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AEE PARA DEFICIÊNCIA AUDITIVA E SURDEZ

1) Em razão da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, os profissionais de educação estão intimamente implicados na formulação de alternativas para a superação das dificuldades enfrentadas no processo de consolidação do sistema educacional inclusivo. No caso da surdez, observamos um desenvolvimento de ações para a educação bilíngue. Para a superação das dificuldades enfrentadas pelo sistema educacional inclusivo no contexto da educação bilíngue de surdos, é indicado que osprofissionais da educação participem: I. da formação de professores, visando favorecer o processo de ensino-aprendizagem de alunos surdos em sala de aula. Para tanto, é fundamental o conhecimento do papel da língua de sinais na aprendizagem e na aquisição da modalidade escrita da língua portuguesa, entre outros aspectos. II. de classes especiais, como uma possibilidade de intervenção junto a alunos com deficiência auditiva. III. do atendimento educacional especializado voltado para o ensino da língua portuguesa, na modalidade oral, como sendo a primeira língua do surdo e da Língua Brasileira de Sinais como a segunda. IV. de ações realizadas com familiares para sensibilizá-los quanto ao papel da língua de sinais na comunicação e na aprendizagem do aluno. É CORRETO apenas o que se afirma em: a) I e II. b) I e IV. c) II e III. d) I, III e IV.

2) Considerando as alternativas abaixo como tópicos úteis para a promoção da comunicação com surdos, indique a que se apresenta INCORRETA:

a) Seja visível – provoque a atenção da pessoa antes de falar. b) Seja claro – mantenha-se afastado de fontes de ruído. c) Seja distante – a distância oferece facilidade de visualização, por isto

fale bem alto. d) Seja paciente – esteja preparado para repetir, se necessário.

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3) O sentido dado ao conceito de surdo na comunidade surda usuária de LIBRAS faz sentido num contexto, onde: a) É fundamental o sujeito surdo utilizar próteses auditivas. b) O fator fundamental a ser considerado é o grau da perda auditiva. c) O sujeito se utiliza da língua oral para a comunicação e não

reivindica intérprete de LIBRAS em situações sociais e educacionais; d) A surdez consubstancia experiências visuais do mundo, e o surdo é

o sujeito que aprende o mundo por meio de experiências visuais e tem o direito e a possibilidade de apropriar-se da língua brasileira de sinais e da língua portuguesa (escrita), de modo a propiciar seu pleno desenvolvimento e garantir o trânsito em diferentes contextos sociais e culturais.

4) Sobre a LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais), marque V para as alternativas verdadeiras e F para as alternativas falsas: ( ) É a língua materna dos surdos brasileiros. ( ) Possui componentes pertinentes às línguas orais como gramática semântica, pragmática sintaxe e outros elementos. ( ) Possui todos os elementos classificatórios identificáveis de uma língua e demanda de prática para seu aprendizado. A sequência está correta em: a) V, V, V b) F, F, F c) V, V, F d) V, F, V

5) A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva tem como objetivo assegurar a inclusão escolar de seu público alvo, orientando os sistemas de ensino para garantir determinados princípios. Assim, marque com V os princípios verdadeiros e com F os falsos. ( ) Transversalidade da educação especial desde a educação infantil até a educação superior; atendimento educacional especializado. ( ) Participação da família e da comunidade; acessibilidade urbanística, arquitetônica, nos mobiliários e equipamentos, nos transportes, na comunicação e informação. ( ) Continuidade da escolarização nos níveis mais elevados do ensino. ( ) Formação de professores para o atendimento educacional especializado e demais. ( ) Profissionais da educação para a inclusão escolar e articulação intersetorial na implementação das políticas públicas.

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A sequência está correta em: a) V - V - V - V - V b) V - F - F - V - V c) F - V - V - F - F d) F - V - F - V – F

6) Ao lado da função de acomodação sonora, os músculos tensores do

tímpano e estapédio desempenham o encargo primordial de proteger o ouvido interno diante de sons violentos. Sobre essa função do aparelho auditivo é correto afirmar: a) Para sons de intensidade máxima ocorre a inibição completa dos

movimentos da platina do estribo e do cabo do martelo, imobilizando a cadeia ossicular e anulando a transmissão sonora por essa via.

b) Entre a emissão do som e a contração muscular, há um período de latência de 1 a 4 segundos; permitindo que, os sons de intensidade violenta e explosiva de aparecimento súbito atinjam e traumatizem o ouvido interno.

c) Essa função, também chamada de reflexo de atenuação, pode diminuir a intensidade da transmissão sonora em até 15 decibéis.

d) Essa função promove o mascaramento dos sons de alta frequência em lugares muito barulhentos, suprimindo assim, uma parte importante do ruído ambiental.

