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DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIODIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIODIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIOPrefeitura Municipal de Uberlândia

ATOS DO PODER EXECUTIVOADMINISTRAÇÃO DIRETA

Quinta-feira, 4 de janeiro de 2018 Ano XXX • Nº 5290

VETO

MENSAGEM Nº 001, DE 3 DE JANEIRO DE 2018.

VETO TOTAL À PROPOSIÇÃO DE LEI Nº 256, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2017, QUE “ALTERA DISPOSITIVOS DA LEI N° 10.715, DE 21 DE MARÇO DE 2011, QUE “INSTITUI O CÓDIGO MUNICIPAL DE SAÚDE”.

Excelentíssimo Senhor Presidente,

Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do § 1º do art. 27, da Lei Orgânica Municipal, decidi vetar totalmente, por inconstitucionalidade e por contrariedade ao interesse público, a Proposição de Lei nº 256, de 5 de dezembro de 2017.

A Proposição de Lei nº 256, de 2017, visa restringir a liberdade de escolha do consumidor ao cominar como infração sanitária a disponibilização ou exposição de sal de cozinha e derivados em mesas, balcões ou similares de bares, restaurantes, lanchonetes e similares, conforme se vê em sua transcrição abaixo, In Verbis:

“PROPOSIÇÃODE LEI Nº 256/2017

ALTERA DISPOSITIVOS DA LEI N° 10.715, DE 21 DE MARÇO DE 2011, QUE “INSTITUI O CÓDIGO MUNICIPAL DE SAÚDE”.

A Câmara Municipal de Uberlândia aprova:

Art. 1° O § 3° do art. 276 da Lei n° 10.715/2011, passa a vigorar com o inc. XLVI com a seguinte redação:

“Art. 276 ...

§ 3° ...

XLVI - colocar à disposição de clientes ou expor recipientes que contenham sal, de qualquer espécie, tais como sal de cozinha, sal grosso, fl or de sal, sal marinho, sal hipossódico, sal de rocha, hipoclorito de sódio, entre outros, em mesas, balcões ou similares de bares, restaurantes, lanchonetes e similares.”

Art. 2° O inc. X do § 6° do art. 276 da Lei n° 10.715/2011, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 276 ...

§ 6° ...

X - não fornecer maionese, mostarda, ketchup, condimentos, açúcar e adoçante acondicionados em sachês de forma a garantir a higiene e integridade do produto.”

Art. 3° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.”

Ouvida, a Secretaria Municipal de Saúde manifestou-se pelo veto total à Proposição de Lei em tela, sob a seguinte argumentação, nos termos do Parecer nº 001/2017 – COORDENAÇÃO/VISA/SMS/PMU:

“(...) No que diz respeito à exposição do sal em saleiros à mesa ou em balcões de restaurantes, bares, lanchonetes, etc., do ponto de vista sanitário, o alimento em si não é considerado de alto risco sanitário, no que tange à contaminação microbiológica, considerando que as próprias características físico-químicas do produto, que por sua própria natureza já coíbe a contaminação e a proliferação demicroorganismos como por exemplo bactérias, fungos, vírus etc. desde que obedecidas as boas práticas de produção, manipulação e acondicionamento de alimentos.(...)Depreende-se que ao elaborar uma norma que vai impactar na liberdade de escolha, a mesma deve ser avaliada sobre vários aspectos; reitera-se que do ponto de vista sanitário o alimento apenas oferece um risco bem reduzido; porém entende-se necessário o desenvolvimento de ações de educação nutricional para despertar o conhecimento do consumidor, para que o mesmo seja sujeito de transformação da sociedade atuando na melhoria da mesma, sobretudo do comportamento para melhoria da saúde e qualidade de vida da população.Diante do exposto, a Vigilância Sanitária do Município de Uberlândia posiciona-se desfavoravelmente ao projeto de lei que prevê a inclusão do inciso “XLVI – colocar à disposição de clientes ou expor recipientes que contenham sal, de qualquer espécie, tais como sal de cozinha, sal grosso, fl or de sal, sal marinho, sal hipossódico, sal de rocha, hipoclorito de sódio, entre outros, em mesas, balcões ou similares de bares, restaurantes, lanchonetes e similares” bem como a nova redação do inciso X que diz “não fornecer maionese, mostarda, ketchup, condimentos, açúcar e adoçante acondicionados em sachês de forma a garantir a higiene e integridade do produto”, uma vez que a medida impactará na liberdade de escolha do consumidor e que não proporcionará de fato uma mudança de hábito relevante; mas, considera-se que o Estado precisa desenvolver ações mais abrangentes e efi cazes para a redução de doenças crônicas não transmissíveis, sendo que as ações de educação nutricional em vários estratos da sociedade assumem fundamental importância.”

Urge ressaltar que a presente Proposição de Lei viola o Princípio da Livre Iniciativa ou Livre Concorrência, de que trata a Constituição Federal no Título VII “Da Ordem Econômica e Financeira”, em seu art. 170, bem como as normas constitucionais de repartição de competências e o interesse público.

Acerca da violação ao Princípio da Livre Iniciativa, este abrange a liberdade do exercício do comércio, assegurando a todos o livre exercício de qualquer atividade econômica, independentemente de autorização de órgãos públicos, salvo nos casos previstos em lei.

Cabe transcrever o caput, o inc. IV e o parágrafo único do art. 170 da Constituição Federal, In Verbis:

Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fi m assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios:

...

IV – liv re concorrência;

...

Parágrafo único. É assegurado a todos o livre exercício de qualquer atividade econômica, independentemente de autorização de órgãos públicos, salvo nos casos previstos em lei.

Nesse sentido, a Carta Magna autorizou o Estado a intervir n o domínio econômico como agente normativo e regulador, com a fi nalidade de exercer as funções de fi scalização, incentivo e planejamento indicativo ao setor privado, sempre com fi el observância aos princípios constitucionais da ordem econômica, conforme preconiza o art. 174 do texto Constitucional:

UBERLÂNDIADiário Oficial do Município Nº 5290 Quinta-feira, 4 de janeiro de 20182

Art. 174. Como agente normativo e regulador da atividade econômica, o Estado exercerá, na forma da lei, as funções de fiscalização, incentivo e planejamento, sendo este determinante para o setor público e indicativo para o setor privado.

Carlos Jacques Vieira Gomes, Mestre em Direito e Estado pela Universidade de Brasília – UNB, Consultor Legislativo do Senado Federal e Professor de Direito Econômico e Empresarial, em seu artigo “O Princípio Constitucional da Livre Concorrência: Corolário da Livre Iniciativa ou Princípio Autônomo da Ordem Econômica?”, conceitua o direito à livre iniciativa:

Conceitua-se, assim, o direito à livre iniciativa, enquanto direito à criação de empresa1 (isto é, o direito de empreender2) e à sua gestão de forma autônoma, o qual compreende: (a) a liberdade de investimento3 ou de acesso4, a qual se traduz no direito de escolha da atividade econômica a desenvolver5, (b) a liberdade de exercício e de organização 6da empresa, ou seja, a liberdade de determinar como será desenvolvida a atividade, incluindo-se a forma, qualidade, quantidade e o preço7 dos produtos a serem produzidos, (c) a liberdade de contratação ou liberdade negocial, por meio da qual são estabelecidas de forma livre e isonômica8 as relações jurídicas e seu conteúdo, e (d) a liberdade para concorrer, isto é, o direito ao exercício da atividade econômica em um sistema da livre concorrência, sem que entraves sejam impostos pelo poder público ou pelo poder (econômico) privado.

O Princípio Constitucional da Livre Concorrência estabelece que aqueles que atuam na atividade econômica têm o direito à livre concorrência, ou seja, a competição entre si, visando alcançar um lugar no mercado, sem que haja intervenção do Estado sem justo motivo.

Nesse sentido, a livre concorrência, ou livre iniciativa é abonada pelo Estado, contando com sua intervenção ou regulação quando houver justo motivo.

Portanto, é assegurado a todos o direito de desenvolver, desde que adequadamente dentro dos ditames legais e constitucionais, qualquer atividade econômica.

Dessa forma, ao tornar infração sanitária a disposição ou exposição de sal e similares no comércio, estar-se-ia impondo às empresas administradoras privadas elevado encargo, incompatível com a liberdade de se organizar para fins de exploração de atividade econômica, isto é, a livre concorrência.

Nesse sentido, há farta jurisprudência combatendo a violação do Princípio da Livre Concorrência, inclusive, tendo sido recentemente declarada inconstitucional Lei Estadual que proíbia a exposição de recipientes ou de sachês que contivessem cloreto de sódio (sal de cozinha) em mesas e balcões de estabelecimentos situados no Estado do Espírito Santo que comercializavam alimentos preparados para o consumo, como bares, restaurantes, lanchonetes e similares, senão veja-se In Verbis:

1 Eros Grau (2000, p. 237-8) reconhece que a livre iniciativa, por decorrer da liberdade humana, e não do direito de propriedade, não pode ser reduzida à ideia de liberdade econômica ou de iniciativa econômica: “Dela – da livre iniciativa – se deve dizer, inicialmente, que expressa desdobramento da liberdade. (...) Vê-se para logo, destarte, que não se pode reduzir a livre iniciativa, qual consagrada no art. 1º, IV do texto constitucional, meramente à feição que assume como liberdade econômica ou liberdade de iniciativa econômica”.2 Liberdade para empreender, como menciona Pierre Devolvé (1998, p. 105);3 “Faculdade de criar e explorar uma atividade econômica a título privado” (GRAU, 2000, p. 240);4 Liberdade de se estabelecer, ou liberdade de instalação (DEVOLVÉ, 1998, p. 113);5 Também referida enquanto liberdade de criação de empresa (MONCADA, 1988, p. 141) ou de acesso à atividade econômica;6 Também referida como liberdade de gestão autônoma, sem interferência externa (MONCADA, 1988, p. 141), ou como liberdade para o exercício e a exploração de atividade empresarial (DEVOLVÉ, 1998, p. 113);7 Como anota Luís Cabral de Moncada (1988, p. 296): “O estabelecimento livre do preço pelo produtor é uma consequência direta do seu direito de livre iniciativa econômica”;8 Inserido no âmbito do direito à liberdade de iniciativa, e como corolário do princípio da igualdade de todos perante a lei, está o princípio da igualdade em matéria econômica, definido por André de Laubadère (1985, p. 273) como o direito à “igualdade dos adminsitrados perante as regulamentações e medidas econômicas e perante o funcionamento dos serviços públicos econômicos”.

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE - PRELIMINARES DE AUSÊNCIA DE PROCURAÇÃO COM PODERES ESPECÍFICOS E DE LEGITIMIDADE ATIVA AD CAUSAM - REJEITADAS - MÉRITO - PROIBIÇÃO DO CLORETO DE SÓDIO NAS MESAS DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS - PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE - EXCESSO DO PODER PÚBLICO NA ATIVIDADE LEGIFERANTE - PEDIDO JULGADO PROCEDENTE - DECLARAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE, COM EFEITOS EX TUNC. (...)A aplicação do princípio da proporcionalidade constitui verdadeiro vetor inibidor frente aos possíveis excessos do Poder Público no exercício de sua atividade legiferante, apresentando-se como fonte limitadora da ação normativa, principalmente quando se encontra destituída de razoabilidade. Não obstante louvável a finalidade almejada pela norma, qual seja a tutela do direito à saúde, tem-se que os meios empregados para tanto (impedir a disponibilidade de sal nas mesas de estabelecimentos comerciais) se apresentam destituídos de razoabilidade, mormente quando presentes caminhos muito mais amenos para atingir tal desiderato, como por exemplo, investimento em ações informativas que esclareçam os malefícios do referido produto, por meio de abordagem a consumidores e utilização de veículos de comunicação. Pedido julgado procedente, declarando a inconstitucionalidade da Lei Estadual nº 10.367⁄2015, atribuindo-lhe efeitos ex tunc. (Grifo Nosso)(TJ-ES - ADI: 00375602120168080000, Relator: NEY BATISTA COUTINHO, Data de Julgamento: 25/05/2017, TRIBUNAL PLENO, Data de Publicação: 05/06/2017)

REEXAME NECESSÁRIO - MANDADO DE SEGURANÇA -MUNICÍPIO DE PIUMHI/MG - “FEIRA LIVRE” - RESTRIÇÃO DA PARTICIPAÇÃO AOS COMERCIANTES LOCAIS - IMPOSSIBILIDADE - OFENSA AO PRINCÍPIO DA LIVRE CONCORRÊNCIA - AUSÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL - SEGURANÇA CONFIRMADA - SENTENÇA CONFIRMADA. 1. A restrição da possibilidade de participação na “Feira Livre” que ocorre aos domingos no Município de Piumhi/MG aos comerciante locais, mormente por não encontrar amparo na legislação de regência, afronta o art. 170, inciso IV e parágrafo único, da CF, que assegura o princípio da livre concorrência, fundado na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa. 2. A normatividade do princípio da livre concorrência impõe que, atendidos os requisitos objetivos exigidos em lei, deve ser facultado a qualquer pessoa o exercício livre do comércio em todo território nacional, sendo descabida a criação de restrições fundadas em critérios discriminatórios desarrazoados, sob pena de ofensa ao postulado da isonomia e ao pacto federativo. 3. É que, embora o território nacional seja politicamente dividido em Estados, os quais se subdividem em Municípios, não se permite aos entes o estabelecimento de barreiras em seu interior, eis que o mercado brasileiro é comum.(TJ-MG - REEX: 10515120079568001 MG , Relator: Bitencourt Marcondes, Data de Julgamento: 13/02/2014, Câmaras Cíveis / 8ª CÂMARA CÍVEL, Data de Publicação: 24/02/2014)

APELAÇÃO CÍVEL - MANDADO DE SEGURANÇA - FIXAÇÃO DE DISTÂNCIA MÍNIMA PARA INSTALAÇÃO DE POSTOS DE REVENDA DE COMBUSTÍVEIS - VIOLAÇÃO DO PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL DA LIVRE CONCORRÊNCIA - LEI MUNICIPAL - INCONSTITUCIONALIDADE - DESPROVIMENTO DO APELO 1. “Extremo a que não pode levar a competência municipal para o zoneamento da cidade, por redundar em reserva de mercado, ainda que relativa, e, consequentemente, em afronta aos princípios da livre concorrência, da defesa do consumidor e da liberdade do exercício das atividades econômicas, que informam o modelo de ordem econômica consagrada pela Carta da Republica (art. 170 e parágrafo, da CF). Recurso não conhecido.” (RE n. 203.909, Min. Ilmar Galvão) 2. Os órgãos fracionários dos tribunais não submeterão ao plenário, ou ao órgão especial, a arguição de inconstitucionalidade, quando já houver pronunciamento destes ou do plenário do Supremo Tribunal Federal sobre a questão. (parágrafo único, art. 480, do CPC)(TJ-SC - MS: 34930 SC 2001.003493-0, Relator: Luiz Cézar Medeiros, Data de Julgamento: 19/12/2000, Segunda Câmara de Direito Público, Data de Publicação: Apelação Cível em Mandado de Segurança n. , de Criciúma.)

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Além disso, a competência é concorrente entre a União, Estados-Membros e o Distrito Federal para legislar sobre Direito Econômico - livre iniciativa e ordem econômica, senão veja-se, In Verbis:

Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:

I - direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e urbanístico;

...

Assim, cabe, pois, à União, ao Estado e ao Distrito Federal definirem a política que organize a proteção à economia, podendo o município apenas suplementar a legislação existente, sendo que não existe norma que trate dessa matéria na esfera federal. Além disso, salienta-se que também compete concorrentemente, à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar sobre responsabilidade por dano ao consumidor e sobre defesa da saúde, nos termos do art. 24, VIII e XII da Constituição Federal9, podendo o Município apenas suplementar a legislação existente, a fim de atender às peculiaridades locais.

Na matéria em exame, não há legislação federal stricto sensu que disponha sobre a proibição da disponibilização ou exposição de sal ou similares em restaurantes, bares, lanchonetes e similares, sendo, nesse espeque, incompetente o Município de Uberlândia para legislar sobre o tema, já que se trata de natureza genérica e não local.

Não olvidando, neste ponto, o ensinamento do Ministro do Supremo Tribunal Federal, Excelentíssimo Doutor Gilmar Mendes, em seu Curso de Direito Constitucional (Saraiva, 9ª ed., p. 831), acerca da competência municipal para legislar:

Aos Municípios é dado legislar para suplementar a legislação estadual e federal, desde que isso seja necessário ao interesse local. A normação municipal, no exercício dessa competência, há de respeitar as normas federais e estaduais existentes.

Nessa esteira, o Supremo Tribunal Federal tem reconhecido a inconstitucionalidade de lei municipal, que, ao argumento do interesse local, tenta, unicamente, restringir ou ampliar determinações contidas em regramento de âmbito nacional, nesse sentido:

É inconstitucional lei municipal que, na competência legislativa concorrente, utilize-se do argumento do interesse local para restringir ou ampliar as determinações contidas em texto normativo de âmbito nacional.(RE n. 596.489- AgR/RS, rel. Min Eros Grau, 2ª Turma, DJe 20.11.2009)

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. LEI MUNICIPAL 5593/2013. PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO VEGETARIANA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS. AUSÊNCIA DE NORMA FEDERAL OU ESTADUAL PARA O EXERCÍCIO DE COMPETENCIA LEGISLATIVA SUPLEMENTAR DO MUNICÍPIO. COMANDOS NORMATIVOS DIRIGIDOS AO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL. INDEVIDA INGERÊNCIA. PRINCÍPIO DA SEPARAÇÃO DOS PODERES.A causa de pedir fundamenta-se na afronta aos artigos 7º, 112, § 1º, II, d, 145, V da Constituição Estadual, os quais estabelecem a independência dos poderes, a iniciativa privativa da Chefia do Poder Executivo em dispor sobre organização e funcionamento da administração pública municipal. A competência legislativa do Município obedece a parâmetros constitucionais, sendo ditada pelo art. 30, I e II da CRFB/88 e art. 358, I e II da Constituição Estadual, os quais lhe atribuem a competência exclusiva para o trato de assuntos locais e para suplementar a legislação federal e estadual, já existentes, desde que relacionados a assuntos de interesse local

9 Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:...

VIII - responsabilidade por dano ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico;...

XII - previdência social, proteção e defesa da saúde;

e nas matérias não privativamente conferidas à União e ao Estado. In casu, a implementação de programa alimentar vegetariano nas escolas é assunto que envolve saúde e educação, matérias afetas à competência concorrente da União e Estados, à luz do que dispõe o art. 24 da CRFB/88 e art. 74, IX e XII da Constituição do Estado. Assim, em tese, só seria possível o exercício de tal competência legislativa municipal se houvesse normas estaduais e federais tratando do assunto, as quais seriam complementadas pelo Legislativo Municipal, para atender eventual interesse local, o que não ocorre no caso concreto. Nesse sentido, a doutrina do Ministro Gilmar Ferreira Mendes: Aos Municípios é dado legislar para suplementar a legislação estadual e federal, desde que isso seja necessário ao interesse local. A normação municipal, no exercício dessa competência, há de respeitar as normas federais e estaduais existentes. Assim, o Poder Legislativo no exercício de sua função essencial não pode criar atribuições ao Poder Executivo, o que importaria em invasão indevida de um poder em outro, em afronta ao princípio da separação dos poderes, expresso nos artigos 7º, 112 e 145 da Constituição Estadual. Não obstante, acresce, ainda, que a lei em análise padece de outro vício de inconstitucionalidade porquanto a referida norma evidencia comandos administrativos ditados pelo Poder Legislativo ao Poder Executivo Municipal tais como: criação de um programa de alimentação vegetariano, firmar convênios, denotando indevida ingerência entre poderes. Precedentes do Eg. STF e deste Colendo Tribunal de Justiça. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. DECLARAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE. (Grifo Nosso)(TJ-RJ - ADI: 00525658220138190000 RJ 0052565-82.2013.8.19.0000, Relator: DES. ROBERTO DE ABREU E SILVA, Data de Julgamento: 08/09/2014, OE - SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO E ORGAO ESPECIAL, Data de Publicação: 11/09/2014 00:00)

Nesse contexto, não é possível, juridicamente, o Município impor à iniciativa privada obrigação relacionada à atividade essencialmente estatal, sendo-lhe defeso, em face dos ditames constitucionais, direcionar a atividade econômica para determinado fim, sendo a Proposição de Lei nº 256, de 2017, portanto, inconstitucional.

Nesse sentido, ao pretender a Proposição de Lei nº 256, de 2017, limitar a liberdade de escolha dos consumidores, impondo restrição à liberdade de organização dos comerciantes, estar-se-á ferindo a autonomia das vontades, inerente às relações privadas e que, nas palavras da Ilustre Jurista Maria Helena Diniz:

“O princípio da autonomia da vontade é o poder das partes de estipular livremente, como melhor lhes convier, mediante acordo de vontades, a disciplina de seus interesses, suscitando efeitos tutelados pela ordem jurídica. O princípio envolve, além da liberdade de criação do contrato, a liberdade de contratar ou não contratar, de escolher o outro contraente e de fixar o conteúdo do contrato, limitado pelas normas de ordem pública, pelos bons costumes e pela revisão judicial dos contratos.”10

Dessa maneira, conclui-se que, quando o Estado limita a autonomia da vontade, isto é, a liberdade das partes em escolher o direito aplicável no momento do contrato, estar-se-á diante da vontade objetiva do legislador, que deveria se manifestar apenas no caso do não acordo entre as partes; o que se revela uma afronta à natureza jurídica dos contratos regidos pelo Direito Privado, sendo, pois, contrário ao interesse público.

