LOGISTICA DE TRANSPORTES

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

1- Diferente da malha rodoviria brasileira, a rede ferroviria bastante limitada e restrita, fato que no ocorre nos pases desenvolvidos, onde este tipo de transporte bastante utilizado para o escoamento da produo agrcola e industrial. Diante desta problemtica, faa uma anlise detalhada no mapa do Brasil, identificando os principais polos industriais e, em funo destes, trace uma proposta de malha ferroviria que permita o aumento da competitividade nacional. Considere, sobretudo, o escoamento da produo de cereais visando seu escoamento para os principais portos brasileiros. Busquem alcanar a melhor relao possvel entre o custo e o beneficio, escolhendo as menores rotas possveis entre os centros de produo e os respectivos portos mais prximos. Utilize o Google Maps para localizar os portos e os centros produtivos do Brasil, bem como o buscador do Google para identificar os produtos mais importantes para a economia do pas.

Os grandes centros industriais do Brasil:

Regio Sudeste

So PauloNa regio Sudeste est situada a mais importante concentrao industrial no pas, e o Estado de So Paulo o seu principal destaque.No Estado de So Paulo, a maior concentrao industrial est localizada na Grande So Paulo, um centro polindustrial, formado por 39 municpios, entre eles o de So Paulo, constituindo o maior parque industrial da Amrica Latina.Os municpios do Grande ABC (Santo Andr, So Bernardo, So Caetano do Sul, Diadema, Mau, Ribeiro Pires, Rio Grande da Serra), tambm so de grande importncia industrial. Osasco, Guarulhos, Mogi das Cruzes, Suzano tambm so destaques industriais.

Rio de JaneiroA maior concentrao do Estado do Rio de Janeiro est no Grande Rio, um grande centro polindustrial, com destaque para o setor naval e o turismo.Outros centros monoindustriais tambm merecem destaque como, Petrpolis, Nova Friburgo, Volta Redonda, Barra Mansa, Campos, entre outros.Minas GeraisO Estado de Minas Gerais rico em recursos minerais, por isso destaca-se em grande centro metalrgico e siderrgico, situados na Grande Belo Horizonte (Belo Horizonte, Sabar, Nova Lima, Contagem, Betim) e nos municpios de Mariana, Santa Brbara, Itabirito, Juiz de Fora, etc.

Regio Sul

Rio Grande do SulA capital Porto Alegre o maior destaque do Estado como centropoli-industrial, e como centros perifricos destacam-se Esteio, Canoas, Gravata. Alm desses, outras cidades ganham destaque, como: Caxias, Novo Hamburgo e Pelotas.

ParanO principal destaque vai para a regio metropolitana de Curitiba, Ponta Grossa e Guarapuava.

Santa CatarinaNo Estado de Santa Catarina destaca-se o centro mecnico de Joinville, o polo ceramista de Cricima, e indstria de embutidos de Chapec, e o setor txtil de Blumenau.

Regio Nordeste

RecifeDestaca-se o distrito industrial do Cabo e os centros industriais: Paulista, Curado, Jaboto e So Loureno da Mata.Salvador

Destacam-se os distritos industriais de Aratu e Camaari.

CearFortaleza o grande destaque (polo txtil).

Regies Norte e Centro OesteSo as duas regies com a menor participao na produo industrial, apenas 5%. Contudo, nos ltimos anos houve um aumento na participao, destacando-se a regio metropolitana de Belm do Par, Manaus no Amazonas com a Zona Franca, e as indstrias de bens de consumo em Goinia, Anpolis, Campo Grande, Corumb e Braslia.

Os produtos mais importantes para a economia do pas:

So principalmente o arroz, milho, soja e trigo. Alm destes, contriburam fortemente a pecuria e a cana- de-acar .

3. Faa uma pesquisa sobre o sistema dutovirio do Brasil e identifique suas rotas de transporte. Depois deste trabalho, identifique as principais termoeltricas instaladas em solo brasileiro e, caso algumas delas no estejam sendo abastecidas por gasodutos, trace uma rota dutoviria para solucionar este problema, considerando o(s) centro(s) produtor(es) de gs natural existente(s) no Brasil ou em pases fronteirios. Utilizando o Google Maps e o buscador do Google para auxili-lo na pesquisa.1.Dutovirio