7) O alfabeto manual na sequência apresentada em desenhos abaixo, significam respectivamente as letras:

a) A, B, C, Ç e D b) E, F, G, H e I c) J, K, L, M e N d) H, K, M, D, B

8) Qual o papel do intérprete de LIBRAS no contexto da inclusão? a) Realizar a interpretação da língua falada para a língua sinalizada e

vice-versa, sempre que for solicitado ou nos casos em que o intérprete julgar ser necessário. O profissional intérprete é isento de qualquer responsabilidade caso não conheça o código de ética dos intérpretes, que é um instrumento que orienta o profissional intérprete na sua atuação. O intérprete, nestes casos, apenas tem a responsabilidade pela veracidade e fidelidade das informações judiciais.

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b) Realizar a interpretação da língua portuguesa falada para a língua

sinalizada a LIBRAS e vice-versa, sempre que necessário, podendo o intérprete fazer, quando julgar importante, intervenção na conversação.

c) Realizar a interpretação da língua falada para a língua sinalizada e vice-versa, observando os seguintes preceitos éticos: confiabilidade (sigilo profissional); imparcialidade (o intérprete deve ser neutro e não interferir com opiniões próprias); discrição (o intérprete deve estabelecer limites no seu envolvimento durante a atuação); distância profissional (o profissional intérprete e sua vida pessoal são separados); fidelidade (a interpretação deve ser fiel, o intérprete não pode alterar a informação por querer ajudar ou ter opiniões a respeito de algum assunto, o objetivo da interpretação é passar o que realmente foi dito).

d) Realizar a interpretação da língua falada para a língua sinalizada e vice-versa somente nas situações educacionais, por isso é que professores de surdos são considerados intérpretes de língua de sinais.

9) As práticas escolares inclusivas são emancipadoras e reconduzem os alunos “diferentes”, entre eles os que têm alguma deficiência, ao lugar: a) Social. b) Do igual. c) Do saber. d) Do diferente.

10) Os estudiosos do ensino do português para surdos concordam com a

ideia de que a LIBRAS deve ser a 1.ª língua de aquisição do surdo, sendo a forma escrita da língua oral auditiva a 2.ª aquisição. Isto porque: a) O desenvolvimento espacial e motor das mãos promovido pela

LIBRAS facilita a aquisição da escrita. b) Servirá como proposta que significa o registro daquilo discutido pela

LIBRAS. c) Desde que expostos aos conceitos ortográficos e gramaticais, os

surdos são bons escritores. d) É fundamental a existência de um conhecimento prévio para

aprender uma segunda língua.

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AEE PARA DEFICIÊNCIA FÍSICA E MOBILIDADE REDUZIDA

1) De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais - Adaptações, em relação às adaptações de acesso ao currículo, analisar os itens abaixo: I - Correspondem ao conjunto de modificações nos elementos físicos e materiais do ensino, bem como aos recursos pessoais do professor quanto ao seu preparo para trabalhar com os alunos. II - São definidas como alterações ou recursos que venham a facilitar para os alunos com necessidades educacionais especiais desenvolverem o currículo escolar. a) Os itens I e II estão corretos. b) Somente o item I está correto. c) Somente o item II está correto. d) Os itens I e II estão incorretos.

2) No atendimento educacional especializado, a avaliação realizar-se através do(a): a) Planejamento. b) Prova. c) Proposta pedagógica. d) Estudo de caso.

3) Ensinar crianças com deficiências físicas não requer revisões drásticas de currículo. Em sala de aula, para facilitar a aprendizagem desses alunos, pode-se ter: a) Degraus pequenos e inclinados, que auxiliem a subida de rampas ou

o acesso ao pátio. b) Corrimões antiderrapantes, próximos a bebedouros e a assentos dos

banheiros. c) Assentos giratórios nas carteiras, para facilitar o movimento de

levantar e sentar. d) Brinquedos especializados, que contenham cantos arredondados e

pontiagudos.