Ademais, a Proposição de Lei em tela ofende a razoabilidade, nos termos da recente decisão que declarou inconstitucional Lei Estadual que proibia a disponibilização de sal em bares, restaurantes e similares, alhures citada; podendo-se destacar o seguinte trecho do voto referente à ADIN em espeque:

Portanto, a doutrina constitucional mais moderna enfatiza que, em se tratando de imposição de restrições a determinados direitos, deve-se indagar não apenas sobre a admissibilidade constitucional da restrição eventualmente fixada (reserva legal), mas também sobre a compatibilidade das restrições estabelecidas com o princípio da proporcionalidade.Essa orientação, que permitiu converter o princípio da reserva legal (Gesetzesvorbehalt) no princípio da reserva legal proporcional (Vorbehalt

10 Cf. DINIZ, Maria Helena. Ob. Cit., p. 68 apud GUALTIERI, Eliza In A “varsovização” das cidades brasileiras com o intervencionismo estatal na autonomia privada. Disponível em https://elizamgn.jusbrasil.com.br/artigos/194348037/a-varsovizacao-das-cidades-brasileiras-com-o-intervencionismo-estatal-na-autonomia-privada. Acesso em 3/1/2018).


des verhaltnismassigen Gesetzes), pressupõe não só a legitimidade dos meios utilizados e dos fins perseguidos pelo legislador, mas também a adequação desses meios para consecução dos objetivos pretendidos (Geeignetheit) e a necesssidadede sua utilização (Notwendigkeit oder Erforderlichkeit).[...] o meio não será necessário se o objetivo almejado puder ser alcançado com a adoção de medida que se revele a um só tempo adequada e menos onerosa. (Curso de Direito Constitucional, 3ª ed. rev e atual, São Paulo: Saraiva, 2008, p. 330/332 - destaquei).Conforme se pode depreender, a aplicação do princípio da proporcionalidade constitui verdadeiro vetor inibidor frente aos possíveis excessos do Poder Público no exercício de sua atividade legiferante, apresentando-se como fonte limitadora da ação normativa quando esta se encontra destituída de razoabilidade.No caso em vertente, como bem enaltecido às fls. 107/108 do parecer ministerial, tem-se que “é inegável que o consumo excessivo de açucar, sal, álcool e gordura é considerado fator de risco para doenças crônicas como diabetes, hipertensão, alcoolismo e obesidade, contudo, a regra geral que proíbe o uso de recepientes e sachês que contenham cloreto de sódio (sal de cozinha) nas mesas dos estabelecimentos comerciais de restaurantes, bares, lanchonetes e similares, pressupõe incidente na liberdade de escolha dos consumidores e no uso de sua propriedade, ofendeu os padrões de razoabilidade e se revelou destituída de causa legítima, o que externizou abusos inaceitáveis e institucionalizando agravos inúteis e nocivos aos direitos das pessoas”.Destarte, não obstante seja louvável a finalidade almejada pela norma, qual seja a tutela do direito à saúde, tem-se que os meios empregados para tanto (impedir a disponibilidade de cloreto de sódio nas mesas de estabelecimentos) se apresentam destituídos de razoabilidade, mormente quando presentes caminhos muito mais amenos para atingir tal desiderato, como por exemplo, investimento em ações informativas que esclareçam os malefícios do referido produto, por meio de abordagem a consumidores e utilização de veículos de comunicação. (Grifo Nosso)(...)(TJ-ES - ADI: 00375602120168080000, Relator: NEY BATISTA COUTINHO, Data de Julgamento: 25/05/2017, TRIBUNAL PLENO, Data de Publicação: 05/06/2017)

Nesse ínterim, é válido trazer à baila definição da razoabilidade:

“a razoabilidade, agindo como um limite à discrição na avaliação dos motivos exige que sejam eles adequáveis, compatíveis e proporcionais, de modo a que o ato atenda sua finalidade pública específica; agindo como um limite à discrição na escolha do objeto, exige, que ele se conforme fielmente e contribua eficientemente para que ela seja atingida.”11

Nesse espeque, observa-se que a Proposição de Lei em tela furtou-se à observância da razoabilidade, interferindo na relação privada de consumo de modo não justificado, já que como muito bem ressaltou a Secretaria Municipal de Saúde, “do ponto de vista sanitário o alimento apenas oferece um risco bem reduzido”.

Ora, o sal é o alimento selecionado pelo Ministério da Saúde para suplementar Iodo à população e, obedecidas as normas preconizadas pela Agência Nacional de Vigilâcia Sanitária – ANVISA, dentre outras legislações aplicáveis, é livremente comercializado, no âmbito da liberdade que rege as relações de consumo.

Desse modo, a intervenção do Município não se justifica, não sendo, assim, adequada, já que, se assim fosse, estar-se-ia justificando uma intervenção arbitrária do Município na autonomia da vontade dos consumidores, o que se revela um absurdo jurídico e incompatível com a liberdade de escolha que rege as relações de consumo.

Ressalta-se que ao Município compete a realização de campanhas educativas que orientem o consumidor, de modo que impor, de antemão, medida de alta restrição à liberdade de escolha do consumidor, revela-se medida altamente abusiva, inadequada e, por conseguinte, contrária ao interesse público.

Pelos motivos acima colimados, constata-se que há, na Proposição de Lei 11 NETO, Diogo de Figueiredo apud PIETRO, Di Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, 2014, p.114.

nº 256, de 2017, flagrante vício insanável de inconstitucionalidade por afronta aos arts. 24, I, VIII e XII, 170, IV e parágrafo único e 174, todos da Constituição Federal, sendo àquela também contrária ao interesse público, razão pela qual o veto total à Proposição de Lei em tela se impõe, com a sua consequente devolução a esta Egrégia Câmara, para reexame.

Cordialmente,

Odelmo LeãoPrefeito Municipal

ENS/JAF/RAP/PGM Nº13.306/2017.

REPUBLICADA COM CORREÇÃO

LEI COMPLEMENTAR Nº 628, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2017.

ESTABELECE NORMAS SOBRE O PROCESSO ADMINISTRATIVO NO ÂMBITO DE ATUAÇÃO DA SUPERINTENDÊNCIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA – MG, NO EXERCÍCIO DE SEU PODER DE POLÍCIA ADMINISTRATIVA; ALTERA A LEI COMPLEMENTAR 277, DE 01 DE ABRIL DE 2002 E SUAS ALTERAÇÕES, E A LEI Nº 12.068, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2014 E SUAS ALTERAÇÕES; TORNA SEM EFEITO O DECRETO Nº 9.948, DE 21 DE JULHO DE 2005 E; DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

O PREFEITO MUNICIPAL:

Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:

CAPÍTULO IDISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º Esta Lei dispõe sobre o processo administrativo consumerista no âmbito da Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor do Município de Uberlândia, no exercício de seu poder de polícia.

Parágrafo único. Para os efeitos desta Lei, equiparam-se as expressões Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor, Superintendência e PROCON.

Art. 2º A Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor obedecerá ao devido processo legal e, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, formalismo moderado, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, impessoalidade, publicidade, segurança jurídica e eficiência.

CAPÍTULO IIDA COMPETÊNCIA PARA JULGAMENTO DOS PROCESSOS ADMINISTRATIVOS CONSUMERISTAS

Art. 3º A Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor é o órgão competente para instaurar, processar e julgar, em primeira e segunda instâncias, os feitos administrativos consumeristas com objetivo de apurar infrações às normas de defesa do consumidor, no âmbito da Administração Pública Municipal de Uberlândia.

Parágrafo único. Caberá ao Diretor Jurídico e ao Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor, em primeira e segunda instâncias respectivamente, proferir as decisões dos processos administrativos indicados no caput.

lei complementar


CAPÍTULO IIIDOS PROCEDIMENTOS DE APURAÇÃO DE PRÁTICAS INFRATIVAS

Art. 4º Os instrumentos administrativos para a apuração de infrações às normas consumeristas são:

I – investigação preliminar;

II – fiscalização;

III – processo administrativo.

Parágrafo único. Todos os instrumentos administrativos referidos neste artigo poderão ser processados por meio eletrônico, nos termos de regulamento próprio.

SEÇÃO IDA CONCILIAÇÃO

Art. 5º A Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor poderá propor a conciliação entre consumidores e fornecedores sempre que entender possível.

§ 1º Deverá constar do termo de acordo, sempre que cabível, as seguintes estipulações:

I – obrigação de fazer ou não fazer visando a cessação de comportamento reprovável da parte do fornecedor;

II – prazo para cumprimento do acordado;

III – multa para o caso de descumprimento.

§ 2º O termo de acordo celebrado constituir-se-á em título executivo extrajudicial, observados os requisitos previstos na legislação processual.

Art. 6º A critério da Superintendência poderá ser designada audiência conciliatória.

Parágrafo único. Na hipótese de não convolação de acordo durante a sessão conciliatória, o servidor responsável pela condução da audiência, mediante ato fundamentado, poderá determinar as seguintes providências, sem prejuízo de outras que entender necessárias:

I – a suspensão da audiência para a realização de diligências;

II – a regularização do vício na representação, quando houver;

III – a inclusão ou exclusão de fornecedores no procedimento;

IV – o reagendamento da audiência;

V – recomendar a instauração ou o sequenciamento de processo administrativo já instaurado, quando cabível.

Art. 7º A celebração de acordo importará na suspensão do feito respectivo até a data prevista para cumprimento.

Art. 8º Em caso de cumprimento do acordo no prazo estipulado, o feito será arquivado, salvo se presentes os requisitos da repercussão geral ou da reiteração.

§ 1º A decisão de extinção do processo administrativo por cumprimento de acordo estará sujeita a reexame necessário pelo Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor.

§ 2º Na hipótese de descumprimento, o procedimento retomará sua tramitação normal, sem prejuízo de eventual execução do título extrajudicial formalizado em audiência.

SEÇÃO IIDA INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR

Art. 9º O processo administrativo poderá ser precedido de investigação preliminar consistente na requisição de informações ou na adoção de medidas acerca dos fatos investigados, resguardado o segredo industrial.

Parágrafo único. A escusa calcada em alegado segredo industrial deverá ser devidamente justificada, sob pena de aplicação do disposto no parágrafo único do art. 10 desta Lei.

Art. 10. No prazo de 10 (dez) dias, a contar da data de recebimento da notificação de instauração da investigação preliminar, o investigado deverá diligenciar a respectiva resposta.

Parágrafo único. A recusa em prestar informações ou o desrespeito às determinações e convocações emanadas da Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor caracterizam crime de desobediência, na forma do artigo 330 do Código Penal, ficando a autoridade administrativa com poderes para determinar a imediata cessação da prática, além da imposição das sanções administrativas cabíveis.

Art. 11. A investigação preliminar deverá ser concluída no prazo máximo de 90 (noventa) dias, a contar da data de sua instauração, prorrogável uma única vez e por igual período, mediante ato motivado exarado pelo Diretor da Diretoria Jurídica e Apuração de Infrações.

§ 1º No prazo para a conclusão da investigação preliminar, a Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor poderá, por ato fundamentado, determinar a abertura de processo administrativo sancionatório ou proceder à baixa e arquivo do expediente por falta de requisitos requeridos na instauração de processo.

§ 2º Expirado o prazo previsto para sua conclusão e diante da falta de providência descrita no § 1º do presente artigo, a investigação preliminar será arquivada em seguida.

§ 3º A investigação preliminar poderá ainda ser arquivada caso o consumidor deixe de praticar, quando devidamente intimado, notificado ou convocado, ato essencial ao sequenciamento da mesma.

§ 4º Os elementos informativos coligidos no âmbito das investigações preliminares arquivadas poderão embasar a instauração de processos administrativos sancionatórios, salvo nos casos de baixa e arquivamento determinados nos termos do § 1º deste artigo.

Art. 12. Na hipótese de a investigação preliminar instaurada com base em notícia de fato supostamente punível apresentada por consumidor não resultar em processo administrativo, deverá aquele ser informado, na forma insculpida no artigo 28 desta Lei, sobre as razões do arquivamento pela autoridade competente.

SEÇÃO IIIDA FISCALIZAÇÃO

Art. 13. Os autos de infração, de constatação ou de apreensão e o termo de depósito deverão ser preenchidos de forma clara e precisa, sem entrelinhas, rasuras e emendas, mencionando:

I – o auto de infração:a) o local, a data e a hora da lavratura;b) o nome, o endereço e a qualificação do autuado;c) a descrição do fato ou do ato constitutivo da infração;d) o dispositivo legal infringido;e) a determinação da exigência e a intimação para cumpri-la ou impugná-la no prazo de dez dias;f) a identificação do agente autuante, sua assinatura, a indicação do seu cargo ou função e o número da sua matrícula;g) a designação do órgão julgador e o respectivo endereço;h) a assinatura do autuado.


II – o auto de constatação:a) o local, a data e a hora da lavratura;b) o nome, o endereço e a qualificação do autuado;c) a descrição do fato ou do ato objeto da fiscalização;d) a identificação do agente autuante, sua assinatura, a indicação do seu cargo ou função e o número da sua matrícula;e) consignação de prazo para impugnação de 10 (dez) dias;f) a designação do órgão julgador e o respectivo endereço;g) a assinatura do autuado.

III – o auto de apreensão e o termo de depósito:a) o local, a data e a hora da lavratura;b) o nome, o endereço e a qualificação do depositário;c) a descrição e a quantidade dos produtos apreendidos;d) as razões e os fundamentos da apreensão;e) o local de depósito do produto;f) a quantidade da amostra colhida para análise;g) consignação de prazo para impugnação de 10 (dez) dias;h) a identificação do agente autuante, sua assinatura, a indicação do seu cargo ou função e o número da sua matrícula;i) a assinatura do depositário;j) as proibições contidas no § 1º, do artigo 21, do Decreto nº 2.181, de 20 de março de 1997.

Art. 14. Os autos de infração, de constatação, de apreensão e o termo de depósito serão lavrados em impresso próprio e em 03 (três) vias numeradas tipograficamente pelo agente autuante que houver constatado o fato ou verificado a prática infrativa, preferencialmente no local onde foi constatado o fato ou comprovada a irregularidade.

§ 1º Quando necessário para comprovação de infração, os autos serão acompanhados de laudo pericial.

§ 2º Quando a verificação do defeito ou vício relativo à qualidade, oferta e apresentação de produtos não depender de perícia, o agente competente consignará o fato no respectivo auto.

Art. 15. A assinatura lançada pelo autuado em qualquer dos autos previstos no art. 13 desta Lei, bem como o recebimento pelo mesmo de cópias dos ditos documentos, constitui-se em notificação oficial sem que implique em confissão.

§ 1º Em caso de recusa pelo autuado em assinar os autos e termos de que trata o art. 13 desta Lei, o agente competente consignará tal fato nos ditos documentos e, a seguir, os remeterá ao autuado, por via postal com aviso de recebimento – AR ou utilizando qualquer procedimento equivalente.

§ 2º Em se tratando de autos de infração, de constatação e de apreensão, a data da notificação pessoal do autuado, e, dependendo do caso, aquela consignada no AR (aviso de recebimento) constituem-se em termo inicial para a contagem do prazo de 10 (dez) dias para o exercício do direito à ampla defesa e ao contraditório.

SEÇÃO IVDO PROCESSO ADMINISTRATIVO SANCIONATÓRIO

SUBSEÇÃO IDA INSTAURAÇÃO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO SANCIONATÓRIO

Art. 16. No âmbito da Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor a instauração do processo administrativo com vistas à apuração de ocorrência de infração às normas consumeristas dar-se-á nos casos em que haja indícios acerca de materialidade de fato punível e de existência de repercussão geral ou de reiteração da conduta.

§ 1º Para efeito de repercussão geral, será considerada a existência ou não de questões relevantes do ponto de vista econômico, político, social ou jurídico e que importem em elevado potencial gerador de desequilíbrio e de desarmonia nas relações de consumo.

§ 2º A reiteração da conduta consiste na repetição de conduta de mesma natureza supostamente sancionável e atribuível a um mesmo fornecedor, cujas notícias tenham sido formalizadas até um ano antes da data da instauração.

§ 3º A instauração do processo administrativo poderá ser determinada ainda que tenha ocorrido acordo ou desistência da reclamação por parte do consumidor.

Art. 17. O processo administrativo terá início mediante: I – ato de ofício da autoridade competente;

II – lavratura de auto de infração;

III – reclamação do consumidor.

Parágrafo único. O processo será formalizado em ordem cronológica direta, devendo ter todas as suas folhas numeradas e rubricadas.

Art. 18. O consumidor poderá apresentar notícia de fato supostamente punível pessoalmente, por correio eletrônico, telegrama, telex, fac-símile ou através de qualquer outro meio de comunicação estabelecido em decreto.

Parágrafo único. O consumidor deverá diligenciar a juntada de documentação comprobatória de suas alegações, no prazo máximo de 10 (dez) dias, a contar da data de formalização de notícia de fato supostamente punível, sob pena de arquivamento.

Art. 19. O processo administrativo sancionatório deverá, obrigatoriamente, conter:

I – a identificação do infrator;

II – a descrição do fato ou ato constitutivo da infração;

III – os dispositivos legais infringidos;

IV – a assinatura da autoridade competente.

Art. 20. Serão obrigatoriamente agrupadas em um único processo administrativo diversas notícias de fatos supostamente puníveis imputáveis a um ou mais fornecedores, independentemente da forma e do procedimento administrativo apuratório originalmente adotado, desde que haja risco de prolação de decisões conflitantes.

§ 1º No agrupamento de que trata o caput do presente artigo será observada a existência de indícios acerca de materialidade de fato punível e de existência de repercussão geral ou de reiteração da conduta.

§ 2º O acordo ou a desistência da reclamação por parte do consumidor não se constituem em óbices ao agrupamento versado no caput do presente artigo.

§ 3º O processo resultante do agrupamento de outros feitos tomará numeração específica e distinta daqueles que o integram e será julgado em caráter prioritário.

§ 4º O processo resultante da reunião de outros feitos terá curso normal sendo que, após a respectiva instauração, a parte será notificada para que exerça o direito à ampla defesa e ao contraditório, nos termos do artigo 44, do Decreto Federal nº 2.181, de 20 de março de 1997.

§ 5º No âmbito do processo resultante do agrupamento de feitos será proferida decisão única ou simultânea, conforme o caso concreto.

Art. 21. A autoridade administrativa poderá determinar, na forma de ato próprio, constatação preliminar da ocorrência de prática presumida.


SUBSEÇÃO IIDAS NOTIFICAÇÕES E DAS INTIMAÇÕES

Art. 22. A comunicação acerca da instauração do processo administrativo sancionatório, com base tanto em ato de autoridade competente, quanto em reclamação do consumidor, será feita por meio de notificação instruída com cópia do ato inaugural na pessoa do suposto infrator, do seu preposto ou mandatário, ou, ainda, por meio de carta registrada com aviso de recebimento – AR, facultando-se ao notificado, no prazo de 10 (dez) dias a contar da data do recebimento da notificação:

I – apresentar defesa escrita, nos termos do artigo 44, do Decreto Federal nº 2.181, de 20 de março de 1997;

II – manifestar eventual interesse na celebração de compromisso de ajustamento de conduta, nos termos do parágrafo 6º, do artigo 5º, da Lei Federal nº 7.347, de 24 de julho de 1985, combinado com o artigo 6º, do Decreto Federal nº 2.181, de 20 de março de 1997;

III – comprovar sua receita anual bruta auferida no exercício fiscal imediatamente anterior ao do ano civil em que se der a instauração do processo, mediante apresentação do Demonstrativo de Resultado do Exercício – DRE, da Declaração de Imposto de Renda de Pessoa Jurídica, da Declaração Comprobatória de Percepção de Rendimentos – DECORE ou de qualquer outro documento equivalente, observada a natureza, a classificação e o regime fiscal aplicável, sob pena de arbitramento de tal receita para fins de aplicação de multa.

Parágrafo único. Na hipótese de restar frustrada a notificação do reclamado, seu mandatário ou preposto, pessoalmente ou por via postal, será feita a notificação por edital a ser afixado nas dependências do PROCON, em lugar público, pelo prazo de 10 (dez) dias, e, ainda, através de publicação a ser veiculada uma única vez no Diário Oficial do Município.

Art. 23. O desatendimento da notificação ou da intimação não importa em reconhecimento da verdade dos fatos nem na renúncia a direitos pelo administrado, salvo os casos de preclusão legalmente previstos.

Art. 24. Alternativamente, mediante cadastramento prévio, as partes poderão optar pela notificação ou intimação através de correio eletrônico ou de outro meio alternativo.

Art. 25. As partes serão notificadas acerca dos atos que importem em imposição de deveres, ônus, sanções ou restrições ao exercício de direitos e atividades, bem como a respeito de atos de qualquer outra natureza que sejam de interesse das mesmas.

Art. 26. A intimação deverá conter:

I – a identificação do intimado;

II – a finalidade da intimação;

III – o prazo, data, hora e local para a consecução do que foi determinado;

IV – se o intimado deve comparecer ou fazer-se representar;

V – a informação acerca das consequências processuais do atendimento ou não do chamamento;

VI – a indicação dos fatos e os fundamentos legais pertinentes.

Art. 27. A intimação observará a antecedência mínima de 3 (três) dias úteis em relação à data de comparecimento ou da prática ou abstenção de ato. Art. 28. A intimação pode ser efetuada por ciência no processo, por via postal com aviso de recebimento – AR, por telegrama ou outro meio que assegure a certeza de ciência pelo interessado.

Parágrafo único. A intimação se dará por meio de edital publicado no Diário Oficial do Município, nos termos do parágrafo único do artigo 22 desta Lei, sempre que frustrada a intimação pelos meios estabelecidos no caput do presente artigo ou quando anteriormente tenha sido esta a via utilizada no âmbito do feito considerado.

SUBSEÇÃO IIIDA IMPUGNAÇÃO, DA INSTRUÇÃO E DA DECISÃO

Art. 29. Na peça de defesa de que trata o inciso I do artigo 22 desta Lei deverão ser indicadas:

I – a autoridade julgadora a quem é dirigida;

II – a qualificação completa do peticionário;

III – as razões de fato e de direito que fundamentem a impugnação;

IV – as provas que lhe dão suporte.

§ 1º A defesa poderá ser exercida pessoalmente ou por meio de advogado legalmente constituído.

§ 2º Quando o fornecedor for pessoa jurídica e a defesa for apresentada por seu representante legal, mandatário ou preposto, estes deverão comprovar a sua legitimidade para o ato, mediante juntada dos atos constitutivos ou do instrumento de representação.

Art. 30. As diligências instrutórias serão aquelas determinadas pela Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor de ofício ou pelo deferimento de pedidos das partes legitimadas.

Art. 31. Poderão ser requisitados ao reclamante, ao reclamado ou a quaisquer pessoas físicas ou jurídicas, órgãos ou entidades públicas, esclarecimentos, informações ou documentos, os quais deverão ser apresentados no prazo estabelecido ou em audiência de instrução a ser designada.

Art. 32. Cabe à parte legitimada a prova dos fatos que tenha alegado, sem prejuízo do dever atribuído ao órgão competente para a instrução.

Parágrafo único. O ônus probatório poderá ser distribuído de modo diverso ao estabelecido no caput do presente artigo, desde que o seja em despacho motivado e com vistas a atribuí-lo à parte legitimada que reúna as melhores condições de dele desincumbir-se.

Art. 33. A parte será intimada com antecedência mínima de 3 (três) dias úteis acerca de diligência instrutória que reclame sua participação, mencionando-se data, hora e local de realização.

Art. 34. Havendo a necessidade de perícia para apreciação da matéria, a juízo da Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor poderá ser determinada a realização de exame, vistoria ou avaliação por profissional com formação acadêmica específica na área objeto da análise.

§ 1º Para a consecução de perícia, e, consequentemente, para a elaboração de laudo e pareceres técnicos, poderão ser celebrados contratos, convênios, acordos e ajustes, observadas as disposições da Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993.

§ 2º Concluídos os trabalhos, o reclamado será notificado para, no prazo de 10 (dez) dias, manifestar-se sobre os resultados da perícia.

§ 3º Facultar-se-á a apresentação de contraprova pelo fornecedor em prazo que será fixado pela autoridade julgadora segundo o grau de complexidade do objeto.

Art. 35. Encerrada a instrução, as partes legitimadas deverão ser intimadas para que, no prazo de 10 (dez) dias a contar da ciência da intimação respectiva, apresentem suas alegações finais.


Art. 36. As decisões de primeira instância serão proferidas pelo Diretor da Diretoria Jurídica e Apuração de Infrações da Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor e conterão relatório dos fatos, o respectivo enquadramento legal e, se condenatória, a natureza e gradação da pena.

Parágrafo único. Antes de proferir a decisão de primeira instância, o prolator apreciará a defesa e as provas produzidas pelas partes, podendo adotar por fundamento da mesma parecer técnico não vinculante e não obrigatório, elaborado pela Câmara Técnica Jurídica de Pareceres da Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor. Art. 37. A decisão de primeira instância poderá importar em extinção do feito, mediante ato fundamentado, nas seguintes hipóteses:

I – quando verificada na notícia de fato supostamente punível a ausência de repercussão geral e de reiteração da conduta.

II – pela omissão do reclamante na realização ou comparecimento a ato essencial ao regular seguimento do feito e para o qual tenha sido regularmente intimado;

III – quando exaurida sua finalidade ou o objeto da decisão tornar-se impossível, inútil ou prejudicado por fato superveniente;

IV – pelo reconhecimento de nulidade capaz de invalidar todo o feito administrativo.

