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1 ENCONTRO DA ALESDE

Esporte na Amrica Latina: atualidade e perspectiv as UFPR - Curitiba - Paran - Brasil

30, 31/10 e 01/11/2008

ATLETA DO FUTURO OU FUTURO DO ATLETA?! ESPORTE E ME IO AMBIENTE: O CASO DA OFICINA DE MATERIAIS RECICLADOS *

Fbio Jos Santos 1 Lourival Ribeiro Jr2 Roberto Costacurta3

Resumo Este artigo foi desenvolvido a partir de uma oficina de matrias reciclveis do projeto Atleta do Futuro, cujo objetivo foi trabalhar a reciclagem, utilizando materiais diversos (garrafas plsticas PET, tampinhas, cordas, meia cala etc...) na confeco de brinquedos e conscientizar as crianas sobre importncia de questes ambientais a partir da reciclagem. A partir de ento, pretende-se estimular uma reflexo acerca das possibilidades existentes para o desenvolvimento dos contedos do saber ambiental, seja, por uma sociologia do conhecimento ou por uma interveno prtica. Palavras-chave: Esporte, Meio Ambiente, Atleta do Futuro. Introduo

Subir ao pdio o objetivo dos cerca de 10 mil atletas que esto na China para a Olimpada de Pequim. Alm da busca pelas medalhas de ouro, prata ou bronze, muitos dos competidores buscam tambm a primazia de assinar marcas olmpicas, mesmo que seja somente por quatro anos, at os Jogos de Londres, em 2012...4.

Nos ltimos meses mensagens sobre as aes dos Jogos Olmpicos realizados na China foram veiculadas pela mdia escrita, falada e televisiva em todo o mundo, demonstrando de certa forma a proporo que o esporte tem tomado.

Ao mencionarmos esse desenvolvimento do esporte, no nos referimos apenas atividade tcnica competitiva, mas sim todas manifestaes que permeiam o desenvolvimento das Olimpadas.

Podemos destacar o processo de espetacularizao proporcionado pela mdia, os gastos abusivos, escndalos envolvendo pases enfim um contexto que envolve uma srie de agentes por meio de relaes que transcendem as questes da competio e atingem a esfera poltica e econmica mundial, como mencionado nos trechos abaixo:

Ainda faltam quatro meses para a abertura dos Jogos Olmpicos em Pequim, mas j se tornou evidente que nesta olimpada no ser fcil separar esporte de poltica. Na semana passada, por onde passou, a tocha olmpica atraiu protestos irados e vrias tentativas, todas frustradas, de apagar a chama como forma de

1 Especialista - Ncleo de Inovao em Esporte e Lazer / SESI-PR 2 Especialista - Ncleo de Inovao em Esporte e Lazer / SESI-PR 3 Especialista - Ncleo de Inovao em Esporte e Lazer / SESI-PR * Trabalho realizado sob orientao do Prof. Ddo. Ricardo Joo Sonoda Nunes (CEPELS UFPR). 4 ALM do pdio, atletas sonham em quebrar recordes duradouros. Gazeta do Povo, Curitiba, segunda-feira, 4 ago. 2008. Disponvel em: Acesso em: 16 ago. 2008.

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protesto contra a represso chinesa s manifestaes pela independncia do Tibete.5 A festa tambm foi uma vitria poltica de Jintao. Cerca de 80 chefes de estado estiveram presentes alm de Lula, estavam l Nicolas Sarkozy (Frana), George W. Bush (EUA) e Vladimir Putin (Rssia), entre outros , em uma clara demonstrao do peso atual da China no cenrio internacional. E sinal de que a misso chinesa de, pelos prximos 18 dias, apresentar sua nova cara ao mundo comeou a ser cumprida com maestria.6 No temos a inteno de discutir ou analisar os Jogos Olmpicos, mas sim

demonstrar como o Esporte tem se mostrado um fenmeno universalmente crescente e economicamente em expanso.

