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MENSAGEM Nº. 002 DE 30 DE MARÇO DE 2015. Excelentíssimo Senhor Presidente, Tenho a honra de submeter ao exame dessa Casa Legislativa, por meio de Vossa Exce- lência, e em caráter de urgência, o presen- te Projeto de Lei que “DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MUNICIPAL DE ATENDI- MENTO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ”. Na verdade o referido Projeto tem o con- dão de cumprir com as alterações dada pela Lei nº. 12.696, de 25 de julho de 2012, sancionada em 25 de julho de 2012, pelo Vice-Presidente da República, con- cernente ao Estatuto da Criança e do Ado- lescente e com a Resolução n°. 170 de 10 de dezembro de 2014 do Conselho Nacio- nal dos Direitos da Criança e do Adoles- cente – CONANDA. É que, com o advento da mencionada Lei e da criação do processo unificado para es- colha de Conselheiros Tutelares em todo o Brasil, surgiu à necessidade, através dos entes municipais, de criar novas leis, su- plementando naquilo que couber a legis- lação federal em conformidade com o art. 30, da Constituição Federal, de maneira a disciplinar as peculiaridades locais, bem como os direitos da criança e do adoles- cente. Vejamos: “Art. 30. Compete aos Municípios: (...) II - suplementar a legislação federal e a estadual no que couber” (grifos); Ora sabemos que, em face da Lei Federal n°. 8.069, 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adoles- cente, houve a implantação de um Conse- lho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, como órgão formulador e controlador de política pública. Con- sequentemente, no âmbito municipal tal Conselho passou a ser vinculado para efei- tos administrativos à Secretaria Municipal de Assistência Social, conforme disposi- ção do art. 6º, do Projeto de Lei. O ponto principal do Chefe do Executivo Municipal é conquistar mais resultados positivos, com esforços, sempre pensan- do na melhoria da qualidade de vida de crianças e adolescentes maceioenses. Com dados concretos e participação popular, o município tem condições de rever suas políticas e repensar estratégias de forma a alcançar o melhor para nossa cidade, principalmente por se tratar de matéria de interesse local. Na certeza de uma atuação mais concre- ta e conjunta de todos os Conselheiros Tutelares, o Município de Maceió estará efetivamente prestando um melhor servi- ço à população, na medida em que amplia a capacidade de intervenção do Órgão Tutelar em todas as questões sociais que envolvam os direitos da criança e do ado- lescente. Ressaltamos a obrigatoriedade da adminis- tração pública local, através do serviço de proteção social básica ou especial da Po- lítica de Assistência Social para a entrega de crianças e adolescentes aos respectivos familiares fora do município de Maceió, estratégia que visa dar maior celeridade na reintegração familiar de crianças e adoles- cente encontrados em situação de risco no município de Maceió, conforme se verifi- ca no art. 64, do presente Projeto. Aliás, é essencial, para a realização de um trabalho social eficaz fazer mudanças con- cretas, garantindo, assim, a consolidação dos resultados positivos, possibilitando ao conselheiro tutelar a compreensão dos casos e situações individuais específicas que chegam ao Conselho, dando cumpri- mento, assim, aos princípios estatutários contemplados na Lei Federal n°. 8.069/90, 13 de julho de 1990. Certos de contar com o valioso apoio de Vossa Excelência e de seus dignos pares na aprovação do Projeto de Lei em anexo, reitero protestos de elevada consideração e distinto apreço. RUI SOARES PALMEIRA Prefeito de Maceió Excelentíssimo Senhor Vereador KELMANN VIEIRA DE OLI- VEIRA Presidente da Câmara Municipal. NESTA *Reproduzida PROJETO DE LEI Nº AUTOR: PODER EXECUTIVO MU- NICIPAL DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MU- NICIPAL DE ATENDIMENTO AOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADO- LESCENTE E DÁ OUTRAS PROVI- DÊNCIAS TÍTULO I DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Nos termos da Lei Federal nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que apro- va o Estatuto da Criança e do Adoles- cente, com as alterações produzidas pela Lei Federal 12.696/2012 e as Resoluções 139/2010, 152/2012 e 170/2014 do Con- selho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente – CONANDA, esta Lei dispõe sobre a política municipal de aten- dimento dos direitos da criança e do ado- lescente e estabelece normas gerais para a sua adequada aplicação. § 1º - A política de atendimento dos direi- tos da criança e do adolescente no âmbito do Município de Maceió, far-se-á através de um conjunto articulado de ações gover- namentais e não governamentais. § 2º - Ao atendimento a que alude este ar- tigo deverá ser assegurado absoluta prio- ridade, respeitando a condição peculiar da criança e do adolescente como pessoas em desenvolvimento. Art. 2º - São linhas de ação da política de atendimento: I - políticas sociais básicas; II - políticas e programas de assistência social, em caráter supletivo, para aqueles que deles necessitem; III - serviços especiais de prevenção e atendimento médico e psicossocial às víti- mas de negligência, maus tratos, explora- ção, abuso, crueldade e opressão. IV - serviço de identificação e localização de pais, responsáveis, crianças e adoles- centes desaparecidos; V - proteção jurídico-social por entidade de defesa dos direitos da criança e do ado- lescente. Art. 3º - São diretrizes da política de aten- dimento: I – municipalizar o atendimento; II – cria o Conselho Municipal dos Direi- tos da Criança e do Adolescente - CMD- CA, órgão deliberativo e controlador das respectivas ações, assegurada a participa- ção popular paritária por meio de organi- zações representativas, segundo a legisla- ção vigente; III - criar e manter de programas especí- ficos, observada a descentralização políti- co- administrativa; IV – manter o Fundo Municipal dos Direi- tos da Criança e do Adolescente vinculado ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente; V – criar condições para integrar opera- cionalmente os órgãos do Judiciário, Mi- nistério Público, Defensoria, Segurança Pública e Assistência Social, preferencial- mente, em um mesmo local para efeito de agilização do atendimento inicial a crian- ças e adolescentes a quem se atribua auto- ria de ato infracional; VI – mobilizar a opinião pública objeti- vando maior e mais efetiva participação dos diversos segmentos da sociedade. Art. 4º – É vedado no município a for- mulação de programas de caráter com- pensatório, de políticas sociais básicas e demais políticas necessárias à execução das medidas protetivas e socioeducativas previstas nos artigos 87, 101 e 112 da Lei nº 8.069/90, sem a prévia manifestação do CMDCA. § 1º – Os programas serão classificados como de proteção ou sócio educativos e serão destinados: I - à orientação e apoio sócio familiar; II - a serviços especiais de prevenção e atendimento médico e psicossocial às víti- mas de negligência, maus tratos, explora- ção sexual, trabalho infantil, abuso, cruel- ANO XVIII Nº 4713 Maceió, Quarta-feira, 01 de Abril de 2015 DIÁRIO OFICIAL Prefeitura Municipal de Maceió DAVID MAIA DE VASCONCELOS LIMA JAIR GALVÃO FREIRE NETO GUSTAVO LIMA NOVAES ESTÁCIO DA SILVEIRA LIMA FELLIPE DE MIRANDA FREITAS MAMEDE (INTERINO) JACKSON PACHECO DE MACEDO FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE AÇÃO CULTURAL - FMAC VINÍCIUS CAVALCANTE PALMEIRA MÔNICA BEZERRA SURUAGY MONTENEGRO (INTERINA) SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE DE TRANSPORTES E ATOS E DESPACHOS DO PREFEITO

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MENSAGEM Nº. 002 DE 30 DE MARÇO DE 2015.

Excelentíssimo Senhor Presidente,

Tenho a honra de submeter ao exame dessa Casa Legislativa, por meio de Vossa Exce-lência, e em caráter de urgência, o presen-te Projeto de Lei que “DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MUNICIPAL DE ATENDI-MENTO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ”.

Na verdade o referido Projeto tem o con-dão de cumprir com as alterações dada pela Lei nº. 12.696, de 25 de julho de 2012, sancionada em 25 de julho de 2012, pelo Vice-Presidente da República, con-cernente ao Estatuto da Criança e do Ado-lescente e com a Resolução n°. 170 de 10 de dezembro de 2014 do Conselho Nacio-nal dos Direitos da Criança e do Adoles-cente – CONANDA.

É que, com o advento da mencionada Lei e da criação do processo unificado para es-colha de Conselheiros Tutelares em todo o Brasil, surgiu à necessidade, através dos entes municipais, de criar novas leis, su-plementando naquilo que couber a legis-lação federal em conformidade com o art. 30, da Constituição Federal, de maneira a disciplinar as peculiaridades locais, bem como os direitos da criança e do adoles-cente. Vejamos:

“Art. 30. Compete aos Municípios:(...)II - suplementar a legislação federal e a estadual no que couber” (grifos);

Ora sabemos que, em face da Lei Federal n°. 8.069, 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adoles-cente, houve a implantação de um Conse-lho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, como órgão formulador e controlador de política pública. Con-sequentemente, no âmbito municipal tal Conselho passou a ser vinculado para efei-tos administrativos à Secretaria Municipal de Assistência Social, conforme disposi-ção do art. 6º, do Projeto de Lei.

O ponto principal do Chefe do Executivo Municipal é conquistar mais resultados positivos, com esforços, sempre pensan-do na melhoria da qualidade de vida de crianças e adolescentes maceioenses. Com dados concretos e participação popular, o município tem condições de rever suas políticas e repensar estratégias de forma a alcançar o melhor para nossa cidade, principalmente por se tratar de matéria de interesse local.

Na certeza de uma atuação mais concre-ta e conjunta de todos os Conselheiros

Tutelares, o Município de Maceió estará efetivamente prestando um melhor servi-ço à população, na medida em que amplia a capacidade de intervenção do Órgão Tutelar em todas as questões sociais que envolvam os direitos da criança e do ado-lescente.

Ressaltamos a obrigatoriedade da adminis-tração pública local, através do serviço de proteção social básica ou especial da Po-lítica de Assistência Social para a entrega de crianças e adolescentes aos respectivos familiares fora do município de Maceió, estratégia que visa dar maior celeridade na reintegração familiar de crianças e adoles-cente encontrados em situação de risco no município de Maceió, conforme se verifi-ca no art. 64, do presente Projeto.

Aliás, é essencial, para a realização de um trabalho social eficaz fazer mudanças con-cretas, garantindo, assim, a consolidação dos resultados positivos, possibilitando ao conselheiro tutelar a compreensão dos casos e situações individuais específicas que chegam ao Conselho, dando cumpri-mento, assim, aos princípios estatutários contemplados na Lei Federal n°. 8.069/90, 13 de julho de 1990.

Certos de contar com o valioso apoio de Vossa Excelência e de seus dignos pares na aprovação do Projeto de Lei em anexo, reitero protestos de elevada consideração e distinto apreço.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

Excelentíssimo Senhor Vereador KELMANN VIEIRA DE OLI-VEIRAPresidente da Câmara Municipal.NESTA

*Reproduzida

PROJETO DE LEI NºAUTOR: PODER EXECUTIVO MU-NICIPAL

DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MU-NICIPAL DE ATENDIMENTO AOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADO-LESCENTE E DÁ OUTRAS PROVI-DÊNCIAS

TÍTULO IDA POLÍTICA DE ATENDIMENTO

CAPÍTULO IDISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º - Nos termos da Lei Federal nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que apro-va o Estatuto da Criança e do Adoles-cente, com as alterações produzidas pela Lei Federal 12.696/2012 e as Resoluções 139/2010, 152/2012 e 170/2014 do Con-selho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente – CONANDA, esta Lei dispõe sobre a política municipal de aten-

dimento dos direitos da criança e do ado-lescente e estabelece normas gerais para a sua adequada aplicação.§ 1º - A política de atendimento dos direi-tos da criança e do adolescente no âmbito do Município de Maceió, far-se-á através de um conjunto articulado de ações gover-namentais e não governamentais.§ 2º - Ao atendimento a que alude este ar-tigo deverá ser assegurado absoluta prio-ridade, respeitando a condição peculiar da criança e do adolescente como pessoas em desenvolvimento.Art. 2º - São linhas de ação da política de atendimento:I - políticas sociais básicas;II - políticas e programas de assistência social, em caráter supletivo, para aqueles que deles necessitem;III - serviços especiais de prevenção e atendimento médico e psicossocial às víti-mas de negligência, maus tratos, explora-ção, abuso, crueldade e opressão.IV - serviço de identificação e localização de pais, responsáveis, crianças e adoles-centes desaparecidos;V - proteção jurídico-social por entidade de defesa dos direitos da criança e do ado-lescente.Art. 3º - São diretrizes da política de aten-dimento:I – municipalizar o atendimento;II – cria o Conselho Municipal dos Direi-tos da Criança e do Adolescente - CMD-CA, órgão deliberativo e controlador das respectivas ações, assegurada a participa-ção popular paritária por meio de organi-zações representativas, segundo a legisla-ção vigente;III - criar e manter de programas especí-ficos, observada a descentralização políti-co- administrativa;IV – manter o Fundo Municipal dos Direi-tos da Criança e do Adolescente vinculado ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente;V – criar condições para integrar opera-cionalmente os órgãos do Judiciário, Mi-nistério Público, Defensoria, Segurança Pública e Assistência Social, preferencial-mente, em um mesmo local para efeito de agilização do atendimento inicial a crian-ças e adolescentes a quem se atribua auto-ria de ato infracional;VI – mobilizar a opinião pública objeti-vando maior e mais efetiva participação dos diversos segmentos da sociedade.Art. 4º – É vedado no município a for-mulação de programas de caráter com-pensatório, de políticas sociais básicas e demais políticas necessárias à execução das medidas protetivas e socioeducativas previstas nos artigos 87, 101 e 112 da Lei nº 8.069/90, sem a prévia manifestação do CMDCA.§ 1º – Os programas serão classificados como de proteção ou sócio educativos e serão destinados:I - à orientação e apoio sócio familiar;II - a serviços especiais de prevenção e atendimento médico e psicossocial às víti-mas de negligência, maus tratos, explora-ção sexual, trabalho infantil, abuso, cruel-

ANO XVIII Nº 4713Maceió, Quarta-feira, 01 de Abril de 2015

DIÁRIO OFICIALPrefeitura Municipal de Maceió

DAVID MAIA DE VASCONCELOS LIMA

JAIR GALVÃO FREIRE NETO

GUSTAVO LIMA NOVAES

ESTÁCIO DA SILVEIRA LIMA

FELLIPE DE MIRANDA FREITAS MAMEDE (INTERINO)

JACKSON PACHECO DE MACEDO

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE AÇÃO CULTURAL - FMAC VINÍCIUS CAVALCANTE PALMEIRA

MÔNICA BEZERRA SURUAGY MONTENEGRO (INTERINA)

SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE DE TRANSPORTES E

ATOS E DESPACHOS DO PREFEITO

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2 Maceió, Quarta-feira,01 de Abril de 2015

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

dade e opressão;III - à prevenção e tratamento especiali-zado a crianças e adolescentes, pais ou responsáveis, usuários de substâncias psi-coativas;IV - à identificação e localização de pais ou responsáveis, crianças e adolescentes desaparecidos;V - à proteção jurídico-social;VI - à colocação em família substituta;VII - ao abrigo em serviço de acolhimento institucional ou familiar;VIII - ao apoio aos programas de aprendi-zagem e profissionalização de adolescen-tes;IX - ao apoio sócio educativo em meio aberto;X - ao apoio socioeducativo em meio fe-chado.§ 2º – O atendimento a ser prestado a crianças e adolescentes será efetuado di-retamente ou em regime de cooperação e articulação entre os diversos setores da administração pública e entidades não go-vernamentais, contemplando, obrigatoria-mente, a regularização do registro civil e a realização de um trabalho de orientação, apoio, inclusão e promoção das famílias.§ 3º – Os serviços e programas acima rela-cionados não excluem outros, que possam vir a ser criados em benefício de crianças, adolescentes e suas respectivas famílias.SEÇÃO IDOS ÓRGÃOS DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO

Art. 5º – São órgãos responsáveis pela formulação e controle da política de aten-dimento dos direitos da criança e do ado-lescente:I – Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente;II – Conselho Tutelar.CAPÍTULO IIDO CONSELHO MUNICIPAL DOS DI-REITOS DA CRIANÇA E DO ADOLES-CENTESEÇÃO IDA CRIAÇÃO E NATUREZA DO CON-SELHO

Art. 6º - Fica mantido no Município de Maceió, o CMDCA - Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescen-te, órgão colegiado de caráter deliberativo da política de promoção dos direitos da criança e do adolescente e controlador do conjunto articulado de ações governamen-tais e não governamentais, vinculado ad-ministrativamente a Secretaria Municipal de Assistência Social.Art. 7º - Caberá ao expedir normas para organização e funcionamento das ações da política de atendimento à criança e ao ado-lescente, previstas na Lei 8.069/90.SEÇÃO IIDAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIA DO CMDCA

Art. 8º - Compete ao CMDCA - Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente:I - formular a política Municipal dos di-reitos da criança e do adolescente, captar recursos e definir sua aplicação;II - zelar pela execução das ações, obser-vadas as peculiaridades da criança e do adolescente, de sua família, de seus gru-pos, vizinhança, bairros ou da zona rural em que estejam localizados;III - fixar as prioridades a serem inseridas

no Planejamento Municipal, concernentes a tudo aquilo que venha afetar as condi-ções de vida das crianças e adolescentes no âmbito do Município.IV – estabelecer critérios, formas e meios de fiscalização da execução das políticas municipais de direitos das crianças e dos adolescentes, que possam afetar suas de-liberações;V - Cadastrar as entidades e inscrever os programas não governamentais de aten-dimento dos direitos das crianças e dos adolescentes que mantenham regimes de atendimento abaixo descritos:a) Orientação e apoio sócio fami-liar;b) Apoio socioeducativo em meio aberto;c) Colocação familiar;d) Acolhimento institucional e fa-miliar;e) Prestação de Serviço à Comuni-dade;f) Liberdade Assistida;g) Semiliberdade;h) Internação.VI - registrar os programas das entidades governamentais e não governamentais que operem no âmbito do Município, es-pecificando os respectivos regimes de atendimento, fazendo cumprir as normas estatutárias vigentes e comunicando ao Conselho Tutelar e autoridades judiciá-rias;VII - regulamentar e coordenar, bem como adotar as providências julgadas impres-cindíveis para eleição e posse dos mem-bros do CMDCA – Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e CT - Conselhos Tutelares do Município;VIII - Dar posse aos membros do Con-selho Tutelar e declarar vago o cargo de Conselheiro por perda do mandato, nas hipóteses previstas nesta Lei;Art. 9º – O exercício das competências descritas nos incisos V e VI, do artigo an-terior, deverá atender às seguintes regras:I - o CMDCA realizará periodicamente, a cada 02 (dois) anos, no máximo, o reca-dastramento das entidades, reavaliando o cabimento de sua renovação, nos termos do artigo 91, § 2º, da Lei nº 8.069/90;II - o CMDCA deverá expedir resolução indicando a relação de documentos a se-rem fornecidos pela entidade para fins de registro, considerando o disposto no artigo 91, da Lei nº 8.069/90, com a obrigatória apresentação do Certificado de Utilidade Pública Municipal, em conformidade com a Lei Municipal nº 4.294/94;III - será negado registro a entidade nas hipóteses relacionadas no artigo 91, § 1º, da Lei nº 8.069/90, e em outras situações definidas em Resolução do CMDCA;IV - será negado registro e inscrição da entidade e do programa que não respei-tar os princípios estabelecidos pela Lei nº 8.069/90, ou que seja incompatível com a política de promoção dos direitos da crian-ça e do adolescente traçada pelo CMDCA;V - o CMDCA não concederá registro para funcionamento de entidades nem inscrição de programas que desenvolvam somente atendimento em modalidades educacionais formais de educação infan-til, ensino fundamental e médio;VI - verificada a ocorrência de alguma das hipóteses das alíneas de “c” a “e”, a qualquer momento poderá ser cassado o registro concedido a entidade ou progra-ma, comunicando-se o fato à autoridade

Judiciária, ao Ministério Público e aos Conselho Tutelar;VII - caso alguma entidade ou programa esteja comprovadamente atendendo crian-ças ou adolescentes sem o devido registro no CMDCA, deverá o fato ser levado de imediato ao conhecimento da autorida-de Judiciária, do Ministério Público e do Conselho Tutelar, para a tomada das me-didas cabíveis, na forma do ECA; VIII - o CMDCA expedirá ato próprio dando publicidade ao registro das enti-dades e programas que preencherem os requisitos exigidos, sem prejuízo de sua imediata comunicação ao Juízo da Infân-cia e da Juventude e ao Conselho Tutelar, conforme previsto nos artigos 90 e 91, “caput”, da Lei nº 8.069/90.Art. 10 – Compete ainda ao CMDCA:I – propor alterações na legislação em vi-gor e nos critérios adotados para o atendi-mento à criança e ao adolescente, sempre que necessário;II – assessorar o Poder Executivo Munici-pal na definição de dotação orçamentária a ser destinada à execução das políticas sociais de que trata os artigos 2º a 4º desta Lei;III – definir a política de administração e aplicação dos recursos financeiros que venham constituir o Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente em cada exercício;IV – difundir e divulgar amplamente a po-lítica municipal, incentivando e apoiando campanhas promocionais e de conscienti-zação dos direitos da criança e do adoles-cente;V – promover capacitação com o objetivo de difundir e reavaliar as políticas públi-cas da criança e do adolescente;VI – encaminhar e acompanhar, junto aos órgãos competentes, denúncias de todas as formas de negligência, omissão, dis-criminação, exclusão, exploração sexual, trabalho infantil, violência, crueldade e opressão contra a criança e o adolescente, controlando o encaminhamento das medi-das necessárias à sua apuração;VII – requerer, periodicamente, aos Con-selhos Tutelares informações sobre a su-pervisão do atendimento nos serviços de acolhimento executados direta ou indire-tamente no Município;VIII – propor modificações nas estruturas dos sistemas municipais que visam a pro-teção, promoção e defesa dos direitos da criança e do adolescente;IX – elaborar seu regimento interno, que deverá ser aprovado por pelo menos 2/3 (dois terços) de seus membros, preven-do, dentre outros, os itens indicados no artigo 14, da Resolução nº 105/2005, nº 139/2010 e 152/2012, do CONANDA, atendendo também às disposições desta Lei.X – dar posse aos membros do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, para o mandato sucessivo;XI – regulamentar, organizar e coordenar o processo de escolha dos Conselheiros Tutelares, seguindo as determinações da Lei 8.069/90, com as alterações introduzi-das pela Lei 12.696/2012, da Resolução nº 139/2010, 152/2012 e 170/2014, do CO-NANDA, bem como o disposto nesta Lei.XII – convocar o suplente, no caso de va-cância ou afastamento do cargo de con-selheiro tutelar, nos termos de resolução aprovada pelo CMDCA;XIII – instaurar sindicância para apurar

eventuais faltas cometidas por conselheiro tutelar no exercício de suas funções, ob-servando a legislação, as resoluções Re-solução nº 139/2010 do CONANDA, e as resoluções do CMDCA.Art. 11 – As decisões do Conselho Muni-cipal dos Direitos da Criança e do Ado-lescente, no âmbito de suas atribuições e competências, vinculam as ações go-vernamentais e das organizações da so-ciedade civil, em respeito aos princípios constitucionais, à municipalização, à des-centralização político-administrativa e à participação popular.Art. 12 - Em caso de infringência de al-guma de suas deliberações, o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente representará ao Ministério Público visando à adoção de providências cabíveis.Art. 13 – Ao Conselho Municipal dos Di-reitos da Criança e do Adolescente compe-te, privativamente, o controle dos projetos e programas no município, por iniciativa pública ou privada, que tenham como ob-jetivo assegurar direitos, garantindo a pro-teção integral à infância e a juventude do município de Maceió. Art. 14 – A concessão, pelo poder público, de qualquer subvenção ou auxílio a enti-dades que, de qualquer modo, tenham, por objetivo a proteção, promoção e defesa dos direitos da criança e do adolescente, deverá estar condicionada ao cadastra-mento prévio da entidade e do projeto/programa junto ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e da disponibilidade financeira do Fundo Municipal.Art. 15 – As Resoluções do Conselho Mu-nicipal dos Direitos da Criança e do Ado-lescente só terão validade quando aprova-das pela maioria absoluta dos membros presentes na sessão deliberativa e após sua publicação no Diário Oficial do Mu-nicípio.Parágrafo único – O CMDCA deverá en-caminhar uma cópia de suas Resoluções ao Juiz da Infância e Juventude, à Promo-toria de Justiça, à Defensoria Pública bem como ao Conselho Tutelar.SEÇÃO IIIDOS MEMBROS DO CONSELHO

Art. 16 - O Conselho Municipal dos Di-reitos da Criança e do Adolescente de Maceió terá representação paritária de 14 (catorze) membros e respectivos suplen-tes, todos nomeados pelo Chefe do Exe-cutivo Municipal, observados os critérios seguintes:I - Sete membros e igual número de su-plentes para representar o Poder Executi-vo Municipal:

a) Secretaria Municipal de Assis-tência Social;b) Secretaria Municipal de Saúde;c) Secretaria Municipal de Educa-ção;d) Secretaria Municipal de Promo-ção do Turismo;e) Secretaria Municipal de Planeja-mento e Desenvolvimento;f) Secretaria Municipal de Esporte e Lazer;g) Secretaria Municipal de Finan-ças.§ 1º - Os Representantes do Município in-dicados pelo Chefe do Executivo, confor-me alínea I deste artigo deverão ter capa-

cidade técnica e poder decisório em suas respectivas áreas, tendo em vista o caráter deliberativo e vinculativo do CMDCA.II - Sete membros e respectivos suplentes representando as entidades não governa-mentais, legalmente constituídas no muni-cípio de Maceió e registradas no CMDCA.§ 2º - As entidades de que trata o inciso II deste artigo, serão eleitas pela Assem-bleia Geral especialmente convocada en-tre as entidades regularmente registradas no CMDCA;§ 3º – Em caso de empate na eleição men-cionada no parágrafo anterior, será eleita a entidade mais antiga.§ 4º - A presidência do CMDCA será exer-cida por um Conselheiro eleito por livre escolha dos seus pares, para um mandato de 2 (dois) anos, podendo a presidência ser alternada entre sociedade civil e governo.§ 5º - O mandato dos Conselheiros e seus Suplentes será de 4 (quatro) anos, sendo permitida a recondução por igual período em uma única vez.Art. 17 - O exercício da função de mem-bro do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente é conside-rado Serviço Público relevante, estabele-cerá presunção de idoneidade moral e se constitui em responsabilidade legal e fun-cional, dela decorrendo todas as respon-sabilidades inerentes ao servidor público municipal;§ 1º – A função de membro do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente será recompensada através de jeton definido por decreto do Chefe do Poder Executivo Municipal, e requer dis-ponibilidade para o efetivo desempenho de suas funções, em razão do interesse pú-blico e da prioridade absoluta assegurada aos direitos da criança e do adolescente;§ 2º – As faltas não justificadas dos Con-selheiros nas reuniões ordinárias e extra-ordinárias deverão ser comunicadas ao setor competente do Município, através de ofício, a fim de que sejam procedidos os descontos necessários no jetom.§ 3º – O afastamento de conselheiros junto ao CMDCA deverá ser previamente comu-nicado e justificado para que não haja pre-juízo das atividades do Conselho, cabendo à autoridade competente ou às entidades designarem o novo conselheiro no prazo máximo da plenária ordinária subsequente ao afastamento.Seção IVDA PERDA DO MANDATO

