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ATIVIDADES COMPLEMENTAR SEMANA DE 23 A 27/03 ANO – EM

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ATIVIDADES COMPLEMENTAR

SEMANA DE 23 A 27/031° ANO – EM

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LITERATURA EGRAMÁTICA

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Guia de estudo e atividades – 1º EM

Disciplina: Literatura e Gramática

Prof.ª Carlos Gontijo Rosa

Semana - 23/03 a 27/03 Conteúdo: Introdução à Literatura

O procedimento básico para o estudo dos conteúdos da disciplina de Literatura e

Gramática é revisar os slides das aulas, bem como refazer das análises propostas.

Além disso, o livro didático é um excelente apoio, no qual você pode acompanhar uma

forma diferente de exposição dos mesmos conteúdos, além de muitos exercícios.

Atente-se para a sessão Conexões do livro didático. Acesse os sites, veja os filmes,

leia os livros indicados.

Além destes, há os seguintes materiais disponíveis online:

O que é literatura (capítulos 1 e 2)

Vídeo-aulas:

O que é literatura:

https://www.youtube.com/watch?v=gRoF17kq2m8

Material apoio:

https://drive.google.com/file/d/1UW4lNpIxrxeHWm_Xs9auGX-

rnxBOcaQT/view?usp=sharing

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TEXTO EREDAÇÃO

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Guia de estudo e atividades – 1º Médio

Disciplina: Texto e Redação

Prof.ª Carolina Benazzatto

Semana - 23/03 a 27/03

Segue o link das atividades de Texto e Redação.

https://is.gd/1semana1

ATENÇÃO: O aluno deverá trazer esse trabalho na primeira aula presencial para avaliação da complementação de sua nota (retorno às aulas).

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HISTÓRIA

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Guia de estudo e atividades – 1º Médio

Disciplina: História

Prof.ª Vinícius

Semana - 23/03 a 27/03 ATENÇÃO: O aluno deverá trazer esse trabalho na primeira aula presencial para avaliação da complementação de sua nota (retorno às aulas).

A resolução das tarefas deve vir acompanhada da releitura dos resumos de aula. Alta Idade Média (Capítulo 5) Fazer os exercícios das páginas 118, 119, 120, 121 e 122.

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GEOGRAFIA

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Guia de estudo e atividades – 1º ano EM

Disciplina: Geografia

Prof. Vitor Mizuki

Semana - 23/03 a 27/03 ATENÇÃO: O aluno deverá trazer esse trabalho na primeira aula presencial para avaliação da complementação de sua nota (retorno às aulas). I)Conteúdos: - Surgimento da Geografia como Ciência; - Objeto de Estudo da Geografia; Conceitos: - Espaço Geográfico; - Paisagem; - Território; - Lugar; - Região - Redes Geográficas Como estudar?

a. Livro didático Páginas 8 até 22;

a. Artigo acadêmico científico http://www.coluni.ufv.br/revista-antiga/docs/volume04/importanciaConceitosGeografia.pdf

b. Caderno e suas anotações

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FÍSICA

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Guia de estudo e atividades – 1º ano EM

Disciplina: Física

Prof. Takeshi

Semana - 23/03 a 27/03 ATENÇÃO: O aluno deverá trazer esse trabalho na primeira aula presencial para avaliação da complementação de sua nota (retorno às aulas). TERMOMETRIA

1) Transforme:

a) 36 oC em oF e em K; b) 20 oC em oF e em K; c) −20 oC em oF e em K; d) 100 oF em oC e em K; e) 14 oF em oC e em K; f) 500 K em oC e em oF; g) 27 K em oC e em oF.

2) Num dia de verão, foi observada uma variação de 15 oC na temperatura ambiente.

Determine essa variação nas escalas Kelvin e Fahrenheit.

3) Uma estrutura metálica está sujeita a variações de temperatura entre -10 oF e 170 oF. Determine a variação de temperatura em oC e em K.

4) Um gás sofre uma compressão onde sua temperatura varia de 270 K para 600 K.

Determine a variação de temperatura em oC e em oF. 5) A temperatura média do corpo humano é de 36,5 oC.Determine essa temperatura nas

escalas Fahrenheit e Absoluta do S.I.

6) Há uma temperatura cuja marcação nas escalas Celsius e Fahrenheit coincidem. Que temperatura é essa?

7) Qual é a temperatura cujo valor na escala Celsius vale metade do valor marcado na

Fahrenheit? 8) Certa escala termométrica X tem como valores de referência -10 oX e 210 oX para a fusão

do gelo e a vaporização da água, respectivamente. Determine a temperatura na escala X correspondente a 40 oC.

9) Um aluno de Física inventou sua própria escala termométrica, utilizando como referência

os pontos de fusão e de ebulição do etanol, respectivamente −114 oC e 78 oC, para os quais atribuiu os valores de 20 oA e 70 oA, respectivamente. Num dia de temperatura ambiente de 20 oC, qual é a marcação na escala A?

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10) Um termômetro que utiliza mercúrio teve a sua escala numérica apagada, de modo que não podia ser utilizado. Para fazer uma nova escala, esse termômetro foi colocado num recipiente com gelo derretendo e a altura da coluna de mercúrio foi medida em 5 cm. A seguir, o termômetro foi colocado em água fervente e a coluna começou a subir, estabilizando-se em 15 cm. O experimento foi realizado ao nível do mar. Ao marcar a temperatura de uma pessoa com febre (correspondente a 39 oC), qual deverá ser a altura da coluna?

11) Duas escalas termométricas X e Y se relacionam de acordo com o diagrama a seguir.

Determine a equação de conversão de uma escala para outra.

12) O diagrama representa a relação entre a escala X e a escala Celsius. Determine os pontos de fusão do gelo e ebulição da água nessa escala.

13) As escalas termométricas A e B estão representadas na figura abaixo.

Determine:

a) a equação de conversão entre as escalas; b) a indicação da escala B para a temperatura marcada de 75 oA.

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14) O gráfico estabelece a relação entre as escalas X e Celsius. Determine a temperatura cuja

marcação é a mesma nas duas escalas.

15) Um termômetro na escala Reamur, muito utilizada na França no século XVIII, se

relacionava com a escala Celsius de acordo com o diagrama. Determine:

a) a equação de conversão entre as escalas Celsius e Reamur; b) a temperatura na escala Reamur correspondente a 40 oC.

16) A indicação de uma temperatura na escala Kelvin excede em nove unidades o dobro da

mesma indicação na escala Fahrenheit. Determine essa temperatura na escala Celsius. 17) (Ufpe) O gráfico a seguir apresenta a relação entre a temperatura na escala Celsius e a

temperatura numa escala termométrica arbitrária X. Calcule a temperatura de fusão do gelo na escala X. Considere a pressão de 1 atm.

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18) (Ufrrj) Um mecânico, medindo a temperatura de um dispositivo do motor do carro de um turista americano, usou um termômetro cuja leitura digital foi de 92°C. Para que o turista entendesse melhor a temperatura, o mecânico teve de converter a unidade de temperatura para Fahrenheit. Qual foi o valor da temperatura após esta conversão?

19) (Fatec) Duas escalas de temperatura, a Celsius (°C) e a Fahrenheit (°F), se relacionam de

acordo com o gráfico.

A temperatura em que a indicação da escala Fahrenheit é o dobro da indicação da escala Celsius é: a) 160°C b) 160°F c) 80°C d) 40°F e) 40°C

20) (Fatec) Um cientista criou uma escala termométrica D que adota como pontos fixos o

ponto de ebulição do álcool (78 °C) e o ponto de ebulição do éter (34 °C). O gráfico a seguir relaciona esta escala D com a escala Celsius.

A temperatura de ebulição da água vale, em °D: a) 44 b) 86 c) 112 d) 120 e) 160

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21) (Mackenzie) Os termômetros são instrumentos utilizados para efetuarmos medidas de

temperaturas. Os mais comuns se baseiam na variação de volume sofrida por um líquido considerado ideal, contido num tubo de vidro cuja dilatação é desprezada. Num termômetro em que se utiliza mercúrio, vemos que a coluna desse líquido "sobe" cerca de 2,7 cm para um aquecimento de 3,6°C. Se a escala termométrica fosse a Fahrenheit, para um aquecimento de 3,6°F, a coluna de mercúrio "subiria": a) 11,8 cm b) 3,6 cm c) 2,7 cm d) 1,8 cm e) 1,5 cm

22) (Pucsp) O gráfico representa a relação entre a temperatura medida em uma escala de

temperatura hipotética W e a temperatura medida na escala Celsius, sob pressão normal.

A temperatura de fusão do gelo e a de ebulição da água são, em graus W, respectivamente iguais a a) - 40 e 40 b) - 40 e 110 c) 20 e 110 d) - 40 e 100 e) 20 e 100

23) (Unesp) Uma panela com água é aquecida de 25°C para 80°C. A variação de temperatura

sofrida pela panela com água, nas escalas Kelvin e Fahrenheit, foi de

a) 32 K e 105°F b) 55 K e 99°F c) 57 K e 105°F d) 99 K e 105°F e) 105 K e 32°F

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24) (Unifesp) Um termômetro é encerrado dentro de um bulbo de vidro onde se faz vácuo. Suponha que o vácuo seja perfeito e que o termômetro esteja marcando a temperatura ambiente, 25°C. Depois de algum tempo, a temperatura ambiente se eleva a 30°C. Observa-se, então, que a marcação do termômetro

a) eleva-se também, e tende a atingir o equilíbrio térmico com o ambiente. b) mantém-se a 25°C, qualquer que seja a temperatura ambiente. c) tende a reduzir-se continuamente, independente da temperatura ambiente. d) vai se elevar, mas nunca atinge o equilíbrio térmico com o ambiente. e) tende a atingir o valor mínimo da escala do termômetro.

GABARITO 1) a) 96,8 °F e 309 K

b) 68 °F e 293 K c) −4 °F e 253 K d) ≃ 37,8 °C e ≃ 310,8 K e) −10 °C e 263 K f) 227 °C e 440,6 °F g) −246 °C e −410,8 °F

2) 15 K e 27 °F

3) 100 °C e 100 K 4) 330 °C e 594 °F

5) 97,7 °F e 309,5 K 6) −40 °C (ou −40 °F) 7) 160 °C (ou 320 °F)

8) 78 °X 9) ≃ 54,9 °A 10) 8,9 cm

11) TY = 3.TX − 30 12) 25 °X e ≃ 191,7 °X 13) a) TB = (2.TA / 5) – 20

b) 10 °B 14) x = 100 °C (ou 100 °X) 15) a) TC = 5.TR / 4

b) 32 °R

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16) ≃ 76,9 °C

17) 10 °X

18) 197,6 °F

19) a

20) d

21) e

22) b

23) b

24) a

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QUÍMICA

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Guia de estudo e atividades – 1º ano EM

Disciplina: Química

Prof. Fabrício

Semana - 23/03 a 27/03 ATENÇÃO: O aluno deverá trazer esse trabalho na primeira aula presencial para avaliação da complementação de sua nota (retorno às aulas). Orientações Gerais Todas as atividades deverão ser registradas no caderno ou folhas de fichário para posterior verificação. Conteúdos: - Leitura dos registros do caderno; - Resolver Exercícios da p.166, 167 e 168 (livro 1) - A11 até A19.

Lembre-se: a distribuição eletrônica deve ser realizada utilizando o diagrama das diagonais (registrado no caderno) ou p.165 (tem um exemplo). Tabela periódica consta na p.141.

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BIOLOGIA

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Guia de estudo e atividades – 1º ano EM

Disciplina: Biologia

Prof. Fidel Fernandez

Semana - 23/03 a 27/03 ATENÇÃO: O aluno deverá trazer esse trabalho na primeira aula presencial para avaliação da complementação de sua nota (retorno às aulas). Conteúdos: 1. Relações Ecológicas; 2. Dinâmica das Comunidades 3. Mimetismo e Camuflagem 4. Biomas e Fitogeografia do Brasil Tarefas: - Estudar o Capítulo 47 do Livro Didático (pág. 1024 até 1031) - Estudar os Slides: Prezi Ecologia - Assistir ao vídeo: https://youtu.be/SZbMnJ99q3U - Fazer os exercícios do Livro (pág. 1038 até 1040)

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MATEMÁTICA

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Guia de estudo e atividades – 1º Médio

Disciplina: MATEMÁTICA

Prof.ª Hilton Silveira

Semana - 23/03 a 27/03 ATENÇÃO: O aluno deverá trazer esse trabalho na primeira aula presencial para avaliação da complementação de sua nota (retorno às aulas). Conteúdo: Funções Tarefas:

• Realizar uma pesquisa com o tema acima onde deverá constar, no mínimo os itens

abaixo:

– Definição

– Noção de função por meio de conjuntos

– Domínio

– Contradomínio

– Conjunto imagem

– Gráfico de uma função (exemplificar)

• Realizar a lista de exercícios:

– 07 ao 10 da página 71;

– 11, 12 e 16 da página 73;

– 17 e 18 da página 75;

– 19 ao 31 da página 77;

– 32 da página 78;

– 37 da página 83.

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INGLÊS

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Guia de estudo e atividades – 1º ano EM

Disciplina: Língua Inglesa

Prof. André Galindo

Semana - 23/03 a 27/03 Seguindo o esquema que adotamos nas aulas presencias, apresentamos os conteúdos

relativos às semanas que estaremos em Quarentena. Os exercícios e as atividades gerais

estão disponíveis no site. https://agendaweb.org/

1ª semana present perfect tenses

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ARTES

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Guia de estudo e atividades – 1º ano EM

Disciplina: Artes

Prof.ª Anita

Semana - 23/03 a 27/03 ATENÇÃO: O aluno deverá trazer esse trabalho na primeira aula presencial para avaliação da complementação de sua nota (retorno às aulas). Conteúdo: • Qual é o papel da Arte? • A religião e a arte • Arte pré-histórica • Arte no Egito Antigo • Arte na Grécia Antiga Roteiro de estudo:

1. Revisar Slides do Power Point do conteúdo dado até 16/03/2020. 2. Fazer o módulo “Noções básicas de História da Arte” do Khan Academy em

português. (Inclui vídeos, textos e exercícios) 3. Ler os Capítulos 1 ao 5 da Apostila em PDF disponibilizada pela professora.

Material de apoio:

• Arte islã e china https://drive.google.com/file/d/1B6Y1AGdam1TqNtp2PG-kOHo4tmyaojBY/view?usp=sharing

• História_da_Arte_-_Graca_Proenca https://drive.google.com/file/d/1cVg-Nw0a0vMoEbqkvJsF0TMddDOww-Vm/view?usp=sharing

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FILOSOFIA/SOCIOLOGIA

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Guia de estudo e atividades – 1º ano EM

Disciplina: Filosofia

Prof.ª Anita

Semana - 23/03 a 27/03 ATENÇÃO: O aluno deverá trazer esse trabalho na primeira aula presencial para avaliação da complementação de sua nota (retorno às aulas).

Conteúdo: • Introdução à filosofia• Pensamento mítico e pensamento filosófico• Fazer filosofia e estudar filosofia• Os primeiros filósofos da Grécia Antiga (Pré-socráticos)

Roteiro de estudo: 1. Revisar Slides do Power Point do conteúdo dado até 16/03/2020.2. Assistir vídeo Youtube: canal Crash Course – “What is Philosophy?”3. Assistir video Youtube: canal Fronteiras do Pensamento sobre Mito eLogos.4. Ler o texto em anexo e responder às “Questões de Revisão” ao final.

Material de apoio:https://drive.google.com/file/d/1DeyNCTaL7g2CrKhoKQfBfAzBNPViT0j9/view?usp=sharing

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EDUCAÇÃO FÍSICA

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Guia de estudo e atividades – 1º EM

Disciplina: Educação Física

Prof. Renato

Leituras obrigatóriasEducação Física na infância ajuda a formar adultos melhores (Portal da educação Física 2018)

Nos últimos anos, os EUA investiram fortemente em programas sustentados no desenvolvimento positivo dos jovens (DPJ) (JUNG; WRIGHT, 2012). Tais programas são focados no desenvolvimento das qualidades de crianças e jovens, promovendo uma inserção positiva na sociedade, onde o DPJ usa o desporto através de uma abordagem que visa empregar modelos pedagógicos e programas de intervenção com o alvo de desenvolver a construção de valores e competências para a vida, sendo elas a autonomia, a liderança e o respeito pelos outros, através de um ambiente centrado nas potencialidades de jovens e crianças que necessitam de experiências positivas dentro do esporte (CORTE-REAL, et al, 2016). Tendo ainda o DPJ como base, diversos outros modelos pedagógicos vêm sendo desenvolvidos, tais como o modelo de Educação Desportiva e o modelo de Desenvolvimento da Responsabilidade Pessoal e Social (DRPS), com a finalidade de reduzir a lacuna das aprendizagens esperadas e as aprendizagens efetivas dos alunos (SANTOS et al., 2016). Sendo este último pautado no trabalho de jovens vulneráveis socialmente, o qual faz parte de um conjunto de capacidades que devem ser aprendidas através da Educação Física ( EF), sendo elas o respeito pelos outros (nível I); participação e esforço (nível II); autonomia (nível III); liderança (nível IV) e transferência (nível V) (MARTINEK; HELLISON, 2009). Além do desenvolvimento motor, há um conjunto de benefícios sociais, educacionais e para a vida, que acompanham a criança e o jovem praticante de esporte de forma sistematizada (HOLT et al., 2017). As oportunidades de conexões com colegas, professores, treinadores e outros adultos atenciosos na escola e na comunidade, proporcionam ricas experiencias (HEMPHILL; RICHARDS, 2016) sendo de?nidas como “aqueles bens pessoais internos, características e habilidades, tais como o ajuste do objetivo, o controle emocional, a autoestima, e a ética do trabalho duro que podem ser facilitadas ou desenvolvidas no esporte e transferidas para o uso em ajustes dos ambientes não esportivos” (GOULD; CARSON, 2008, p. 60). O esporte deve contribuir para o desenvolvimento global da pessoa: fisicamente, psicologicamente, socialmente e espiritualmente (STIRLING; KERR 2012). Sendo assim, podemos perceber que o esporte desenvolve as habilidades físicas e cognitivas. Através da prática esportiva podem desencadear processos que facilitam a neuroplasticidade, assim, aumenta a capacidade do indivíduo de responder a novas demandas com adaptações comportamentais. Tais transferências não ocorrem de forma automática mas dependem de como a estrutura social que a criança e jovem esta envolvido absorve essas mudanças, ou seja, sua ecologia social (MARTINEK; LEE, 2012). O resultado da transferência de habilidades motoras e cognitivas, pode ser visto no âmbito escolar positivamente. Segundo Ericsson e Cederberg (2015) alunos que apresentam um menor nível de atividade física na escola obtiveram um menor desempenho nos exames nacionais, além disso, apontaram que os alunos que exibiam uma melhor autoestima eram significativamente mais ativos do que os com autoestima menor.