4) Uma adaptação curricular significativa, no campo da avaliação escolar de alunos com necessidades especiais, é eliminar os critérios gerais de avaliação, colocando, em seu lugar, outros, mais: a) Relativos. b) Específicos. c) Pedagógicos. d) Brandos.

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5) A avaliação do desempenho educacional deve ser realizada: a) Limitando-se ao contexto de sala de aula. b) Utilizando-se de materiais adaptados e suportes técnicos. c) Com o apoio de instrumentos psicométricos. d) Considerando-se prioritariamente os resultados finais.

6) A arte, de uma forma geral, é uma forma de expressão que pode ser de grande valia para alunos com dificuldades de se exprimir oralmente ou pela linguagem escrita. Para tanto, é preciso que os docentes saibam que é preciso: a) Investigar e conhecer os critérios da atual crítica artística,

incentivando criações que sejam bem avaliadas. b) Estimular a cópia de obras de artes, pois isso leva à assimilação de

critérios estéticos universais. c) Evitar a exposição a muitas modalidades artísticas, na medida em

que isso pode gerar inibição nos alunos. d) Fugir de critérios acadêmicos ou de padrões estéticos definidos

externamente pela escola ou pelo docente.

7) É fundamental a ação coordenada dos múltiplos profissionais que atuam com alunos com deficiência física, pois é necessário: a) Considerar o aluno como alguém que poderá oferecer as pistas mais

importantes sobre suas necessidades e possibilidades. b) Garantir que o professor realize o trabalho de letramento conforme

as orientações do fonoaudiólogo. c) Que o profissional da área médica faça prescrições atualizadas a

partir dos relatórios mensais da equipe. d) Que o educador se aproprie do conhecimento dos profissionais de

saúde e aprenda a atuar em seu lugar quando necessário.

8) Adaptações curriculares são essenciais para que se possa atender bem, na escola, aos alunos com necessidades especiais. Na sala de aula, elas pretendem alcançar: a) O desenvolvimento de uma apreensão fina e sutil das diferenças

individuais. b) A participação e a integração efetiva dos alunos emsala e sua

aprendizagem. c) A organização da classe para tomar decisões democráticas no

âmbito escolar. d) O registro dos procedimentos e do desempenho dos alunos nas

avaliações.

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9) Ao planejar a organização da sala de aula para o aluno com deficiência física usuário de andador, muletas, bengala ou cadeira de rodas, deve-se levar em consideração que: a) Cada aluno deve escolher o lugar onde gostaria de se sentar, o que

contribui para a constituição de amizades. b) Os espaços de passagem entre as carteiras da sala devem ser

suficientemente amplos para o acesso e a circulação do aluno. c) A carteira do aluno com deficiência física não deve ficar próxima à

porta, para ele não querer sair a toda hora. d) O aluno usuário de andador, muletas, bengala ou cadeira de rodas

deve ficar no fundo para não atrapalhar a circulação dos demais.

10) Com relação ao uso de cadeiras e cadeiras de rodas pelos alunos com deficiência física é correto afirmar que: a) O controle postural oferecido por uma cadeira bem adaptada é muito

importante para a prevenção de instalação de deformidades e escaras de contato.

b) A cadeira de rodas é um meio de transporte e deslocamento, portanto o aluno com deficiência física sempre deve ser transferido para um assento/carteira escolar, depois de chegar à sala de aula.

c) A escola pode encomendar cadeiras almofadadas em tamanho padrão para os seus alunos com deficiência física.

d) O aluno com deficiência, uma vez instalado no assento escolar, deve ali permanecer, devido aos transtornos causados pelo seu deslocamento e mudança de posição.

AEE PARA DEFICIÊNCIA INTELECTUAL, ALTAS HABILIDADES E SUPERDOTAÇÃO

1) Uma professora que trabalha com alunos de 09 a 14 anos, com deficiência intelectual, optou, em Língua Portuguesa, por trabalhar com a criação e produção de textos, porque isso permite a esses alunos desenvolverem ações: a) Práticas. b) Concretas. c) Simbólicas. d) Técnicas.

2) O diagnóstico de deficiência intelectual por si só não permite prever as necessidades e a planificação de serviços de apoio que a pessoa irá utilizar nos diferentes estágios de sua vida. Neste sentido, a CIF (2004),

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em seu conjunto, ressalta a importância dos profissionais de diferentes áreas atentarem para: a) Os resultados obtidos nas avaliações psicodiagnósticos. b) Os níveis de funcionalidade e de incapacidade apresentados pela

pessoa. c) A saúde psíquica da pessoa com deficiência intelectual. d) Os níveis de funcionalidade e os fatores socioeconômicos da pessoa.

