atividades de revisÃo 7 ano 2015.docx

8/20/2019 ATIVIDADES DE REVISÃO 7 ANO 2015.docx

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1. Passe as frases para o pretérito imperfeito do Indicativo:a) Na Av. Paulista, desponta o MASP.b) Ela sempre empresta seus lpis de cor para os es!uecidos da classe.c) " considerado um cart#o$postal do %io de &aneiro o 'risto %edentor.d) 'onstru(es anti*as, no +rasil, n#o ad!uirem tratamento condiente com suaimport-ncia. . Passe as frases para o pretérito perfeito:a) Em S#o Paulo, um *alo canta /s 0 da man#.b) 2 seu canto incomodava um morador do lado.c) Irritado, o viino reclamava do *alo.d) 2 *alo e seu dono n#o se importavam com as amea(as. 3. Passe as frases do e4erc5cio anterior para o pretérito mais !ue perfeito. 0. Passe as frases para o futuro do presente:a) 2s rep6rteres entrevistam os atores de teatro.b) 2s dan(arinos estreiam no 7eatro Municipal.c) A feirina trou4e comidas t5picas da re*i#o.d) Enfrentamos o medo da solid#o.

8. Passe as frases do e4erc5cio anterior para o futuro do pretérito. 9. 'omplete as frases com verbos do modo subuntivo. Aten(#o / correla(#o verbal. 2usea, como dois verbos, é necessrio ;car atento ao tempo !ue aparece para, ent#o,empre*ar ade!uadamente a forma verbal a ser completada:a) 7alve n6s nem < para casa oe. =voltar)b) Pedi !ue nos


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G. ?iferencie a locu(#o adetiva =refere$se ao substantivo) da locu(#o adverbial =refere$se ao verbo, ao adetivo ou ao pr6prio advérbio):a) Da varanda, Cu5s notou al*o estrano na sala de jantar.b) 2 aluno do 7º ano costuma ir de Hnibus ao colégio. 1. Identi;!ue os advérbios e locu(es adverbiais da tirina =e4. B) e classi;!ue$os.

ESTUDO DE RECURSOS POÉTICOS EM CAN!O " #$e%t&e% ''a '(

SocorroArnaldo Ant$ne%Socorro!Não estou sentindo nadaNem medo, nem calor, nem fogoNão vai dar mais pra chorar Nem pra rir...

Socorro! Alguma alma mesmo que penadaMe empreste suas penasJá não sinto amor, nem dor Já não sinto nada...

Socorro! Alguém me d um coraão"ue esse #á não $ate nem apanha%or favor!&ma emoão pequena, qualquer coisa!

"ualquer coisa que se sinta...'em tantos sentimentos(eve ter algum que sirva"ualquer coisa que se sinta'em tantos sentimentos(eve ter algum que sirva...

Socorro! Alguma rua que me d sentido)m qualquer cru*amento Acostamento, encru*ilhadaSocorro! )u #á não sinto nada...

Socorro!Não estou sentindo nada +nadaNem medo, nem calor, nem fogoNem vontade de chorar Nem de rir...

Socorro! Alguma alma mesmo que penadaMe empreste suas penas)u Já não sinto amor, nem dor

Já não sinto nada...

http://letras.mus.br/arnaldo-antunes/http://letras.mus.br/arnaldo-antunes/


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Socorro! Alguém me d um coraão"ue esse #á não $ateNem apanha%or favor!

&ma emoão pequena qualquer coisa!"ualquer coisa que se sinta...'em tantos sentimentos(eve ter algum que sirva"ualquer coisa que se sinta'em tantos sentimentos(eve ter algum que sirva...

11. Interprete a primeira estrofe da can(#o.1. 2 !ue se entende por Jalma penadaJ, na se*unda estrofeK Por !ue o eu l5rico pediriaemprestadas suas penasK13. JSocorroF L Al*uém me d@ um cora(#o L >ue esse n#o bate nem apanaJ. %eitasobre esses versos e analise o empre*o poliss@mico =com mais de um sentido) de JbateJe JapanaJ, no treco.10. Selecione as palavras de mesmo campo le4ical =mesma rea de conecimento) na0a. estrofe. Em se*uida, levante ip6teses para a escola dessas palavras.18. Para ;naliar este estudo, reita a respeito dos conitos do eu l5rico e procureidenti;car as poss5veis causas deles.RE)IS!O MOR*O+,-ICA19. 'lassi;!ue as palavras em desta!ue em adetivoLadvérbioLlocu(#o adetivaLlocu(#oadverbial: a. a(a isso direitoF b. Entrou pelo lado direito. c. Pa*ou caro pelo carro.

d. " um carro caro. e. .reve nos veremos. f. 2 discurso do presidente foi /reve. *. Oem / escola de carro. . 2 passeio de carro le fe bem. i. 'e*ava 0 e%cola lo*o cedo.

. 2s muros da e%cola foram pintados. 1B. %eescreva as frases, trocando as locu(es adverbiais por advérbios:


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a. %ecebeu$nos com afeto.b. A*iu com cautela.c. Sempre canta com praer.d. 2fendeu a todos sem distin(#o.e. A pol5tica econHmica atin*e a todos sem piedade.f. %esolveu os problemas aos poucos.*. Estava l por acaso.. A*ia com friea.i. 7udo aconteceu de repente.