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Desta forma, podemos entender que o esporte é educação e é importante para a formação das crianças. Se pensarmos no indivíduo como um todo e trabalharmos para obtermos melhores resultados, se aproveitando da Educação Física na infância, com toda certeza, teremos adultos melhores, que transferirão as habilidades adquiridas através do esporte para a vida.

Referências CORTE?REAL, N., DIAS, C., REGUEIRAS, L., FONSECA, A. Do desenvolvimento positivo ao modelo de responsabilidade pessoal e social através do desporto: Entre a teoria e a prática. Porto: Centro de Investigação, Formação, Inovação e Intervenção em Desporto, 2016. ERICSSON, L; CEDERBERG, M. Physical activity and school performance: a survey among students not qualified for upper secondary Physical Education and Sport Pedagogy, 20:1, 45-66, 2015. HELLISON, Don; MARTINEK, Tom. Youth leadership in sport and physical education. Springer, 2009. HEMPHILL, Michael A.; RICHARDS, K. Andrew R. Without the academic part, it wouldn’t be squash”: Youth development in an urban squash program. Journal of Teaching in Physical Education, v. 35, n. 3, p. 263-276, 2016 HÖTTING. K; RÖDER, B. Beneficial effects of physical exercise on neuroplasticity and cognition. Neuroscience and biobehavioral review, 37, p. 2243-2257, 2013. MARTINEK, Tom; LEE, Okseon. From community gyms to classrooms: A framework for values-transfer in schools. Journal of Physical Education, Recreation & Dance, v. 83, n. 1, p. 33-51, 2012.SANTOS, F., CÔRTE-REAL, N., REGUEIRAS, M. L., DIAS, C., FOSECA, A. O papel do treinador nodesenvolvimento positivo dos jovens através do desporto: Do que sabemos ao queprecisamos saber. Revista iberoamericana de psicología del ejercicio y el deporte, v. 11, n. 2,p. 289-296, 2016.AutoresGeissiane Andrade – Professora de Educação Física e especializando em Psicologia doEsporte pela Universidade Estácio.Ms. Cássio J. S. Almeida – Formado em Educação Física. Especialista em Psicologia doEsporte e Mestre em Desenvolvimento Sustentável e Qualidade de Vida.Flávio Rebustini – Doutor pela UNESP/Rio Claro. Coordenador da Pós em Psicologia doEsporte da Universidade Estácio.

O sedentarismo está nos matando (Gazeta Brazilian News 2018)

Sedentarismo é um dos piores hábitos adquiridos pelo homem moderno. Esse hábito tem sido incentivado pela tecnologia que nos poupa de muito movimentos. Não andamos, dirigimos. Não abrimos a janela do carro, apertamos um botão. Não giramos mais a chave na ignição do carro, ele percebe quando nos aproximamos liga a ignição e o ar condicionado. Temos em casa um sistema muito simpático que acende as luzes, liga e desliga os aparelhos. Podemos fazer tudo sem nos movermos. E isso é péssimo para nossa saúde. Em 1970 apenas 2 entre 10 trabalhadores americanos ficavam predominantemente sentados nas horas de trabalho e 3 entre 10 tinham um tipo de trabalho que requeria um grande gasto energético. No ano de 2000, mais que 4 trabalhadores americanos passavam a maioria das horas de trabalho sentados e apenas 2 entre 10 tinham um tipo de trabalho que gastava muita energia.

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Em 2003 mais de 6 trabalhadores usavam computador no trabalho e mais que 9 entre 10 crianças usavam computadores nas escolas. Entre 1989 e 2009 o número de casas com computadores e internet aumentou de 15% para 69%. O tempo sentado assistindo TV ou dirigindo o próprio veículo atualmente está estimado em 4 horas assistindo TV e 1 hora sentado no carro. São necessários no mínimo 150 minutos de exercícios por semana, de exercícios moderados a vigorosos, para prevenir enfermidades cardíacas, diabetes tipo II, obesidade e muitos tipos de câncer. E essas enfermidades não eram tão presentes quando a tecnologia era rudimentar. O interessante dos novos estudos1 é que eles mostram não haver uma diferença entre as pessoas classificadas como sedentárias (muito tempo sentadas) daquelas que fazem pouco exercícios (exercícios não vigorosos). Novos dados têm mostrado que as pessoas que permanecem muito tempo sentadas e que fazem pouco exercício, ainda assim têm o risco de desenvolver obesidade central (no tronco) e doenças cardíacas. Hoje nossos relógios além de marcara hora, nos avisa que estamos muito tempo sentados e nos convida a andar e mexermos um pouco nossos músculos. Somos descendentes de seres que se movimentavam muito e não parece ser estranho que o exercício físico vigoroso nos faça falta. O que gostaria de salientar para as pessoas que ainda não fazem exercícios ou que estejam imaginando ser necessário muito sacrifício, é que o exercício vigoroso para um, pode não ser vigoroso para outro. O que quero dizer é que, os exercícios quando bem dosados e bem prescritos podem sim ser satisfatórios e divertidos. E com certeza trarão saúde. Ivani Manzo Dra. Ivani Manzo é doutora em Ciências pela Escola Paulista de Medicina

O sedentarismo acelera o envelhecimento (Gazeta brazilian News 2019)

Eu poderia falar a mesma coisa de outra forma: o exercício atrasa o envelhecimento. Mas não causaria tanto impacto. Isso porque quando você lê que o exercício combate o envelhecimento você não percebe que é o sedentarismo que faz mal. Assim, se você for sedentário não irá se abalar com o recadinho. Há anos venho trabalhando no combate ao sedentarismo e a obesidade e me sinto remando contra a maré. Quando nem os cientistas colaboram e se vendem a coisa fica muito difícil. As pesquisas (bem questionáveis) são agora em direção ao menor tempo de exercício com o maior aproveitamento ou na direção do alimento tão milagroso que nada mais precisará ser feito para estar nutrido e claro, magro. O que tentam esquecer é que durante milhares de anos nosso desenvolvimento biológico se deu sob influência da atividade física intensa. Caçar, lutar, matar, transportar grandes pesos, sempre foram as nossas tarefas. E assim, nosso corpo estava sempre gastando muita energia e nossos músculos sempre sendo estimulados e saudáveis. Hoje em dia podemos ver isso tudo acontecendo com as pessoas idosas que ainda fazem exercícios. São pessoas dispostas, saudáveis, não são obesas. Aquelas pessoas que quando encontramos e ficamos sabendo da idade pensamos…” nossa não parece! ”. Invejamos, mas não nos mexemos, desejamos, mas ficamos estagnados esperando por um milagre até que a enfermidade aparece. Nesse momento temos que agir. Se houver tempo vamos aderir a um programa de exercícios, arrumamos aquele tempo que não tínhamos e nos sentimos bem melhor. Agora o pensamento é “por que não comecei antes?”O número de pessoas que iniciam a prática de exercícios e não se sentem bem é mínimo. Oque a observação, os estudos e minha experiência mostra é que todos se sentem bem e têmmelhoras evidentes na saúde e qualidade de vida. E pensar que para isso basta vencer a

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inércia do sedentarismo e começar, sem tentar ser um atleta, apenas deixando de ser sedentário. E como diz o slogan do American College os Sport Medicine, Exercício é remédio.

Ivani Manzo Dra. Ivani Manzo é doutora em Ciências pela Escola Paulista de Medicina

Pais definem se filhos serão ou não sedentários (Portal da Educação Física 2018)

O crescimento do esporte espetáculo e a aproximação dos atletas dos fãs e consumidores do esporte por meio das mídias sociais abrem a possibilidade de uma nova forma de aproximar os jovens do e esporte e, talvez, de incentivo para uma maior participação dos jovens. E esse é um ponto nevrálgico e notório os benefícios que o esporte aplicado de forma correta traz inúmeros benéficos para a saúde e o desenvolvimento. Além do desenvolvimento motor e psicológico, o esporte desenvolvido de forma sistemática também traz benefícios sociais no que diz respeito às vivencias sociais modernas (PEREIRA e ANDRADE, 2018). Segundo Côté, et. al. (2009) a partir dos seis anos de idade as crianças que são inseridas em uma variedade de esportes têm uma gama maior de benefícios psicossociais do que aqueles que se especializam em um único esporte. Proporcionar as crianças vivências variadas dentro do esporte possibilita uma melhor construção do repertório motor, social e psicológico, fato que pode influenciar de forma positiva a vida esportiva e social. Dentre alguns dos fatores que influenciam os jovens no esporte está o papel da família. De acordo com Kindermann e Skinner (2017) até a adolescência a participação dos pais é um dos fatores de grande importância ao engajamento das crianças em atividades sociais. O modelo de influência dos pais sobre as crianças se dá em três papeis: Como provedor de oportunidades para participar de programas esportivos. Como Intérprete, que abrande as crenças e as atitudes dos pais com relação aquele esporte sendo capaz de influenciar a autoeficácia da criança, pois nessa faixa etária o feedback dos pais é a grande fonte de informação para avaliação da sua competência. E por fim, o papel de modelo agindo como de comportamento positivo, pois a própria participação dos pais no esporte está correlacionada com o nível de participação e envolvimento. (FREDRICKS e ECCLES, 2004). Os pais geralmente são responsáveis por apresentar a prática esportiva e os recursos necessários para que os filhos se mantenham com uma pratica regular e é fundamental no desenvolvimento dos filhos. Segundo Hellstedt (1990) o envolvimento dos pais no esporte vai de sub-envolvimento, passa por moderado e vai até super-envolvimento. O sub-envolvimento é caracterizado pela falta de comprometimento dos pais, seja ele financeiro, emocional ou funcional. O moderado e ideal, há uma orientação e suporte com metas realistas e com suporte emocional e estruturalmente necessário. E no super-envolvimento quando há uma participação em excesso na pratica esportiva, muitas vezes projetando seus desejos invés da necessidade dos filhos. Segundo Nunomura e Oliveira (2013) caso haja uma clareza do papel dos pais na vida esportiva dos seus filhos e que estejam preparados para lidar com as situações que o esporte pode vir a proporcionar, a significação de sucesso pode ser interpretado não somente pelos resultados de vencer ou perder, mas pelas experiencias, o desenvolvimento e o prazer em realizar práticas esportivas sejam os grandes ganhos possíveis. Há certamente uma necessidade de entender melhor a natureza do paradigma de práticas esportivas, uma vez que o envolvimento encorajador e solidário dos pais é um fator crítico

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na promoção do prazer e da motivação intrínseca entre os participantes. Isto é particularmente importante, dado que os comportamentos parentais preferidos das crianças são temporalmente dependentes. Ou seja, diferentes tipos de envolvimento dos pais são influenciam antes, durante e depois do esporte competitivo (ELLIOTT e DRUMMOND, 2017). Poder compreender melhor essa dinâmica entre a participação de crianças, jovens e seus pais em sua vida esportiva é extremamente importante para que se desenvolva estratégias de abordagens entre professore, técnicos, participante do esporte e família, buscando uma pratica prazerosa e saudável do esporte.

Referências DA SILVA PEREIRA, G. A. A.; DE ANDRADE, Vitor Luiz. O perfil do desenvolvimento motor de crianças praticantes e não praticantes do futsal. Arquivos de Ciências do Esporte, v. 6, n. 1, 2018. COTÉ, Jean et al. Os benefícios de amostragem esportes durante a infância. Física & Saúde educação Journal, v. 74, n. 4, p. 6, 2009. ELLIOTT, Samuel Kim; DRUMMOND, Murray Jo Os pais no desporto juvenil: o que acontece depois do jogo?. Esporte, educação e sociedade, v. 22, n. 3, p. 391-406, 2017. FREDRICKS, Jennifer A.; ECCLES, Jacquelynne S. Parental influences on youth involvement in sports. 2004. HELLSTEDT, Jon C. Percepções de adolescentes precoce de pressão parental no ambiente do esporte. Jornal do comportamento do esporte, v. 13, n. 3, p. 135, 1990. NUNOMURA, Myrian; OLIVEIRA, Mauricio Santos. A participação dos pais na carreira das atletas femininas de ginástica artística: a perspectiva dos técnicos. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v. 28, n. 1, p. 125-134, 2014. Autores Rodolfo Rasmusen – Psicólogo e especializando em Psicologia do Esporte pela Universidade Estácio. Ms. Cássio J. S. Almeida – Formado em Educação Física. Especialista em Psicologia do Esporte e Mestre em Desenvolvimento Sustentável e Qualidade de Vida. Dr. Flávio Rebustini – Coordenador da Pós-Graduação da Universidade Estácio e membro do LEPESPE

Recomendações para a prática de atividade física por faixa etária (OMS)

Nunca é tarde – ou cedo demais – para praticar atividades físicas. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), os benefícios do exercício, em qualquer idade, são bem maiores do que qualquer problema que possa ocorrer. Se forem seguidas as recomendações de atividade física sugeridas pela entidade, lesões musculoesqueléticas são incomuns, especialmente se a pessoa começar a se exercitar gradualmente. A OMS publicou em 2010 um documento que traça algumas diretrizes para orientar programas de promoção à atividade física por faixa etária visando a manutenção da saúde. As recomendações da entidade são direcionadas a três diferentes perfis etários: dos 5 aos 17 anos; dos 18 aos 64 anos e a partir dos 65 anos. A seguir, detalhamos cada uma delas para ajudar sua operadora a planejar ações mais eficazes de acordo com as necessidades destes diferentes públicos. Atividade física dos 5 aos 17 anos A menos que condições médicas específicas indiquem o contrário, crianças e jovens devem ser encorajados a participar em uma variedade de atividades que contribuam para um

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desenvolvimento natural e sejam, ao mesmo tempo, divertidas e seguras para a sua idade. Nesta faixa etária, a atividade física inclui jogos, brincadeiras, esportes, locomoção, tarefas domésticas, recreação, educação física, além de exercícios planejados, seja no contexto familiar, escolar ou em atividades comunitárias. A recomendação da OMS é que os jovens de 5 a 17 anos devem acumular ao menos 60 minutos diários de atividade física de intensidade moderada a alta. A ideia é atingir esta meta realizando atividades distribuídas em períodos menores durante o dia (30 minutos pela manhã e mais 30 à tarde, por exemplo). Qualquer tempo superior a esta recomendação mínima resulta em benefícios adicionais para a saúde. A maior parte da atividade física diária deve ser aeróbica. Atividades de alta intensidade devem ser incorporadas, incluindo aquelas que reforçam músculos e ossos, ao menos três vezes por semana. Dentro dessa faixa etária tais atividades podem ser introduzidas de forma lúdica, envolvendo jogos, corridas, saltos ou outras brincadeiras. Para crianças e jovens caracterizados por um comportamento, mas sedentário, aconselha-se um aumento progressivo no nível de atividade até que se atinja a meta mencionada acima. É melhor começar com um volume menor de atividade física e com o tempo ir aumentando sua duração, frequência e intensidade. Entre os benefícios da atividade física para os jovens estão: • O desenvolvimento saudável dos tecidos musculoesqueléticos (ossos, músculos eligamentos)• O desenvolvimento saudável do sistema cardiovascular (coração e pulmões)• O desenvolvimento da consciência neuromuscular (coordenação e controle dosmovimentos)• A manutenção do peso corporal em níveis saudáveisA atividade física também está associada a benefícios psicológicos entre os jovens,auxiliando-os a controlar os sintomas em casos de ansiedade e depressão. Da mesma forma,praticar atividades físicas pode contribuir para o desenvolvimento psicossocial dos jovens,criando oportunidades de auto expressão que lhes proporcionam mais autoconfiança einteração social. Segundo a OMS, também se constata que jovens fisicamente ativos adotammais rapidamente outros comportamentos saudáveis (como evitar o uso de tabaco, álcool edrogas) e apresentam um melhor desempenho escolar.Atividade física dos 18 aos 64 anosPara os adultos na faixa dos 18 aos 64 anos, a atividade física inclui atividades de lazer(como passeios, dança, jardinagem ou natação, por exemplo), de locomoção (caminhar oupedalar), ocupacionais (trabalho em si), tarefas domésticas, jogos, esportes ou exercícioplanejado. Uma rotina ativa é recomendada para aprimorar a saúde cardiorrespiratória,muscular e óssea, reduzindo a incidência de doenças crônicas não transmissíveis edepressão.De acordo com a OMS, as pessoas desta faixa etária devem fazer pelo menos 150 minutossemanais de atividade aeróbica de intensidade moderada ou 75 minutos de atividades dealta intensidade, também sendo possível combinar os dois tipos de exercícios para chegar auma “média” mínima dentro desses parâmetros.Existem diversas maneiras para acumular o total de 150 minutos de atividade física durantea semana. Contudo, para ter o efeito desejado na manutenção da saúde, a atividadeaeróbica não deve ser dividida em períodos de menos de 10 minutos de duração. Umaopção bastante eficaz é praticar 30 minutos de atividade física distribuídos por cinco dias dasemana, por exemplo.Para obter benefícios adicionais, os adultos podem aumentar a quantidade de atividadeaeróbica moderada para 300 minutos semanais. No caso das atividades de alta intensidade,150 minutos por semana já garantem resultados extras. Recomenda-se ainda praticaratividades de fortalecimento muscular envolvendo os principais grupos musculares em doisou mais dias da semana.