Art. 18 - Perderá o mandato o Conselheiro que:I - se ausentar injustificadamente em 03 (três) sessões consecutivas ou em 05 (cin-co) alternadas, no mesmo mandato;II - for condenado por sentença transita-da em julgado, por crime ou contravenção penal;III - for determinada a suspensão cautelar de dirigente da entidade, de conformida-de com o artigo 191, parágrafo único, da Lei nº 8.069/90, ou aplicada alguma das sanções previstas no artigo 197 da Lei nº 8.069/90, após procedimento de apuração de irregularidade cometida em entidade de atendimento, nos termos dos artigos 191, 192 e 193, do mesmo diploma legal;IV - for constatada a prática de ato incom-patível com a função ou com os princípios que regem a administração pública, esta-belecidos no artigo 4º, da Lei nº 8.429/92;V - a cassação do mandato dos represen-

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3Maceió, Quarta-feira,01 de Abril de 2015

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eventuais faltas cometidas por conselheiro tutelar no exercício de suas funções, ob-servando a legislação, as resoluções Re-solução nº 139/2010 do CONANDA, e as resoluções do CMDCA.Art. 11 – As decisões do Conselho Muni-cipal dos Direitos da Criança e do Ado-lescente, no âmbito de suas atribuições e competências, vinculam as ações go-vernamentais e das organizações da so-ciedade civil, em respeito aos princípios constitucionais, à municipalização, à des-centralização político-administrativa e à participação popular.Art. 12 - Em caso de infringência de al-guma de suas deliberações, o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente representará ao Ministério Público visando à adoção de providências cabíveis.Art. 13 – Ao Conselho Municipal dos Di-reitos da Criança e do Adolescente compe-te, privativamente, o controle dos projetos e programas no município, por iniciativa pública ou privada, que tenham como ob-jetivo assegurar direitos, garantindo a pro-teção integral à infância e a juventude do município de Maceió. Art. 14 – A concessão, pelo poder público, de qualquer subvenção ou auxílio a enti-dades que, de qualquer modo, tenham, por objetivo a proteção, promoção e defesa dos direitos da criança e do adolescente, deverá estar condicionada ao cadastra-mento prévio da entidade e do projeto/programa junto ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e da disponibilidade financeira do Fundo Municipal.Art. 15 – As Resoluções do Conselho Mu-nicipal dos Direitos da Criança e do Ado-lescente só terão validade quando aprova-das pela maioria absoluta dos membros presentes na sessão deliberativa e após sua publicação no Diário Oficial do Mu-nicípio.Parágrafo único – O CMDCA deverá en-caminhar uma cópia de suas Resoluções ao Juiz da Infância e Juventude, à Promo-toria de Justiça, à Defensoria Pública bem como ao Conselho Tutelar.SEÇÃO IIIDOS MEMBROS DO CONSELHO

Art. 16 - O Conselho Municipal dos Di-reitos da Criança e do Adolescente de Maceió terá representação paritária de 14 (catorze) membros e respectivos suplen-tes, todos nomeados pelo Chefe do Exe-cutivo Municipal, observados os critérios seguintes:I - Sete membros e igual número de su-plentes para representar o Poder Executi-vo Municipal:

a) Secretaria Municipal de Assis-tência Social;b) Secretaria Municipal de Saúde;c) Secretaria Municipal de Educa-ção;d) Secretaria Municipal de Promo-ção do Turismo;e) Secretaria Municipal de Planeja-mento e Desenvolvimento;f) Secretaria Municipal de Esporte e Lazer;g) Secretaria Municipal de Finan-ças.§ 1º - Os Representantes do Município in-dicados pelo Chefe do Executivo, confor-me alínea I deste artigo deverão ter capa-

cidade técnica e poder decisório em suas respectivas áreas, tendo em vista o caráter deliberativo e vinculativo do CMDCA.II - Sete membros e respectivos suplentes representando as entidades não governa-mentais, legalmente constituídas no muni-cípio de Maceió e registradas no CMDCA.§ 2º - As entidades de que trata o inciso II deste artigo, serão eleitas pela Assem-bleia Geral especialmente convocada en-tre as entidades regularmente registradas no CMDCA;§ 3º – Em caso de empate na eleição men-cionada no parágrafo anterior, será eleita a entidade mais antiga.§ 4º - A presidência do CMDCA será exer-cida por um Conselheiro eleito por livre escolha dos seus pares, para um mandato de 2 (dois) anos, podendo a presidência ser alternada entre sociedade civil e governo.§ 5º - O mandato dos Conselheiros e seus Suplentes será de 4 (quatro) anos, sendo permitida a recondução por igual período em uma única vez.Art. 17 - O exercício da função de mem-bro do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente é conside-rado Serviço Público relevante, estabele-cerá presunção de idoneidade moral e se constitui em responsabilidade legal e fun-cional, dela decorrendo todas as respon-sabilidades inerentes ao servidor público municipal;§ 1º – A função de membro do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente será recompensada através de jeton definido por decreto do Chefe do Poder Executivo Municipal, e requer dis-ponibilidade para o efetivo desempenho de suas funções, em razão do interesse pú-blico e da prioridade absoluta assegurada aos direitos da criança e do adolescente;§ 2º – As faltas não justificadas dos Con-selheiros nas reuniões ordinárias e extra-ordinárias deverão ser comunicadas ao setor competente do Município, através de ofício, a fim de que sejam procedidos os descontos necessários no jetom.§ 3º – O afastamento de conselheiros junto ao CMDCA deverá ser previamente comu-nicado e justificado para que não haja pre-juízo das atividades do Conselho, cabendo à autoridade competente ou às entidades designarem o novo conselheiro no prazo máximo da plenária ordinária subsequente ao afastamento.Seção IVDA PERDA DO MANDATO

Art. 18 - Perderá o mandato o Conselheiro que:I - se ausentar injustificadamente em 03 (três) sessões consecutivas ou em 05 (cin-co) alternadas, no mesmo mandato;II - for condenado por sentença transita-da em julgado, por crime ou contravenção penal;III - for determinada a suspensão cautelar de dirigente da entidade, de conformida-de com o artigo 191, parágrafo único, da Lei nº 8.069/90, ou aplicada alguma das sanções previstas no artigo 197 da Lei nº 8.069/90, após procedimento de apuração de irregularidade cometida em entidade de atendimento, nos termos dos artigos 191, 192 e 193, do mesmo diploma legal;IV - for constatada a prática de ato incom-patível com a função ou com os princípios que regem a administração pública, esta-belecidos no artigo 4º, da Lei nº 8.429/92;V - a cassação do mandato dos represen-

tantes do Governo ou das Organizações da Sociedade Civil, em qualquer hipótese, demandará a instauração de procedimento administrativo específico, através da Co-missão de Sindicância, com a garantia do contraditório e da ampla defesa, devendo a decisão ser tomada por maioria absoluta de votos dos integrantes do CMDCA.Seção VDa Estrutura Básica do Conselho Munici-pal

Art. 19 – O CMDCA escolherá entre seus pares, respeitando alternadamente a ori-gem de suas representações, os integrantes dos seguintes cargos:I – Presidente;II – Vice-presidente;III – Secretário. § 1º – Na escolha dos conselheiros para os cargos referidos neste artigo, será exigida a presença de, no mínimo, 2/3 (dois ter-ços) dos membros do órgão.§ 2º – O regimento interno definirá as competências das funções referidas neste artigo.Art. 20 – A Administração Pública Mu-nicipal deverá fornecer recursos huma-nos e estrutura técnica, administrativa e institucional necessários ao adequado e ininterrupto funcionamento do CMDCA devendo, para tanto, instituir dotação or-çamentária específica independente do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.§ 1º – A dotação orçamentária a que se refere o “caput” deste artigo deverá con-templar os recursos necessários ao custeio das atividades desempenhadas pelo Con-selho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, inclusive despesas com aquisição de móveis, equipamentos, veí-culos, pagamento de pessoal, contratação de consultoria para elaboração de diag-nósticos, plano municipal e plano de apli-cação, passagens aéreas e diárias, além de capacitação.§ 2º – O CMDCA deverá contar com es-trutura adequada ao seu pleno funciona-mento;Art. 21 – O Conselho Municipal dos Di-reitos da Criança e do Adolescente deve-rá apresentar, até o mês de junho de cada ano, um Plano de Ação Municipal e um Plano de Aplicação para ser executado no decorrer do ano seguinte, que deverá inte-grar a Lei Orçamentária do Município de Maceió.§ 1º – O Plano de Ação Municipal deverá ser configurado com base no Diagnóstico da Realidade e servirá como diretriz para elaboração e execução de políticas públi-cas voltadas para a atenção e ao atendi-mento às crianças e aos adolescentes, con-forme a realidade local, subsidiado pelos Relatórios dos Conselhos Tutelares.§ 2º – O Plano de Ação Municipal terá como prioridade:I - articulação com as diversas políticas públicas municipais de atendimento à criança e ao adolescente; II - incentivo às ações de prevenção tais como: a gravidez precoce, a violência contra crianças e adolescentes, com ên-fase na violência e exploração sexual e trabalho infantil, fortalecimento da famí-lia, reintegração familiar nos serviços de acolhimento institucional e familiar, entre outros;III - estabelecimento de política de aten-dimento para os adolescentes em conflito

com a lei, melhoria e aperfeiçoamento das medidas socioeducativas em meio aberto;IV - Melhoria e expansão dos serviços de acolhimento institucional e familiar no município de Maceió.CAPÍTULO IIIDO FUNDO MUNICIPAL DA CRIAN-ÇA DE DO ADOLESCENTESEÇÃO IDA CRIAÇÃO E NATUREZA DO FUN-DO

Art. 22 - Fica instituído o Fundo Muni-cipal da Criança e do Adolescente de na-tureza e caráter financeiro, que tem por objetivo criar condições financeiras e de gerência dos recursos destinados ao de-senvolvimento das ações pertinentes ao atendimento da criança e do adolescente observadas as deliberações do CMDCA que é vinculado a Secretaria Municipal de Assistência Social.Art. 23 - O Fundo Municipal da Criança e do Adolescente será administrado por uma equipe formada pelos seguintes membros:I - coordenador do Fundo;II - um representante das Entidades Go-vernamentais;III - um representante das Entidades não Governamentais.§ 1º – Somente poderá ser Coordenador do Fundo da Infância e Juventude o profis-sional de nível superior nas áreas de Con-tabilidade, Administração e Economia, regularmente inscrito em seu Conselho Profissional;§ 2º – O coordenador do Fundo será no-meado pelo Chefe do Poder Executivo Municipal.SEÇÃO IIDA COORDENAÇÃO DO FUNDO

Art. 24 - São atribuições da Coordenação do Fundo:I – gerenciar contabilmente os recursos do Fundo Municipal da Criança e do Adoles-cente, de acordo com as normas legais;II – controlar as atividades do Fundo, in-clusive os convênios e contratos com en-tidades públicas e privadas, municipais, nacionais e internacionais;III – coordenar a elaboração do Plano de Aplicação do Fundo;IV – administrar a execução orçamentária e financeira do Fundo mantendo no decor-rer do exercício o equilíbrio entre os recur-sos financeiros efetivamente liberados em favor do Fundo e as despesas realizadas; V – planejar e coordenar campanhas de arrecadação de recursos financeiros para o Fundo;VI – realizar as prestações de contas, ba-lanço, balancetes e demonstrativos contá-beis de acordo com as normas legais;VII – assinar os cheques e demais docu-mentos bancários em conjunto com orde-nador de despesa designado pela Secreta-ria Municipal de Assistência Social;VIII – Preparar relatórios regulares de acompanhamento das atividades do Fun-do;IX – proceder às liberações de recursos a serem aplicados em benefícios das crian-ças e dos adolescentes, em estrita obser-vância às resoluções do CMDCA;X – manter estreita relação com o patri-mônio municipal, os controles necessá-rio sobre os bens patrimoniais a cargo do Fundo..Art. 25 - As normas pertinentes ao Fun-do Municipal da Criança e do Adolescen-

te serão regulamentadas por Decreto do Chefe Executivo do Municipal.CAPÍTULO IVSEÇÃO IDO CONSELHO TUTELAR

Art. 26 - Os Conselhos Tutelares são ór-gãos permanentes e autônomos, não ju-risdicionais, integrantes da administração pública local, encarregados pela socieda-de civil de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente, na respectiva região.Art. 27 - Caberá ao CMDCA indicar a ne-cessidade de criação de novos Conselhos Tutelares, mediante Resolução, sempre que os problemas da Criança e do Adoles-cente no âmbito do Município de Maceió o exigirem.§ 1º - Os Conselheiros Tutelares são com-postos de cinco Membros eleitos pelos ci-dadãos locais para mandato de 4 (quatro) anos permitida uma recondução, de acor-do com a alteração introduzida pela Lei Federal 12.696, de 25 de julho de 2014.§ 2º - Os candidatos mais votados serão nomeados Conselheiros Tutelares titulares e os demais serão considerados suplentes, pela ordem decrescente de votação. § 3º - O Conselho Tutelar requisitará os serviços nas áreas de educação, saúde, assistência social, entre outras, com a de-vida urgência, conforme estabelecer a Lei 8.069/90.Art. 28 - Serão mantidos no Município de Maceió os 07 (sete) Conselhos Tutelares já existentes, sendo criados através da pre-sente Lei mais 03 (três) Conselhos Tutela-res, cujo processo de Escolha acontecerá de forma unificada no primeiro domingo do mês de outubro no ano subsequente ao da eleição presidencial, em conformidade com o § 1º, do artigo 139, da Lei 8.069/90, com redação dada pela Lei 12.696, de 25 de julho de 2012, além das resoluções 139/2010 e 170/2014 do Conanda.§ 1º - Serão implantados os 03 (três) novos Conselhos Tutelares através de ato admi-nistrativo do Chefe do Poder Executivo, a partir do Mês de Janeiro de 2016, tão logo sejam empossados, nas três regiões admi-nistrativas de maior vulnerabilidade de di-reitos de crianças e adolescentes.SEÇÃO IIDA ESCOLHA DO CONSELHEIRO TU-TELAR

Art. 29 - O processo de escolha dos mem-bros dos Conselhos Tutelares observará as normas contidas na legislação especí-fica e realizado sob a responsabilidade do CMDCA a fiscalização do Ministério Pú-blico Estadual.Art. 30 - Para candidatura a membro do Conselho Tutelar de Maceió serão exigi-dos os seguintes requisitos:I. Ter reconhecida idoneidade mo-ral;II. Ter idade superior a (21) vinte e um) anos;III. Ter comprovada residência e do-micílio, por no mínimo 01 (um) ano, na Região Administrativa de Maceió do res-pectivo Conselho Tutelar para cuja com-posição o candidato estiver concorrendo;IV. Comprovação de conclusão do Ensino Médio;V. Apresentar certidões negativas da Justiça Federal e Estadual (cível e cri-minal), certidão de bons antecedentes cri-minais, certidões negativas dos cartórios

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de protestos de Títulos e Documentos de Maceió e dos municípios onde o candida-to esteve morando nos últimos 05 (cinco) anos;VI. Apresentar cédula de identidade, CPF, Título de Eleitor Válido e compro-vante de votação dos dois últimos pleitos eleitorais;VII. Apresentar comprovante de ex-periência mínima de 02 (dois) anos em atividades com crianças e adolescentes em Organização Não Governamental ou Programa Governamental devidamente registrado no CMDCA;VIII. Frequentar antes da eleição, cur-so de capacitação de no mínimo 80 (oiten-ta) horas, sobre o Direito da Criança e do Adolescente, organizado pelo CMDCA, com frequência de 100 % (cem por cento), admitindo-se apenas uma falta por motivo de extrema relevância, devidamente com-provada por documentação;IX. Ter sido aprovado com média mínima 6,0 (seis) em prova de Conheci-mentos Gerais sobre o Direito da Crian-ça e do Adolescente, Sistema de Garantia de Direitos, Programas de Atendimento à Criança e Adolescente e questões relacio-nadas à experiência do candidato e suas expectativas com relação ao Conselho Tu-telar;X. Comprovação de Certificado em curso básico de informática, de instituição reconhecida, realizado nos dois últimos anos;XI. Não ter sido demitido ou exone-rado por ato de improbidade ou “a bem do serviço público”, mediante decisão transi-tada em julgado em qualquer esfera gover-namental; XII. Não ter sido destituído da função de Conselheiro Tutelar.Art. 31 – Os documentos e declarações deverão ser autenticados em cartório ou mediante a apresentação de seu original ao servidor efetivo responsável pela ins-crição juntamente com a cópia. A apresen-tação de qualquer documento ou informa-ção falsa durante o processo de inscrição e seleção do candidato, acarretará o imedia-to indeferimento ou cassação da inscrição, além das consequências cíveis e criminais.§ 1º - O descumprimento de qualquer re-quisito estabelecido neste artigo resultará no indeferimento do pedido de inscrição e a consequente eliminação imediata no processo de escolha.§ 2º – A exigência de comprovação de con-clusão do ensino médio prevista no inciso IV deste artigo será apenas admitida para o processo de escolha a ser realizado no ano 2015, como forma de transição, sendo exigido para os processos de escolha sub-sequentes à comprovação de conclusão do ensino superior. § 3º – O comprovante de experiência em atividades com crianças e adolescentes de que trata o inciso VII deste artigo será feito através da apresentação de declara-ção firmada pelo dirigente da entidade de atendimento à criança e ao adolescente ou programa oficial, com relatório descritivo de atividades, com suas respectivas datas e carga horária, não sendo admitido traba-lhos em escolas de ensino regular, públi-cas ou privadas.Art. 32 - O processo de escolha obedecerá as seguintes etapas eliminatórias:I - 1ª Etapa: apresentação de todos os do-cumentos exigidos;II - 2ª Etapa: frequência no curso de ca-

pacitação;III - 3ª Etapa: aprovação na prova de conhecimentos gerais sobre direitos da criança e do adolescente;IV - 4ª Etapa: Eleição direta.Art. 33 - A posse dos Conselheiros Tute-lares ocorrerá no dia 10 de janeiro do ano subsequente ao processo de escolha.SEÇÃO IIIDA ELEIÇÃO DE CONSELHEIROS TUTELARES

Art. 34 – A escolha dos conselheiros tute-lares se fará por voto facultativo e secreto dos cidadãos do Município de Maceió, em pleito presidido pelo CMDCA.§ 1º – Podem votar os maiores de 16 anos de idade, inscritos como eleitores no Mu-nicípio.§ 2º – O cidadão poderá votar em apenas 01 (um) candidato.Art. 35 – O pleito será convocado por Re-solução do Conselho Municipal dos Direi-tos da Criança e do Adolescente, na forma desta lei.Art. 36 – A pré-candidatura deve ser regis-trada no prazo de 06 (seis) meses antes do pleito, mediante apresentação de requeri-mento endereçado ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, acompanhado de prova do preenchimento de todos os requisitos estabelecidos no ar-tigo 30 desta Lei.Art. 37 – O pedido de registro da pré--candidatura será autuado pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, através de sua secretaria, que fará a publicação dos nomes dos pré--candidatos, a fim de que, no prazo de 05 (cinco) dias, contados da publicação, seja apresentada impugnação por qualquer munícipe, se houver interesse.Art. 38 – Das decisões relativas às impug-nações, caberá recurso ao próprio Conse-lho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, no prazo de 05 (cinco) dias, a contar da publicação das mesmas.Art. 39 – Vencida a fase de impugnação, o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente mandará publi-car edital com os nomes dos pré-candida-tos habilitados ao pleito em cada região, informando, no mesmo ato o calendário com as datas e os prazos estabelecendo todas as fases do certame.SEÇÃO IVDa Realização do Pleito

Art. 40 – Compete ainda ao CMDCA:I - Tomar, com a antecedência devida, to-das as providencias para a realização do processo de escolha dos membros do Con-selho Tutelar;II - garantir o fácil acesso aos locais de vo-tação, de modo que sejam aqueles onde se processe a eleição conduzida pela Justiça Eleitoral ou espaços públicos ou comuni-tários, observada a divisão territorial e ad-ministrativa dos Conselhos Tutelares.Art. 41 - O CMDCA deverá delegar a uma comissão especial eleitoral, de composi-ção paritária entre conselheiros represen-tantes do governo e da sociedade civil, a condução do processo de escolha dos membros dos Conselhos Tutelares.§ 1º A composição, assim como as atribui-ções da comissão referida no caput deste artigo, devem constar da resolução regula-mentadora do processo de escolha.§ 2º A comissão especial eleitoral ficará encarregada de analisar os pedidos de re-

gistro de candidatura e dar ampla publici-dade à relação dos pretendentes inscritos, facultando a qualquer cidadão impugnar, no prazo de 5 (cinco) dias contados da pu-blicação, candidatos que não atendam os requisitos exigidos, indicando os elemen-tos probatórios.Art. 42 – É vedada qualquer propaganda eleitoral nos veículos de comunicação so-cial, ou a sua afixação em locais públicos ou particulares, admitindo-se somente a realização de debates e entrevistas, em igualdade de condições, devidamente re-gulamentados pelo CMDCA .§ 1º – A divulgação das candidaturas será permitida através da distribuição de im-pressos, indicando o nome do candidato bem como suas características e propos-tas, cujas especificações serão regulamen-tadas pelo CMDCA;§ 2º – O período lícito de propaganda terá início a partir da data em que forem ho-mologadas as candidaturas, encerrando-se 02 (dois) dias antes da data marcada para a eleição. § 3º – No dia da votação é vedado qual-quer tipo de propaganda, sujeitando-se o candidato que promovê-la à cassação de seu registro de candidatura em procedi-mento a ser apurado perante o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.Art. 43 – Em todo o processo de escolha dos membros dos Conselhos Tutelares de Maceió é vedado ao candidato doar, ofe-recer, prometer ou entregar ao eleitor bem ou vantagem pessoal de qualquer nature-za, inclusive brindes de pequeno valor.Art. 44 - É vedado ainda aos candidatos realizar o transporte de eleitores no dia das eleições, de forma direta ou indireta;SEÇÃO VDa Proclamação, Nomeação e Posse dos Eleitos

Art. 45 – Concluída a apuração dos vo-tos, o CMDCA proclamará o resultado da eleição, mandando publicar os nomes dos candidatos eleitos (titulares e suplentes) e os sufrágios recebidos.Art. 46 – Os 05 (cinco) primeiros mais vo-tados serão considerados eleitos, ficando os demais, pela ordem de votação, como suplentes.§ 1º – Havendo empate entre os candi-datos, será considerado escolhido aquele que tiver comprovado, na documentação apresentada na oportunidade do pedido de registro de pré-candidatura, maior tempo de experiência em atividades com crianças e adolescentes.§ 2º – Persistindo o empate, se dará prefe-rência ao candidato mais velho.Art. 47 – A posse dos conselheiros tute-lares ocorrerá no dia 10 de janeiro do ano subsequente ao processo de escolha.Art. 48 – Ocorrendo a vacância ou afas-tamento de qualquer de seus membros titulares, independente das razões, deve ser procedida imediata convocação do suplente para o preenchimento da vaga e a consequente regularização de sua com-posição.§ 1º – No caso de inexistência de suplen-tes, a qualquer tempo, deverá o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente realizar o processo de esco-lha suplementar para o preenchimento das vagas, sendo que os conselheiros em tais situações exercerão as funções somente pelo período restante do mandato original.

§ 2º – Será considerado vago o cargo de conselheiro tutelar no caso de falecimen-to, renúncia ou destituição do mandato.SEÇÃO VIDOS IMPEDIMENTOS

Art. 49 - São impedidos de servir no mes-mo Conselho Tutelar os cônjuges, compa-nheiros ainda que em união homoafetiva ou parentes em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive.Parágrafo único - Estende-se o impedi-mento do Conselheiro, na forma deste artigo, em relação à autoridade judiciária e ao Representante do Ministério Público com atuação na Justiça da Infância e da Juventude, em exercício na Comarca.SEÇÃO VIIDOS DIREITOS E GARANTIAS

Art. 50 - O exercício da função de Conse-lheiro constituirá serviço público relevan-te e estabelecerá presunção de idoneidade moral.§ 1º - Os conselheiros Titulares farão jus a uma remuneração equivalente a DAS - 5 durante todo o seu mandato.§ 2º - Será suspenso automaticamente, o pagamento ao Conselheiro Tutelar que ti-ver o seu mandato suspenso ou cassado.Art. 51 - As atribuições dos Conselheiros Tutelares são as elencadas pelo art. 136 incisos I a XI da Lei Federal nº 8069, de 13 de julho de 1990, observadas as dispo-sições constitucionais ali invocadas.Art. 52 - As decisões dos Conselhos Tu-telares somente poderão ser revistas pelo CMDCA e pelas autoridades judiciárias a pedido de quem tenha legítimo interesse.Art. 53 - São assegurados aos Conselhos Tutelares de Maceió os seguintes direitos:I - cobertura Previdenciária;II - gozo de férias anuais remuneradas, acrescida de 1/3 (um terço) do valor da remuneração mensal;III - licença maternidade;IV - licença paternidade;V - gratificação natalina.Art. 54 - A Lei Orçamentária Municipal devera estabelecer, preferencialmente, dotação específica para implantação, ma-nutenção, funcionamento dos Conselhos Tutelares, bem como para o processo de escolha dos conselheiros tutelares, custeio com remuneração, formação continuada e execução de suas atividades.Art. 55 - Será realizado anualmente pro-cesso de formação continuada para os Conselheiros Tutelares, consistente em 04 (quatro) módulos de aprendizagem no to-tal de 120 horas, divididos em atividades teóricas e aprendizagens práticas, incluin-do conhecimentos gerais sobre o SIPIA, sistema de garantia e rede de proteção, re-alizados fora do horário de trabalho.SEÇÃO VIIIDO FUNCIONAMENTO DO CONSE-LHO TUTELAR

Art. 56 - Considerada a extensão do tra-balho e o seu caráter permanente, a fun-ção de membro do Conselho Tutelar exige dedicação exclusiva, vedado o exercício concomitante de qualquer outra atividade pública ou privada. Art. 57 – O horário e a forma de atendi-mento individualizado serão regulamen-tados pelo regimento interno do Conselho Tutelar, devendo observar as seguintes regras:I - Atendimento nos dias úteis, funcionan-

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do das 8h00 as 18h00, ininterruptamente;II - plantão noturno das 18h00 as 8h00 do dia seguinte;III - plantão de finais de semana (sábado e domingo) e feriados;IV - durante os plantões noturno e de final de semana/feriado será previamente esta-belecida escala em cada região, nos ter-mos do regimento interno, observando-se sempre a necessidade de previsão de um segundo Conselheiro de apoio;V - a escala de plantões organizada tri-mestralmente pelo Colegiado dos Conse-lhos Tutelares de cada região e será enca-minhada ao CMDCA –para aprovação e publicação, que encaminhará ao o Juizado da Infância e da Juventude, ao Ministério Público, Defensoria Pública e às Polícias, Civil e Militar. Art. 58 - Todos os membros do Conselho Tutelar serão submetidos à mesma rotina de trabalho, bem como aos mesmos perío-dos de plantão ou sobreaviso, sendo veda-do qualquer tratamento desigual.§ 1º – O descumprimento, injustificado das regras do artigo anterior, bem como das previstas no respectivo regimento in-terno, acarretará a aplicação de sanções disciplinares nos termos desta Lei.§ 2º – O disposto no caput não impede a divisão de tarefas entre os conselheiros, para fins de realização de diligências, atendimento descentralizado, fiscalização de entidades, programas e outras ativida-des externas, sem prejuízo do caráter co-legiado das decisões tomadas pelo Conse-lho.§ 3º – Será mantido na Secretaria de cada Conselho Tutelar um livro obrigatório com o registro de todas as atividades re-alizadas por cada Conselho Tutelar onde conste diariamente os atendimentos por ele realizados de forma discriminada e as atividades externas realizadas, especifi-cando a data, horário e a instituição.§ 4º – Será obrigatório a instalação de equipamento nos veículos usados pelos conselheiros, que permita registrar seu percurso e horário de saída e chegada.§ 5º - Será obrigatório o registro de todos os atendimentos realizados pelo Conselho Tutelar no Sistema de Informação para a Infância e Adolescência – SIPIA.Art. 59 - As decisões do Conselho Tutelar serão tomadas pelo seu colegiado em reu-nião quinzenal cujas deliberações deverão ser registradas obrigatoriamente em ata.Parágrafo único - As medidas de caráter emergencial, tomadas durante os plantões serão comunicadas ao colegiado no pri-meiro dia útil subseqüente, para ratifica-ção ou retificação;Art. 60 - Observados os parâmetros e nor-mas definidas pela Lei nº 8.069/1990 e pela legislação local, compete ao Conse-lho Tutelar a elaboração do seu Regimento Interno. § 1º. A proposta do Regimento Inter-no deverá ser encaminhada ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente para apreciação e aprovação, sendo lhes facultado, o envio de propostas de alteração.§ 2º. Uma vez aprovado o Regimento In-terno do Conselho Tutelar será publicado pelo CMDCA, no Diário Oficial do Muni-cípio e encaminhado ao Poder Judiciário e ao Ministério Público. Art. 61 - Cabe ao Poder Executivo Mu-nicipal fornecer ao Conselho Tutelar os meios necessários para sistematização de

informações relativas às demandas e defi-ciências na estrutura de atendimento à po-pulação de crianças e adolescentes, tendo como base o Sistema de Informação para a Infância e Adolescência - SIPIA. § 1º - O Conselho Tutelar encaminhará relatório trimestral ao CMDCA -, ao Mi-nistério Público, à Defensoria Pública e ao Juiz da Vara da Infância e da Juventude, contendo a síntese dos dados referentes ao exercício de suas atribuições, bem como as demandas e deficiências na implemen-tação das políticas públicas, de modo que sejam definidas estratégias e deliberadas providências necessárias para solucionar os problemas existentes.

