atps 4 semest contabiliade intermediaria

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ANHANGUERA EDUCACIONAL LTDA ADAILTON MATOS GUERRA ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA: CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA

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ANHANGUERA EDUCACIONAL LTDA

ADAILTON MATOS GUERRA

ATIVIDADE PRTICA SUPERVISIONADA: CONTABILIDADE INTERMEDIRIA

ANHANGUERA EDUCACIONAL LTDA

ADAILTON MATOS GUERRA RA- 4573909547

MARIA LAURA FAZION - 5564140012

MARCELA RIBEIRO STENICO RA 712.750.9265

ATIVIDADE PRTICA SUPERVISIONADA: CONTABILIDADE INTERMEDIRIA

Trabalho de Complementao de Curso apresentado ao Curso de Administrao EAD da Faculdade Anhanguera de Piracicaba, como requisito parcial para obteno do ttulo de Bacharel em Cincias Contbeis sob a orientao da Prof

Piracicaba 2013

Sumrio1.INTRODUO42.ETAPA 142.1.PASSO 1 (IDIVIDUAL )42.2.PASSO 2 (EQUIPE)42.3.PASSO 3 (EQUIPE)72.4.PASSO 4 (EQUIPE)73.ETAPA 273.1.PASSO 1 (INDIVIDUAL)73.2.PASSO 2 (EQUIPE)73.3.PASSO 3 (EQUIPE)83.4.PASSO 4 (EQUIPE)94.ETAPA 394.1.PASSO 1( INDIVIDUAL)94.2.PASSO 2 ( EQUIPE)104.3.PASSO 3 (INDIVIDUAL)114.4.PASSO 4 (EQUIPE)115.ETAPA 4125.1.PASSO 1 (EQUIPE)125.2.PASSO 2 (EQUIPE)Erro! Indicador no definido.5.3.PASSSO 3 (EQUIPE)175.4.PASSO 4 (INDIVIDUAL)236.REFERNCIA BIBLIOGRAFIA23