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Pacientes cardíacos, gestantes e mulheres no período pós-parto devem tomar cuidados adicionais e procurar assistência médica antes de iniciar uma rotina de atividades físicas dentro das recomendações da OMS para sua faixa etária. Lembrando sempre que adultos inativos ou com limitações decorrentes de doença já obterão avanços na manutenção da saúde se passarem a praticar qualquer tipo de atividade física, mesmo abaixo dos níveis recomendados. De maneira geral, todas as evidências médico-científicas demonstram que, comparados a adultos menos ativos, os indivíduos que praticam atividades físicas apresentam: • Taxas menores de mortalidade por doença cardíaca, pressão alta, derrame, diabetestipo 2, síndrome metabólica, câncer de cólon e mama, além de menores índices dedepressão• Menor risco de fraturas no Quadril ou coluna vertebral• Níveis mais altos de desempenho cardiorrespiratório e muscular• Maior probabilidade de manter o peso e quantidade de gordura corporal em níveissaudáveisAtividade física a partir dos 65 anosPara os adultos com 65 anos ou mais, as atividades físicas incluem atividades de lazer (comocaminhadas, dança, jardinagem ou natação), locomoção (a pé ou pedalando), ocupacionais(se o indivíduo ainda estiver trabalhando), tarefas domésticas, jogos, esportes e exercíciosplanejados, de preferência na companhia da família, dos amigos ou de grupos comunitários.A atividade física nesta idade é altamente indicada para manter a saúde dos sistemascardiorrespiratório, muscular e ósseo, além de reduzir a incidência de doenças crônicas nãotransmissíveis, controlar os sintomas da depressão e o declínio da capacidade cognitiva.Adultos maiores de 65 anos devem realizar ao menos 150 minutos de atividade aeróbica deintensidade moderada durante a semana ou então 75 minutos de atividade aeróbica de altaintensidade, sendo possível combinar os dois tipos de exercício em diferentes proporçõespara atingir esta meta mínima.Da mesma forma que os adultos mais jovens, é indicado que as atividades aeróbicas sejamdistribuídas ao longo do tempo e organizadas em períodos mais curtos de no mínimo 10minutos de duração. Exercícios de fortalecimento dos músculos, envolvendo os grandesgrupos musculares, devem ser praticados em dois ou mais dias da semana.Para os idosos que estiverem em boa condição física, recomenda-se aumentar o tempodedicado à atividade física para 300 minutos por semana, no caso de atividades deintensidade moderada, ou 150 minutos semanais para atividades de alta intensidade.Para aqueles com mobilidade reduzida, a OMS recomenda atividade física ao menos trêsvezes por semana para melhorar a noção de equilíbrio e evitar quedas. Quando não forpossível fazer a quantidade recomendada de atividade física devido a alguma condição desaúde, o idoso deve se manter tão ativo quanto suas limitações permitirem.Entre os principais benefícios da atividade física para idosos estão:• Redução dos índices gerais de mortalidade, principalmente nos casos decorrentesde doenças cardíacas, pressão alta, derrame, diabetes tipo 2, câncer de cólon e de mama• Melhor desempenho cardiorrespiratório e manutenção da massa muscular• Melhoras na constituição óssea• Melhora geral na saúde funcional• Redução do risco de quedas• Melhoras nas funções cognitivasCom base nestas diretrizes da OMS sua operadora pode organizar programas de estímulo àatividade física por faixa etária, atendendo de forma específica os diferentes públicos dentrodo seu universo de beneficiários.

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PROJETO INTERDISCIPLINAR

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Guia de estudo e atividades – 1º ano EM

Disciplina: PROJETO INTERDISCIPLINAR DE CIÊNCIAS HUMANAS

Prof. Anita, Carlos e Victor

ATENÇÃO: O aluno deverá trazer esse trabalho na primeira aula presencial para avaliação da complementação de sua nota (retorno às aulas).

PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO BIMESTRAL DO PROJETO INTERDISCIPLINAR DE CIÊNCIAS HUMANAS

I) IntroduçãoEstamos em processo de organização da sociedade frente ao COVID-19, chamado decoronavírus. E, desse modo, toda a Escola Morumbi também.Este documento servirá de guia para dar seguimento às atividades do ProjetoInterdisciplinar, que deverão ser realizadas nas próximas duas semanas.Qualquer dúvida, nos acessem pelo e-mail disponibilizado pela Escola Morumbi queresponderemos assim que possível.

II) EncaminhamentosPara finalizarmos a atividade bimestral do Projeto Interdisciplinar, falta-nos asavaliações “Pergunta motivadora e objetivos” (1,0 ponto) e “Qualificação” (3,0 pontos),que serão distribuídos da seguinte maneira:

[Lembrando que, para a soma total de 5,0 pontos do Projeto Interdisciplinar, ainda há 1,0 ponto atribuído pelo orientador em avaliação continuada ao longo dos encontros às segundas-feiras à tarde]

1. Pergunta motivadora e objetivos (1,0 ponto): data final de envio:25/03/2020.

Este trabalho deve ser encaminhado para o seu orientador (conforme e-mail institucional enviado pela escola e/ou pelo e-mail pessoal disponibilizado por seu(sua) orientador(a), contendo a pergunta motivadora e explicando/justificando, com argumentos e dados, como o grupo chegou a esta pergunta e propondo o caminho que a pesquisa pode tomar daqui para a frente (não se esqueçam de citar as fontes!).

Neste texto, devem estar apresentados os objetivos da pesquisa, que está inserido na questão de onde vocês pretendem chegar com a pesquisa.

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É aconselhável que o grupo converse com o orientador e envie versões preliminares, ou seja, que o orientador possa ler e corrigir o texto antes do dia 25.

Na formatação padrão proposta, o documento final deve ter mais de uma página e, no máximo, duas páginas inteiras. Se o grupo já escreveu mais do que isso, deve organizar para reduzir o que vai enviar agora e guardar outras partes para o trabalho escrito do segundo semestre.

2. Qualificação (3,0 pontos): data final de envio: 30/03/2020.Depois de avaliada a versão final da “Pergunta motivadora e objetivos”, ela será enviada aos professores do Projeto Interdisciplinar que não são seu orientador.

Cada um destes professores elaborará duas perguntas, as quais deverão ser respondidas pelo grupo e reenviadas por e-mail até o prazo final desta etapa.

As perguntas da banca de Qualificação serão enviadas aos grupos até o dia 25/03 e poderão conter sugestões de leitura e pesquisa que deverão ser seguidas para a elaboração da resposta. Atenção, pois é uma etapa bastante intensa de trabalho. Organize seus estudos em casa para ter tempo de fazer bem o trabalho e não prejudicar seu grupo!

Cada resposta deve ter ao menos meia página e não mais que uma página de resposta. Estas respostas devem estar todas em um único documento e serão avaliadas pelo professor que as enviou. Seguir a mesma formatação sugerida abaixo.

E-mail dos professores:Anita: [email protected]: [email protected]: [email protected]

III) Estruturas e critérios do texto

1. Formatação• Espaçamento entre linhas: 1,5 cm• Fonte: Arial ou Times New Roman• Tamanho: 12• Cor: Preta• Numeração de páginas: a capa não é contada, conta-se a partir da folha de rosto.• Margens: superior e esquerda 3 cm; inferior e direita 2 cm.

2. Estrutura do trabalho2.1 Pré-textuais:• Capa – Nome do(s) aluno(s), Título do trabalho, Local e data.• Folha de rosto – Idem à capa mais Série, Nome do professor(a) e Nome da escola.

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• Sumário

2.2 Textuais: • Introdução (Objetivo Geral e Justificativa)• Desenvolvimento (Reflexão e análise das referências)• Conclusão (ou Considerações finais)

2.3 Pós-textuais • Referências

3. Citações3.1 Indiretas:É quando cita-se o texto de forma a não transcrevê-lo diretamente, mas vale-se de suasideias para reescrever a passagem em questão com suas próprias palavras. Ao final,utiliza-se apenas o nome do autor e o ano da obra. Exemplo: (FULANO, 2005).

3.2. Diretas: Quando se transcreve a passagem do texto de forma integral. Ela precisa estar entre aspas e ao final dela é preciso indicar, entre parênteses, o sobrenome do autor, o ano de publicação e a página da edição escolhida na qual encontra-se a passagem. Para qualquer parte que for retirada precisa, é preciso inserir o símbolo [...]. Exemplo:

● Para compreender a influência da mídia na sociedade, seria preciso perceberque “hoje em dia, as pessoas acabam por tratar a informação como umaverdade geralmente inquestionável” (FULANO, 1999, p.42).

Quando a citação for maior que quatro (3) linhas, é preciso dispor a citação na linha abaixo do texto escrito, com letra 11, espaçamento simples e recuo de quatro (4) cm.

4. Referências4.1 Livros:SOBRENOME DO AUTOR, prenome. Título: subtítulo. Local: Editora, ano.Exemplo:QUEIRÓZ, Eça de. O crime do Padre Amaro. Rio de Janeiro: Ediouro, 2000.

4.2 Artigos ou matérias de periódicos: SOBRENOME DO(S) AUTOR(ES), Prenome(s). Título do trabalho: subtítulo. Título do periódico, local, volume, fascículo, página inicial e final do artigo, período e data de publicação. Exemplo:

MARTINS, Gilberto de Andrade. Abordagens metodológicas em pesquisas na área de Administração. Revista de Administração da USP, São Paulo, v. 32, n.3, p. 5-12, julho/setembro, 1997.

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4.3 Páginas da internet: SOBRENOME, prenome. Título. Outros dados. Disponível em: <www.endereço do site>. Acesso em: dia, mês, ano.

4.4 Filme: Título (Primeira palavra em CAIXA ALTA). Diretor/produtor. Local: Produtora, data. Exemplo: CIDADE de Deus. Direção de Fernando Meirelles. Rio de Janeiro: Globo Filmes, 2002.

4.5 Música: ARTISTA. Nome da música. Cidade: Gravadora, ano. Exemplo: RACIONAIS MC’s. Negro drama. São Paulo: Cosa Nostra Fonográfica, 2002.

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ATIVIDADES COMPLEMENTARES

SEMANA DE 30/03 A 03/041° ANO – EM

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LITERATURA EGRAMÁTICA

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Guia de estudo e atividades – 1º EM

Disciplina: Literatura e Gramática

Prof.ª Carlos Gontijo Rosa

Semana - 30/03 a 03/04 Conteúdo: Introdução à Literatura

O procedimento básico para o estudo dos conteúdos da disciplina de Literatura e

Gramática é revisar os slides das aulas, bem como refazer das análises propostas.

Além disso, o livro didático é um excelente apoio, no qual você pode acompanhar uma

forma diferente de exposição dos mesmos conteúdos, além de muitos exercícios.

Atente-se para a sessão Conexões do livro didático. Acesse os sites, veja os filmes,

leia os livros indicados.

Além destes, há os seguintes materiais disponíveis online:

Figuras de linguagem (capítulo 2 e slides)

Revisar e fazer atividades da unidade 3 do livro de Gramática.

Material apoio:

https://drive.google.com/file/d/1UW4lNpIxrxeHWm_Xs9auGX-

rnxBOcaQT/view?usp=sharing

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TEXTO EREDAÇÃO

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Guia de estudo e atividades – 1º Médio

Disciplina: Texto e Redação

Prof.ª Carolina Benazzatto

Semana - 30/03 a 03/04 ATENÇÃO: O aluno deverá trazer esse trabalho na primeira aula presencial para avaliação da complementação de sua nota (retorno às aulas). Segue o link das atividades de Texto e Redação.

https://is.gd/1semana2

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HISTÓRIA

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Guia de estudo e atividades – 1º Médio

Disciplina: História

Prof.ª Vinícius

Semana - 30/03 a 03/04 ATENÇÃO: O aluno deverá trazer esse trabalho na primeira aula presencial para avaliação da complementação de sua nota (retorno às aulas).

Conteúdo: Alta Idade Média (Capítulo 5) Fazer um resumo do capítulo e resolver a lista de exercícios de revisão. Islã (Capítulo 6) Fazer um resumo do capítulo e resolver a lista de exercícios de revisão. Exercícios Exercícios – Reino Franco e Islã

1. A penetração dos bárbaros no Império Romano: a) foi realizada sempre através de invasões armadas; b) realizou-se a partir do século VI, quando o Império entrou em decadência; c) verificou-se inicialmente sob a forma de migrações pacíficas e, posteriormente, através de invasões armadas; d) foi realizada sempre de maneira pacífica; e) verificou-se principalmente nos séculos II e III.

2. (UNIP) A importância da Batalha de Poitiers, em 732, no contexto da história da Europa, justifica-se em função de que:

a) os cristãos foram derrotados pelos árabes, consolidando-se o feudalismo europeu; b) a derrota árabe frente ao Reino Franco impediu a islamização do Ocidente; c) a partir daí teve início a Guerra de Reconquista na Península Ibérica; d) com essa vitória, Carlos Martel tornou-se imperador dos francos; e) esse evento assinalou o limite da expansão cristã no Mediterrâneo.

3. Carlos Martel é considerado o defensor da Cristandade contra os muçulmanos porque:

a) venceu os mouros na Batalha de Poitiers; b) perdeu a Batalha de Poitiers para os mouros; c) derrotou os visigodos na Batalha de Poitiers; d) perdeu a Batalha de Poitiers para os visigodos. e) n.d.a.

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4. (PUCC) O declínio da Dinastia dos Merovíngios no Reino Franco permitiu o aparecimento de um novo chefe política de fato, a saber:

a) o condestável; b) o tesoureiro; c) o major domus; d) o missi dominici. e) n.d.a.

5. (FAAP) Entre os principais povos bárbaros que invadiram o Império Romano, podemos citar:

a) os vândalos; b) os francos; c) os visigodos; d) os ostrogodos; e) todas as anteriores.

6. (MED. SANTOS) Luís, o Piedoso, sucessor de Carlos Magno, manteve o Império unido. Com sua morte, começou a crise política, caracterizada de um lado pelas invasões normandas e de outro:

a) pela disputa entre seus sucessores, que acabaram mantendo a unidade do Império através do Tratado de Verdun; b) pela divisão do Império em três reinos, através do Tratado de Verdun; c) pela divisão do Império, através do Tratado de Cateau-Cambrésis; d) pela manutenção da unidade do Império, através do Tratado de Cateau- Cambrésis; e) n.d.a.

7. As instituições políticas do Estado Franco lembram: a) as instituições políticas ligadas ao Império Romano; b) as instituições germânicas, tais como a clientela, o colonato, a recomendação e as imunidades; c) as instituições romanas, tais como o comitatus, a ordália e o individualismo político; d) todas estão erradas; e) todas estão corretas.

8. (PUC) A conversão e batismo de Clóvis, após a Batalha de Tolbiac, explicam principalmente:

a) pela insistência de sua mulher Clotilde; b) pela insistência dos bispos da Gália; c) pela insistência do papa Gregório Magno; d) pelo fato de que a maior parte da população da Gália era cristã; e) n.d.a.

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9. (PUC) O Império Carolíngio surgiu com a coroação de Carlos Magno em Roma por Leão III, no ano de 800. Daí em diante, o poder imperial aumentou consideravelmente, pois:

a) a administração foi aprimorada, com a instituição dos missi dominici e das capitulares; b) o desenvolvimento cultural foi estimulado, inclusive com a criação de escolas de ler e escrever; c) Paulo Lombardo, Alcuíno e Eginhardo deram destaque à cultura da época; d) todas estão corretas; e) todas estão corretas.

10. A religião muçulmana, que contribuiu para unificar os povos de origem árabe e lhes forneceu amparo espiritual ao longo de sua expansão,

a) Inspirava a forma de governo parlamentar, pois os líderes religiosos reuniam-se em assembléia proporcional. b) Pregava o politeísmo na medida em que reconhecia a adoração de vários deuses. c) Retirava sua orientação dos textos considerados sagrados, contidos no Corão. d) Reconhecia em Maomé o único e verdadeiro Deus a ser adorado pelos islamitas. e) Tinha como seu mais importante centro espiritual a cidade de Bagdá.

11. (FAAP) O Império Islâmico, que dominou grande parte do mundo medieval, chegou a alcançar um notável desenvolvimento científico. Para que isso acontecesse, muito contribuíram os conhecimentos que sobreviveram de uma civilização anterior. Que civilização foi essa?

a) Germânica b) Babilônica c) Grega d) Romana e) Egípcia

12. A pregação de Maomé fez-se inicialmente em Meca, e atemorizou os coraixitas, guardiões da Caaba e beneficiados com o comércio caravaneiro. A principal preocupação de Maomé foi:

a) Destruir o predomínio comercial em Meca, em benefício da cidade de Medina, que o adotou. b) Promover uma aliança entre as cidades árabes para combater os beduínos, que vivam na pilhagem e impediam o desenvolvimento comercial. c) Estabelecer uma doutrina sincrética, que pudesse ser assimilada tanto pelos beduínos do deserto, como por cristãos e principalmente judeus. d) Desenvolver uma doutrina que promovesse a unificação religiosa, favorecendo a unidade política, necessária para superação das grandes dificuldades dos árabes. e) Criar condições para o expansionismo árabe que possibilitasse o enriquecimento dos povos beduínos, marginalizados no deserto.

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13. Durante a Baixa Idade Média surgiram os movimentos comunais, que pretendiam: a) A substituição do feudalismo pelo capitalismo. b) Organizar novas cidades fora do território feudal. c) Subordinar a cidade à autoridade real. d) Garantir a continuidade do comércio pelo Mediterrâneo. e) Obter direitos próprios para as cidades.