. Pssaros v@m a!ui com fre!u@ncia.+EM.RE"SE1 O ARTI-O É UM -RANDE COMPAN2EIRO DO SU.STANTI)O3PROCESSO DE SU.STANTI)A!O1 OCORRE4 5UANDO O ARTI-O SE +I-A AOUTRAS C+ASSES -RAMATICAIS4 5UE N!O O SU.STANTI)O61D. Analise os casos abai4o e identi;!ue o processo de substantiva(#o. E4pli!ue cadaum deles.A. " um falar !ue n#o tem ;m.+. 2 assalariado vive um sofrer interminvel.'. 2 a!ui e o a*ora nem sempre se combinam.ESTUDO DE POEMA

TRADUIR"SEma parte de mimé todo mundo:outra parte é nin*uém:fundo sem fundo. ma parte de mimé multid#o:outra parte estraneae solid#o. ma parte de mimpesa, pondera:outra partedelira. ma parte de mimé permanente:outra partese sabe de repente. ma parte de mimé s6 verti*em:outra parte,lin*ua*em.

7raduir$se uma parte

na outra parte$ !ue é uma !uest#ode vida ou morte $ser arteKFerreira Gullar

Co89reen%:o e inter9reta;:o do 9oe8a1G. Pes!uise o si*ni;cado das palavras abai4o, para au4ili$lo na compreens#o dopoema:a. pondera =ponderar) Qb. verti*em Q . E$CR%I'2 é o ser !ue se manifesta no te4to e4pressando sua subetividade=sentimentos e pensamentos). 'omo pode ser caracteriado o eu l5rico do poemaKEscreva um treco !ue comprove sua resposta.


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1. 7raduir pode si*ni;car representar, manifestar, revelar, e4plicar, demonstrar,simboliar, interpretar. 'om !ual =is) si*ni;cados o termo poderia ser associadoKAr*umente. . Interprete os se*uintes versos:a. ma parte de mim pesa, pondera2utra parte deliraT. b. ma parte de mim é permanente2utra parte se sabe de repenteT. c. ma parte de mim é multid#o:outra parte estranea e solid#oT. 3. Analise a lin*ua*em ;*urada do verso abai4o e interprete o JpedidoJ do poetaernando Pessoa. Em se*uida, fa(a a rela(#o entre o verso abai4o e o poema J7raduir$seJ, de erreira ullar.

PREPOSI


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ACENTUA!O -R=*ICA

ATENÇÃO AOS "PASSOS":

1° - VERIFIQUE SE A PALAVRA É OXÍTONA, PAROXÍTONA OUPROPAROXÍTONA;

2° - LEMBRE-SE DA RERA;

!° - VOLTE PALAVRA E VE#A SE A RERA SE APLI$A A ELA% D. Acentue as palavras nas frases abai4o:a. Xoe, nin*uem telefonou para voce.b. Ca, e visivel a paciencia dos aponeses.c. Xa um istorico terrivel da i*norancia da!uele povo.d. 2 abito de usar tecnicas novas o favoreceram.e. 2s ospedes foram entrevistados pelo reporter em +elem.f. 2 e4ercicio ;sico favorece os biceps e os *luteos.*. 2 uri considerou culpado o medico devido ao mau uso do forceps.. Campadas novas foram di;ceis de acar ali.i. Em Parati, tambem e4istem sabias prote*idos pela policia.

. 2 publico e4i*iu onibus novos. >ue inocenciaF. A ironia da melancia... 'uidadoF G. 7ranscreva todas as palavras acentuadas do e4erc5cio anterior e usti;!ue.M2?EC2: A72MY7I'2 Q todas as proparo45tonas s#o acentuadas. 3. S#o acentuadas *ra;camente pela mesma ra#o as palavras da op(#o:a) $ até $ atrsb) ist6ria $ *eis $ voc@c) est $ até $ voc@d) ordinrio $ ap6lo*o $ insuportvele) m*oa $ 5cone Q nUmero

31. Assinale a op(#o em !ue os vocbulos obedecem / mesma re*ra de acentua(#o*r;ca:a) pés, 6spedesb) sulfUrea, dist-nciac) fosforesc@ncia, provémd) Ultimos, terr5vele) sat-nico, porémATEN!O1 COPIAR *IC2A '> NO CADERNO4 A CANETA E+INDO3

*IC2A '> ? PR=TICA DE ESCRITA1 ACENTUA!O E ORTO-RA*IA

• IL 7ZNI'2S ?E XIA72: !uando ouver iato e I ou ;carem soinos na s5laba

ou se*uidos de S, levar#o acento.E4.: sa$@ $daL sa$$de L sa$@%$te


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• ECE 7EM =sin*ular, 3[ pessoa) L ECES 7\M =plural, 3[ pessoa)E4.: Me$% ir8:o%, no dia a dia, tB8 a péssima mania de dei4ar a toala molada sobrea cama.E4.: N#o sabemos se a#$ela cidade te8 posto de saUde bem aparelado.

• ECE OEM =sin*ular, 3[ pessoa) L ECES O\M =plural, 3[ pessoa)

E4.: 2 jornaleiro ve8 a!ui todas as man#s.E4.: ?esde !ue abrimos a cafeteria, a% 9e%%oa% sempre vB8 a!ui depois do trabalo.