3) Os limites das especificidades de atuação dos profissionais da classe comum, do atendimento clínico e do atendimento educacional especializados devem ser mantidos, conforme o documento MEC/SEESP (2006). Entretanto, as ações desses profissionais junto ao aluno com deficiência intelectual devem convergir para objetivos: a) Voltados ao desenvolvimento global do aluno. b) Voltados às aprendizagens dos conteúdos acadêmicos,relacionados

às disciplinas curriculares. c) De treinamento do aluno em atividades de vida diáriae de vida

prática. d) De treinamento do aluno em atividades implicadasna aquisição de

habilidades básicas.

4) A elaboração e a execução do plano de Atendimento Educacional Especializado são de competência dos professores que atuam na sala de recursos multifuncionais de AEE: I - em articulação com os demais professores do ensino regular. II - com participação das famílias. III - em interface com serviços setoriais da saúde. IV - em interface com serviços da assistência social. V - em interface com outros serviços necessários ao atendimento. Completam corretamente a proposta da questão os itens: a) I, II, III, IV e V. b) I, II e III, apenas. c) I, II e IV, apenas. d) I, II, III e V, apenas.

5) O documento Atendimento Educacional Especializado – Deficiência Mental (MEC/SEESP, 2007), ao tratar da finalidade desse atendimento, orienta que ela deve ocorrer: a) Independentemente do desempenho escolar do aluno na escola

comum, dado que o objetivo dessa complementação não se reduz ao que é próprio da escola regular comum.

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b) Independentemente do desempenho escolar do aluno, mas sim de sua evolução nos atendimentos terapêuticos.

c) Independentemente do desempenho escolar do aluno, mas sim de sua evolução clínica.

d) A partir da análise dos progressos escolares do aluno no ensino regular, dado que os objetivos desse ensino e os do atendimento educacional especializado são os mesmos.

6) Segundo o documento MEC/SEESP (2007), a pura repetição de uma ação coloca o aluno com deficiência mental em uma posição inferior diante do conhecimento. Para romper com práticas estéreis e alienantes, o atendimento educacional especializado deve contemplar atividades como a) Exercitar a atividade cognitiva do aluno, por meio da resolução de

diversas contas envolvendo a mesma operação aritmética; responder a questionários copiando as respostas do livro, para fixar corretamente os conteúdos curriculares.

b) Estimular o exercício da atividade cognitiva do aluno e avanços de sua compreensão, por meio de atividades diversas de incentivo de sua expressão, da pesquisa, da criação de hipóteses e do conhecimento.

c) Incentivar a expressão e criatividade do aluno, por meio da pintura de desenhos reproduzidos e mimeografados, com predefinição das cores a serem utilizadas.

d) Estimular o aluno a construir a noção de tempo/espaço, por meio da grafia diária e repetidas vezes do cabeçalho.

7) Os programas de enriquecimento consistem na promoção de experiências variadas de estimulação, com vistas a um maior desenvolvimento das habilidades e interesses das crianças em situação de altas habilidades/superdotação. Três são as alternativas propostas para este tipo de atendimento: a) Na sala de aula, na sala de recursos individualmente, em grupos com

programas diferentes. b) Na própria sala de aula com mediação, em atendimento educacional

especializado e em grupos especiais na sala de recursos. c) Na sala de aula, em grupos homogêneos, em grupos com programas

diferentes. d) Na própria sala de aula, em grupos especiais, em grupos especiais

com programas diferentes.

8) Os indivíduos superdotados estão em toda parte e que não são melhores nem piores que outras pessoas, mas diferentes, porque agem, aprendem, raciocinam e reagem de maneira diferente. Essas diferenças por si só justificam suas necessidades educacionais especiais. Essa autora, em sua prática com crianças com altas

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habilidades/superdotação, encontrou traços comuns e recorrentes que considera indicativos de alto potencial. São eles: a) Atenção, desinibição, concentração. b) Concentração, interesse e múltiplas habilidades. c) Memória, alto nível de pensamento, desinibição. d) Memória, alto nível de pensamento, vocabulário.