14. A principal característica da política da Baixa Idade Média foi o início da centralização monárquica, sobre a qual é incorreto afirmar que:

a) Após a anexação de feudos ingleses na França de Felipe Augusto, a nobreza inglesa impôs a Magna Carta a João Sem Terra, rei da Inglaterra, em substituição a seu irmão Ricardo, que participava das Cruzadas. b) Desde o reinado de Felipe Augusto, a França caminhou em direção ao fortalecimento do poder real, enquanto a Inglaterra tendia a uma monarquia limitada, que mais tarde seria parlamentarista. c) O final deste período conheceu a Guerra dos Cem Anos envolvendo Inglaterra e França, dada a rivalidade tradicional entre os dois países, assim como o avanço do protestantismo na Inglaterra. d) As disputas políticas envolvendo o papa e o imperador do Sacro Império transformaram-se num confronto envolvendo várias cidades e impediram que se formasse um Estado forte na região da Itália. e) Nesse período ocorreu a formação da Monarquia portuguesa, que caminhou rapidamente para o absolutismo, após a Revolução de Áviz, apoiada pela nascente burguesia.

15. Qual a relação existente entre a expansão do islamismo e o feudalismo?

16. (OSEC) A Hégira assinala:

a) um marco histórico para o início do calendário judaico; b) a reunificação do império Romano sob Justiniano; c) a fuga de Maomé de Meca para Medina; d) o domínio dos navegantes escandinavos sobre os mares Báltico e do Norte; e) a tomada de Constantinopla pelos turcos.

17. (UPIS) Em 711, os muçulmanos atravessaram o Estreito de Gibraltar e conquistaram quase toda a Península Ibérica. Depois transpuseram os Pireneus e entraram na Gália, mas foram derrotados em 732 por Carlos Martel na famosa Batalha de:

a) Aljubarrota b) Poitiers c) Waterloo d) Alcáder-Quebir e) Granada

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18. (MACK) A contra-ofensiva européia no Oriente Próximo, durante os séculos XI – XII, resultou de vários fatores. Assinale a alternativa incorreta:

a) Atuação do Papado na condução dos fiéis às Cruzadas. b) Estabilidade política e social da Europa. c) Crise política do Islão. d) Surgimento dos califados islâmicos. e) Aumento da população européia.

19. (FUVEST) A rivalidade entre Meca e Iatreb era: a) econômica e política b) política e religiosa c) econômica e religiosa d) religiosa e cultural e) econômica e cultural

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GEOGRAFIA

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Guia de estudo e atividades – 1º ano EM

Disciplina: Geografia

Prof. Vitor Mizuki

Semana - 30/03 a 03/04 ATENÇÃO: O aluno deverá trazer esse trabalho na primeira aula presencial para avaliação da complementação de sua nota (retorno às aulas). I) Conteúdos: - Conceitos da Geografia - Espaço Geográfico; - Paisagem; - Território; - Lugar; - Região - Redes Geográficas Como estudar?

Sites a. https://brasilescola.uol.com.br/geografia b. https://pgderolle.wordpress.com/2013/03/26/resumos-fichamentos-1-3-as-

principais-correntes-metodologicas-da-geografia-geografia/ c. https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/direito/as-correntes-

do-pensamento-geografico/65458 d. http://www.georoc.com.br/wp-content/uploads/2017/01/correntes-do-

pensamento-geografico.pdf

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FÍSICA

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Guia de estudo e atividades – 1º ano EM

Disciplina: Física

Prof. Takeshi

Semana - 30/03 a 03/04 ATENÇÃO: O aluno deverá trazer esse trabalho na primeira aula presencial para avaliação da complementação de sua nota (retorno às aulas). DILATAÇÃO 1) Uma barra feita de um material cujo coeficiente de dilação é 20.10-6 oC-1 tem

comprimento 100 m a 20 oC. Esta barra é aquecida até 100 oC. Determine sua dilatação linear e seu comprimento final.

2) Um trilho de trem é feito de aço e tem comprimento 25 m quando medido a 0 oC. Qual é o comprimento desse trilho a 40 oC? O coeficiente de dilatação linear do aço é 12.10-6 oC-

1. 3) Uma ponte de concreto é feita por placas de concreto de 10 m cada, separadas por

pequenos vãos de dilatação. Sendo o coeficiente de dilatação linear do concreto igual a 15.10-6 oC-1, determine o tamanho do vão entre as placas, supondo que a temperatura ambiente vá variar entre -10 oC a 40 oC.

4) O gráfico abaixo representa a variação no comprimento de uma barra homogênea em

função da temperatura. Determine o valor do coeficiente de dilatação linear α da barra.

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5) Uma barra tem um comprimento que varia de acordo com o gráfico abaixo. Determine o coeficiente de dilatação linear do material do qual a barra é feita.

6) Uma chapa de ferro, quadrada, tem área superficial igual a 100 cm2 a 10 oC. Calcule a

variação da área da chapa quando aquecida a 210 oC. O coeficiente de dilatação linear do ferro é 11.10-6 oC-1.

7) Um anel de ouro tem área interna de 10 cm2 a 20 oC. Determine a área interna do anel

quando ele entra em equilíbrio com o corpo humano, a 36 oC. Dado: αouro=30.10-6 oC-1.

8) Uma chapa metálica tem área 1000 cm2 a 0 oC. Ao ser aquecida até 100 oC, sua área

aumenta para 1010 cm2. Determine o coeficiente de dilatação linear do material do qual a chapa é feita.

9) O coeficiente de dilatação linear do material do qual certo sólido é feito é de 40.10-6 oC-1.

O volume desse sólido é de 100 cm3 a 20 oC. Determine o volume do sólido a 100 oC. 10) O volume interno de uma lata de refrigerante de alumínio é de 350 cm3 a 0 oC. Determine

o volume a 25 oC. O coeficiente de dilatação volumétrica do alumínio é 60.10-6 oC-1. 11) Um recipiente de 500 ml está completamente cheio com certo líquido. Ao ser aquecido

entre 20 e 100 oC, 5 ml do líquido transbordam. Como o recipiente se dilatou 20 ml no aquecimento, determine: a) a dilatação real do líquido; b) o coeficiente de dilatação volumétrica do líquido.

12) Um recipiente de alumínio (αAl = 2,4.10-5 oC-1) está completamente cheio com 300 cm3 de

mercúrio (γHg = 18.10-5 oC-1). Ao ser aquecido de 0 a 100 oC, quanto do mercúrio transbordará?

13) Um frasco metálico (α = 20.10-6 oC-1) está completamente cheio com 1000 cm3 de um líquido cujo coeficiente de dilatação volumétrica é 360.10-6 oC-1. O conjunto é aquecido de 30 ºC até 90 oC. Determine: a) a variação de volume do frasco; b) a variação de volume do líquido; c) o volume extravasado.

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14) Uma ponte é sustentada por duas colunas, de medidas 20 m e 10 m, conforme a figura. Determine a relação αA/αB, entre os coeficientes de dilatação linear dos materiais dos quais as colunas A e B são feitas, de modo que a ponte fique sempre na horizontal.

15) (Ufc) Duas barras, A e B, construídas de materiais diferentes, são aquecidas de 0 a 100 °C.

Com base na figura a seguir, a qual fornece informações sobre as dilatações lineares sofridas pelas barras, determine:

a) os coeficientes de dilatação linear das barras A e B. b) a razão entre os coeficientes de dilatação linear das barras A e B.

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16) (Ufrj) Um incêndio ocorreu no lado direito de um dos andares intermediários de um edifício construído com estrutura metálica, como ilustra a figura 1. Em consequência do incêndio, que ficou restrito ao lado direito, o edifício sofreu uma deformação, como ilustra a figura 2.

Com base em conhecimentos de termologia, explique por que o edifício entorta para a esquerda e não para a direita.

17) (Ufpe) Em uma chapa metálica é feito um orifício circular do mesmo tamanho de uma

moeda. O conjunto (chapa com a moeda no orifício), inicialmente a 25 °C, é levado a um forno e aquecido até 225 °C. Após o aquecimento, verifica-se que o orifício na chapa ficou maior do que a moeda. Dentre as afirmativas a seguir, indique a que está correta. a) O coeficiente de dilatação da moeda é maior do que o da chapa metálica. b) O coeficiente de dilatação da moeda é menor do que o da chapa metálica. c) O coeficiente de dilatação da moeda é igual ao da chapa metálica, mas o orifício se

dilatou mais porque a chapa é maior que a moeda. d) O coeficiente de dilatação da moeda é igual ao da chapa metálica, mas o orifício se

dilatou mais porque o seu interior é vazio. e) Nada se pode afirmar sobre os coeficientes de dilatação da moeda e da chapa, pois

não é dado o tamanho inicial da chapa. 18) (Ufpb) Os materiais utilizados na construção civil são escolhidos por sua resistência a

tensões, durabilidade e propriedades térmicas como a dilatação, entre outras. Rebites de metal (pinos de formato cilíndrico), de coeficiente de dilatação linear 9,8 × 10−6 °C−1, devem ser colocados em furos circulares de uma chapa de outro metal, de coeficiente de dilatação linear 2,0 × 10−5 °C−1. Considere que, à temperatura ambiente (27 °C), a área transversal de cada rebite é 1,00 cm2 e a de cada furo, 0,99 cm2. A colocação dos rebites, na chapa metálica, somente será possível se ambos forem aquecidos até, no mínimo, a temperatura comum de:

a) 327 °C b) 427 °C c) 527 °C d) 627 °C e) 727 °C

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19) (Unesp) É largamente difundida a ideia de que a possível elevação do nível dos oceanos ocorreria devido ao derretimento das grandes geleiras, como consequência do aquecimento global. No entanto, deveríamos considerar outra hipótese, que poderia também contribuir para a elevação do nível dos oceanos. Trata-se da expansão térmica da água devido ao aumento da temperatura. Para se obter uma estimativa desse efeito, considere que o coeficiente de expansão volumétrica da água salgada à temperatura de 20 °C seja 2,0 × 10-4 °C-1. Colocando água do mar em um tanque cilíndrico, com a parte superior aberta, e considerando que a variação de temperatura seja 4 °C, qual seria a elevação do nível da água se o nível inicial no tanque era de 20 m? Considere que o tanque não tenha sofrido qualquer tipo de expansão.

20) (Pucmg) Um recipiente de vidro está completamente cheio de um determinado líquido.

O conjunto é aquecido fazendo com que transborde um pouco desse líquido. A quantidade de líquido transbordado representa a dilatação:

a) do líquido, apenas. b) do líquido menos a dilatação do recipiente. c) do recipiente, apenas. d) do recipiente mais a dilatação do líquido.

21) (Ufpel) A água, substância fundamental para a vida no Planeta, apresenta uma grande quantidade de comportamentos anômalos. Suponha que um recipiente, feito com um determinado material hipotético, se encontre completamente cheio de água a 4°C.

De acordo com o gráfico e seus conhecimentos, é correto afirmar que:

a) apenas a diminuição de temperatura fará com que a água transborde. b) tanto o aumento da temperatura quanto sua diminuição não provocarão o

transbordamento da água. c) qualquer variação de temperatura fará com que a água transborde. d) a água transbordará apenas para temperaturas negativas. e) a água não transbordará com um aumento de temperatura, somente se o calor

específico da substância for menor que o da água.

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22) (Ufu) Um frasco de capacidade para 10 litros está completamente cheio de glicerina e encontra-se à temperatura de 10°C. Aquecendo-se o frasco com a glicerina até atingir 90°C, observa-se que 352 ml de glicerina transbordam do frasco. Sabendo-se que o coeficiente de dilatação volumétrica da glicerina é 5,0 × 10-4 °C-1, o coeficiente de dilatação linear do frasco é, em °C-1. a) 6,0 × 10-5 b) 2,0 × 10-5 c) 4,4 × 10-4 d) 1,5 × 10-4

GABARITO 1) ∆L = 0,16 m; L = 100,16 m

2) 25,012 m 3) 0,75 cm

4) 1,25 . 10−5 °C−1

5) 1,2 . 10−5 °C−1 6) 0,44 cm2 7) 10, 0096 cm2

8) 5 . 10−5 °C−1 9) 100,96 cm3 10) 350,525 cm3 11) a) 25 mL

b) 6,25 . 10−4 °C−1 12) 3,24 cm3 13) a) 3,6 cm3

b) 21,6 cm3 c) 18 cm3

14) 0,5 15) a) αA = 2,2 × 10-5 °C-1; αB = 1,1 × 10-5 °C-1

b) 2 16) Dilatação do metal com o aquecimento. 17) b

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18) c 19) 1,6 cm 20) b 21) c 22) b

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QUÍMICA

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Guia de estudo e atividades – 1º ano EM

Disciplina: Química

Prof. Fabrício

Semana - 30/03 a 03/04 ATENÇÃO: O aluno deverá trazer esse trabalho na primeira aula presencial para avaliação da complementação de sua nota (retorno às aulas).

Orientações Gerais

Todas as atividades deverão ser registradas no caderno ou folhas de fichário para posterior verificação.

1) Assistir a Videoaula:https://www.loom.com/share/29a9e7f1e6f44ff9abbca21dff5679e0

2) Assistir vídeo sobre Chernobyl: https://www.youtube.com/watch?v=DiGqjYkRQ6o

3) Exercícios

a) Para que serve uma usina nuclear? Explique o seu mecanismo de funcionamento.

b) Qual é a importância da água dentro de um reator nuclear?

c) Se o combustível utilizado é o Urânio, por que tantos outros elementos foramencontrados após a explosão do reator?

d) Quais foram os primeiros sintomas apresentados pelos bombeiros que tiveram intensocontato com a radiação? Qual foi o principal efeito da radiação que causou a morte dessesbombeiros?

e) Como foi possível controlar o incêndio e o vazamento de partículas radioativas?

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BIOLOGIA

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Guia de estudo e atividades – 1º ano EM

Disciplina: Biologia

Prof. Fidel Fernandez

Semana - 30/03 a 03/04 ATENÇÃO: O aluno deverá trazer esse trabalho na primeira aula presencial para avaliação da complementação de sua nota (retorno às aulas). Conteúdos: 1. Relações Ecológicas; 2. Dinâmica das Comunidades 3. Mimetismo e Camuflagem 4. Biomas e Fitogeografia do Brasil Tarefas: - Estudar o Capítulo 48 do Livro Didático (pág.1056 até 1062) - Fazer os exercícios do Livro (pág. 1063 até 1064)

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MATEMÁTICA

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Guia de estudo e atividades – 1º Médio

Disciplina: MATEMÁTICA

Prof.ª Hilton Silveira

Semana - 30/03 a 03/04

ATENÇÃO: O aluno deverá trazer esse trabalho na primeira aula presencial para avaliação da complementação de sua nota (retorno às aulas).

Conteúdo: Ângulo

Tarefas:

• Realizar uma pesquisa com o tema acima onde deverá constar, no mínimo os itens

abaixo:

– Ângulo: definição, tipos (raso, opv, obtuso, alternos internos...)

– Polígono: definição, tipos (convexo e não convexo, elementos do polígono), nomes dos

polígonos quanto ao número de lados.

– Polígonos regulares

– Triângulos

– Ângulo externo do triângulo

– Classificações (quanto aos lados e quanto aos ângulos)

– Soma das medidas dos ângulos internos de um triângulo

– Teorema do ângulo externo de um triângulo

– Condição de existência de um triângulo

– Relação entre os lados e os ângulos de um triângulo (LLL, ALA, LAL, LAAo)

• Realizar a lista de exercícios:

– 01 ao 09 da página 376;

– 10 ao 20 da página 380;

– 21 ao 25 da página 383;

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INGLÊS

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Guia de estudo e atividades – 1º ano EM

Disciplina: Língua Inglesa

Prof. André Galindo

Semana - 30/03 a 03/04 Seguindo o esquema que adotamos nas aulas presencias, seguem os conteúdos relativos

às semanas que estaremos em Quarentena. Os exercícios e as atividades gerais estão

disponíveis no site. https://agendaweb.org/

2ª semana simple past

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ARTES

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Guia de estudo e atividades – 1º ano EM

Disciplina: Artes

Prof.ª Anita

Semana - 30/03 a 03/04 ATENÇÃO: O aluno deverá trazer esse trabalho na primeira aula presencial para avaliação da complementação de sua nota (retorno às aulas). Conteúdo: • Qual é o papel da Arte? • A religião e a arte • Arte pré-histórica • Arte no Egito Antigo • Arte na Grécia Antiga Roteiro de estudo:

1. Revisar Slides do Power Point do conteúdo dado até 16/03/2020. 2. Fazer o módulo “Noções básicas de História da Arte” do Khan Academy em

português. (Inclui vídeos, textos e exercícios) 3. Ler os Capítulos 1 ao 5 da Apostila em PDF disponibilizada pela professora.

