA NO ORÇAMENTO PÚBLICO:

Essa despesa orçamentária é dividida em quatro fases:

1º A fixação é a primeira etapa ou estágio desenvolvido pela despesa orçamentária, é

cumprida por ocasião da edição, da discriminação das tabelas explicativas, baixadas através

da Lei de Orçamento.

2º A Licitação e o empenho, é o segundo estágio da despesa orçamentária, é o ato emanado de

autoridade competente que cria para o ente público, a obrigação de pagamento do bem ou

serviço adquirido.

3º A Liquidação da despesa, como o terceiro estágio, consiste na verificação do direito

adquirido pelo credor, tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo

crédito.

4º Pagamento, quarto e ultimo estágio a ser percorrido pela despesa orçamentária, é o ato

onde o poder público faz a entrega do numerário correspondente, recebendo a devida quitação

do bem ou serviço contratado.

CONCLUSÃO

Este trabalho foi de grande importância para que pudéssemos entender e conhecer a fundo a

contabilidade pública, bem como, enfatizando as leis que regem os seus procedimentos. 

A administração pública deve trabalhar para implementar cada vez mais a transparência da

gestão pública, criando as ações governamentais a milhões de brasileiros, para que possam

contribuir para o fortalecimento da democracia, valorizar e desenvolver a cidadania, pois

quanto mais bem informado o cidadão, melhores condições têm de participar dos processos

decisórios e de apontar falhas. Isso possibilita a eficiência da gestão pública e contribui para o

combate a corrupção instalada em nosso país, e que as autoridades conhecem a situação muito

bem, mas infelizmente não aplicam os métodos necessários para matar o vício, que neste caso

seria confiscar os bens de quem pratica tal ato, como também responder criminalmente. No

intuito de tentar impor o controle dos gastos de estados e municípios, existe uma Lei

Brasileira que condiciona à capacidade de arrecadação de tributos desses entes políticos. Tal

medida foi justificada pelo costume, na política brasileira, de gestores promoverem obras de

grande porte no final de seus mandatos, deixando a conta para seus sucessores. A Lei de

Page 16: ATPS- Contabilidade e Orçamento Publico

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Responsabilidade Fiscal também promoveu a transparência dos gastos públicos. A lei obriga

que as finanças sejam apresentadas detalhadamente ao Tribunal de Contas (da União, do

Estado ou dos Municípios). Esses órgãos podem aprovar as contas ou não. Em caso das contas

serem rejeitadas, será instaurada investigação em relação ao Poder Executivo em questão,

podendo resultar em multas ou mesmo na proibição de tentar disputar novas eleições. Vale

lembrar que, dentre os resultados da eficácia dessa Lei,destacamos a mudança que vem

acontecendo na conduta dos gestores públicos que passaram a tratar as ações públicas com

mais planejamento, transparência, controle e responsabilidade, visando atender aos interesses

dos cidadãos com maior eficiência e moralidade, já que foram obrigados a obedecer a normas

e limites para administrar os recursos públicos e a prestar contas de quanto arrecadam e como

gastão.

Contudo, ainda podemos citar as ações da AUDESP (Auditoria Eletrônica de Órgãos Públicos

do Estado de São Paulo) que Disponibiliza para os envolvidos com o processo de fiscalização,

um banco de dados contendo informações de cada órgão, em especial a sua contabilidade,

com conteúdo padronizado e atualizado diretamente pelos próprios órgãos objeto de

fiscalização. As informações constantes do banco de dados resultante desse processo serão

também disponibilizadas, via Internet, ao público em geral.

Page 17: ATPS- Contabilidade e Orçamento Publico

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

ORÇAMENTO CIDADÃO. Disponível em:

<http://www.orcamentocidadao.df.gov.br/ppa.php>. Acesso em: 15 setembro 2014

PROCESSO ORÇAMENTÁRIO. Disponível em:

<http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/dest/curso_gestao_projetos/

pRocesso_orcamentario_conceitos_procedimentos.pdf>. Acesso em: 15 de setembro 2014

Receita Orçamentária: Conceitos, codificação e classificação. Disponível em:

<http://transparencia.prefeitura.sp.gov.br/contas/Documents/Receitas_detalhamento_municip

al.pdf>. Acesso em: 17 setembro 2014

RECEITAS E DESPESAS PÚBLICAS. Disponível em:

<http://www.linhares.es.gov.br/pgp/Downloads/Modulo_IV_Receitas_Despesas_Publicas.pdf

>. Acesso em: 17 setembro 2014

CLASSIFICAÇÃO ECONÔMICA DA DESPESA. Disponível em:

<http://www12.senado.leg.br/orcamento/glossario/classificacao-economica-da-despesa>.

Acesso em: 20 setembro 2014

LICITAÇÃO. Disponível em: <http://www.infoescola.com/direito/licitacao/>. Acesso em: 20

setembro 2014

DADOS MUNICIPAIS. Disponível em:

<http://www.conceicaodojacuipe.ba.gov.br/dadosMunicipais>. Acesso em: 20 setembro 2014

Contabilidade Pública. Disponível em:

<https://docs.google.com/file/d/0B9lr9AyNKXpDbDJ4aXdPMU95Rms/edit?usp=sharing>.

Acesso em: 21 setembro 2014

MINISTÉRIO DA FAZENDA. Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Plano

de Contas Aplicado ao Setor Público. Disponível em: <https://docs.google.com/viewer?

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a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B9lr9AyNKXpDM2U5ZDU3ZTUtYTcwNi00Nz

A4LTg4OGItMzIyMWY5ZThlNzdi&hl=en>. Acesso em: 21 setembro 2014

BAROSSI, Adriana. Conceitos Básicos da Licitação Pública. Disponível em:

<https://docs.google.com/leaf?

id=0B9h_NveLKe7zNjg4MjJkZTItZWQ4Ny00N2VlLTg5NWItMzlhOWJhZjg2NjUz&hl=pt

_BR&authkey=CNTeoeAH>. Acesso em: 21 setembro 2014