§ 2º. Cabe aos órgãos públicos responsá-veis pelo atendimento de crianças e ado-lescentes com atuação no município auxi-liar o Conselho Tutelar na coleta de dados e no encaminhamento das informações relativas às demandas e deficiências das políticas públicas ao CMDCA. SEÇÃO IXDa Competência

Art. 62 – A competência do Conselho Tu-telar será determinada:I – pelo domicílio dos pais ou responsá-vel, observada a divisão geográfica entre os conselhos tutelares do mesmo municí-pio, nos termos da resolução do CMDCA;II – pelo lugar onde se encontre a criança ou adolescente, a falta dos pais ou respon-sável.§ 1º – Nos casos de ato infracional, será competente a autoridade do lugar da ação ou omissão, observadas as regras de cone-xão, continência e prevenção.§ 2º – A execução das medidas poderá ser delegada à autoridade competente da re-sidência dos pais ou responsável, ou do local onde sediar-se a entidade que abrigar a criança ou adolescente.Art. 63 – Os Conselheiros Tutelares terão direito a diárias ou ajuda de custo para assegurar a indenização de suas despesas pessoais quando, fora de seu município, participarem de eventos de formação, se-minários, conferências, encontros e outras atividades semelhantes, e quando nas situ-ações de representação do conselho.§ 1º – As diárias de que tratam o “caput” deverão ser solicitadas ao CMDCA pelo Colegiado, com a apresentação de cópia da ata de reunião que deliberou e funda-mentou a sua necessidade.§ 2º – A prestação de contas referente às diárias de que trata o parágrafo anterior deverão ser feitas rigorosamente em con-formidade com o que estabelece a Legis-lação Municipal.Art. 64 – A entrega de crianças e adoles-centes aos respectivos familiares fora do município de Maceió será da competência da administração pública municipal, atra-vés do serviço de proteção social básica ou especial da Política de Assistência Social. SEÇÃO XDA PERDA DO MANDATO

Art. 65 - O descumprimento injustifica-do das atribuições ou deveres, a falta sem justa causa a três reuniões consecutivas ou a cinco alternadas, durante o período de doze meses e, ainda a condenação por sen-tença irrecorrível por crime ou contraven-ção penal, acarretarão a perda do mandato de Conselheiro, bem como impedimento de recondução para exercê-las pelo perío-

do de 8 (oito) anos, como estabelece a Lei da Ficha Limpa, sem prejuízos da aplica-ção de outras penalidades.§ 1º – Durante o processo de sindicância será assegurado ao Conselheiro Tutelar o devido processo legal e a ampla defesa. § 2º - A perda do mandato será determina-da por Resolução do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e comunicada imediatamente ao Juiz da Infância e Juventude e ao Ministério Pú-blico.§ 3º - O conselheiro tutelar que se candi-date a cargo eletivo deverá afastar-se de suas funções no prazo legal, sem remune-ração.

SEÇÃO XIDo Regime Disciplinar

Art. 66 – O exercício do mandato exige conduta compatível com os preceitos do Estatuto da Criança e do Adolescente, des-ta Lei Municipal, Resoluções do CMDCA de Maceió e do CONANDA, com os de-mais princípios da Administração Pública, sendo deveres do Conselheiro Tutelar:I - manter conduta pública e particular ili-bada; II - zelar pelo prestígio da instituição; III - indicar os fundamentos de seus pro-nunciamentos administrativos, subme-tendo sua manifestação à deliberação do Colegiado; IV - obedecer aos prazos regimentais para suas manifestações e exercício das demais atribuições; V - comparecer às sessões deliberativas do Conselho Tutelar conforme dispuser o Regimento Interno; VI - desempenhar suas funções com zelo, presteza e dedicação, não se omitindo ou se recusando, injustificadamente, a prestar atendimento; VII - declarar-se suspeito ou impedido, nos termos desta Lei; VIII - adotar, nos limites de suas atribui-ções, as medidas cabíveis em face de ir-regularidade no atendimento a crianças, adolescentes e famílias; IX - tratar com urbanidade os interessados, testemunhas, funcionários e auxiliares do Conselho Tutelar e dos demais integrantes de órgãos de defesa dos direitos da criança e do adolescente; X - residir no Município e na região do respectivo conselho tutelar; XI - prestar as informações solicitadas pelas autoridades públicas e pelas pesso-as que tenham legítimo interesse ou seus procuradores legalmente constituídos nos prazos estabelecidos; XII - identificar-se em suas manifestações funcionais; XIII - atender aos interessados, a qualquer momento, nos casos urgentes;XIV – atualizar os dados e informações do SIPIA com habitualidade e enviar os do-cumentos pertinentes ao CMDCA.XV – levar ao conhecimento da autorida-de competente as irregularidades de que tiver ciência em razão da função;XVI – representar a autoridade competen-te contra ilegalidade, omissão ou abuso de poder, cometido contra Conselheiro Tute-lar.Parágrafo único – O Conselheiro Tute-lar responde civil, penal e administrati-vamente pelo exercício irregular de suas atribuições.Art. 67 - O membro do Conselho Tutelar

será declarado impedido de analisar o caso quando: I - a situação atendida envolver cônjuge, companheiro, ou parentes em linha reta colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive; II - for amigo íntimo ou inimigo capital de qualquer dos interessados; III - algum dos interessados for credor ou devedor do membro do Conselho Tutelar, de seu cônjuge, companheiro, ainda que em união homoafetiva, ou parentes em li-nha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive; IV - tiver interesse na solução do caso em favor de um dos interessados. Parágrafo único - O membro do Conselho Tutelar também poderá declarar suspeição por motivo de foro íntimo.Art. 68 – A qualquer tempo o Conselheiro Tutelar pode ter seu mandato suspenso ou cassado, no caso de descumprimento de suas atribuições, prática de atos ilícitos ou conduta incompatível com a confiança ou-torgada pela comunidade.§ 1º – As conclusões do procedimento administrativo devem ser remetidas ao CMDCA, que, em plenária, deliberará acerca da aplicação da penalidade de ad-vertência, suspensão ou perda de mandato.§ 2º – Aplicada a penalidade pelo CMD-CA, este declarará vago o cargo, quando for o caso, situação em que será convoca-do o primeiro suplente, inclusive quando a suspensão exceder a 10 (dez) dias.§ 3º – Quando a violação cometida pelo Conselheiro Tutelar constituir ilícito pe-nal caberá aos responsáveis pela apuração oferecer notícia de tal fato ao Ministério Público para as providências cabíveis.Art. 69 – São previstas as seguintes pena-lidades disciplinares:I – advertência;II – suspensão;III – perda do mandato.Art. 70 – Na aplicação das penalidades se-rão consideradas a natureza e a gravidade da infração cometida, os danos que dela provierem, as circunstâncias agravantes e atenuantes, e os antecedentes funcionais do conselheiro tutelar.Art. 71 – A advertência será aplicada por escrito.Art. 72 – A suspensão será aplicada, não podendo exceder 90 (noventa) dias.Parágrafo único – Durante o período de suspensão, o Conselheiro Tutelar não re-ceberá a respectiva remuneração.Art. 73 - As penalidades de suspensão do exercício da função e de destituição do mandato poderão ser aplicadas ao Conse-lheiro Tutelar nos casos de descumprimen-to de suas atribuições, prática de crimes que comprometam sua idoneidade moral ou conduta incompatível com a confiança outorgada pela comunidade. Parágrafo único - De acordo com a gravi-dade da conduta ou para garantia da ins-trução do procedimento disciplinar, pode-rá ser determinado o afastamento liminar do Conselheiro Tutelar até à conclusão da investigação. Art. 74 – É vedado aos membros do Con-selho Tutelar:I - praticar infração às normas contidas na Lei nº 8.069/90; III - ausentar-se da sede do Conselho Tu-telar durante os expedientes, salvo quan-do em diligências ou por necessidade do serviço;III - exercer quaisquer atividades que se-

§ 2º – Será considerado vago o cargo de conselheiro tutelar no caso de falecimen-to, renúncia ou destituição do mandato.SEÇÃO VIDOS IMPEDIMENTOS

Art. 49 - São impedidos de servir no mes-mo Conselho Tutelar os cônjuges, compa-nheiros ainda que em união homoafetiva ou parentes em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive.Parágrafo único - Estende-se o impedi-mento do Conselheiro, na forma deste artigo, em relação à autoridade judiciária e ao Representante do Ministério Público com atuação na Justiça da Infância e da Juventude, em exercício na Comarca.SEÇÃO VIIDOS DIREITOS E GARANTIAS

Art. 50 - O exercício da função de Conse-lheiro constituirá serviço público relevan-te e estabelecerá presunção de idoneidade moral.§ 1º - Os conselheiros Titulares farão jus a uma remuneração equivalente a DAS - 5 durante todo o seu mandato.§ 2º - Será suspenso automaticamente, o pagamento ao Conselheiro Tutelar que ti-ver o seu mandato suspenso ou cassado.Art. 51 - As atribuições dos Conselheiros Tutelares são as elencadas pelo art. 136 incisos I a XI da Lei Federal nº 8069, de 13 de julho de 1990, observadas as dispo-sições constitucionais ali invocadas.Art. 52 - As decisões dos Conselhos Tu-telares somente poderão ser revistas pelo CMDCA e pelas autoridades judiciárias a pedido de quem tenha legítimo interesse.Art. 53 - São assegurados aos Conselhos Tutelares de Maceió os seguintes direitos:I - cobertura Previdenciária;II - gozo de férias anuais remuneradas, acrescida de 1/3 (um terço) do valor da remuneração mensal;III - licença maternidade;IV - licença paternidade;V - gratificação natalina.Art. 54 - A Lei Orçamentária Municipal devera estabelecer, preferencialmente, dotação específica para implantação, ma-nutenção, funcionamento dos Conselhos Tutelares, bem como para o processo de escolha dos conselheiros tutelares, custeio com remuneração, formação continuada e execução de suas atividades.Art. 55 - Será realizado anualmente pro-cesso de formação continuada para os Conselheiros Tutelares, consistente em 04 (quatro) módulos de aprendizagem no to-tal de 120 horas, divididos em atividades teóricas e aprendizagens práticas, incluin-do conhecimentos gerais sobre o SIPIA, sistema de garantia e rede de proteção, re-alizados fora do horário de trabalho.SEÇÃO VIIIDO FUNCIONAMENTO DO CONSE-LHO TUTELAR

Art. 56 - Considerada a extensão do tra-balho e o seu caráter permanente, a fun-ção de membro do Conselho Tutelar exige dedicação exclusiva, vedado o exercício concomitante de qualquer outra atividade pública ou privada. Art. 57 – O horário e a forma de atendi-mento individualizado serão regulamen-tados pelo regimento interno do Conselho Tutelar, devendo observar as seguintes regras:I - Atendimento nos dias úteis, funcionan-

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Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

jam incompatíveis com o exercício da fun-ção e com o horário de trabalho;IV - deixar injustificadamente de exercer as funções em horário de plantão;V - faltar a 03 (três) reuniões consecuti-vas, ou ainda 05 (cinco) alternadas duran-te 01 (um) ano de mandato sem justificati-va aprovada pelo Colegiado;VI - deixar de comunicar ao Conselheiro Tutelar de plantão qualquer noticia de si-tuação de risco que venha a ter conheci-mento de forma direta ou indireta; VII - ser condenado por infração adminis-trativa, crime ou contravenção penal, com decisão transitada em julgado;VIII - apoderar-se indevidamente de qual-quer bem ou recurso do Conselho Tutelar ou praticar qualquer ato de improbidade;IX - utilizar o veículo, a sede do órgão e equipamentos para fins diversos, que não sejam objetos do trabalho;X - desligar o telefone celular institucional no exercício da função;XI - após ser penalizado com a suspensão do mandato voltar a ser penalizado com a prática de conduta punível com nova sus-pensão;XII - abandono da função por período su-perior a 30 (trinta) dias;XIII - inassiduidade habitual injustificada;XIV - ofensa moral ou física, em serviço, a outro conselheiro tutelar, servidor públi-co ou a particular;XV - conduta incompatível com o exercí-cio do mandato;XVI - acumulação ou exercício ilegal de cargo, emprego, função pública ou ativi-dades privadas;XVII - excesso no exercício da função, de modo a exorbitar de suas atribuições, abu-sando da autoridade que lhe foi conferida;XVIII - exercer cargo eletivo;XIX - receber a qualquer título honorários no exercício de suas funções;XX - utilização do cargo e das atribuições de conselheiro tutelar para obtenção de vantagem de qualquer natureza, em pro-veito próprio ou de outrem;XXI - exercício de quaisquer atividades político-partidárias durante o trabalho; XXII - deixar de submeter ao Colegiado as decisões individuais referentes a apli-cação de medidas protetivas a crianças, adolescentes, pais ou responsáveis previs-tas nos artigos 101 e 129 da Lei n° 8.069, de 1990.Art. 75 – Será criada uma Comissão de Sindicância do CMDCA, com o objetivo de apurar administrativamente, a prática de infração disciplinar atribuída a conse-lheiros tutelares e conselheiros municipais de direitos, que será formada por:I – 02 (dois) conselheiros municipais dos direitos, representante governamental;II – 02 (dois) conselheiro municipais dos direitos, representante das organizações não-governamentais;III – 01 (um) conselheiro tutelar de qual-quer outra região, diversa da região a que fizer parte o sindicado.Art. 76 – A representação de irregularida-de poderá ser encaminhada por qualquer cidadão, desde que escrita, fundamentada e com indicação de provas.§ 1º – Os procedimentos administrativos serão iniciados mediante representação por escrito, endereçada ao Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.§ 2º – Recebida a representação, será aber-to prazo de 10 (dez) dias para que o con-

selheiro tutelar ou conselheiro municipal dos Direitos apresente sua defesa escrita, mediante notificação e cópia da represen-tação.§ 3º – Será admitida prova documental, pericial e/ou testemunhal, sendo que os depoimentos deverão ser reduzidos a ter-mo.Art. 77 – A Comissão de Sindicância apre-sentará um relatório que será submetido à análise indicando qual a penalidade ade-quada.§ 1º – As conclusões da Comissão de Sin-dicância devem ser remetidas ao Conse-lho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.§ 2º – O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, em plenária, deliberará acerca da aplicação da penali-dade cabível.CAPÍTULO VDAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRAN-SITÓRIAS

Art. 78 - O Presidente do Conselho Mu-nicipal de Direitos da Criança e do Ado-lescente, no prazo de 10 dias, a partir da publicação desta Lei, designará grupo de trabalho para adotar as providências no sentido de promover a necessária revi-são do Regimento Interno do CMDCA e do Conselho Tutelar e demais diplomas legais reguladores ao funcionamento do Sistema Municipal de Proteção da Criança e do Adolescente.Parágrafo único - É de 120 dias o prazo para conclusão da revisão e aprovação dos regimentos internos indicados no caput.Art. 79 – Às eleições dos conselheiros tutelares aplicam-se subsidiariamente as disposições da legislação eleitoral.Art. 80 - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as dis-posições em contrário, em especial as Leis Municipais 4014, de 23 de janeiro de 1991; 4140, de 28 de agosto de 1992; 4141, de 28 de agosto de 1992; 4373, de 19 de dezembro de 1994; 5135, de 16 de julho de 2001; 5749, de 6 de janeiro de 2009; 5619,de 22 de setembro de 2010; 6190 de 29 de novembro de 2012, 6349 de 21 de novembro de 2014. PREFEITURA MUNICIPAL DE MA-CEIÓ, em 30 de Março de 2015.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

*Reproduzido por Incorreção

PORTARIA Nº. 0526 MA-CEIÓ/AL, 31 DE MARÇO DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais, Resolve exonerar, a pedido, Euclydes Augusto Uchoa Gomes, do cargo em co-missão de Assessor(a) Direto(a), Símbo-lo DAS-4, do (a) Secretaria Municipal de Segurança Comunitária e Cidadania - SEMSC, do Quadro de Pessoal do Poder Executivo Municipal.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 0527 MA-CEIÓ/AL, 31 DE MARÇO DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais,

Resolve exonerar, a pedido, Neilson Tei-xeira dos Santos, do cargo em comissão de Diretor(a) de Administração, Finanças e Recursos Humanos, Símbolo DAS-5, do (a) Secretaria Municipal de Seguran-ça Comunitária e Cidadania - SEMSC, do Quadro de Pessoal do Poder Executivo Municipal.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 0528 MA-CEIÓ/AL, 31 DE MARÇO DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais, Resolve exonerar, a pedido, Renivaldo Delmiro dos Santos, do cargo em comis-são de Coordenador de Transporte, Logís-tica e Serviços Gerais, Símbolo DAS-4, do (a) Secretaria Municipal de Segurança Comunitária e Cidadania - SEMSC, do Quadro de Pessoal do Poder Executivo Municipal.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 0529 MA-CEIÓ/AL, 31 DE MARÇO DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais, Resolve exonerar, a pedido, Maria Rosân-gela dos Santos, do cargo em comissão de Gerente de Programas, Símbolo DAS-2, do (a) Secretaria Municipal de Governo - SMG, do Quadro de Pessoal do Poder Executivo Municipal.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 0530 MA-CEIÓ/AL, 31 DE MARÇO DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais, Resolve exonerar, a pedido, Jurandir Araujo de Omena, do cargo em comissão de Coordenador de Secretaria, Símbolo DAS-3, do (a) Superintendência Muni-cipal de Transportes e Trânsito - SMTT, do Quadro de Pessoal do Poder Executivo Municipal.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 0531 MA-CEIÓ/AL, 31 DE MARÇO DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais, Resolve exonerar, a pedido, Rinaldo Ma-noel Verçosa, do cargo em comissão de Coordenador de Fiscalização de Transpor-tes Coletivos, Símbolo DAS-3, do (a) Su-perintendência Municipal de Transportes e Trânsito - SMTT, do Quadro de Pessoal do Poder Executivo Municipal.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 0532 MA-CEIÓ/AL, 31 DE MARÇO DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais, Resolve exonerar, a pedido, Aldinete Dan-tas Alexandre, do cargo em comissão de Assessor Técnico, Símbolo DAS-4, do (a) Superintendência Municipal de Transpor-tes e Trânsito - SMTT, do Quadro de Pes-soal do Poder Executivo Municipal.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 0533 MA-CEIÓ/AL, 31 DE MARÇO DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais, Resolve exonerar, a pedido, Roberio Ro-drigues Wanderley, do cargo em comissão de Coordenador de Campanha Educativa, Símbolo DAS-3, do (a) Superintendên-cia Municipal de Transportes e Trânsito - SMTT, do Quadro de Pessoal do Poder Executivo Municipal.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 0534 MA-CEIÓ/AL, 31 DE MARÇO DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais, Resolve nomear VICTOR FELIPE DA-VINO COELHO para o cargo em co-missão de Chefe de Divisão de Apoio Administrativo, Símbolo DAS-2, CPF n°. 095.918.284-54, do(a) Secretaria Munici-pal de Segurança Comunitária e Cidada-nia - SEMSC, do Quadro de Pessoal do Poder Executivo Municipal.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 0535 MA-CEIÓ/AL, 31 DE MARÇO DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais, Resolve nomear CHARLES CHAVES ROCHA para o cargo em comissão de Coordenador de Transporte, Logística e Serviços Gerais, Símbolo DAS-4, CPF n°. 177.327.604-25, do(a) Secretaria Munici-pal de Segurança Comunitária e Cidada-nia - SEMSC, do Quadro de Pessoal do Poder Executivo Municipal.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 0536 MA-CEIÓ/AL, 31 DE MARÇO DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais, Resolve nomear WALMORE JATOBA TENORIO para o cargo em comissão de Secretário(a) Adjunto(a), Símbolo DAS-6, CPF n°. 023.920.954-00, do(a) Secreta-ria Municipal de Segurança Comunitária

e Cidadania - SEMSC, do Quadro de Pes-soal do Poder Executivo Municipal.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 0537 MA-CEIÓ/AL, 31 DE MARÇO DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais, Resolve nomear ANDRE ARAGAO DE MAYA GOMES para o cargo em comissão de Diretor(a) de Administração, Finanças e Recursos Humanos, Símbolo DAS-5, CPF n°. 007.754.694-67, do(a) Secretaria Municipal de Segurança Comunitária e Cidadania - SEMSC, do Quadro de Pesso-al do Poder Executivo Municipal.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 0538 MA-CEIÓ/AL, 31 DE MARÇO DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais, Resolve nomear ETHEL COX VIANA MAFRA para o cargo em comissão de Assessor(a) Direto(a), Símbolo DAS-4, CPF n°. 020.855.504-87, do(a) Secretaria Municipal de Segurança Comunitária e Cidadania - SEMSC, do Quadro de Pesso-al do Poder Executivo Municipal.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 0539 MA-CEIÓ/AL, 31 DE MARÇO DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais, Resolve nomear JOSE LOPES DE LIMA para o cargo em comissão de Assistente de Apoio de Gabinete, Símbolo DAS-2, CPF n°. 304.749.494-00, do(a) Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvi-mento - SEMPLA, do Quadro de Pessoal do Poder Executivo Municipal.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 0540 MA-CEIÓ/AL, 31 DE MARÇO DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais, Resolve nomear WEDJANE VALERIA DOS SANTOS FREIRE para o cargo em comissão de Coordenador de Secretaria, Símbolo DAS-3, CPF n°. 045.017.034-90, do(a) Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito - SMTT, do Quadro de Pessoal do Poder Executivo Municipal.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 0541 MA-CEIÓ/AL, 31 DE MARÇO DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais,

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7Maceió, Quarta-feira,01 de Abril de 2015

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

PORTARIA Nº. 0532 MA-CEIÓ/AL, 31 DE MARÇO DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais, Resolve exonerar, a pedido, Aldinete Dan-tas Alexandre, do cargo em comissão de Assessor Técnico, Símbolo DAS-4, do (a) Superintendência Municipal de Transpor-tes e Trânsito - SMTT, do Quadro de Pes-soal do Poder Executivo Municipal.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 0533 MA-CEIÓ/AL, 31 DE MARÇO DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais, Resolve exonerar, a pedido, Roberio Ro-drigues Wanderley, do cargo em comissão de Coordenador de Campanha Educativa, Símbolo DAS-3, do (a) Superintendên-cia Municipal de Transportes e Trânsito - SMTT, do Quadro de Pessoal do Poder Executivo Municipal.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 0534 MA-CEIÓ/AL, 31 DE MARÇO DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais, Resolve nomear VICTOR FELIPE DA-VINO COELHO para o cargo em co-missão de Chefe de Divisão de Apoio Administrativo, Símbolo DAS-2, CPF n°. 095.918.284-54, do(a) Secretaria Munici-pal de Segurança Comunitária e Cidada-nia - SEMSC, do Quadro de Pessoal do Poder Executivo Municipal.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 0535 MA-CEIÓ/AL, 31 DE MARÇO DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais, Resolve nomear CHARLES CHAVES ROCHA para o cargo em comissão de Coordenador de Transporte, Logística e Serviços Gerais, Símbolo DAS-4, CPF n°. 177.327.604-25, do(a) Secretaria Munici-pal de Segurança Comunitária e Cidada-nia - SEMSC, do Quadro de Pessoal do Poder Executivo Municipal.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 0536 MA-CEIÓ/AL, 31 DE MARÇO DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais, Resolve nomear WALMORE JATOBA TENORIO para o cargo em comissão de Secretário(a) Adjunto(a), Símbolo DAS-6, CPF n°. 023.920.954-00, do(a) Secreta-ria Municipal de Segurança Comunitária

e Cidadania - SEMSC, do Quadro de Pes-soal do Poder Executivo Municipal.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 0537 MA-CEIÓ/AL, 31 DE MARÇO DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais, Resolve nomear ANDRE ARAGAO DE MAYA GOMES para o cargo em comissão de Diretor(a) de Administração, Finanças e Recursos Humanos, Símbolo DAS-5, CPF n°. 007.754.694-67, do(a) Secretaria Municipal de Segurança Comunitária e Cidadania - SEMSC, do Quadro de Pesso-al do Poder Executivo Municipal.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 0538 MA-CEIÓ/AL, 31 DE MARÇO DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais, Resolve nomear ETHEL COX VIANA MAFRA para o cargo em comissão de Assessor(a) Direto(a), Símbolo DAS-4, CPF n°. 020.855.504-87, do(a) Secretaria Municipal de Segurança Comunitária e Cidadania - SEMSC, do Quadro de Pesso-al do Poder Executivo Municipal.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 0539 MA-CEIÓ/AL, 31 DE MARÇO DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais, Resolve nomear JOSE LOPES DE LIMA para o cargo em comissão de Assistente de Apoio de Gabinete, Símbolo DAS-2, CPF n°. 304.749.494-00, do(a) Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvi-mento - SEMPLA, do Quadro de Pessoal do Poder Executivo Municipal.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 0540 MA-CEIÓ/AL, 31 DE MARÇO DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais, Resolve nomear WEDJANE VALERIA DOS SANTOS FREIRE para o cargo em comissão de Coordenador de Secretaria, Símbolo DAS-3, CPF n°. 045.017.034-90, do(a) Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito - SMTT, do Quadro de Pessoal do Poder Executivo Municipal.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 0541 MA-CEIÓ/AL, 31 DE MARÇO DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais,

Resolve nomear JURANDIR ARAUJO DE OMENA para o cargo em comissão de Coordenador de Fiscalização de Trans-portes Coletivos, Símbolo DAS-3, CPF n°. 133.572.474-53, do(a) Superintendên-cia Municipal de Transportes e Trânsito - SMTT, do Quadro de Pessoal do Poder Executivo Municipal.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 0542 MA-CEIÓ/AL, 31 DE MARÇO DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais, Resolve nomear ROBERIO RODRI-GUES WANDERLEY para o cargo em comissão de Assessor Técnico, Símbolo DAS-4, CPF n°. 787.296.024-91, do(a) Superintendência Municipal de Transpor-tes e Trânsito - SMTT, do Quadro de Pes-soal do Poder Executivo Municipal.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 0543 MA-CEIÓ/AL, 31 DE MARÇO DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais.Resolve designar o Sr. Frederico Gonçal-ves Carneiro Lins, Diretor Técnico, Supe-rintendente Municipal de Energia e Ilu-minação Pública – SIMA, para responder interinamente pela SIMA, na ausência da Titular da Pasta, o Superintendente o Sr. Carlos Ib Falcão Brêda, durante o período de 1° a 30 de Abril de 2015, por motivo de gozo de férias.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

REFERENCIA: PROCESSO Nº. 06500-79965/2013

INTERESSADO: SEMED – Diretoria Geral de Ensino

ASSUNTO: Contratação de Instituição

TERMO DE RATIFICAÇÃO

Ratifica a dispensa de licitação em favor da FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE DESENVOLVIMENTO DE EXTENSÃO E PESQUISA – FUNDEPES, inscrita no CNPJ nº 12.449.880/0001-67, com sede na Rua Senador Mendonça, nº. 148 – 6º andar - Edf. Walmap – Centro. Maceió/AL, o valor global é de R$ 9.135.645,40 (Nove milhões, cento e trinta e cinco mil, seiscentos e quarenta e cinco reais e quarenta centavos) tendo como objeto à aquisição de Conjuntos Educacionais Es-cola/Aluno (Kit do aluno, da Escola e do Professor), de acordo com as disposições contidas no art. 26 da Lei nº. 8.666/1993 e alterações.