• ECE O\ =sin*ular, 3[ pessoa) L ECES OEEM =plural, 3[ pessoa)E4.: >uando ela vB o mo(o passar, ;ca encabulada...E4.: Ele% sempre vee8 o 'arnaval de sua anela. AN=+ISE SINT=TICA3. 'lassi;!ue os enunciados abai4o em frase ou frase e ora(#o:a. Na rua, nenum pedestre.VVVVVVVVVVV b. N#o encontro meu t@nisF VVVVVVVVVVVV c. +oa tardeF VVVVVVVVVVVVVV d. Xaver disputa eleitoral neste ano. VVVVVVVVVV

e. & me apai4onei antes. VVVVVVVVVVVVVVVVVV 33. 'lassi;!ue os per5odos abai4o em simples ou compostos:a. 2s Hnibus circulam normalmente nesta man#.b. 2ntem, n6s antamos fora e fomos ao cinema.c. A viol@ncia, nos *randes centros, tende a subir, com a falta de empre*os.d. A cuva inundou lamentavelmente as re*ies ribeirinas da re*i#o Sudeste. 30. Separe o sueito e o predicado:a. S#o Paulo e Minas erais s#o estados com culinria deliciosa.b. 2s aponeses evitam *ordura em sua alimenta(#o.c. N#o encontrei mina coler de pauFd. A culinria francesa usa normalmente mantei*a.

e. Encontrei minas ami*as felies e satisfeitas.f. omos / pra(a mina m#e e eu. 38. Separe e classi;!ue o sueito:a. 7odos esperaram o *rande diaFb. 2s alunos da SP voltaram /s aulas, depois da *reve.c. %uas calmas e vaias sorriam no sbado.d. Sabem das coisas a!ueles e4perientes *arotos da Yfrica.e. Xaver mudan(as radicais por a!ui.f. 7rataram os pacientes com todo o carino na!uele ospital.*. S#o Paulo e r@mio disputar#o a ;nal.. %esolveram os problemas os alunos e a professora.i. Na!uele ano, ouve vrias manifesta(es em SP.

. ?escon;a$se de pessoas misteriosas.. 7ocaram a campaina l fora.l. Oive$se bem na Norue*a.m. 'oveu demais ontem.n. A cuva ontem foi torrencial.o. oi picado o muro principal da escola.p. Nevar muito neste ano, se*undo as previses.!. S#o de oras K6 Se9are e cla%%i#$e o %$jeito e o 9redicado 6 Circ$le oF%G ncleoF%G1a. Narrativas de aventura s#o sempre interessantesFb. Plantaram uma rvore orida em frente de casa.c. A leitura das ima*ens antecipa o estudo do te4to.d. Estvamos esperan(osos com os novos dias.e. ?epois do acontecido, os alunos permaneceram sentados.

f. A cuva atrapalou nossos planos.*. Sua risada parece uma mUsica em meus ouvidosF. ?escobriram o tesouro o cientista e seu ;lo.


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i. Xaver reuni#o aman#K . 'omo voc@ anda distra5daF. 2correram fatos desa*radveis durante o seminrio.l. Xouve fatos desa*radveis durante o seminrio.m. Mandaram arrancar os trilos da ferrovia.n. 7roveou muito.o. 2s troves foram fortes.p. 2s alunos ;caram con;antes na prova.!. 2 ferreiro austou a pe(a ao m6vel.r. E4iste um povo carente de esperan(as.s. J?a caminé da usina subiam para o céu nuvens de funa(aJ.t. JA ra(a umana é uma semana do trabalo de ?eusJ.u. JA cara parecia uma pernaJ.v. JAs *uias e os astros amam esta re*i#oJ.]. JAo fundo, as pedrinas claras pareciam tesouros abandonadosJ.4. aia um calor tremendo na!uela tarde..̂ J2uviram do Ipiran*a as mar*ens plcidas de um povo eroico o brado retumbanteJ.

. alava$se muito sobre a aventura da!uela man#.76 -RI*E E C+ASSI*I5UE O )ER.O E SEUS COMP+EMENTOS1a) 2bservamos com aten(#o a ima*em.

b) ma or nasceu na cal(ada.c) 2s ornais noticiaram a reelei(#o.d) N#o con;e em pessoas misteriosas.e) m bem$te$vi apareceu na anela.f) 2s ;los necessitavam de uma boa educa(#o.*) 2s eleitores apanaram panetos na rua.) 2 sorvete derreteu no copino.i) Sempre discordei de voc@.

) Seu olar inspirou meu dia. H6 Se9are e cla%%i#$e o %$jeito e o 9redicado6 -rie e cla%%i#$e o% ver/o% e%e$% co89le8ento%6 Circ$le o% ncleo%6a. As faculdades do Nordeste formam bons pro;ssionais.

b. " novo este lpisKc) 2s sinos silenciaram na!uele dia tenso.d) Xavia uma multid#o a*itada por ali.e) Me4eram na bolsa dela.f) Suas l*rimas pareciam en4urrada.*) Entendo completamente sua dor.) A felicidade da!uelas crian(as dependia da auda dos empresrios.i) Apareceram sueitos estranos por a!ui.