Art. 38. O processo administrativo de que trata esta Lei deverá ser concluído no prazo máximo de 05 (cinco) anos, contados da data de sua instauração.

§ 1º Interrompem o referido prazo:

I – qualquer ato inequívoco que importe em manifestação expressa de tentativa de solução conciliatória no âmbito do Órgão;

II – a decisão condenatória proferida pela Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor.

§ 2º O prazo de que trata o caput deste artigo poderá ser suspenso por:

I – pronunciamento judicial consistente na determinação de suspensão do processo administrativo enquanto vigorar a ordem;

II – determinação do Diretor da Diretoria Jurídica e Apuração de Infrações ou do Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor, conforme o caso, tendo em vista a necessidade de realização de diligências;

III – determinação do Diretor da Diretoria Jurídica e Apuração de Infrações ou do Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor, conforme o caso, motivada por constatação de existência de conexão, continência ou de questão prejudicial afeta a matéria versada em ação judicial ou em feito administrativo instaurado por qualquer outro órgão pertencente ao SNDC (Sistema Nacional de Defesa do Consumidor);

IV – a interposição de recurso administrativo contra decisão cautelar incidental proferida pelo PROCON;

V – a interposição de recurso administrativo contra decisão administrativa condenatória de primeira instância com cominação de multa;

VI – a celebração de Termo de Ajustamento de Conduta até a data final prevista para o efetivo cumprimento do acordado;

VII – determinação do Diretor da Diretoria Jurídica e Apuração de Infrações quando da unificação de feitos de que trata o artigo 20.

Art. 39. Expirado o prazo versado no artigo 38, a parte poderá dele renunciar de modo expresso ou tácito, desde que tal renúncia não ocasione prejuízo a terceiro.

Art. 40. Julgado o processo e reconhecida a subsunção dos fatos processualmente versados aos tipos infracionais administrativos descritos nas normas de defesa do consumidor, os requeridos estarão sujeitos às penalidades administrativas cominadas nos artigos 56 a 60, da Lei Federal nº 8.078, de 11 de setembro 1990, e artigos 18 a 28, do Decreto Federal nº 2.181, de 20 de março de 1997, observada, ainda, a legislação local em razão da competência concorrente.

Parágrafo único. As penalidades administrativas referidas no caput do presente artigo poderão ser aplicadas, quando cabíveis, de forma isolada ou cumulativa, inclusive em caráter cautelar, antecedente ou incidente a processo administrativo.

Art. 41. No intuito de fazer cessar a prática ou omissão danosas aos consumidores, o Diretor da Diretoria Jurídica e Apuração de Infrações da Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor poderá impor, através de decisão cautelar de caráter antecedente ou incidente, ou, ainda, por meio de decisão definitiva em feito administrativo, obrigação de fazer ou não fazer, mediante fixação de preceito cominatório.

§ 1º Em caso de risco iminente, a administração pública poderá motivadamente adotar providências acautelatórias sem a prévia manifestação do interessado.

§ 2º Em sede de decisão definitiva, a obrigação de fazer ou não fazer poderá ser imputada concomitantemente à pena aplicada.

Art. 42. A pena de multa será fixada de acordo com a gravidade da infração, com a extensão do dano causado aos consumidores, com a vantagem auferida com o ato infrativo e com a condição econômica do infrator, respeitados os limites previstos no parágrafo único do artigo 57, da Lei Federal nº 8.078, de 11 de setembro 1990, observados os critérios previstos no artigo 28, do Decreto Federal nº 2.181, de 20 de março de 1997, e, ainda, na legislação e regulamentos locais.

Art. 43. A gravidade de cada tipo infracional está relacionada com a sua natureza e seu potencial ofensivo.

§ 1º Os diversos tipos infracionais serão agregados em quatro grupos distintos designados por I, II, III e IV, considerando-se a gravidade de cada conduta, sendo que os menos graves serão aqueles do grupo I e os mais graves os do grupo IV.

§ 2º O rol de tipos infracionais integrantes dos grupos I, II, III e IV será estabelecido e periodicamente atualizado ou modificado por meio de decreto.

§ 3º A cada grupo de infrações será atribuído um fator de cálculo a ser definido por decreto.

§ 4º As infrações não contempladas nos grupos I, II, III e IV serão consideradas como integrantes do grupo I.

Art. 44. A extensão do dano causado aos consumidores impactará na fixação da multa sancionatória considerando-se as situações a seguir elencadas, às quais serão atribuídos fatores de cálculo estabelecidos em decreto:

I – ausência de dano;

II – dano de caráter individual;

III – dano de caráter coletivo;

IV – dano de caráter difuso.

Art. 45. No caso de efetivo auferimento pelo fornecedor de vantagem pecuniária precisamente apurada nos autos do processo administrativo sancionatório, o valor nominal da mesma será acrescido ao da pena base apurada mediante aplicação de fórmula estabelecida por decreto.

Art. 46. A condição e o porte econômico do fornecedor serão estabelecidos a partir de sua receita mensal bruta.


§ 1º Para o cálculo da receita mensal bruta será considerada a receita anual bruta auferida pelo infrator no exercício fiscal imediatamente anterior ao do ano civil em que se der a instauração do processo, podendo a mesma ser estimada ou arbitrada quando não voluntariamente informada ou quando tidas por inaceitáveis as informações prestadas.

§ 2º A receita anual bruta será comprovada mediante a apresentação pelo fornecedor do Demonstrativo de Resultado do Exercício - DRE, da Declaração de Imposto de Renda de Pessoa Jurídica, da Declaração Comprobatória de Percepção de Rendimentos - DECORE ou de qualquer outro documento equivalente, observada a natureza, a classificação e o regime fiscal aplicável.

§ 3º No caso de fornecedor que proceda periodicamente à publicação de demonstrativos contábeis, o arbitramento ou estimativa da receita anual bruta poderá se dar com base nas informações divulgadas e relativas ao exercício fiscal imediatamente anterior ao do ano civil em que se deu a instauração do processo.

§ 4º Quando o infrator for, concomitantemente, fornecedor de produto e serviço, a receita bruta anual considerada será a somatória daquelas auferidas em ambas as atividades.

§ 5º A receita bruta considerada para fins sancionatórios será aquela percebida pelo estabelecimento responsável pela infração.

§ 6º Se a infração da mesma natureza for verificada em mais de um estabelecimento do fornecedor, serão somadas as receitas brutas de cada unidade em particular.

§ 7º Considera-se receita bruta o produto da venda de bens e serviços, não se admitindo qualquer dedução.

§ 8º Por meio de decreto serão estabelecidas faixas de valores que indicarão a condição e o porte econômico de cada reclamado, conforme a receita bruta voluntariamente informada, estimada ou arbitrada.

Art. 47. A dosimetria da pena de multa será feita em duas etapas:

I – fixação da pena-base;

II – adição e/ou subtração dos montantes referentes às circunstâncias agravantes e atenuantes.

§ 1º O Poder Executivo estabelecerá por decreto valores mínimos e máximos para as multas aplicáveis a cada faixa de classificação de fornecedores, estabelecida nos termos do artigo 46, § 8º da presente Lei, observados os limites expressos no parágrafo único, do artigo 57, da Lei Federal nº 8.078, de 11 de setembro 1990.

§ 2º A pena base será apurada acrescendo-se à multa mínima estabelecida para a faixa de classificação na qual se enquadra o sancionado, o valor nominal da vantagem efetivamente auferida pelo cometimento da infração, se houver, e a seguir, os valores resultantes da aplicação da fórmula de que trata o artigo 45, caput, da presente Lei, no que concerne aos fatores relativos à gravidade da infração e à extensão do dano causado aos consumidores.

§ 3º No concurso de práticas infrativas será apurada a pena base correspondente à infração mais grave acrescida de um a dois terços.

§ 4º As circunstâncias agravantes e atenuantes estabelecidas no Código de Defesa do Consumidor e no Decreto Federal nº 2.181, de 20 de março de 1997, implicam em aumento ou diminuição da pena de um sexto à metade, respeitados sempre os limites mínimo e máximo do valor da multa estabelecidos no parágrafo único, do artigo 57, da Lei Federal nº 8.078, de 11 de setembro 1990.

§ 5º No caso de concomitância de incidência de agravantes e atenuantes, o cálculo dos valores respectivos será feito mediante aplicação dos percentuais correspondentes sobre o valor da multa base definida nos termos do § 2º do presente artigo.

§ 6º Da soma dos valores das agravantes será subtraído o total dos valores das atenuantes, sendo que o resultado desta operação será acrescido ao da pena base, resultando no valor da multa definitiva.

§ 7º O Poder Executivo poderá estabelecer, por meio de decreto, descontos nos valores finais das multas aplicadas em primeira instância, desde que, cumulativamente, o fornecedor expressamente renuncie ao direito de interpor recurso e providencie voluntariamente o pagamento da multa no prazo de 10 (dez) dias a contar da intimação da decisão que a fixou.

§ 8º O Poder Executivo poderá estabelecer, por meio de decreto, descontos nos valores finais das multas aplicadas em primeira instância, desde que o fornecedor alegue e comprove até o proferimento da decisão definitiva que participa ativamente, de forma constante e sob critérios intuitivamente benéficos ao consumidor, das negociações do Programa de Superendividamento da Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor.

§ 9º Os descontos de que tratam os parágrafos 7º e 8º do presente artigo não serão cumulativos.

Art. 48. Em nenhuma situação o valor da multa definitiva poderá ser inferior ou superior aos limites definidos no artigo 57, parágrafo único, do Código de Defesa do Consumidor.

Parágrafo único. Em virtude da extinção da Unidade Fiscal de Referência – UFIR, sem que outro índice tenha sido estabelecido como substituto pelo legislador, serão consignados na planilha de cálculo os valores de multa mínimo e máximo devidamente corrigidos pela taxa de juros SELIC.

Art. 49. Fixada a multa, será o infrator intimado a efetivar o respectivo pagamento no prazo de 10 (dez) dias ou apresentar recurso.

Art. 50. Quando a pena cominada for a de contrapropaganda, o processo poderá ser instruído com indicações técnico-publicitárias, das quais se intimará o autuado, respeitadas, na execução da respectiva decisão, as condições constantes no § 1º do artigo 60, da Lei Federal nº 8.078, de 11 de setembro 1990.

Art. 51. Os sancionados deverão ser intimados acerca da imputação de multa em sede de decisões cautelares e terminativas na forma prescrita no artigo 28 desta Lei.

SUBSEÇÃO IVDAS NULIDADES

Art. 52. A inobservância de forma não acarretará a nulidade do ato, salvo se houver prejuízo para a defesa.

Parágrafo único. A nulidade prejudica somente o ato tido por nulo, bem como aqueles posteriores e dele diretamente dependentes ou consequentes, cabendo à autoridade que declarar a invalidade indicar quais são os atos e os procedimentos adequados ao saneamento dos mesmos, se for o caso.

SUBSEÇÃO VDO RECURSO ADMINISTRATIVO

Art. 53. Em face de qualquer decisão proferida em primeira instância, inclusive as de caráter cautelar ou terminativa, poderá ser interposto recurso endereçado ao Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor, que proferirá decisão definitiva.

§ 1º O recurso, acompanhado das respectivas razões, deve ser interposto no prazo de 10 (dez) dias, contados da data da notificação da decisão, e deverá ser protocolizado perante a Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor.

§ 2º A Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor poderá estabelecer formas alternativas de interposição de recursos através de ato próprio.


§ 3º O recurso será recebido sem efeito suspensivo, salvo se na decisão recorrida deu-se a cominação de pena de multa.

§ 4º A apresentação de recurso independe da prestação de caução.

Art. 54. O juízo de admissibilidade do recurso compete ao Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor, o qual de plano não o conhecerá quando interposto:

I – fora do prazo e condições estabelecidos nesta Lei;

II – perante órgão incompetente;

III – por quem não seja legitimado;

IV – após exaurida a esfera administrativa;

V – quando interposto por representante sem procuração nos autos e que, instado a regularizar a representação, quede-se inerte.

Art. 55. Antes de decidir o recurso, o prolator poderá encaminhar os autos à Câmara Técnica Jurídica de Pareceres da Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor para que a mesma emita parecer, não vinculante e não obrigatório, o qual poderá ser adotado como fundamento da decisão definitiva.

Parágrafo único. O parecer de que trata o caput do presente artigo não poderá ser proferido por integrante da Câmara Técnica Jurídica que já o tenha feito em primeira instância e no mesmo processo.

Art. 56. Ao julgar o recurso, o agente competente poderá confirmar, modificar, anular ou revogar, total ou parcialmente, a decisão recorrida.

Art. 57. Nos casos de não conhecimento, de desprovimento e de não interposição de recurso no prazo legal, tais ocorrências serão objeto de certificação nos autos e em tendo sido imposta multa, o infrator será notificado para que, no prazo de até 30 (trinta) dias, efetue o recolhimento do valor da penalidade devidamente corrigida à conta do Fundo Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor, sob pena de inscrição do débito em dívida ativa para subsequente execução fiscal.

Art. 58. Os interessados deverão ser notificados da decisão definitiva proferida nos autos do processo administrativo sancionatório, na forma do artigo 28 desta Lei.

Art. 59. Todos os prazos previstos nesta subseção são preclusivos.

SUBSEÇÃO VIDOS PRAZOS

Art. 60. Os prazos previstos nesta Lei serão contados em dias úteis começando a correr a partir da data da efetiva ciência da notificação ou intimação, excluindo-se da contagem o dia do começo e incluindo-se o do vencimento.

§ 1º Considera-se prorrogado o prazo até o primeiro dia útil seguinte se o vencimento cair em dia que não houver expediente ou este for encerrado antes da hora normal.

§ 2º Os prazos fixados em meses ou anos contam-se de data a data. Se no mês do vencimento não houver o dia equivalente àquele do início do prazo, tem-se termo o último dia do mês.

CAPÍTULO IVDO TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA

Art. 61. A Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor, a seu exclusivo juízo, poderá propor e celebrar compromissos de ajustamento de conduta, mediante estipulação de obrigações e condições a serem adimplidas e implementadas a prazo certo.

§ 1º O interesse na celebração de compromisso de ajustamento de conduta poderá ser manifestado pelo fornecedor até o final dos prazos para resposta na investigação preliminar e para impugnação, tanto do auto de infração, quanto do processo administrativo sancionatório.

§ 2º Havendo manifestação favorável do fornecedor à formalização do Termo de Ajustamento de Conduta – TAC, os autos serão conclusos à autoridade julgadora para a designação de audiência conciliatória.

§ 3º Se o fornecedor recusar a proposta de Termo de Ajustamento de Conduta – TAC, os autos retomarão seu curso normal até a prolação de decisão pela autoridade administrativa.

Art. 62. A celebração de compromisso de ajustamento de conduta suspenderá o procedimento ou o processo administrativo em curso, que será arquivado depois de atendidas todas as condições consignadas no respectivo termo.

§ 1º O descumprimento de qualquer cláusula do compromisso de ajustamento de conduta pelo fornecedor importará em retomada do curso normal do procedimento administrativo e, ainda, na imediata execução judicial do compromisso.

§ 2º No caso de o descumprimento ocorrer no bojo dos autos de investigação preliminar, esta será convertida em processo administrativo, ao qual será conferida tramitação regular.

Art. 63. O compromisso de ajustamento de conduta previamente formalizado não obsta a celebração de outro, desde que inequivocamente mais vantajoso para os consumidores.

§ 1º A celebração de Termo de Ajustamento de Conduta – TAC não impede ainda que outro seja lavrado por quaisquer dos outros integrantes do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor – SNDC.

§ 2º O compromisso de ajustamento de conduta poderá ser retificado ou complementado diante de novas informações ou se as circunstâncias o exigirem, inclusive com a estipulação de novas obrigações ou condições.

Art. 64. O compromisso de ajustamento de conduta conterá, obrigatoriamente, as seguintes cláusulas:

I – obrigação do fornecedor de adequar sua conduta às exigências legais, no prazo ajustado;

II – pena pecuniária diária pelo descumprimento do ajustado, levando-se em conta os seguintes critérios:a) o valor global da operação investigada;b) o valor do produto ou serviço em questão;c) os antecedentes do infrator;d) a situação econômica do infrator.

III – ressarcimento das despesas com a investigação da infração e com a instrução do processo administrativo.

Art. 65. A obrigação a que se refere o inciso I do artigo 64, sempre que possível, não poderá ser genérica, devendo retratar a conduta específica do fornecedor.

Art. 66. O ressarcimento a que se refere o inciso III do artigo 64 deverá considerar, integralmente, os valores suportados pelo município, a título de realização de perícias, laudos, relatórios de ensaios ou outras despesas similares.

Art. 67. O extrato de todos os Termos de Ajustamento de Conduta formalizados serão publicados no Diário Oficial do Município e afixados nas dependências do PROCON.

Art. 68. Após a prolatação da decisão administrativa definitiva condenatória, não poderá a autoridade competente celebrar Termo de Ajustamento de Conduta com o infrator pelos mesmos fatos que foram objeto do feito considerado.

CAPÍTULO VDA RESTAURAÇÃO DE AUTOS

Art. 69. Constatado o desaparecimento ou extravio de autos administrativos, o titular da Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor poderá promover, de ofício ou a requerimento das partes, a restauração dos mesmos.


Art. 70. O procedimento restauratório terá início por meio de ato da autoridade competente que atestará o estado do processo ao tempo do desparecimento, juntando:

I – certidões dos atos efetivamente praticados e de andamentos constantes de registros de tramitação;

II – reproduções ou originais de peças;

III – qualquer outro documento que facilite a restauração.

Art. 71. As partes legitimadas serão intimadas para que, no prazo de 10 (dez) dias a contar da data da efetiva ciência do ato inaugural, manifestem-se acerca do cabimento da restauração, promovendo a juntada de documentos que digam respeito ao feito, notadamente aqueles anteriormente protocolados.

Art. 72. Transcorrido o prazo versado no artigo 71, a autoridade competente proferirá decisão que poderá consistir:

I – em determinação para que se dê seguimento ao feito, estabelecendo os atos a serem praticados ou repetidos;

II – na extinção do feito por qualquer das causas estabelecidas no artigo 37 e incisos da presente Lei.

Art. 73. Caso os autos originais sejam encontrados, neles terá regular seguimento o feito, sendo-lhes apensados os autos da restauração.

CAPÍTULO VIDA CONSULTA PÚBLICA

Art. 74. Tratando-se de matéria de interesse de número indeterminado de consumidores, o órgão competente poderá, a qualquer tempo, mediante despacho motivado do Superintendente de Proteção e Defesa do Consumidor, abrir período de consulta pública para manifestação de interessados.

§ 1º A abertura da consulta pública será objeto de edital a ser divulgado pelos meios oficiais, bem como por outros meios de comunicação social.

§ 2º Do edital constará a forma pela qual se dará a manifestação do interessado.

§ 3º A manifestação do interessado não lhe conferirá por si só a qualidade de parte legitimada, mas confere o direito de obter da administração resposta fundamentada, que poderá ser comum a todas as manifestações de igual teor.

CAPÍTULO VIIDAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 75. As partes legitimadas poderão fazer-se representar por advogado, nos termos de regulamento específico.

Art. 76. Qualquer das partes legitimadas, bem como consumidores ou equiparados que direta ou indiretamente demonstrem interesse na tramitação de processos administrativos, poderão ter acesso e vista dos autos, obter cópias e tomar conhecimento das decisões proferidas às suas expensas.

Parágrafo único. Nos casos de autos que veiculem informações sigilosas ou que envolvam segredo industrial, o acesso será garantido apenas e tão somente às partes legitimadas, seus advogados e prepostos devidamente autorizados.Art. 77. O inciso III, do artigo 72 – A, da Lei nº 12.068, de 23 de dezembro de 2014, alterado pela Lei nº 12.616, de 17 de janeiro de 2017, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 72 – A.(…)III – instaurar o competente Processo Administrativo, para fins

sancionatórios, para neles atuar como primeira e segunda instâncias de julgamento, promovendo sempre que possível a conciliação, e desde que haja indícios acerca de materialidade de fato punível e existência de repercussão geral ou de reiteração da conduta; (…)”. (NR)

Art. 78. Os incisos VII e XXI, do artigo 72 – C, da Lei nº 12.068, de 23 de dezembro de 2014, alterado pela Lei nº 12.616, de 17 de janeiro de 2017, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 72 – C.(...)VII – julgar, em segunda instância, os processos administrativos de sua competência;(…)XXI – solicitar à Câmara Técnica Jurídica de Pareceres da Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor pareceres, não obrigatórios e não vinculativos, para fins de julgamento de recursos interpostos contra decisões proferidas no âmbito de processos administrativos sancionatórios;(…)“. (NR)

Art. 79. O inciso III, do artigo 72 – H, da Lei nº 12.068, de 23 de dezembro de 2014, alterado pela Lei nº 12.616, de 17 de janeiro de 2017, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 72-H(…)III – instaurar, acompanhar e julgar em primeira instância os Processos Administrativos de natureza consumerista;(…)“. (NR)

Art. 80. O artigo 2º, da Lei Complementar nº 277, de 02 de abril de 2002, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 2º Compõem o Sistema Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor, os seguintes órgãos e entidades:

I – Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor;

II – Conselho Municipal de Defesa do Consumidor;

III – demais entidades privadas, legalmente constituídas, que tenham por objetivo precípuo a proteção e defesa do consumidor.” (NR)

Art. 81. Ficam revogados os artigos 3º, 4º, 5º, 6º, 7º, 8º, 9º, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 34, 35 e 36, da Lei Complementar nº 277, de 01 de abril de 2002.

Art. 82. Fica revogado o inciso VI, do artigo 72-C, da Lei nº 12.068, de 23 de dezembro de 2014, com redação dada pela Lei nº 12.616, de 17 de janeiro de 2017.

Art. 83. Fica declarado sem efeito o Decreto Municipal nº 9.948, de 21 de julho de 2005.

Art. 84. Aplicam-se as disposições desta Lei aos processos em andamento.

Art. 85. Aplicam-se aos processos administrativos de que trata esta Lei, as normas disciplinadoras do processo administrativo no âmbito da Administração Pública Municipal.

Art. 86. Esta Lei entra em vigor 45 (quarenta e cinco) dias após a sua publicação.

Uberlândia, 4 de dezembro de 2017.

Odelmo LeãoPrefeito

Autoria do Projeto: Prefeito Municipal DTL/dhrd/gcal/PGMNº 7524/2017


DECRETO S/Nº

DECRETO S/Nº

EXONERA DO CARGO DE ASSESSOR DE IMPRENSA CC-10, FERNANDO BOENTE ROCHA.

O Prefeito de Uberlândia,no uso das atribuições legais que lhe confere o artigo 45, VII, da Lei Orgânica Municipal e artigo 49, I, da Lei Complementar nº 040 de 05 de outubro de 1992,

D E C R E T A:

Art. 1º Fica exonerado FERNANDO BOENTE ROCHA, matrícula nº 29.132-3, do cargo de provimento em comissão de Assessor de Imprensa CC-10, da Secretaria Municipal de Comunicação Social.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Uberlândia, 4 de janeiro de 2018.

ODELMO LEÃOPrefeito

MARLY VIEIRA DA SILVA MELAZOSecretária Municipal de Administração.

DECRETO S/Nº

EXONERA DO CARGO DE VICE-DIRETOR DE ESCOLA TIP-B, HELLEN PÉROLA DE SOUSA CUNHA.