Breve HistricoObserva-se que as tubulaes j eram conhecidas como meio de transporte para produtos lquidos desde a antiguidade. Podem ser citados os casos de tubulaes construdas com bambus na China, com materiais cermicos por egpcios e astecas e com chumbo por gregos e romanos.As primeiras utilizaes de condutos voltadas para a indstria foram referentes coleta e petrleo dos poos produtivos at as estaes centrais de produo. A dificuldade encontrada foi transportar o petrleo bruto at as primeiras plantas de processamento e, em seguida, distribuir seus derivados. Como o traado das ferrovias no passava pelas reas de produo, a soluo mais imediata foi transportar o petrleo bruto em barcos, pelos rios da regio.Com o rpido aumento da produo petrolfera o transporte fluvial tambm se mostrou ineficiente. A partir da, imaginou-se, que o petrleo poderia ser levado dos poos aos pontos de embarque atravs de tubulaes, como j se fazia com a gua. Em 1865 foi construdo na Pensilvnia (EUA) o primeiro oleoduto com 2 polegadas de dimetro feito de ferro fundido com extenso de 8 km e ligava um campo de produo a uma estao de carregamento de vages. Em 1930 teve incio o transporte de produtos refinados entre a refinaria de Bayway (Nova York) e Pittsburgh.No Brasil, a primeira linha entrou em operao em 1942 na Bahia, tendo dimetro de 2 polegadas e 1 km de extenso, ligando a Refinaria Experimental de Aratu e o porto de Santa Luzia. A partir da houve uma grande desenvolvimento deste modal para as mais diversas finalidades, destacando-se como principais:Oleoduto entre Paulnia e Braslia, com cerca de 955 km de extenso e dimetros de 20 e 12, que foi inaugurado em 1996 para o transporte de produtos claros (movimentando no ano de 2000 cerca de 3.667.000 toneladas);Mineroduto entre Mariana (MG) e Ponta do Ubu (ES) com 396 km de extenso, operado pela empresa SAMARCO (apresentou em 2000 uma vazo nominal de cerca de 15 milhes de toneladas de minrio de ferro);Gasoduto Bolvia/ Brasil (Gasbol), entre Canoas, no Rio Grande do Sul, no Brasil e Santa Cruz de La Sierra, Bolvia, o maior da Amrica Latina, com 3150 km.Transporte Dutovirio

Os dutos terrestres podem ser subterrneos, aparentes ou areos.Dutos subterrneos so enterrados de forma a serem mais protegidos contra intempries e acidentes provocados por outros veculos e mquinas agrcolas, contra a curiosidade e vandalismo. Os dutos enterrados esto mais seguros em caso de rupturas ou vazamentos do material transportado devido grande camada de terra que os envolve.

Os dutos aparentes so visveis no solo, o que normalmente acontece nas chegadas e sadas das estaes de bombeio, nas estaes de carregamento e descarregamento e nas estaes de lanamento/recebimento de PIGs - aparelhos/sensores utilizados na limpeza e deteco de imperfeies ou amassamentos na tubulao. Dependendo do terreno, se muito acidentado ou rochoso, a instalao de dutos subterrneos torna-se difcil e at mesmo invivel economicamente. Sendo assim, a linha fixada em estruturas que serviro de sustentao e amarrao para a tubulao.

Os dutos areos so aqueles colocados bem acima do solo, necessrios para vencer grandes vales, cursos dgua, pntanos ou terrenos muito acidentados.

No modo submarino, a maior parte da tubulao est submersa e geralmente utilizada para o transporte da produo de petrleo das plataformas martimas para as refinarias ou tanques de armazenagem situados em terra.A responsabilidade pela construo, manuteno e monitoramento dos dutos de distribuio de gs canalizado (venda) ao consumidor final nos Estados de responsabilidade das empresas estaduais.

A Lei n 10.233, de 5 de julho de 2001, que dispe sobre a reestruturao dos transportes aquavirio e terrestre, cria o Conselho Nacional de Integrao de Polticas de Transporte, a Agncia Nacional de Transportes Terrestres, a Agncia Nacional de Transportes Aquavirios e o Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes, e d outras providncias, cita o transporte dutovirio nas seguintes situaes:

Art. 21 3oA ANTT articular-se- com entidades operadoras do transporte dutovirio, para resoluo de interfaces intermodais e organizao de cadastro do sistema de dutovias do Brasil.