22

1. INTRODUO

2. ETAPA 1

2.1.1 PASSO 1 (IDIVIDUAL )

2.1.2 PASSO 2 (EQUIPE)BALANCETE ANALITICO REF. 2010

COMPANHIA BETA

ContaNome da ContaSaldo InicialSaldo Final

10000ATIVO720.000,00720.000,00

11000ATIVO CIRCULANTE120.000,00120.000,00

11112DISPONVEL30.000,0030.000,00

11400REALIZAVEL A CURTO PRAZO90.000,0090.000,00

11403CLIENTES DIVERSOS180.000,00180.000,00

11404(-)DUPLICATAS DESCONTADAS-57.000,00-57.000,00

11407(-)PROV.P/ CRED.LIQ.DUVIDOSA-33.000,00-33.000,00

12000ATIVO NO CIRCULANTE600.000,00600.000,00

13400IMOBILIZADO600.000,00600.000,00

13401IMOBILIZADOS TANGIVEL600.000,00600.000,00

13403MOVEIS E UTENSILIOS285.000,00285.000,00

13404VEICULOS45.000,0045.000,00

13407EQUIPAMENTOS270.000,00270.000,00

20000P A S S I V O549.000,00549.000,00

21000PASSIVO CIRCULANTE60.000,0060.000,00

21100EXIGIVEL A CURTO PRAZO60.000,0060.000,00

21200OBRIGAES C/TERCEIROS A PAGAR60.000,0060.000,00

21209DIVIDENDOS A PAGAR-CURTO PRAZO6.000,006.000,00

21214DUPLICATAS A PAGAR54.000,0054.000,00

22000PASSIVO NO CIRCULANTE135.000,00135.000,00

22100EXIGIVEL A LONGO PRAZO135.000,00135.000,00

22300FORNECEDORES DIVERSOS90.000,0090.000,00

22301FONECEDORES DIVERSOS90.000,0090.000,00

22330EMPRESTIMOS45.000,0045.000,00

22125EMPRESTIMO-LONGO PRAZO45.000,0045.000,00

24000PATRIMONIO LIQUIDO354.000,00354.000,00

24100CAPITAL SOCIAL294.000,00294.000,00

24101CAPITAL SUBSCRITO294.000,00294.000,00

24102CAPITAL SOCIAL294.000,00294.000,00

24200RESERVAS60.000,0060.000,00

24201RESERVAS DE LUCROS60.000,0060.000,00

24202OUTRAS RESERVAS DE LUCROS60.000,0060.000,00

24503RESERVA DE LUCRO DO EXERCICIO0,000,00

24500PREJUIZOS ACUMULADOS0,000,00

24501PREJUIZO ACUMULADOS0,000,00

24505PREJUIZO ACUMUL. DO EXERCICIO0,000,00

BALANCETE ANALITICO REF. 2010

COMPANHIA BETA

ContaNome da ContaSaldo InicialSaldo Final

50000DESPESAS306.000,00306.000,00

51000DESPESAS OPERACIONAIS306.000,00306.000,00

51001DESPESAS ADMINISTRATIVAS306.000,00306.000,00

51100DESPESAS C/ VENDAS27.000,0027.000,00

51200DESPESAS C/ PESSOAL189.000,00189.000,00

51201ORDENADOS E SALARIOS189.000,00189.000,00

51400DESPESAS GERAIS90.000,0090.000,00

51414DEPRECIAO37.500,0037.500,00

51471DESPESAS COM IMPOSTOS52.500,0052.500,00

ContaNome da ContaSaldo InicialSaldo Final

60000RECEITAS477.000,00477.000,00

63000VENDAS LIQUIDAS DE SERVICOS477.000,00477.000,00

63010VENDA DE SERVICOS477.000,00477.000,00

63100SERVICO PRESTADO NO EXERCICIO477.000,00477.000,00

63101SERVICOS477.000,00477.000,00

COMPANHIA BETA

ATIVO 720.000,00D

P A S S I V O 549.000,00C

DESPESAS 306.000,00D

RECEITAS 477.000,00C

Diferena0,00

Resultado do Perodo171.000,00C

TOTAL DO LUCRO DO PERODO...................................................171.000,00

TOTAL ATIVO CIRCULANTE EM 31/12/2010 ............................120.000,00

2.1.3 PASSO 3 (EQUIPE)(+) Receita de Servios.......................................................... R$ 477.000,00( - ) Despesas com Vendas.................................................... R$ 27.000,00( - ) Despesas co Salrios....................................................... R$ 189.000,00( - ) Despesas com Impostos.................................................. R$ 52.500,00( - ) Despesas de Depreciao................................................ R$ 37.500,00(=) Lucro Antes do IRPJ e CSSL..............................................R$ 171.000,00

2.1.4 PASSO 4 (EQUIPE)(+) Disponvel......................................................................... R$ 30.000,00 (+) Duplicatas a Receber (Curto Prazo)................................. R$ 180.000,00 ( - ) Duplicatas Descontadas (Curto Prazo)............................ R$ 57.000,00 ( - ) Proviso para Crdito de Liquidao Duvidosa............... R$ 33.000,00 ( =) Total do Ativo Circulante em 31/12/2010.........................R$ 120.000,00

3. ETAPA 2

2.1.1 PASSO 1 (INDIVIDUAL)

2.1.2 PASSO 2 (EQUIPE)

Art. 9 O Princpio da Competncia determina que os efeitos das transaes e outros eventos sejam reconhecidos nos perodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento.Pargrafo nico. O Princpio da Competncia pressupe a simultaneidade da confrontao de receitas e de despesas correlatas. . Acesso em: 15 agosto 2013.O reconhecimento das receitas e gastos um dos aspectos bsicos da contabilidade que devem ser conhecidos para poder avaliar adequadamente as informaes financeiras.O regime de competncia um princpio contbil, que deve ser, na prtica, estendido a qualquer alterao patrimonial, independentemente de sua natureza e origem.Sob o mtodo de competncia, os efeitos financeiros das transaes e eventos so reconhecidos nos perodos nos quais ocorrem, independentemente de terem sido recebidos ou pagos.Isto permite que as transaes sejam registradas nos livros contbeis e sejam apresentadas nas demonstraes financeiras do perodo no qual os bens (ou servios) foram entregues ou executados (ou recebidos). apresentada assim uma associao entre as receitas e os gastos necessrios para ger-las.Para todos os efeitos, as Normas Brasileiras de Contabilidade elegem o regime de competncia como nico parmetro vlido, portanto, de utilizao compulsria no meio empresarial.

Sob o regime de caixa, os recebimentos e os pagamentos so reconhecidos unicamente quando se recebe ou se paga mediante dinheiro ou equivalente.Este mtodo frequentemente usado para a preparao de demonstraes financeiras de entidades pblicas. Isto devido ao fato de que o objetivo principal da contabilidade governamental identificar os propsitos e fins para os quais se tenham recebido e utilizados os recursos, e para manter o controle oramentrio da citada atividade.Alguns aspectos da legislao fiscal permitem a utilizao do regime de caixa, para fins tributrios. Porm, de modo algum o regime de competncia pode ser substitudo pelo regime de caixa numa entidade empresarial, pois se estaria violando um princpio contbil.Se a legislao fiscal permite que determinadas operaes sejam tributadas pelo regime de caixa, isto no significa que a contabilidade deva, obrigatoriamente, seguir seus ditames. Existem livros fiscais (como o Livro de Apurao do Lucro Real LALUR), que permitem os ajustes necessrios e controles de tal tributao, margem da contabilidade.O que no se pode nem se deve submeter a contabilidade a uma distoro, apenas para cumprir a necessidade de informao de um nico organismo, como o caso do fisco. . Acesso em: 15 agosto 2013.