) Pais e m#es preocupados e4i*em boas atitudes dos ;los.TESTES DE AN=+ISE SINT=TICA

-. /'J0S%1

2Não quero aparelhos

para navegar.

Ando naufragado,

Ando sem destino.

%elo voo dos pássaros

"uero me guiar...3

/Jorge de 4ima1

5s ver$os destacados no poema classificam0se, quanto 6 predicaão, como7

a1 transitivo indireto 8 ver$o de ligaão

$1 transitivo indireto 8 intransitivo

c1 transitivo direto 8 intransitivo

d1 transitivo direto 8 ver$o de ligaãoe1 transitivo direto e indireto 8 transitivo direto


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9:. /;)S;)M0S%1 5s pássaros voam na mata.

a1 ver$o de ligaão<

$1 ver$o transitivo direto<

c1 ver$o transitivo indireto<

d1 ver$o intransitivo<

e1 nenhum dos citados.

9=. /Medicina >ta#u$á0M?1 'odas as ora@es apresentam ver$o de ligaão, eceto7a) 'amilo saiu desesperado da biblioteca.b) &uliana ;cou pensativa ao lado da irm#.c) 2restes continuava ;rme no seu prop6sito.d) &airo permanece calado no meio da *ritaria.e) 'éar parecia um rapa entre seus cole*uinas. 0. =%&$Cetras) A classi;ca(#o sinttica de NA?A, no treco abai4o, é:

J%ee4ionou muito sem adiantar nada.J =Macado de Assis)a) sueitoWb) obeto diretoWc) pronome inde;nidoWd) predicativo do sueito. 03. =$P%) >ual a ora(#o sem sueitoK

a) alaram mal de [email protected]) Nin*uém se apresentou.c) Precisa$se de professoresd) A noite estava a*radvel.

e) Oai aver um campeonato.99. /MA;B1 )m 2) quando o $rotinho lhe telefonou, dias depois, comunicando que

estudava o modernismo, e dentro do modernismo sua o$ra, para que o professor

lhe sugerira contato pessoal com o autor, ficou assanhadCssimo e paternal a um tempo3,

os ver$os assinalados são, respectivamente7

a1 transitivo direto, transitivo indireto, de ligaão, transitivo direto e

indireto

$1 transitivo direto e indireto, transitivo direto, transitivo indireto, de ligaão

c1 transitivo indireto, transitivo direto e indireto, transitivo direto, de ligaão

d1 transitivo indireto, transitivo direto, transitivo direto e indireto, de ligaão

e1 transitivo indireto, transitivo direto e indireto, de ligaão, transitivo direto 08. =P')$ Em:

=. _ principiou a se*unda volta do ter(o.TWD. 'arrocinas de padeiro derrapavam nos paralelep5pedos.TW-. 2%assavam cestas para o Car*o do Arouce.TW9. ?aroava na madru*ada ro4a.T

2s verbos s#o, respectivamente:


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a) transitivo direto, transitivo indireto, transitivo direto,intransitivob) intransitivo, transitivo indireto, transitivo direto, intransitivoc) transitivo direto, intransitivo, transitivo direto, intransitivo

d) transitivo direto, intransitivo, intransitivo, intransitivo$impessoale) transitivo indireto, intransitivo, transitivo indireto, transitivoindireto

9E. /&N>F>51 )m 2Na mocidade, muitas coisas lhe haviam acontecido3, temos oraão7

a) sem sueitob) com sueito simples e claroc) com sueito ocultod) com sueito compostoe) com sueito indeterminado

9G. /H;MS;0S%1 5$serve as ora@es seguintes7=. (i*em por aC tantas coisasID. Nesta

faculdade acolhem muito $em os alunos.-. 5$edece0se aos mestres.5 su#eito está

indeterminado7

a) somente na 1c) na 3 somenteb) na somented) em duas delas somentee) nas tr@s ora(es

9. Na oraão7 2Horam chamados 6s pressas todos os vaqueiros da fa*enda vi*inha3, o

nKcleo do su#eito é7

a) todosWb) faendaWc) viinaWd) va!ueirosWe) pressas. 0G. Assinale a alternativa em !ue o sueito est incorretamente classi;cado:a) 'e*aram, de man#, o mensa*eiro e o *uia =sueito composto)Wb) ala$se muito neste assunto =sueito indeterminado)Wc) Oai faer frio / noite =sueito ine4istente)Wd) Xaver oportunidade para todos =sueito ine4istente)We) N#o e4istem ores no vaso =sueito ine4istente).