Atualmente nos deparamos com a aceitao do esporte em diversas linhas de pesquisa das cincias humanas como, por exemplo, a economia do esporte, histria do esporte, antropologia do esporte, sociologia do esporte, enfim uma rede de estudos que envolve renomados autores e autoridades de diversas reas do conhecimento.7

O autor Marcelo Proni destaca que ao buscarmos uma compreenso do esporte contemporneo, sem analis-lo enquanto um fenmeno social historicamente construdo, estaremos nos remetendo a uma viso superficial que de certa forma reduz todo o conjunto de relaes que se estabelecem no interior deste universo.8

Alm do esporte outro tema que tem voltado os olhos do mundo para si o meio ambiente, que da mesma forma repercute em diferentes esferas (poltica, econmica entre outras), inclusive no prprio cenrio esportivo: Primeiro contato com a sede dos Jogos mostra um pas disposto a vender ao mundo uma imagem de preocupao com o meio ambiente [grifo nosso], hospitalidade e liberdade...9.

Qual a indenizao justa a ser paga por um dos maiores desastres ambientais j causados pelo homem? No ms passado, depois de catorze anos de disputa judicial, a Suprema Corte dos Estados Unidos chegou a uma deciso no caso do petroleiro Exxon Valdez. A ExxonMobil, dona do navio, no deve ser multada em mais de 500 milhes de dlares, quantia igual que j pagou a ttulo de indenizao s pessoas afetadas pelo vazamento de petrleo no Alasca, em 1989. Parece muito dinheiro, mas representa apenas 10% do valor estipulado pela primeira sentena, em 1994. Para a maior empresa petrolfera do mundo, isso equivale ao lucro obtido em cinco dias de operao. 10

5 A TOCHA da discrdia: desfile da chama olmpica vira uma corrida de 13.700 km com barreiras. Revista Veja, So Paulo, n.2056., 16 abr. 2008. Disponvel em: Acesso em: 16 ago. 2008. 6 CHINA reescreve a sua histria: cerimnia esquece os ltimos dois sculos do pas para exaltar o antigo Imprio do Meio. Gazeta do Povo, Curitiba, sbado, 9 ago. 2008. Disponvel em: Acesso em: 16 ago. 2008. 7 MARCHI JR., W. Como e possvel ser esportivo e sociolgico? in GEBARA, A.; PILATTI, L. A. Ensaios... 8 PRONI, M. W. Esporte-espetculo e futebol-empresa. Campinas, 1998. Tese (Doutorado em Educao Fsica) - Universidade Estadual de Campinas. 9 BEM-VINDO a Pequim. Gazeta do Povo, Curitiba, domingo, 3 ago. 2008. Disponvel em: Acesso em: 16 ago. 2008. 10 O LIXO dos mares: trs milhes de toneladas de detritos concentrados em um ponto do Pacfico sinalizam o impacto devastador da ao humana sobre os oceanos. Revista Veja, So Paulo, n.2071., 30 jul. 2008. Disponvel em: Acesso em: 16 ago. 2008.

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A partir de ento, igualmente ao esporte, a questo ambiental passa a figurar em

outras reas do conhecimento, como mencionado pelo autor Dimas Floriani: A problemtica ambiental de natureza social, pois supera o mbito dos saberes e dos sistemas de conhecimento constitudos. Ao questionar as racionalidades econmicas e sociais dominantes, denuncia os efeitos da destruio dos recursos naturais, o aumento da pobreza e da degradao da qualidade e das condies de vida das maiorias em escala planetria. A problemtica ambiental tem induzido a um amplo processo de transformao do saber, abrindo um novo campo para a sociologia do conhecimento que aparece tambm sob dois outros nomes: sociologia do saber ambiental e sociologia ambiental do conhecimento. Passo a passo, com a emergncia do pensamento da complexidade, emerge uma ecosofia, isto , uma filosofia da natureza e uma tica ambiental. A emergncia da questo ambiental coloca uma profunda mudana de referenciais ideolgicos e culturais, forando a transformao de um conjunto de paradigmas do conhecimento terico e dos saberes prticos. Neste sentido, a questo ambiental se insere numa nova perspectiva para a sociologia.11 Com base nesse cenrio e juntamente com o interesse de aprofundar essa

discusso em trabalhos futuros, surgiu a temtica do presente artigo; a partir de uma atividade prtica desenvolvida em um projeto de esporte pretendemos chamar a ateno para as possibilidades existentes em um processo de desenvolvimento de educao ambiental.