Sobra de dinheiro em caixa no sinnimo da obteno de lucro, analisa-se nesse critrio o fluxo de caixa no perodo, ou seja, analisam-se as entradas e sadas de dinheiro com seus respectivos saldos dirio.Exemplo de casos que retratam esta situao: Pagamento da compra de um lote de mercadorias e/ou matria-prima que ainda no fora vendida; Pagamento de contas que no faam parte da movimentao operacional (emprstimos, financiamentos,); Compra de bens imobilizados (veculos, mveis, mquinas,) retirada realizada por scios. 2.1.3 PASSO 3 (EQUIPE)

3.3.1 PASSO 3 (EQUIPE)A Companhia Beta contratou, em 01/08/2010, um seguro contra incndio para sua fbrica, com prazo de cobertura de trs anos e vigncia imediata. O prmio foi de R$ 27.000,00, pago em 3 parcelas iguais mensais, sem juros, sendo a ltima paga em 01/11/2010.

O valor total do seguro para trs anos, ou seja, 36 meses so de R$ 27 000,00. Se dividirmos este valor pelo nmero de meses, teremos o resultado de R$ 750,00 que dever ser apropriado mensalmente como despesa. Deste modo teremos o seguinte prospecto:01/08/2010 31/12/2010 =5meses;01/01/2011 31/12/2011 =12meses;01/01/2012 31/12/2012 =12meses;01/01/2013 31/07/2013 = 7 meses.

3.3.2 PASSO 3 (EQUIPE)De acordo com o Regime de Competncia, a Companhia Beta dever ter lanado em sua escriturao contbil, como despesa de seguro, no exerccio findo em31/12/2010, o total de:27.000,00/36 meses = 750x5 meses (08/2010 a 12/2010) = 3.750,00

3.3.3 PASSO 3 (EQUIPE)Elaborar os lanamentos das seguintes operaes:a) Pelo registro do seguro (em 01/08/2010).D Despesa Seguro AntecipadoC Seguro a pagar R$ 27.000,00

b) Pagamento da primeira parcela (01/09/2010).D Seguro a pagarC Cx/ Banco R$ 9.000,00

c) Apropriao como despesa da primeira parcela (31/08/2010).D Despesa com seguroC Despesa Seguro Antecipado R$ 750,00

2.1.4 PASSO 4 (EQUIPE)

4. ETAPA 32.1.1 PASSO 1( INDIVIDUAL)4.1.1 Leitura do captulo 11 do Livro-Texto da disciplina

4.1.2 No passivo as contas retificadoras que podemos encontrar, so:Desgio a amortizar (na emisso de debntures abaixo do par);Juros a vencerNo Patrimnio Liquido so: Capital a Realizar, Prejuzos Acumulados, Aes em Tesouraria, Dividendos Antecipados.http://www.slideshare.net/contacontabil/contas-retificadoras acessado em 17-08-2013 4.1.3 Dissertar sobre isso em no mximo quinze linhas.Tambm chamadas de redutoras, so contas que, embora aparea num determinado grupo patrimonial visam demonstrar um grupo com cotas de uma mesma famlia com o saldo global mais correto. (Ativo ou Passivo) tm saldo contrrio em relao s demais contas desse grupo. Desse modo, uma conta retificadora do Ativo ter natureza credora, bem como uma conta retificadora do Passivo ter natureza devedora. As contas retificadoras reduzem o saldo total do grupo em que aparecem Redutoras do Ativo - Estas so contas do Ativo com caractersticas de contas do Passivo, assim sendo tm funcionamento inverso as do Passivo, estas contas ficam do lado esquerdo do balano e devem sempre apresentar saldos credores. Para que uma conta do Ativo tenha um saldo credor necessrio que os aumentos e diminuies nela ocorridos sejam assim registrados: As diminuies geram lanamentos a dbito e os aumentos a crdito. Redutoras do Passivo - Estas so contas do Passivo com caractersticas do Ativo, assim sendo, tm funo inversa as do Ativo, estas contas ficam do lado direito do balano e devem sempre apresentar saldos devedores.http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfJwQAJ/contas-retificadoras acessado em 17/08/2013

2.1.2 PASSO 2 ( EQUIPE)Fazer o clculo e contabilizao da exausto, amortizao e depreciao acumuladas no final de 2010 (com base no que foi lido no Passo 1), seguindo o roteiro indicado:

A Minerao do Brasil iniciou suas atividades de explorao em janeiro de 2010. No fim do ano, seu contador apresentou, conforme abaixo, os seguintes custos de minerao (no incluem custos de depreciao, amortizao ou exausto):

Material............................................. R$122.500,00

Mo de obra...................................... R$1.190.000,00

Diversos............................................. R$269.640,00

Os dados referentes ao Ativo usados na minerao de ouro so os seguintes:

Custo de aquisio da mina (o valor residual da mina estimado em R$ 210.000,00 e a capacidade estimada da jazida de 5 mil toneladas) ............................................................................................................. R$ 1.050.000,00 Equipamento (valor residual estimado em R$ 21.000,00; vida til estimada: 6 anos)......................................................................................................... R$ 168.000,00 Benfeitorias (sem nenhum valor residual; vida til estimada: 15 anos).... R$ 92.400,00

Durante o ano de 2010, foram extradas 400 toneladas (8%), das quais 300 toneladas foram vendidas.