9) As disfunções cognitivas mais evidenciadas por pessoas com deficiência mental, conforme resultados de pesquisas, referem-se a estratégias gerais de aprendizagem ou procedimentos gerais de abordagem da informação, da experiência e das tarefas. Sendo assim, e de acordo com os modelos cognitivos de desenvolvimento, a ênfase da intervenção pedagógica deve recair: a) Em tarefas de treinamento da memória, raciocínio, atenção e

concentração. b) Na proposição de estratégias voltadas à atenção e registros

sensoriais/discriminatórios. c) (C) na instauração de estratégias mais funcionais de processamento

da informação. d) Na linguagem verbal e escrita, no cálculo matemático e nos

conhecimentos do meio.

10) Henrique é um aluno de 14 anos matriculado no4ºano do Ensino Fundamental I, de uma escola regular, e que apresenta deficiência mental sem causa definida. Está, aos poucos, se desenvolvendo no processo de alfabetização; entretanto, apresenta comportamentos muito infantis e inadequados (como se levantar muitas vezes da carteira, fazer birra, pegar material dos colegas etc.), o que atrapalha a dinâmica da sala de aula. Jonas demonstra baixa autoestima e muita insegurança. Nesse caso, a intervenção pedagógica mais adequada seria a professora: a) Intensificar os conteúdos escolares, a fim de controlar os

comportamentos infantis e inadequados do aluno. b) Aceitar os comportamentos do aluno, uma vez que, em função de

sua deficiência mental, o mesmo não apresenta condições de melhorar nesse aspecto.

c) Reforçar a autoestima do aluno com elogios e aguardar seu amadurecimento natural, a fim de que seu desenvolvimento e potencial de aprendizagem acadêmica sejam atualizados.

d) Demonstrar ao aluno a crença nas suas potencialidades, propondo situações em que ele possa desenvolver independência e iniciativa, melhorando, assim, o conceito que tem de si mesmo.

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AEE PARA DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA E SURDOCEGUEIRA

1) O MEC, por meio daSecretaria de Educação Especial (BRASIL, 1998) define a deficiência múltipla como sendo: a) Presença de uma única deficiência seja ela mental, visual, auditiva

ou física em dois ou mais indivíduos de uma mesma espécie. b) A associação, no mesmo indivíduo, de duas ou mais deficiências

primárias (mental/ visual/auditiva/física), com comprometimentos que acarretam atrasos no desenvolvimento global e na capacidade adaptativa.

c) Uma única deficiência que se multiplica em várias outras ao longo da vida.

d) A presença de deficiência em crianças que apresentam idades múltiplas, ou seja, a cada dois anos.

2) O avanço no processo de desenvolvimento e aprendizagem das crianças com deficiência múltipla compreende uma ação coletiva maior e uma responsabilidade social compartilhada. Quais são os requisitos para que essa ação de desenvolvimento e aprendizagem ocorra?

a) Requer colaboração entre educação, saúde e assistência social. b) Requer colaboração entre professores, irmãos mais velhos dos

deficientes e políticos. c) Requer colaboração entre educação, área econômica e reabilitação

oral. d) Requer colaboração entre segurança, saúde e moradia.

3) Os programas educacionais para crianças com deficiências múltiplas ou deficiência mental grave são relativamente novos. A ênfase educacional para esses grupos de crianças começou seriamente por volta de 1970. Surge daí, na educação de crianças com deficiência, o modelo ecológico funcional. Como este modelo percebe a criança? a) Percebe a criança desintegrada das forças ambientais. b) Percebe a criança em interações contrárias às forças ambientais. c) Percebe a criança desintegrada das forças idealistas. d) Percebe a criança em interações complexas com as forças

ambientais.

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4) Crianças com deficiência múltipla que exibem dificuldades relevantes de aprendizagem não se desenvolvem ou aprendem espontaneamente como as demais crianças. Por isso, elas têm outras necessidades. Assinale a alternativa que apresenta algumas dessas necessidades. a) Elas necessitam de uma escola que tenha como foco o lazer e a

diversão. b) Elas necessitam de uma escola que tenha como foco a proibição e a

liberdade. c) Elas necessitam de uma escola que tenha como foco a vadiagem e a

preguiça. d) Elas necessitam de uma escola que tenha como foco a qualidade e a

equidade.