Maceió/AL, 18 de Dezembro de 2013.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

DISTRATO EM CONTRATO DE LO-CAÇÃO NÃO RESIDENCIAL.

TERMO DE DISTRATO EM CONTRA-TO DE LOCAÇÃO que entre si fazem, de um lado, como LOCADOR a Sra. VERA NÚBIA VASCONCELLOS BARBOSA, brasileira, funcionária pública, portadora do RG nº 140.533 SSP/AL e inscrita no CPF sob o nº 177.509974-15, e de outro, como LOCATÁRIO, o MUNICÍPIO DE MACEIÓ, pessoa jurídica de direito pú-blico interno, inscrito no CNPJ sob o n° 12.200.135/0001-80, com sede na Prefei-tura Municipal de Maceió, na Rua Desem-bargador Almeida Guimarães, n. 87, Paju-çara, Maceió/AL, neste ato representado pelo Exmo. Sr. Prefeito Municipal, Rui Soares Palmeira, brasileiro, casado, advo-gado, portador do RG n. 1146804 SSP/AL e do CPF n. 007.483.964-03, residente e domiciliado nesta Capital, com a interve-niência da SECRETARIA MUNICIPAL DE TRABALHO, ABASTECIMENTO E ECONOMIA SOLIDÁRIA, órgão su-perior da administração municipal de Ma-ceió, com sede na Rua Barão de Anadia, nº 85, Centro, Maceió/AL, CEP: 57020-090, inscrita no CNPJ nº 11.158.131/0001-18, representado por sua Secretária, a Sra. SOLANGE BENTES JUREMA, brasi-leira, advogada, casada, nº 659.225 SSP/AL, CPF nº.564.774.304-87, residente e domiciliada neste município, mediante as seguintes cláusulas e condições, livremen-te pactuadas e aceitas:CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETO1.1 - O LOCADOR deu ao LOCATÁ-RIO através de Contrato de Locação nº 078/2013, com início em 19 de agosto de 2013, imóvel de sua propriedade, si-tuado na Rua Barão de Anadia, n° 71, Centro, Maceió/Al, cuja relação contra-tual teve como prazo de vigência final a data 18 de agosto de 2015, formaliza-do através do processo administrativo nº 09000.065200/2014. CLÁUSULA SEGUNDA – DO DISTRA-TO2.1 – Fica o Contrato de Locação em obje-to, mediante este DISTRATO firmado em comum acordo, encerrado, para todos os fins e efeitos de direito, dando as partes, entre si, reciprocamente, quitação ampla e irrestrita quanto ao objeto da locação, para nada mais pretender uma da outra, seja a que título for, ficando o LOCADOR auto-rizado a se imitir, nesta data, na posse do imóvel locado.CLÁUSULA TERCEIRA – DO PA-GAMENTO DAS DEMAIS DESPESAS3.1 – As partes acordaram, para por fim ao Contrato de Locação anexo, o valor de R$ 2.200,00 (dois mil e duzentos reais), refe-rente ao aluguel do mês de março.3.2 – É de responsabilidade do LOCATÁ-RIO, as despesas relativas ao consumo de água e energia elétrica utilizadas até o dia 18/03/2015.3.3 - Estão excluídas das obrigações do LOCATÀRIO todos os demais custos que recaiam sobre o imóvel, tais como refor-ma do imóvel que ainda se faça necessá-ria, obrigações tributárias, indenizações materiais e/ou morais, multas e juros, en-fim, todas as demais despesas que eventu-almente recaiam sobre o imóvel objeto da Locação, nada mais devendo o LOCATÁ-RIO ao LOCADOR.3.2 – O presente instrumento considerar--se-á rescindido de pleno direito caso haja o descumprimento de qualquer das cláu-sulas estabelecidas no presente Distrato, ficando o LOCATÁRIO constituído em

mora.CLÁUSULA QUARTA – DA EN-TREGA DO IMÓVEL4.1 – O LOCADOR neste ato recebe do LOCATÁRIO as chaves do supramencio-nado imóvel, cuja vistoria declara ter rea-lizado, recebendo-o no estado em que se encontra, para nada mais reclamar ou ser provido.4.2 – Por força deste DISTRATO, o LO-CADOR poderá dar ao imóvel o destino que lhe aprouver. CLÁUSULA QUINTA– DA QUITA-ÇÃO5.1 – Desta forma, LOCADOR E LOCA-TÁRIO outorgam entre si, a mais ampla e irrevogável quitação, para nada mais re-clamarem, um do outro, seja a que título for, em Juízo ou fora dele, relativamente ao Contrato de Locação nº 078/2013, que ora está sendo rescindido.5.2 – Com o término da Locação se ex-tinguem tanto as obrigações principais quanto as acessórias do LOCATÁRIO para com o LOCADOR, sendo que este dá ampla, geral e irrestrita quitação de todos os valores atinentes ao Contrato ora res-cindido em favor do LOCATÁRIO, nada mais tendo o que receber, inclusive inde-nizações materiais – ou de qualquer outra natureza – eventualmente devidas, bem como eventuais débitos tributários exis-tentes sobre o imóvel.

CLÁUSULA SÉTIMA – DOS RE-CURSOS

7.1 – As despesas decorrentes da execu-ção do presente contrato estão contem-pladas no plano plurianual e correrão à conta da seguinte dotação: Funcional: 19.001.04.122.0009.2301, no elemento de despesa: 33.90.36.00.00, Fonte de Recur-so: 0010.00.000.E, por estarem assim justos e contratos, firmam as partes o presente DISTRATO em três vias de iguais teor e forma, na presença das testemunhas abaixo assina-das, para que produza os efeitos de direito, elegendo, para dirimir qualquer pendência resultante de aplicação deste, o foro de Maceió/Al, como único e especial e com-petente, com expressa renúncia a qualquer outro e o fazem na presença das testemu-nhas abaixo.

Maceió (AL), em 18 de Março de 2015.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

LOCADOR

SOLANGE BENTES JUREMA Secretária - SEMTABESINTERVENIENTE

VERA NÚBIA VASCONCELLOS BAR-BOSALOCADORA

SÚMULA DO SEGUNDO TERMO ADITIVO

AO CONTRATO DE Nº. 017/2014.

PARTES: O MUNICÍPIO DE MACEIÓ, COM A INTERVENIÊNCIA DA SE-CRETARIA MUNICIPAL DE INFRA--ESTRUTURA E URBANIZAÇÃO - SEMINFRA e a empresa BRANDÃO DE ALMEIDA ENGENHARIA LTDA., com o CNPJ/MF nº 35.365.758/0001-08.

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8 Maceió, Quarta-feira,01 de Abril de 2015

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

OBJETO: O presente instrumento tem por objeto, na forma definida pela Lei nº 8.666/93 e suas alterações, promover a alteração do disposto na CLÁUSULA TERCEIRA do Contrato nº. 017/2014, decorrente da Readequação dos Serviços, correspondente a 21,64% do valor inicial do contrato, conforme PLANILHA DE QUANTITATIVO (ANEXO I), que fica fazendo parte integrante deste Aditivo, bem como promover alteração do disposto na CLÁUSULA QUARTA e CLÁUSULA QUINTA do Contrato nº. 017/2014, para prorrogar os prazos nela dispostos.

DOS RECURSOS: Os recursos financei-ros para a execução das obras correrão à conta da Dotação Orçamentária nº 20.002.15.451.0011.1193.44.90.51.0000.0010.00.000 da SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA E URBANI-ZAÇÃO - SEMINFERA. A despesa inerente ao objeto pretendido, está prevista no PPA 2014/2017 da SE-MINFRA, para o exercício de 2015, aten-dido assim ao prescrito no art.16, inciso I da Lei de Responsabilidade Fiscal.

DO VALOR DO TERMO ADITIVO: Em razão deste Aditivo, o CONTRATO Nº. 017/2014 fica acrescido de serviços que correspondem ao montante de R$ 820.938,98 (Oitocentos e vinte mil, nove-centos e trinta e oito reais e noventa e oito centavos), conforme Anexo I a este, pas-sando o contrato a totalizar um valor de R$ 4.614.907,47 (Quatro milhões, seis-centos e quatorze mil, novecentos e sete reais e quarenta e sete centavos).

DOS PRAZOS:

DA EXECUÇÃO: Pelo presente ficam acrescidos 60 (sessenta) dias ao prazo de execução do contrato ora aditado, conta-dos a partir da emissão de uma nova Or-dem de Serviço.DA VIGÊNCIA: Pelo presente ficam acrescidos 60 (sessenta) dias ao prazo de vigência do contrato ora aditado, contados a partir da data do seu vencimento, em 03 de Março de 2015, levando o vencimento do contrato para 02 de Maio de 2015.

DA RATIFICAÇÃO: Mantém-se inal-teradas as demais Cláusulas do Contrato ora aditado que não sofreram a incidência deste.

Maceió/AL, 25 de Março de 2015.

MUNICÍPIO DE MACEIÓRUI SOARES PALMEIRA

PREFEITO

6ª E 7ª APOSTILA DE REAJUSTE DE PREÇOS AO CONTRATO Nº. 0219/2007, FIRMADO ENTRE O MU-NICÍPIO DE MACEIÓ, ATRAVÉS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE IN-FRAESTRUTURA E URBANIZAÇÃO – SEMINFRA E A EMPRESA ENGE-NHARIA DE MATERIAIS LTDA., NA FORMA ABAIXO.

As partes contratantes firmam o presente, tendo por base o disposto no artigo 65 § 8º da Lei nº. 8666/93, na forma como abaixo se segue:

CLÁUSULA PRIMEIRA –

Por este termo de apostilamento fica o Contrato nº. 0219/2007 reajustado confor-me pactuado na Cláusula Nona do Con-trato, conforme periodicidade e índice nacional da construção civil , constantes do edital de Concorrência Pública nº. 005/2007, através da aplicação da seguin-te fórmula:R = V x ((I/I0))-1).Onde:R = valor do reajuste procurado;V = valor contratual do fornecimento, obra ou serviço a ser reajustado;I = número índice relativo a data do rea-juste;I0 = número índice inicial – corresponden-te a data da entrega da propostaParágrafo único - Tal reajuste reflete a variação do custo entre os meses de De-zembro de 2007 e Dezembro de 2013, data base da proposta de preços, apresentada no curso do certame licitatório - Concor-rência Pública nº. 05/2007.

CLÁUSULA SEGUNDA –Os acréscimos, conforme cálculos apre-sentados nos autos do Processo Adminis-trativo nº. 700.005727/2014, no valor de R$ 446.525,70 (Quatrocentos e quarenta e seis mil, quinhentos e vinte e cinco reais e setenta centavos), referente ao 6º Termo de Reajuste, a incidir sobre as medições rea-lizadas no período entre Dezembro/2013 e Dezembro/2014. E os acréscimos, conforme cálculos apre-sentados nos autos do Processo Adminis-trativo nº. 700.004193/2015, no valor de R$ 1.812.160,99 (Hum milhão, oitocentos e doze mil, cento e sessenta reais e noventa e nove centavos), referente ao 7º Termo de Reajuste, a incidir sobre as medições rea-lizadas no período entre Dezembro/2014 e Dezembro/2015.

CLAUSULA TERCEIRA – As despesas decorrentes deste Apostila-mento, cujo valor total está previsto na cláusula segunda, correrão por conta da seguinte dotação orçamentária: 20.002.15.451.0011.1193000.4.4.9.0.51.00.00.00.000.001000000.

E, por estarem justos e acordados, as par-tes firmam o presente em três vias de igual teor e forma, na presença de duas testemu-nhas, que igualmente o subscrevem:

Maceió/AL, 25 de Março de 2015

MUNICÍPIO DE MACEIÓRUI SOARES PALMEIRA

PREFEITO

SECRETARIA MUNICIPAL DE IN-FRAESTRUTURA

E URBANIZAÇÃOROBERTO BARBOSA FERNANDES

SECRETÁRIO/SEMINFRA

ENGEMAT – ENGENHARIA DE MATERIAIS LTDA

VIRGÍLIO VILAR BRASILEIROSÓCIO

SÚMULA DO PRIMEIRO TERMO

ADITIVO AO CONTRATO DE Nº. 030/2014.

PARTES: O MUNICÍPIO DE MACEIÓ, como interveniente o GABINETE DO VICE-PREFEITO, neste ato represen-tado pelo Vice-prefeito de Maceió, o Senhor MARCELO PALMEIRA CA-VALCANTE, e de outro lado a empresa DISTAK AGÊNCIA DE VIAGENS E TURISMO LTDA - EPP, com o CNPJ nº 35.636.034/0001-51

OBJETO: O presente instrumento tem por objeto, na forma definida no art. 57, Inciso II, da Lei nº 8.666/1993, a prorro-gação da vigência e execução do contrato nº. 30/2014, decorrente da Ata objeto a contratação de empresa de prestação de serviços, por intermédio de operadora ou agência de viagem, referente ao lote 01 da Ata de Registro de Preços nº 13/2013, nos termos e especificações constantes na pro-posta de preços e neste Contrato.LOTE 01

REMUNERAÇÃO E VALOR: A remu-neração do presente termo aditivo dar--se-á de acordo com as regras estipuladas na cláusula terceira, a qual o valor global está estipulado no contrato original de R$ 15.000,00 (Quinze mil reais).

DA PRORROGAÇÃO E DOS PRAZOS: Em conformidade com o art. 57, inciso II, da Lei nº 8.666/1993 e com cláusula nona do contrato ora aditado, o prazo de vigência contratual fica prorrogado por mais 12 (doze) meses, contados da data do seu vencimento, tendo sua eficácia a partir da publicação do extrato no Diário Oficial do Município - DOM, e sua execu-ção também se dará em 12 (doze) meses, contados a partir do recebimento da nota de empenho.

ORIGEM DOS RECURSOS: Os recursos orçamentários e financeiros para cober-tura das despesas resultantes do presente termo aditivo, têm o seu valor global R$ 15.000,00(Quinze mil reais) e correrão por conta da seguinte dotação orçamen-tária:As despesas oriundas para aquisição do objeto deste Contrato correrão por conta de

recursos do orçamento da Contratante, fun-ção programática 04.122.0009.2305.000 - elemento de despesa 3.3.90.330000, para o exercício de 2015, e as parcelas que o ultrapassarem serão contempladas no PPA e na LOA do exercício de 2016 e pagas por apostilamento. RATIFICAÇÃO: Mantêm-se inalteradas as demais cláusulas do contrato original.

Maceió/AL 31 de Março de 2015.

Marcelo Palmeira CavalcanteVice- Prefeito

DISTAK AGÊNCIA DE VIAGENS E TURISMO LTDA - EPP

SÚMULA DO PRIMEIRO TERMO ADITIVO

AO CONTRATO DE Nº. 031/2014.

PARTES: O MUNICÍPIO DE MACEIÓ, como interveniente o GABINETE DO VICE-PREFEITO, neste ato representado pelo Vice-prefeito de Maceió, o Senhor MARCELO PALMEIRA CAVALCAN-TE, e de outro lado a empresa PRINTPA-GE COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA, com o CNPJ nº 09.392.052/0001-25.

OBJETO: O presente instrumento tem por objeto, na forma definida no art. 57, Inciso II, da Lei nº 8.666/1993, a prorro-gação da vigência e execução do contrato nº. 31/2014, decorrente da Ata de Registro de Preços nº 16/2013 e tem por objeto a contratação de empresa especializada na prestação de serviços de impressão, cópia/digitalização e envelopamento, com dis-ponibilização de equipamentos, instala-ção, manutenção preventiva e corretiva e fornecimento de todos os materiais, exce-to papel, para o Gabinete do Vice- Prefei-to, nos termos e especificações constantes na proposta de preços e neste Contrato.

REMUNERAÇÃO E VALOR: A remu-neração do presente termo aditivo darse--á de acordo com as regras estipuladas na cláusula terceira, a qual atualizado o valor do contrato original, ficando como mostra tabela abaixo:CLÁUSULA TERCEIRA - DO VALOR E DAS ESPECIFICAÇÕES:Lote nº 01

GABINETE DO VICE-PREFEITO

Item Descrição Valor Global

(R$)

TAXA DE DESCONTO

(%)

01

Prestação de serviços de reserva, emissão, marcação, remarcação e desdobramento de passagem aérea (nacional e internacional), bem como reservas em hotéis localizados em território nacional e internacional, incluída a prestação de informações sobre a rede hoteleira.

R$ 15.000,00 (Quinze

mil reais)

10,63

Descrição Quantidade de

impressões/ cópias mensais

Valor Unitário R$

impressão/cópia/ trabalho

Valor franquia

mensal R$

Prestação de serviços de impressão (monocromática e colorida), cópia e digitalização de documentos (equipamentos e software de administração/gestão de impressão), envelopamento de documentos, com o fornecimento de todos os insumos diretos (exceto papel) e logísticos de distribuição dos mesmos, com manutenção e suporte técnico aos equipamentos, conforme especificado e respeitadas as condições e quantitativos estabelecidos no presente documento.

Monocromática

12.000

R$ 0,032

R$ 384,00

Colorida

_

_

Trabalho (envelopadora)

_ _

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9Maceió, Quarta-feira,01 de Abril de 2015

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

O valor mensal do presente contrato é de R$ 384,00 (Trezentos e sessenta reais) e seu valor global é de R$4.608,00 (Quatro mil seiscentos e oito reais).

DA PRORROGAÇÃO E DOS PRAZOS: Em conformidade com o art. 57, inciso II, da Lei nº 8.666/1993 e com cláusula nona do contrato ora aditado, o prazo de vigência contratual fica prorrogado por mais 12 (doze) meses, contados da data do seu vencimento, tendo sua eficácia a partir da publicação do extrato no Diário Oficial do Município - DOM, e sua execu-ção também se dará em 12 (doze) meses, contados a partir do recebimento da nota de empenho.

ORIGEM DOS RECURSOS: Os recursos orçamentários e financeiros para cober-tura das despesas resultantes do presente termo aditivo, têm o seu valor global de R$4.608,00 (Quatro mil seiscentos e oito reais) e correrão por conta da seguinte do-tação orçamentária:As despesas oriundas para contrata-ção dos serviços correrão por conta de recursos do orçamento da Contratan-te, através da funcional programática 03.001.0009.2305.000 - elemento de des-pesa 3.3.90.39.0000, para o exercício de 2015, e as parcelas que o ultrapassarem serão contempladas no PPA e na LOA do exercício 2016 e pagas por apostilamento.RATIFICAÇÃO: Mantêm-se inalteradas as demais cláusulas do contrato original.

Maceió/AL 31 de Março de 2015.

Marcelo Palmeira CavalcanteVice- Prefeito

Thyago Farias NogueiraPRINTPAGE COMÉRCIO

E SERVIÇOS LTDA

A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO GABINETE DO PREFEITO, SRA. ADRIANA VILELA TOLEDO, DES-PACHOU EM 31 DE MARÇO DE 2015, OS SEGUINTES PROCESSOS:

Processo: 03000.025745/2015.Origem: Secretaria Municipal de Assis-tência Social - SEMAS.Interessado: Conselho Municipal dos Di-retos da Criança e do Adolescente de Ma-ceió - SEMAS.Assunto: Pedido de Providências.Destino: Encaminho os autos à Secretaria Municipal de Assistência Social – SE-MAS, para conhecimento e adoção das medidas que entender pertinentes.

Processo: 03000.114070/2014.Origem: Secretaria Municipal de Assis-tência Social - SEMAS.Interessado: Coordenação Geral de Admi-nistração/ SEMAS.Assunto: Pedido de Providências - Publi-cação da Súmula do Primeiro Termo Adi-tivo ao Contrato.Destino: Encaminho os autos Secretaria Municipal de Assistência Social - SE-MAS, para conhecimento e adoção das medidas pertinentes.

Processo: 00700.116700/2014.

Origem: Secretaria Municipal de Infraes-trutura e Urbanização - SEMINFRA. Interessado: Secretaria Municipal de In-fraestrutura e Urbanização - SEMINFRA. Assunto: Publicação de Decreto.Destino: Encaminho os autos à Secretaria Municipal de Infraestrutura e Urbanização - SEMINFRA, para conhecimento e ado-ção das medidas pertinentes.

Processo: 02000.0568032014.Origem: Secretaria Municipal de Admi-nistração, Recursos Humanos e Patrimô-nio - SEMARHP. Interessado: Júlio César Santana Alves. Assunto: Pedido de Providências – Exo-neração. Destino: Encaminho os autos à Secretaria Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio - SEMARHP, para conhecimento e providências.

Processo: 06500.023376/2015.Origem: Secretaria Municipal de Educa-ção - SEMED. Interessado: Secretaria Municipal de Edu-cação - SEMED. Assunto: Pedido de Providências. Destino: Devolvo os autos à Secretaria Municipal de Educação - SEMED para conhecimento e adoção das medidas per-tinentes.

Processo: 05800.019545/2015.Origem: Secretaria Municipal de Saúde - SMS. Interessado: Coordenação Geral de Plane-jamento, Controle e Avaliação/ SMS. Assunto: Pedido de Providências. Destino: Devolvo os autos à Secretaria Municipal de Saúde - SMS para conheci-mento e adoção das medidas pertinentes.

Processo: 04200.016442/2013.ANEXO: 04200.006644/2014.Origem: Secretaria Municipal de Habita-ção Popular e Saneamento - SMHPS. Interessado: Gabinete/ SMHPS. Assunto: Pedido de Providências.Destino: Encaminho os autos à Secretaria Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio - SEMARHP, para conhecimento e adoção das medidas per-tinentes.

Processo: 06500.116738/2014.Origem: Secretaria Municipal de Educa-ção – SEMED.Interessado: Coordenação de Engenharia/ SEMED.Assunto: Pedido de Providências - Publi-cação da Súmula do SegundoTermo Aditi-vo ao Contrato.Destino: Encaminho os autos à Secretaria Municipal de Educação – SEMED, para conhecimento e adoção das medidas per-tinentes.

Processo: 06500.121616/2014.Origem: Secretaria Municipal de Educa-ção – SEMED.Interessado: Controle – Auditores Inde-pendentes.Assunto: Pedido de Providências - Publi-cação do Termo de Ratificação e da Súmu-la do Contrato de Locação. Destino: Encaminho os autos à Secretaria Municipal de Educação – SEMED, para conhecimento e adoção das medidas per-tinentes.

Processo: 06500.064097/2014.Origem: Secretaria Municipal de Educa-ção – SEMED.Interessado: Coordenação de Engenharia/ SEMED.Assunto: Pedido de Providências - Publi-cação da Súmula Terceiro Termo Aditivo ao Contrato. Destino: Encaminho os autos à Secretaria Municipal de Educação – SEMED, para conhecimento e adoção das medidas per-tinentes.

Processo: 05800.120788/2014.Origem: Secretaria Municipal de Saúde – SMS. Interessado: Setor de Contratos/ SMS.Assunto: Pedido de Providências - Publi-cação da Súmula do Primeiro Termo Adi-tivo ao Contrato. Destino: Encaminho os autos à Secretaria Municipal de Saúde - SMS, para conheci-mento e adoção das medidas pertinentes.

Processo: 02000.093403/2013.Origem: Secretaria Municipal de Admi-nistração, Recursos Humanos e Patrimô-nio - SEMARHP. Interessado: Universidade Federal de Ala-goas.Assunto: Pedido de Providências - Publi-cação da Súmula do Convênio. Destino: Encaminho os autos à Secretaria Municipal de Saúde - SMS, para conheci-mento e adoção das medidas pertinentes.

Processo: 02500.115106/2014.Origem: Secretaria Municipal de Finanças - SMF.Interessado: Diretoria Administrativa/ SMF.Assunto: Pedido de Providências - Publi-cação da Homologação e da Ata de Regis-tro de Preços.Destino: Encaminho os autos à Secretaria Municipal de Finanças - SMF, para conhe-cimento e adoção das medidas pertinentes.

Processo: 06500.091257/2014.Origem: Secretaria Municipal de Educa-ção - SEMED.Interessado: Diretoria Geral de Ensino/ SEMED.Assunto: Pedido de Providências – Termo de Ratificação e Súmula do Contrato.Destino: Encaminho os autos à Secretaria Municipal de Educação - SEMED, para conhecimento e adoção das medidas per-tinentes.

Processo: 05800.091645/2014Origem: Protocolo Setorial - SMSInteressado: Rivania de Souza AmorimAssunto: Pedido de ProvidênciasDestino: Encaminho os autos à Secretaria Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio– SEMARHP.

Processo: 01100.006395/2015Origem: Protocolo Geral do Município - PGMInteressado: Procuradoria Geral do Muni-cípio - PGM.Assunto: Pedido de Providências – Termo de RatificaçãoDestino: Encaminho os autos à Procura-doria Geral do Município – PGM.

Processo: 00100.028475/2015Origem: Gabinete do PrefeitoInteressado: Coordenadoria Geral de Con-

tratos. Assunto: Solicitação de apoio para reali-zação das Oficinas Regionais de Planeja-mento Destino: Secretaria Municipal de Planeja-mento e Desenvolvimento - SEMPLA.

Processo: 00100.028325/2015.Origem: Gabinete Prefeito.Interessado: Poder Judiciária de Alagoas – Diretoria de Precatório e RPV.Assunto: Comunicado de quitação e arqui-vamento da Requisição de Pequeno Valor.Destino: Secretaria Municipal de Finanças – SMF, para conhecimento e adoção das providências cabíveis que o caso requer.

Processo: 00100.027414/2015.Origem: Gabinete Prefeito.Interessado: Instituto Histórico e Geográ-fico de AlagoasAssunto: Isenção de Imposto Predial Ur-bano – IPTU.Destino: Secretaria Municipal de Finan-ças – SMF, para conhecimento e manifes-tação.

Processo: 00100.027373/2015.Origem: Gabinete Prefeito.Interessado: Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT.Assunto: Cobrança Indevida de Imposto Predial Urbano – IPTU.Destino: Secretaria Municipal de Finan-ças – SMF, para conhecimento e manifes-tação.