Valor da Mina = Material + MO + Diversos + Capacidade da Jazida - Valor Residual:VM = R$ 122.500,00+R$ 1.190.000,00+R$ 269.640,00+R$ 1.050.000,00-R$ 210.000,00 = R$ 2.422.140,00

Valor da Tonelada = R$ 2.422.140,00/ 5.000 = R$ 484,43/ton.Ano de 2010: 400 x 484,43 = R$ 193.772,00 (extradas); 300 x 484,43 = R$ 145.329,00 (vendidas).

Exausto Anual em 2010: R$ 2.422.140,00 - R$ 193.772,00 = R$ 2.228.368,00 D Custo de Produo C Exausto Acumulada..................193.772,00

Depreciao de Equipamento: Vida til = 6 anos; Valor Equipamento: R$ 168.000,00; Valor Residual: R$ 21.000,00100% - Valor residual = cota anual

Tempo de vida til: Depr. =R$ 168.000,00- R$ 21.000,00= R$147.000,00/6; Depr. = R$ 24.500,00 a.a. ou depreciao de 16,666% ao ano.

Amortizao de Benfeitorias:Vida til = 15 anos; Valor das Benfeitorias: R$ 92.400,00; R$ 92.400,00/ 15 = R$ 6.160,00 a.a. ou 6,666% a.a.

2.1.3 PASSO 3 (INDIVIDUAL)2.1.4 2.1.5 PASSO 4 (EQUIPE)Utilizando o quadro abaixo, desenvolva a contabilizao no Livro Razo: Quadro 1 Carteira de Contas a Receber

Classe deDevedorA receberPCLDLquido% de PCLD

Classe A110.000550109.4500,50%

Classe B93.00093092.0701,00%

Classe C145.0004.350140.6503,00%

Classe D80.0008.00072.00010%

TOTAL428.00013.830414.1703,34%

Fonte: O Autor da ATPS.

a) Os Clientes da classe A pagaram R$ 109.450 dos R$ 110.000 que deviam. b) Os Clientes da Classe B pagaram integralmente o valor devido, sem perda com a PCLD. c) Os Clientes da Classe C pagaram R$ 130.000, portanto PCLD foi insuficiente. d) O cliente da Classe D entrou em processo de falncia, portanto no h expectativa de recebimento do Valor de R$ 80.000.

Lanamentos no Livro Razo:a) D despesas com PCLD 550C (-) PCLD (AC) 550D caixa (AC) 109.450D (-) PCLD (AC) 550C clientes (AC) 110.000

b) D despesas com PCLD 930C (-) PCLD (AC) 930C despesas com PCLD 930D (-) PCLD (AC) 930D caixa (AC) 93.000C clientes (AC) 93.000c) D despesas com PCLD 4.350C (-) PCLD (AC) 4.350D caixa (AC) 130.000C clientes (AC) 145.000D (-) PCLD (AC) 4.350D despesas com PCLD 15.000

d) D despesas com PCLD 8.000C (-) PCLD (AC) 8.000C clientes (AC) 80.000D (-) PCLD (AC) 8.000D - despesas com PCLD 72.000

5. ETAPA 42.1.1 PASSO 1 (EQUIPE)Observar que os sites a seguir indicados sero importantes para elaborar os passos desta etapa:

Previdncia Social. Disponvel em:. Acesso em: 28 maio 2013.

Receita Federal. Disponvel em:. Acesso em: 28 maio 2013.

Consolidao das Leis do Trabalho - CLT. Disponvel em:. Acesso em: 28 maio 2013.

2.1.2 - Pesquisar, na CLT e em outras fontes, os temas Insalubridade e Periculosidade.

5.1.2.1 - Fazer um resumo das principais informaes que sero utilizadas para clculo da folha de pagamento. Para esse clculo, sero utilizados os percentuais estipulados em lei. Pesquisar definies separadamente e cumulativamente.

* Insalubridade:Art . 189 - Sero consideradas atividades ou operaes insalubres aquelas que, por sua natureza, condies ou mtodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos sade, acima dos limites de tolerncia fixados em razo da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposio aos seus efeitos.(Redao dada pela Lei n 6.514, de 22.12.1977)Art . 192 - O exerccio de trabalho em condies insalubres, acima dos limites de tolerncia estabelecidos pelo Ministrio do Trabalho, assegura a percepo de adicional respectivamente de 40% (quarenta por cento), 20% (vinte por cento) e 10% (dez por cento) do salrio-mnimo da regio, segundo se classifiquem nos graus mximo, mdio e mnimo.(Redao dada pela Lei n 6.514, de 22.12.1977)* 10% - Grau Mnimo * 20% - Grau Mdio * 40% - Grau Mximohttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del5452.htm . Acesso em: 27 agosto 2013.