5) O avanço no processo de desenvolvimento e aprendizagem das crianças com deficiência múltipla compreende uma ação coletiva maior, responsabilidade social compartilhada, sendo essenciais e imprescindíveis para que as necessidades educacionais especiais sejam atendidas. Elas requerem a integração entre: a) Educação, saúde e assistência social. b) Público, privado e assistencial. c) Educação, saúde e sociedade. d) Educação, família e assistência social.

6) Não está em concordância com as adaptações curriculares para a Educação de Alunos com NecessidadesEducacionais Especiais: a) As manifestações de dificuldades de aprendizagem na escola

apresentam-se como um contínuo, desde situações leves e transitórias que podem se resolver espontaneamente no curso do trabalho pedagógico até situações mais graves e persistentes que requerem o uso de recursos especiais para a sua solução.

b) As adaptações curriculares constituem possibilidades educacionais de atuar frente às dificuldades de aprendizagem dos alunos.

c) É necessário que se realize a adaptação do currículo regular, quando necessário, para torná-lo apropriado às peculiaridades dos alunos com necessidades especiais. Não um novo currículo, mas um currículo dinâmico, alterável, passível de ampliação, para que atenda realmente a todos os educandos.

d) d) O currículo é um instrumento rígido, uma ferramenta que não pode ser alterada.

7) A utilização do termo surdocegueira, sem o hífen, foi proposta por Lagati em (1991), na Itália. Analise as alternativas a seguir, que versam sobre a

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surdocegueira e assinale a alternativa que apresenta a informação correta sobre sua definição: a) A surdocegueira é uma deficiência única caracterizada pelo prejuízo

de dois sentidos, o olfativo e o palativo simultaneamente e em graus de perda diferentes.

b) A surdocegueira é uma deficiência dupla caracterizada pelo prejuízo de dois sentidos, a visão e audição alternadamente e em graus de perda diferentes.

c) A surdocegueira é uma deficiência dupla caracterizada pelo prejuízo de um sentido, a visão e a perda parcial de outro, a audição simultaneamente e em graus de perda semelhantes.

d) A surdocegueira é uma deficiência única caracterizada pelo prejuízo de dois sentidos, a visão e audição simultaneamente e em graus de perda diferentes.

8) Considerando as características de uma pessoa surdocega, é correto afirmar que: a) Não se trata de uma pessoa surda que não pode ver e nem de uma

cega que não pode ouvir, isto é, a surdocegueira não consiste na somatória das duas deficiências, podendo não haver a perda total dos dois sentidos.

b) Trata-se de uma pessoa surda que não pode ver ou uma cega que não pode ouvir, isto é, a surdocegueira consiste na somatória das duas deficiências, podendo não haver a perda total dos dois sentidos.

c) Trata-se de uma pessoa muda que não pode falar e uma cega que não pode ouvir, isto é, a surdocegueira consiste na somatória das duas deficiências, podendo não haver a perda total dos dois sentidos.

d) Não se trata de uma pessoa paraplégica que não pode andar e nem de uma tetraplégica que não pode correr, isto é, a surdocegueira consiste na somatória destas duas deficiências, podendo ou não haver perda total de ambas.

9) O termo deficiência múltipla tem sido utilizado, com frequência, para caracterizar o conjunto de duas ou mais deficiências associadas, de ordem física, sensorial, mental, emocional ou de comportamento social. Porém, não é o somatório dessas alterações que caracterizam a múltipla deficiência, mas sim o nível de desenvolvimento, as possibilidades funcionais de comunicação, interação social e de aprendizagem que determinam as necessidades educacionais dessas pessoas. Sobre o desempenho dessas pessoas, analise as assertivas e assinale a alternativa que apontas as corretas.

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I. O desempenho e as competências dessas crianças são heterogêneos e variáveis. II. Alunos, com níveis funcionais básicos e possibilidades de adaptação ao meio, podem e devem ser educados em classe comum, mediante a necessária adaptação e suplementação curricular. III. Alunos com mais dificuldades poderão necessitar de processos especiais de ensino, apoios intensos, contínuos e currículo alternativo que correspondam às suas necessidades na classe comum. IV. O desempenho e as competências dessas crianças são homogêneos e invariáveis.

a) I e III. b) I, II e IV. c) II, III e IV. d) I, II e III.