Art 24 Cabe ANTT, em sua esfera de atuao, como atribuies gerais: XIII promover levantamentos e organizar cadastro relativo ao sistema de dutovias do Brasil e s empresas proprietrias de equipamentos e instalaes de transporte dutovirio;Complementarmente consta na Resoluo n 3000, de 28 de janeiro de 2009, que aprova o Regimento Interno e a Estrutura Organizacional da ANTT:

73-B: Superintendncia de Servios de Transporte Rodovirio e Multimodal de Cargas compete, alm de outras atribuies relacionadas ao Transporte Rodovirio de Cargas estabelecidas pela Diretoria: - VIII: organizar e manter o cadastro de dutovias e de empresas proprietrias de equipamentos e instalaes de transporte dutovirio, articulando junto a outros rgos visando uma anlise sistmica e multimodal do transporte dutovirio.Para informao, o transporte Dutovirio pode ser dividido em:Oleodutos, cujos produtos transportados so,, em sua grande maioria: petrleo, leo combustvel, gasolina, diesel, lcool, GLP, querosene e nafta, e outros.Minerodutos, cujos produtos transportados so: Sal-gema, Minrio de ferro e Concentrado Fosftico.

Gasodutos, cujo produto transportado o gs natural.A ANTT articula com as entidades relacionadas rea, visando criao de Cadastro Nacional de Dutovias, eficiente e seguro, que sirva para orientar suas aes e projetos.

2. Usina termoeltrica uma instalao industrial que produz energia a partir do calor gerado pela queima de combustveis fsseis (como carvo mineral, leo, gs, entre outros) ou por outras fontes de calor (como a fisso nuclear, em usinas nucleares).Essas usinas funcionam da seguinte maneira:Primeiramente aquece-se uma caldeira com gua, essa gua ser transformada em vapor, cuja a fora ir movimentar as ps de uma turbina que por sua vez movimentar um gerador.Uma maneira de se aquecer o caldeiro atravs da queima de combustveis fsseis (leo, carvo, gs natural). Aps a queima eles so soltos naatmosferacausando grandes impactos ambientais.Uma outra maneira de aquecimento utilizando aenergia nuclear, atravs de reaes nucleares como a quebra (fisso) do urnio.

Aps o vapor ter movimentado as turbinas ele enviado a um condensador para ser resfriado e transformado em gua lquida para ser reenviado ao caldeiro novamente, para um novo ciclo. Esse vapor pode ser resfriado utilizando gua de um rio, um lago ou um mar, mas causa danos ecolgicos devido ao aquecimento da gua e consequentemente uma diminuio do oxignio. Outra maneira de resfriar esse vapor utilizando gua armazenada em torres, por sua vez esta gua enviada em forma de vapor a atmosfera, alterando o regime de chuvas.Um dos maiores problemas das usinas termoeltricas a grande contribuio que elas tm com oaquecimento globalatravs doefeito estufae dechuvas cidas, devido a queima de combustveis. No caso das usinas termoeltricas de Angra dos Reis que usam como fonte de calorenergia nuclear, alm da poluio trmica ainda existe o problema dolixo atmico.Mas estas usinas no tm s desvantagens, as vantagens delas que podem ser construdas prximas a centros urbanos, diminuindo as linhas de transmisses e desperdiando menos energia. Tambm so usinas que produzem uma quantidade constante de energia eltrica durante o ano inteiro, ao contrrio das hidreltricas, que tem a produo dependente do nvel dos rios. No Brasil, as trmicas complementam amatriz energticadehidreltricas, sendo ligadas apenas quando h necessidade (como em perodos de estiagem).

Descrio:Termeltricas a gs natural - ltima atualizao:Julho de 2014:

4. Identifique um sistema TMS freeware ou uma verso de teste (trial), faa download, instale-a em um computador, e levante todas as suas funcionalidades para o gerenciamento dos transportes de uma empresa. Faa um relatrio indicado essas funcionalidades e outras que, porventura, no estejam sendo atendidas pelo software. Seu relatrio dever apresentar um parecer sobre o sistema testado, com justificativa de aquisio, vantagens, desvantagens e concluso.TRANSDEL - SISTEMA INTEGRADO DE TRANSPORTES (TMS)Recursos do sistemaConta com integrao EDI, Sintegra, Gerao de arquivos Fiscais, Emisso de Boleto Bancrio eConsulta WEB via site. CADASTROS Clientes Filiais - o sistema multi empresa, integrando filiais, pontos de apoio, etc. Motoristas Redespacho Rotas Subcontratadas Veculos

COMERCIAL Comisso de Vendedores - e relatrios completos; Cotao de frete; Tabela de preos completa.

EDI - Troca eletrnica de arquivo(Eletronic Data Interchange) Opera em vrios padres, inclusive o mais utilizadoPROCEDA: Recepo do arquivo NOTFIS (arquivos de notas fiscais) Transmisso do CONEMB (arquivo de conhecimentos embarcados) Transmisso do OCOREN (arquivo de ocorrncias de cada conhecimento) Transmisso do DOCCOB (arquivo de faturas para o cliente) Gerao de faturas a partir do arquivo de pr-fatura enviado pelo cliente.