O Prefeito de Uberlândia,no uso das atribuições legais que lhe confere o artigo 45, VII, da Lei Orgânica Municipal e artigo 49, II, da Lei Complementar nº 040 de 05 de outubro de 1992,

D E C R E T A:

Art. 1º Fica exonerada a pedido, HELLEN PÉROLA DE SOUSA CUNHA, matrícula nº 24.477-5, ocupante do cargo de provimento efetivo de Professor II, Especialidade Educação Infantil e 1º ao 5º ano/Docente, Padrão 3, Nível de Qualificação Especialização, do cargo de provimento em comissão de Vice-Diretor de Escola TIP-B (EM Profª Carlota Andrade Marquez), da Secretaria Municipal de Educação, retroativo a 22 de dezembro de 2017.





DECRETO S/Nº

NOMEIA PARA O CARGO DE ASSESSOR DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA CC-3, FERNANDO BOENTE ROCHA.

O Prefeito de Uberlândia, no uso das atribuições legais que lhe confere o artigo 45, VII, da Lei Orgânica Municipal e artigo 13, II, da Lei Complementar nº 040 de 05 de outubro de 1992,

D E C R E T A:

Art. 1º Fica nomeado FERNANDO BOENTE ROCHA, matrícula nº 29.132-3, para o cargo de provimento em comissão de Assessor de Publicidade e Propaganda CC-3, da Secretaria Municipal de Comunicação Social.





PORTARIAS

PORTARIA Nº 43.079, DE 4 DE JANEIRO DE 2018.

CONCEDE O GOZO DE LICENÇA PRÊMIO AO SERVIDOR IVALCIR EVANGELISTA DA SILVA.

O Procurador Geral do Município, interino, no uso das atribuições conferidas pelo art. 1º, “IX” do Decreto nº 16.926, de 05 de janeiro de 2017 e nos termos dos artigos 126 a 130 da Lei Complementar nº 040, de 05 de outubro de 1992,

Considerando o requerimento de Licença Prêmio,

RESOLVE:

Art. 1º Conceder ao servidor público municipal IVALCIR EVANGELISTA DA SILVA, matrícula 1.842-2, ocupante do cargo de provimento efetivo, sob o regime Estatutário, de Técnico em Serviço Público (Oficial Administrativo), Padrão 12, Nível de Qualificação Ensino Médio, lotado na Procuradoria Geral do Município (Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor), o gozo de 10 (dez) dias de Licença Prêmio, de 31-01-2018 a 09-02-2018, referente ao período de efetivo exercício público municipal compreendido entre 07-01-2010 a 10-01-2015, conforme a Certidão de Contagem de Tempo de Serviço datada de 15-12-2017.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.


JONATHAS MESQUITA DO NASCIMENTO Procurador Geral do Município, interino


CONCEDE O GOZO DE LICENÇA PRÊMIO À SERVIDORA MARIA CAROLINA PAGANINI CENTOFANTI CREMASCO DE PAIVA.



RESOLVE:

Art. 1º Conceder à servidora pública municipal MARIA CAROLINA PAGANINI CENTOFANTI CREMASCO DE PAIVA, matrícula nº 23.696-9, ocupante do cargo de provimento efetivo, sob o regime Estatutário, de Advogado Municipal (Procurador Municipal), Padrão 3, Nível de Qualificação Especialização, lotada na Procuradoria Geral do Município, o gozo de 29 (vinte e nove) dias de Licença Prêmio, de 02-05-2018 a 30-05-2018, referente ao período de efetivo exercício público municipal compreendido entre 20-08-2012 a 18-08-2017, conforme a Certidão de Contagem de Tempo de Serviço datada de 18-12-2017.



JONATHAS MESQUITA DO NASCIMENTO Procurador Geral do Município, interino



CONCEDE O GOZO DE LICENÇA PRÊMIO AO SERVIDOR TIAGO CHAVES FERREIRA DE PAIVA.



RESOLVE:

Art. 1º Conceder ao servidor público municipal TIAGO CHAVES FERREIRA DE PAIVA, matrícula nº 21.539-2, ocupante do cargo de provimento efetivo, sob o regime Estatutário, de Advogado Municipal (Procurador Municipal), Padrão 4, Nível de Qualificação Graduação, lotado na Procuradoria Geral do Município, o gozo de 29 (vinte e nove) dias de Licença Prêmio, de 02-05-2018 a 30-05-2018, referente ao período de efetivo exercício público municipal compreendido entre 17-03-2010 a 15-03-2015, conforme a Certidão de Contagem de Tempo de Serviço datada de 18-12-2017.



JONATHAS MESQUITA DO NASCIMENTOProcurador Geral do Município, interino


DISPÕE SOBRE A PROGRESSÃO POR QUALIFICAÇÃO DA SERVIDORA AIDA CLENE CASTRO DOS SANTOS.

A Secretária Municipal de Administração, no uso das atribuições legais que lhe confere o art. 2º, XX, da Lei nº 12.618, de 17 de janeiro de 2017, e o art. 3º, IV, do Decreto nº 16.926, de 5 de janeiro de 2017, e alterações, e com fundamento na Lei nº 11.967 de 29 de setembro de 2014, e no Decreto nº 15.413 de 16 de janeiro 2015,

Considerando o processo nº 25602/2017 de 26/10/2017,

R E S O L V E:

Art.1º É concedida à servidora AIDA CLENE CASTRO DOS SANTOS, matrícula nº 15442-3, integrante do Quadro de Pessoal da Educação, a Progressão por Qualificação no cargo de provimento efetivo de Educador Infantil, Especialidade Educador Infantil I, Padrão 10, Nível de Qualificação Graduação, para Educador Infantil, Especialidade Educador Infantil I, Padrão 10, Nível de Qualificação Especialização, a partir de 01/11/2017.



MARLY VIEIRA DA SILVA MELAZOSecretária Municipal de Administração


DISPÕE SOBRE A PROGRESSÃO POR QUALIFICAÇÃO DO SERVIDOR ANDRE LUIS FREITAS BERNARDES.

A Secretária Municipal de Administração, no uso das atribuições legais que lhe confere o art. 2º, XX, da Lei nº 12.618, de 17 de janeiro de 2017, e o art. 3º, IV, do Decreto nº 16.926, de 5 de janeiro de 2017, e alterações, e com fundamento na Lei nº 11.966 de 29 de setembro de 2014 e no Decreto nº 15.413 de 16 de janeiro de 2015,


R E S O L V E:

Art. 1º É concedida ao servidor ANDRE LUIS FREITAS BERNARDES, matrícula nº 11612-2, integrante do Quadro de Pessoal da Administração Direta, a Progressão por Qualificação no cargo de provimento efetivo de Agente Fiscal, Especialidade Fiscal Sanitário, Padrão 12, Nível de Qualificação Especialização, para Agente Fiscal, Especialidade Fiscal Sanitário, Padrão 12, Nível de Qualificação Mestrado, a partir de 01/11/2017.

Art.2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.




DISPÕE SOBRE A PROGRESSÃO POR QUALIFICAÇÃO DA SERVIDORA CLARISSA BETANHO INACIO.



R E S O L V E:

Art.1º É concedida à servidora CLARISSA BETANHO INACIO, matrícula nº 26073-8, integrante do Quadro de Pessoal da Educação, a Progressão por Qualificação no cargo de provimento efetivo de Professor II, Especialidade Educação Infantil e 1º ao 5ºano/Docente, Padrão 3, Nível de Qualificação Especialização, para Professor II, Especialidade Educação Infantil e 1º ao 5ºano/Docente, Padrão 3, Nível de Qualificação Mestrado, a partir de 01/09/2017.






DISPÕE SOBRE A PROGRESSÃO POR QUALIFICAÇÃO DA SERVIDORA JACKELLINNE MACHADO RIBEIRO DE CASTRO.



R E S O L V E:

Art.1º É concedida à servidora JACKELLINNE MACHADO RIBEIRO DE CASTRO, matrícula nº 28692-3, integrante do Quadro de Pessoal da Educação, a Progressão por Qualificação no cargo de provimento efetivo de Professor II, Especialidade Educação Infantil e 1º ao 5ºano/Docente, Padrão 1, Nível de Qualificação Graduação, para Professor II, Especialidade Educação Infantil e 1º ao 5ºano/Docente, Padrão 1, Nível de Qualificação Especialização, a partir de 01/10/2017.





DISPÕE SOBRE A PROGRESSÃO POR QUALIFICAÇÃO DA SERVIDORA JOVANIA GUBERT PEREIRA.



R E S O L V E:

Art. 1º É concedida à servidora JOVANIA GUBERT PEREIRA, matrícula nº 24026-5, integrante do Quadro de Pessoal da Administração Direta, a Progressão por Qualificação no cargo de provimento efetivo de Auxiliar em Serviços Administrativos Públicos, Especialidade Auxiliar de Serviços Administrativos, Padrão 3, Nível de Qualificação Ensino Médio, para Auxiliar em Serviços Administrativos Públicos, Especialidade Auxiliar de Serviços Administrativos, Padrão 3, Nível de Qualificação Técnico de Nível Médio, a partir de 01/09/2017.





DISPÕE SOBRE A PROGRESSÃO POR QUALIFICAÇÃO DA SERVIDORA LAURA DOS REIS DE ALMEIDA.



R E S O L V E:

Art. 1º É concedida à servidora LAURA DOS REIS DE ALMEIDA, matrícula nº 8924-9, integrante do Quadro de Pessoal da Administração Direta, a Progressão por Qualificação no cargo de provimento efetivo de Auxiliar em Serviços Administrativos Públicos, Especialidade Auxiliar de Serviços Administrativos, Padrão 13, Nível de Qualificação Ensino Fundamental, para Auxiliar em Serviços Administrativos Públicos, Especialidade Auxiliar de Serviços Administrativos, Padrão 13, Nível de Qualificação Ensino Médio, a partir de 01/08/2017.





DISPÕE SOBRE A PROGRESSÃO POR QUALIFICAÇÃO DA SERVIDORA MARIA ZILDA DE OLIVEIRA ALVES.



R E S O L V E:

Art. 1º É concedida à servidora MARIA ZILDA DE OLIVEIRA ALVES, matrícula nº 10439-6, integrante do Quadro de Pessoal da Administração Direta, a Progressão por Qualificação no cargo de provimento efetivo de Auxiliar em Serviços Administrativos Públicos, Especialidade Auxiliar de Serviços Administrativos, Padrão 12, Nível de Qualificação Técnico de Nível Médio, para Auxiliar em Serviços Administrativos Públicos, Especialidade Auxiliar de Serviços Administrativos, Padrão 12, Nível de Qualificação Graduação, a partir de 01/11/2017.






DISPÕE SOBRE A PROGRESSÃO POR QUALIFICAÇÃO DO SERVIDOR MARVIN DE SOUZA SILVA.



R E S O L V E:

Art. 1º É concedida ao servidor MARVIN DE SOUZA SILVA, matrícula nº 25313-8, integrante do Quadro de Pessoal da Administração Direta, a Progressão por Qualificação no cargo de provimento efetivo de Assistente em Saúde Pública, Especialidade Agente de Controle de Zoonoses, Padrão 3, Nível de Qualificação Graduação, para Assistente em Saúde Pública, Especialidade Agente de Controle de Zoonoses, Padrão 3, Nível de Qualificação Especialização, a partir de 01/06/2017.





DISPÕE SOBRE A PROGRESSÃO POR QUALIFICAÇÃO DA SERVIDORA PAULIANA EUSTAQUIA DA SILVA.



R E S O L V E:

Art.1º É concedida à servidora PAULIANA EUSTAQUIA DA SILVA, matrícula nº 26293-5, integrante do Quadro de Pessoal da Educação, a Progressão por Qualificação no cargo de provimento efetivo de Educador Infantil, Especialidade Educador Infantil I, Padrão 3, Nível de Qualificação Graduação, para Educador Infantil, Especialidade Educador Infantil I, Padrão 3, Nível de Qualificação Especialização, a partir de 01/12/2017.





DISPÕE SOBRE A PROGRESSÃO POR QUALIFICAÇÃO DA SERVIDORA REJANE MOREIRA DOS SANTOS.



R E S O L V E:

Art. 1º É concedida à servidora REJANE MOREIRA DOS SANTOS, matrícula nº 19073-0, integrante do Quadro de Pessoal da Administração Direta, a Progressão por Qualificação no cargo de provimento efetivo de Auxiliar em Serviços Administrativos Públicos, Especialidade Auxiliar de Serviços Administrativos, Padrão 7, Nível de Qualificação Ensino Médio, para Auxiliar em Serviços Administrativos Públicos, Especialidade Auxiliar de Serviços Administrativos, Padrão 7, Nível de Qualificação Técnico de Nível Médio, a partir de 01/07/2017.





DISPÕE SOBRE A PROGRESSÃO POR QUALIFICAÇÃO DA SERVIDORA ROSANA APARECIDA DA SILVA.



R E S O L V E:

Art.1º É concedida à servidora ROSANA APARECIDA DA SILVA, matrícula nº 26468-7, integrante do Quadro de Pessoal da Educação, a Progressão por Qualificação no cargo de provimento efetivo de Professor II, Especialidade Educação Infantil e 1º ao 5ºano/Docente, Padrão 3, Nível de Qualificação Graduação, para Professor II, Especialidade Educação Infantil e 1º ao 5ºano/Docente, Padrão 3, Nível de Qualificação Especialização, a partir de 01/12/2017.





LICITAÇÃO PÚBLICADIVERSOS

ATO DE ADJUDICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO

Concorrência Pública nº 576/2017

Objeto: seleção e contratação de empresa especializada no ramo de Lanchonete, para a outorga de Permissão remunerada de uso de local para lanchonete no Centro Administrativo Municipal.

HOMOLOGO, para que produzam seus jurídicos e legais efeitos, os atos de julgamento, de Classificação das propostas do objeto licitado, referente a Licitação Concorrência Pública nº 576/2017, por considerar que a Comissão Permanente de Licitações atendeu a todas as disposições legais e aplicáveis à espécie, em especial ao ato convocatório regedor do certame, estando o processo perfeito e válido e ADJUDICO desde já o objeto da licitação ao licitante: CHEGA MAIS LANCHONETE LTDA. ME., cuja proposta foi classificada em primeiro lugar, por ser a mais vantajosa para o Município de Uberlândia.

Uberlândia, 03 de janeiro de 2018 .

Marly Vieira da Silva MelazoSecretária Municipal de Administração

AVISO DE LICITAÇÃO

PREGÃO ELETRÔNICO PARA REGISTRO DE PREÇOS Nº. 0813/2017

CRITÉRIO DE JULGAMENTO “MENOR PREÇO POR ITEM”

LICITAÇÃO COM ITENS PARA AMPLA CONCORRÊNCIA E ITENS PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA – SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, através da DIRETORIA DE COMPRAS - Realizará licitação supramencionada - Objeto: Registro de Preços para futura ou eventual contratação de empresa para o fornecimento de materiais (pen drive, perfurador, tinta para carimbo, papel vergê salmão e outros), em atendimento à Secretaria acima citada. O Credenciamento para este Pregão deverá ser efetuado até às 23:59 horas do dia 18/01/2018, exclusivamente por meio eletrônico, conforme formulário disponibilizado no site da Caixa Econômica Federal - http://licitacoes.caixa.gov.br. A sessão pública na Internet para recebimento das Propostas estará aberta até as 09:00 horas do dia 19/01/2018 e o início dos Lances na Internet será das 13:00 até às 14:00 horas do dia 22/01/2018, no mesmo endereço WEB.





CRITÉRIO DE JULGAMENTO “MENOR PREÇO”

PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA – SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE, através da DIRETORIA DE COMPRAS - Realizará licitação supramencionada - Objeto: Registro de Preços para futura ou eventual contratação de empresa para fornecimento de medicamentos determinados em decisões judiciais, em atendimento à Secretaria acima citada. O Credenciamento para este Pregão deverá ser efetuado até às 23:59 horas do dia 18/01/2018, exclusivamente por meio eletrônico, conforme formulário disponibilizado no site da Caixa Econômica Federal - http://licitacoes.caixa.gov.br. A sessão pública na Internet para recebimento das Propostas estará aberta até às 09:00 horas do dia 19/01/2018 e o início dos Lances na Internet será das 13:00 até às 14:00 horas do dia 19/01/2018, no mesmo endereço WEB.

Uberlândia, MG 02 de janeiro de 2018.

GLADSTONE RODRIGUES DA CUNHA FILHOSECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE


PREGÃO ELETRÔNICO Nº.742/2017

TIPO “MENOR PREÇO”

LICITAÇÃO COM ITENS PARA AMPLA CONCORRÊNCIA E ITENS RESERVADOS PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA – SECRETARIA MUNICIPAL DE AGROPECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DISTRITOS, por meio da DIRETORIA DE COMPRAS - Fará realizar a licitação supramencionada - Objeto: Aquisição de materiais diversos (prego e tábua) para ser utilizado no reparo das pontes de madeira das estradas vicinais que se encontram na área rural do município de Uberlândia em atendimento à Secretaria acima citada. O credenciamento para este Pregão deverá ser efetuado até às 23:59 horas do dia 17/01/2018, exclusivamente por meio eletrônico, conforme formulário disponibilizado no site da Caixa Econômica Federal – http://www.licitacoes.caixa.gov.br. A sessão pública na Internet para recebimento das Propostas estará aberta até às 09:00 horas do dia 18/01/2018, início dos Lances na Internet será das 13:00 às 14:00 horas do dia 18/01/2018, no mesmo endereço da WEB.

Uberlândia, MG 02 de janeiro de 2018.

WALKIRIA BORGES NAVES LORENOSecretária Municipal de Agropecuária, Abastecimento e Distritos



PREGÃO PRESENCIAL Nº. 0744/2017

CRITÉRIO DE JULGAMENTO: “MENOR PREÇO GLOBAL”

PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA – SECRETARIA

MUNICIPAL DE SAÚDE – por meio da DIRETORIA DE COMPRAS

- Realizará licitação supramencionada – Objeto: Prestação de serviços

especializados no Transporte de Pacientes da Rede Municipal de Saúde

– SUS, que necessitam de remoções monitoradas UTI – Móvel, adulto,

neonatal e/ou lactante, sendo municipal e intermunicipal/interestadual, em

atendimento à Secretaria acima citada. O Edital encontra-se à disposição

na Diretoria de Compras, na Av. Ubiratan Honório Castro, nº. 826,

telefone 0xx 34-3239-2488, das 12 às 17 horas. Valor do Edital R$4,15

(quatro reais e quinze centavos). Entrega dos Envelopes e Sessão Pública

para abertura no dia 22/01/2018, às 13:00 horas, na Diretoria de Compras.


GLADSTONE RODRIGUES DA CUNHA FILHO

Secretário Municipal de Saúde

REAVISO DE LICITAÇÃO


CRITÉRIO DE JULGAMENTO “MENOR PREÇO POR LOTE”

PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA – SECRETARIA

MUNICIPAL DE AGROPECUÁRIA, ABASTECIMENTO E

DISTRITOS, através da DIRETORIA DE COMPRAS - Realizará

licitação supramencionada - Objeto: Registro de Preços para futura ou

eventual contratação de empresa para fornecimento de prestação de

serviços de análises microbiológicas e físico-químicas, em amostras

recolhidas pelo SIM – Serviço de Inspeção Municipal, em atendimento

à Secretaria acima citada. O Credenciamento para este Pregão deverá

ser efetuado até às 23:59 horas do dia 17/01/2018, exclusivamente por

meio eletrônico, conforme formulário disponibilizado no site da Caixa

Econômica Federal - http://licitacoes.caixa.gov.br. A sessão pública na

Internet para recebimento das Propostas estará aberta até as 09:00 horas

do dia 18/01/2018 e o início dos Lances na Internet será das 13:00 até às

14:00 horas do dia 18/01/2018, no mesmo endereço WEB.


Mônica Maria Costa

Diretoria de Compras

AVISO DE CANCELAMENTOTORNA SEM EFEITO A PUBLICAÇÃO DO EXTRATO DO 5º ADITAMENTO AO CONTRATO Nº 160/2015, FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA (SMMADU) E ALGAR TELECOM S/A., PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 5276 DE 13 DE DEZEMBRO DE 2017, À PÁGINA 14 PARA A REGULAR CONCLUSÃO DO PROCESSO. UBERLÂNDIA, 29 DE DEZEMBRO DE 2017.

AVISO DE CANCELAMENTOTORNA SEM EFEITO A PUBLICAÇÃO DO EXTRATO DO 5º ADITAMENTO AO CONTRATO Nº 635/2014, FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA (SMMADU) E ALGAR TELECOM S/A., PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 5276 DE 13 DE DEZEMBRO DE 2017, À PÁGINA 24 PARA A REGULAR CONCLUSÃO DO PROCESSO. UBERLÂNDIA, 29 DE DEZEMBRO DE 2017.

EXTRATO CONTRATO Nº. 197/2017 - 2º TERMO ADITIVO PREGÃO PRESENCIAL n°: 00009/2017 CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA - SMAADCONTRATADA: AUTO POSTO ZUMPANO CINCO LTDA - CNPJ N°: 24.615.870/0001-33RESPONSÁVEL LEGAL: RAPHAEL ZUMPANO DE OLIVEIRA CPF Nº: ***.115.866-**OBJETO: PRORROGAÇÃO DO PRAZO DE VIGÊNCIA CONTRATUAL POR MAIS 04 (QUATRO) MESES, EM ATENDIMENTO À SECRETARIA MUNICIPAL DE AGROPECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DISTRITOS.FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: ARTIGOS 57, §1º, INCISO III, C/C §2º DA LEI 8.666/93PRAZO DE VIGÊNCIA: 01/01/2018 até 30/04/2018DATA DA ASSINATURA: 20/12/2017

REPUBLICAÇÃO COM CORREÇÃOEXTRATO CONTRATO Nº. 331/2017PROC INEXIGIBILIDADE (ART 25, CAPUT) N°: 708/2017CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLANDIA – SMSCONTRATADA: SENIOR SISTEMAS SA - CNPJ N°: 80.680.093/0013-15RESPONSÁVEL LEGAL: GILVANIO BALLMANN – CPF: ***.114.889-**OBJETO: AQUISIÇÃO DE LICENÇA DE USO, SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO, ATUALIZAÇÃO DE SOFTWARE E SUPORTE TÉCNICO DO MÓDULO DOCUMENTO ELETRÔNICO “ESOCIAL”,VALOR: R$43.152,00 (QUARENTA E TRÊS MIL, CENTO E CINQUENTA E DOIS REAIS).FICHA/DOTAÇÃO: 09-10-122-1006-2-905-3.3.90.39-09-01 PRAZO DE VIGÊNCIA LOTE I: 02/01/2018 ATÉ 09/02/2018PRAZO DE VIGÊNCIA LOTE II: 01/01/2018 ATÉ 31/12/2018DATA DA ASSINATURA: 21/11/2017

Extratos dos Contratos


EXTRATOS DOS CONVÊNIOS

EXTRATO DO PRIMEIRO TERMO DE ADITIVO AO CONVÊNIO Nº 95/2017PARTES: Município de Uberlândia x Núcleo Social Jesus de Nazaré FUNDAMENTO:. Cláusula Décima Primeira, item 11.6.1e 11.7 do termo inicial; na Lei 8.666/93, notadamente em seu art. 57, § 1º, inciso VI.OBJETO: Prorrogação do prazo de vigência, para pagamento único e exclusivo das despesas realizadas no mês de Dezembro/2017.VIGÊNCIA: 01/01/2018 à 31/01/2018 DATA DE ASSINATURA: 27/12/2017.