O projeto Atleta do Futuro, desenvolvido pelo SESI, apesar do nome sugestivo no tem como objetivo a formao de atletas em alto nvel de desempenho; a inteno do nome e do projeto provocar uma reflexo acerca dos atletas que necessitamos no futuro, com uma formao mais abrangente. Ou seja, o foco trabalhar o esporte para alm do esporte, desenvolvendo conceitos transversais como sade, educao e o prprio meio ambiente. Dessa forma, considerando que esse projeto atende cerca de 80.000 crianas e jovens no Brasil e focando na questo ambiental resgatamos a frase provocativa mencionada no ttulo desse trabalho: atleta do futuro ou futuro do atleta?!

A partir de ento, a fim de propiciar melhor entendimento sobre o objeto da nossa pesquisa inicialmente faremos meno ao SESI (Servio Social da Indstria), sua constituio e atuao no cenrio brasileiro.

Na seqncia abordaremos alguns conceitos sobre o projeto Atleta do Futuro e a descrio da oficina de materiais reciclados realizados em um dos ncleos do projeto em Curitiba-PR.

SESI e o Projeto Atleta do Futuro

O SESI uma instituio paraestatal, mantida com recursos oriundos da indstria brasileira e reconhecidamente promotora do esporte no pas.

11 FLORIANI, D. Conhecimento, meio ambiente & globalizao. 1. ed. 4. reimp. Curitiba: Juru, 2008.

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Em vinte e cinco de junho de mil novecentos e quarenta e seis, foi editado o Decreto-lei 9.403 que atribua Confederao Nacional da Indstria, a criao do Servio Social da Indstria, o SESI.12

Desde a sua criao o SESI passou a desenvolver o esporte ao operariado e atualmente por meio de 2512 unidades, distribudas em 997 municpios est presente nos 26 Estados da Unio e no Distrito Federal atendendo mais de 3 milhes de pessoas por ano somente considerando as aes de esporte e lazer.

Em relao ao projeto Atleta do Futuro utilizamos como referncia documental um manual13 desenvolvido pela instituio (SESI-PR) para orientao dos profissionais de educao fsica que trabalham com esta atividade.

O atleta do futuro um programa concebido e desenvolvido pelo SESI/SP h mais de 10 anos. No Paran recebeu status de projeto e aps anlise da sua finalidade, objetivos, entre outros foi adequado ao contexto paranaense para ser implantado.

Aps anlise do programa paulista, bem como, atentando-se concepo do programa SESI Esporte, foi possvel definir o SESI Atleta do Futuro, como um projeto de esporte, socioeducativo para atendimento de crianas, jovens (de 7 17 anos), e adultos (18 em diante), preferencialmente beneficirios da indstria. Compreende-se de cursos de iniciao motora, iniciao pr-esportiva, aprendizagem e manuteno esportiva em diferentes modalidades. A partir de ento, projeto atleta do futuro, tem por finalidade estimular a prtica esportiva comunidade industriria, em carter permanente e de forma sistematizada, vislumbrando a criao de uma cultura esportiva.

Visando a aproximao com os objetivos educacionais o planejamento do contedo dos ncleos desenvolvido a partir de Unidades Didticas. Para compreendermos melhor a funo dessas unidades importante destacarmos o que se pretende com um planejamento.

O planejamento est atrelado idia de associao e comunicao entre as diferentes etapas da ao de planejar. O desafio proposto est em integrar os componentes que constituem um todo, ou seja, compreender que na prtica estes elementos so inseparveis, existindo assim um sistema interdependente entre as partes e o todo, o todo e as partes.

Desta foram aproximados os alguns conceitos (misso do SESI, objetivos da rea de esporte e lazer, objetivos do projeto) para construo do planejamento do projeto atleta do futuro.

Aps anlise dos objetivos do projeto, bem como, refletindo sobre a importncia da aplicao de temas transversais (tica, pluralidade cultural, sade, meio ambiente, trabalho e consumo e orientao sexual), foi realizada uma aproximao entre esses contedos originando as seguintes unidades didticas: tica e os valores do esporte; A diversidade cultural e a prtica esportiva; A prtica esportiva como fator de promoo da sade; O meio ambiente e a prtica de atividades fsicas; A sociedade de consumo e o desenvolvimento do senso crtico; A relao corpo, esporte e sociedade.