Márcio Roberto C. de SantanaAssessor Especial

Secretaria Executiva do Gabinete do Prefeito

O PROCURADOR GERAL DO MU-NICÍPIO DE MACEIÓ, ESTÁCIO DA SILVEIRA LIMA, DESPACHOU EM 31 DE MARÇO DE 2015, OS SEGUIN-TES PROCESSOS:

Processo nº 03000.065938/2013. Origem: Secretaria Municipal de Assis-tência Social – SEMAS.Interessado:A E P D H C – SEMAS.Assunto:Criação de Cargos.Destino: Secretaria Municipal de Assis-tência Social – SEMAS.

Processo nº 01100.025403/2015. Origem: Procuradoria Geral do Município – PGM.Interessado:Eunice Xavier da Silva.Assunto:Solicitação de inscrição.Destino: Coordenadoria Setorial de Re-cursos Humanos – PGM.

Processo nº 03000.034032/2012. Origem: Secretaria Municipal de Assis-tência Social – SEMAS.Interessado: C G T E P A S – SEMAS.Assunto:Ref. A minuta de projeto de lei de gratificações.Destino: Secretaria Municipal de Assis-tência Social – SEMAS.

Processo nº 01100.260033/2015. Origem: Procuradoria Geral do Município – PGM.Interessado:Marcio Roberto Torres.Assunto:Requerimento.

Descrição Quantidade de

impressões/ cópias mensais

Valor Unitário R$

impressão/cópia/ trabalho

Valor franquia

mensal R$

Prestação de serviços de impressão (monocromática e colorida), cópia e digitalização de documentos (equipamentos e software de administração/gestão de impressão), envelopamento de documentos, com o fornecimento de todos os insumos diretos (exceto papel) e logísticos de distribuição dos mesmos, com manutenção e suporte técnico aos equipamentos, conforme especificado e respeitadas as condições e quantitativos estabelecidos no presente documento.

Monocromática

12.000

R$ 0,032

R$ 384,00

Colorida

_

_

Trabalho (envelopadora)

_ _

SEGP - SECRETARIA EXECUTIVA DO GABINETE DO PREFEITO

PGM - PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO

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10 Maceió, Quarta-feira,01 de Abril de 2015

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

Destino: Coordenadoria Setorial de Re-cursos Humanos – PGM.

Processo nº 01600.021391/2015. Origem: Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente – SEMPMA.Interessado:Gabinete do Procurador-Ge-ral/PGM.Assunto:Requisição de servidores cedi-dos.Destino:Secretaria Municipal de Adminis-tração, Recursos Humanos e Patrimônio – SEMARHP.

ESTÁCIO DA SILVEIRA LIMAProcurador-Geral do Município

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE CONTROLE INTERNO FELLIPE

DE MIRANDA FREITAS MAMEDE DESPACHOU EM 31 / 03 / 2015 OS SEGUINTES PROCESSOS PARA

DEVIDAS PROVIDÊNCIAS:

COMARHPProcesso nº.07900.121047 / 2014 – Para conhecimento e providências cabí-veis.

SEMPLAProcesso nº.01900.020620 / 2015 – Para conhecimento e providências cabí-veis.

Silvia Márcia Lima Cunha.Matrícula nº. 941892-0

Responsável pela Resenha

PORTARIA Nº. 023 MACEIÓ/AL, 25 DE MARÇO DE 2015.

A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDU-CAÇÃO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 60, da Lei Orgânica Muni-cipal,

RESOLVE:Art. 1º – Fica criada a Comissão para identificação das demandas à serem aten-didas através de concurso público para preenchimento de cargos efetivos.

Art. 2º – A Comissão será composta de 03 (três) membros, sendo presidida pelo pri-meiro:

ISABELCRISTINA DE SENA – matrícu-la nº. 944982-5ARCÉLIO ALVES FORTES – matrícula nº. 941986-1GENALVA ELOI DOS SANTOS – matrí-cula nº. 932101-2

Art. 3º – Esta Portaria entra vem vigor na data de sua publicação, revogando-se to-dos os atos em contrário.

ANA DAYSE REZENDE DOREASecretária Municipal de Educação

PORTARIA Nº. 025 MACEIÓ/AL, 30 DE MARÇO DE 2015.

A Secretária de Educação de Maceió, no uso de suas atribuições legais e, con-siderando o que determina a Lei nº. 13.005/2014,

RESOLVE:Art. 1º Nomear a Equipe Técnica para a elaboração do documento base do Plano Municipal de Educação de Maceió, com os seguintes representantes:a) Representante – SEMED: Titular Ana Patrícia Calheiro Santos, matrícula nº 022482-0 e Suplente Eliane Maria Teo-doro, matrícula nº 19420-4 do Setor de Avaliação;b) Representante – SEMED: Titular Lu-ziete Leonardo de Lima, matrícula nº 017324-0 e Suplente Rosecleide Ferreira Batista, matrícula nº 016601-4 do Depar-tamento de Gestão Democrática;c) Representante – SEMED: Titular Kelly Cristina Lemos de Sant’Ana Barros, ma-trícula nº 932593-0 e Suplente Nadja Ma-ria Alves Menezes, matrícula n 929299-3 da Coordenação Geral de Recursos Hu-manos; d) Representante – SEMED: Titular Virgí-nia Moura Miller, matrícula nº 15.595-0 e Cristina Maria Ferreira de Lima, matrícula nº 927010-8 do Núcleo de Estudos e Pes-quisa sobre a Diversidade Etnico Racial;e) Representante – SEMED: Titular Guendalina Lucas de Souza, matrícula nº 16212-4 e Suplente Denise Aparecida Ro-cha Silva Brito, matrícula nº 931335-4 do Departamento de Ensino Fundamental; f) Representante – SEMED Titular João de Oliveira Filho, matrícula nº 16324-4 e Suplente Mauro Fabiani dos Santos Ca-valcante, matrícula nº 05720-6 da Asses-soria de Comunicação do Gabinete;g) Representante – SEMED Titular Luiz Mário Lima Silva, matrícula nº 941774-5 e Suplente Denilson Francisco da Silva, matrícula nº 23042-1 do Fundo Munici-pal;h) Representante – SEMED: Titular Ana Cristina de Oliveira de Souza, matrícula nº 930055-4 e Suplente Maria Ângela Perei-ra Soares, matrícula nº 22836-2 do Depar-tamento de Educação Infantil;i) Representante – SEMED Titular Ma-ria de Lourdes Bezerra Nunes, matrícula nº 17346-0 e Suplente Ivalda Bomfim de Gusmão, matrícula nº 225556-8 do Depar-tamento de Educação de Jovens e Adultos;j) Representante – SEMED Titular Pollya-na de Araújo Satiro, matrícula nº 923623-6 e Suplente Michelyne Luis Cavalcante, matrícula nº 0523680-2 do Departamento de Educação Especial;k) Representante – SEMED Titular Rita de Cássia Araújo Pinheiro, matrícula nº 40295-8 e Suplente Carmelita Barbosa de Araújo, matrícula nº 93255-1 da Coorde-nação Geral de Administração;l) Representante – SEMED Titular Samyra de Lima Pacífico, matrícula nº 936661-0 e Jadson Santos Silva, matrícula nº 932705-3 da Coordenação de Planejamento;m) Representante – SEMED: Titular Se-verino Soares do Nascimento, matrícula nº 923530-2 e Suplente Maria Benúbia Santos Correia, matrícula nº 923510-8 da Coordenação de Normas e Legislação;n) Representante – Conselho Municipal de Educação de Maceió – COMED: Titu-lar Edna Lopes do Nascimento, matrícula

nº 015583-7 e Suplente Jailton de Souza Lira;o) Representante – COMED: Titular Qui-téria Cavalcante Mendonça e Suplente Élida Benvindo dos Santos da Câmera do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica;p) Representante – Secretaria Municipal de Administração: Titular Nilse de Lima Oliveira Palmeira, matrícula nº 5740-1 e Suplente José Carlos da Silva Verçosa, matrícula n 944408-4;q) Representante – Secretaria Municipal de Planejamento: Titular Jailton Pereira Nicácio, matrícula nº 941574-2 e Suplen-te Iraci Sarmento Alencar, matrícula nº 941545-6;r) Representante – Secretaria Municipal de Finanças: Titular Neide Jerônimo dos Santos, matrícula nº 193-7 e Suplente Car-la Fernanda Lins Pessoa Aprato, matrícula nº 6417-3.

Art. 2º É de competência da Equipe Téc-nica desempenhar tarefas específicas, tais como:a) Analisar dados e informações sobre a oferta e a demanda educacional no territó-rio do município;b) Formular metas, estratégias e indicado-res com base nos levantamentos realiza-dos;c) Avaliar os investimentos necessários para cada meta;d) Analisar a coerência do conjunto das metas e sua vinculação com metas estadu-ais e nacionais;e) Estabelecer coerência e conexão entre o plano de educação e o projeto de desen-volvimento local.

Art. 3º É de responsabilidade pela Coor-denação dessa equipe o Servidor Seve-rino Soares do Nascimento, matrícula nº 933530-2, da Coordenação de Normas e Legislação da SEMED.

Art. 4º Esta Portaria revoga a Portaria de nº 008/2014 e entra em vigor a partir da data de sua publicação.

Ana Dayse Rezende DoreaSecretaria de Educação de Maceió

PORTARIA Nº. 026 MACEIÓ/AL, 30 DE MARÇO DE 2015.

A Secretária Municipal de Educação, no uso de suas atribuições e prerrogativas le-gais que lhe confere o Art. 60 da Lei Orgâ-nica do Município de Maceió,

RESOLVE:EXONERAR, a pedido, a professora ZÉLIA CAVALCANTE DE ALMEIDA AMORIM, matrícula nº. 15060-6, da fun-ção de Diretora da Geral da Escola Muni-cipal Walter Pitombo Laranjeiras.

ANA DAYSE REZENDE DOREASecretária Municipal de Educação

PORTARIA Nº. 028 MACEIÓ/AL, 31 DE MARÇO DE 2015.

A Secretária Municipal de Educação, no uso de suas atribuições e prerrogativas le-gais que lhe confere o Art. 60 da Lei Orgâ-nica do Município de Maceió,

RESOLVE:

EXONERAR, a pedido, a professora MÔ-NICA SARMENTO DA SILVA, matrícula nº 23103-7 e 931276-5, da função de Di-retora Geral da Escola Municipal Marcos Soriano.

ANA DAYSE REZENDE DOREASecretária Municipal de Educação

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER, ANTONIO JOSÉ GOMES DE MOURA, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais, despachou no dia 31 de Março de 2015 os seguintes processos administrativos:

PROC 01800.026490/2015 – SOLICI-TANTE: FED. ALAGOANA DE TRIA-THLON– À CAP Ref. Sol. De parceria.PROC 0100.120534/2014 – SOLICITAN-TE: SMG – CAP. Ref. Sol. Apoio para 2ª edição de Kug Fu Fighter.

ANTONIO JOSÉ GOMES DE MOURASecretário Municipal de Esporte e Lazer

PORTARIA SMF/GS Nº. 039 MA-CEIÓ/AL, 31 DE MARÇO DE 2015.

Considerando a necessidade de designa-ção de Gestor do Contrato Administrativo nº. 360/2012, bem como do seu respectivo substituto, para representar a Administra-ção perante o contratado e zelar pela boa execução do objeto pactuado, exercendo fielmente as atribuições previstas na legis-lação em vigência e as atividades determi-nadas pelo Ciclo de Formação, Execução e Finalização de Contratos Administrati-vos

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FI-NANÇAS, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais,

RESOLVE:Art. 1º. DESIGNAR como gestor do con-trato nº. 360/2012, que tem como objeto o licenciamento de uso temporário de sistema para a modernização da admi-nistração tributária municipal, o servidor Gilberto Neves Pinto Meister, Auditor Fiscal de Tributos Municipais, matrícula nº. 926292-0, Chefe da Divisão do ISS-QN-WEB, e como seu SUBSTITUTO, o servidor Lúcio Elias Lopes Calheiros, Au-ditor Fiscal Tributos Municipais, matrícu-la nº. 24615-8.

Art. 2º. Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as dis-posições em contrário.

Gustavo Lima NovaesSecretário Municipal

de Finanças

PORTARIA SMF/GS Nº. 040 MA-CEIÓ/AL, 31 DE MARÇO DE 2015.

Considerando a necessidade de designa-ção de Gestor do Contrato Administrativo nº. 133/2013, bem como do seu respectivo

SMCI - SECRETARIA MUNICIPAL DE CONTROLE INTERNO

SEMED - SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

SEMEL - SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

SMF - SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS

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11Maceió, Quarta-feira,01 de Abril de 2015

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

substituto, para representar a Administra-ção perante o contratado e zelar pela boa execução do objeto pactuado, exercendo fielmente as atribuições previstas na legis-lação em vigência e as atividades determi-nadas pelo Ciclo de Formação, Execução e Finalização de Contratos Administrati-vos

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FI-NANÇAS, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais,

RESOLVE:Art. 1º. DESIGNAR como gestor do con-trato nº. 133/2013, que tem como objeto a prestação dos serviços técnicos especiali-zados na manutenção corretiva, preventi-va, evolutiva e suporte técnico do sistema integrado e informatizado de gestão tribu-tária E-ÁGATA, o servidor Gilberto Neves Pinto Meister, Auditor Fiscal de Tributos Municipais, matrícula nº. 926292-0, Che-fe da Divisão do ISSQN-WEB, e como seu SUBSTITUTO, o servidor Lúcio Elias Lopes Calheiros, Auditor Fiscal Tributos Municipais, matrícula nº. 24615-8.

Art. 2º. Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as dis-posições em contrário.

Gustavo Lima NovaesSecretário Municipal

de Finanças

PORTARIA SMF/GS Nº. 041 MA-CEIÓ/AL, 31 DE MARÇO DE 2015.

Considerando a necessidade de designa-ção de Gestor do Contrato Administrativo nº.368/2014, bem como do seu respectivo substituto, para representar a Administra-ção perante o contratado e zelar pela boa execução do objeto pactuado, exercendo fielmente as atribuições previstas na legis-lação em vigência e as atividades determi-nadas pelo Ciclo de Formação, Execução e Finalização de Contratos Administrati-vos

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FI-NANÇAS, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais,

RESOLVE:Art. 1º. DESIGNAR como gestor do con-trato nº 368/2014, que tem como objeto a prestação dos serviços técnicos especiali-zados na manutenção corretiva, preventi-va, evolutiva e suporte técnico do sistema integrado e informatizado de gestão orça-mentária, financeira, contábil e adminis-trativa E-SAFIRA e E-JADE, o servidor Clístenes Calheiros Oliveira, Contador, matrícula nº. 932387-2, Coordenador do NIAFO, e como seu SUBSTITUTO, o servidor Marceliano Teixeira dos Santos, Contador, matrícula nº. 932.322-8.

Art. 2º. Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as dis-posições em contrário.

Gustavo Lima NovaesSecretário Municipal

de Finanças

APOSTILA DE ALTERAÇÃO A ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº. 032/2014, FIRMADA ENTRE O MU-NICÍPIO DE MACEIÓ, ATRAVÉS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE IN-FRAESTRUTURA E URBANIZAÇÃO – SEMINFRA E A EMPRESA AUTO POSTO COMENDADOR LTDA., NA FORMA ABAIXO.

As partes contratantes firmam o presente, tendo por base o disposto no artigo 37, XXI, da Constituição Federal de 1988 e artigo 65, II, “d” da Lei nº. 8666/93, na forma abaixo:

CLÁUSULA PRIMEIRA –

Por este Termo de Apostilamentoda ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº. 032/2014, ficará alterada, conforme pac-tuado na Cláusula 6.3ª da referida ATA.Parágrafo único - Tal alteração reflete as variações ocorridas no mês de Fevereiro 2015, conforme impacto gerado pelo au-mento de preço praticado pela BR DIS-TRIBUIDORA – PETROBRÁS e repas-sados aos postos de combustíveis.

CLÁUSULA SEGUNDA –Por esta apostila, aplicar-se-á o reequi-líbrio econômico financeiro ao valor unitário do litro de óleo diesel objeto da ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº. 032/2014, que tem por objeto a contrata-ção para fornecimento de 200.000 (duzen-tos) mil litros de óleo diesel metropolitano não aditivado para atender as necessida-des da SEMINFRA, passando seu valor unitário apostilado para R$ 2,85 (Dois re-ais e oitenta e cinco centavos).

E, por estarem justos e acordados as par-tes firmam o presente em três vias de igual teor e forma, na presença de duas testemu-nhas, que igualmente o subscrevem:

Maceió/AL, 31 de Março de 2015.

SECRETARIA MUNICIPAL DE IN-FRAESTRUTURA

E URBANIZAÇÃOROBERTO BARBOSA FERNANDES

SECRETÁRIO/SEMINFRA

AUTO POSTO COMENDADOR LTDA.EDVALDO PINHEIRO TENÓRIO

FILHOSÓCIO

SÚMULA DO CONTRATO DE N°. 0149/2015.

PARTES: O MUNICÍPIO DE MACEIÓ, através da SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOL-VIMENTO – SEMPLA, e a empresa P2M CONSULTING S/S LTDA, com o CNPJ nº 07.935.882/0001-26.

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Proces-so Administrativo nº 1900-110307/2014 – SEMPLA, procedimento licitatório na modalidade de dispensa de licitação, re-

gida pelo inciso IV do artigo 24 da Lei Federal n° 8.666/93 e suas alterações, cumulado com as disposições conti-das no Decreto Municipal nº 7.560, de 24.10.2013, que dispõe sobre a delegação de competência aos gestores de órgãos e entidades da administração pública e dá outras providencias.

OBJETO: Contratação de empresa es-pecializada para executar os serviços de manutenção evolutiva, corretiva, adapta-tiva e normativa no Sistema Integrado de Planejamento e Gestão Municipal – SIS-PLAGEM, além de conduzir o processo de migração de seus dados para o Sistema Integrado de Gestão Orçamentária, Fi-nanceira, Contábil e Administrativa – E--SAFIRA, da Secretaria Municipal de Fi-nanças.

VALOR: O valor mensal do presente Con-trato é de R$ 4.832,00 (Quatro mil oito-centos e trinta e dois reais), totalizando um montante global de R$ 28.992,00 (Vinte e oito mil novecentos e noventa e dois re-ais).

VIGÊNCIA: O prazo de vigência contra-tual será de até 180 (cento e oitenta) dias, contados a partir da publicação da Súmula do Contrato no Diário Oficial do Municí-pio - DOM.

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: A refe-rida despesa correrá por conta da Função Programática 11.001.04.121.0009.2386 – Ações da Secretaria Adjunta de Plane-jamento e Orçamento; Elemento de Des-pesa: 33.90.39.00.00 – Outros Serviços de Terceiros; Fonte de Recursos 0010-00-000 – Recursos Próprios.

Maceió/AL, 31 de Março de 2015.

Manoel Messias Ferreira da Costa Secretário Municipal de

Planejamento e Desenvolvimento

PORTARIA Nº. 006 MACEIÓ/AL, 31 DE MARÇO DE 2015.

A Secretária Municipal do Trabalho, Abastecimento e Economia Solidária, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais, e em conformidade com o Decre-to nº. 7.564, de 25 de Outubro de 2013, resolve conceder diária (s) em favor do senhor (a) a seguir mencionado, tendo em vista deslocamento a serviço, conforme especificações abaixo:

Processo nº. 09000.26873/2015 Nome da Beneficiária: Juliana Vergetti de Oliveira CPF nº. 940.760.144-72Matrícula nº. 945025-4Cargo: Secretária Adjunta MunicipalQuantidade total de diárias: 02 e½ (duas e meia)Valor total das diárias: R$ 1.250,00 (Hum mil duzentos e cinquenta reais)Período de Deslocamento: 07 a 09 de Abril de 2015Destino: Recife/PEObjetivo do Deslocamento: Participar de reunião dos parceiros do Escritório Regio-

nal Recife, onde fará apresentação sobre experiências exitosas PCU/Maceió. Dotação orçamentária: 19.001.04.122.0009.2301.000, Elemento de Despesa 3.3.90.14.00.00. 00.00.0000.

SOLANGE BENTES JUREMASecretária Municipal do Trabalho,

Abastecimento e Economia Solidária

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

SUPERINTENDÊNCIA MUN. DE CONTROLE DO CONVIVIO URBA-

NO – S.M.C.C.U.DEPARTAMENTO DE FISCALIZA-ÇÃO DE EDIFIC. E URBANISMO-

-DFEU EMBARGO /2015

AUTUADO: ALAN OU SEU REP. LE-GAL E DE ROSIMEIRE PEREIRA DA SILVA – CPF/CNPJ: 699319924-68ENDEREÇO – RUA 3-A, Nº 49, QUA-DRA A3, CONJ. JOÃO SAMPAIO – JARDIM PETRÓPOLIS.

O PRESENTE EMBARGO, originou-se da constatação pelo autuante, que o autua-do infringiu o 637, inciso III da Lei Mu-nicipal de nº 5593 de 08/02/2007, ficando enquadrado no Art. 638, inciso I e II, da Lei Municipal de nº 5.593 de 08/02/2007.Dessa forma ficam paralisados todos os serviços de construção até o final pronun-ciamento deste Departamento de Fiscali-zação de Edificações e Urbanismo.

R.A.: 4.FISCAL: CÓD. 50 – N. P..Nº 111491/14.PROC. Nº 4000.2875 /2015 – REP. Nº 58/14/DFEU.Nome e endereço que constam no B.C.I. (Insc. 270500).

Maceió/AL, 31 de Março de 2015.

Reinaldo Braga da Silva JúniorSuperintendente Municipal do Controle

do Convívio Urbano- SMCCU –

Marineide de Oliveira Lima Palmeira de Araújo

Diretor Técnico- SMCCU –

Gilberto Dênis de Souza LeiteDir. do Departamento de Fiscalização de

Edificações e Urbanismo.- SMCCU –

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

SUPERINTENDÊNCIA MUN. DE CONTROLE DO CONVIVIO URBA-

NO – S.M.C.C.U.DEPARTAMENTO DE FISCALIZA-ÇÃO DE EDIFIC. E URBANISMO-

-DFEU

EMBARGO /2015

AUTUADO: VALMA LINS OLIVEIRA OU SEU REP. LEGAL E DE COOPE-RATIVA HABITACIONAL CAXANGÁ

SEMINFRA- SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRA-ESTRUTURA E URBANIZAÇÃO

SEMPLA - SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO

SEMTABES - SECRETARIA MUNICIPAL DO TRABALHO, ABASTECIMENTO E ECONOMIA SOLIDÁRIA

SMCCU - SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE CONTROLE DO CONVÍVIO URBANO

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12 Maceió, Quarta-feira,01 de Abril de 2015

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

– CPF/CNPJ: 11432887/0001-03.ENDEREÇO – RUA 20-A, QUADRA A-22, Nº 65-A, LOTE 8, CONJ. JOÃO SAMPAIO – PETRÓPOLIS.

O PRESENTE EMBARGO, originou-se da constatação pelo autuante, que o autua-do infringiu o 637, inciso III da Lei Mu-nicipal de nº 5593 de 08/02/2007, ficando enquadrado no Art. 638, inciso I e II, da Lei Municipal de nº 5.593 de 08/02/2007.Dessa forma ficam paralisados todos os serviços de construção até o final pronun-ciamento deste Departamento de Fiscali-zação de Edificações e Urbanismo.

R.A.: 4.FISCAL: CÓD. 50 – N. P..Nº 108558/13.PROC. Nº 4000.2906 /2015 – REP. Nº 65/14/DFEU.Nome e endereço que constam no B.C.I. (Insc. 270071).

Maceió/AL, 31 de Março de 2015.

Reinaldo Braga da Silva JúniorSuperintendente Municipal do Controle

do Convívio Urbano- SMCCU –

Marineide de Oliveira Lima Palmeira de Araújo

Diretor Técnico- SMCCU –

Gilberto Dênis de Souza LeiteDir. do Departamento de Fiscalização de

Edificações e Urbanismo.- SMCCU –

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

SUPERINTENDÊNCIA MUN. DE CONTROLE DO CONVIVIO URBA-

NO – S.M.C.C.U.DEPARTAMENTO DE FISCALIZA-ÇÃO DE EDIFIC. E URBANISMO-

-DFEU

EMBARGO /2015

AUTUADO: WELINGTON VELGA PESSOA OU SEU REP. LEGAL E DE THIAGO DELFINO LIMA VASCONCE-LOS – CPF/CNPJ: 76987894-62.ENDEREÇO – RUA SAPUCAIA, Nº 15, LOTE 1, LOTEAMENTO JARDIM DO HORTO II – GRUTA DE LOURDES.

O PRESENTE EMBARGO, originou-se da constatação pelo autuante, que o autua-do infringiu o 637, inciso III da Lei Mu-nicipal de nº 5593 de 08/02/2007, ficando enquadrado no Art. 638, inciso I e II, da Lei Municipal de nº 5.593 de 08/02/2007.Dessa forma ficam paralisados todos os serviços de construção até o final pronun-ciamento deste Departamento de Fiscali-zação de Edificações e Urbanismo.

R.A.: 3.FISCAL: CÓD. 62 – N. P..Nº 112287/14.PROC. Nº 4000.4830 /2015 – REP. Nº 45/14/DFEU.Nome e endereço que constam no B.C.I. (Insc. 29169).

Maceió/AL, 31 de Março de 2015.

Reinaldo Braga da Silva JúniorSuperintendente Municipal do Controle

do Convívio Urbano- SMCCU –

Marineide de Oliveira Lima Palmeira de Araújo

Diretor Técnico- SMCCU –

Gilberto Dênis de Souza LeiteDir. do Departamento de Fiscalização de

Edificações e Urbanismo.- SMCCU –

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

SUPERINTENDÊNCIA MUN. DE CONTROLE DO CONVIVIO URBA-

NO – S.M.C.C.U.DEPARTAMENTO DE FISCALIZA-ÇÃO DE EDIFIC. E URBANISMO-

-DFEU

EMBARGO /2015

AUTUADO: PROPRIETÁRIO OU SEU REP. LEGAL E DE RUBEM CALHEI-ROS JÚNIOR – CPF/CNPJ: 648343874-53.ENDEREÇO – RUA DRº JORGE LES-SA, Nº 8, LOTE 17, QUADRA J, CONJ. RESIDENCIAL COLINA DOS EU-CALPTOS – SANTA AMÉLIA.

O PRESENTE EMBARGO, originou-se da constatação pelo autuante, que o autua-do infringiu o 637, inciso III da Lei Mu-nicipal de nº 5593 de 08/02/2007, ficando enquadrado no Art. 638, inciso I e II, da Lei Municipal de nº 5.593 de 08/02/2007.Dessa forma ficam paralisados todos os serviços de construção até o final pronun-ciamento deste Departamento de Fiscali-zação de Edificações e Urbanismo.

R.A.: 4.FISCAL: CÓD. 50 – N. P..Nº 111488/14.PROC. Nº 4000.10038 /2014 – REP. Nº 97/14/DFEU.Nome e endereço que constam no B.C.I. (Insc. 173369).

Maceió/AL, 31 de Março de 2015.

Reinaldo Braga da Silva JúniorSuperintendente Municipal do Controle

do Convívio Urbano- SMCCU –

Marineide de Oliveira Lima Palmeira de Araújo

Diretor Técnico- SMCCU –

Gilberto Dênis de Souza LeiteDir. do Departamento de Fiscalização de

Edificações e Urbanismo.- SMCCU –

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

SUPERINTENDÊNCIA MUN. DE CONTROLE DO CONVIVIO URBA-

NO – S.M.C.C.U.DEPARTAMENTO DE FISCALIZA-ÇÃO DE EDIFIC. E URBANISMO-

-DFEU

EMBARGO /2015

AUTUADO: JÚLIO DIEGO PEREIRA SANTANA – CPF/CNPJ: N/F.ENDEREÇO – TRAVSSA JEQUITIBÁ, Nº 3 – CHÃ DE JAQUEIRA.