* Periculosidade:Art. 193. So consideradas atividades ou operaes perigosas, na forma da regulamentao aprovada pelo Ministrio do Trabalho e Emprego, aquelas que, por sua natureza ou mtodos de trabalho, impliquem risco acentuado em virtude de exposio permanente do trabalhador a:(Redao dada pela Lei n 12.740, de 2012)I inflamveis, explosivos ou energia eltrica;(Includo pela Lei n 12.740, de 2012)II - roubos ou outras espcies de violncia fsica nas atividades profissionais de segurana pessoal ou patrimonial.(Includo pela Lei n 12.740, de 2012) 1 - O trabalho em condies de periculosidade assegura ao empregado um adicional de 30% (trinta por cento) sobre o salrio sem os acrscimos resultantes de gratificaes, prmios ou participaes nos lucros da empresa.(Includo pela Lei n 6.514, de 22.12.1977) http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del5452.htm . Acesso em: 27 agosto 2013.

5.2.1 PASSO - 2 (EQUIPE)

Pesquisar, na CLT e na Constituio Federal, os temas a seguir:a) Horas Extras.b) Adicional Noturno. c) Vale-Transporte.d) Salrio-famlia.

5.2.1.1 - Fazer um resumo das principais informaes que sero utilizadas para clculo da folha de pagamento. Quando do cumprimento do Passo 4, utilizar os percentuais estabelecidos em lei.

* Horas Extras:Art. 59 - A durao normal do trabalho poder ser acrescida de horas suplementares, em nmero no excedente de 2 (duas), mediante acordo escrito entre empregador e empregado, ou mediante contrato coletivo de trabalho. 1 - Do acordo ou do contrato coletivo de trabalho dever constar, obrigatoriamente, a importncia da remunerao da hora suplementar, que ser, pelo menos, 50% (vinte por cento) superior da hora normal. (Vide CF, art. 7 inciso XVI)Art. 61 - Ocorrendo necessidade imperiosa, poder a durao do trabalho exceder do limite legal ou convencionado, seja para fazer face a motivo de fora maior, seja para atender realizao ou concluso de servios inadiveis ou cuja inexecuo possa acarretar prejuzo manifesto. 1 - O excesso, nos casos deste artigo, poder ser exigido independentemente de acordo ou contrato coletivo e dever ser comunicado, dentro de 10 (dez) dias, autoridade competente em matria de trabalho, ou, antes desse prazo, justificado no momento da fiscalizao sem prejuzo dessa comunicao. 2 - Nos casos de excesso de horrio por motivo de fora maior, a remunerao da hora excedente no ser inferior da hora normal. Nos demais casos de excesso previstos neste artigo, a remunerao ser, pelo menos, 25% (vinte e cinco por cento) superior da hora normal, e o trabalho no poder exceder de 12 (doze) horas, desde que a lei no fixe expressamente outro limite.http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del5452.htm . Acesso em: 02 setembro 2013.

* Adicional Noturno:Art. 73. Salvo nos casos de revezamento semanal ou quinzenal, o trabalho noturno ter remunerao superior a do diurno e, para esse efeito, sua remunerao ter um acrscimo de 20 % (vinte por cento), pelo menos, sobre a hora diurna. (Redao dada pelo Decreto-lei n 9.666, de 1946) 1 A hora do trabalho noturno ser computada como de 52 minutos e 30 segundos. (Redao dada pelo Decreto-lei n 9.666, de 1946) 2 Considera-se noturno, para os efeitos deste artigo, o trabalho executado entre as 22 horas de um dia e s 5 horas do dia seguinte. (Redao dada pelo Decreto-lei n 9.666, de 1946)http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del5452.htm . Acesso em: 02 setembro 2013.

* Vale Transporte: um desconto deduzidos dos proventos que no obrigatrio por lei. A empresa necessita de autorizao do empregado para descontar. E tem um percentual de 6% sobre o salrio base.

* Salrio Famlia:Benefcio pago aos segurados empregados, exceto os domsticos, e aos trabalhadores avulsos com salrio mensal de at R$ 971,78, para auxiliar no sustento dos filhos de at 14 anos de idade ou invlidos de qualquer idade. (Observao: So equiparados aos filhos os enteados e os tutelados, estes desde que no possuam bens suficientes para o prprio sustento, devendo a dependncia econmica de ambos ser comprovada).

Para a concesso do salrio-famlia, a Previdncia Social no exige tempo mnimo de contribuio.De acordo com a Portaria Interministerial MPS/MF n 15, de 10 de janeiro de 2013 valor do salrio-famlia ser de R$ 29,41, por filho de at 14 anos incompletos ou invlido, para quem ganhar at R$ 573,58.