8. Mar!ue a ora(#o em !ue o termo destacado é sueito:a) Xouve 8$ita% /riga% no o*oW


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b) Ia aver 8orte%, se a pol5cia n#o interviesseWc) a doi% ano% !ue bons espetculosWd) E4istem 8$ita% 9e%%oa% de%one%ta%We) X 8$ita% 9e%%oa% de%one%ta%. 81. 'onsidere a frase: Ele andava triste, por!ue n#o encontrava a companeiraT, osverbos *rifados s#o respectivamente:

a) transitivo direto $ de li*a(#oWb) de li*a(#o $ intransitivoWc) de li*a(#o $ transitivo $ indiretoWd) transitivo direto $ transitivo indiretoWe) de li*a(#o $ transitivo direto. (>6 Cla%%i#$e o% ter8o% griado% na 9Jg6 >KK e8 SULEITO OU OD6(6 Anali%e a %eg$inte ora;:o1 2A)ER= MUDANAS EM .RE)E6a) 'lassi;!ue o sueito.b) &usti;!ue o item a.c) >ual a re*ra principal de concord-ncia verbalKd) Ent#o, por !ue o verbo est no sin*ular, na ora(#oK

e) %eescreva a ora(#o, trocando aver por E`IS7I%.f) >ual o sueito a*oraK*) 2 verbo se e4ionou no pluralK Por !u@K (K6 Ree%creva a% ora;&e% eionando o% ter8o% de%tacado% no 9l$ral6*leione o ver/o4 %e nece%%Jrio1a) 2correu de%a%tre6b) Xouve de%a%tre6c) E4istiu de%a%tre6d) Xaver greve aman#Ke) E4istir greve aman#K

?epress#o n#o é tristeaKA teoria tradicional di !ue a depress#o é uma de;ci@ncia de serotonina Q umneurotransmissor relacionado a fun(es como o umor, o sono e o apetite Q e, paracombat@$la, tudo o !ue os antidepressivos faem é aumentar a !uantidade dessasubst-ncia no cérebro. Mas duas !uestes nessa teoria intri*am os cientistas al*umtempo. A primeira é !ue, pouco depois de tomar esses remédios, o cérebro est ceiode serotonina e, no entanto, nada acontece. 2 se*undo é !ue os efeitos esperados s6v#o aparecer um m@s depois. m m@s é e4atamente o tempo !ue o cérebro leva paraproduir novos neurHnios e fa@$los funcionar. oi da5 !ue se suspeitou !ue e4iste umarela(#o entre a depress#o e a !ueda na produ(#o de novas células no cérebro.2utros ind5cios refor(aram a ip6tese: o estresse Q um dos principais fatores !uedesencadeiam a depress#o Q também inibe a neuro*@nese, como se o cérebro estivessemais preocupado em sobreviver ao fator estressante !ue em produir neurHnios para o

futuro. Mas a primeira evid@ncia concreta veio em , !uando cientistas americanosmostraram !ue os principais tratamentos antidepressivos aumentam a neuro*@nese emratos adultos. No ano se*uinte, percebeu$se também !ue blo!uear o nascimento deneurHnios em ratos tornava ine;caes os antidepressivos. A*ora a esperan(a éencontrar uma forma de estimular a neuro*@nese e, com isso, aliviar a depress#o. Ao!ue indicam esses estudos, essa doen(a pode n#o ser s6 um estado de tristea, mas,sim, o efeito da falta de neurHnios novos e da conse!uente perda da abilidade de seadaptar a mudan(as. =SPE%IN7E%ESSNA7E. S#o Paulo: Abril, v. G. a*o. 9.p.8.) %esponda:1) 'om !ue inten(#o foi publicado o te4to !ue voc@ acabou de lerK) 2 !ue vem a ser um antidepressivoK3) 2 te4to J?epress#o n#o é tristeaKJ é classi;cado como te4to de divul*a(#o

cient5;ca. 'omo o pr6prio nome indica, esse tipo de te4to é usado para transmitir aopUblico em *eral, em lin*ua*em acess5vel, informa(es, descobertas e novidadescient5;cas. Mesmo assim, nesse tipo de te4to acabam sendo empre*adas palavras


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espec5;cas da rea de conecimento abordada. Indi!ue al*uns desses termos e informea !ue rea do conecimento eles faem [email protected]) m leitor comum talve n#o saiba o si*ni;cado da palavra JserotoninaJ. >ue recursoo autor usou para !ue o leitor entendesse o te4to, mesmo n#o sabendo o si*ni;cadodessa palavraK8) Nos te4tos, substantivos podem ser retomados por pronomes ou por outrosubstantivo com o !ual *uarda al*uma rela(#o de sentido. Nos trecos a se*uir, indi!uea !ue substantivos referem$se os termos destacados:a) J...os antidepressivos faem é aumentar a !uantidade dessa subst-ncia no cérebro.Jb) J...A primeira é !ue, pouco depois de tomar esses remédios, o cérebro est ceiode serotonina...Jc) Jm m@s é e4atamente o tempo !ue o cérebro leva para produir novos neurHnios efa@$losfuncionar.Jd) J...para combat@$la, tudo o !ue os antidepressivos faem é aumentar a!uantidade dessasubst-ncia no cérebro.J9) 2bserve os termos destacados nos trecos a se*uir:J...tudo o !ue os antidepressivos faem é aumentar a !uantidade dessa subst-ncia nocérebro.JJ...cientistas americanos mostraram !ue os principaistratamentos antidepressivos aumentam a neuro*@nese em ratos adultos.J

A !ue classe *ramatical pertencem as palavras destacadasK5$servando o modelo em questão, indique a relação semântica esta$elecida pelas

preposi@es epressas nas ora@es que seguem7

Amanhã iremos a LrasClia.

Felaão semntica de lugar.

a 8 oltaremos 6 tarde do passeio.