O PRESENTE EMBARGO, originou-se da constatação pelo autuante, que o autua-do infringiu o 637, inciso III da Lei Mu-nicipal de nº 5593 de 08/02/2007, ficando enquadrado no Art. 638, inciso I e II, da Lei Municipal de nº 5.593 de 08/02/2007.Dessa forma ficam paralisados todos os serviços de construção até o final pronun-ciamento deste Departamento de Fiscali-zação de Edificações e Urbanismo.

R.A.: 4.FISCAL: CÓD. 50 – N. P..Nº 112307/14.PROC. Nº 4000.10044 /2015 – REP. Nº 98/14/DFEU.PROC. Nº 4000.117244/2014 – DE DE-NÚNCIANome e endereço que constam no B.C.I. (Insc. N/F).

Maceió/AL, 31 de Março de 2015.

Reinaldo Braga da Silva JúniorSuperintendente Municipal do Controle

do Convívio Urbano- SMCCU –

Marineide de Oliveira Lima Palmeira de Araújo

Diretor Técnico- SMCCU –

Gilberto Dênis de Souza LeiteDir. do Departamento de Fiscalização de

Edificações e Urbanismo.- SMCCU –

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

SUPERINTENDÊNCIA MUN. DE CONTROLE DO CONVIVIO URBA-

NO – S.M.C.C.U.DEPARTAMENTO DE FISCALIZA-ÇÃO DE EDIFIC. E URBANISMO-

-DFEU

EMBARGO /2015

AUTUADO: ACADEMIA ALAGOANA DE LETRAS OU SEU REP. LEGAL E DE ACADEMIA ALAGOANA DE LE-TRAS – CPF/CNPJ: 12317947/0001-00.ENDEREÇO – RUA SENADOR LUÍZ TORRES, Nº 340 – CENTRO.

O PRESENTE EMBARGO, originou-se da constatação pelo autuante, que o autua-do infringiu o 637, inciso III da Lei Mu-nicipal de nº 5593 de 08/02/2007, ficando enquadrado no Art. 638, inciso I e II, da Lei Municipal de nº 5.593 de 08/02/2007.Dessa forma ficam paralisados todos os serviços de construção até o final pronun-ciamento deste Departamento de Fiscali-zação de Edificações e Urbanismo.

R.A.: 5.FISCAL: CÓD. 49 – N. P..Nº 112126/14.PROC. Nº 4000.10047 /2015 – REP. Nº 99/14/DFEU.PROC. Nº 4000.110669/2014 – DE DE-NÚNCIANome e endereço que constam no B.C.I. (Insc. 2562).

Maceió/AL, 31 de Março de 2015.

Reinaldo Braga da Silva JúniorSuperintendente Municipal do Controle

do Convívio Urbano- SMCCU –

Marineide de Oliveira Lima Palmeira de Araújo

Diretor Técnico- SMCCU –

Gilberto Dênis de Souza LeiteDir. do Departamento de Fiscalização de

Edificações e Urbanismo.- SMCCU –

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

SUPERINTENDÊNCIA MUN. DE CONTROLE DO CONVIVIO URBA-

NO – S.M.C.C.U.DEPARTAMENTO DE FISCALIZA-ÇÃO DE EDIFIC. E URBANISMO-

-DFEU

EMBARGO /2015

AUTUADO: PROPRIETÁRIO OU SEU REP. LEGAL E DE SANDRO RUFINO SOARES – CPF/CNPJ: 348470144-72.ENDEREÇO – TRAVESSA EM PROJE-TO, LOTEAMENTO POUSO DA GAR-ÇA III, QUADRA 16, SANTA LÚCIA – ANTARES.

O PRESENTE EMBARGO, originou-se da constatação pelo autuante, que o autua-do infringiu o 637, inciso III da Lei Mu-nicipal de nº 5593 de 08/02/2007, ficando enquadrado no Art. 638, inciso I e II, da Lei Municipal de nº 5.593 de 08/02/2007.Dessa forma ficam paralisados todos os serviços de construção até o final pronun-ciamento deste Departamento de Fiscali-zação de Edificações e Urbanismo.

R.A.: 7.FISCAL: CÓD. 64 – N. P..Nº 112337/15.PROC. Nº 4000.12163 /2015 – REP. Nº 117/15/DFEU.Nome e endereço que constam no B.C.I. (Insc. 1088983).

Maceió/AL, 31 de Março de 2015.

Reinaldo Braga da Silva JúniorSuperintendente Municipal do Controle

do Convívio Urbano- SMCCU –

Marineide de Oliveira Lima Palmeira de Araújo

Diretor Técnico- SMCCU –

Gilberto Dênis de Souza LeiteDir. do Departamento de Fiscalização de

Edificações e Urbanismo.- SMCCU –

PORTARIA Nº. 008 MACEIÓ/AL, 31 DE MARÇO DE 2015.

O SUPERINTENDENTE DA SUPERIN-TENDÊNCIA MUNICIPAL DE ENER-GIA E ILUMINAÇÃO PÚBLICA DE

SIMA - SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE ILUMINAÇÃO

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13Maceió, Quarta-feira,01 de Abril de 2015

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

MACEIÓ, no uso de suas atribuições e prerrogativas, resolve designar a servido-ra, KÁTIA CRISTINA DA SILVA, Auxi-liar de Almoxarife, matricula nº. 18598-1, desta Superintendência, para sem preju-ízo de suas funções, substituir durante o período de férias, compreendido entre os dias 01/04/2015 a 30/04/2015 o Chefe de Divisão de Almoxarifado, matricula nº. 941.662-5, desta SIMA o Sr. HUGO QUINTELA PACCA LUNA.

CARLOS IB FALCÃO BRÊDASuperintendente/SIMA

O SUPERINTENDENTE DA SUPE-RINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE ENERGIA E ILUMINAÇÃO PUBLI-CA DE MACEIÓ - SIMA, Sr. CARLOS IB FALCÃO BRÊDA, DESPACHOU EM 31/ 03/ 2015 OS SEGUINTES PROCESSOS PARA AS DEVIDAS PROVIDÊNCIAS.

SIMA

ASSESSORIA JURÍDICA SETORIALProcesso nº. 6800 – 028900/2015 – Para conhecimento e providências.

DIRETORIA TÉCNICAProcesso nº. 6800– 026161/2015 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 1600 – 026736/2015 – Para conhecimento e providênciasProcesso nº. 6800– 018405/2015 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 013351/2015 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 011925/2015 – Para conhecimento e providênciasProcesso nº. 6800 – 013064/2015 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 006667/2015 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 012769/2015 – Para conhecimento e providências.

Maria de Lourdes Nunes PolicarpoMatrícula: 20976-7

Responsável pela Resenha

PORTARIA Nº. 090/2014 DE 10 DE DEZEMBRO DE 2014.

O Diretor Presidente da Companhia Mu-nicipal de Administração, e Recursos Hu-manos – COMARHP, no uso de suas atri-buições e prerrogativas legais, RESOLVE: Art. 1º Homologar as progressões por mé-rito, referente ao período 2012/2014 dos empregados da Companhia Municipal de Administração, Recursos Humanos – CO-MARHP, abaixo relacionados, concedidas por intermédio do processo nº. 07900. 111734/14 mediante convalidação da Co-missão de Avaliação de Desenvolvimento nº. 074/2014 de 15 de Agosto de 2014, pu-blicada no Diário Oficial do Município de Maceió – DOM, 10 de Outubro de 2014.

COMARHP - COMPANHIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, RECURSOS HUMANOS E

PATRIMÔNIO

PORTARIA Nº. 090/2014 DE 10 DE DEZEMBRO DE 2014.

O Diretor Presidente da Companhia Municipal de Administração, e Recursos Humanos – COMARHP, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais, RESOLVE: Art. 1º Homologar as progressões por mérito, referente ao período 2012/2014 dos empregados da Companhia Municipal de Administração, Recursos Humanos – COMARHP, abaixo relacionados, concedidas por intermédio do processo nº. 07900. 111734/14 mediante convalidação da Comissão de Avaliação de Desenvolvimento nº. 074/2014 de 15 de Agosto de 2014, publicada no Diário Oficial do Município de Maceió – DOM, 10 de Outubro de 2014.

ORD MATRIC DG NOME CONDIÇÃO

1 10607- 0 MAURICIO CARLOS NASCIMENT DEFERIDO

2 10608 -9 MARIA DO CARMO SILVA ACIO DEFERIDO

3 10611- 9 MARIA HELENA ANGELO DE FR DEFERIDO

4 10612 -7 VERA LUCIA SALUSTIANO LOPE DEFERIDO

5 10620 -8 ELIEZER DE AZEVEDO FALCAO DEFERIDO

6 10624- 0 EDNALVA ROSENDO DA SILVA DEFERIDO

7 10629 -1 JOSE ROMULO JORGE MELO DEFERIDO

8 10634 -8 MARIA DE LOURDES GONCALVE DEFERIDO

9 10642 -9 TALMA GOMES RIBEIRO DEFERIDO

10 10656 -9 VERA LUCIA ALVES PINTO DEFERIDO

11 10664 -0 RIDAIL SEBASTIANA DA SILV DEFERIDO

12 10680 -1 ELIANE PINHEIRO DO NASCIM DEFERIDO

13 10682 -8 CIRLENE DA SILVA MELO DEFERIDO

14 10691 -7 ODETE MARIA DOS SANTOS DEFERIDO

15 10695 -0 MARIA NAZARE DOS PASSOS DEFERIDO

16 10702-6 EDENIZE RIBEIRO DE MARAES DEFERIDO

17 10704 -2 LUZIA SEBASTIANA DA SILVA DEFERIDO

18 10707 -7 MADALENA JANE SILVA OLIVE DEFERIDO

19 10708 -5 MARIA NAZARE DOS SANTOS DEFERIDO

20 10716 -6 LUCIANO BEZERRA NORMANDE DEFERIDO

21 10718- 2 RITA DE CASSIA CONCEICAO DEFERIDO

22 10732 -8 MARLUCE BARBOSA DOS SANTO DEFERIDO

23 10738 -7 CICERA ARSENIO DE SOUZA DEFERIDO

24 10740- 9 JOSE LINS SANTANA DEFERIDO

25 10743- 3 MARIO VIANA PORTELA FILHO DEFERIDO

26 10746 -8 RITA CLEMENTE DA SILVA DEFERIDO

27 10763 -8 MARIA DE LOURDES OLIVEIRA DEFERIDO

28 10789 -1 OLIVETE OLIVEIRA DA SILVA DEFERIDO

29 10792 -1 NELINA MARIA OLIVEIRA MAS DEFERIDO

30 10794 -8 MARIA DO SOCORRO PEDROSA DEFERIDO

31 10809- 0 DARCI RIBEIRO DA SILVA FI DEFERIDO

32 10810- 3 ALDA MARIA DOS SANTOS LIM DEFERIDO

33 10853 -7 ROSELI JORGE DE OMENA DEFERIDO

34 10862 -6 RANUZIA HENRIQUE DOS SANT DEFERIDO

35 10866 -9 BRENO SANTOS BRAZ DEFERIDO

36 10869- 3 SONIA AMBROSIO DE SOUZA DEFERIDO

37 10871 -5 JOSE SILVIO COSTA DEFERIDO

38 10880 -4 SANDRA BARBOSA MARTINS DEFERIDO

39 10884 -7 MARLUCE DE CARVALHO XAVIE DEFERIDO

40 10892 -8 JORGE LUIZ DA SILVA DEFERIDO

41 10897 -9 FRANCISCA GOMES DA SILVA DEFERIDO

42 10899 -5 MARINEIDE FRANCA DA SILVA DEFERIDO

43 10923 -1 CLAUDETE MARIA SANTOS RAM DEFERIDO

44 10924 -0 JOCI LAMENHA LINS DA ROCH DEFERIDO

45 10926- 6 SUZETE GOMES DE OLIVEIRA DEFERIDO

46 10944 -4 RAUMIR NUNES DOS SANTOS DEFERIDO

47 10962- 2 MARIA MADALENA DA SILVA DEFERIDO

48 10988 -6 AMARA RODRIGUES DOS SANTO DEFERIDO

49 10994 -0 MARIA DOLORES GONZAGA DE DEFERIDO

50 10995- 9 GIZELDA VIANA BUARQUE DE DEFERIDO

51 11000 -0 MARIA MADALENA DOS SANTOS DEFERIDO

52 11002 -7 ANTONIA DOS SANTOS BEZERR DEFERIDO

53 11007- 8 MARIA CICERA ACIOLI PIMEN DEFERIDO

54 11011- 6 MARINEIDE MONTEIRO DE CAR DEFERIDO

55 11027 -2 MISAEL DA SILVA NASCIMENT DEFERIDO

56 11032 -9 JOSE ROBERTO MATOS DEFERIDO

DOS SA

57 11034- 5 MARIA RAQUEL MARQUES DE O DEFERIDO

58 11072 -8 RITA DE CASSIA DE SOUZA M DEFERIDO

59 11076 -0 JOSE RODRIGUES DA SILVA DEFERIDO

60 11080 -9 VERA LUCIA DOS SANTOS DIA DEFERIDO

61 11091 -4 LUCIANA MARIA GOMES DEFERIDO

62 11121 -0 NEIDE DE ARAUJO SILVA DEFERIDO

63 11131- 7 JOSE JORGE DOS SANTOS ALB DEFERIDO

64 11136 -8 FRANCISCO DE ASSIS MARQUE DEFERIDO

65 11149 -0 JOAO FRANCISCO DOS SANTOS DEFERIDO

66 11152- 0 SILVANA LIMA SOARES DEFERIDO

67 11166 -0 ROSANGELA ROCHA RAMOS DEFERIDO

68 11191- 0 MARIA MABETE NOBRE DE SOU DEFERIDO

69 11197 -0 MARIA BENEDITA DOS SANTOS DEFERIDO

70 11206- 2 ROSINEIDE MARIA DA COSTA DEFERIDO

71 11207 -0 MARIA DE LOURDES DA SILVA DEFERIDO

72 11212 -7 GILDAZIA CAVALCANTE DEFERIDO

73 11217 -8 MARIA VILMA DOS SANTOS DEFERIDO

74 11220 -8 MARISE CORREIA DOS SANTOS DEFERIDO

75 11236 -4 REJANE PEREIRA BELO DEFERIDO

76 11252- 6 MARIA DE FATIMA PEREIRA DEFERIDO

77 11253 -4 RONALDO JOSE XAVIER ARAUJ DEFERIDO

78 11260 -7 ROSANGELA LOPES DOS SANTO DEFERIDO

79 11271 -2 LENIRA ANDRADE DA SILVA D DEFERIDO

80 11284 -4 MANOEL DOS SANTOS DEFERIDO

81 11285- 2 ALBERTINA MARIA DE OLIVEI DEFERIDO

82 11296- 8 VERA LUCIA ALMEIDA DOS SA DEFERIDO

83 11300 -0 TEREZA CRISTINA GOMES DEFERIDO

84 11303 -4 RITA DE CASSIA SANTOS DUA DEFERIDO

85 11318 -2 MARIA LUCIA DE SENA ALVES DEFERIDO

86 11324 -7 PAULO ROBERTO MOURA MATA DEFERIDO

87 11327 -1 MARGARIDA PEREIRA DA SILV DEFERIDO

88 11347 -6 MARILDA MARIA DA SILVA DEFERIDO

89 11351 -4 CARLOS ALFREDO RODRIGUES DEFERIDO

90 11360 -3 MARIA DE FATIMA TAVARES M DEFERIDO

91 11377 -8 JOSE JOAQUIM GRACILIANO F DEFERIDO

92 11382 -4 DIOGENES DA SILVA OLIVEIR DEFERIDO

93 11408 -1 ELAN ALVES DE ANDRADE DEFERIDO

94 11416 -2 MARIA ANUNCIADA SANTOS DA DEFERIDO

95 11430- 8 MARIA SONIA FERNANDES DA DEFERIDO

96 11433- 2 LUIZ ROBERTO GOMES DOS SA DEFERIDO

97 11438 -3 MARIO CAVALCANTE TEIXEIRA DEFERIDO

98 11446 -4 IVANISE DE ALMEIDA COSTA DEFERIDO

99 11457 -0 NAIR MORAIS DE SANTANA DEFERIDO

100 11460 -0 SONIA LAISE LIMA SILVA DEFERIDO

101 11502-9 TANIA FREITAS DE CARVALHO DEFERIDO

102 11504 -5 KATIA MARIA CALHEIROS FEI DEFERIDO

103 11523 -1 VALDEREZ DOS SANTOS DEFERIDO

104 11526 -6 MARIA AMELIA TEIXEIRA DA DEFERIDO

105 11527 -4 MARIA LUIZA ALVES DA SILV DEFERIDO

106 11536 -3 MARIZE LAURINDO DE OLIVEI DEFERIDO

107 11542 -8 MARIA HELENA LIMA PEREIRA DEFERIDO

108 11543-6 SANDRA MARIA DOS SANTOS DEFERIDO

109 11547 -9 JOSE ROBERTO COSTA DEFERIDO

110 11549 -5 JOSE FRANCISCO SIMOES DEFERIDO

111 11566 -5 MARIA VANUZIA CORREA DEFERIDO

112 11571 -1 IRELEIDE DA SILVA MAUX DEFERIDO

113 11578 -9 LUCIANA MARIA ALMEIDA DOS DEFERIDO

114 11579 -7 JOSE MARCOS DE ATAIDE LIM DEFERIDO

115 11593- 2 NELSON LINS PESSOA DEFERIDO

116 11611 -4 ELIO DOS SANTOS DEFERIDO

117 11632 -7 ROSALI MACEDO LIMA DE CAS DEFERIDO

118 11656 -4 ELIANE GOMES DOS SANTOS DEFERIDO

119 11658- 0 MARIA LUCIA DE CARVALHO L DEFERIDO

120 11660- 2 JOSE CARLOS DA SILVA DEFERIDO

121 11668 -8 ROSINEIDE DOS SANTOS ELMI DEFERIDO

122 11689- 0 ANTONIO CARLOS LIMA PEREI DEFERIDO

123 11690 -4 MARIA NAZELITA SOUZA RODR DEFERIDO

124 11693 -9 SILVANA MARIA PEIXOTO AMA DEFERIDO

125 11698 -0 ROSEMBERG CALDAS RAMOS DEFERIDO

126 11709 -9 GIRLENE DOS SANTOS OLIVEI DEFERIDO

127 11728 -5 GISELIA MARIA DOS SANTOS DEFERIDO

128 11731 -5 SILVANIA MARIA OLIVEIRA S DEFERIDO

129 11751 -0 JOSE CARLOS DE MORAIS DEFERIDO

130 11762- 5 ROSEANE MARIA RAMOS DEFERIDO

131 11783 -8 WALMIR DOS SANTOS SOUZA DEFERIDO

132 11883 -4 MARILENE SANTOS NOBRE DEFERIDO

133 11884 -2 MARIA TEREZA ALVES LEITE DEFERIDO

134 11889 -3 MARIA JOSE DA SILVA DEFERIDO 135 11891 -5 MARIA JOSE DA SILVA DEFERIDO

136 11896- 6 MARIA JOSE AUGUSTA MENDES DEFERIDO

137 11914-8 JOZELIA DA CONCEICAO LEIT DEFERIDO

138 12007 -3 NILTON JORGE GOMES DA SIL DEFERIDO

139 12015 -4 ANTONIA DOS SANTOS SILVA DEFERIDO

140 12023 -5 VICENCIA RAMALHO DE SOUZA DEFERIDO

141 12030 -8 LUCIANA CAMILO FELIX DEFERIDO

142 12031 -6 MIGUEL JOSE DOS SANTOS DEFERIDO

143 12038 -3 VILMA DE SOUZA WANDERLEY DEFERIDO

144 1204 -1 LUIZ WALTER DE ARAUJO BOR DEFERIDO

145 12042 -1 MERCIA VIANA DE MELO DEFERIDO

146 12043- 0 AMARO CARDIM DOS SANTOS DEFERIDO

147 12053 -7 PEDRO JOSE OLIVEIRA DEFERIDO

148 12054- 5 JOSE CICERO DA COSTA DEFERIDO

149 12055 -3 GILVAN OLIVEIRA DOS SANTO DEFERIDO

150 12076 -6 EMMANUEL MESSIAS RODRIGUE DEFERIDO

151 12082- 0 LUCIA MARIA TIMOTEO FERRE DEFERIDO

152 12105 -3 JOSE DOS SANTOS CORREIA DEFERIDO

153 12106 -1 MARIA DO CARMO DOS SANTOS DEFERIDO

154 12107 -0 MANOEL JERONIMO DEFERIDO

155 12115 -0 JOAO FRANCISCO DA SILVA F DEFERIDO

156 12123 -1 JOANA ANDRADE DEFERIDO

157 12124 -0 SEVERINA MARIA DOS SANTOS DEFERIDO

158 12125 -8 JOSE MANOEL DOS SANTOS DEFERIDO

159 12134 -7 JOSE DO NASCIMENTO JUCA DEFERIDO

160 12137- 1 MARIA LUCIA MOREIRA DOS S DEFERIDO

161 12142 -8 CICERO ALVES DE SOUZA DEFERIDO

162 12154 -1 MARIA MARGARIDA DA CONCEI DEFERIDO

163 12155- 0 GIVALDO LIMA DE OMENA DEFERIDO

164 12158 -4 COSMO DA SILVA DEFERIDO

165 12160- 6 PEDRO FERREIRA DA SILVA DEFERIDO

166 12161 -4 JOSE GENILTON FERNANDES D DEFERIDO

167 12163- 0 CICERO ALBINO DOS SANTOS DEFERIDO

168 12166 -5 WELLINGTON JORGE DA SILVA DEFERIDO

169 12167 -3 VERA LUCIA DE OLIVEIRA DEFERIDO

170 12168- 1 JOSE ANTONIO DA SILVA DEFERIDO

171 12169 -0 GENIVAL ANDRE DA SILVA DEFERIDO

172 12171 -1 IRENE HENRIQUE FERREIRA DEFERIDO

173 12175- 4 CLAUDENICE PEREIRA DA SIL DEFERIDO

174 12180 -0 DURVANILSON CAVALCANTE DO DEFERIDO

175 12185- 1 CICERA LIMA DOS SANTOS CO DEFERIDO

176 12196 -7 GERSON OLIVEIRA DEFERIDO

177 12198 -3 GILDA MARIA SANTOS SILVA DEFERIDO

178 12200 -9 GENAURA DE ARAUJO FIGUEIR DEFERIDO

179 12206 -8 RAQUEL DA SILVA GOMES DEFERIDO

180 12210 -6 MIRIAN DE OLIVEIRA DEFERIDO

181 12219- 0 CECILIA MARIA DA SILVA VI DEFERIDO

182 12220 -3 CRISTINA FERREIRA LOPES DEFERIDO

183 12226 -2 GILMAR GOMES PEREIRA DEFERIDO

184 12231 -9 JOSE JORGE OLIVEIRA DE ME DEFERIDO

185 12233 -5 CICERO JUSTINO DO NASCIME DEFERIDO

186 12238 -6 MARIA ALCIONE DO NASCIMEN DEFERIDO

187 12240- 8 ADEMIR ANTONIO DA DEFERIDO

Page 14: ATOS E DESPACHOS DO PREFEITO - maceio.al.gov.br · e da criação do processo unificado para es-colha de Conselheiros Tutelares em todo o Brasil, surgiu à necessidade, através dos