Para o trabalhador que receber de R$ 573,59 at R$ 862,11, o valor do salrio-famlia por filho de at 14 anos de idade ou invlido de qualquer idade ser de R$ 20,73.http://www.previdenciasocial.gov.br/conteudoDinamico.php?id=25 Acesso em: 02 de setembro de 2013.

5.2.2 - Pesquisar, na CLT e na Constituio Federal, os temas a seguir:a) Previdncia Social. b) Imposto de Rendac) FGTS.d) Contribuio Confederativa. e) Contribuio Sindical.f) Faltas.g) Penso Alimentcia.

5.2.2.1 Fazer um resumo das principais informaes que sero utilizadas na prtica da folha de pagamento. Anexar as tabelas divulgadas pela legislao, quando for o caso.

* Previdncia Social:Constituio Federal de 1988 - Art.194 - alterado pela Emenda Constitucional n 20 de 1998Art. 194. (*) A seguridade social compreende um conjunto integrado de aes de iniciativa dos poderes pblicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos sade, previdncia e assistncia social.

Pargrafo nico. Compete ao poder pblico, nos termos da lei, organizar a seguridade social, com base nos seguintes objetivos:

I - universalidade da cobertura e do atendimento;II - uniformidade e equivalncia dos benefcios e servios s populaes urbanas e rurais;III - seletividade e distributividade na prestao dos benefcios e servios;IV - irredutibilidade do valor dos benefcios;V - eqidade na forma de participao no custeio;VI - diversidade da base de financiamento;VII - carter democrtico e descentralizado da gesto administrativa, com a participao da comunidade, em especial de trabalhadores, empresrios e aposentados.Lei n 8.212/1991 - Art. 3Art. 3. A Previdncia Social tem por fim assegurar aos seus beneficirios meios indispensveis de manuteno, por motivo de incapacidade, idade avanada, desemprego involuntrio, encargos de famlia e recluso ou morte daqueles de quem dependiam economicamente.http://www.previdenciasocial.gov.br/conteudoDinamico.php?id=57. Acesso em: 02 de setembro de 2013.

Tabela de contribuio dos segurados empregado, empregado domstico e trabalhador avulso, para pagamento de remunerao a partir de 1 de janeiro de 2011.

Salrio-de-contribuio (R$)Alquota para fins de recolhimento ao INSS (%)

at R$ 1.106,90 8,00

de 1.106,91 at 1.844,839,00

de 1.844,84 at 3.689,66 11,00

Portaria n 568, de 31 de dezembro de 2010

Fonte: http://www.previdencia.gov.br/conteudoDinamico.php?id=313. Acesso em: 02 de setembro de 2013.

* Imposto de Renda:Esto sujeitos incidncia do imposto na fonte principalmente os rendimentos do trabalho assalariado pagos por pessoas fsicas ou jurdicas, os rendimentos do trabalho no assalariado pagos por pessoas jurdicas, os rendimentos de aluguis e royalties pagos por pessoa jurdica e os rendimentos pagos por servios entre pessoas jurdicas, tais como os de natureza profissional, servios de corretagem, propaganda e publicidade. Tem como caracterstica principal o fato de que a prpria fonte pagadora tem o encargo de apurar a incidncia, calcular e recolher o imposto em vez do beneficirio. Incide tambm sobre rendimentos pagos, creditados, empregados, entregues ou remetidos a pessoas jurdicas domiciliadas no exterior por fontes situadas no Brasil. Apresenta alquotas variveis conforme a natureza jurdica dos rendimentos, o pas em que a beneficiria residente ou domiciliada e o regime fiscal ao qual submetida a pessoa jurdica domiciliada no exterior. http://www.receita.fazenda.gov.br/pessoajuridica/irrf/ . Acesso em: 02 de setembro de 2013.

Tabela Progressiva para o clculo mensal do Imposto de Renda de Pessoa Fsica a partir do exerccio de 2011, ano-calendrio de 2010. Base de clculo mensal em R$Alquota %Parcela a deduzir do imposto em R$

At 1.499,15--

De 1.499,16 at 2.246,757,5112,43

De 2.246,76 at 2.995,7015,0280,94

De 2.995,71 at 3.743,1922,5505,62

Acima de 3.743,1927,5692,78

Deduo por dependente: R$ 150,69 (cento e cinquenta e sete reais e quarenta sete centavos).Fonte: http://www.receita.fazenda.gov.br/aliquotas/contribfont.htm. Acesso em: 02 de setembro de 2013. Fonte: http://www.receita.fazenda.gov.br/aliquotas/tabdependentes.htm. Acesso em 02 de setembro de 2013.

* FGTS:O Fundo de Garantia do Tempo de Servio (FGTS) foi criado na dcada de 60 para proteger o trabalhador demitido sem justa causa. Sendo assim, no incio de cada ms, os empregadores depositam, em contas abertas na CAIXA, em nome dos seus empregados e vinculadas ao contrato de trabalho, o valor correspondente a 8% do salrio de cada funcionrioNo caso de contrato de trabalho firmado nos termos da Lei n. 11.180/05 (Contrato de Aprendizagem), o percentual reduzido para 2%. O FGTS no descontado do salrio, uma obrigao do empregador, exceto em caso de trabalhador domstico.http://www.caixa.gov.br/voce/fgts/#. Acesso em: 02 de setembro de 2013.