$ 8 )la sO sai com os amigos.

c 8 )m determinadas situa@es devemos agir com calma.

d 8 ia#amos para MaceiO.

e 0 %rofissionali*e0se para o$ter sucesso na sua carreira.

f 8 %or não ter se esforado, não o$teve um $om resultado.

g 8 Halamos muito do acontecido durante a reunião.

h 8 ;om as fortes chuvas ocorridas, as estradas estão em péssimas condi@es de tráfego.

i 8 5 cão morreu de fome.

# 8 5 avião so$revoou so$re a cidade por um $om tempo.

l 8 5 portão foi todo pintado a pincel.

m 8 )le foi condu*ido a socos para prestar depoimento.Simulado da prova trimestral $ 1 tri.doc4 =30)Simulado da prova trimestral $ *abarito $ 1 tri.doc4 =1G08)

http://files.portuguesvillare.webnode.com.br/200000215-b530bb7234/Simulado%20da%20prova%20trimestral%20-%201%C2%BA%20tri.docxhttp://files.portuguesvillare.webnode.com.br/200000217-6e8ee6f89a/Simulado%20da%20prova%20trimestral%20-%20gabarito%20-%201%C2%BA%20tri.docxhttp://files.portuguesvillare.webnode.com.br/200000215-b530bb7234/Simulado%20da%20prova%20trimestral%20-%201%C2%BA%20tri.docxhttp://files.portuguesvillare.webnode.com.br/200000217-6e8ee6f89a/Simulado%20da%20prova%20trimestral%20-%20gabarito%20-%201%C2%BA%20tri.docx


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%oteiro de recupera(#o $ B ano $ 1 trimestre.doc =0D9D)Pronomes 1.doc4 =181B8)Pronomes .doc4 =13B)Pronomes 3.doc4 =190G)I'XA ?E A7IOI?A?E 3 $ Pronomes.doc4 =BG80G03)

C+ASSI*I5UE OS AD)ÉR.IOS SU.+IN2ADOS1

http://files.portuguesvillare.webnode.com.br/200000221-3be183cdc7/Roteiro%20de%20recupera%C3%A7%C3%A3o%20-%207%C2%BA%20ano%20-%201%C2%BA%20trimestre.dochttp://files.portuguesvillare.webnode.com.br/200000227-732ed7523d/Pronomes%201.docxhttp://files.portuguesvillare.webnode.com.br/200000228-733e875329/Pronomes%202.docxhttp://files.portuguesvillare.webnode.com.br/200000229-54b1055aa3/Pronomes%203.docxhttp://files.portuguesvillare.webnode.com.br/200000232-3d51a3f45e/FICHA%20DE%20ATIVIDADE%203%20-%20Pronomes.docxhttp://files.portuguesvillare.webnode.com.br/200000221-3be183cdc7/Roteiro%20de%20recupera%C3%A7%C3%A3o%20-%207%C2%BA%20ano%20-%201%C2%BA%20trimestre.dochttp://files.portuguesvillare.webnode.com.br/200000227-732ed7523d/Pronomes%201.docxhttp://files.portuguesvillare.webnode.com.br/200000228-733e875329/Pronomes%202.docxhttp://files.portuguesvillare.webnode.com.br/200000229-54b1055aa3/Pronomes%203.docxhttp://files.portuguesvillare.webnode.com.br/200000232-3d51a3f45e/FICHA%20DE%20ATIVIDADE%203%20-%20Pronomes.docx


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=. De9oi% 8e oerecera8 $8a lata de co8ida6

D. E$ %enti #$e ele% n:o ia8 8e entender n$nca6

-. I%%o e%tJ 8$ito intere%%ante39. E8/ora de /arriga vaia4 latia lJ dentro6

P. *oi a%%i8 #$e e$ 9erdi $8 grande a8igo6

E. E$ %e89re le diia i%%o6

G. Engoli$ o /olo de9re%%a6

. I8ediata8ente ele cai$6

. O /andido e%tava longe6

=:. Ele jJ ne8 8e reconecia6

==. *i t$do 8$ito cal8a8ente1 devagar %e cega 8ai% de9re%%a6=D. A% il$%&e% anda8 %e89re na rente e a% de%il$%&e% atrJ%6

=-. Te$ ir8:o 9arti$ onte84 8eio tri%te6 Talve n:o o veja% t:o cedo6

=9. Un% co8e8 9o$coQ o$tro% de8ai%6

=P. % vee% ve8o% 9e%%oa% #$e ala8 /e8 e age8 8al6

=E. A ca%a era 8$ito vela4 o telado jJ 8eio torto6

=G. Co8o %e a 9ara o/ter Jg$a /e8 li89a

=. Senti$"%e etraordinaria8ente orte6

=. A cidade oje é /o8 dierente do #$e oi o$trora6

D:. A 8J#$ina tra/alava ininterr$9ta8ente6

D=. )ive"%e /e8 a#$i6

DD. Ele agi$ correta8ente6

D-. +evanto$ cedino e a9ronto$"%e /e8 de9re%%a6

D9. 2J coi%a% 8$ito cara% e 9o$co tei%6

DP. *ico$ 8eio tonto co8 o vino6

S$/line o% advér/io% da% ra%e% e diga a% circ$n%tncia% #$e indica81

=. Certa8ente4 a a8@lia da viva n:o era 8$ito $nida6

D. N$nca tina8 vi%to $8 cri8e t:o engeno%o6

-. O o8e8 talve n:o vJ 9ara o o%9@cio4 8a% 9ara $8a 9ri%:o6

9. A a8@lia 9rovavel8ente adoro$ o ato de ele ter ido 9ara 8$ito

longe6

P. O 9lano dele n:o $nciono$ 8$ito /e86


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E. No dia %eg$inte al8o;a8o% n$8 re%ta$rante e to8a8o% vinoQ