EXTRATO DO PRIMEIRO TERMO DE ADITIVO AO CONVÊNIO Nº 99/2017PARTES: Município de Uberlândia x Centro de Excelência em Reabilitação e Trabalho Orientado de Uberlândia.FUNDAMENTO:. Cláusula Décima Primeira, item 11.6.1e 11.7 do termo inicial; na Lei 8.666/93, notadamente em seu art. 57, § 1º, inciso VI.OBJETO: Prorrogação do prazo de vigência, para pagamento único e exclusivo das despesas realizadas no mês de Dezembro/2017.VIGÊNCIA: 01/01/2018 à 31/01/2018 DATA DE ASSINATURA: 27/12/2017.

EXTRATO DO PRIMEIRO TERMO DE ADITIVO AO CONVÊNIO Nº 100/2017PARTES: Município de Uberlândia x Casa Assistencial São Francisco de Assis FUNDAMENTO:. Cláusula Décima Primeira, item 11.6.1e 11.7 do termo inicial; na Lei 8.666/93, notadamente em seu art. 57, § 1º, inciso VI.OBJETO: Prorrogação do prazo de vigência, para pagamento único e exclusivo das despesas realizadas no mês de Dezembro/2017.VIGÊNCIA: 01/01/2018 à 31/01/2018 DATA DE ASSINATURA: 27/12/2017.

EXTRATO DO PRIMEIRO TERMO DE ADITIVO AO CONVÊNIO Nº 114/2017PARTES: Município de Uberlândia x Rede Nacional de Pessoas Vivendo e Convivendo com HIV/AIDS (Subvenção).FUNDAMENTO:. Cláusula Décima Primeira, item 11.6.1e 11.7 do termo inicial; na Lei 8.666/93, notadamente em seu art. 57, § 1º, inciso VI.OBJETO: Prorrogação do prazo de vigência, para pagamento único e exclusivo das despesas realizadas no mês de Dezembro/2017.VIGÊNCIA: 01/01/2018 à 31/01/2018 DATA DE ASSINATURA: 27/12/2017.

EXTRATO DO PRIMEIRO TERMO DE ADITIVO AO CONVÊNIO Nº 115/2017PARTES: Município de Uberlândia x Associação de Assistência à Criança Deficiente - AACD.FUNDAMENTO:. Cláusula Décima Primeira, item 11.6.1 e 11.7 do termo inicial; na Lei 8.666/93, notadamente em seu art. 57, § 1º, inciso VI.OBJETO: Prorrogação do prazo de vigência, para pagamento único e exclusivo das despesas realizadas no mês de Dezembro/2017.VIGÊNCIA: 01/01/2018 à 31/01/2018 DATA DE ASSINATURA: 27/12/2017.

EXTRATO DO SEGUNDO TERMO DE ADITIVO AO CONVÊNIO Nº 132/2017PARTES: Município de Uberlândia x Associação dos Reumáticos de Uberlândia e Região – ARUR.FUNDAMENTO:. Cláusula Décima Primeira, item 11.6.1e 11.7 do termo inicial; na Lei 8.666/93, notadamente em seu art. 57, § 1º, inciso VI.OBJETO: Prorrogação do prazo de vigência, para pagamento único e exclusivo das despesas realizadas no mês de Dezembro/2017.VIGÊNCIA: 01/01/2018 à 31/01/2018 DATA DE ASSINATURA: 27/12/2017.

EXTRATO DO PRIMEIRO TERMO DE ADITIVO AO CONVÊNIO Nº 133/2017PARTES: Município de Uberlândia x Casa de Hospedagem Betesda FUNDAMENTO:. Cláusula Décima Primeira, item 11.6.1e 11.7 do termo inicial; na Lei 8.666/93, notadamente em seu art. 57, § 1º, inciso VI.OBJETO: Prorrogação do prazo de vigência, para pagamento único e exclusivo das despesas realizadas no mês de Dezembro/2017.VIGÊNCIA: 01/01/2018 à 31/01/2018 DATA DE ASSINATURA: 27/12/2017.

EXTRATO DO PRIMEIRO TERMO DE ADITIVO AO CONVÊNIO Nº 135/2017PARTES: Município de Uberlândia x Fundação Cultural e Assistencial Filadélfia FUNDAMENTO:. Cláusula Décima Primeira, item 11.6.1e 11.7 do termo inicial; na Lei 8.666/93, notadamente em seu art. 57, § 1º, inciso VI.OBJETO: Prorrogação do prazo de vigência, para pagamento único e exclusivo das despesas realizadas no mês de Dezembro/2017.VIGÊNCIA: 01/01/2018 à 31/01/2018 DATA DE ASSINATURA: 27/12/2017.

EXTRATO DO PRIMEIRO TERMO DE ADITIVO AO CONVÊNIO Nº 137/2017PARTES: Município de Uberlândia x Instituto Mãos Dadas - IMDFUNDAMENTO:. Cláusula Décima Primeira, item 11.6.1e 11.7 do termo inicial; na Lei 8.666/93, notadamente em seu art. 57, § 1º, inciso VI.OBJETO: Prorrogação do prazo de vigência, para pagamento único e exclusivo das despesas realizadas no mês de Dezembro/2017.VIGÊNCIA: 01/01/2018 à 31/01/2018 DATA DE ASSINATURA: 27/12/2017.

EXTRATO DO PRIMEIRO TERMO DE ADITIVO AO CONVÊNIO Nº 138/2017PARTES: Município de Uberlândia x Associação dos Renais Crônicos Doadores e Transplantados de Uberlândia - ARCRONFUNDAMENTO:. Cláusula Décima Primeira, item 11.6.1e 11.7 do termo inicial; na Lei 8.666/93, notadamente em seu art. 57, § 1º, inciso VI.OBJETO: Prorrogação do prazo de vigência, para pagamento único e exclusivo das despesas realizadas no mês de Dezembro/2017.VIGÊNCIA: 01/01/2018 à 31/01/2018 DATA DE ASSINATURA: 27/12/2017.

EXTRATO DO PRIMEIRO TERMO DE ADITIVO AO CONVÊNIO Nº 176/2017PARTES: Município de Uberlândia x Divulgação Espírita CristãFUNDAMENTO:. Cláusula Décima Primeira, item 11.6.1e 11.7 do termo inicial; na Lei 8.666/93, notadamente em seu art. 57, § 1º, inciso VI.OBJETO: Prorrogação do prazo de vigência, para pagamento único e exclusivo das despesas realizadas no mês de Dezembro/2017.VIGÊNCIA: 01/01/2018 à 31/01/2018 DATA DE ASSINATURA: 27/12/2017.

EXTRATO DO PRIMEIRO TERMO DE ADITIVO AO CONVÊNIO Nº 183/2017PARTES: Município de Uberlândia x Rede Nacional de Pessoas Vivendo e Convivendo com HIV/AIDS (Contribuição).FUNDAMENTO:. Cláusula Décima Primeira, item 11.6 e 11.7 do termo inicial; na Lei 8.666/93, notadamente em seu art. 57, § 1º, inciso VI.OBJETO: Prorrogação do prazo de vigência, para pagamento único e exclusivo das despesas realizadas no mês de Dezembro/2017.VIGÊNCIA: 01/01/2018 à 31/01/2018 DATA DE ASSINATURA: 27/12/2017.


EXTRATO DO PRIMEIRO TERMO DE ADITIVO AO CONVÊNIO Nº 240/2017PARTES: Município de Uberlândia x Fundação Lions de Saúde e Assistência Social CL Alfredo Simão.FUNDAMENTO:. Cláusula Décima Primeira, item 11.6.1e 11.7 do termo inicial; na Lei 8.666/93, notadamente em seu art. 57, § 1º, inciso VI.OBJETO: Prorrogação do prazo de vigência, para pagamento único e exclusivo das despesas realizadas no mês de Dezembro/2017.VIGÊNCIA: 01/01/2018 à 31/01/2018 DATA DE ASSINATURA: 27/12/2017.

EXTRATO DO SEGUNDO TERMO DE ADITIVO AO CONVÊNIO Nº 140/2017PARTES: Município de Uberlândia x Associação de Proteção Animal FUNDAMENTO:. Cláusula Décima Primeira, item 11.6.1 e 11.7 do termo inicial; na Lei 8.666/93, notadamente em seu art. 57, § 1º, inciso VI.OBJETO: Prorrogação do prazo de vigência, para pagamento único e exclusivo das despesas realizadas no mês de Dezembro/2017.VIGÊNCIA: 01/01/2018 à 31/01/2018 DATA DE ASSINATURA: 27/12/2017.

REPUBLICAÇÃO COM CORREÇÕES

EXTRATO DO 1º ADITIVO AO CONVÊNIO Nº 252/2017PARTES: MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA X UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA/ HOSPITAL DE CLÍNICAS DE UBERLÂNDIA - HCU E A FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA, ESTUDO E PESQUISA DE UBERLÂNDIA – FAEPU.OBJETO: 2.1.1) Alteração da qualificação da Fundação de Assistência, Estudo e Pesquisa de Uberlândia - FAEPU, para corrigir o nome do Gerente Geral, incluir a Portaria de nomeação do Diretor Executivo, bem como, a Portaria que delega poderes ao Diretor Executivo, para assinatura de Convênios.2.1.2) Alteração da fundamentação legal para incluir legislações referente aos incentivos financeiros, sendo: Resolução SES/MG nº 2944, de 21 de setembro de 2011; Portaria nº 148, de 31 de janeiro de 2012; Resolução SES/MG n° 3823/2013; Portaria nº 2.035, de 17 de setembro de 2013 (IAC); Resolução SES/MG nº 5550, de 21 de dezembro de 2016; Resolução SES/MG nº5508, de 06 de dezembro de 2016; Resolução SES/MG nº 5514, de 06 de dezembro de 2016; Resolução SES/MG nº 5568, de 28 de dezembro de 2016; Resolução SES/MG n°5559, de 28 de dezembro e 2016; Resolução SES/MG 5.567, de 28 de dezembro de 2016; Portaria GM/MS 3089; Portaria GM/MS nº 825/16; Portaria nº 3.297, de 29 de dezembro de 2016; Deliberação CIB-SUS/MG nº2.491, de 17 de maio de 2017; Resolução SES/MG nº5.737, de 17 de maio de 2017; Termo de Compromisso nº 820/573; Termo de Compromisso nº 006/2017, de 27 de junho de 2017; Resolução SES/MG nº 5.623, de 15 de fevereiro de 2017; Resolução SES/MG nº 5742, de 30 de maio de 2017; Resolução SES/MG nº 5.786 de 06 de julho de 2017; Portaria GM/MS 3089; Portaria nº 1294, de 25 de maio de 2017 e demais legislações pertinentes.2.1.3) Acréscimo de valor no importe de R$15.510.581,47 (quinze milhões, quinhentos e dez mil, quinhentos e oitenta e um reais e quarenta e sete centavos).2.1.4) Alteração da Clausula Sétima do Convênio original, para alteração de redação, renumeração de parágrafos, adequação de valores e inclusão de novos incentivos financeiros, que passarão a vigorar a partir de 01 de setembro de 2017.Fundamento: Cláusula 9º do Convênio original e na Justificativa do Senhor Secretário Municipal de Saúde, que passa a fazer parte integrante deste Termo. DATA DE ASSINATURA: 30/08/2017

EXTRATO DO 2º ADITIVO AO CONVÊNIO Nº 252/2017PARTES: MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA X UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA/ HOSPITAL DE CLÍNICAS DE UBERLÂNDIA - HCU E A FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA, ESTUDO E PESQUISA DE UBERLÂNDIA – FAEPU.OBJETO:

DIVERSOS

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO

Para fins do artigo 2º da Lei nº 9452 de 20/03/97 ficam notificados todos os interessados que foram liberados os seguintes valores pertencentes ao Município de Uberlândia.

ORIGEM VALOR DATA LIBERAÇÃO

FUNDEB 632.936,84 02/01/2018

UBERLANDIABPC ESCOLA 17.920,00 03/01/2018

PM UBERLANDIA-PAR 150.000,00 29/12/2017

VILMA MARTINS DA CRUZTesoureiro Geral

EDITAL DE PERDA DO DIREITO DE CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA SMA Nº 032

A Secretaria Municipal de Administração através da Diretoria Administrativa de Pessoal, nos termos do Decreto Municipal nº 10.917, de 29 de outubro de 2007 e do artigo 5º, §§ 4º e 5º da Lei º 9.626 de 22 de outubro de 2007 e suas alterações, torna pública a PERDA DO DIREITO DE CONTRATAÇÃO dos candidatos convocados através do Diário Oficial do Município nº 5209, publicado em 01/09/2017, Edital de Convocação SMA Nº 028/2017 e do Diário Oficial do Município nº 5282, publicado em 21/12/2017, Edital de Convocação SMA Nº 039, abaixo relacionados.

CARGONº

ORDEMCLASSIFICAÇÃO CANDIDATO MOTIVO

AUXILIAR ADMINISTRATIVO

EM SERVIÇO PÚBLICO

especialidade AUXILIAR

DE SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS

1. 1343º (Lista Geral) HELENA LUIZA DE LIRANão comparecimento em

tempo hábil

2. 1356º (Lista Geral) FLAVIA SANTOS DA HORANão comparecimento em

tempo hábil

3. 1360º (Lista Geral)ALESSANDRA NUNES DOS

SANTOSNão comparecimento em

tempo hábil

4. 1362º (Lista Geral) FREDSTONE DE SOUZANão comparecimento em

tempo hábil

5. 1366º (Lista Geral) LILIANE GOMES BARBOSANão comparecimento em

tempo hábil

6. 1367º (Lista Geral)FRANCIELE MARTINS

ANTUNESNão comparecimento em

tempo hábil

2.1.1) Prorrogação do prazo de vigência do Convênio nº 252/2017, por mais 04 (quatro) meses, contados a partir de 01/01/2018.2.1.2) Inclusão da Portaria nº 3.437, de 14 de dezembro de 2017, referente ao incremento temporário do Limite Financeiro da Assistência de Média e Alta Complexidade -MAC, para repasse de recurso no valor de R$442.684,00 (quatrocentos e quarenta e dois mil, seiscentos e oitenta e quatro reais), a ser repassado em 04 (quatro) parcelas.2.1.3) Inclusão da Resolução SES/MG nº 5952, de 14 de novembro de 2017, referente ao custeio das ações e serviços de saúde, para repasse de recurso no importe de R$500.000,00 (quinhentos mil reais), a ser repassado em parcela única.2.1.4) Inclusão da Resolução SES/MG nº 5870, de 05 de setembro de 2017, referente ao componente Pro-Hosp incentivo, para repasse de recurso no importe de R$2.037.805,79 (dois milhões, trinta e sete mil, oitocentos e cinco reais e setenta e nove reais), a ser repassado em parcela única.2.1.5) Alteração da Clausula Sétima do Convênio original, para adequação de valores e inclusão de novos incentivos financeiros, que passarão a vigorar a partir de 01 de janeiro de 2018Fundamento: Cláusula 9º do Convênio original e na Justificativa do Senhor Secretário Municipal de Saúde, que passa a fazer parte integrante deste Termo. DATA DE ASSINATURA: 29/12/2017


AUXILIAR ADMINISTRATIVO

EM SERVIÇO PÚBLICO

especialidade AUXILIAR


7. 321º (Lista Negros)GESLAINE SILVA DE

OLIVEIRANão comparecimento em

tempo hábil

8. 1370º (Lista Geral)ADRIANA OLÍMPIO DA

CRUZNão comparecimento em

tempo hábil

9. 1371º (Lista Geral)NAYARA CAROLINE LIMA

ALVESNão comparecimento em

tempo hábil

10. 1379º (Lista Geral)CARLOS ROBERTO DE

ABREUNão comparecimento em

tempo hábil

11. 1381º (Lista Geral)NEIRE RODRIGUES

MACHADO MEDEIROSNão comparecimento em

tempo hábil

12. 1385º (Lista Geral)VANDERLUCIA DE

OLIVEIRANão comparecimento em

tempo hábil

13. 1386º (Lista Geral)CELIA MENDES VASCO

SILVANão comparecimento em

tempo hábil

14. 1387º (Lista Geral)VANUSA CARLOS

BARBOSANão comparecimento em

tempo hábil

15. 1388º (Lista Geral)ROSIMEIRE PEREIRA

MARTINSNão comparecimento em

tempo hábil

16. 1389º (Lista Geral)DEUSALINA PACHECO

DUARTE FREITASNão comparecimento em

tempo hábil

DATA EDITAL: 21/03/2016DATA DO AVISO DE HOMOLOGAÇÃO: 23/05/2016PRORROGAÇÃO: 23/05/2017



EDITAL DE PERDA DO DIREITO DE CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA SMA Nº 033

A Secretaria Municipal de Administração através da Diretoria Administrativa de Pessoal, nos termos do Decreto Municipal nº 10.917, de 29 de outubro de 2007 e do artigo 5º, §§ 4º e 5º da Lei º 9.626 de 22 de outubro de 2007 e suas alterações, torna pública a PERDA DO DIREITO DE CONTRATAÇÃO dos candidatos convocados através do Diário Oficial do Município nº 5282, publicado em 21/12/2017, Edital de Convocação SMA Nº 040/2017, abaixo relacionados.

CARGONº


TECNICO EM SERVIÇO PÚBLICO

especialidadeOFICIAL

ADMINISTRATIVO

1. 142º (Lista Geral) MIRIAN LUZIA VIEIRANão comparecimento em

tempo hábil

2. 145º (Lista Geral)CLAUDIA OLIMPIAEDE

MAESTRINão comparecimento em

tempo hábil

3. 146º (Lista Geral)TIAGO RODRIGUES

GARCIANão comparecimento em

tempo hábil

DATA EDITAL: 23/09/2016DATA DO AVISO DE HOMOLOGAÇÃO: 09/12/2016DATA DE PRORROGAÇÃO: 09/12/2017



EDITAL DE PERDA DO DIREITO DE CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA SMA Nº 001/2018

A Secretaria Municipal de Administração através da Diretoria Administrativa de Pessoal, nos termos do Decreto Municipal nº 10.917, de 29 de outubro de 2007 e do artigo 5º, §§ 4º e 5º da Lei º 9.626 de 22 de outubro de 2007 e suas alterações, torna pública a PERDA DO DIREITO DE CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA dos candidatos convocados através do Diário Oficial do Município nº 5283, publicado em 22/12/2017, Edital de Convocação SMA Nº 041/2017, abaixo relacionados.

CARGONº


AUXILIAR ADMINISTRATIVO EM

SERVIÇO PÚBLICO especialidade AUXILIAR


1. 1393º (Lista Geral)NEURACI PEREIRA

PORTILHONão comparecimento em

tempo hábil

2. 329º (Lista Negros)RENATA APARECIDA JOAO DE OLIVEIRA

Não comparecimento em tempo hábil

3. 1394º (Lista Geral)ADAIR HONORATO

COSTANão comparecimento em

tempo hábil






CARGONº


TECNICO EM SERVIÇO PÚBLICO

especialidadeOFICIAL

ADMINISTRATIVO

1. 41º (Lista Negros) YURI OLIVEIRA MARTINSNão comparecimento em

tempo hábil

2. 149º (Lista Geral) RODRIGO RIBEIRO SILVANão comparecimento em

tempo hábil

3. 150º (Lista Geral)ANA LAURA MIRO

DAMASCENA MARQUESNão comparecimento em

tempo hábil






CARGONº


ANALISTA EM DESENVOLVIMENTO

URBANOespecialidadeARQUITETO

1. 7º (Lista Geral)RODRIGO BRUNO SOARES RIBEIRO

Não comparecimento em tempo hábil

2. 8º (Lista Geral)JULIANA CORREA DE

ARAUJONão comparecimento em

tempo hábil

DATA EDITAL: 04/09/2017DATA DO AVISO DE HOMOLOGAÇÃO: 09/11/2017




ADMINISTRAÇÃO INDIRETADMAE

DIVERSOS

JUSTIFICATIVA

UNIDADES REQUISITANTES: Diretoria Administrativa e Diretoria Técnica.

REQUISIÇÕES INTERNAS Nºs 5.651/2017; 5.652/2017 e 5.653/2017.

OBJETO: Contratação emergencial de empresa visando o fornecimento de combustíveis para o abastecimento da frota do DMAE e dos geradores e motores de Captação Bom Jardim, em atendimento às especificações formuladas pela Diretoria Administrativa e pela Diretoria Técnica.

CONTRATADA(S): Auto Posto Duma LTDA II, CNPJ Nº. 24.409.191/0001-08 e Auto Posto Duma Ltda III, CNPJ Nº. 21.235.828/0001-07.

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Processo Administrativo nº 1273/2017, Processo Dispensável à licitação nº 155/2017 do Departamento Municipal de Água e Esgoto - DMAE, preconizada no Artigo 24, inciso IV, da Lei de Licitações.

DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS: 17.01.17.122.7001.2.381.3.3.9.0.30 – Material de Consumo – Diretoria Administrativa e 17.01.17.512.5004.2.388.3.3.9.0.30 – Material de Consumo – Diretoria Técnica.

O Departamento Municipal de Água e Esgoto de Uberlândia – MG, por intermédio da Diretoria Administrativa (Supervisão de Controle dos Bens Patrimoniais e Coordenação do Núcleo de Controle da Frota e da Diretoria Técnica (Gerência de Tratamento de Água e Operações e Supervisão de Produção e Reservação de Água) apresentou justificativa no intuito de proceder-se com contratação emergencial visando fornecimento de combustíveis para o abastecimento da frota do DMAE e dos geradores motores da Captação Bom Jardim no período de 01 de janeiro à 31 de março de 2.018.

Os contratados administrativos que hoje disciplinam o fornecimento de combustíveis para o nosso Departamento tem vigência até o dia 31 de dezembro de 2017, de modo que a partir de primeiro de janeiro de 2018 já não estarão mais vigentes, colocando em risco o interesse público diante da eventual interrupção da manutenção das atividades da autarquia.

Os serviços prestados por esta Autarquia Municipal são imprescindíveis e de relevante utilidade pública, cuja solução de continuidade colocaria em risco as atividades prestadas pelo Departamento. Ademais, para execução de seus atendimentos, a Autarquia depende de sua frota, não havendo, portanto, outro meio de transporte de servidores, de materiais, desobstruções de redes de esgoto e nem mesmo a obtenção de serviços de maquinários operacionais como as escavações dentre outros.

Importante também registrar que a aquisição de alguns combustíveis torna-se necessária para o abastecimento do motor a diesel da captação Bom Jardim, que contribui com uma vazão de 250L/s de água bruta destinada ao tratamento de água do sistema. O referido motor é utilizado como reforço dos conjuntos hidráulicos e elétricos na captação, principalmente nos “horários de ponta” estabelecidos pela concessionária de energia elétrica de Minas Gerais, com o intuito de não ultrapassar a demanda contratada.

Referido combustível também é utilizado nos motogeradores de energia elétrica que entram em funcionamento nas situações em que ocorrem a suspensão do fornecimento de energia nos reservatórios de água do DMAE, além das manutenções nas redes de distribuição, nos serviços

que envolvem procedimentos de solda em locais onde a rede elétrica é de difícil acesso.

Tendo em vista que a falta do fornecimento de combustíveis impossibilitará o atendimento do DMAE no Município de Uberlândia e nos seus Distritos, causando assim comprometimento no atendimento básico no que tange ao abastecimento de água, serviços de drenagem pluvial, desobstrução de redes de esgoto dentre outros imprescindíveis, justifica-se a contratação emergencial para fornecimento de combustíveis, nos termos da Lei Federal n.º 8.666/93.