* Contribuio Confederativa:A contribuio confederativa, cujo objetivo o custeio do sistema confederativo - do qual fazem parte os sindicatos, federaes e confederaes, tanto da categoria profissional como da econmica - fixada em assembleia geral. Tem como fundamento legal o art. 8, IV, da Constituio.http://www.guiatrabalhista.com.br/guia/contr_assistencial.htm. Acesso em: 02 de setembro de 2013.

* Contribuio Sindical:A contribuio sindical est prevista nos artigos 578 a 591 da CLT. Possui natureza tributria e recolhida compulsoriamente pelos empregadores no ms de janeiro e pelos trabalhadores no ms de abril de cada ano. O art. 8, IV, in fine, da Constituio da Repblica prescreve o recolhimento anual por todos aqueles que participem de uma determinada categoria econmica ou profissional, ou de uma profisso liberal, independentemente de serem ou no associados a um sindicato. Tal contribuio deve ser distribuda, na forma da lei, aos sindicatos, federaes, confederaes e "Conta Especial Emprego e Salrio", administrada pelo MTE. O objetivo da cobrana o custeio das atividades sindicais e os valores destinados "Conta Especial Emprego e Salrio" integram os recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador. Compete ao MTE expedir instrues referentes ao recolhimento e forma de distribuio da contribuio sindical.Legislao Pertinente: arts. 578 a 610 da CLT.Competncia do MTE: arts. 583 e 589 da CLThttp://portal.mte.gov.br/cont_sindical/ . Acesso em/: 02 de setembro de 2013.

* Faltas:Art. 473 - O empregado poder deixar de comparecer ao servio sem prejuzo do salrio: I - at 2 (dois) dias consecutivos, em caso de falecimento do cnjuge, ascendente, descendente, irmo ou pessoa que, declarada em sua carteira de trabalho e previdncia social, viva sob sua dependncia econmica; II - at 3 (trs) dias consecutivos, em virtude de casamento; III - por um dia, em caso de nascimento de filho no decorrer da primeira semana; IV - por um dia, em cada 12 (doze) meses de trabalho, em caso de doao voluntria de sangue devidamente comprovada; V - at 2 (dois) dias consecutivos ou no, para o fim de se alistar eleitor, nos trmos da lei respectivaVI - no perodo de tempo em que tiver de cumprir as exigncias do Servio Militar referidas na (Lei do Servio Militar). VII - nos dias em que estiver comprovadamente realizando provas de exame vestibular para ingresso em estabelecimento de ensino superiorVIII - pelo tempo que se fizer necessrio, quando tiver que comparecer a juzo. IX - pelo tempo que se fizer necessrio, quando, na qualidade de representante de entidade sindical, estiver participando de reunio oficial de organismo internacional do qual o Brasil seja membroO empregado perde a remunerao do dia de repouso quando no tiver cumprido integralmente a jornada de trabalho da semana, salvo se as faltas forem consideradas justificadas. Base: art. 6 da Lei 605/1949.http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del5452.htm. Acesso em 02 de setembro de 2013.

* Penso Alimentcia:Quando o empregado estiver sujeito ao pagamento da prestao de penso de alimentos aos seus dependentes, por determinao judicial, a empresa dever efetuar o desconto em conformidade com o percentual estabelecido no Ofcio a ela endereado pelo Juiz da ao.

PASSSO 3 (EQUIPE)Desenvolver, em grupo, um modelo de folha de pagamento para implantao na empresa Aliana Ltda. (agora que voc conhece todos os benefcios e dedues de uma folha de pagamento), que dever ser referente ao ms de maro de 2011, relativa aos funcionrios listados no Quadro 2, a seguir. Utilizar todas as informaes e tabelas pesquisadas nos passos anteriores:

Quadro 2 Folha de Pagamento

FuncionrioSalrio- baseFilhos menores de14 anosHorasExtrasAdicional de Insalubri dadeAdicional de Periculosi dadePenso Aliment ciaVale Trans porteFaltas

0000013.500,00210GrauMximoNoNoNo0

0000022.850,00105NoSim25%No0

000003800,00115NoNoNo6%0

0000044.500,00210GrauMximoSim30%No3

0000052.350,00106NoNoNoNo1

0000065.350,0000NoNoNoNo0

000007510,00115NoNoNo6%0

Fonte: O Autor da ATPS.