FINANCEIRO Contas a pagar e Contas a receber Cheques - (emisso, relatrios, baixa automtica arquivos de remessa/retorno) Fluxo de caixa Fluxo de caixa motorista Plano de contas (com classificao personalizada).

FATURAMENTO Emisso de Faturas - automatizado ou individual Gerao de Boletos - arquivo de Remessa e Retorno com o banco Gerao de Duplicatas Relatrios gerenciais completos

FISCAL Transmisso de arquivo para a contabilidade - em vrios formatos Averbao de carga - Porto Seguro, AT&M, Mapfre, Apisul, Sulina, etc. Fronteira Rpida SEFAZ Gera arquivo SINTEGRA Definies de regras de ICMS por Municpio, CNPJ, Tipo Pessoa e CIF/FOB.

OPERACIONAL Coletas - Emisso, Recibo, Romaneio Carta frete Conhecimento de Transporte(CTRC em formulrio contnuo e tambmCT-e conhecimento de transporte eletrnico) Consultas por NF, CTRC, Minuta, Etiqueta, n do Embarque,n Rastreio, Pedido ou n do ctrc de terceiros. Contrato de Transporte Estoque de Notas fiscais - entrada, sada e consulta de estoques; Etiquetas de identificao Minuta de Transporte - controle interno, semelhante ao conhecimento; Recibo de Entrega ctrc Recibo de Avarias/Indenizaes/Faltas por ctrc Romaneio de Distribuio- a partir de um manifesto RPA (recibo de pagamento de autnomo) Ordem de Abastecimento Ordem de Servio (O.S.)

RELATRIOS: Faturamento Resumo de Faturamento Resumo de Faturamento por Filia l- com grfico pizza Recebimentos por Data, por Cliente - analtico e sinttico Financeiro Documentos a pagar Performance Aproveitamento volumtrico do carro Curva ABC Identificao do Custo por Kg Identificao da Margem de Lucro em % (percentual) e em R$ (dinheiro) Percentual de Fretes CIF/FOB Operacionais Resumo de Conhecimentos Emitidos - por praa, por cliente Resumo de Entregas por setor CTRC no finalizado por manifesto Consulta Posio de Distribuio - por setor, romaneio, motorista Recibos de entregaSegurana do banco de dadosPensando sempre na segurana de suas informaes, o sistema dispe de um mdulo de backup que gera em arquivo toda a informao do seu banco de dados, que pode ser salvo em ser mdia externa e restaurado facilmente em caso de eventualidade.Consulta Web em tempo realFaz parte do sistema um mdulo de consulta via site (no tem custo extra).Essa consulta web permite ao seu cliente acessar informaes relativas s mercadorias transportadas por sua empresa, buscando por data, nmero da NF do cliente, bem como imprimir e exportar o resultado. Site padro totalmente personalizadoCaso sua empresa no tenha site ainda, a poderemos desenvolver por um valor totalmente diferenciado. Voc paga uma nica vez para desenvolver o layout visual e o site ficar hospedado conosco, sem nenhum outro custo, durante tempo de contrato de sistema. Consulta web integradaem tempo real com o sistema Transdel Solicitao de coleta no site- voc recebe os dados por e-mail Galeria de fotos personalizada Webmail, Agenda, Docs- acesse seus dados de onde estiver pelo Google Apps Estatsticas de visita, contador de acesso; Chat on-line com seu cliente via site

http://www.antt.gov.br/index.php/content/view/4964/Dutoviario.htmlhttp://www.ebah.com.br/content/ABAAAAu2YAA/modal-transporte-dutoviario?part=2http://www.engenhariacompartilhada.com.br/secoes.aspx?capitulo=36054http://www.anp.gov.br/brasil-rounds/round2/pdocs/pinfra/Pduto.htmhttp://www.infoescola.com/fisica/usina-termoeletrica/http://www.gasnet.com.br/termeletricas/mapa.asphttp://metasupri.com.br/software-de-controle-e-gestao-para-transportadoras.asphttp://www.oceanica.ufrj.br/deno/prod_academic/relatorios/ate-2002/flavandr/relat1/viabecon.htmhttp://www.colegioweb.com.br/trabalhos-escolares/geografia/industria-de-transformacao/os-grandes-centros-industriais-do-brasil.html#ixzz3Lu6CnkAGhttp://www.agricultura.gov.br/comunicacao/noticias/2014/02/agropecuaria-segue-sendo-destaque-do-pib-brasileiro