A ausência dos serviços pretendidos com a contratação em questão certamente ocasionará comprometimento no abastecimento de água dentre outros serviços, afetando diretamente a vida de todos os munícipes de Uberlândia e de seus Distritos, cabendo ao Poder Público evitar, na medida que é acautelador dos interesses que estão sob sua tutela.

Nesse sentido preleciona Marçal Justen Filho:

No caso específico das contratações diretas, emergência significa necessidade de atendimento imediato a certos interesses. Demora em realizar a prestação produziria risco de sacrifício de valores tutelados pelo ordenamento jurídico. Como a licitação pressupõe certa demora para seu trâmite, submeter a contratação ao processo licitatório propiciaria a concretização do sacrifício a esses valores.

No presente caso o decurso de tempo necessário para realização de procedimento licitatório normal impediria a adoção de medidas indispensáveis para evitar danos irreparáveis, de modo que quando fosse concluída a licitação, o dano já estaria concretizado.

É justamente para solucionar casos como o que ora é justificado que a Administração Pública dispõe da prerrogativa de valer-se de institutos previstos na própria Lei Federal n.º 8.666/93, especialmente no que diz respeito à contratação emergencial, de modo a evitar comprometimento na prestação de serviços essenciais da Autarquia. Autarquia

Nas lições de Hely Lopes Meirelles, a situação de emergência pode ser definida como toda aquela que põe em perigo ou causa dano à segurança, à saúde ou à incolumidade de pessoas ou bens de uma coletividade, exigindo rápidas providências do Poder Público para debelar ou minorar suas consequências lesivas. O reconhecimento da emergência é de valoração subjetiva, mas há de estar baseado em fatos consumados ou iminentes, comprovados ou previstos, que justifiquem a dispensa de licitação, tal como o caso presente.

Nos termos do referido dispositivo, o procedimento licitatório é dispensável nos casos de emergência ou de calamidade pública, quando caracterizada urgência de atendimento de situação que possa ocasionar prejuízo ou comprometer a segurança de pessoas, obras, serviços, equipamentos e outros bens, públicos ou particulares, e somente para os bens necessários ao atendimento da situação emergencial ou calamitosa e para as parcelas de obras e serviços que possam ser concluídas no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias consecutivos e ininterruptos.

Ao instrumentalizar uma contratação, especialmente aquelas celebradas em caráter emergencial, o Poder Público deve pautar sua conduta de acordo com todos os princípios que regem a atuação administrativa, no intuito de observar as condições e requisitos indispensáveis para a validade dos seus atos, destacando todos os fatos que caracterizam a situação emergencial.

Todo procedimento administrativo relativo às contratações públicas deve garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável, e, nos termos preconizados no art. 3º da Lei Geral de Licitações, deve ser processado e julgado em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e de todos os outros que lhes são correlatos.

Ainda, como pano de fundo, cabe registrar que a necessidade ora justificada decorre também da circunstância de ter sido declarada deserta a licitação


instaurada por meio do Pregão Presencial nº 146/2017, quando, embora tenha havido as devidas publicações em jornais de grande circulação local e regional, bem como em veículo oficial, não acudiram nenhum interessado no certame. Nesta hipótese, os princípios que se destacam são o da economicidade e da eficiência.

Já no presente caso, o procedimento de dispensa tem como esteio principiológico precípuo a supremacia e indisponibilidade do interesse público em face da continuidade do serviço público. É essa a ideia que se extrai do inc. IV do art. 24 da Lei nº 8.666/93.

Nesse contexto, temos que a hipótese prevista no inc. IV do art. 24 da Lei nº 8.666/93 foi idealizada para ser aplicada em situações que impedem a seleção do terceiro por licitação, em virtude de uma situação anormal que exige uma ação imediata por parte do Poder Público.

Tal situação precisa ser impedida, atenuada ou eliminada como condição para evitar ou minimizar dano, efetivo ou potencial. A solução da situação depende da contratação de terceiro, o qual viabilizará os serviços necessários para o controle da situação num momento em que o meio normal (ordinário) de seleção do terceiro se revela inadequado para viabilizar o fim, principalmente pela impossibilidade de observar prazos e exigências definidas para a realização da licitação. Esse é o cenário a partir do qual será cabível a contratação direta com fundamento no inc. IV do citado preceito.

A urgência na prestação dos serviços somada ao fato de não haver tempo hábil à realização do processo de contratação ordinário, sem que disso resultem riscos concretos ao interesse público, justifica suficientemente bem a contratação emergencial.

Ato contínuo, não só por tratar-se de contratação pública, mas por tratar-se de expediente que dispensa o procedimento licitatório, exige-se que o processo de dispensa, além dos elementos que caracterizem a situação emergencial, seja instruído de modo a justificar a escolha do fornecedor ou executante, bem como a justificativa do preço.

Quanto à escolha do executante, independentemente de tratar-se de um procedimento dispensável à licitação, o interesse público exige que a necessidade administrativa seja atendida por meio de uma empresa que tenha a capacidade técnica necessária para a boa execução do contrato. Nesse contexto, cabe registrar que a empresa contratada demonstrou por meio dos atestados apresentados, que tem a capacidade técnica necessária para atender à necessidade atual do DMAE.

Conforme previsto no inc. II, art. 30, da Lei Geral de Licitações, a capacitação técnica das empresas a serem contratadas está plenamente demonstrada por intermédio dos atestados apresentados: TRANSBITTAR LTDA.

Quanto a justificativa de preços cabe registrar que, em atendimento ao art. 7º, §2º, inciso II, da Lei Federal nº 8.666/93, o orçamento estimativo apresentado pela Administração está amparado em minuciosa pesquisa de preços junto à fornecedores, de modo a demonstrar que o preço a ser contratado está compatível com o praticado no mercado e, por conseguinte, identificar a proposta de melhor custo-benefício para fins de instrumentalizar a contratação mais vantajosa para a entidade, tudo conforme disciplinado no art. 26, parágrafo único, incisos II e III da Lei de Licitações.

As empresas que apresentaram os menores preços foram a Auto Posto Duma LTDA II, CNPJ Nº. 24.409.191/0001-08 e Auto Posto Duma Ltda III, CNPJ Nº. 21.235.828/0001-07, razão pela qual, por terem preenchidos todos os requisitos de habilitação, foram escolhidas para celebração a contratação emergencial.

Por fim, importante destacar que, sendo a contratação direta por dispensa, inexigibilidade ou mediante licitação, em qualquer caso, deve-se sempre buscar o atendimento ao interesse público, dentro do menor espaço de tempo e no melhor preço possível, objetivando, assim, a preservação do patrimônio público. Por isso, é indispensável a observância dos comandos constitucionais e legais, que determinam o cumprimento de algumas formalidades para as contratações pela administração pública. Uma dessas

exigências formais está expressa no § 3° do art. 195 da Constituição da República: “a pessoa jurídica em débito com o sistema da seguridade social, como estabelecido em lei, não poderá contratar com o Poder Público nem dele receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios”. Trata-se de uma regra para qual não foi prevista nenhum tipo de exceção.

Por isso, dando cumprimento ao mandamento constitucional referido acima, instruem o procedimento administrativo ora justificado todas as certidões negativas pertinentes, especialmente a Certidão Negativa de Débito junto ao sistema de seguridade social e certidão negativa de falência e recuperação judicial.

Diante da situação apresentada, a contratação emergencial apresenta-se como a única modalidade apta a atender os interesses administrativos do DMAE, fundamentada no art. 24, inciso IV da Lei Federal nº 8.666/93, ficando justificado e comprovado, por intermédio das justificativas e documentos juntados ao procedimento, a urgência no atendimento em caráter emergencial visando o fornecimento de combustíveis para o abastecimento da frota do DMAE e dos geradores e motores de Captação Bom Jardim, em atendimento às especificações formuladas pelas Diretorias Administrativa e Técnica do DMAE.

O ato de RATIFICAÇÃO previsto no artigo 26 da Lei Federal nº 8.666/93 segue atendido, por delegação de poderes, nos termos do artigo 1º, inciso III, do Decreto Municipal nº 16.926/2017.

Uberlândia, MG, 29 de Dezembro de 2017.

Ivan da Silva Nunes Carlos Henrique Lamounier BorgesDiretor Administrativo do DMAE Diretor Técnico do DMAE

Cláudio Paes de AlmeidaDiretor Geral do DMAE

Ata de Sessão Pública da Abertura do Processo Licitatório nº 149/2017Modalidade PREGÃO PRESENCIAL

Objeto: Contratação de empresa com registro no CREA, especializada na prestação de serviços de limpeza de poços de sucção de Estações Elevatórias de Esgoto, limpeza de canais de tratamento preliminar , desarenadores, canaletas, tetos e PEADs de reatores, durante 2018, em atendimento à Diretoria Técnica.

Aos vinte e nove (29) dias de dezembro de 2017, às nove (09:00) horas, no Auditório de Licitações do Departamento Municipal de Água e Esgoto, estando presentes o. Pregoeiro Edival Francisco da Cruz e Equipe de Apoio abaixo assinados, designados pela Portaria nº 2.387/2017 retificada pela Portaria nº 2.418/2017, referente ao Processo Licitatório nº 149/2017, Modalidade Pregão Presencial, tendo por objeto o definido no preâmbulo da presente ata. O Pregoeiro declarou aberta a sessão e solicitou o Credenciamento das licitantes participantes na Sessão Pública. O credenciamento foi analisado e achado conforme pelo Pregoeiro. Apresentaram Envelopes nº 01 – Proposta Financeira e Envelopes nº 02 – Documentação de Habilitação as empresas: A Metropolitana Ambiental Eireli, representada por Mário Luís de Almeida, RG 18.546.727-3 SSP/SP e Lider Serviços Ltda., representada por Sirlei José Gonçalves, RG 17858951 SSP/SP. Os licitantes presentes declaram estar cientes das condições determinada no presente Edital. Aberto os envelopes nº 01 – Proposta de Preço, as mesmas foram classificadas de acordo com as exigências do Edital. A licitante Lider Serviços Ltda., apresentou o valor global de R$ 1.946.572,80 (um milhão, novecentos e quarenta e seis mil, quinhentos e setenta e dois reais e oitenta centavos) e a licitante A Metropolitana Ambiental Eireli apresentou valor global de R$1.728.873,98 (um milhão, setecentos e vinte e oito mil, oitocentos e setenta e três reais e noventa e oito centavos). O Pregoeiro convida os representantes das licitantes classificadas presentes a apresentarem lances verbais em ordem decrescente à partir da empresa que apresentou a proposta de menor valor. Os representantes das licitantes abrem mão de interpor recurso quanto a classificação das propostas. No transcurso da sessão os licitantes foram informados sobre os menores lances ofertados para o objeto. O valor global dos lances foi de:


Empresa: A Metropolitana Ambiental Eireli Valor Global: R$880.000,00 (1º Lugar)Empresa: Lider Serviços Ltda.Valor Global: R$891.000,00 (2º Lugar)

As licitantes presentes abrem mão de interpor recurso. Após, o Pregoeiro procede à abertura do envelope nº 02 – Documentos de Habilitação da licitante primeira colocada. Após análise da documentação apresentada vistada pelos licitantes presentes, o Pregoeiro considerou habilitada a proponente A Metropolitana Ambiental Eireli.. O represenante da licitante Lider Serviços Ltda não concorda com a habilitação da licitante A Metropolitana Ambiental Eireli alegando que algumas certidões e os atestados de capacidade técnica estão em nome da matriz, sendo que a licitante declarada habilitada participou pelo CNPJ da filial. O Pregoeiro acata o questionamento e abre prazo de recurso para a interposição do mesmo em querendo. Examinada pelo Pregoeiro e Equipe de Apoio a aceitabilidade da proposta participante, a verificação quanto ao objeto licitado, bem como à compatibilidade do preço apresentado, o Pregoeiro considerou o preço obtido aceitável, diante dos preços praticados no mercado, conforme valor estimativo do anexo do Edital, e declara como vencedora a licitante A Metropolitana Ambiental Eireli, com o valor global de R$880.000,00 (oitocentos e oitenta mil reais). A licitante A Metropolitana Ambiental Eireli deverá apresentar nova proposta com o valor do último lance. O Pregoeiro Adjudica provisoriamente o objeto licitado à A Metropolitana Ambiental Eireli e encaminhará o processo à Autoridade Superior para decidir sobre a sua Homologação. Nada mais digno de nota ou a tratar, a ata após leitura, foi assinada pelas licitantes presentes e pelo Pregoeiro e Equipe de Apoio, encerrando a reunião às 11:30 horas.

Comissão:

Edival Francisco da Cruz Rita Maria de Negreiros Giuliana MartinsPregoeiro Membro Membro Marcelo Costa de AraújoGerente de Tratamento de Esgoto

Licitantes:A Metropolitana Ambiental EireliLider Serviços Ltda.

Ata de Sessão Pública da Abertura do Processo Licitatório nº 150/2017Modalidade PREGÃO PRESENCIAL

Objeto: Ata de abertura do Processo Licitatório n.º 150/2017, Modalidade PREGÃO PRESENCIAL – “Menor Preço Item” – Contratação de empresa especializada na prestação de serviços com retroescavadeira e com caminhão basculante, durante o ano de 2018, em atendimento às Diretorias de Drenagem Pluvial e Diretoria Técnica.

Aos vinte e nove (29) dias de dezembro de 2017, às quatorze (14:00) horas, no Auditório de Licitações do Departamento Municipal de Água e Esgoto, estando presentes o. Pregoeiro Edival Francisco da Cruz e Equipe de Apoio abaixo assinados, designados pela Portaria nº 2.387/2017 retificada pela Portaria nº 2.418/2017, referente ao Processo Licitatório nº 150/2017, Modalidade Pregão Presencial, tendo por objeto o definido no preâmbulo da presente ata. O Pregoeiro declarou aberta a sessão e solicitou os Credenciamentos das licitantes participantes na Sessão Pública. Os credenciamentos foram analisados e achados conforme pelo Pregoeiro. Apresentaram Envelopes nº 01 – Proposta Financeira e Envelopes nº 02 – Documentação de Habilitação as empresas: Viviane de Sá Sousa Gomes- ME, representada por Viviane de Sá Sousa Gomes, RG 5.312.886 SSP/MG, RC Comércio de Pedras Ltda, representada por Luciano Ferreira Cunha, RG 13.283.174 SSP/MG e Getsami Serviços de Saneamento Ltda - ME, representada por Marconi Silvio de Oliveira, RG 7.891.200 SSP/MG e a empresa Zurique Construtora e Empreendimentos Ltda não se fez representar. Participou apenas como ouvinte o Sr. Luiz Alexandre Cordeiro Torres, RG MG 14174619 SSP/MG do Observatório Social de Uberlândia. Os licitantes presentes declaram estar cientes das condições determinada no presente Edital. Aberto os envelopes nº 01 – Proposta de Preço, a Comissão considerou desclassificada em todos os itens a licitante

Getsami Serviços de Saneamento Ltda – ME por não ter apresentado a Planilha de Composição de Custos, conforme item 4.1.3 do Edital, as demais foram classificadas de acordo com as exigências do Capítulo VI do Edital. As licitantes presentes abrem mão de interpor recurso nesta fase. O valor das propostas financeiras apresentadas pelas licitantes estão anexas ao processo. O Pregoeiro convida os representantes das licitantes classificadas a apresentarem lances verbais em ordem decrescente à partir da empresa que apresentou a proposta de menor valor. No transcurso da sessão os licitantes foram informados sobre os menores lances ofertados para o objeto. O valor final dos lances foram de:

Item 01Empresa: RC Comércio de Pedras Ltda Valor Unitário: R$ 66,50 (1º Lugar)Empresa: Zurique Construtora e Emp. LtdaValor Unitário: R$ 72,00 (2º Lugar)

Item 02Empresa: Viviane de Sá Sousa Gomes- MEValor Unitário: R$ 66,30(1º Lugar)Empresa: RC Comércio de Pedras LtdaValor Unitário: R$ 66,50 (2º Lugar)Empresa: Zurique Construtora e Emp. LtdaValor Unitário: R$ 72,00 (3º Lugar)

Item 03 Empresa: RC Comércio de Pedras Ltda Valor Unitário: R$ 61,50 (1º Lugar)Empresa: Zurique Construtora e Emp. Ltda Valor Unitário:R$ 64,00(2º Lugar)

Item 04Empresa: RC Comércio de Pedras Ltda Valor Unitário: R$ 61,50 (1º Lugar)Empresa: Zurique Construtora e Emp. Ltda Valor Unitário: R$64,00 (2º Lugar)

Item 05Empresa: RC Comércio de Pedras Ltda Valor Unitário: R$ 67,30 (1º Lugar)Empresa: Zurique Construtora e Emp. Ltda Valor Unitário: R$74,00 (2º Lugar)

As licitantes presentes abrem mão de interpor recurso. Após, o Pregoeiro procedeu à abertura do envelope nº 02 – Documentos de Habilitação das licitantes que apresentaram menor valor para cada item. Após análise da documentação apresentada vistada pelos licitantes presentes, o Pregoeiro considerou habilitadas as proponentes RC Comércio de Pedras Ltda e Viviane de Sá Sousa Gomes- ME, as quais, após a apreciação dos documentos mostrou-se em conformidade com as exigências contidas no Edital. Os licitantes presentes abrem mão de interpor recurso quanto a documentação apresentada. Examinada pelo Pregoeiro e Equipe de Apoio a aceitabilidade das propostas participantes, a verificação quanto ao objeto licitado, bem como à compatibilidade do preço apresentado, o Pregoeiro considerou os preços obtidos aceitáveis, diante dos preços praticados no mercado, conforme valores estimativos do anexo do Edital, e declara como vencedoras as licitantes: para o item 01 - RC Comércio de Pedras Ltda com o valor unitário de R$ 66,50; para o item 2 -Viviane de Sá Sousa Gomes- ME com o valor unitário de R$ 66,30; para o item 3 - RC Comércio de Pedras Ltda com valor unitário de R$ 61,50, para o item 04 -RC Comércio de Pedras Ltda com o valor unitário de R$ 61,50 e para o item 05 - RC Comércio de Pedras Ltda com valor unitário de R$ 67,30, o Pregoeiro adjudica os objetos licitados à RC Comércio de Pedras Ltda e Viviane de Sá Sousa Gomes- ME e encaminhará o processo à Autoridade Superior para decidir sobre a sua Homologação. Nada mais digno de nota ou a tratar, a ata após leitura, foi assinada pelos licitantes presentes e pelo


Pregoeiro e Equipe de Apoio, encerrando a reunião às 16:00 horas.

Comissão:Edival Francisco da Cruz Roniane Alves Borges Adriana Zuim FerlinPregoeiro Membro Membro

Licitantes:Viviane de Sá Sousa Gomes- MERC Comércio de Pedras LtdaGetsami Serviços de Saneamento Ltda – ME

ATO DE HABILITAÇÃOREF: CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 123/2017

OBJETO: Contratação de empresa para prestação de serviços de engenharia para execução de serviços de ligações de água, transferência de ramais, mudanças de padrão e supressão de ligação de água em diversos Bairros de Uberlândia e nos Distritos, durante o ano de 2018, em atendimento à Diretoria Técnica.

A Comissão Permanente de Licitação, nomeada através das Portaria nº 2.386, de 20 de janeiroo de 2017 retificada pela Portaria nº 2.417 de 2 de fevereiro de 2017 dá ciência aos participantes da CP Nº 123/2017, da Habilitação, após análise da documentação apresentada:

I - LICITANTES HABILITADAS:

° COSAM ENGENHARIA LTDA.;° KGP CONSTRUTORA LTDA. – EPP;° GRS SERVIÇOS LTDA.;° TECSAN ENGENHARIA LTDA.;° TRANSVIAS CONSTRUÇÕES E TERRAPLENAGEM LTDA.;° ADCON CONSTRUTORA E TERRAPLENAGEM LTDA. E° LUMA ENGENHARIA LTDA.

Obs: Documentos fiscais vencidos serão apresentados no prazo legal, devido as licitantes serem microempresas.

II – LICITANTE INABILITADA:

º ENGEPAC ENGENHARIA – EIRELI: Apresentou o Balanço Patrimonial de 2015 e deveria ter apresentado o Balanço Patrimonial de 2016.

III - INTERPOSIÇÃO DE RECURSO: Faculta às licitantes a interposição de recurso, no prazo de 5 (cinco) úteis, a contar da ciência e/ou publicação deste ato de classificação. Publique-se.

Em, 02 de janeiro de 2018.

Comissão Permanente de Licitação

Edival Francisco da Cruz Rita Maria de NegreirosPresidente da CPL Membro

Giuliana Martins Raphael Gonzaga SilveiraMembro Membro

ATO DE HABILITAÇÃOREF: CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 121/2017

OBJETO: Constitui objeto deste edital a seleção e contratação de empresa especializada para usinagem, fornecimento e aplicação de massa asfáltica (CBUQ) nos Bairros de Uberlândia e seus Distritos, durante o exercício de 2018, em atendimento à Diretoria Técnica.

A Comissão Permanente de Licitação, nomeada através das Portaria nº 2.386, de 20 de janeiroo de 2017 retificada pela Portaria nº 2.417 de 2 de fevereiro de 2017 dá ciência aos participantes da CP Nº 121/2017, da Habilitação, após análise da documentação apresentada:

I - LICITANTES HABILITADAS:

° BT CONSTRUÇÕES LTDA.;° CFL CONSTRUTORA FERREIRA LIMA LTDA.;° DRESTE CONSTRUTORA LTDA.;° TECSAN ENGENHARIA LTDA.;° TRANSVIAS CONSTRUÇÕES E TERRAPLENAGEM LTDA.;° ZURIQUE CONSTRUTORA E EMPREENDIMENTOS LTDA.

II – LICITANTE INABILITADA:

º CONSTRUTORA SODESTE LTDA.: Apresentou todos os índices incompatíveis com os exigidos no item 4.4.3 do edital.

III - INTERPOSIÇÃO DE RECURSO: Faculta às licitantes a interposição de recurso, no prazo de 5 (cinco) úteis, a contar da ciência e/ou publicação deste ato de classificação. Publique-se.

Em, 02 de janeiro de 2018.

Comissão Permanente de Licitação

Edival Francisco da Cruz Rita Maria de NegreirosPresidente da CPL Membro

Giuliana Martins Raphael Gonzaga SilveiraMembro Membro

ATO DE HOMOLOGAÇÃO E ADJUDICAÇÃOREF: Processo Dispensável nº 155/2017

O Diretor Geral do Departamento Municipal de Água e Esgoto - DMAE, no uso de suas atribuições legais, por delegação de poderes na forma do Decreto s/nº publicado no DOM nº 5263 de 24 de novembro de 2017 e do Decreto nº 16.926 de 05 de janeiro de 2017, atendendo o disposto no artigo 38, inciso VII, c/c art. 43, inciso VI, ambos da Lei nº 8.666/93, referente ao Processo de Dispensa nº 155/2017, Dispensável à licitação, fundamentado no artigo no Artigo 24, inciso IV da Lei 8.666/93 e alterações posteriores, confirmando todos os atos praticados HOMOLOGA os atos do Processo Dispensável e ADJUDICA o seu objeto às empresas Auto Posto Duma II Ltda, no valor total estimado de R$350.833,25 (trezentos e cinquenta mil, oitocentos e trinta e três reais e vinte e cinco centavos) e Auto Posto Duma III Ltda, no valor total estimado de R$52.886,25 (cinquenta e dois mil, oitocentos e seis reais e vinte e cinco centavos), para fornecimento emergencial de combustíveis para o abastecimento da frota do DMAE e dos geradores e motores de Captação Bom Jardim, em atendimento às especificações formuladas pela Diretoria Administrativa e pela Diretoria Técnica.