14 Maceió, Quarta-feira,01 de Abril de 2015

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

SILVA

188 12248- 3 DORGIVAL DOS SANTOS BEZER DEFERIDO

189 12250 -5 CARLOS ALBERTO SANTOS DA DEFERIDO

190 12254 -8 MARIA LUIZA DA SILVA DEFERIDO

191 12255- 6 MARIA BERNADETE DA CONCEI DEFERIDO

192 12256- 4 ADILSON JOSE CALADO RIOS DEFERIDO

193 12262 -9 CRISTINA MARCIA CAVALCANT DEFERIDO

194 12264 -5 ANTONIO GOMES DOS SANTOS DEFERIDO

195 12266- 1 EDVALDO LUIZ DE FRANCA DEFERIDO

196 12271 -8 CLAUDIBERTO DA SILVA DEFERIDO

197 12275 -0 JOAO CARLOS DOS SANTOS DEFERIDO

198 12279 -3 BENEDITO MOTA DE SENA DEFERIDO

199 12288 -2 ANTONIO AMARO DOS SANTOS DEFERIDO

200 12294 -7 MARIA MADALENA GOMES DOS DEFERIDO

201 12297 -1 ARIVANIA MARIA FERREIRA D DEFERIDO

202 12301- 3 ALBERICO ARCENIO RIBEIRO DEFERIDO

203 12307 -2 REINALDO SIMPLICIO DE SOU DEFERIDO

204 12316 -1 ANTONIO FEITOSA DE LIMA DEFERIDO

205 12317- 0 MARIA IRACI SARMENTO ALEN DEFERIDO

206 12318 -8 ANTONIO BARBOSA DA SILVA DEFERIDO

207 12333 -1 BENEDITA DE MORAES DA SIL DEFERIDO

208 12335 -8 MARIA MARCIA DOS SANTOS S DEFERIDO

209 12336 -6 MARIA JOSE ALVES DE LIMA DEFERIDO

210 12338 -2 GILBERTO MARCOLINO DE MEL DEFERIDO

211 12340 -4 CARLOS ROBERTO ARAUJO DEFERIDO

212 12344- 7 ANGELINA BEZERRA DE OLIVE DEFERIDO

213 12350 -1 MARIA IZABEL VALENTIN SAN DEFERIDO

214 12357 -9 JOSE EVARISTO DOS SANTOS DEFERIDO

215 12359 -5 MARILENE DE OLIVEIRA SANT DEFERIDO

216 12368 -4 JOSE CARLOS BARROS DEFERIDO 217 12374 -9 ROZEMEIRE DA SILVA DEFERIDO

218 12376 -5 JOSE SERGIO VIEIRA DOS SA DEFERIDO

219 12381 -1 MARIA ZULEIDE DEFERIDO BARBOSA

220 12385 -4 JOAO DE OLIVEIRA DOS SANT DEFERIDO

221 12389 -7 VALMIRA EGIDIO TIMOTEO DA DEFERIDO

222 12392 -7 EDILSON ALMEIDA LIMA DEFERIDO

223 12398 -6 MARIA HELENA HONORATO DA DEFERIDO

224 12404 -4 JOSE AURELIANO DEFERIDO

225 12405 -2 JOSE MOREIRA DA SILVA FIL DEFERIDO

226 12409- 5 VALDOMIRO MARINHO SILVA DEFERIDO

227 12410- 9 MARIA JOSE GUEDES DE ALBU DEFERIDO

228 12411 -7 ROBERTO RAIMUNDO DA SILVA DEFERIDO

229 12417 -6 CICERO CORREIA DE LIMA DEFERIDO

230 12419- 2 LUIZ PEREIRA DOS SANTOS DEFERIDO

231 12432 -0 GEDALVA GOUVEIA DA SILVA DEFERIDO

232 12434 -6 PATRICIA PEREIRA LUCENA M DEFERIDO

233 12435 -4 CLOVIS JOSE DA SILVA DEFERIDO

234 12436 -2 WILSON ALFREDO NOGUEIRA DEFERIDO

235 12442- 7 MARIO SILVIO LEITE DA PAZ DEFERIDO

236 12446 -0 MARIA AUXILIADORA DE SOUZ DEFERIDO

237 12466 -4 OSCAR SILVINO DE BARROS F DEFERIDO

238 12471- 0 CECILIA MARIA ROCHA DE LI DEFERIDO

239 12472 -9 QUITERIA SANTINO DA SILVA DEFERIDO

240 12474 -5 MARIA IZABEL RAMALHO DE S DEFERIDO

241 12476 -1 MARIA DE LOURDES DO NASCI DEFERIDO

242 12477- 0 CICERO COUTO DA SILVA DEFERIDO

243 12485- 0 MARIA JOSE SALUSTIANO DEFERIDO

244 12486 -9 ALZIRA BRAGA DA COSTA DEFERIDO

245 12489 -3 MARIA JOSE IZIDIO DO NASC DEFERIDO

246 12495 -8 SEBASTIAO CORREIA DE LIMA DEFERIDO

247 12496 -6 LARRY CHAVES VIEIRA DEFERIDO

248 12497 -4 GENAURA FERREIRA DA SILVA DEFERIDO

249 12501- 6 GERSON NAZARIO DOS SANTOS DEFERIDO

250 12502- 4 NATALICIO SABINO SANTOS DEFERIDO

251 12506 -7 MARIA DO SOCORRO DEFERIDO

SILVA

480 5100- 4 EDSON PEREIRA DA SILVA DEFERIDO

481 5101 -2 ROSILENE DA SILVA DEFERIDO

482 5113- 6 CYNTHIA NEIVA DE MEDEIROS DEFERIDO

483 5114 -4 MARIA APARECIDA SOARES DE DEFERIDO

484 5120 -9 QUITERIA MARIA DA CONCEIC DEFERIDO

485 5127- 6 MARIA NOELIA DE OLIVEIRA DEFERIDO

486 5129 -2 MARIA JOSE DOS SANTOS LIM DEFERIDO

487 5157 -8 JOSE BENEDITO DE OLIVEIRA DEFERIDO

488 5309- 0 ANTONIA MARIA DOS SANTOS DEFERIDO

489 5320 -1 LUIZ ANTONIO CAVALCANTE DEFERIDO

490 5325 -2 GILVANIA PEREIRA DE ARAUJ DEFERIDO

491 5328 -7 EDSON JOSE DOS SANTOS DEFERIDO

492 5329- 5 ANA MARIA DA SILVA DEFERIDO

493 5346 -5 MARIA DE FATIMA ARAUJO DEFERIDO

494 5353 -8 EDMILSON DE ARAUJO SILVA DEFERIDO

495 5387 -2 MARGARIDA MARIA DOS SANTO DEFERIDO

496 5424- 0 ALEILSON VIEIRA DUARTE DEFERIDO

497 5476 -3 AGERSON MAIA RIBEIRO DEFERIDO

498 5515 -8 CICERA DOS SANTOS DEFERIDO

499 5633 -2 BENEDITO JACINTO DE ALMEI DEFERIDO

500 5679 -0 EDILSON DOS SANTOS DEFERIDO

501 5683 -9 ELIZABETH DA SILVA SANTOS DEFERIDO

502 5686 -3 FRANCISCO MARCOS BISTO DA DEFERIDO

503 5687 -1 GILBERTO CAETANO DA SILVA DEFERIDO

504 5701 -0 IVAN ARCENIO DAS NEVES DEFERIDO

505 5782 -7 MARILEIDE DE OLIVEIRA DEFERIDO

506 5956- 0 AVANY CARMEN DE ARAUJO DEFERIDO

507 5995 -1 DELAIDE SCOLNI DE SOUZA DEFERIDO

508 6077 -1 JOSE ALCIDES GABRIEL DEFERIDO

509 6133 -6 CICERO BEZERRA DA SILVA DEFERIDO

510 6346 -0 MARIA GORETE BARROS FARIA DEFERIDO

511 6403- 3 JOSE CICERO DOS SANTOS DEFERIDO

RODRIGUE

252 12507 -5 MARILUCE ARAUJO DOS SANTO DEFERIDO

253 12514 -8 GILMA DOS SANTOS LESSA DEFERIDO

254 12516 -4 DURVANISE TENORIO CAVALCA DEFERIDO

255 12521 -0 RONALDO SANTOS DE CARVALH DEFERIDO

256 12524 -5 EVANE COSTA LINS DEFERIDO

257 12525- 3 MARIA CICERA OLEGARIO DA DEFERIDO

258 12526 -1 NIEDJA DE OLIVEIRA AZEVED DEFERIDO

259 12529- 6 DANIEL DA SILVA AMARO DEFERIDO

260 12530 -0 LUZILDA FERNANDES DIAS PI DEFERIDO

261 12532 -6 JOSE VALMIR TENORIO MULAT DEFERIDO

262 12533 -4 ITAMAR ANICETO DOS SANTOS DEFERIDO

263 12535-0 MARIA LUCIA DA R MACHADO DEFERIDO

264 12539- 3 ANGELA MARIA GUEDES NEPOM DEFERIDO

265 12547 -4 CRISTINA MARIA DA SILVA B DEFERIDO

266 12554- 7 MARIA MADALENA DA PAZ SIL DEFERIDO

267 12560 -1 ALTAMIRO ATEONES GALINDO DEFERIDO

268 12566- 0 CELIA MARIA NICANDRO DEFERIDO

269 12567 -9 WELLINGTON CESARIO OLIVEI DEFERIDO

270 12572 -5 JOACIR PEREIRA DE ARAUJO DEFERIDO

271 12576 -8 MARIZA ELOIZA DE FRANCA S DEFERIDO

272 12590-3 VALDICE DOS SANTOS DEFERIDO

273 12592 -0 ANTONIO FERNANDO CARLOS P DEFERIDO

274 12595- 4 LUIZ CARLOS DA SILVA DEFERIDO

275 12596- 2 MOISES MACENA DA SILVA DEFERIDO

276 12601 -2 MANOEL DA SILVA DEFERIDO

277 12611- 0 PAULO SERGIO DA SILVA DEFERIDO

278 12622 -5 SEVERINO ALBINO BARBOSA DEFERIDO

279 12623 -3 JOZINEIDE FARIAS CERQUEIR DEFERIDO

280 12630 -6 JOSEFA MARIA SANTOS DA SI DEFERIDO

281 12635 -7 TIBERIO ROCHA REGUEIRA CO DEFERIDO

282 12641- 1 BENEDITA BEZERRA DOS SANT DEFERIDO

283 12647 -0 ILMA CARDOSO PONTES DE OL DEFERIDO

284 12656 -0 GENIVAL DA CONCEICAO DEFERIDO

285 12657 -8 ROSA DE FATIMA REIS DEFERIDO

286 12664 -0 ELENILDA DOS SANTOS RODRI DEFERIDO

287 12666 -7 MARIA NAZARE FERREIRA DA DEFERIDO

288 12667 -5 JOSE SILVIO CORREIA DEFERIDO

289 12673 -0 ALEXANDRE ROCHA REQUEIRA DEFERIDO

290 12680 -2 GERALDO ARAUJO DOS SANTOS DEFERIDO

291 12681 -0 LUCIA MARIA LIRA DOS SANT DEFERIDO

292 12695 -0 CICERO JURANDIR DOS SANTO DEFERIDO

293 12696- 9 JOSE SEBASTIAO LESSA DEFERIDO

294 12705 -1 VERA LUCIA SILVA DE OLIVE DEFERIDO

295 12709 -4 ERANILDES DO NASCIMENTO S DEFERIDO

296 12710 -8 MARIA GORET CORREIA PEIXO DEFERIDO

297 12724 -8 JOSE OLIVEIRA DO CARMO DEFERIDO

298 12728 -0 MARIA ELIANE MARTINS DEFERIDO

299 12730- 2 APARECIDA ANTONIA DA SILV DEFERIDO

300 12742- 6 MARIA DO CARMO ARAUJO DA DEFERIDO

301 12743 -4 JOSE VITAL DA SILVA DEFERIDO

302 12745 -0 MANOEL RAIMUNDO DA SILVA DEFERIDO

303 12753 -1 MARISA ALVES SILVA DEFERIDO

304 12754 -0 MARIA DE FATIMA DOS SANTO DEFERIDO

305 12755 -8 MARIA JOSE DOS SANTOS ALM DEFERIDO

306 12756 -6 IRAN CHAVES DE ARAUJO DEFERIDO

307 12758- 2 JOSE VIEIRA MARTINS DEFERIDO

308 12764- 7 MARIA NAZARE MARINHO CAVA DEFERIDO

309 12766 -3 JOSE VALDIR BATISTA DEFERIDO

310 12767 -1 CICERO RODRIGUES DE ARAUJ DEFERIDO

311 12773- 6 ABEL BEZERRA DA SILVA DEFERIDO

312 12783 -3 ELIZABETE PANTALEAO DE MO DEFERIDO

313 12787 -6 GERCINA BERTOLINO CAFE DEFERIDO

314 12790- 6 BERNARDO JOSE ROCHA FRASS DEFERIDO

315 12800 -7 MARIA DEUSA DA PAZ SILVA DEFERIDO

316 12803 -1 VANUSA TENORIO MULATO BAT DEFERIDO

317 12811 -2 JOSEFA MARIA DOS DEFERIDO

SANTOS

318 12812 -0 CELINO TORQUATO FILHO DEFERIDO

319 12814 -7 MARIA AMELIA DOS SANTOS M DEFERIDO

320 12825 -2 ROSENITA PEREIRA SILVA DEFERIDO

321 12827 -9 JOAO ACELINO DA SILVA DEFERIDO

322 12828 -7 JOSE FRANCISCO DE LIMA FI DEFERIDO

323 12833 -3 ANTONIO ALFREDO NOGUEIRA DEFERIDO

324 12835 -0 MARIA ELUZIA DA SILVA DEFERIDO

325 12840 -6 SONIA MARIA ALVES DOS SAN DEFERIDO

326 12845 -7 HELENO LEITE DA SILVA DEFERIDO

327 12846-5 JOSE GILSON DOS SANTOS DEFERIDO

328 12848 -1 ALBERTO SANTANA DE SOUZA DEFERIDO

329 12851 -1 JORGE CARLOS SANTOS DA SI DEFERIDO

330 12854 -6 IVETE OLIVEIRA DE MESSIAS DEFERIDO

331 12855- 4 MARIA BASILIO MOREIRA DEFERIDO

332 12858 -9 IVSON JOSE ANICETE DOS SA DEFERIDO

333 12868 -6 ISAIAS ERNESTINO DOS SANT DEFERIDO

334 12870 -8 SILVIO RODRIGUES VIEIRA D DEFERIDO

335 12873 -2 JOSE DOS SANTOS DEFERIDO

336 12889- 9 ANTEOGENIS VICENTE SILVA DEFERIDO

337 12903 -8 JOSEFA GOMES DOS SANTOS DEFERIDO

338 12908 -9 ROSIMAR ALVIM DE BRITO DEFERIDO

339 12912 -7 RAFLIN MARINHO DEFERIDO

340 12913 -5 JOSE CICERO TINTINO DEFERIDO

341 12921 -6 MARINA LOURENCO DA SILVA DEFERIDO

342 12922 -4 GILVAN ANTONIO DOS SANTOS DEFERIDO

343 12924 -0 MARIA BERNADETE FERREIRA DEFERIDO

344 12925 -9 ANTONIO MENDES DA SILVA DEFERIDO

345 12932- 1 SEBASTIAO SILVA HONORIO DEFERIDO

346 12939- 9 ANGELA ARAUJO DE OLIVEIRA DEFERIDO

347 12943 -7 JOSE DA SILVA DEFERIDO

348 12947 -0 ESRAELITA LIMA DA SILVA DEFERIDO

349 12956 -9 EDJA REJANE DE OLIVEIRA S DEFERIDO

350 12959 -3 JOSE ALDO DOS SANTOS DEFERIDO

351 12960 -7 MARIA DO CARMO SIQUEIRA R DEFERIDO

352 12967 -4 DESIREE DOS SANTOS DEFERIDO

353 12971 -2 IRACI ALVES DO NASCIMENTO DEFERIDO

354 12972- 0 DAJIDA MARIA SANTOS DA SI DEFERIDO

355 12976 -3 AURELINA DE MENDONCA DEFERIDO

356 12990 -9 EDNILSON BERTO DE SOUZA DEFERIDO

357 12995 -0 MARIA SOCORRO DE BRITO MO DEFERIDO

358 13005- 2 ANACY PACHECO SIMOES DEFERIDO

359 13011- 7 ALAELSON ALVES PEREIRA DEFERIDO

360 13013 -3 MARIA ROSA GAMA DO NASCIM DEFERIDO

361 13015 -0 EDMILSON ANTONIO DA SILVA DEFERIDO

362 13019 -2 JOSE PEDRO DOS SANTOS DEFERIDO

363 13021 -4 ANA CRISTINA RODAS DUARTE DEFERIDO

364 13025- 7 EDIVANE ALVES DA SILVA DEFERIDO

365 13030 -3 GILSON ANTONIO DOS SANTOS DEFERIDO

366 13043 -5 MARIA HELENA RODRIGUES DA DEFERIDO

367 13068 -0 JULIO CEZAR DE AGUIAR PES DEFERIDO

368 13076- 1 IVANILDO GOMES DOS SANTOS DEFERIDO

369 13079 -6 LUCIMAR FARIAS LOUREIRO DEFERIDO

370 13090 -7 MARIA JOSE DO NASCIMENTO DEFERIDO

371 13094 -0 MARIA CICERA BERTO DA SIL DEFERIDO

372 13095 -8 JOSEFA BORGES DOS SANTOS DEFERIDO

373 13097 -4 ALDO MIGUEL DO CARMO DOS DEFERIDO

374 13103 -2 JOSE SOARES DEFERIDO

375 13113 -0 ANGELA ALEIXO DE SOUZA DEFERIDO

376 13115 -6 IRAILDO BARBOSA DA SILVA DEFERIDO

377 13116 -4 JOSE MARCOS DA SILVA DEFERIDO

378 13121 -0 CELIA MARIA CIPRIANO DA S DEFERIDO

379 13132 -6 JOSE FERREIRA DE LIMA DEFERIDO

380 13134- 2 EDILSON ANTONIO DOS SANTO DEFERIDO

381 13139 -3 MARCOS JOSE DA SILVA DEFERIDO

382 13151 -2 VIRGINIA DA CONCEICAO SIL DEFERIDO

383 13153- 9 JOSEFA DA SILVA DEFERIDO

384 13156 -3 JOVENTINA DOS SANTOS DEFERIDO

385 13160 -1 MARIA CELITA DA SILVA DEFERIDO

386 13174 -1 CICERO CASSIMIRO DA SILVA DEFERIDO

387 13184 -9 JOSE ANTONIO FAGUNDES DA DEFERIDO

388 13185 -7 MARGARIDA DA SILVA SANTOS DEFERIDO

389 13226 -8 EDILZA MARIA FERREIRA DIA DEFERIDO

390 13230 -6 EDERALDO ALVES DE LIMA DEFERIDO

391 13258 -6 MARIA CICERA BARBOSA DEFERIDO

392 13259 -4 PEDRO SANTOS DEFERIDO

393 13262- 4 MARIA NADIEGE PATRICIO SI DEFERIDO

394 13290 -0 SONIA AMARO DA CONCEICAO DEFERIDO

395 13291 -8 CICERO VIEIRA DA SILVA DEFERIDO

396 13317 -5 JOSE FRANCISCO FEITOSA DA DEFERIDO

397 13328- 0 MARIA DOS PRAZERES OLIVEI DEFERIDO

398 13330 -2 MARIA REJANEIDE DE ALBUQU DEFERIDO

399 13332 -9 JESUALDO SANTIAGO RIBEIRO DEFERIDO

400 13336 -1 MARIA QUITERIA DOS SANTOS DEFERIDO

401 13341 -8 TELMA MARIA DA SILVA MAIA DEFERIDO

402 13371- 0 EDILENE RIBEIRO REMIGIO DEFERIDO

403 13388 -4 GELVA MARIA ROCHA DOS SAN DEFERIDO

404 13395 -7 CARLOS DE SOUZA BATISTA DEFERIDO

405 13400 -7 MARIA DO CARMO DE PAULA M DEFERIDO

406 13404 -0 ANTONIO BOSCO DO ESPIRITO DEFERIDO

407 13407 -4 ROBERTO AMORIM FLORES DEFERIDO

408 13410 -4 ZILMA SANTOS LEANDRO DEFERIDO

409 13413 -9 MARIA GORETTI CAVALCANTE DEFERIDO

410 13418 -0 PETRUCIO ALEXANDRE DOS SA DEFERIDO

411 13421- 0 LENILDA FERREIRA DOS SANT DEFERIDO

412 13428- 7 WILLIAMS PEIXOTO DA SILVA DEFERIDO

413 13430 -9 FERNANDO CARLOS COSTA LEM DEFERIDO

414 13431- 7 BERTILDE DE SANTA MARIA A DEFERIDO

415 13439 -2 MARGARIDA PEREIRA DA SILV DEFERIDO

416 13442 -2 CARMEM LEA DA SILVA AMORI DEFERIDO

417 13462 -7 CICERO ARAUJO CABRAL DEFERIDO

418 13468 -6 JOSE DE OMENA DEFERIDO

419 13470 -8 ALBA MONICA NEVES DE LIMA DEFERIDO

420 13485- 6 MARIA APARECIDA LOPES DE DEFERIDO

421 13489 -9 JOSE ALEXANDRE ALVES DE A DEFERIDO

422 13494 -5 MARIA JOSE PAES DA SILVA DEFERIDO

423 13498- 8 SONIA MARIA DOS SANTOS DEFERIDO

424 13508 -9 ALDA MARIA NASCIMENTO DA DEFERIDO

425 13539 -9 EDUARDO DOS SANTOS FILHO DEFERIDO

426 13586 -0 MARIA ALZIRA MARTINS DE O DEFERIDO

427 13603 -4 MARIA TEREZA CALHEIROS DE DEFERIDO

428 13631 -0 MESSIAS INACIO DA SILVA DEFERIDO

429 13684 -0 LOURIVAL ANDRE DA SILVA DEFERIDO

430 13685-9 EDILMA BARROS VASCONCELOS DEFERIDO

431 13689 -1 EURICO CALHEIROS NETO DEFERIDO

432 13702 -2 RAIMUNDO JOSE CABRAL DE F DEFERIDO

433 13722 -7 EVERALDO ALBINO VIEIRA DEFERIDO

434 13748 -0 PAULO SERGIO MERO SALES DEFERIDO

435 13949 -1 LOURINETE DE LIMA MARTINS DEFERIDO

436 1413 -3 MARIA JOSE BARBOSA DA SIL DEFERIDO

437 14263 -8 MARIA DE LOURDES DOS SANT DEFERIDO

438 1639 -0 MARIA CICERA CALDAS RAMOS DEFERIDO

439 172- 4 AMARA JOSEFA DA CONCEICAO DEFERIDO

440 1797 -3 LAURA GENE OLIVEIRA DE SA DEFERIDO

441 2371 -0 VERA LUCIA DA SILVA DEFERIDO

442 2879 -7 ROBERTO ALVES DA SILVA DEFERIDO

443 2884 -3 SEVERINO ALVES DA SILVA DEFERIDO

444 2917 -3 BERENICE AUGUSTA DA ROCHA DEFERIDO

445 3398 -7 ISRAEL ANTONIO DEFERIDO

446 3403 -7 CICERO ALVES DA SILVA DEFERIDO

Page 15: ATOS E DESPACHOS DO PREFEITO - maceio.al.gov.br · e da criação do processo unificado para es-colha de Conselheiros Tutelares em todo o Brasil, surgiu à necessidade, através dos

15Maceió, Quarta-feira,01 de Abril de 2015

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

Art. 2º O empregado com a progressão por mérito indeferida, poderá interpor recurso à Comissão de Avaliação e Desempenho, no prazo de 15 (quinze) dias da data de publicação desta portaria, conforme dis-põe art. 7º, do Decreto nº. 6.881, 10 de Outubro de 2008. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

NEANDER TELES ARAÚJOPresidente da Comarhp

*Reproduzida por Incorreção.

PORTARIA N º. 014/2015

O DIRETOR PRESIDENTE DA COM-PANHIA MUNICIPAL DE ADMINIS-TRAÇÃO, RECURSOS HUMANOS E PATRIMÔNIO - COMARHP, NEAN-DER TELES ARAÚJO, usando atribui-ções legais que lhe são conferidas pelo Art. 29 do Estatuto Social da Companhia.

RESOLVE:

Colocar à disposição da SUPERINTEN-DÊNCIA DE LIMPEZA URBANA DE MACEIÓ – SLUM, o empregado público VALMIR WASHINGTON RAMOS, ma-trícula nº. 10694-1, ocupante do cargo de Agrônomo, do Quadro de Pessoal desta COMARHP, conforme processo adminis-trativo nº. 07900– 024121/2015.Registre-se.Cumpra-se.Dê-se ciência.

Maceió/AL, 27 de Março de 2015.

NEANDER TELES ARAÚJODiretor Presidente da Comarhp

ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Aos trinta dias do mês de Março de 2015, às 10h, no auditório da Companhia Munici-pal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio – COMARHP, localizada na Rua General Hermes, n°. 281, Cambona, Maceió – AL, NIRE n°. 273.0000.119-6, presente o Senhor Neander Teles Araújo, Presidente nomeado pelo Prefeito do Mu-nicípio de Maceió Senhor Rui Palmeira, e demais membros do Conselho Senhor Gaudino Ernesto Guimarães Moreira Jú-nior, Antônio Estanislau de Oliveira Neto e Rodrigo Borges Fontan. O presidente passou a presidir os traba-lhos, convidando a Sra. Camila Soares Porciúncula, para secretariá-lo. Após veri-ficar a falta de quorum, o presidente adiou a reunião deste Conselho.

Maceió/AL, 30 de Março de 2015.

Neander Teles Araújo Diretor Presidente da COMARHP

Gaudino Ernesto Guimarães Moreira Júnior

Diretor Administrativo e Financeiro da COMARHP

Antônio Estanislau de Oliveira NetoDiretor de Recursos Humanos COMA-

RHP

Rodrigo Borges FontanDiretor Jurídico COMARHP

O DIRETOR PRESIDENTE DA COM-PANHIA MUNICIPAL DE ADMINIS-TRAÇÃO, RECURSOS HUMANOS E PATRIMÔNIO - NEANDER TELES ARAÚJO, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais, despachou no dia 31 de Março de 2015, os seguintes pro-cessos administrativos:

PROC. Nº. 07900 – 028328/2015 – LETI-CIA TABOSA MONTEIRO PINTO – À DIRHU, para providências necessárias do setor competente.PROC. Nº. 07900 – 028510/2015 - SE-CRETARIA MUNICIPAL DE PROTE-ÇÃO AO MEIO AMBIENTE – À DI-RHU, para verificar a possibilidade de atendimento ao pleito.PROC. Nº. 07900 – 028949/2015 – SU-PERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE CONTROLE DO CONVÍVIO URBANO - À DIRHU, para os procedimentos admi-nistrativos necessários.PROC. Nº. 07900 – 028905/2015 – JUÍ-ZO DE DIREITO - À DIRHU, para co-nhecimento e providências necessárias do setor competente. PROC. Nº. 06500 - 025275/2015 – DE-PARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL – À DIRHU, para fornecer as informações so-