de9oi%4 n$8 /ar4 #$ei ali%ando terna8ente %$a% 8:o%6

G. Ao% trB% 8e%e% de vida4 9a%%a 8$ito /e8 o 9ri8eiro 8acaco"

arana na%cido e8 cativeiro4 9roea realiada no centro de

9ri8atologia4 no RL4 nico l$gar do 8$ndo onde e%%a e%9écie 9ode %er

legal8ente criada6

. A ir8: o$vi$ o 8iado do gato e /erro$ 9ara o Lo:oino1

" LJ di%%e 9ara vocB deiar 8e$ gato e8 9a e n:o 9$ar o ra/o dele3

O 8enino re%9onde$1

" E$ % e%to$ %eg$rando6 5$e8 e%tJ 9$ando é ele6

V6 Doi% 9e%cadore% conver%ava81

" Poi% é4 %e8ana 9a%%ada e$ 9e%#$ei $8 la8/ari de doi% 8etro%4 a#$i

8e%8o ne%te rio6

" Doi% 8etro% *antJ%tico3 Poi% onte8 e$ vi8 a#$i e 9e%#$ei $8

la89i:o ace%o3

" Ace%o N:o acredito3

" )a8o% aer o %eg$inte1 di8in$i o %e$ la8/ari #$e e$ a9ago o 8e$

la89i:o3

A89lie a% ra%e% co8 o% advér/io% 9edido%1

=. I%%o n:o ca 666666666666666666666666666 9ara $8 ra9a da %$a idade6

F 8odoGD. 6666666666666666666666666cego$ a ora da viage86F te89oG

-. Ela 666666666666666666666666666corava6Fnega;:oG

9. E$ 66666666666666666666666666666666666666666666666666666a conecia6Far8a;:oG

P. 2o$ve $8 8o8ento 66666666666666666666666666666666666engra;ado6

F inten%idadeG

E. E%to$ 6666666666666666666666666666666666666org$lo%o de vocB6Finten%idadeG

G. 6666666666666666666666666ele% e%9ere8 vocB6FdvidaG

. 66666666666666666666666666ele% e%9era%%e8 8$ita coi%a6F dvidaG. A %ala dele cava 666666666666666666666666666666666666da 8ina6Fl$garG


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=:. +$tei 66666666666666666666666666666666666669ara con%eg$ir o #$e e$ teno6

F inten%idadeG

==. Rece/e$"no%6666666666666666666666666666666666666666666666666F8odoG

=D. O$via8"%e %ino% 666666666666666666666666666666666666666666F l$garG

Co89lete o teto co8 o% advér/io% a/aio 7

ali ? a%%i8 ? n:o ? lJ ? de9oi% " ainda " a@

O *I+2O DA M!E

*ernando Sa/ino

A3 A#$ele 8enino3 66666666666666666666666666aca/a 8e /otando

8al$ca6 E ne8 '' ano% te86 Poi% o$tro dia4 n:o oi 9edir dineiro

e89re%tado 9ara o gerente do /anco 6666666666666666666 e8 rente Me vi$

aendo $8 e89ré%ti8o4 aco$ #$e era % 9edir e ele% dava86 Ent:o oi

até 6666666666666 ? e$ #$ero tirar $8 dineiro 66666666666666666 O

gerente 6666666666666666666666666666668e conto$6 5$anto vocB 9reci%a Un% doi%

8il Doi% 8il Para #$e vocB 9reci%a de doi% 8il reai% Ele di%%e #$e era

9ara co89rar $8a 9ranca de %$re6 O gerente e9lico$ #$e n:o 9odia %er

666666666666666666664 tina de encer $n% 9a9éi%4 a 8:e dele tina de a%%inar6 Ele

co;o$ a ca/e;a4 de%ani8ado1 a gorda 66666666666 a%%ino$6 A gorda %o$ e$6

Retire do teto1

W $8 advér/io de te89o W doi% de l$gar W $8 de nega;:o W

$8 de inten%idade

E8 'VXX4 na cidade de Pari%4 oi oerecido $8 9rB8io 9ara

#$e8 %e co8$nica%%e co8 $8 etraterre%tre6 Co8o todo 8$ndo

acreditava #$e ei%tia vida e8 Marte4 n:o ganaria o 9rB8io #$e8 %e

co8$nica%%e co8 o% 8arciano%4 9oi% era Jcil de8ai%6Introdu(#o / revis#o sobre sueito.doc4 =1D3BD)

http://files.portuguesvillare.webnode.com.br/200000234-8554687491/Introdu%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A0%20revis%C3%A3o%20sobre%20sujeito.docxhttp://files.portuguesvillare.webnode.com.br/200000234-8554687491/Introdu%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A0%20revis%C3%A3o%20sobre%20sujeito.docx