10) As estratégias pedagógicas direcionadas aos alunos com múltipla deficiência devem favorecer a formação das habilidades cognitivas e aquisição do conhecimento, incentivando a criança a fazer escolhas, manifestar suas ideias, dúvidas para serem discutidas com os colegas e professor. Assim, o planejamento das ações assume importância vital para alcançar as habilidades cognitivas desejadas. Qual das alternativas a seguir apresenta a melhor forma para a construção de um planejamento adequado a esta especificidade? a) Planejar situações ridículas para que a criança pense e utilize seus

próprios esquemas para, só então, perceber o quanto as pessoas são preconceituosas.

b) Planejar situações embaraçosas para que a criança pense e utilize seus próprios esquemas para, só então, perceber que o mundo é confuso.

c) Planejar situações-problema para que a criança pense e utilize seus esquemas para perceber semelhanças e diferenças, estabelecer relações entre objetos e acontecimentos e buscar soluções.

d) Planejar situações difíceis para que a criança pense e utilize seus próprios esquemas para, só então, perceber suas dificuldades de aprendizado.

AEE PARA DEFICIÊNCIA VISUAL - BAIXA VISÃO E CEGUEIRA

1) A deficiência visual envolve: a) Cegueira ou alta miopia. b) Baixa visão ou erros refracionais. c) Cegueira ou baixa visão. d) Problemas visuais de refração.

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2) Na maioria dos casos, as patologias que reduzem o campo visual são: a) Catarata congênita e glaucoma. b) Retinose pigmentar e glaucoma. c) Glaucoma e retinopatia da prematuridade. d) Glaucoma e nistagmo congênito.

3) Uma habilidade que a criança com deficiência visual deve desenvolver para deslocar-se com segurança e boa orientação é: a) Identificar símbolos e saber ler e escrever em Braille. b) Usar o guia vidente e o rastreamento. c) Identificar pistas sonoras, táteis, olfativas e cinestésicas. d) Desenvolver o raciocínio lógico-matemático.

4) A definição de baixa visão em termos educacionais refere-se à: a) Perda total ou parcial congênita, em ambos os olhos, com a melhor

correção, podendo variar em termos de acuidade visual. b) Funcionalidade visual comprometida em ambos os olhos, com

resíduo visual que permite acesso à leitura por tipos ampliados ou recursos ópticos especiais.

c) A medida de acuidade visual igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica.

d) A somatória do campo visual em ambos os olhos, após a melhor correção óptica, igual ou menor que 60º.

5) Os livros didáticos são ilustrados com desenhos, gráficos, cores, diagramas, fotos e outros recursos inacessíveis para os alunos com baixa visão e/ou cegos. Assim, para garantir a participação efetiva desses alunos nas aulas, é preciso utilizar: a) Ilustrações em relevo com todos os detalhes apresentados no

original. b) Livros com muitas ilustrações para provocar o interesse. c) Representação de equações matemáticas utilizando mímica. d) Maquetes e modelos para trabalhar conceitos relacionados à

geografia.

6) Em termos educacionais, a criança cega é aquela que apresenta:

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a) Perda irreversível, grave ou total, de uma ou mais funções visuais, afetando a capacidade de perceber cor, tamanho, distância, forma, posição ou movimento em um campo mais ou menos abrangente.

b) Perda parcial do sentido da visão em decorrência de afecções adquiridas em ambientes prejudiciais à visão.

c) Perda parcial em ambos os olhos por causas congênitas e que mesmo após o melhor procedimento corretivo ainda persiste.

d) Necessidade específica de ampliação dos caracteres em tinta para fazer a leitura, decorrente de alta miopia.

7) Alunos com deficiência visual recebem e organizam a informação no processo de aquisição do conhecimento advinda de um contexto impregnado de referências e experiências eminentemente visuais que os coloca em desvantagem. Por isso, necessitam de: a) Mediadores capazes e condições favoráveis à exploração do mundo

a partir do seu próprio referencial perceptivo. b) Transporte adaptado para chegar à escola e um agente escolar para

recebê-lo e conduzi-lo à sala de aula. c) Carinho e proteção para que possam participar plenamente de todas

as atividades escolares. d) Ledores e guias-videntes permanentes para acompanhar o conteúdo

das aulas e atividades extracurriculares.