Material de apoio:

• Arte islã e china https://drive.google.com/file/d/1B6Y1AGdam1TqNtp2PG-kOHo4tmyaojBY/view?usp=sharing

• História_da_Arte_-_Graca_Proenca https://drive.google.com/file/d/1cVg-Nw0a0vMoEbqkvJsF0TMddDOww-Vm/view?usp=sharing

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FILOSOFIA/SOCIOLOGIA

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Guia de estudo e atividades – 1º ano EM

Disciplina: Filosofia

Prof.ª Anita

Semana - 30/03 a 03/04 ATENÇÃO: O aluno deverá trazer esse trabalho na primeira aula presencial para avaliação da complementação de sua nota (retorno às aulas). Conteúdo: 1. Assistir ao vídeo: “Sofistas” do canal Filosofando, e responder às questões: a. Quem foram os sofistas? b. Explique o que significa a frase: “Verdade é o que pode ser provado que é verdade.” c. O que é retórica? d. Por que o poder do discurso é algo vital na democracia? e. Os sofistas estavam interessados na busca pela verdade? 2. Conferir apresentação de Power Point intitulada “Os Sofistas”. 3. Ler o PDF “Filosofia, Retórica e Democracia” e responda: a. Explique o que significa a afirmação de Protágoras que “o homem é a medida de todas as coisas, das que são enquanto são e das que não são enquanto não são.” b. Faça uma pesquisa e defina os seguintes conceitos: Cético e Relativismo. c. Por que, para os sofistas, não há verdades objetivas e universais? Objetivo: • Ser capaz de identificar o que foi o movimento sofístico. • Apreciar os problemas do Relativismo enquanto posicionamento epistemológico. • Compreender a máxima de Protágoras: “O homem é a medida de todas as coisas.” • Familiarizar-se com o termo Retórica. Material de apoio: https://drive.google.com/open?id=1bul8TIx2OUKH-hnR8HJ57hmj5ejKgRM-

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EDUCAÇÃO FÍSICA

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Guia de estudo e atividades – 1º EM

Disciplina: Educação Física

Prof. Renato

Leituras obrigatóriasEducação Física na infância ajuda a formar adultos melhores (Portal da educação Física 2018)

Nos últimos anos, os EUA investiram fortemente em programas sustentados no desenvolvimento positivo dos jovens (DPJ) (JUNG; WRIGHT, 2012). Tais programas são focados no desenvolvimento das qualidades de crianças e jovens, promovendo uma inserção positiva na sociedade, onde o DPJ usa o desporto através de uma abordagem que visa empregar modelos pedagógicos e programas de intervenção com o alvo de desenvolver a construção de valores e competências para a vida, sendo elas a autonomia, a liderança e o respeito pelos outros, através de um ambiente centrado nas potencialidades de jovens e crianças que necessitam de experiências positivas dentro do esporte (CORTE-REAL, et al, 2016). Tendo ainda o DPJ como base, diversos outros modelos pedagógicos vêm sendo desenvolvidos, tais como o modelo de Educação Desportiva e o modelo de Desenvolvimento da Responsabilidade Pessoal e Social (DRPS), com a finalidade de reduzir a lacuna das aprendizagens esperadas e as aprendizagens efetivas dos alunos (SANTOS et al., 2016). Sendo este último pautado no trabalho de jovens vulneráveis socialmente, o qual faz parte de um conjunto de capacidades que devem ser aprendidas através da Educação Física ( EF), sendo elas o respeito pelos outros (nível I); participação e esforço (nível II); autonomia (nível III); liderança (nível IV) e transferência (nível V) (MARTINEK; HELLISON, 2009). Além do desenvolvimento motor, há um conjunto de benefícios sociais, educacionais e para a vida, que acompanham a criança e o jovem praticante de esporte de forma sistematizada (HOLT et al., 2017). As oportunidades de conexões com colegas, professores, treinadores e outros adultos atenciosos na escola e na comunidade, proporcionam ricas experiencias (HEMPHILL; RICHARDS, 2016) sendo de?nidas como “aqueles bens pessoais internos, características e habilidades, tais como o ajuste do objetivo, o controle emocional, a autoestima, e a ética do trabalho duro que podem ser facilitadas ou desenvolvidas no esporte e transferidas para o uso em ajustes dos ambientes não esportivos” (GOULD; CARSON, 2008, p. 60). O esporte deve contribuir para o desenvolvimento global da pessoa: fisicamente, psicologicamente, socialmente e espiritualmente (STIRLING; KERR 2012). Sendo assim, podemos perceber que o esporte desenvolve as habilidades físicas e cognitivas. Através da prática esportiva podem desencadear processos que facilitam a neuroplasticidade, assim, aumenta a capacidade do indivíduo de responder a novas demandas com adaptações comportamentais. Tais transferências não ocorrem de forma automática mas dependem de como a estrutura social que a criança e jovem esta envolvido absorve essas mudanças, ou seja, sua ecologia social (MARTINEK; LEE, 2012). O resultado da transferência de habilidades motoras e cognitivas, pode ser visto no âmbito escolar positivamente. Segundo Ericsson e Cederberg (2015) alunos que apresentam um menor nível de atividade física na escola obtiveram um menor desempenho nos exames nacionais, além disso, apontaram que os alunos que exibiam uma melhor autoestima eram significativamente mais ativos do que os com autoestima menor.

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Desta forma, podemos entender que o esporte é educação e é importante para a formação das crianças. Se pensarmos no indivíduo como um todo e trabalharmos para obtermos melhores resultados, se aproveitando da Educação Física na infância, com toda certeza, teremos adultos melhores, que transferirão as habilidades adquiridas através do esporte para a vida.

Referências CORTE?REAL, N., DIAS, C., REGUEIRAS, L., FONSECA, A. Do desenvolvimento positivo ao modelo de responsabilidade pessoal e social através do desporto: Entre a teoria e a prática. Porto: Centro de Investigação, Formação, Inovação e Intervenção em Desporto, 2016. ERICSSON, L; CEDERBERG, M. Physical activity and school performance: a survey among students not qualified for upper secondary Physical Education and Sport Pedagogy, 20:1, 45-66, 2015. HELLISON, Don; MARTINEK, Tom. Youth leadership in sport and physical education. Springer, 2009. HEMPHILL, Michael A.; RICHARDS, K. Andrew R. Without the academic part, it wouldn’t be squash”: Youth development in an urban squash program. Journal of Teaching in Physical Education, v. 35, n. 3, p. 263-276, 2016 HÖTTING. K; RÖDER, B. Beneficial effects of physical exercise on neuroplasticity and cognition. Neuroscience and biobehavioral review, 37, p. 2243-2257, 2013. MARTINEK, Tom; LEE, Okseon. From community gyms to classrooms: A framework for values-transfer in schools. Journal of Physical Education, Recreation & Dance, v. 83, n. 1, p. 33-51, 2012.SANTOS, F., CÔRTE-REAL, N., REGUEIRAS, M. L., DIAS, C., FOSECA, A. O papel do treinador nodesenvolvimento positivo dos jovens através do desporto: Do que sabemos ao queprecisamos saber. Revista iberoamericana de psicología del ejercicio y el deporte, v. 11, n. 2,p. 289-296, 2016.AutoresGeissiane Andrade – Professora de Educação Física e especializando em Psicologia doEsporte pela Universidade Estácio.Ms. Cássio J. S. Almeida – Formado em Educação Física. Especialista em Psicologia doEsporte e Mestre em Desenvolvimento Sustentável e Qualidade de Vida.Flávio Rebustini – Doutor pela UNESP/Rio Claro. Coordenador da Pós em Psicologia doEsporte da Universidade Estácio.

O sedentarismo está nos matando (Gazeta Brazilian News 2018)

Sedentarismo é um dos piores hábitos adquiridos pelo homem moderno. Esse hábito tem sido incentivado pela tecnologia que nos poupa de muito movimentos. Não andamos, dirigimos. Não abrimos a janela do carro, apertamos um botão. Não giramos mais a chave na ignição do carro, ele percebe quando nos aproximamos liga a ignição e o ar condicionado. Temos em casa um sistema muito simpático que acende as luzes, liga e desliga os aparelhos. Podemos fazer tudo sem nos movermos. E isso é péssimo para nossa saúde. Em 1970 apenas 2 entre 10 trabalhadores americanos ficavam predominantemente sentados nas horas de trabalho e 3 entre 10 tinham um tipo de trabalho que requeria um grande gasto energético. No ano de 2000, mais que 4 trabalhadores americanos passavam a maioria das horas de trabalho sentados e apenas 2 entre 10 tinham um tipo de trabalho que gastava muita energia.

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Em 2003 mais de 6 trabalhadores usavam computador no trabalho e mais que 9 entre 10 crianças usavam computadores nas escolas. Entre 1989 e 2009 o número de casas com computadores e internet aumentou de 15% para 69%. O tempo sentado assistindo TV ou dirigindo o próprio veículo atualmente está estimado em 4 horas assistindo TV e 1 hora sentado no carro. São necessários no mínimo 150 minutos de exercícios por semana, de exercícios moderados a vigorosos, para prevenir enfermidades cardíacas, diabetes tipo II, obesidade e muitos tipos de câncer. E essas enfermidades não eram tão presentes quando a tecnologia era rudimentar. O interessante dos novos estudos1 é que eles mostram não haver uma diferença entre as pessoas classificadas como sedentárias (muito tempo sentadas) daquelas que fazem pouco exercícios (exercícios não vigorosos). Novos dados têm mostrado que as pessoas que permanecem muito tempo sentadas e que fazem pouco exercício, ainda assim têm o risco de desenvolver obesidade central (no tronco) e doenças cardíacas. Hoje nossos relógios além de marcara hora, nos avisa que estamos muito tempo sentados e nos convida a andar e mexermos um pouco nossos músculos. Somos descendentes de seres que se movimentavam muito e não parece ser estranho que o exercício físico vigoroso nos faça falta. O que gostaria de salientar para as pessoas que ainda não fazem exercícios ou que estejam imaginando ser necessário muito sacrifício, é que o exercício vigoroso para um, pode não ser vigoroso para outro. O que quero dizer é que, os exercícios quando bem dosados e bem prescritos podem sim ser satisfatórios e divertidos. E com certeza trarão saúde. Ivani Manzo Dra. Ivani Manzo é doutora em Ciências pela Escola Paulista de Medicina

O sedentarismo acelera o envelhecimento (Gazeta brazilian News 2019)

Eu poderia falar a mesma coisa de outra forma: o exercício atrasa o envelhecimento. Mas não causaria tanto impacto. Isso porque quando você lê que o exercício combate o envelhecimento você não percebe que é o sedentarismo que faz mal. Assim, se você for sedentário não irá se abalar com o recadinho. Há anos venho trabalhando no combate ao sedentarismo e a obesidade e me sinto remando contra a maré. Quando nem os cientistas colaboram e se vendem a coisa fica muito difícil. As pesquisas (bem questionáveis) são agora em direção ao menor tempo de exercício com o maior aproveitamento ou na direção do alimento tão milagroso que nada mais precisará ser feito para estar nutrido e claro, magro. O que tentam esquecer é que durante milhares de anos nosso desenvolvimento biológico se deu sob influência da atividade física intensa. Caçar, lutar, matar, transportar grandes pesos, sempre foram as nossas tarefas. E assim, nosso corpo estava sempre gastando muita energia e nossos músculos sempre sendo estimulados e saudáveis. Hoje em dia podemos ver isso tudo acontecendo com as pessoas idosas que ainda fazem exercícios. São pessoas dispostas, saudáveis, não são obesas. Aquelas pessoas que quando encontramos e ficamos sabendo da idade pensamos…” nossa não parece! ”. Invejamos, mas não nos mexemos, desejamos, mas ficamos estagnados esperando por um milagre até que a enfermidade aparece. Nesse momento temos que agir. Se houver tempo vamos aderir a um programa de exercícios, arrumamos aquele tempo que não tínhamos e nos sentimos bem melhor. Agora o pensamento é “por que não comecei antes?”O número de pessoas que iniciam a prática de exercícios e não se sentem bem é mínimo. Oque a observação, os estudos e minha experiência mostra é que todos se sentem bem e têmmelhoras evidentes na saúde e qualidade de vida. E pensar que para isso basta vencer a

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inércia do sedentarismo e começar, sem tentar ser um atleta, apenas deixando de ser sedentário. E como diz o slogan do American College os Sport Medicine, Exercício é remédio.

Ivani Manzo Dra. Ivani Manzo é doutora em Ciências pela Escola Paulista de Medicina

Pais definem se filhos serão ou não sedentários (Portal da Educação Física 2018)

O crescimento do esporte espetáculo e a aproximação dos atletas dos fãs e consumidores do esporte por meio das mídias sociais abrem a possibilidade de uma nova forma de aproximar os jovens do e esporte e, talvez, de incentivo para uma maior participação dos jovens. E esse é um ponto nevrálgico e notório os benefícios que o esporte aplicado de forma correta traz inúmeros benéficos para a saúde e o desenvolvimento. Além do desenvolvimento motor e psicológico, o esporte desenvolvido de forma sistemática também traz benefícios sociais no que diz respeito às vivencias sociais modernas (PEREIRA e ANDRADE, 2018). Segundo Côté, et. al. (2009) a partir dos seis anos de idade as crianças que são inseridas em uma variedade de esportes têm uma gama maior de benefícios psicossociais do que aqueles que se especializam em um único esporte. Proporcionar as crianças vivências variadas dentro do esporte possibilita uma melhor construção do repertório motor, social e psicológico, fato que pode influenciar de forma positiva a vida esportiva e social. Dentre alguns dos fatores que influenciam os jovens no esporte está o papel da família. De acordo com Kindermann e Skinner (2017) até a adolescência a participação dos pais é um dos fatores de grande importância ao engajamento das crianças em atividades sociais. O modelo de influência dos pais sobre as crianças se dá em três papeis: Como provedor de oportunidades para participar de programas esportivos. Como Intérprete, que abrande as crenças e as atitudes dos pais com relação aquele esporte sendo capaz de influenciar a autoeficácia da criança, pois nessa faixa etária o feedback dos pais é a grande fonte de informação para avaliação da sua competência. E por fim, o papel de modelo agindo como de comportamento positivo, pois a própria participação dos pais no esporte está correlacionada com o nível de participação e envolvimento. (FREDRICKS e ECCLES, 2004). Os pais geralmente são responsáveis por apresentar a prática esportiva e os recursos necessários para que os filhos se mantenham com uma pratica regular e é fundamental no desenvolvimento dos filhos. Segundo Hellstedt (1990) o envolvimento dos pais no esporte vai de sub-envolvimento, passa por moderado e vai até super-envolvimento. O sub-envolvimento é caracterizado pela falta de comprometimento dos pais, seja ele financeiro, emocional ou funcional. O moderado e ideal, há uma orientação e suporte com metas realistas e com suporte emocional e estruturalmente necessário. E no super-envolvimento quando há uma participação em excesso na pratica esportiva, muitas vezes projetando seus desejos invés da necessidade dos filhos. Segundo Nunomura e Oliveira (2013) caso haja uma clareza do papel dos pais na vida esportiva dos seus filhos e que estejam preparados para lidar com as situações que o esporte pode vir a proporcionar, a significação de sucesso pode ser interpretado não somente pelos resultados de vencer ou perder, mas pelas experiencias, o desenvolvimento e o prazer em realizar práticas esportivas sejam os grandes ganhos possíveis. Há certamente uma necessidade de entender melhor a natureza do paradigma de práticas esportivas, uma vez que o envolvimento encorajador e solidário dos pais é um fator crítico

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na promoção do prazer e da motivação intrínseca entre os participantes. Isto é particularmente importante, dado que os comportamentos parentais preferidos das crianças são temporalmente dependentes. Ou seja, diferentes tipos de envolvimento dos pais são influenciam antes, durante e depois do esporte competitivo (ELLIOTT e DRUMMOND, 2017). Poder compreender melhor essa dinâmica entre a participação de crianças, jovens e seus pais em sua vida esportiva é extremamente importante para que se desenvolva estratégias de abordagens entre professore, técnicos, participante do esporte e família, buscando uma pratica prazerosa e saudável do esporte.

Referências DA SILVA PEREIRA, G. A. A.; DE ANDRADE, Vitor Luiz. O perfil do desenvolvimento motor de crianças praticantes e não praticantes do futsal. Arquivos de Ciências do Esporte, v. 6, n. 1, 2018. COTÉ, Jean et al. Os benefícios de amostragem esportes durante a infância. Física & Saúde educação Journal, v. 74, n. 4, p. 6, 2009. ELLIOTT, Samuel Kim; DRUMMOND, Murray Jo Os pais no desporto juvenil: o que acontece depois do jogo?. Esporte, educação e sociedade, v. 22, n. 3, p. 391-406, 2017. FREDRICKS, Jennifer A.; ECCLES, Jacquelynne S. Parental influences on youth involvement in sports. 2004. HELLSTEDT, Jon C. Percepções de adolescentes precoce de pressão parental no ambiente do esporte. Jornal do comportamento do esporte, v. 13, n. 3, p. 135, 1990. NUNOMURA, Myrian; OLIVEIRA, Mauricio Santos. A participação dos pais na carreira das atletas femininas de ginástica artística: a perspectiva dos técnicos. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v. 28, n. 1, p. 125-134, 2014. Autores Rodolfo Rasmusen – Psicólogo e especializando em Psicologia do Esporte pela Universidade Estácio. Ms. Cássio J. S. Almeida – Formado em Educação Física. Especialista em Psicologia do Esporte e Mestre em Desenvolvimento Sustentável e Qualidade de Vida. Dr. Flávio Rebustini – Coordenador da Pós-Graduação da Universidade Estácio e membro do LEPESPE

Recomendações para a prática de atividade física por faixa etária (OMS)

Nunca é tarde – ou cedo demais – para praticar atividades físicas. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), os benefícios do exercício, em qualquer idade, são bem maiores do que qualquer problema que possa ocorrer. Se forem seguidas as recomendações de atividade física sugeridas pela entidade, lesões musculoesqueléticas são incomuns, especialmente se a pessoa começar a se exercitar gradualmente. A OMS publicou em 2010 um documento que traça algumas diretrizes para orientar programas de promoção à atividade física por faixa etária visando a manutenção da saúde. As recomendações da entidade são direcionadas a três diferentes perfis etários: dos 5 aos 17 anos; dos 18 aos 64 anos e a partir dos 65 anos. A seguir, detalhamos cada uma delas para ajudar sua operadora a planejar ações mais eficazes de acordo com as necessidades destes diferentes públicos. Atividade física dos 5 aos 17 anos A menos que condições médicas específicas indiquem o contrário, crianças e jovens devem ser encorajados a participar em uma variedade de atividades que contribuam para um