Uberlândia, 02 de janeiro de 2018

Claudio Paes de AlmeidaDiretor Geral do DMAE

ATO DE HOMOLOGAÇÃO E ADJUDICAÇÃOREF: Processo Inexigível nº 152/2017

O Diretor Geral do Departamento Municipal de Água e Esgoto - DMAE, no uso de suas atribuições legais, por delegação de poderes na forma do Decreto s/nº publicado no DOM nº 5263 de 24 de novembro de 2017 e do Decreto nº 16.926 de 05 de janeiro de 2017, atendendo o disposto no artigo 38, inciso VII, c/c art. 43, inciso VI, ambos da Lei nº 8.666/93, Processo Inexigível nº 152/2017, Inexigível a licitação, artigo 25, caput da Lei 8.666/93 e alterações posteriores, confirmando todos os atos praticados HOMOLOGA os atos do Processo Inexigível e ADJUDICA o seu objeto à empresa: Hidrogeron Prestadora de Serviços e Consultorias Especializadas Ltda no valor total de R$11.749,68 (onze mil, setecentos e quarenta e nove reais e sessenta e oito centavos) para contratação de empresa para prestação de serviço de manutenção preventiva nos sistemas geradores de cloro, dosador de solução de hipoclorito de sódio da marca Hidrogeron de propriedade do DMAE, instalados na ETA Bom Jardim,


durante 2018, em atendimento à Diretoria Técnica.

Uberlândia, 29 de dezembro de 2017


ATO DE HOMOLOGAÇÃO Ref: Pregão Presencial n° 139/2017

Objeto: Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de transporte dos produtos das Estações de Tratamento de Esgoto Uberabinha, Aclimação, Ipanema, Marielza e Elevatórias de Esgoto, com fornecimento de caçambas padronizadas e maquinário necessário, durante 2018.

O Diretor Geral do Departamento Municipal de Água e Esgoto - DMAE, no uso de suas atribuições legais atendendo o disposto no art. 4º, inciso XXII, da Lei Federal nº 10.520/2002, art. 13, inciso XXVI, do Decreto Municipal nº 9.166/2003, acolhendo a ADJUDICAÇÃO do Pregoeiro à empresa Ecomulti Serviços e Comércio Ltda; no valor total de R$516.037,50 (quinhentos e dezesseis mil, trinta e sete reais e cinquenta centavos ) que devido a arredondamento de casas decimais finalizou no valor de R$ 515.985,00 (quinhentos e quinze mil, novecentos e oitenta e cinco reais), sendo R$406.560,00 (quatrocentos e seis mil, quinhentos e sessenta reais) para remoção: transporte de 21 toneladas/ano de resíduos para disposição e R$109.425,00 (cento e nove mil quatrocentos e vinte e cinco reais) para remanejamento de 7.500 unidades/ano de caçambas e, com base no Parecer Jurídico expedido pela Procuradoria Jurídica da Autarquia, HOMOLOGA o procedimento do processo licitatório nº 139/2017, modalidade – Pregão Presencial, tipo “Menor Preço Global”, em atendimento à Diretoria Técnica.



ATO DE HOMOLOGAÇÃO Ref: Pregão Presencial n° 143/2017

Objeto: Locação de sistema de cloração, sendo: Item 01: Sistema de cloração, compostos por conjunto gerador e dosador de solução oxidande, com 01 reator com capacidade de no mínimo 150 kg/dia de cloro ativo e Item 02: Sistema de cloração com autonomia mínima de 300 kg/dia, composto por 02 conjuntos geradores e dosadores de solução oxidante, com capacidade de no mínimo 150 kg/dia de cloro ativo por dia cada gerador, ambos em regime de operação contínua de 24 horas, durante 2018.

O Diretor Geral do Departamento Municipal de Água e Esgoto - DMAE, no uso de suas atribuições legais atendendo o disposto no art. 4º, inciso XXII, da Lei Federal nº 10.520/2002, art. 13, inciso XXVI, do Decreto Municipal nº 9.166/2003, acolhendo a ADJUDICAÇÃO do Pregoeiro à empresa Hidrogeron Prestadora de Serviços e Consultorias Especializadas Ltda.; no o valor valor global R$789.287,16 (setecentos e oitenta e nove mil, duzentos e oitenta e sete reais e dezesseis centavos), sendo o valor de R$22.679,54 (vinte e dois mil, seiscentos e setenta e nove reais e cinquenta e quatro centavos), mensal para o item 01 e o valor de R$43.094,39 (quarenta e três mil, noventa e quatro reais e trinta e nove centavos) mensal, para o item 02 e, com base no Parecer Jurídico expedido pela Procuradoria Jurídica da Autarquia, HOMOLOGA o procedimento do processo licitatório nº 143/2017, modalidade – Pregão Presencial, tipo “Menor Preço Global”, em atendimento à Diretoria Técnica.



EXTRATO DE CONTRATOCONTRATANTE: Departamento Municipal de Água e Esgoto – DMAE.CONTRATADA: Digitro Tecnologia S.A, inscrita no CNPJ/MF sob nº 83.472.803/0001-76.REPRESENTANTES DA CONTRATADA: Milton José de Espindola; – CPF: ---.985.059--OBJETO: Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de mantenção preventiva e corretiva em central telefônica, marca DÍGITRO TECNOLOGIA S.A, modelo NGC Evolution E1- NS 717187 OP 1132/2016, configurada com 08 ( oito) troncos analógicos, 90 (noventa) troncos digitais, 384 (trezentos e oitenta e quatro) ramais analógicos e 50 (cinquenta) telefones IP Phone 03 instalados em nova sede do DMAE, sito à Avenida Rondon Pacheco, 6400, Bairro Tibery, bem como de todos os aparelhos digitais existentes durante o ano 2018, em atendimento à Diretoria Financeira.PROCESSO LICITATÓRIO: Nº 136/2017 – Inexigilibidade.VALOR TOTAL DA CONTRATAÇÃO: O valor global do presente contrato é de R$43.705,56 (quarenta e três mil, setecentos e cinco reais e cinquenta e seis centavos).CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº: 182/2017.DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 17.01.17.122.7001.2.381.3.3.9.0.39 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica.PRAZO DE VIGÊNCIA: O prazo de vigência do presente contrato será de 01 de janeiro de 2018 à 31 de dezembro de 2018.DATA DAS ASSINATURAS: Uberlândia (MG), 29 de dezembro de 2017.

EXTRATO DO 4º APOSTILAMENTO AO CONTRATO ADMINISTRATIVO 085/2015.CONTRATANTE: Departamento Municipal de Água e Esgoto – DMAE. CONTRATADA: Consórcio BT, CONVAP, COMPLETA CNPJ 23.413.647/0001-40REPRESENTANTE DA CONTRATADA: Luis Fernando Santos de Marcello, CPF ---.799.096---.PROCESSO LICITATÓRIO Nº: 001/2015 – Concorrência Pública.CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº: 085/2015.OBJETO: Constitui objeto do presente termo de apostilamento visto o fechamento do exercício de 2017, e os saldos dos empenhos 8091/2017, 8092/2017 e 25070/2017, a anulação parcial dos saldos para o ano de 2017, com transferência do mesmo para o ano de 2018.DATA DAS ASSINATURAS: Uberlândia, MG, 29 de dezembro de 2017.

EXTRATO DO 4º ADITAMENTO AO CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 101/2014.CONTRATANTE: Departamento Municipal de Água e Esgoto – DMAE. CONTRATADA: Algar Telecom S.A.; inscrita no CNPJ sob nº 71.208.516/0001-74. REPRESENTANTES DA CONTRATADA: Antônio Carlos Allig, CPF nº ---.029.200---Rones Ferreira de Rezende, CPF nº ---.091.300OBJETO: Constitui objeto do presente aditamento a prorrogação do prazo dos serviços inicialmente contratados, pelo período de 12 (doze) meses, contados de 01 de janeiro de 2018 à 31 de dezembro de 2018, em atendimento à Diretoria Administrativa do DMAE..PROCESSO LICITATÓRIO: Nº 002/2014 - Pregão Presencial.CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº: 101/2014.DATA DE ASSINATURA: Uberlândia (MG), 29 de dezembro de 2017

EXTRATO DO 1º ADITAMENTO AO CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 014/2017.CONTRATANTE: Departamento Municipal de Água e Esgoto – DMAE. CONTRATADA: PRODAUB - Processamento de Dados de Uberlândia; CNPJ n.º 25.523.986/0001-05. REPRESENTANTES DA CONTRATADA: Reginaldo Aparecido Mendes, CPF nº ---.630.556---; eLuana Lídia Barcelos, CPF nº ---.538.896----.OBJETO: Constitui objeto do presente aditamento, a PRORROGAÇÃO DO PRAZO dos Serviços Contínuos inicialmente contratados, no período compreendido entre 01 de janeiro de 2018 a 31 de dezembro de 2018, referente à prestação de serviços de cessão de uso de sistemas aplicativos e operacionais, manutenção e cessão de sistemas, monitoramento de


redes e banco de dados, backup, internet e suporte ao uso de sistemas aplicativos, operacionais, software end-user e ao uso de hardware, a serem realizados por execução indireta, compreendendo em 34 (trinta e quatro) sistemas, com suas respectivas quantidades de windows e níveis de criticidade, realizados por execução indireta, sob regime de empreitada por preço unitário, com fornecimento de mão-de-obra e equipamentos (servidores de dados) para uso em toda a autarquia, em atendimento a diretoria administrativa do DMAE.PROCESSO LICITATÓRIO: DISPENSÁVEL À LICITAÇÃO Nº 192/2016CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº: 014/2017.DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 17.01.17.122.7001.2.381.3.3.9.0.39 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica – Diretoria Administrativa.DATA DE ASSINATURA: Uberlândia, MG, 29 de dezembro de 2017.

EXTRATO 1º ADITAMENTO AO CONTRATO nº 112/2017PROCESSO LICITATÓRIO: Nº 070/2017 – Inexigível Licitação CONTRATANTE: Departamento Municipal de Água e Esgoto – DMAE.CONTRATADA: João Batista Peixoto, inscrito no CPF nº ---.816.848.---REPRESENTANTE DA CONTRATADA: João Batista Peixoto, inscrito no CPF nº ---.816.848.---OBJETO: - Constitui objeto do presente aditamento a prorrogação do prazo dos serviços inicialmente contratados, pelo período de 60 (sessenta) dias, contados de 01 de janeiro de 2018 e o acréscimo de 3 (três) visitas extraordinárias, referente ao serviço de consultoria especializada para elaboração de estudo Institucional, Normativo e Econômico-Financeiro sobre a viabilidade da prestação integrada dos serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário, manejo de resíduos sólidos urbanos e manejo de águas pluviais urbanas pelo DMAE, com treinamento, se necessário, de uma equipe técnica a ser formada por até 5 servidores da Contratante e uma visita técnica do consultor em Uberlândia, MG.VALOR GLOBAL: O valor global do presente contrato é de R$7.500,00 (sete mil e quinhentos reais).DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS17.01.17.122.7001.2.381.3.3.9.0.35 – Serviços de Consultoria – Diretoria Geral.CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº: 112/2017DATA DAS ASSINATURAS: Uberlândia, MG, 29 de dezembro de 2017.

EXTRATO DE CONTRATOCONTRATANTE: Departamento Municipal de Água e Esgoto – DMAE.CONTRATADA: RB Motos Ltda – ME, empresa com sede e endereço na cidade de Uberlândia, estado de Minas Gerais, nº 35, Bairro: Daniel Fonseca, CEP: 38400-308, inscrita no CNPJ sob o nº 25.314.980/0001-28 e Inscrição Estadual nº 312.028.643-03.REPRESENTANTES DA CONTRATADA: RICARDO REGIS BENATI; CPF n.° ___.533.416-__.LILIAN APARECIDA DE SOUZA BENATI; CPF n.° ___.782.066-__.OBJETO: Contratação de empresa especializada para prestação de serviços de manutenção mecânica, preventiva e corretiva, na frota de motocicletas do Departamento Municipal de Água e Esgoto – DMAE, em atendimento à Diretoria Administrativa.PROCESSO LICITATÓRIO: Nº 138/2017. CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº: 170/2017.VALOR GLOBAL ESTIMADO: R$ 195.045,00 (Cento e noventa e cinco mil, E querenta e cinco reais).DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS: 17.01.17.122.7001.2.381.3.3.9.0.39 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica; e 17.01.17.122.7001.2.381.3.3.9.0.30 – Material de Consumo (peças)PRAZO DE VIGÊNCIA: O prazo de vigência do presente contrato será do dia 01 de janeiro de 2018 até 31 de dezembro de 2018 .DATA DAS ASSINATURAS: 28 de dezembro de 2017.

EXTRATO DE CONTRATO DE Nº 171/2017 CONTRATANTE: Departamento Municipal de Água e Esgoto – DMAE.CONTRATADA: Good Turbos Peças e Serviços Ltda; inscrita no CNPJ sob nº 26.300.855/0001-21REPRESENTANTE DA CONTRATADA: Rodrigo Pereira Silva; Inscrito no CPF sob nº ---793.216---OBJETO: Contratação de empresa para prestação de serviços de manutenção mecânica em geral em sistema de alimentação de

combustível, regulagem de bombas injetoras, sistemas de injeção eletrônica, radiadores, substituição de colméia, manutenção em turbinas e intercooler, com fornecimento de peças, nos caminhões, veículos leves, máquinas e motores estacionários, de diversas marcas da frota do DMAE, durante o ano de 2018, em atendimento à Diretoria AdministrativaPROCESSO LICITATÓRIO: Nº 130/2017 – Pregão Presencial.DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 17.01.17.122.7001.2.381.3.3.9.0.39 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica – Diretoria Administrativa.CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº: 171/2017.VALOR TOTAL DA CONTRATO: O valor global do presente contrato é de R$193.098,00 (Cento e noventa e três mil e noventa e oito reais).PRAZO DE VIGÊNCIA: 01 de janeiro de 2018 até 31 de dezembro de 2018.DATA DAS ASSINATURAS: 29 de dezembro de 2017.

EXTRATO DE CONTRATOCONTRATANTE: Departamento Municipal de Água e Esgoto – DMAE.CONTRATADA: IBG Indústria de Gases Ltda., inscrita no CNPJ/MF sob nº 67.423.152/0001-78.REPRESENTANTES DA CONTRATADA: Rafael Luiz Ramos Raimundo; – CPF: ---.190.162--OBJETO: Constitui objeto deste contrato a aquisição de 1.100 M3 (um mil e cem metros cúbicos) de oxigênio; 351 KG (trezentos e cinquenta e um quilos) de acetileno e 240 M³ (cento e quarenta metros cúbicos) de mistura de gases para solda MIG, para serem consumidos no ano de 2018, nas manutenções e obras desenvolvidas pelo DMAE, em atendimento à Diretoria Técnica.PROCESSO LICITATÓRIO: Nº 145/2017 – Convite.VALOR TOTAL DA CONTRATAÇÃO: O valor global do presente contrato é de R$ 18.424,00 (Dezoito mil, quatrocentos e vinte e quatro reais)..CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº: 181/2017.DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 17.01.17.512.5012.2.388.3.3.9.0.30 – Material de Consumo.PRAZO DE VIGÊNCIA: O prazo de vigência do presente contrato será de 01 de janeiro de 2018 à 31 de dezembro de 2018.DATA DAS ASSINATURAS: Uberlândia (MG), 29 de dezembro de 2017.

EXTRATO DE CONTRATOCONTRATANTE: Departamento Municipal de Água e Esgoto – DMAE.CONTRATADA: MaqServ Peças e Serviços Eireli-ME, inscrita no CNPJ sob nº 06.309.689/0001-17.REPRESENTANTE DA CONTRATADA: Ernandes de Oliveira – CPF nº xxx.281.436-xx.OBJETO: Contratação de empresa para prestação de serviços de manutenção mecânica preventiva e corretiva, com fornecimento de peças para máquinas (máquinas agrícolas, escavadeiras, retros escavadeiras e carregadeiras) e equipamentos (guindastes hidráulicos, retros escavadeiras estacionárias e roçadeiras), de diversas marcas da frota do DMAE, durante o ano de 2018, em atendimento à Diretoria Administrativa.PROCESSO LICITATÓRIO: Nº 128/2017 – Pregão Presencial.DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS: 17.01.17.122.7001.2.381.3.3.9.0.39- Outros serviços de Terceiros- Pessoa Jurídica - Diretoria Administrativa e 17.01.17.122.7001.2.381.3.3.9.0.30 – Material de Consumo - Diretoria Administrativa.CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº: 180/2017.VALOR GLOBAL DA CONTRATAÇÃO: O valor global do presente contrato é de R$ 512.500 (quinhentos e doze mil e quinhentos reais).PRAZO DE VIGÊNCIA: de 1º janeiro 2018 até 31 de dezembro de 2018.DATA DAS ASSINATURAS: 29 de dezembro de 2017.

EXTRATO DE CONTRATOCONTRATANTE: Departamento Municipal de Água e Esgoto – DMAE.CONTRATADA: Nutrir Refeições Limitada, inscrita no CNPJ sob nº 22.381.412/0001-51.REPRESENTANTE DA CONTRATADA: Adônis França Resende – CPF nº ---468.046--- e Ezamor Ferreira Martins Júnior – CPF nº ---654.746---OBJETO: Contratação de empresa para fornecimento de 27.000 (vinte e sete mil) unidades de marmitex para os servidores do DMAE que trabalham em zona rural e ou insalubre e em serviços excepcionais,


durante o ano de 2018, em atendimento à Diretoria Administrativa.PROCESSO LICITATÓRIO: Nº 137/2017 – Pregão Presencial – menor preço global.DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 17.01.17.122.7001.2.381.3.3.9.0.39 - Outros serviços de Terceiros- Pessoa Jurídica- Diretoria Administrativa.CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº: 172/2017.VALOR TOTAL DA CONTRATAÇÃO: O valor global do presente contrato é de R$ 218.430,00 (duzentos e dezoito mil, quatrocentos e trinta reais).PRAZO DE VIGÊNCIA: de 1º janeiro de 2018 até 31 de dezembro de 2018.DATA DAS ASSINATURAS: 29 de dezembro de 2017.

EXTRATO DE CONTRATOCONTRATANTE: Departamento Municipal de Água e Esgoto – DMAE.CONTRATADA: QGS Química do Brasil Ltda, CNPJ nº 93.284.131/0001-29REPRESENTANTE DA CONTRATADA: Inácio Pedro Hamester, CPF nº xxx.797.800-xx.OBJETO: Aquisição de produtos químicos: Polímero catiônico em pó polieletrólito a base de poliacrilamida e respectivas bombas dosadoras para desidratação de Lodo da ETE Uberabinha, durante o ano de 2018, em atendimento a Diretoria Técnica.PROCESSO LICITATÓRIO: Nº 113/2017 – Pregão EletrônicoDOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 17.01.17.512.5012.2.387.3.3.9.0.30 – Material de Consumo – Diretoria Técnica.CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº: 177/2017.VALOR TOTAL DA CONTRATAÇÃO: O valor global do presente contrato é de R$ 610.800,00 (seiscentos e dez mil e oitocentos reais).PRAZO DE VIGÊNCIA: de 1º de janeiro de 2018 até 31 de dezembro de 2018.DATA DAS ASSINATURAS: 29 de dezembro de 2017.

EXTRATO DE CONTRATOCONTRATANTE: Departamento Municipal de Água e Esgoto – DMAE.CONTRATADA: Reluz Química Industrial Ltda, CNPJ 03.138.288/0001-53REPRESENTANTE DA CONTRATADA: Alessandra Priscila Luiz dos Santos, CPF nº xxx.556.868-xx.OBJETO: Aquisição de produtos químicos: polímero catiônico em emulsão a base de poliacrilamida catiônica e respectivas bombas dosadoras para coagulação e floculação dos efluentes dos reatores anaeróbicos dos canais de flotação Flotlux das ETEs do DMAE, durante o ano de 2018, em atendimento a Diretoria Técnica.PROCESSO LICITATÓRIO: Nº 113/2017 – Pregão EletrônicoDOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 17.01.17.512.5012.2.387.3.3.9.0.30 – Material de Consumo – Diretoria Técnica.CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº: 178/2017.VALOR TOTAL DA CONTRATAÇÃO: O valor global do presente contrato é de R$697.200,00 (seiscentos e noventa e sete mil e duzentos reais).PRAZO DE VIGÊNCIA: de 1º de janeiro de 2018 até 31 de dezembro de 2018.DATA DAS ASSINATURAS: 29 de dezembro de 2017.

EXTRATO DE CONTRATO DE Nº 179/2017 CONTRATANTE: Departamento Municipal de Água e Esgoto – DMAE.CONTRATADA: Ecomulti Serviços e Comércio Ltda; inscrita no CNPJ

sob nº 21.356.883/0001-47REPRESENTANTE DA CONTRATADA: Alexandre Moraes Nominato; inscrito no CPF sob nº ---413.756---OBJETO: Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de transporte dos subprodutos das Estações de Tratamento de Esgoto Uberabinha, Aclimação, Ipanema, Marielza e Elevatórias de Esgoto, com o fornecimento de caçambas padronizadas e maquinário necessário, durante o ano de 2018, em atendimento à Diretoria Técnica.PROCESSO LICITATÓRIO: Nº 139/2017 – Pregão Presencial.DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 17.01.17.512.5012.2.387.3.3.9.0.39 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica – Diretoria Técnica.CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº: 179/2017.VALOR TOTAL DA CONTRATO: O valor global do presente contrato é de R$515.985,00 (Quinhentos e quinze mil, novecentos e oitenta e cinco reais).PRAZO DE VIGÊNCIA: 01 de janeiro de 2018 até 31 de dezembro de 2018.DATA DAS ASSINATURAS: 29 de dezembro de 2017.

EXTRATO DE CONTRATO DE Nº 171/2017 CONTRATANTE: Departamento Municipal de Água e Esgoto – DMAE.CONTRATADA: PANIFICADORA PMC EIRELLI-ME; inscrita no CNPJ sob nº 28.274.815/0001-88REPRESENTANTE DA CONTRATADA: Paula Martins Cabral; Inscrito no CPF sob nº ---430.376---OBJETO: Fornecimento de 480.000 pç (quatrocentos e oitenta mil peças) de pão 50 gramas com margarina a serem servidos a todos os servidores do DMAE, no café da manhã, da tarde e da noite, durante 2018, com entregas em locais certos e determinados e em condições específicas, em atendimento à Diretoria Administrativa.PROCESSO LICITATÓRIO: Nº 125/2017 – Pregão Presencial.DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 17.01.17.122.7001.2.381.3.3.9.0.30 – Material de Consumo – Diretoria Administrativa.CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº: 174/2017.VALOR TOTAL DA CONTRATO: O valor global do presente contrato é de R$292.800,00 (duzentos e noventa e dois mil e duzentos reais).PRAZO DE VIGÊNCIA: 01 de janeiro de 2018 até 31 de dezembro de 2018.DATA DAS ASSINATURAS: 29 de dezembro de 2017.