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%27EI%2 ?E ES7?2S $ reporta*em $ sueito.doc4 =09D9)'ircuito fecado.p* =3139)Ceia o te4to acima. Ele conta um dia na vida de um omem. Escola um pe!uenotreco, em !ue apare(a uma a(#o completa. ?esenvolva esse treco, indicandodetales e caracter5sticas psicol6*icas do persona*em de modo !ue o leitor entenda o!ue se passou com ele. Escreva o te4to, utiliando a norma culta. Sea criativo e n#otena pre*ui(a de e4plorar todas as possibilidades da cena com descri(es. +omtrabaloFE4ercicio de reforco.doc4 =1G8G) A+A%I72:A+A%I72 ?2 E`E%'R'I2 ?E %E2%2.doc4 =193)abarito do simulado.doc4 =13983)%eforco para prova 7rimestral $ 3 tri.doc4 =3GGD)E4ercicios $ ;*uras de lin*ua*em.doc4 =1319)i*uras de lin*ua*em $ *abarito.doc4 =11B3)Simulado de recupera(#o $ 3 tri.doc4 =39BGG)A+A%I72 do simulado de recuperacao do 3 tri.doc4 =1B9)>ueridos alunos, acima um simulado da Prova de %ecupera(#o e seu respectivo*abarito. a(am a prova e depois con;ram os resultados. >ual!uer dUvida, estou /disposi(#o no plant#o. +eiosF 'ris.

Cer mais: ttp:LLportu*uesvillare.]ebnode.com.brLaBo$anoLe4erciciosL
http://files.portuguesvillare.webnode.com.br/200000235-bf764c169b/ROTEIRO%20DE%20ESTUDOS%20-%20reportagem%20-%20sujeito.docxhttp://files.portuguesvillare.webnode.com.br/200000239-bbdfdbcda0/Circuito%20fechado.jpghttp://files.portuguesvillare.webnode.com.br/200000241-1453a154cb/Exercicio%20de%20reforco.docxhttp://files.portuguesvillare.webnode.com.br/200000242-d08d1d186e/GABARITO%20DO%20EXERC%C3%8DCIO%20DE%20REFOR%C3%87O.docxhttp://files.portuguesvillare.webnode.com.br/200000247-afb42b1a82/Gabarito%20do%20simulado.docxhttp://files.portuguesvillare.webnode.com.br/200000243-f10acf204b/Reforco%20para%20prova%20Trimestral%20-%203%20tri.docxhttp://files.portuguesvillare.webnode.com.br/200000244-54c6056bae/Exercicios%20-%20figuras%20de%20linguagem.docxhttp://files.portuguesvillare.webnode.com.br/200000246-dd409de3ad/Figuras%20de%20linguagem%20-%20gabarito.docxhttp://files.portuguesvillare.webnode.com.br/200000248-d3521d44d0/Simulado%20de%20recupera%C3%A7%C3%A3o%20-%203%C2%BA%20tri.docxhttp://files.portuguesvillare.webnode.com.br/200000250-b4d0ab6c5f/GABARITO%20do%20simulado%20de%20recuperacao%20do%203%20tri.docxhttp://portuguesvillare.webnode.com.br/a7o-ano/exercicios/?utm_source=copy&utm_medium=paste&utm_campaign=copypaste&utm_content=http%3A%2F%2Fportuguesvillare.webnode.com.br%2Fa7o-ano%2Fexercicios%2Fhttp://files.portuguesvillare.webnode.com.br/200000235-bf764c169b/ROTEIRO%20DE%20ESTUDOS%20-%20reportagem%20-%20sujeito.docxhttp://files.portuguesvillare.webnode.com.br/200000239-bbdfdbcda0/Circuito%20fechado.jpghttp://files.portuguesvillare.webnode.com.br/200000241-1453a154cb/Exercicio%20de%20reforco.docxhttp://files.portuguesvillare.webnode.com.br/200000242-d08d1d186e/GABARITO%20DO%20EXERC%C3%8DCIO%20DE%20REFOR%C3%87O.docxhttp://files.portuguesvillare.webnode.com.br/200000247-afb42b1a82/Gabarito%20do%20simulado.docxhttp://files.portuguesvillare.webnode.com.br/200000243-f10acf204b/Reforco%20para%20prova%20Trimestral%20-%203%20tri.docxhttp://files.portuguesvillare.webnode.com.br/200000244-54c6056bae/Exercicios%20-%20figuras%20de%20linguagem.docxhttp://files.portuguesvillare.webnode.com.br/200000246-dd409de3ad/Figuras%20de%20linguagem%20-%20gabarito.docxhttp://files.portuguesvillare.webnode.com.br/200000248-d3521d44d0/Simulado%20de%20recupera%C3%A7%C3%A3o%20-%203%C2%BA%20tri.docxhttp://files.portuguesvillare.webnode.com.br/200000250-b4d0ab6c5f/GABARITO%20do%20simulado%20de%20recuperacao%20do%203%20tri.docxhttp://portuguesvillare.webnode.com.br/a7o-ano/exercicios/?utm_source=copy&utm_medium=paste&utm_campaign=copypaste&utm_content=http%3A%2F%2Fportuguesvillare.webnode.com.br%2Fa7o-ano%2Fexercicios%2F

atividades de revisÃo 7 ano 2015.docx

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