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desenvolvimento natural e sejam, ao mesmo tempo, divertidas e seguras para a sua idade. Nesta faixa etária, a atividade física inclui jogos, brincadeiras, esportes, locomoção, tarefas domésticas, recreação, educação física, além de exercícios planejados, seja no contexto familiar, escolar ou em atividades comunitárias. A recomendação da OMS é que os jovens de 5 a 17 anos devem acumular ao menos 60 minutos diários de atividade física de intensidade moderada a alta. A ideia é atingir esta meta realizando atividades distribuídas em períodos menores durante o dia (30 minutos pela manhã e mais 30 à tarde, por exemplo). Qualquer tempo superior a esta recomendação mínima resulta em benefícios adicionais para a saúde. A maior parte da atividade física diária deve ser aeróbica. Atividades de alta intensidade devem ser incorporadas, incluindo aquelas que reforçam músculos e ossos, ao menos três vezes por semana. Dentro dessa faixa etária tais atividades podem ser introduzidas de forma lúdica, envolvendo jogos, corridas, saltos ou outras brincadeiras. Para crianças e jovens caracterizados por um comportamento, mas sedentário, aconselha-se um aumento progressivo no nível de atividade até que se atinja a meta mencionada acima. É melhor começar com um volume menor de atividade física e com o tempo ir aumentando sua duração, frequência e intensidade. Entre os benefícios da atividade física para os jovens estão: • O desenvolvimento saudável dos tecidos musculoesqueléticos (ossos, músculos eligamentos)• O desenvolvimento saudável do sistema cardiovascular (coração e pulmões)• O desenvolvimento da consciência neuromuscular (coordenação e controle dosmovimentos)• A manutenção do peso corporal em níveis saudáveisA atividade física também está associada a benefícios psicológicos entre os jovens,auxiliando-os a controlar os sintomas em casos de ansiedade e depressão. Da mesma forma,praticar atividades físicas pode contribuir para o desenvolvimento psicossocial dos jovens,criando oportunidades de auto expressão que lhes proporcionam mais autoconfiança einteração social. Segundo a OMS, também se constata que jovens fisicamente ativos adotammais rapidamente outros comportamentos saudáveis (como evitar o uso de tabaco, álcool edrogas) e apresentam um melhor desempenho escolar.Atividade física dos 18 aos 64 anosPara os adultos na faixa dos 18 aos 64 anos, a atividade física inclui atividades de lazer(como passeios, dança, jardinagem ou natação, por exemplo), de locomoção (caminhar oupedalar), ocupacionais (trabalho em si), tarefas domésticas, jogos, esportes ou exercícioplanejado. Uma rotina ativa é recomendada para aprimorar a saúde cardiorrespiratória,muscular e óssea, reduzindo a incidência de doenças crônicas não transmissíveis edepressão.De acordo com a OMS, as pessoas desta faixa etária devem fazer pelo menos 150 minutossemanais de atividade aeróbica de intensidade moderada ou 75 minutos de atividades dealta intensidade, também sendo possível combinar os dois tipos de exercícios para chegar auma “média” mínima dentro desses parâmetros.Existem diversas maneiras para acumular o total de 150 minutos de atividade física durantea semana. Contudo, para ter o efeito desejado na manutenção da saúde, a atividadeaeróbica não deve ser dividida em períodos de menos de 10 minutos de duração. Umaopção bastante eficaz é praticar 30 minutos de atividade física distribuídos por cinco dias dasemana, por exemplo.Para obter benefícios adicionais, os adultos podem aumentar a quantidade de atividadeaeróbica moderada para 300 minutos semanais. No caso das atividades de alta intensidade,150 minutos por semana já garantem resultados extras. Recomenda-se ainda praticaratividades de fortalecimento muscular envolvendo os principais grupos musculares em doisou mais dias da semana.

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Pacientes cardíacos, gestantes e mulheres no período pós-parto devem tomar cuidados adicionais e procurar assistência médica antes de iniciar uma rotina de atividades físicas dentro das recomendações da OMS para sua faixa etária. Lembrando sempre que adultos inativos ou com limitações decorrentes de doença já obterão avanços na manutenção da saúde se passarem a praticar qualquer tipo de atividade física, mesmo abaixo dos níveis recomendados. De maneira geral, todas as evidências médico-científicas demonstram que, comparados a adultos menos ativos, os indivíduos que praticam atividades físicas apresentam: • Taxas menores de mortalidade por doença cardíaca, pressão alta, derrame, diabetestipo 2, síndrome metabólica, câncer de cólon e mama, além de menores índices dedepressão• Menor risco de fraturas no Quadril ou coluna vertebral• Níveis mais altos de desempenho cardiorrespiratório e muscular• Maior probabilidade de manter o peso e quantidade de gordura corporal em níveissaudáveisAtividade física a partir dos 65 anosPara os adultos com 65 anos ou mais, as atividades físicas incluem atividades de lazer (comocaminhadas, dança, jardinagem ou natação), locomoção (a pé ou pedalando), ocupacionais(se o indivíduo ainda estiver trabalhando), tarefas domésticas, jogos, esportes e exercíciosplanejados, de preferência na companhia da família, dos amigos ou de grupos comunitários.A atividade física nesta idade é altamente indicada para manter a saúde dos sistemascardiorrespiratório, muscular e ósseo, além de reduzir a incidência de doenças crônicas nãotransmissíveis, controlar os sintomas da depressão e o declínio da capacidade cognitiva.Adultos maiores de 65 anos devem realizar ao menos 150 minutos de atividade aeróbica deintensidade moderada durante a semana ou então 75 minutos de atividade aeróbica de altaintensidade, sendo possível combinar os dois tipos de exercício em diferentes proporçõespara atingir esta meta mínima.Da mesma forma que os adultos mais jovens, é indicado que as atividades aeróbicas sejamdistribuídas ao longo do tempo e organizadas em períodos mais curtos de no mínimo 10minutos de duração. Exercícios de fortalecimento dos músculos, envolvendo os grandesgrupos musculares, devem ser praticados em dois ou mais dias da semana.Para os idosos que estiverem em boa condição física, recomenda-se aumentar o tempodedicado à atividade física para 300 minutos por semana, no caso de atividades deintensidade moderada, ou 150 minutos semanais para atividades de alta intensidade.Para aqueles com mobilidade reduzida, a OMS recomenda atividade física ao menos trêsvezes por semana para melhorar a noção de equilíbrio e evitar quedas. Quando não forpossível fazer a quantidade recomendada de atividade física devido a alguma condição desaúde, o idoso deve se manter tão ativo quanto suas limitações permitirem.Entre os principais benefícios da atividade física para idosos estão:• Redução dos índices gerais de mortalidade, principalmente nos casos decorrentesde doenças cardíacas, pressão alta, derrame, diabetes tipo 2, câncer de cólon e de mama• Melhor desempenho cardiorrespiratório e manutenção da massa muscular• Melhoras na constituição óssea• Melhora geral na saúde funcional• Redução do risco de quedas• Melhoras nas funções cognitivasCom base nestas diretrizes da OMS sua operadora pode organizar programas de estímulo àatividade física por faixa etária, atendendo de forma específica os diferentes públicos dentrodo seu universo de beneficiários.

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ATIVIDADES COMPLEMENTARES

SEMANA DE 06/04 A 09/04 1° ANO – EM

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LITERATURA EGRAMÁTICA

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Guia de estudo e atividades – 1º EM

Disciplina: Literatura e Gramática

Prof.ª Carlos Gontijo Rosa

Semana - 06/04 a 09/04

Conteúdo: Introdução à Literatura

O procedimento básico para o estudo dos conteúdos da disciplina de Literatura e

Gramática é revisar os slides das aulas, bem como refazer das análises propostas.

Além disso, o livro didático é um excelente apoio, no qual você pode acompanhar uma

forma diferente de exposição dos mesmos conteúdos, além de muitos exercícios.

Atente-se para a sessão Conexões do livro didático. Acesse os sites, veja os filmes,

leia os livros indicados.

Além destes, há os seguintes materiais disponíveis online:

Gêneros Literários (capítulos 3 e 4)

Videoaulas:

Gêneros literários: https://www.youtube.com/watch?v=5I66JlRAYJE

https://www.youtube.com/watch?v=9T7-gOm0nGk

Édipo Rei: História: https://www.youtube.com/watch?v=4X2vwiuUL_8

Édipo Rei: Análise: https://www.youtube.com/watch?v=Y1EtfbFDdEU

https://www.youtube.com/watch?v=YemeaEEVN5k

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TEXTO EREDAÇÃO

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Guia de estudo e atividades – 1º Médio

Disciplina: Texto e Redação

Prof.ª Carolina Benazzatto

Semana – 06/04 a 09/04 ATENÇÃO: O aluno deverá trazer esse trabalho na primeira aula presencial para avaliação da complementação de sua nota (retorno às aulas). Segue o link das atividades de Texto e Redação.

https://is.gd/1semana3

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HISTÓRIA

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Guia de estudo e atividades – 1º Médio

Disciplina: História

Prof.ª Vinícius

Semana – 06/04 a 09/04 ATENÇÃO: O aluno deverá trazer esse trabalho na primeira aula presencial para avaliação da complementação de sua nota (retorno às aulas).

Pandemias (vídeo de 10 de março de 2016): https://www.youtube.com/watch?v=r9r_VwoZvho O que é o Coronavírus? (vídeo de 6 de fevereiro de 2020): https://www.youtube.com/watch?v=e-JaQOeFxtI -

E se o Coronavírus chegar no Brasil? (vídeo de 31 de janeiro de 2020): https://www.youtube.com/watch?v=X1IamY2uTbo A Peste Negra (vídeo de 18 de fevereiro de 2020): https://www.youtube.com/watch?v=Q87c4UBXTpY Assista aos vídeos do canal Nerdologia e responda as questões a seguir: 1) Com base no conteúdo dos vídeos, o que é uma pandemia? 2) Segundo o biólogo Átila Iamarino, o que é o Coronavírus e como ele surgiu? 3) Segundo o historiador Felipe Figueiredo, o que foi a Peste Negra e como ela surgiu? 4) Cite semelhanças e diferenças entre a pandemia da Peste Negra na Idade Média e a atual pandemia do Coronavírus. 5) Existem semelhanças na forma de contágio e como as sociedades medieval e atual lidaram com suas respectivas pandemias? Justifique sua resposta com informações contidas nos vídeos. 6) O vídeo sobre as Pandemias é de 2016, ou seja, foi feito muito antes do atual momento grave pelo qual passa a humanidade. O que de fato se concretizou das previsões feitas em 2016? 7) Da mesma forma, os vídeos sobre o Coronavírus do biólogo Átila Iamarino foram feitos meses antes da atual pandemia ganhar o mundo. Quais previsões sobre o vírus estavam corretas? E quais mudaram? Faça uma pesquisa no Google para te auxiliar nessa resposta. 8) Os quatro vídeos apresentados podem ser definidos como de divulgação científica. O que é divulgação científica? E qual a sua importância para a humanidade? Faça uma pesquisa no Google para te auxiliar nessa resposta.

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9) O trabalho de divulgação científica pode salvar vidas? Justifique a sua resposta. 10) Quando se fala no combate a um vírus ou a uma pandemia, é mais fácil pensar na importância das Ciências Biológicas e das Ciências Exatas, como por exemplo a Biologia, a Medicina, a Estatística, etc, nesse processo. Mas qual a importância da História e outras áreas das Ciências Humanas no combate a pandemias como a que vivemos atualmente? Elas desempenham algum papel relevante? Justifique a sua resposta. PS: Os alunos deverão entregar a atividade para o professor, via e-mail institucional ([email protected]), até o dia 10/04.

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GEOGRAFIA

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Guia de estudo e atividades – 1º ano EM

Disciplina: Geografia

Prof. Vitor Mizuki

Semana – 06/04 a 09/04 ATENÇÃO: O aluno deverá trazer esse trabalho na primeira aula presencial para avaliação da complementação de sua nota (retorno às aulas). I) Conteúdos: - Correntes do Pensamento Geográfico; - Determinismo Geográfico ou Escola Alemã da Geografia (Positivista); - Possibilismo Geográfico ou Escola Francesa da Geografia (Positivista); - Geografia Neopositivista ou Quantitativa; - Geografia Marxista ou Crítica; - Geografia Fenomenológica ou Humanística; Como estudar? Vídeos

• https://www.youtube.com/watch?v=RMgt_2_N3k4 • https://www.youtube.com/watch?v=vmSg4AopYKA • https://www.youtube.com/watch?v=y8JUM2dEz8k • https://www.youtube.com/watch?v=DsCq3cUSu2Q • https://www.youtube.com/watch?v=6mXuhzjG0OU • https://www.youtube.com/watch?v=ZvA7CwGxVwE • https://www.youtube.com/watch?v=xUpyedHAoVs • https://www.youtube.com/watch?v=zb5rjUfp5jk

Atividades de fixação do conteúdo https://geografalando.blogspot.com/2013/03/correntes-do-pensamento-geografico.html http://liramirian10.blogspot.com/2015/11/questoes-correntes-do-pensamento.html https://www.enemvirtual.com.br/exercicos-de-geografia/ https://estudaquepassa.com.br/concursos/questoes?topics=58&page=62 http://estaticog1.globo.com/2012/12/UNESP2FASE/Q05.pdf https://exercicios.brasilescola.uol.com.br/exercicios-geografia/exercicios-sobre-paisagem-natural-cultural.html Atividades Criativas (ajudam a entender e reelaborar o conhecimento, atingindo níveis mais complexos de conhecimento) i. Como cada uma das correntes do pensamento Geográfico analisariam o COVID-19 (coronavírus) atualmente? ii. Selecione uma reportagem e utilize-se dos conceitos da Geografia para resumi-la e/ou analisá-la. Para isso, selecione uma notícia de jornal de uma fonte confiável (com checagem e pares que analisem o fundamento da notícia) e utilize-se dos conceitos de forma correta.

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iii. Dentro da perspectiva de cada corrente de pensamento da Geografia, como você imagina que sejam: 1. A hierarquia de importância entre cada um dos conceitos para cada corrente? 2. A especificidade do significado do conceito para cada corrente? iv. Você conseguiria analisar um evento ou notícia ou paisagem ou imagem qualquer a partir de duas correntes diferentes de pensamento? Ou seja, consegue fazer uma análise de uma mesma realidade, mas com a “cabeça de duas pessoas diferentes”?

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FÍSICA

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Guia de estudo e atividades – 1º ano EM

Disciplina: Física

Prof. Takeshi

Semana – 06/04 a 09/04 ATENÇÃO: O aluno deverá trazer esse trabalho na primeira aula presencial para avaliação da complementação de sua nota (retorno às aulas). TERMOMETRIA E DILATAÇÃO 1. (VUNESP) Sêmen bovino para inseminação artificial é conservado em nitrogênio líquido

que, à pressão normal, tem temperatura de 78 K. Calcule essa temperatura em: a) graus Celsius (°C). b) graus Fahrenheit (°F).

2. (VUNESP) Um estudante, no laboratório, deveria aquecer uma certa quantidade de água

desde 25° C até 70° C. Depois de iniciada a experiência, ele quebrou o termômetro de escala Celsius e teve de continuá-Ia com outro de escala Fahrenheit. Em que posição do novo termômetro ele deve ter parado o aquecimento? Nota: 0° C e 100° C correspondem, respectivamente, a 32° F e 212° F. a) 102° F b) 38° F c) 126° F d) 158° F e) 182° F

3. (UERJ) Uma temperatura na escala Fahrenheit é indicada por um número que é o dobro

daquele pelo qual ela é representada na escala Celsius. Essa temperatura é a) 160° C b) 148° C c) 140° C d) 130° C e) 120° C

4. (FATEC/SP) Os pontos de fusão do gelo e de ebulição da água na escala Fahrenheit são,

respectivamente, 32° F e 212° F. Um termômetro A, graduado na escala Fahrenheit, e outro B, graduado na escala Celsius, são colocados simultaneamente em um frasco contendo água quente. Verifica-se que o termômetro A apresenta uma leitura que supera em 80 unidades a leitura do termômetro B. Podemos afirmar que a temperatura da água no frasco é a) 60° C b) 80° C c) 112° F d) 50° F e) 112° C

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5. (MACK/SP) Para se medir a temperatura de um certo corpo, utilizou-se um termômetro graduado na escala Fahrenheit e o valor obtido correspondeu a 4/5 da indicação de um termômetro graduado na escala Celsius, para o mesmo estado térmico. Se a escala adotada tivesse sido a Kelvin, esta temperatura seria indicada por a) 25,6 K b) 32 K c) 241 K d) 273 K e) 305 K

6. (MACK) Um profissional, necessitando efetuar uma medida de temperatura, utilizou um

termômetro cujas escalas termométricas inicialmente impressas ao lado da coluna de mercúrio estavam ilegíveis. Para atingir seu objetivo, colocou o termômetro inicialmente numa vasilha com gelo fundente, sob pressão normal, e verificou que no equilíbrio térmico a coluna de mercúrio atingiu 8,0 cm. Ao colocar o termômetro em contato com água fervente, também sob pressão normal, o equilíbrio térmico se deu com a coluna de mercúrio atingindo 20,0 cm de altura. Se nesse termômetro utilizarmos as escalas Celsius e Fahrenheit e a temperatura a ser medida for expressa pelo mesmo valor nas duas escalas, a coluna de mercúrio terá altura de: a) 0,33 cm b) 0,80 cm c) 3,2 cm d) 4,0 cm e) 6,0 cm

7. (PUCAMP) Uma escala termométrica arbitrária X esta relacionada com a escala

Fahrenheit F, de acordo com o gráfico abaixo.

As temperaturas de fusão do gelo e ebulição da água, sob pressão normal, na escala X valem, respectivamente: a) 0 e 76. b) 0 e 152. c) 60 e −30. d) 76 e 152. e) 152 e −30.

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8. (MACK) Na escala termométrica X, ao nível do mar, a temperatura do gelo fundente é –30° X e a temperatura de ebulição da água é 120° X. A temperatura na escala Celsius que corresponde a 0 °X é: a) 15 °C b) 20 °C c) 25 °C d) 28 °C e) 30 °C

9. (MACK) A coluna de mercúrio de um termômetro está sobre duas escalas termométricas

que se relacionam entre si. A figura ao lado mostra algumas medidas correspondentes a determinadas temperaturas. Quando se encontra em equilíbrio térmico com gelo fundente, sob pressão normal, o termômetro indica 20° nas duas escalas. Em equilíbrio térmico com água em ebulição, também sob pressão normal, a medida na escala A é 82 °A e na escala B:

a) 49 °B b) 51 °B c) 59 °B d) 61 °B e) 69 °B

10. (Eewb / adaptada) No interior de um freezer (congelador doméstico), a temperatura se

mantém a –20° C. Quanto valeria a soma algébrica das indicações de dois termômetros graduados nas escalas Fahrenheit e Kelvin, após o equilíbrio térmico ser estabelecido, se ambos fossem colocados no interior desse congelador? a) −361. b) −225. c) 225. d) 249. e) 251.