FOLHA DE PAGAMENTOCompetnciamar/11

EMPRESA ALIANA LTDA

PROVENTOSDESCONTOS

DescrioRef.ValorDescrioRef.Valor

Funcionrio 000001

Salario Base30 3.500,00 I.N.S.S11 405,86

Horas Extras 50%10 79,55 I.R.R.F.27,5 485,47

D.S.R. s/ Horas Extras 12,24 Contribuio Sindical 116,67

Adicional de Insalubridade40 1.400,00

Base IRRFBase INSS EmpresaBase INSS SeguradoBase FGTSFGTS

4.284,54 4.991,78 4.991,78 4.991,78 399,34

Liquido

3.983,79

PROVENTOSDESCONTOS

DescrioRef.ValorDescrioRef.Valor

Funcionrio 000002

Salario Base30 2.850,00 I.N.S.S11 405,86

Horas Extras 50%5 32,39 I.R.R.F.27,5 211,19

Adicional de Periculosidade30 855,00 Contribuio Sindical 95,00

D.S.R. s/ Horas Extras 4,98 Penso Alimenticia25 712,50

Base IRRFBase INSS EmpresaBase INSS SeguradoBase FGTSFGTS

3.185,82 3.742,37 3.742,37 3.742,37 299,39

Liquido

2.317,82

PROVENTOSDESCONTOS

DescrioRef.ValorDescrioRef.Valor

Funcionrio 000003

Salario Base30 800,00 I.N.S.S8 66,52

Horas Extras 50%15 27,27 Vale Transporte6 48,00

D.S.R. s/ Horas Extras 4,20 Contribuio Sindical 26,67

Salario Familia 20,73

Base IRRFBase INSS EmpresaBase INSS SeguradoBase FGTSFGTS

463,57 852,20 831,47 852,20 68,18

Liquido

711,01

PROVENTOSDESCONTOS

DescrioRef.ValorDescrioRef.Valor

Funcionrio 000004

Salario Base30 4.500,00 I.N.S.S11 405,86

Horas Extras 50%10 102,27 I.R.R.F.27,5 1.248,93

Adicional de Periculosidade30 1.350,00 Contribuio Sindical 150,00

D.S.R. s/ Horas Extras 15,73 Penso Alimenticia30 1.350,00

Adicional de Insalubridade40 1.800,00 Faltas3 450,00

D.S.R. s/ Faltas1 150,00

Base IRRFBase INSS EmpresaBase INSS SeguradoBase FGTSFGTS

7.060,76 7.768,01 7.768,01 7.768,01 621,44

Liquido

4.013,21

PROVENTOSDESCONTOS

DescrioRef.ValorDescrioRef.Valor

Funcionrio 000005

Salario Base30 2.350,00 I.N.S.S11 262,57

Horas Extras 50%6 32,05 Falta1 78,33

D.S.R. s/ Horas Extras 4,93 Contribuio Sindical 78,33

D.S.R. s/ Faltas1 78,33

I.R.R.F.7,5 35,60

Base IRRFBase INSS EmpresaBase INSS SeguradoBase FGTSFGTS

1.973,72 2.386,98 2.386,98 2.386,98 190,96

Liquido

1.853,81

PROVENTOSDESCONTOS

DescrioRef.ValorDescrioRef.Valor

Funcionrio 000006

Salario Base30 5.350,00 I.N.S.S11 405,86

Contribuio Sindical 178,33

I.R.R.F.27,5 666,86

Base IRRFBase INSS EmpresaBase INSS SeguradoBase FGTSFGTS

4.944,14 5.350,00 5.350,00 5.350,00 428,00

Liquido

4.098,95

PROVENTOSDESCONTOS

DescrioRef.ValorDescrioRef.Valor

Funcionrio 000007

Salario Base30 545,00 I.N.S.S8 45,32

Horas Extras 50%15 18,58 Vale Transporte6 32,70

D.S.R. s/ Horas Extras 2,86 Contribuio Sindical 18,17

Salario Familia 29,41

Base IRRFBase INSS EmpresaBase INSS SeguradoBase FGTSFGTS

219,74 595,85 566,44 595,85 47,67

Liquido

499,67

DEMONSTRAOCompetnciamar/11

TOTAIS DA FOLHA DE PAGAMENTO

EMPRESA ALIANA LTDA

PROVENTOSDESCONTOS

DescrioRef.ValorDescrioRef.Valor

Salario Base210 19.895,00 I.N.S.S60 1.997,85

Horas Extras 50%61 292,10 I.R.R.F.117,5 2.648,04

D.S.R. s/ Horas Extras 44,94 Contribuio Sindical 663,17

Adicional de Periculosidade30 2.205,00 Penso Alimenticia55 2.062,50

Adicional de Insalubridade40 3.200,00 Vale Transporte12 80,70

Salario Familia 50,14 Falta4 528,33

TOTAL DE VENCIMENTOS 25.687,18 D.S.R. s/ Faltas2 228,33

Base p/ Calculo INSS 25.687,18 TOTAL DE DESCONTOS 8.208,93

Base INSS Segurado 25.070,60 FGTS 2.054,97

Base FGTS 25.687,18 Base IRRF 22.132,29

PASSO 4 (INDIVIDUAL)6. REFERNCIA BIBLIOGRAFIA