447 3618 -8 MARIA HELENA LIMA DA SILV DEFERIDO

448 3845- 8 AMARO JOSE DA SILVA DEFERIDO 449 3849- 0 ANA MARIA ROCHA DEFERIDO

450 3984 -5 ANTONIO FRANCISCO DA SILV DEFERIDO

451 4102 -5 NOEL FERREIRA DA SILVA DEFERIDO

452 4103 -3 MANOEL MESSIAS DOS SANTOS DEFERIDO

453 4104 -1 SEVERINO JOSE DE JESUS DEFERIDO

454 4105 -0 SEBASTIAO PEDRO DA SILVA DEFERIDO

455 4178 -5 JOSE FERREIRA LIMA DEFERIDO

456 4235 -8 MARIA REGINA DOS SANTOS DEFERIDO

457 42556 -7 SEBASTIAO ALVES DA SILVA DEFERIDO

458 4279 -0 ROSIMERE MARIA DE LIMA LI DEFERIDO

459 4342 -7 JOSIVALDO MARTINS DOS SAN DEFERIDO

460 4395 -8 MANOEL GONCALVES DA SILVA DEFERIDO

461 4401- 6 MARIA AMALIA CASADO MARTI DEFERIDO

462 4404 -0 MARIA CICERA DA SILVA DEFERIDO

463 4408 -3 MARIA DA GLORIA SILVA DE DEFERIDO

464 4414 -8 MARIA DE FATIMA WANDERLEY DEFERIDO

465 4416 -4 MARIA DE FATIMA GUILHERME DEFERIDO

466 4420 -2 MARIA GORETTI DE MELO DEFERIDO

467 4488 -1 NELMA DA CONCEICAO DE LIM DEFERIDO

468 4527 -6 JOSE FERREIRA DA SILVA DEFERIDO

469 4634 -5 IZA MARIA FERREIRA DOS SA DEFERIDO

470 4850 -0 ALLAN MENDONCA GERBASE DEFERIDO

471 4926 -3 JOSILENE CAVALCANTE LUCIA DEFERIDO

472 4928 -0 JOZINILDA CAVALCANTE DA S DEFERIDO

473 5018 -0 VERIDIANO ALVES DA SILVA DEFERIDO

474 5039- 3 JULIENE ANCHIETA DEFERIDO

475 504 -5 SONIA MARIA SILVA AVELINO DEFERIDO

476 5052- 0 GILBERTO PEREIRA DA SILVA DEFERIDO

477 5068- 7 JOSE AUREO ALBUQUERQUE GO DEFERIDO

478 5072- 5 BENEDITO JOSE DOS SANTOS DEFERIDO

479 5084 -9 CICERO FRANCISCO DA DEFERIDO SILVA

480 5100- 4 EDSON PEREIRA DA SILVA DEFERIDO

481 5101 -2 ROSILENE DA SILVA DEFERIDO

482 5113- 6 CYNTHIA NEIVA DE MEDEIROS DEFERIDO

483 5114 -4 MARIA APARECIDA SOARES DE DEFERIDO

484 5120 -9 QUITERIA MARIA DA CONCEIC DEFERIDO

485 5127- 6 MARIA NOELIA DE OLIVEIRA DEFERIDO

486 5129 -2 MARIA JOSE DOS SANTOS LIM DEFERIDO

487 5157 -8 JOSE BENEDITO DE OLIVEIRA DEFERIDO

488 5309- 0 ANTONIA MARIA DOS SANTOS DEFERIDO

489 5320 -1 LUIZ ANTONIO CAVALCANTE DEFERIDO

490 5325 -2 GILVANIA PEREIRA DE ARAUJ DEFERIDO

491 5328 -7 EDSON JOSE DOS SANTOS DEFERIDO

492 5329- 5 ANA MARIA DA SILVA DEFERIDO

493 5346 -5 MARIA DE FATIMA ARAUJO DEFERIDO

494 5353 -8 EDMILSON DE ARAUJO SILVA DEFERIDO

495 5387 -2 MARGARIDA MARIA DOS SANTO DEFERIDO

496 5424- 0 ALEILSON VIEIRA DUARTE DEFERIDO

497 5476 -3 AGERSON MAIA RIBEIRO DEFERIDO

498 5515 -8 CICERA DOS SANTOS DEFERIDO

499 5633 -2 BENEDITO JACINTO DE ALMEI DEFERIDO

500 5679 -0 EDILSON DOS SANTOS DEFERIDO

501 5683 -9 ELIZABETH DA SILVA SANTOS DEFERIDO

502 5686 -3 FRANCISCO MARCOS BISTO DA DEFERIDO

503 5687 -1 GILBERTO CAETANO DA SILVA DEFERIDO

504 5701 -0 IVAN ARCENIO DAS NEVES DEFERIDO

505 5782 -7 MARILEIDE DE OLIVEIRA DEFERIDO

506 5956- 0 AVANY CARMEN DE ARAUJO DEFERIDO

507 5995 -1 DELAIDE SCOLNI DE SOUZA DEFERIDO

508 6077 -1 JOSE ALCIDES GABRIEL DEFERIDO

509 6133 -6 CICERO BEZERRA DA SILVA DEFERIDO

510 6346 -0 MARIA GORETE BARROS FARIA DEFERIDO

511 6403- 3 JOSE CICERO DOS SANTOS DEFERIDO

512 6534- 0 MIRIAM BARROS DA SILVA DEFERIDO

513 6538 -2 MARIA PIEDADE DA SILVA DEFERIDO

514 6597 -8 JOSE ANTONIO VERISSIMO DA DEFERIDO

515 6692 -3 ELIANA DOS SANTOS NASCIME DEFERIDO

516 7173 -0 ALCIDES ILDEFONSO DO REGO DEFERIDO

517 7294 -0 DGERSON AURELIANO DOS SAN DEFERIDO

518 7312 -1 ERALDO CORREIA DOS SANTOS DEFERIDO

519 7323 -7 EDVAN FERREIRA BARBOSA DO DEFERIDO

520 7662 -7 ERINALDO EGIDIO DA SILVA DEFERIDO

521 7693 -7 IRACILDA JOSILENE DOS SAN DEFERIDO

522 7726 -7 JOSE ROBERTO BENTO DA SIL DEFERIDO

523 7731 -3 JOSE MARCIO LAURINDO CERQ DEFERIDO

524 777 -3 SIMONE LUCIA ARAUJO DOS S DEFERIDO

525 7805 -0 JOSE PETRUCIO LOPES DOS S DEFERIDO

526 7863 -8 COSME MOURA DEFERIDO

527 7871 -9 ERIVALDO BELARMINO DE OLI DEFERIDO

528 792 -7 ALBERTO CARLOS ARAUJO DA DEFERIDO

529 7922- 7 ANDREA LIMA BEZERRA DEFERIDO

530 7943- 0 ALOISIO SILVA BARROS DEFERIDO

531 8051 -9 JOSELITA DOS SANTOS PEREI DEFERIDO

532 8088 -8 JOAO GUILHERME DA SILVA DEFERIDO

533 8114 -0 ROBENICIO DA SILVA DEFERIDO

534 8115- 9 REGINALDO FRANCISCO DA SI DEFERIDO

535 8117 -5 ROBERTO GOMES RAMOS DEFERIDO

536 812 -5 SANDRA VERONICA ARAUJO DO DEFERIDO

537 8279 -1 MARIA DE LOURDES DA SILVA DEFERIDO

538 8331 -3 JOSE AMANCIO DA SILVA DEFERIDO

539 8413- 1 JOSE MARIA DA SILVA DEFERIDO

540 8553 -7 AFRANIO JOSE DE LIMA DEFERIDO

541 8580- 4 AMARO JOAQUIM XAVIER DOS DEFERIDO

542 8643 -6 CLAUDEMIR SILVA DE MACEDO DEFERIDO

543 8675 -4 ERALDO FERREIRA DOS SANTO DEFERIDO

544 8688 -6 FERNANDO MACEDO DE LIMA DEFERIDO

545 8694 -0 FERNANDO JOSE DOS SANTOS DEFERIDO

546 8752 -1 HELIO DAVID GOMES DEFERIDO 547 8779 -3 ISRAEL DA SILVA DEFERIDO

548 8923- 0 JOSE JOAO DOS SANTOS DEFERIDO

549 9042 -5 MANOEL AMARO DOS SANTOS DEFERIDO

550 9068- 9 MOISES DE OLIVEIRA SOUZA DEFERIDO

551 9115 -4 SEVERINO JOSE DA SILVA DEFERIDO

552 9116 -2 SEVERINO DANIEL DOS SANTO DEFERIDO

553 9203 -7 SEVERINO BENEDITO DA SILV DEFERIDO

554 9245 -2 CARLOS FERREIRA DEFERIDO

555 9246 -0 CARLOS ALBERTO DOS SANTOS DEFERIDO

556 9251 -7 ERISVALDO SALUSTIANO DA S DEFERIDO

557 928363 -3 SONIA LOPES FERREIRA DEFERIDO

558 9284 -3 MARIA DAS GRACAS MARTINS DEFERIDO

559 9399 -8 VERA LUCIA SIMPLICIO GOME DEFERIDO

560 9409 -9 JOSE CARLOS DOS SANTOS DEFERIDO

561 9436- 6 JOSE JULIO DIAS DEFERIDO

562 9472 -2 SEVERINO VICENTE DOS SANT DEFERIDO

563 9490- 0 ANDREA MARIA DE FATIMA LO DEFERIDO

564 9568 -0 TANIA MARIA NASCIMENTO DO DEFERIDO

565 9697 -0 FERNANDA MARIA MARQUES LE DEFERIDO

566 9924 -4 ELIANE TELMA DOS SANTOS DEFERIDO

567 10683 -6 JORGE AUGUSTO DA SILVA INDEFERIDO

568 10741 -7 NEUSA BORGES CARNAUBA INDEFERIDO

569 10756 -5 MEYRE CRISTINA CAVALCANTE INDEFERIDO

570 10788 -3 RICARDO JORGE CALIXTO DE INDEFERIDO

571 10881 -2 MARIA LUCIA DA SILVA BARR INDEFERIDO

572 10884 -7 MARLUCE DE CARVALHO XAVIE INDEFERIDO

573 10999 -1 MARGARIDA MARIA BRANDAO G INDEFERIDO

574 11058 -2 EDNALDO JOSE DACAL DO NAS INDEFERIDO

575 11096 -5 LANUZIA MARIA OLIVEIRA SA INDEFERIDO

576 11179- 1 CELIA REGINA BARROS DA SI INDEFERIDO

577 11219- 4 MARIA DIVANILZA ALVES DOS INDEFERIDO

578 11366 -2 JANE MERCIA SANTOS INDEFERIDO 579 11369 -7 LAILSON DE SENA RIJO INDEFERIDO

580 11569 -0 TALMA MARIA LINS PINHEIRO INDEFERIDO

581 11796 -0 MAILSON BULHOES DE OLIVEI INDEFERIDO

582 11797 -8 JOAO DAVINO NETO INDEFERIDO

583 12047 -2 CICERA MARIA DOS SANTOS INDEFERIDO

584 1211 -4 MARINEIDE DE ARAUJO SANTO INDEFERIDO

585 12268- 8 CICERO LUIZ DOS SANTOS INDEFERIDO

586 12354 -4 ANTONIO ROQUE CARLOS INDEFERIDO

587 12365 -0 NADJA PEIXOTO SILVA INDEFERIDO

588 12487- 7 BENICIO PAULO GONZAGA INDEFERIDO

589 12581- 4 MARIA LUCIA XAVIER DOS SA INDEFERIDO

590 12892 -9 ELBA CLARICE LIMA DA SILV INDEFERIDO

591 12920-8 NADJA MARIA CERQUEIRA MOU INDEFERIDO

592 12954 -2 LUCIANO CHAGAS DA SILVA J INDEFERIDO

593 12969- 0 ROSILDA MARIA ACIOLY TENO INDEFERIDO

594 13007- 9 MARIA NAZARE TEIXEIRA DA INDEFERIDO

595 13218 -7 BENEDITO SEBASTIAO DOS SA INDEFERIDO

596 13265 -9 ADELINO CASADO DA CUNHA L INDEFERIDO

597 13299 -3 WAGNER TAVARES CORREIA INDEFERIDO

598 13396 -5 FLAVIA BRITTO MARINHO DE INDEFERIDO

599 13417 -1 LENICE MARIA DE SOUZA INDEFERIDO

600 5246 -9 WALTER ANANIAS DE BARROS INDEFERIDO

601 7610- 4 JOSE EDVALDO DE SOUZA INDEFERIDO

602 8291 -0 MARIA HELENA DOS SANTOS INDEFERIDO

603 8398-4 JOSE SIBALDO DE AMORIM NETO INDEFERIDO

604 9277 -0 MARIA DE FATIMA DA SILVA INDEFERIDO

605 9584 -2 JOSE LUIZ MATIAS DOS SANT INDEFERIDO

606 12373 -0 SEVERINO OSCAR DE LIMA INDEFERIDO

Art. 2º O empregado com a progressão por mérito indeferida, poderá

interpor recurso à Comissão de Avaliação e Desempenho, no prazo

383 13153- 9 JOSEFA DA SILVA DEFERIDO

384 13156 -3 JOVENTINA DOS SANTOS DEFERIDO

385 13160 -1 MARIA CELITA DA SILVA DEFERIDO

386 13174 -1 CICERO CASSIMIRO DA SILVA DEFERIDO

387 13184 -9 JOSE ANTONIO FAGUNDES DA DEFERIDO

388 13185 -7 MARGARIDA DA SILVA SANTOS DEFERIDO

389 13226 -8 EDILZA MARIA FERREIRA DIA DEFERIDO

390 13230 -6 EDERALDO ALVES DE LIMA DEFERIDO

391 13258 -6 MARIA CICERA BARBOSA DEFERIDO

392 13259 -4 PEDRO SANTOS DEFERIDO

393 13262- 4 MARIA NADIEGE PATRICIO SI DEFERIDO

394 13290 -0 SONIA AMARO DA CONCEICAO DEFERIDO

395 13291 -8 CICERO VIEIRA DA SILVA DEFERIDO

396 13317 -5 JOSE FRANCISCO FEITOSA DA DEFERIDO

397 13328- 0 MARIA DOS PRAZERES OLIVEI DEFERIDO

398 13330 -2 MARIA REJANEIDE DE ALBUQU DEFERIDO

399 13332 -9 JESUALDO SANTIAGO RIBEIRO DEFERIDO

400 13336 -1 MARIA QUITERIA DOS SANTOS DEFERIDO

401 13341 -8 TELMA MARIA DA SILVA MAIA DEFERIDO

402 13371- 0 EDILENE RIBEIRO REMIGIO DEFERIDO

403 13388 -4 GELVA MARIA ROCHA DOS SAN DEFERIDO

404 13395 -7 CARLOS DE SOUZA BATISTA DEFERIDO

405 13400 -7 MARIA DO CARMO DE PAULA M DEFERIDO

406 13404 -0 ANTONIO BOSCO DO ESPIRITO DEFERIDO

407 13407 -4 ROBERTO AMORIM FLORES DEFERIDO

408 13410 -4 ZILMA SANTOS LEANDRO DEFERIDO

409 13413 -9 MARIA GORETTI CAVALCANTE DEFERIDO

410 13418 -0 PETRUCIO ALEXANDRE DOS SA DEFERIDO

411 13421- 0 LENILDA FERREIRA DOS SANT DEFERIDO

412 13428- 7 WILLIAMS PEIXOTO DA SILVA DEFERIDO

413 13430 -9 FERNANDO CARLOS COSTA LEM DEFERIDO

414 13431- 7 BERTILDE DE SANTA MARIA A DEFERIDO

415 13439 -2 MARGARIDA PEREIRA DA SILV DEFERIDO

416 13442 -2 CARMEM LEA DA SILVA AMORI DEFERIDO

417 13462 -7 CICERO ARAUJO CABRAL DEFERIDO

418 13468 -6 JOSE DE OMENA DEFERIDO

419 13470 -8 ALBA MONICA NEVES DE LIMA DEFERIDO

420 13485- 6 MARIA APARECIDA LOPES DE DEFERIDO

421 13489 -9 JOSE ALEXANDRE ALVES DE A DEFERIDO

422 13494 -5 MARIA JOSE PAES DA SILVA DEFERIDO

423 13498- 8 SONIA MARIA DOS SANTOS DEFERIDO

424 13508 -9 ALDA MARIA NASCIMENTO DA DEFERIDO

425 13539 -9 EDUARDO DOS SANTOS FILHO DEFERIDO

426 13586 -0 MARIA ALZIRA MARTINS DE O DEFERIDO

427 13603 -4 MARIA TEREZA CALHEIROS DE DEFERIDO

428 13631 -0 MESSIAS INACIO DA SILVA DEFERIDO

429 13684 -0 LOURIVAL ANDRE DA SILVA DEFERIDO

430 13685-9 EDILMA BARROS VASCONCELOS DEFERIDO

431 13689 -1 EURICO CALHEIROS NETO DEFERIDO

432 13702 -2 RAIMUNDO JOSE CABRAL DE F DEFERIDO

433 13722 -7 EVERALDO ALBINO VIEIRA DEFERIDO

434 13748 -0 PAULO SERGIO MERO SALES DEFERIDO

435 13949 -1 LOURINETE DE LIMA MARTINS DEFERIDO

436 1413 -3 MARIA JOSE BARBOSA DA SIL DEFERIDO

437 14263 -8 MARIA DE LOURDES DOS SANT DEFERIDO

438 1639 -0 MARIA CICERA CALDAS RAMOS DEFERIDO

439 172- 4 AMARA JOSEFA DA CONCEICAO DEFERIDO

440 1797 -3 LAURA GENE OLIVEIRA DE SA DEFERIDO

441 2371 -0 VERA LUCIA DA SILVA DEFERIDO

442 2879 -7 ROBERTO ALVES DA SILVA DEFERIDO

443 2884 -3 SEVERINO ALVES DA SILVA DEFERIDO

444 2917 -3 BERENICE AUGUSTA DA ROCHA DEFERIDO

445 3398 -7 ISRAEL ANTONIO DEFERIDO

446 3403 -7 CICERO ALVES DA SILVA DEFERIDO

Page 16: ATOS E DESPACHOS DO PREFEITO - maceio.al.gov.br · e da criação do processo unificado para es-colha de Conselheiros Tutelares em todo o Brasil, surgiu à necessidade, através dos

16 Maceió, Quarta-feira,01 de Abril de 2015

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

licitadas. PROC. Nº. 07900 – 023273/2015 – COOR-DENAÇÃO DE ENCARGOS SOCIAL E FI-NANCEIRO DE PESSOAL - À DIAF, para providências necessárias de competência da Diretoria financeira. PROC. Nº. 07900 – 023301/2015 – COOR-DENAÇÃO DE ENCARGOS SOCIAL E FI-NANCEIRO DE PESSOAL - À DIAF, para providências necessárias de competência da Diretoria financeira. PROC. Nº. 07900 – 027756/2015 - COOR-DENAÇÃO DE ENCARGOS SOCIAL E FI-NANCEIRO DE PESSOAL - À DIAF, para providências necessárias de competência da Diretoria financeira. PROC. Nº. 01100 – 027592/2015 – PROCU-RADORIA JUDICIAL – PGM – À DIAF, para atender recomendações da Procuradoria Judi-cial.PROC. Nº. 02500 – 056640/2013 – COMA-RHP/ SMF – Á DIAF, para conhecimento e providências necessárias do setor competente.PROC. Nº. 7900 – 027126/2015 – TELEMAR - À DIAF, para providências de competência da Diretoria Financeira. PROC. Nº. 7900 – 019464/2015 – DIRETO-RIA JURÍDICA – - À DIAF, para providências de competência da Diretoria Financeira, em se-guida à DIJUR para análise e parecer. PROC. Nº. 7900 – 017398/2015 – SEÇÃO DE SERVIÇOS GERAIS - À DIAF, para providên-cias de competência da Diretoria Financeira. PROC. Nº. 7900 – 023069/2015 – COMARHP – À Seção de Protocolo para arquivamento dos autos. PROC. Nº. 00100 – 112621/2014 – INSS - À DIRHU, para providências necessárias que o caso requer. PROC. Nº. 7900 – 027917/2015 – CÉLIA MA-RIA NICANDRO - À DIRHU, para providên-cias necessárias. PROC. Nº. 7900 – 027644/2015 – NELSON LINS PESSOA – À DIRHU, para providências necessárias. PROC. Nº. 7900 – 027280/2015 – ASSSCO-MARHP – À DIRHU, para conhecimento das informações prestadas pela ASSCOMARHP e providências subseqüentes. PROC. Nº. 7900 – 027299/2015 – PAULO SÉRGIO MERO SALES – Á DIRHU, para informações pertinentes, em seguida à DIJUR para análise e parecer.

PROC. Nº. 7900 – 026673/2015 – VIRGINIA DA CONCEIÇÃO SILVA - À DIRHU, para informações pertinentes, em seguida à DIJUR para análise e parecer. PROC. Nº. 7900 – 026782/2015 – ELBA CLARICE LIMA DA SILVA - À DIRHU, para informações pertinentes. PROC. Nº. 7900 – 026806/2015 – SEMPMA - À DIRHU, para providências necessárias.PROC. Nº. 7900 – 026175/2015 – TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL - À DIRHU, para verificar a possibilidade de atendimento ao pleito.

NEANDER TELES ARAÚJODiretor Presidente da Comarhp

PROCESSO Nº 1362 /2015MENSAGEM 002/2015INTERESSADO: PODER EXECUTIVO MUNICIPALEMENTA: DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MUNICIPAL DE ATENDIMENTO AOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLES-CENTE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

RELATOR ESPECIAL: EDUARDO CA-NUTORelatório

O Projeto de Lei encaminhado pelo Poder Executivo Municipal dispondo sobre “A PO-LÍTICA MUNICIPAL DE ATENDIMENTO AOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADO-LESCENTE” representa um passo fundamen-tal para melhorar o trabalho de proteção com a infância e a juventude – o que pode garantir um futuro melhor para toda a sociedade. Projeto semelhante a este estava sendo debatido nesta Câmara, com propostas de Emendas e, em bom momento, o Poder Executivo o retirou, incor-porou sugestões que o enriqueceram, além de novas recomendações do CONANDA, devol-vendo um projeto mais avançado, com grande sentido humanizador.Assim, no aspecto legal, este Projeto de Lei atualiza a legislação e revoga uma série de dispositivos legais já ultrapassados. Ao mes-mo tempo, garante o caráter deliberativo do Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente e define com mais clareza as competências e autonomia dos Conselhos Tutelares. Também cria mais três Conselhos Tutelares nas regiões de maior densidade po-pulacional, e com mais crianças e adolescentes vulneráveis. Assim, Maceió passará a contar com dez Conselhos Tutelares, somando um to-tal de 50 conselheiros e conselheiras, que serão eleitos democraticamente pelas comunidades de cada região, na primeira quinzena de outu-bro deste ano. Agora são eleições nacionais, decididas por le-gislação federal e com suas grandes linhas defi-nidas pelo CONANDA e pelo Conselho Muni-cipal de Direitos da Criança e do Adolescente. Ou seja, com a participação direta das organi-zações da sociedade civil. Antes, cada candida-to deverá frequentar um curso de capacitação, que exigirá nota 6,0 (seis) para aprovação. O candidato também não poderá estar incurso em nenhum impedimento da Lei da Ficha Limpa. E os conselheiros tutelares receberão mais pelo seu trabalho de dedicação exclusiva, com uma remuneração que passa ao equivalente ao DAS 5. Tudo isso para garantir às famílias, às mães, condições melhores e mais seguras para seus filhos. É com esse propósito que apelo a todos os meus colegas para que aprovem este Projeto de Lei, em regime de urgência, pois ele trata de uma realidade que não pode esperar. Voto pela aprovação.

Maceió, 31 de março de 2015

Eduardo CanutoLíder do Governo, relator especial

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓAVISO DE LICITAÇÃO

PREGÃO ELETRÔNICO N°. 12/2015

O Município de Maceió, através da Diretoria de Licitações - DL/SMF avisa que realizará licita-ção conforme resumo: INTERESSADO: Su-perintendência de Limpeza Urbana de Maceió - SLUM. DATA E HORA DA SESSÃO DE DISPUTA: 16 de Abril de 2015 às 10h00min. Horário de Brasília. LOCAL: Sistema eletrô-nico do Banco do Brasil S.A., através do site www.licitacoes-e.com.br. OBJETO: Registro de Preços para futura e eventual aquisição de Ferramentas. Os interessados poderão retirar o Edital através do site: www.maceio.al.gov.br ou www.licitacoes-e.com.br e se credenciarem em qualquer agência do Banco do Brasil S.A. Diretoria de Licitações/DL-SMF, Rua Pedro

Monteiro, nº. 47 - 3º andar - Centro - Maceió/AL – CEP: 57020-380 - Telefone (082) 3315-7327.

Maceió/AL, 31 de Março de 2015.

Jorge Luiz Sandes BandeiraPregoeiro

NOME DA FIRMA: R. SANTOS SILVA REVENDEDOR – ME, inscrito no CNPJ sob o nº. 08.986.270/0008-00, situado na Avenida Benedito Bentes, nº. 119 – Quadra C-22 - Bair-ro: Benedito Bentes - Maceió/AL, com ativi-dade de: COMÉRCIO VAREJISTA DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP). Torna público que requereu a Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente – SEMPMA - Maceió-AL, a AUTORIZAÇÃO Ambiental Municipal de: PRÉVIA, IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO do empreendimento denominado “R. SANTOS GÁS”, situado na Avenida Be-nedito Bentes, nº. 119 – Quadra C-22 - Bairro: Benedito Bentes - Maceió/AL; não foi exigido apresentação de Estudo de Impacto Ambiental.

NOME DA FIRMA: R. SANTOS SILVA REVENDEDOR – ME, inscrito no CNPJ sob o nº. 08.986.270/0001-25, situado na Rua Teó-filo Alves Lins, nº. 200-A - Bairro: Clima Bom - Maceió/AL, com atividade de: COMÉRCIO VAREJISTA DE GÁS LIQUEFEITO DE PE-TRÓLEO (GLP). Torna público que requereu a Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente – SEMPMA - Maceió-AL, a AU-TORIZAÇÃO Ambiental Municipal de: PRÉ-VIA, IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO do empreendimento denominado “R. SANTOS GÁS”, situado na Rua Teófilo Alves Lins, nº. 200-A - Bairro: Clima Bom - Maceió/AL; não foi exigido apresentação de Estudo de Impacto Ambiental.

NOME DA FIRMA: AMARO PEDRO DOS SANTOS, inscrito no CNPJ sob o nº. 14.608.743/0001-53, situado na Rua Manoel Afonso de Melo, nº. 02 - Bairro: Santa Lúcia - Maceió/AL, com atividade de: COMÉRCIO VAREJISTA DE GÁS LIQUEFEITO DE PE-TRÓLEO (GLP). Torna público que requereu a Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente – SEMPMA - Maceió-AL, a AUTO-RIZAÇÃO Ambiental Municipal de: PRÉVIA, IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO do empre-endimento denominado “MERCADINHO SANTO AMARO”, situado na Rua Manoel Afonso de Melo, nº. 02 - Bairro: Santa Lúcia - Maceió/AL; não foi exigido apresentação de Estudo de Impacto Ambiental.

NOME DA FIRMA: F. G. DE BARROS COSTA EIRELI – EPP, inscrito no CNPJ sob o nº. 18.676.077/0001-41, situado na Rua Pro-fessora Maria Esther da Costa Barros, nº. 282 - Bairro: Jatiúca - Maceió/AL, com atividade de: COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO EM GERAL. Torna pú-blico que requereu a Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente – SEMPMA - Maceió-AL, a AUTORIZAÇÃO Ambiental Municipal de: PRÉVIA, IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO empreendimento denomina-do “B. DESIGN”, situado na Rua Professora Maria Esther da Costa Barros, nº. 282 - Bairro: Jatiúca - Maceió/AL; não foi exigido apresen-tação de Estudo de Impacto Ambiental.

NOME DA FIRMA: EDVÂNIA GER-MANO, inscrita no CNPJ sob o nº. 15.025.998/0001-56, situada na Travessa Íris Alagoense, nº. 487 – Bairro: Farol - Maceió/AL, com atividade: LANCHONETES, CASAS

DE CHÁ, DE SUCOS E SIMILARES. Torna público que requereu a Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente – SEMPMA - Maceió-AL, a AUTORIZAÇÃO Ambiental Municipal de: PRÉVIA, IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO empreendimento denominado “LANCHE MANIA”, situado na Travessa Íris Alagoense, nº. 487 – Bairro: Farol - Maceió/AL; conforme legislação ambiental vigente.

NOME DA FIRMA: RESTAURAN-TE E CACHAÇARIA DONA BRANCA LTDA. – ME, inscrito no CNPJ sob o nº. 11.196.556/0001-11, situado na Avenida Dou-tor Antônio Gomes de Barros, nº. 394 - Bairro: Jatiúca - Maceió/AL, com atividade de: RES-TAURANTES E SIMILARES. Torna público que requereu a Secretaria Municipal de Prote-ção ao Meio Ambiente – SEMPMA - Maceió--AL, a RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO Ambiental Municipal de OPERAÇÃO do em-preendimento denominado “CACHAÇARIA DONA BRANCA”, situado na Avenida Doutor Antônio Gomes de Barros, nº. 394 - Bairro: Ja-tiúca – Maceió/AL; não foi exigido apresenta-ção de Estudo de Impacto Ambiental.

NOME DA FIRMA: TATIANA RO-LINO – ME, inscrita no CNPJ sob o nº. 11.993.043/0001-31, situada na Avenida Dou-tor Antônio Gomes de Barros, nº. 545 – 1º Andar - Bairro: Jatiúca - Maceió/AL, com atividade de: RESTAURANTES E SIMILA-RES. Torna público que requereu a Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente – SEMPMA - Maceió-AL, a AUTORIZAÇÃO Ambiental Municipal de: PRÉVIA, IMPLAN-TAÇÃO E OPERAÇÃO do empreendimento denominado “TATIANA ROLINO”, situada na Avenida Doutor Antônio Gomes de Barros, nº. 545 – 1º Andar - Bairro: Jatiúca – Maceió/AL; não foi exigido apresentação de Estudo de Impacto Ambiental.

NOME DA FIRMA: ROSEANE CORREIA DA SILVA – ME, inscrita no CNPJ sob o nº. 19.244.414/0001-94, situada na Avenida Dou-tor Antônio Gomes de Barros, nº. 869 - Bairro: Jatiúca - Maceió/AL, com atividade de: LAN-CHONETES, CASAS DE CHÁ, DE SUCOS E SIMILARES. Torna público que requereu a Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente – SEMPMA - Maceió-AL, a AUTO-RIZAÇÃO Ambiental Municipal de: PRÉVIA, IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO do empre-endimento denominado “REI DA MACA-XEIRA”, situada na Avenida Doutor Antônio Gomes de Barros, nº. 869 - Bairro: Jatiúca – Maceió/AL; não foi exigido apresentação de Estudo de Impacto Ambiental.

NOME DA FIRMA: MARIA A. DOS SAN-TOS CAVALCANTE – ME, inscrita no CNPJ sob o nº. 02.604.531/0001-19, situada na Ave-nida Presidente Getúlio Vargas, nº. 922 - Bair-ro: Serraria - Maceió/AL, com atividade de: BARES E OUTROS ESTABELECIMENTOS ESPECIALIZADOS EM SERVIR BEBIDAS. Torna público que requereu a Secretaria Muni-cipal de Proteção ao Meio Ambiente – SEM-PMA - Maceió-AL, a RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO Ambiental Municipal de OPERAÇÃO do empreendimento denomina-do “ESPETINHO DA MARIA”, situado na Avenida Presidente Getúlio Vargas, nº. 922 - Bairro: Serraria – Maceió/AL; não foi exigido apresentação de Estudo de Impacto Ambiental.

CÂMARA - CÂMARA MUNICIPAL DE MACEIÓ

AVISOS E EDITAIS