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11. (Ufpb) Em uma conferência pela internet, um meteorologista brasileiro conversa com três outros colegas em diferentes locais do planeta. Na conversa, cada um relata a temperatura em seus respectivos locais. Dessa forma, o brasileiro fica sabendo que, naquele momento, a temperatura em Nova Iorque é TNI = 33,8° F, em Londres, TL = 269 K, e em Sidnei, TS = 27° C. Comparando essas temperaturas, verifica-se: a) TNI >TS >TL b) TNI >TL >TS c) TL >TS >TNI d) TS >TNI >TL e) TS >TL >TNI

12. (Pucrj) Temperaturas podem ser medidas em graus Celsius (°C) ou Fahrenheit (°F). Elas

têm uma proporção linear entre si. Temos: 32° F = 0° C; 20° C = 68° F. Qual a temperatura em que ambos os valores são iguais? a) 40 b) −20 c) 100 d) −40 e) 0

13. (Unesp) Um termoscópio é um dispositivo experimental, como o mostrado na figura,

capaz de indicar a temperatura a partir da variação da altura da coluna de um líquido que existe dentro dele. Um aluno verificou que, quando a temperatura na qual o termoscópio estava submetido era de 10o C, ele indicava uma altura de 5 mm. Percebeu ainda que, quando a altura havia aumentado para 25 mm, a temperatura era de 15o C.

Quando a temperatura for de 20o C, a altura da coluna de líquido, em mm, será de a) 25. b) 30. c) 35. d) 40. e) 45.

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14. (Fatec / adaptada) Um cientista criou uma escala termométrica D que adota como pontos fixos o ponto de ebulição do álcool (78° C) e o ponto de ebulição do éter (34° C). O gráfico a seguir relaciona esta escala D com a escala Celsius.

a) Determine a temperatura de ebulição da água na escala D. b) Escreva a equação de conversão entre as escalas D e Kelvin.

15. (Mackenzie) Um termômetro graduado na escala Celsius (°C) é colocado juntamente com

dois outros, graduados nas escalas arbitrárias A (°A) e B (°B), em uma vasilha contendo gelo (água no estado sólido) em ponto de fusão, ao nível do mar. Em seguida, ainda ao nível do mar, os mesmos termômetros são colocados em uma outra vasilha, contendo água em ebulição, até atingirem o equilíbrio térmico. As medidas das temperaturas, em cada uma das experiências, estão indicadas nas figuras 1 e 2, respectivamente.

Para uma outra situação, na qual o termômetro graduado na escala A indica 17° A, o termômetro graduado na escala B e o graduado na escala Celsius indicarão, respectivamente, a) 0° B e 7° C b) 0° B e 10° C c) 10° B e 17° C d) 10° B e 27° C e) 17° B e 10° C

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16. (Ufal) Considere uma escala termométrica X tal que, sob pressão normal, ao ponto de fusão do gelo faça corresponder o valor −20° X e ao ponto de ebulição da água o valor 180° X. Uma queda de temperatura de 5° C corresponde na escala X a) 16 b) 12 c) 10 d) 8 e) 5

17. O gráfico mostra o acréscimo relativo no comprimento de uma barra metálica uniforme,

à medida que sua temperatura aumenta. Em unidade °C-1, o coeficiente de dilatação linear do metal é numericamente igual a:

a) 1,5. 104 b) 1,5 .10-2 c) 1,5. 10-4 d) 1,5. 10-5 e) 1,5. 10-7

18. (FUVEST) Considere uma chapa de ferro, circular, com um orifício circular concêntrico. À

temperatura inicial de 30° C, o orifício tem um diâmetro de 1,0 cm. A chapa é então aquecida a 330° C. a) Qual a variação do diâmetro do furo, se o coeficiente de dilatação térmica linear do

ferro é 12.10-6 °C-1? b) A variação do diâmetro do furo depende do diâmetro da chapa?

19. (MACK) Uma chapa metálica tem, a 0° C, área de 200 cm2 e, a 100° C, a sua área vale

200,8 cm2. O coeficiente de dilatação linear do metal que constitui essa chapa é: a) 8.10-5 °C-1 b) 6.10-5 °C-1 c) 5.10-5 °C-1 d) 4.10-5 °C-1 e) 2.10-5 °C-1

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20. (Mackenzie) Uma placa de alumínio (coeficiente de dilatação linear do alumínio = 2.10-5 °C-1), com 2,4 m2 de área à temperatura de –20° C, foi aquecido à 176° F. O aumento de área da placa foi de a) 24 cm2 b) 48 cm2 c) 96 cm2 d) 120 cm2 e) 144 cm2

21. (Ufop) Um recipiente, cujo volume é exatamente 1.000 cm3, à temperatura de 20° C, está

completamente cheio de glicerina a essa temperatura. Quando o conjunto é aquecido até 100º C, são entornados 38,0 cm3 de glicerina.

Dado: coeficiente de dilatação volumétrico da glicerina = 0,5 x 10-3 °C-1.

Calcule: a) a dilatação real da glicerina; b) a dilatação do frasco; c) o valor do coeficiente de dilatação volumétrica do recipiente.

GABARITO 1. a) TC = −195° C

b) TF = −319° F

2. d 3. a 4. a

5. c

6. c

7. c

8. b

9. b 10. d

11. d

12. d

13. e

14. a) TD = 120° D

b) TD = (20/11) . (TK − 307)

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15. b

16. c 17. d 18. a) ∆d = 3,6 . 10−3 cm

b) Não, pois o furo sofrerá dilatação como se fosse constituído do material da chapa. 19. e 20. c

21. a) ∆V = 40 cm3

b) ∆V = 2 cm3 c) γ = 2,5 . 10−5 °C−1

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QUÍMICA

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Guia de estudo e atividades – 1º ano EM

Disciplina: Química

Prof. Fabrício

Semana – 06/04 a 09/04 ATENÇÃO: O aluno deverá trazer esse trabalho na primeira aula presencial para avaliação da complementação de sua nota (retorno às aulas).

Orientações Gerais

Todas as atividades deverão ser registradas no caderno ou folhas de fichário para

posterior verificação.

1) Assistir à videoaula:

https://www.loom.com/share/9aafd6a561774f748108c648c6a2dddf

2) Refazer as questões objetivas da prova mensal, acesso às questões através do link:

https://drive.google.com/open?id=1HgzIoOPbbH1u6zR-KDR1BIR6RrsKVNKq

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BIOLOGIA

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Guia de estudo e atividades – 1º ano EM

Disciplina: Biologia

Prof. Fidel Fernandez

Semana – 06/04 a 09/04 ATENÇÃO: O aluno deverá trazer esse trabalho na primeira aula presencial para avaliação da complementação de sua nota (retorno às aulas). Conteúdos: 1. Relações Ecológicas; 2. Dinâmica das Comunidades 3. Mimetismo e Camuflagem 4. Biomas e Fitogeografia do Brasil Tarefas: - Assista ao Documentário sobre os Biomas Brasileiros https://youtu.be/0dlXce3s4mo - Selecione as principais características de cada Bioma e produza um resumo na forma de Mapa Mental, contemplando todos esses ecossistemas. - Aprenda a fazer um Mapa Mental assistindo esses vídeos: https://youtu.be/yX9yiNsdf1s https://youtu.be/8Fgexqy5c9E - O Mapa mental deverá ser entregue no retorno das aulas

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MATEMÁTICA

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Guia de estudo e atividades – 1º Médio

Disciplina: MATEMÁTICA

Prof.ª Hilton Silveira

Semana – 06/04 a 09/04 ATENÇÃO: O aluno deverá trazer esse trabalho na primeira aula presencial para avaliação da complementação de sua nota (retorno às aulas). Conteúdo: Conjuntos Numéricos Tarefas:

• Realizar uma pesquisa com o tema acima onde deverá constar, no mínimo os itens

abaixo:

– Conjunto dos números naturais (IN)

– Conjunto dos números Inteiros (Z)

– Conjunto dos números racionais (Q)

– Conjunto dos números irracionais (I)

– Conjunto dos números reais (IR)

• Realizar a seguinte lista de exercícios:

– 41 ao 55 da página 44;

– 56 ao 64 da página 45;

– 73 ao 75 da página 49;

– 76 ao 79 da página 51.

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INGLÊS

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Guia de estudo e atividades – 1º ano EM

Disciplina: Língua Inglesa

Prof. André Galindo

Semana – 06/04 a 09/04 Seguindo o esquema que adotamos nas aulas presencias, seguem os conteúdos relativos

às semanas que estaremos em Quarentena. Os exercícios e as atividades gerais estão

disponíveis no site. https://agendaweb.org/

2ª semana past continuos

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ARTES

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Guia de estudo e atividades – 1º ano EM

Disciplina: Artes

Prof.ª Anita

Semana – 06/04 a 10/04 ATENÇÃO: O aluno deverá trazer esse trabalho na primeira aula presencial para avaliação da complementação de sua nota (retorno às aulas). Conteúdos:

• O início da Arte Renascentista

• Renascimento italiano

• Arquitetura renascentista

• Pintura renascentista: Masaccio, Fra Angelico, Paollo Uccello, Piero della Francesca, Botticelli

Orientações:

1. Ler a apresentação de Power Point “Arte Renascentista”

2. Ler as páginas 78 a 87 do PDF História da Arte e responda às questões:

a. O que foi o Renascimento?

b. Qual é a principal característica da arquitetura renascentista?

c. A pintura renascentista preocupa-se com o realismo? Explique.

3. Assista ao vídeo Piero della Francesca, Portraits of the duke and Duchess of Urbino

(Smarthistory) - https://www.youtube.com/watch?v=XIkryXkz8a4 e responda:

a. O que serviu de inspiração para o retrato ser feito de perfil?

b. O que significa dizer que a pintura possui muito simbolismo?

Material de apoio:

https://drive.google.com/file/d/1IyaOEvG4lxasc3gRi5ztkCsj_diU6JkB/view?usp=sharing

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FILOSOFIA/SOCIOLOGIA

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Guia de estudo e atividades – 1º ano EM

Disciplina: Filosofia

Prof.ª Anita

Semana – 06/04 a 09/04 ATENÇÃO: O aluno deverá trazer esse trabalho na primeira aula presencial para avaliação da complementação de sua nota (retorno às aulas). Conteúdo: 1. Assistir ao vídeo: Who was Socrates? – 8-bit Philosophy” do canal Wisecrack. 2. Assistir ao vídeo: Para ler... Mario Sergio Cortella fala sobre Sócrates” do canal Saraiva. 3. Ler o PDF “O homem que perguntava” e a “Apologia de Sócrates” e responda às questões: a. O que significa a “ignorância socrática”, ou seja, a máxima “só sei que nada sei”? Por que podemos dizer que esta ignorância é, paradoxalmente, um tipo de conhecimento? b. O que significa expressão socrática “uma vida não investigada não vale a pena ser vivida”? c. Para criticar os sofistas, Sócrates dizia falar em nome da verdade. Um argumento bem elaborado seria capaz de nos convencer do que o falso é verdadeiro e o que verdadeiro é falso? Justifique. 4. Escreva um texto argumentativo (aprox. uma página) a partir da reflexão a seguir (estabelecer relações com o conhecimento em Sócrates): “A convicção da própria ignorância é o primeiro passo necessário para adquirir o conhecimento, pois ninguém busca o conhecimento de um assunto se está sob a ilusão de que já o possui.” (GUTHRIE, Los filósofos griegos.) Objetivos: • Introduzir a personagem histórica Sócrates. • Conhecer o Sócrates de Platão: Apologia. • Compreender o paradoxo da ignorância socrática. • O método socrático, ironia e maiêutica. • Compreender a expressão: “uma vida não investigada não vale a pena ser vivida”.

Material de apoio: https://drive.google.com/file/d/1PYspZG7Wc2pXPZwM07VXLRx3s3dA4SGF/view?usp=sharing

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EDUCAÇÃO FÍSICA

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Guia de estudo e atividades – 1º EM

Disciplina: Educação Física

Prof. Renato

Leituras obrigatóriasEducação Física na infância ajuda a formar adultos melhores (Portal da educação Física 2018)

Nos últimos anos, os EUA investiram fortemente em programas sustentados no desenvolvimento positivo dos jovens (DPJ) (JUNG; WRIGHT, 2012). Tais programas são focados no desenvolvimento das qualidades de crianças e jovens, promovendo uma inserção positiva na sociedade, onde o DPJ usa o desporto através de uma abordagem que visa empregar modelos pedagógicos e programas de intervenção com o alvo de desenvolver a construção de valores e competências para a vida, sendo elas a autonomia, a liderança e o respeito pelos outros, através de um ambiente centrado nas potencialidades de jovens e crianças que necessitam de experiências positivas dentro do esporte (CORTE-REAL, et al, 2016). Tendo ainda o DPJ como base, diversos outros modelos pedagógicos vêm sendo desenvolvidos, tais como o modelo de Educação Desportiva e o modelo de Desenvolvimento da Responsabilidade Pessoal e Social (DRPS), com a finalidade de reduzir a lacuna das aprendizagens esperadas e as aprendizagens efetivas dos alunos (SANTOS et al., 2016). Sendo este último pautado no trabalho de jovens vulneráveis socialmente, o qual faz parte de um conjunto de capacidades que devem ser aprendidas através da Educação Física ( EF), sendo elas o respeito pelos outros (nível I); participação e esforço (nível II); autonomia (nível III); liderança (nível IV) e transferência (nível V) (MARTINEK; HELLISON, 2009). Além do desenvolvimento motor, há um conjunto de benefícios sociais, educacionais e para a vida, que acompanham a criança e o jovem praticante de esporte de forma sistematizada (HOLT et al., 2017). As oportunidades de conexões com colegas, professores, treinadores e outros adultos atenciosos na escola e na comunidade, proporcionam ricas experiencias (HEMPHILL; RICHARDS, 2016) sendo de?nidas como “aqueles bens pessoais internos, características e habilidades, tais como o ajuste do objetivo, o controle emocional, a autoestima, e a ética do trabalho duro que podem ser facilitadas ou desenvolvidas no esporte e transferidas para o uso em ajustes dos ambientes não esportivos” (GOULD; CARSON, 2008, p. 60). O esporte deve contribuir para o desenvolvimento global da pessoa: fisicamente, psicologicamente, socialmente e espiritualmente (STIRLING; KERR 2012). Sendo assim, podemos perceber que o esporte desenvolve as habilidades físicas e cognitivas. Através da prática esportiva podem desencadear processos que facilitam a neuroplasticidade, assim, aumenta a capacidade do indivíduo de responder a novas demandas com adaptações comportamentais. Tais transferências não ocorrem de forma automática mas dependem de como a estrutura social que a criança e jovem esta envolvido absorve essas mudanças, ou seja, sua ecologia social (MARTINEK; LEE, 2012). O resultado da transferência de habilidades motoras e cognitivas, pode ser visto no âmbito escolar positivamente. Segundo Ericsson e Cederberg (2015) alunos que apresentam um menor nível de atividade física na escola obtiveram um menor desempenho nos exames nacionais, além disso, apontaram que os alunos que exibiam uma melhor autoestima eram significativamente mais ativos do que os com autoestima menor.

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Desta forma, podemos entender que o esporte é educação e é importante para a formação das crianças. Se pensarmos no indivíduo como um todo e trabalharmos para obtermos melhores resultados, se aproveitando da Educação Física na infância, com toda certeza, teremos adultos melhores, que transferirão as habilidades adquiridas através do esporte para a vida.

Referências CORTE?REAL, N., DIAS, C., REGUEIRAS, L., FONSECA, A. Do desenvolvimento positivo ao modelo de responsabilidade pessoal e social através do desporto: Entre a teoria e a prática. Porto: Centro de Investigação, Formação, Inovação e Intervenção em Desporto, 2016. ERICSSON, L; CEDERBERG, M. Physical activity and school performance: a survey among students not qualified for upper secondary Physical Education and Sport Pedagogy, 20:1, 45-66, 2015. HELLISON, Don; MARTINEK, Tom. Youth leadership in sport and physical education. Springer, 2009. HEMPHILL, Michael A.; RICHARDS, K. Andrew R. Without the academic part, it wouldn’t be squash”: Youth development in an urban squash program. Journal of Teaching in Physical Education, v. 35, n. 3, p. 263-276, 2016 HÖTTING. K; RÖDER, B. Beneficial effects of physical exercise on neuroplasticity and cognition. Neuroscience and biobehavioral review, 37, p. 2243-2257, 2013. MARTINEK, Tom; LEE, Okseon. From community gyms to classrooms: A framework for values-transfer in schools. Journal of Physical Education, Recreation & Dance, v. 83, n. 1, p. 33-51, 2012.SANTOS, F., CÔRTE-REAL, N., REGUEIRAS, M. L., DIAS, C., FOSECA, A. O papel do treinador nodesenvolvimento positivo dos jovens através do desporto: Do que sabemos ao queprecisamos saber. Revista iberoamericana de psicología del ejercicio y el deporte, v. 11, n. 2,p. 289-296, 2016.AutoresGeissiane Andrade – Professora de Educação Física e especializando em Psicologia doEsporte pela Universidade Estácio.Ms. Cássio J. S. Almeida – Formado em Educação Física. Especialista em Psicologia doEsporte e Mestre em Desenvolvimento Sustentável e Qualidade de Vida.Flávio Rebustini – Doutor pela UNESP/Rio Claro. Coordenador da Pós em Psicologia doEsporte da Universidade Estácio.