Considerando estes aspectos os coordenadores dos ncleos desenvolvem o planejamento de contedos incluindo atividades que possam promover a reflexo

12 BRASIL. Decreto-lei n. 9.403, de 25 de junho de 1946. Atribui Confederao Nacional da Indstria o encargo de criar, organizar e dirigir o Servio Social da Indstria. Dirio Oficial da Repblica Federativa do Brasil, Braslia, p. 9619, 28 jun. 1946. 13 SERVIO SOCIAL DA INDSTRIA. Departamento Regional do Paran. Manual sesi esporte. Curitiba, 2008.

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terica e prtica dessas unidades didticas, tornando o contedo significativo para o aluno.

Aps mencionar rapidamente a constituio, objetivos e organizao do projeto atleta do futuro, vamos detalhar uma atividade (oficina de materiais reciclveis) desenvolvida a partir de uma unidade didtica (O meio ambiente e a prtica de atividades fsicas). Brincando com o meio ambiente: possibilidades de reflexo para o futuro do atleta

Visando aproximar ainda mais do objeto de estudo, iniciamos esse captulo, mencionando algumas contribuies de Enrique Leff: O saber ambiental ultrapassa o campo da racionalidade cientfica e da objetividade do conhecimento. Este saber est se conformando dentro de uma nova racionalidade terica, de onde emergem novas estratgias conceituais. Isso prope a revalorizao de um conjunto de saberes sem pretenso de cientificidade.14

Entendemos que essas novas estratgias conceituais podem ser traduzidas a partir de diversas aes como o esporte, o lazer, o jogo, o brinquedo e a brincadeira, ambos com carter ldico.

O elemento ldico no se restringe apenas a uma necessidade humana de gastar energia excedente, conforme uma das primeiras teorias sobre este comportamento, mas vai muito alm, estendendo-se para a possibilidade de socializao, de desenvolvimento nos mais diferentes aspectos e de aprendizagem e apreenso da cultura.15

Em relao a oficina propriamente dita, a atividade foi desenvolvida a partir do aprendizado a confeco de brinquedos (Bilboqu e Vai e Vem), utilizando materiais reciclveis. Durante este mesmo momento foram discutidas com as crianas questes tcnicas sobre a separao, tempo de decomposio destes insumos e os danos natureza, gerando um momento de reflexo e auxiliando no processo da construo de comportamentos ambientalmente corretos.

O objetivo da oficina foi trabalhar a reciclagem, utilizando materiais diversos (garrafas plsticas PET, tampinhas, cordas, meia cala etc...) na confeco de brinquedos e conscientizar as crianas sobre importncia de questes ambientais a partir da reciclagem.

A oficina proporcionou aos alunos a vivncia de atividades diferenciadas, destacando a importncia da preservao da natureza, por meio de atividades que proporcionaram o ensino da utilizao de insumos produzidos pelo homem, a partir da confeco de brinquedos alternativos; esta ao auxiliou na compreenso do equilbrio entre homem e natureza, bem como, estimulando a criatividade das crianas por meio do ldico.

14 LEFF (2001) apud. FLORIANI, D. Conhecimento, meio ambiente & globalizao. 1. ed. 4. reimp. Curitiba: Juru, 2008. 15 RIZZI, L., HAYDT, R. C. C. Atividades Ldicas na Educao da Criana: Subsdios Prticos para o Trabalho na Pr-escola e nas Sries Iniciais do 1 Grau. 2. ed. So Paulo: `tica, 1987.