EXTRATO DE CONTRATOCONTRATANTE: Departamento Municipal de Água e Esgoto – DMAE.CONTRATADA: Palmas Comércio e Transportes Ltda EPP, CNPJ 64.481.856/0001-09. REPRESENTANTE DA CONTRATADA: Jeovane Gonçalves Gama, CPF nº xxx.836.906-xx.OBJETO: Contratação de empresa para fornecimento de 18.000 (dezoito mil) litros de leite longa vida integral, para lanche diário a todos servidores do DMAE, em atendimento a Diretoria Administrativa.PROCESSO LICITATÓRIO: Nº 125/2017 – Pregão Presencial – menor preço por item.DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 17.01.17.122.7001.2.381.3.3.9.0.30 – Material de Consumo – Diretoria Administrativa.CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº: 175/2017.VALOR TOTAL DA CONTRATAÇÃO: O valor global do presente contrato é de R$ 46.800,00 (quarenta e seis mil e oitocentos reais).PRAZO DE VIGÊNCIA: de 1º de janeiro de 2018 até 31 de dezembro de 2018.DATA DAS ASSINATURAS: 29 de dezembro de 2017.


EXTRATO DE CONTRATOCONTRATANTE: Departamento Municipal de Água e Esgoto – DMAE.CONTRATADA: Vasconcelos Indústria, Comércio, Importação e Exportação LTDA, CNPJ 03.647.755/0001-70REPRESENTANTE DA CONTRATADA: Rubens Martins de Araújo, CPF nº xxx.478.987-xx.OBJETO: Contratação de empresa para fornecimento de 54.000 (cinquenta e quatro mil) litros de leite longa vida integral, para lanche diário a todos servidores do DMAE, em atendimento a Diretoria Administrativa.PROCESSO LICITATÓRIO: Nº 125/2017 – Pregão Presencial – menor preço item.DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 17.01.17.122.7001.2.381.3.3.9.0.30 – Material de Consumo – Diretoria Administrativa.CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº: 176/2017.VALOR TOTAL DA CONTRATAÇÃO: O valor global do presente contrato é de R$ 110.160,00 (cento e dez mil, cento e sessenta reais).PRAZO DE VIGÊNCIA: de 1º de janeiro de 2018 até 31 de dezembro de 2018.DATA DAS ASSINATURAS: 29 de dezembro de 2017.

EXTRATO DE CONTRATOCONTRATANTE: Departamento Municipal de Água e Esgoto – DMAE.CONTRATADA: Antoneli Locações Eireli - EPP, inscrita no CNPJ sob nº 86.505.922/0001-76REPRESENTANTE DA CONTRATADA: Antoneli Batista Almeida – CPF nº xxx.835.796-xxOBJETO: Contratação exclusiva de Microempresa – ME, Empresa de Pequeno Porte – EPP ou equiparadas para locação de máquinas/equipamentos de 07 (sete) compactadores manuais de solos tipo “sapo”, motor 4 tempos, a gasolina, aproximadamente 70 kg, a serem utilizados nos serviços de aterro e reaterro realizados por equipes do DMAE nos locais onde houver manutenções das redes de água e esgoto, durante o ano de 2018, em atendimento à Diretoria Técnica.PROCESSO LICITATÓRIO: Nº 132/2017 – Convite.DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 17.01.17.512.5012.2.388.3.3.9.0.39 - Outros serviços de Terceiros- Pessoa Jurídica- Diretoria Técnica.CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº: 173/2017.VALOR TOTAL DA CONTRATAÇÃO: O valor total do presente contrato é de R$ 38.640,00 (trinta e oito mil, seiscentos e quarenta reais).PRAZO DE VIGÊNCIA: de 1 janeiro de 2018 até 31 de dezembro de 2018.DATA DAS ASSINATURAS: 29 de dezembro de 2017.

ERRATA

O Departamento Municipal de Água e Esgoto - DMAE, comunica a retificação ocorrida na redação da Publicação do Extrato do Quinto Aditamento, referente ao contrato nº 125/2014, publicado no Diário Oficial do Município, no dia 14 de dezembro de 2017, Edição nº 5.277, página 193, coluna destinada à Administração Indireta e Fundacional – DMAE – DIVERSOS, onde se lê “O valor total estimado do presente contrato é de R$440.968,68 (Quatrocentos e quarenta mil, novecentos e sessenta e oito reais e sessenta e oito centavos)” leia-se “O valor total estimado do presente contrato é de R$581.188,68 (Quinhentos e oitenta e um mil, cento e oitenta e oito reais e sessenta e oito centavos). E no objeto : “via 0800” leia-se : “via 0800, vinculado ao trídigito 115.”

Uberlândia, MG, 29 de dezembro de 2017.

IPREMUDIVERSOS

PORTARIA Nº 001 DE 03 DE JANEIRO DE 2018.

APOSENTA NO CARGO DE PROVIMENTO EFETIVO DE AUXILIAR OPERACIONAL EM SERVIÇO PÚBLICO DO SANEAMENTO (AUXILIAR TÉCNICO OPERACIONAL), PADRÃO 17, NÍVEL DE QUALIFICAÇÃO – ENSINO FUNDAMENTAL INCOMPLETO, ANTONIO LIBENCIO MOREIRA.

O Superintendente do IPREMU e a Diretora Previdenciária no uso de suas atribuições legais, com fundamento no artigo 78, inciso X e seguintes da Lei Municipal nº 8.049 de 24 de junho de 2002,

RESOLVE:

Art. 1º Fica aposentado, voluntariamente, com proventos integrais e paridade, nos termos do art. 6º da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003 c/c o art. 2º da Emenda Constitucional nº 47/2005, no cargo de provimento efetivo de Auxiliar Operacional em Serviço Público do Saneamento (Auxiliar Técnico Operacional), Padrão 17, Nível de Qualificação – Ensino Fundamental Incompleto, o servidor ANTONIO LIBENCIO MOREIRA, matrícula nº 922-9, inscrito sob o CPF nº 302.200.336-68, lotado no DMAE – Departamento Municipal de Água e Esgoto, nos termos do Processo Administrativo nº 567/2017-AVI-RTB

Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Uberlândia, 03 de janeiro de 2018. ANDRÉ L. GOULART Superintendente do IPREMU

ARISTIDES C. FERREIRADiretor Previdenciário do IPREMU


APOSENTA NO CARGO DE PROVIMENTO EFETIVO DE TÉCNICO EM SERVIÇO PÚBLICO DO SANEAMENTO (OFICIAL ADMINISTRATIVO), PADRÃO 15, NÍVEL DE QUALIFICAÇÃO – ENSINO MÉDIO COMPLETO, LUÍS ANTÔNIO DE OLIVEIRA.

O Superintendente do IPREMU e a Diretora Previdenciária no uso de suas atribuições legais, com fundamento no artigo 78, inciso X e seguintes da Lei Municipal nº 8.049 de 24 de junho de 2002,

RESOLVE:


Art. 1º Fica aposentado, voluntariamente, com proventos integrais e paridade, nos termos do art. 6º da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003 c/c o art. 2º da Emenda Constitucional nº 47/2005, no cargo de provimento efetivo de Técnico em Serviço Público do Saneamento (Oficial Administrativo), Padrão 15, Nível de Qualificação – Ensino Médio Completo, o servidor LUÍS ANTÔNIO DE OLIVEIRA, matrícula nº 718-8, inscrito sob o CPF nº 262.429.826-68, lotado no DMAE – Departamento Municipal de Água e Esgoto, nos termos do Processo Administrativo nº 540/2017-AVI-RTB





APOSENTA NO CARGO DE PROVIMENTO EFETIVO DE TÉCNICO EM SERVIÇO PÚBLICO (OFICIAL ADMINISTRATIVO), PADRÃO 15, NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO D-III, NÍVEL DE QUALIFICAÇÃO – ENSINO MÉDIO COMPLETO, IZABEL CRISTINA RODOVALHO OLIVEIRA.

O Superintendente do IPREMU e o Diretor Previdenciário no uso de suas atribuições legais, com fundamento no artigo 78, inciso X e seguintes da Lei Municipal nº 8.049 de 24 de junho de 2002,

RESOLVE:

Art. 1º Fica aposentada, voluntariamente, com proventos integrais e paridade, nos termos do art. 6º da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003 c/c o art. 2º da Emenda Constitucional nº 47/2005, no cargo de provimento efetivo de Técnico em Serviço Público (Oficial Administrativo), Padrão 15, Nível de Classificação D-III, Nível de Qualificação – Ensino Médio Completo, a servidora IZABEL CRISTINA RODOVALHO OLIVEIRA, matrícula nº 66-3, inscrita no CPF sob o nº 379.676.571-87, lotada na FUTEL – Fundação Uberlandense de Turismo, Esporte e Lazer, nos termos do Processo Administrativo nº 551/2017-AVI-RTB.




PRODAUBDIVERSOS

EXTRATO DO QUARTO ADITAMENTO AO INSTRUMENTO CONTRATUAL Nº 004/2015CONTRATANTE: PRODAUB PROCESSAMENTO DE DADOS DE UBERLÂNDIA.CONTRATADA: DOMINIUM INFORMATICA LTDAFUNDAMENTO – O presente aditamento fundamenta-se no artigo 57, inciso II, c/c § 2º, da Lei 8.666/93 e suas alterações, bem como na justificativa anexa que passa a fazer parte integrante e complementar deste, como se transcrita fosse em sua íntegra.OBJETO: Constitui objeto deste aditamento a prorrogação do prazo por 12 (doze) meses, considerando o período de 01/01/2018 à 31/12/2018. VALOR: O valor global deste aditamento é de R$708.000,00 (Setecentos e Oito Mil Reais). O valor mensal é de R$59.000,00 (cinquenta e nove mil reais);DATA DA ASSINATURA: 15 de Dezembro de 2017.

EXTRATO DO QUINTO ADITAMENTO AO INSTRUMENTO CONTRATUAL Nº 003/2015CONTRATANTE: PRODAUB PROCESSAMENTO DE DADOS DE UBERLÂNDIA.CONTRATADA: ALGAR CELULAR S/AFUNDAMENTO – O presente aditamento fundamenta-se no artigo 57, inciso II, c/c § 2º, da Lei 8.666/93 e suas alterações, bem como na justificativa anexa que passa a fazer parte integrante e complementar deste, como se transcrita fosse em sua íntegra.OBJETO: Constitui objeto deste aditamento a prorrogação do prazo por 12 (doze) meses, considerando o período de 01/01/2018 à 31/12/2018.VALOR: O valor global estimado deste aditamento é de R$29.039,64 (vinte e nove mil trinta e nove reais e sessenta e quatro centavos). O valor mensal estimado é de R$2.419,97 (dois mil quatrocentos e dezenove reais e noventa e sete centavos);DATA DA ASSINATURA: 15 de Dezembro de 2017.

EXTRATO DO PRIMEIRO ADITAMENTO AO INSTRUMENTO CONTRATUAL Nº 06/2017CONTRATANTE: PRODAUB PROCESSAMENTO DE DADOS DE UBERLÂNDIA.CONTRATADA: MM BUILDERS LTDA-MEFUNDAMENTO: O presente aditamento fundamenta-se no artigo 57, inciso II, c/c § 2º, da Lei 8.666/93 e suas alterações, bem como na justificativa anexa que passa a fazer parte integrante e complementar deste, como se transcrita fosse em sua íntegra.OBJETO: Constitui objeto deste aditamento à prorrogação do prazo contratual pelo período de 01/01/2018 à 31/12/2018.VALOR: O valor global deste aditamento é de R$ 3.373,20 (três mil trezentos e setenta e três reais e vinte centavos); O valor mensal deste aditamento é de R$ 281,10 (Duzentos e oitenta e um reais e dez centavos) DATA DA ASSINATURA: 15 de Dezembro de 2017.


EXTRATO DO PRIMEIRO ADITAMENTO AO INSTRUMENTO CONTRATUAL Nº 004/2017CONTRATANTE: PRODAUB PROCESSAMENTO DE DADOS DE UBERLÂNDIA.CONTRATADA: INFOPRINT COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA - ME,FUNDAMENTO : O presente aditamento fundamenta-se no artigo 57, inciso II, c/c § 2º, da Lei 8.666/93 e suas alterações.OBJETO: Constitui objeto deste aditamento a prorrogação do prazo por 12 (doze) mês, considerando o período de 01/01/2018 à 31/12/2018VALOR : Preço Mensal - Para a locação, ora ajustada, a CONTRATANTE pagará uma franquia no valor de R$ 60,00 (Sessenta Reais) mensais. No caso de exceder a franquia de 1.000 mil cópias por equipamento, a CONTRATANTE, pagará o valor de R$ 0,06 (seis centavos) por cada cópia excedente. O valor estimado global deste aditamento é de R$ 883,64 (oitocentos e oitenta e três reais e sessenta e quatro centavos). DATA DA ASSINATURA: 15 de Dezembro de 2017.

EXTRATO DO PRIMEIRO ADITAMENTO AO INSTRUMENTO CONTRATUAL Nº 003/2017CONTRATANTE: PRODAUB PROCESSAMENTO DE DADOS DE UBERLÂNDIA.CONTRATADA: ACACIA MEDICINA DO TRABALHO E SEGURANÇA LTDA.,FUNDAMENTO – O presente aditamento fundamenta-se no artigo 57, inciso II, c/c § 2º, da Lei 8.666/93 e suas alterações.OBJETO: Constitui objeto deste aditamento a prorrogação do prazo por 12 (doze) meses, considerando o período de 01/01/2018 à 31/12/2018, em função da não utilização da totalidade da quantidade contratada.VALOR– O valor global estimado deste aditamento é de R$ 1.321,94 (um mil, trezentos e vinte e um reais e noventa e quatro centavos).DATA DA ASSINATURA: 15 de Dezembro de 2017.

EXTRATO DO PRIMEIRO ADITAMENTO AO INSTRUMENTO CONTRATUAL Nº 07/2017CONTRATANTE: PRODAUB PROCESSAMENTO DE DADOS DE UBERLÂNDIA.CONTRATADA: DENIA DUARTE SOCIEDADE INDIVIDUAL DE ADVOCACIAFUNDAMENTO: O presente aditamento fundamenta-se no artigo 57, inciso II e IV, c/c § 2º, da Lei 8.666/93 e suas alterações, bem como na justificativa anexa que passa a fazer parte integrante e complementar deste, como se transcrita fosse em sua íntegra.OBJETO: Constitui objeto deste aditamento a prorrogação do prazo por 12 (doze) meses, considerando o período de 01/01/2018 à 31/12/2018.VALOR: O valor global deste aditamento é de R$ 45.600,00 (quarenta e cinco mil e seiscentos reais)O valor mensal é de R$ 3.800,00 (três mil e oitocentos reais).DATA DA ASSINATURA: 15 de Dezembro de 2017.

EXTRATO DO QUARTO ADITAMENTO AO INSTRUMENTO CONTRATUAL Nº 010/2015CONTRATANTE: PRODAUB PROCESSAMENTO DE DADOS DE UBERLÂNDIA.

CONTRATADA: ORACLE DO BRASIL SISTEMAS LTDAFUNDAMENTO: O presente aditamento fundamenta-se no artigo 57, inciso II, c/c § 2º, da Lei 8.666/93 e suas alterações.OBJETO: Constitui objeto deste aditamento a prorrogação do prazo por 12 (doze) meses, considerando o período de 01/01/2018 à 31/12/2018 e reajuste de 1,94% pelo INPC – Índice Nacional de Preços do Consumidor.VALOR: O valor global deste aditamento é de R$ 284.447,52 (duzentos e oitenta e quatro mil quatrocentos e quarenta e sete reais e cinquenta e dois centavos). O pagamento será efetuado em 12 (doze) parcelas mensais, de R$ 23.703,96 (vinte e três mil, setecentos e três reais e noventa e seis centavos).DATA DA ASSINATURA: 15 de Dezembro de 2017.

EXTRATO DO QUINTO ADITAMENTO AO INSTRUMENTO CONTRATUAL Nº 003/2016CONTRATANTE: PRODAUB PROCESSAMENTO DE DADOS DE UBERLÂNDIA.CONTRATADA: F&B CONSULTORIA LTDA - MEFUNDAMENTO – O presente aditamento fundamenta-se no artigo 57, inciso II, c/c § 2º, da Lei 8.666/93 e suas alterações, bem como na justificativa anexa que passa a fazer parte integrante e complementar deste, como se transcrita fosse em sua íntegra.OBJETO: Constitui objeto deste aditamento a prorrogação do prazo, considerando o período de 01/01/2018 a 31/12/2018.VALOR: O valor global deste aditamento é de R$ 62.100,00 (Sessenta e Dois Mil e Cem Reais). O valor mensal é de R$ 5.175,00 (cinco mil cento e setenta e cinco reais)DATA DA ASSINATURA: 15 de Dezembro de 2017.

EXTRATO DO TERCEIRO ADITAMENTO AO INSTRUMENTO CONTRATUAL Nº 005/2016CONTRATANTE: PRODAUB PROCESSAMENTO DE DADOS DE UBERLÂNDIA.CONTRATADA: GONÇALVES & SOUZA TRANSPORTES LTDAFUNDAMENTO: O presente aditamento fundamenta-se no artigo 57, inciso II, c/c § 2º, da Lei 8.666/93 e suas alterações, bem como na justificativa anexa que passa a fazer parte integrante e complementar deste, como se transcrita fosse em sua íntegra.OBJETO: Constitui objeto deste aditamento à prorrogação do prazo contratual pelo período de 01/01/2018 à 31/12/2018.VALOR: O valor global estimado deste aditamento é de R$ 41.040,00 (Quarenta e Um Mil e Quarenta Reais). O valor mensal é de R$ 3.420,00 (Três Mil , quatrocentos e vinte reais), referente a 2.000 Km/mês. No caso de exceder os 2.000 km/mês, a Contratante, pagará o valor de R$ 2,06 (dois reais e seis centavos) para cada km excedente.DATA DA ASSINATURA: 15 de Dezembro de 2017.

EXTRATO DO QUARTO ADITAMENTO AO INSTRUMENTO CONTRATUAL Nº 009/2014CONTRATANTE: PRODAUB PROCESSAMENTO DE DADOS DE UBERLÂNDIA.CONTRATADA: DATACOM CONSULTORIA LTDA - MEFUNDAMENTO – O presente aditamento fundamenta-se no artigo


DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIAÓrgão Oficial instituído pela Lei Municipal nº 8.485 de 24/11/2003.

Cópias do Diário Oficial podem ser obtidas no portal da Prefeitura de Uberlândia: www.uberlandia.mg.gov.br

Paginação: Luiza Lozano Knychala e Victor Grama Valentim

Edição, impressão e disponibilização: Procuradoria Geral do MunicípioDistribuição: Secretaria Municipal de Comunicação Social

Av. Anselmo Alves dos Santos nº 600 - Bairro Santa Mônica - Telefone: 34 3239-2684

57, inciso II, c/c § 2º, da Lei 8.666/93 e suas alterações, bem como na justificativa anexa que passa a fazer parte integrante e complementar deste, como se transcrita fosse em sua íntegra.OBJETO: Constitui objeto deste aditamento à prorrogação do prazo por 12 (doze) meses, considerando o período de 01/01/2018 à 31/12/2018.VALOR: O valor global deste aditamento é de R$ 413.468,40 (Quatrocentos e Treze Mil Quatrocentos e Sessenta e Oito Reais e Quarenta Centavos). O valor mensal é de R$34.455,70 (Trinta e Quatro Mil Quatrocentos e Cinquenta e Cinco Reis e Setenta Centavos);DATA DA ASSINATURA: 15 de Dezembro de 2017.

EXTRATO DO PRIMEIRO ADITAMENTO AO INSTRUMENTO CONTRATUAL Nº 005/2017CONTRATANTE: PRODAUB PROCESSAMENTO DE DADOS DE UBERLÂNDIA.CONTRATADA: – LAB 245 SOFTWARE LTDAFUNDAMENTO – O presente aditamento fundamenta-se no artigo 57, inciso II, c/c § 2º, da Lei 8.666/93 e suas alterações, bem como na justificativa anexa que passa a fazer parte integrante e complementar deste, como se transcrita fosse em sua íntegra.OBJETO: Constitui objeto deste aditamento a prorrogação do prazo, considerando o período de 01/01/2018 à 31/12/2018.VALOR: O valor global deste aditamento é de R$ 7.586,64 (Sete Mil Quinhentos e Oitenta e Seis Reais e Sessenta e Quatro Centavos). O valor mensal é de R$ 632,22 (Seiscentos e Trinta e Dois Reais e Vinte e Dois Centavos).DATA DA ASSINATURA: 15 de Dezembro de 2017.

EXTRATO DO PRIMEIRO ADITAMENTO AO INSTRUMENTO CONTRATUAL Nº 13/2017CONTRATANTE: PRODAUB PROCESSAMENTO DE DADOS DE UBERLÂNDIA.CONTRATADA: – TRIVALE ADMINISTRAÇÃO LTDA.FUNDAMENTO – O presente aditamento fundamenta-se no artigo 57, inciso II, c/c § 2º, da Lei 8.666/93 e suas alterações, bem como na justificativa anexa que passa a fazer parte integrante e complementar deste, como se transcrita fosse em sua íntegra.OBJETO: Constitui objeto deste aditamento à prorrogação do prazo por 12 (doze) meses, considerando o período de 01/01/2018 à 31/12/2018.VALOR: O valor global do presente aditamento é de R$ 0,00; o repasse mensal que a PRODAUB fará pelo auxílio Alimentação. Não contempla contraprestação pelo serviço, mas tão somente pelo crédito do auxilio no cartão magnético.DATA DA ASSINATURA: 15 de Dezembro de 2017.

EXTRATO DO PRIMEIRO ADITAMENTO AO INSTRUMENTO

CONTRATUAL Nº 09/2017

CONTRATANTE: PRODAUB PROCESSAMENTO DE DADOS DE

UBERLÂNDIA.

CONTRATADA: – MACIEL SERVIÇOS E MANUTENÇÃO LTDA-

ME

FUNDAMENTO – O presente aditamento fundamenta-se no artigo

57, inciso II, c/c § 2º, da Lei 8.666/93 e suas alterações, bem como na

justificativa anexa que passa a fazer parte integrante e complementar

deste, como se transcrita fosse em sua íntegra.

OBJETO: Constitui objeto deste aditamento a prorrogação do prazo por

12 (doze) meses, considerando o período de 01/01/2018 à 31/12/2018.

VALOR: O valor mensal estimado do presente aditamento é de R$

10.112,39 (dez mil cento e doze reais e trinta e nove centavos); VALOR

GLOBAL - O valor global estimado do presente aditamento é de R$

121.348,68 (cento e vinte e um mil trezentos e quarenta e oito reais e

sessenta e oito centavos)

DATA DA ASSINATURA: 15 de Dezembro de 2017.

EXTRATO DO TERCEIRO ADITAMENTO AO INSTRUMENTO

CONTRATUAL Nº 001/2016

CONTRATANTE: PRODAUB PROCESSAMENTO DE DADOS DE

UBERLÂNDIA.

CONTRATADA: – PSYSTEMID SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS

LTDA - ME.

FUNDAMENTO – O presente aditamento fundamenta-se no artigo

57, inciso II, c/c § 2º, da Lei 8.666/93 e suas alterações, bem como na

justificativa anexa que passa a fazer parte integrante e complementar

deste, como se transcrita fosse em sua íntegra.

OBJETO: - Constitui objeto deste aditamento à prorrogação do prazo

contratual pelo período de 01/01/2018 à 31/12/2018.

VALOR: O valor estimado mensal do presente contrato é de R$25.528,69

(vinte e cinco mil quinhentos e vinte e oito reais e sessenta e nove

centavos). O valor estimado global do presente contrato é de R$

306.344,22 (trezentos e seis mil trezentos e quarenta e quatro reais e vinte

e dois Centavos).

DATA DA ASSINATURA: 15 de Dezembro de 2017.

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