O sedentarismo está nos matando (Gazeta Brazilian News 2018)

Sedentarismo é um dos piores hábitos adquiridos pelo homem moderno. Esse hábito tem sido incentivado pela tecnologia que nos poupa de muito movimentos. Não andamos, dirigimos. Não abrimos a janela do carro, apertamos um botão. Não giramos mais a chave na ignição do carro, ele percebe quando nos aproximamos liga a ignição e o ar condicionado. Temos em casa um sistema muito simpático que acende as luzes, liga e desliga os aparelhos. Podemos fazer tudo sem nos movermos. E isso é péssimo para nossa saúde. Em 1970 apenas 2 entre 10 trabalhadores americanos ficavam predominantemente sentados nas horas de trabalho e 3 entre 10 tinham um tipo de trabalho que requeria um grande gasto energético. No ano de 2000, mais que 4 trabalhadores americanos passavam a maioria das horas de trabalho sentados e apenas 2 entre 10 tinham um tipo de trabalho que gastava muita energia.

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Em 2003 mais de 6 trabalhadores usavam computador no trabalho e mais que 9 entre 10 crianças usavam computadores nas escolas. Entre 1989 e 2009 o número de casas com computadores e internet aumentou de 15% para 69%. O tempo sentado assistindo TV ou dirigindo o próprio veículo atualmente está estimado em 4 horas assistindo TV e 1 hora sentado no carro. São necessários no mínimo 150 minutos de exercícios por semana, de exercícios moderados a vigorosos, para prevenir enfermidades cardíacas, diabetes tipo II, obesidade e muitos tipos de câncer. E essas enfermidades não eram tão presentes quando a tecnologia era rudimentar. O interessante dos novos estudos1 é que eles mostram não haver uma diferença entre as pessoas classificadas como sedentárias (muito tempo sentadas) daquelas que fazem pouco exercícios (exercícios não vigorosos). Novos dados têm mostrado que as pessoas que permanecem muito tempo sentadas e que fazem pouco exercício, ainda assim têm o risco de desenvolver obesidade central (no tronco) e doenças cardíacas. Hoje nossos relógios além de marcara hora, nos avisa que estamos muito tempo sentados e nos convida a andar e mexermos um pouco nossos músculos. Somos descendentes de seres que se movimentavam muito e não parece ser estranho que o exercício físico vigoroso nos faça falta. O que gostaria de salientar para as pessoas que ainda não fazem exercícios ou que estejam imaginando ser necessário muito sacrifício, é que o exercício vigoroso para um, pode não ser vigoroso para outro. O que quero dizer é que, os exercícios quando bem dosados e bem prescritos podem sim ser satisfatórios e divertidos. E com certeza trarão saúde. Ivani Manzo Dra. Ivani Manzo é doutora em Ciências pela Escola Paulista de Medicina

O sedentarismo acelera o envelhecimento (Gazeta brazilian News 2019)

Eu poderia falar a mesma coisa de outra forma: o exercício atrasa o envelhecimento. Mas não causaria tanto impacto. Isso porque quando você lê que o exercício combate o envelhecimento você não percebe que é o sedentarismo que faz mal. Assim, se você for sedentário não irá se abalar com o recadinho. Há anos venho trabalhando no combate ao sedentarismo e a obesidade e me sinto remando contra a maré. Quando nem os cientistas colaboram e se vendem a coisa fica muito difícil. As pesquisas (bem questionáveis) são agora em direção ao menor tempo de exercício com o maior aproveitamento ou na direção do alimento tão milagroso que nada mais precisará ser feito para estar nutrido e claro, magro. O que tentam esquecer é que durante milhares de anos nosso desenvolvimento biológico se deu sob influência da atividade física intensa. Caçar, lutar, matar, transportar grandes pesos, sempre foram as nossas tarefas. E assim, nosso corpo estava sempre gastando muita energia e nossos músculos sempre sendo estimulados e saudáveis. Hoje em dia podemos ver isso tudo acontecendo com as pessoas idosas que ainda fazem exercícios. São pessoas dispostas, saudáveis, não são obesas. Aquelas pessoas que quando encontramos e ficamos sabendo da idade pensamos…” nossa não parece! ”. Invejamos, mas não nos mexemos, desejamos, mas ficamos estagnados esperando por um milagre até que a enfermidade aparece. Nesse momento temos que agir. Se houver tempo vamos aderir a um programa de exercícios, arrumamos aquele tempo que não tínhamos e nos sentimos bem melhor. Agora o pensamento é “por que não comecei antes?”O número de pessoas que iniciam a prática de exercícios e não se sentem bem é mínimo. Oque a observação, os estudos e minha experiência mostra é que todos se sentem bem e têmmelhoras evidentes na saúde e qualidade de vida. E pensar que para isso basta vencer a

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inércia do sedentarismo e começar, sem tentar ser um atleta, apenas deixando de ser sedentário. E como diz o slogan do American College os Sport Medicine, Exercício é remédio.

Ivani Manzo Dra. Ivani Manzo é doutora em Ciências pela Escola Paulista de Medicina

Pais definem se filhos serão ou não sedentários (Portal da Educação Física 2018)

O crescimento do esporte espetáculo e a aproximação dos atletas dos fãs e consumidores do esporte por meio das mídias sociais abrem a possibilidade de uma nova forma de aproximar os jovens do e esporte e, talvez, de incentivo para uma maior participação dos jovens. E esse é um ponto nevrálgico e notório os benefícios que o esporte aplicado de forma correta traz inúmeros benéficos para a saúde e o desenvolvimento. Além do desenvolvimento motor e psicológico, o esporte desenvolvido de forma sistemática também traz benefícios sociais no que diz respeito às vivencias sociais modernas (PEREIRA e ANDRADE, 2018). Segundo Côté, et. al. (2009) a partir dos seis anos de idade as crianças que são inseridas em uma variedade de esportes têm uma gama maior de benefícios psicossociais do que aqueles que se especializam em um único esporte. Proporcionar as crianças vivências variadas dentro do esporte possibilita uma melhor construção do repertório motor, social e psicológico, fato que pode influenciar de forma positiva a vida esportiva e social. Dentre alguns dos fatores que influenciam os jovens no esporte está o papel da família. De acordo com Kindermann e Skinner (2017) até a adolescência a participação dos pais é um dos fatores de grande importância ao engajamento das crianças em atividades sociais. O modelo de influência dos pais sobre as crianças se dá em três papeis: Como provedor de oportunidades para participar de programas esportivos. Como Intérprete, que abrande as crenças e as atitudes dos pais com relação aquele esporte sendo capaz de influenciar a autoeficácia da criança, pois nessa faixa etária o feedback dos pais é a grande fonte de informação para avaliação da sua competência. E por fim, o papel de modelo agindo como de comportamento positivo, pois a própria participação dos pais no esporte está correlacionada com o nível de participação e envolvimento. (FREDRICKS e ECCLES, 2004). Os pais geralmente são responsáveis por apresentar a prática esportiva e os recursos necessários para que os filhos se mantenham com uma pratica regular e é fundamental no desenvolvimento dos filhos. Segundo Hellstedt (1990) o envolvimento dos pais no esporte vai de sub-envolvimento, passa por moderado e vai até super-envolvimento. O sub-envolvimento é caracterizado pela falta de comprometimento dos pais, seja ele financeiro, emocional ou funcional. O moderado e ideal, há uma orientação e suporte com metas realistas e com suporte emocional e estruturalmente necessário. E no super-envolvimento quando há uma participação em excesso na pratica esportiva, muitas vezes projetando seus desejos invés da necessidade dos filhos. Segundo Nunomura e Oliveira (2013) caso haja uma clareza do papel dos pais na vida esportiva dos seus filhos e que estejam preparados para lidar com as situações que o esporte pode vir a proporcionar, a significação de sucesso pode ser interpretado não somente pelos resultados de vencer ou perder, mas pelas experiencias, o desenvolvimento e o prazer em realizar práticas esportivas sejam os grandes ganhos possíveis. Há certamente uma necessidade de entender melhor a natureza do paradigma de práticas esportivas, uma vez que o envolvimento encorajador e solidário dos pais é um fator crítico

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na promoção do prazer e da motivação intrínseca entre os participantes. Isto é particularmente importante, dado que os comportamentos parentais preferidos das crianças são temporalmente dependentes. Ou seja, diferentes tipos de envolvimento dos pais são influenciam antes, durante e depois do esporte competitivo (ELLIOTT e DRUMMOND, 2017). Poder compreender melhor essa dinâmica entre a participação de crianças, jovens e seus pais em sua vida esportiva é extremamente importante para que se desenvolva estratégias de abordagens entre professore, técnicos, participante do esporte e família, buscando uma pratica prazerosa e saudável do esporte.

Referências DA SILVA PEREIRA, G. A. A.; DE ANDRADE, Vitor Luiz. O perfil do desenvolvimento motor de crianças praticantes e não praticantes do futsal. Arquivos de Ciências do Esporte, v. 6, n. 1, 2018. COTÉ, Jean et al. Os benefícios de amostragem esportes durante a infância. Física & Saúde educação Journal, v. 74, n. 4, p. 6, 2009. ELLIOTT, Samuel Kim; DRUMMOND, Murray Jo Os pais no desporto juvenil: o que acontece depois do jogo?. Esporte, educação e sociedade, v. 22, n. 3, p. 391-406, 2017. FREDRICKS, Jennifer A.; ECCLES, Jacquelynne S. Parental influences on youth involvement in sports. 2004. HELLSTEDT, Jon C. Percepções de adolescentes precoce de pressão parental no ambiente do esporte. Jornal do comportamento do esporte, v. 13, n. 3, p. 135, 1990. NUNOMURA, Myrian; OLIVEIRA, Mauricio Santos. A participação dos pais na carreira das atletas femininas de ginástica artística: a perspectiva dos técnicos. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v. 28, n. 1, p. 125-134, 2014. Autores Rodolfo Rasmusen – Psicólogo e especializando em Psicologia do Esporte pela Universidade Estácio. Ms. Cássio J. S. Almeida – Formado em Educação Física. Especialista em Psicologia do Esporte e Mestre em Desenvolvimento Sustentável e Qualidade de Vida. Dr. Flávio Rebustini – Coordenador da Pós-Graduação da Universidade Estácio e membro do LEPESPE

Recomendações para a prática de atividade física por faixa etária (OMS)

Nunca é tarde – ou cedo demais – para praticar atividades físicas. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), os benefícios do exercício, em qualquer idade, são bem maiores do que qualquer problema que possa ocorrer. Se forem seguidas as recomendações de atividade física sugeridas pela entidade, lesões musculoesqueléticas são incomuns, especialmente se a pessoa começar a se exercitar gradualmente. A OMS publicou em 2010 um documento que traça algumas diretrizes para orientar programas de promoção à atividade física por faixa etária visando a manutenção da saúde. As recomendações da entidade são direcionadas a três diferentes perfis etários: dos 5 aos 17 anos; dos 18 aos 64 anos e a partir dos 65 anos. A seguir, detalhamos cada uma delas para ajudar sua operadora a planejar ações mais eficazes de acordo com as necessidades destes diferentes públicos. Atividade física dos 5 aos 17 anos A menos que condições médicas específicas indiquem o contrário, crianças e jovens devem ser encorajados a participar em uma variedade de atividades que contribuam para um

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desenvolvimento natural e sejam, ao mesmo tempo, divertidas e seguras para a sua idade. Nesta faixa etária, a atividade física inclui jogos, brincadeiras, esportes, locomoção, tarefas domésticas, recreação, educação física, além de exercícios planejados, seja no contexto familiar, escolar ou em atividades comunitárias. A recomendação da OMS é que os jovens de 5 a 17 anos devem acumular ao menos 60 minutos diários de atividade física de intensidade moderada a alta. A ideia é atingir esta meta realizando atividades distribuídas em períodos menores durante o dia (30 minutos pela manhã e mais 30 à tarde, por exemplo). Qualquer tempo superior a esta recomendação mínima resulta em benefícios adicionais para a saúde. A maior parte da atividade física diária deve ser aeróbica. Atividades de alta intensidade devem ser incorporadas, incluindo aquelas que reforçam músculos e ossos, ao menos três vezes por semana. Dentro dessa faixa etária tais atividades podem ser introduzidas de forma lúdica, envolvendo jogos, corridas, saltos ou outras brincadeiras. Para crianças e jovens caracterizados por um comportamento, mas sedentário, aconselha-se um aumento progressivo no nível de atividade até que se atinja a meta mencionada acima. É melhor começar com um volume menor de atividade física e com o tempo ir aumentando sua duração, frequência e intensidade. Entre os benefícios da atividade física para os jovens estão: • O desenvolvimento saudável dos tecidos musculoesqueléticos (ossos, músculos eligamentos)• O desenvolvimento saudável do sistema cardiovascular (coração e pulmões)• O desenvolvimento da consciência neuromuscular (coordenação e controle dosmovimentos)• A manutenção do peso corporal em níveis saudáveisA atividade física também está associada a benefícios psicológicos entre os jovens,auxiliando-os a controlar os sintomas em casos de ansiedade e depressão. Da mesma forma,praticar atividades físicas pode contribuir para o desenvolvimento psicossocial dos jovens,criando oportunidades de auto expressão que lhes proporcionam mais autoconfiança einteração social. Segundo a OMS, também se constata que jovens fisicamente ativos adotammais rapidamente outros comportamentos saudáveis (como evitar o uso de tabaco, álcool edrogas) e apresentam um melhor desempenho escolar.Atividade física dos 18 aos 64 anosPara os adultos na faixa dos 18 aos 64 anos, a atividade física inclui atividades de lazer(como passeios, dança, jardinagem ou natação, por exemplo), de locomoção (caminhar oupedalar), ocupacionais (trabalho em si), tarefas domésticas, jogos, esportes ou exercícioplanejado. Uma rotina ativa é recomendada para aprimorar a saúde cardiorrespiratória,muscular e óssea, reduzindo a incidência de doenças crônicas não transmissíveis edepressão.De acordo com a OMS, as pessoas desta faixa etária devem fazer pelo menos 150 minutossemanais de atividade aeróbica de intensidade moderada ou 75 minutos de atividades dealta intensidade, também sendo possível combinar os dois tipos de exercícios para chegar auma “média” mínima dentro desses parâmetros.Existem diversas maneiras para acumular o total de 150 minutos de atividade física durantea semana. Contudo, para ter o efeito desejado na manutenção da saúde, a atividadeaeróbica não deve ser dividida em períodos de menos de 10 minutos de duração. Umaopção bastante eficaz é praticar 30 minutos de atividade física distribuídos por cinco dias dasemana, por exemplo.Para obter benefícios adicionais, os adultos podem aumentar a quantidade de atividadeaeróbica moderada para 300 minutos semanais. No caso das atividades de alta intensidade,150 minutos por semana já garantem resultados extras. Recomenda-se ainda praticaratividades de fortalecimento muscular envolvendo os principais grupos musculares em doisou mais dias da semana.

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Pacientes cardíacos, gestantes e mulheres no período pós-parto devem tomar cuidados adicionais e procurar assistência médica antes de iniciar uma rotina de atividades físicas dentro das recomendações da OMS para sua faixa etária. Lembrando sempre que adultos inativos ou com limitações decorrentes de doença já obterão avanços na manutenção da saúde se passarem a praticar qualquer tipo de atividade física, mesmo abaixo dos níveis recomendados. De maneira geral, todas as evidências médico-científicas demonstram que, comparados a adultos menos ativos, os indivíduos que praticam atividades físicas apresentam: • Taxas menores de mortalidade por doença cardíaca, pressão alta, derrame, diabetestipo 2, síndrome metabólica, câncer de cólon e mama, além de menores índices dedepressão• Menor risco de fraturas no Quadril ou coluna vertebral• Níveis mais altos de desempenho cardiorrespiratório e muscular• Maior probabilidade de manter o peso e quantidade de gordura corporal em níveissaudáveisAtividade física a partir dos 65 anosPara os adultos com 65 anos ou mais, as atividades físicas incluem atividades de lazer (comocaminhadas, dança, jardinagem ou natação), locomoção (a pé ou pedalando), ocupacionais(se o indivíduo ainda estiver trabalhando), tarefas domésticas, jogos, esportes e exercíciosplanejados, de preferência na companhia da família, dos amigos ou de grupos comunitários.A atividade física nesta idade é altamente indicada para manter a saúde dos sistemascardiorrespiratório, muscular e ósseo, além de reduzir a incidência de doenças crônicas nãotransmissíveis, controlar os sintomas da depressão e o declínio da capacidade cognitiva.Adultos maiores de 65 anos devem realizar ao menos 150 minutos de atividade aeróbica deintensidade moderada durante a semana ou então 75 minutos de atividade aeróbica de altaintensidade, sendo possível combinar os dois tipos de exercício em diferentes proporçõespara atingir esta meta mínima.Da mesma forma que os adultos mais jovens, é indicado que as atividades aeróbicas sejamdistribuídas ao longo do tempo e organizadas em períodos mais curtos de no mínimo 10minutos de duração. Exercícios de fortalecimento dos músculos, envolvendo os grandesgrupos musculares, devem ser praticados em dois ou mais dias da semana.Para os idosos que estiverem em boa condição física, recomenda-se aumentar o tempodedicado à atividade física para 300 minutos por semana, no caso de atividades deintensidade moderada, ou 150 minutos semanais para atividades de alta intensidade.Para aqueles com mobilidade reduzida, a OMS recomenda atividade física ao menos trêsvezes por semana para melhorar a noção de equilíbrio e evitar quedas. Quando não forpossível fazer a quantidade recomendada de atividade física devido a alguma condição desaúde, o idoso deve se manter tão ativo quanto suas limitações permitirem.Entre os principais benefícios da atividade física para idosos estão:• Redução dos índices gerais de mortalidade, principalmente nos casos decorrentesde doenças cardíacas, pressão alta, derrame, diabetes tipo 2, câncer de cólon e de mama• Melhor desempenho cardiorrespiratório e manutenção da massa muscular• Melhoras na constituição óssea• Melhora geral na saúde funcional• Redução do risco de quedas• Melhoras nas funções cognitivasCom base nestas diretrizes da OMS sua operadora pode organizar programas de estímulo àatividade física por faixa etária, atendendo de forma específica os diferentes públicos dentrodo seu universo de beneficiários.