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Figura 1 - Brinquedos confeccionados Figura 2 - Exposio dos brinquedos em frente aos lates de lixo da coleta

seletiva. No ser possvel responder aos complexos problemas ambientais, nem reverter

suas causas, sem transformar os sistemas de conhecimentos de valores e de comportamentos gerados pela atual racionalidade social. Para tanto, necessrio passar da conscincia social dos problemas ambientais para a produo de novos conhecimentos e novas tcnicas.16

Resultante de um conjunto de normas, interesses, valores, significaes e aes, a racionalidade ambiental no nem a expresso de uma lgica de mercado ou da natureza, nem de uma lei do valor e do equilbrio ecolgico. 17

O saber ambiental movido pela pulso de conhecimento, mas surge como um saber personalizado, definido por interesses, sentidos existncias e significados culturais de sujeitos histricos... 18 Consideraes Finais

Encerramos este trabalho com a perspectiva de que demos um primeiro passo para uma reflexo mais aprofundada sobre a importante questo ambiental e a urgente necessidade da sua discusso multidisciplinar, como alternativa para o futuro no apenas dos nossos atletas, mas de toda a humanidade. Dentro de pouco tempo, idias semelhantes a desse estudo no estaro to distantes de um frum comum, como aparentemente esto na atualidade. E como refgio para tal afirmao buscamos o cito abaixo para encerrar esse dilogo inicial.

Pensar a natureza, pensar a sociedade e o papel da humanidade como nexos ou como uma relao constitutivamente integradora no uma tarefa fcil, simples e imediata, quando observamos que a histria da cincia dos ltimos 200 anos operou com esquemas de disjuno, de controle e de fragmentao sob a natureza, a sociedade e o ser humano. 19

16 LEFF (2001) apud. FLORIANI, D. Conhecimento, meio ambiente & globalizao. 1. ed. 4. reimp. Curitiba: Juru, 2008. 17 FLORIANI, D. Conhecimento, meio ambiente & globalizao. 1. ed. 4. reimp. Curitiba: Juru, 2008. 18 LEFF (2001) apud. FLORIANI, D. Conhecimento, meio ambiente & globalizao. 1. ed. 4. reimp. Curitiba: Juru, 2008. 19 FLORIANI, D. Conhecimento, meio ambiente & globalizao. 1. ed. 4. reimp. Curitiba: Juru, 2008.

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Referncias A TOCHA da discrdia: desfile da chama olmpica vira uma corrida de 13.700 km com barreiras. Revista Veja, So Paulo, n.2056., 16 abr. 2008. Disponvel em: Acesso em: 16 ago. 2008. ALM do pdio, atletas sonham em quebrar recordes duradouros. Gazeta do Povo, Curitiba, segunda-feira, 4 ago. 2008. Disponvel em: Acesso em: 16 ago. 2008. BEM-VINDO a Pequim. Gazeta do Povo, Curitiba, domingo, 3 ago. 2008. Disponvel em: Acesso em: 16 ago. 2008. BRASIL. Decreto-lei n. 9.403, de 25 de junho de 1946. Atribui Confederao Nacional da Indstria o encargo de criar, organizar e dirigir o Servio Social da Indstria. Dirio Oficial da Repblica Federativa do Brasil, Braslia, p. 9619, 28 jun. 1946. CHINA reescreve a sua histria: cerimnia esquece os ltimos dois sculos do pas para exaltar o antigo Imprio do Meio. Gazeta do Povo, Curitiba, sbado, 9 ago. 2008. Disponvel em: Acesso em: 16 ago. 2008. FLORIANI, D. Conhecimento, meio ambiente & globalizao. 1. ed. 4. reimp. Curitiba: Juru, 2008. MARCHI JR., W. Como e possvel ser esportivo e sociolgico? in GEBARA, A.; PILATTI, L. A. Ensaios... O LIXO dos mares: trs milhes de toneladas de detritos concentrados em um ponto do Pacfico sinalizam o impacto devastador da ao humana sobre os oceanos. Revista Veja, So Paulo, n.2071., 30 jul. 2008. Disponvel em: Acesso em: 16 ago. 2008. PRONI, M. W. Esporte-espetculo e futebol-empresa. Campinas, 1998. Tese (Doutorado em Educao Fsica) - Universidade Estadual de Campinas. RIZZI, L., HAYDT, R. C. C. Atividades Ldicas na Educao da Criana: Subsdios Prticos para o Trabalho na Pr-escola e nas Sries Iniciais do 1 Grau. 2. ed. So Paulo: `tica, 1987. SERVIO SOCIAL DA INDSTRIA. Departamento Regional do Paran. Manual sesi esporte. Curitiba, 2008.