8) Existem particularidades na forma da criança cega aprender. Para favorecer essa aprendizagem, o professor deve: a) Esperar que a criança se interesse pelo ambiente espontaneamente

para poder proporcionar-lhe experiências. b) Possibilitar experiências concretas significativas por meio da

integração das percepções táteis, auditivas e cinestésicas. c) Proporcionar atividades corporais visuais que levem à consciência

corporal, equilíbrio e autonomia na mobilidade. d) Exercitar a memória, repetindo tudo que ouve, mesmo quando não

faça sentido imediato.

9) O processo de aquisição da escrita no Sistema Braille pela criança cega passa pelo desenvolvimento de habilidades específicas, como: a) A noção de tempo para administrar as tarefas escolares. b) A percepção auditiva para reconhecimento do som das teclas da

máquina de escrever em braile. c) A reconhecimento das letras em tinta com adaptação em relevo. d) A compreensão sobre o formato da cela Braille, distribuição espacial

e numeração dos pontos.

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10) São adaptações no material didático-pedagógico para favorecer a aprendizagem e o desenvolvimento do aluno com baixa visão: a) Cadernos com pautas largas e desenhos mimeografados. b) Ilustrações de livros com todos os detalhes. c) Ampliação do tamanho das letras e melhor contraste. d) Textos impressos em braile e desenhos em relevo.

TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO (TGD)

1) Considerando à perspectiva histórica da apreensão dos indivíduos que não se enquadravam nos padrões considerados normais, assinale a afirmativa CORRETA. a) Nas sociedades primitivas, os deslocamentos eram constantes;

aqueles que não se enquadravam nos padrões considerados normais tornavam-se um empecilho.

b) No período feudal, os indivíduos que não se enquadravam nos padrões considerados normais não eram estigmatizados.

c) Na Europa Ocidental, nos séculos XV e XVI, a visão da diferença sob a ótica teológica ganhou força.

d) A negação da visão fatalista da diferença fora do âmbito de uma concepção inatista, nos séculos XVIII e XIX, teve numerosos colaboradores.

2) Para Kanner, o traço fundamental da síndrome de autismo era: a) O caráter obsessivo de seus pensamentos e ações. b) As anomalias prosódicas e pragmáticas de sua linguagem. c) A inflexibilidade, a rígida aderência a rotinas e a insistência na

igualdade. d) A incapacidade para relacionar-se normalmente com as pessoas e

as situações.

3) As alternativas a seguir, à exceção de uma, apresentam exemplos de intervenções educativas adequadas para os alunos com altas habilidades/superdotação. Assinale a alternativa que não apresenta exemplos de intervenções adequadas: a) Flexibilização ou aceleração na sala de aula regular. b) Enriquecimento extracurricular. c) Enriquecimento dos conteúdos escolares. d) Enriquecimento do contexto de aprendizagem.

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4) Síndrome incluída na CID-10, no capítulo de Autismo infantil (F84.0), que se caracteriza por ser um transtorno invasivo do desenvolvimento definido pela presença de desenvolvimento anormal e/ou comprometimento que se manifesta antes da idade de três anos, com comprometimento da integração social, comunicação e presença de comportamento restrito e repetitivo. Essa descrição corresponde à Síndrome de: a) Kanner. b) Rett. c) Heller. d) Asperger.

5) Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais DSM-IV-TR, a característica essencial do Transtorno Desintegrativo da Infância (299.10) consiste: a) Em limitações do funcionamento adaptativo em pelo menos duas das

áreas de habilidades (comunicação, autocuidados, vida doméstica, habilidades sociais/interpessoais, autossuficiência), após um período de, pelo menos, 3 anos de desenvolvimento aparentemente normal.

b) Em um funcionamento intelectual significativamente inferior à média, acompanhado de limitações significativas no funcionamento adaptativo, após um período de, pelo menos, 4 anos de desenvolvimento aparentemente normal.

c) Em uma regressão pronunciada em múltiplas áreas do funcionamento, após um período de, pelo menos, 2 anos de desenvolvimento aparentemente normal.

d) Em uma ansiedade excessiva envolvendo o afastamento de casa ou de figuras importantes de vinculação, após um período de, pelo menos, 5 anos de desenvolvimento aparentemente normal.

6) Transtornos globais do desenvolvimento são diagnosticados quando, em atividades de leitura e de escrita, o escolar mostra desempenho abaixo do esperado para a escolaridade. As manifestações são variadas em graus e severidade e devem ser diferenciadas de: I. Falta de oportunidade escolar. II. Variações esperadas do rendimento escolar. III. Quadro de dificuldade escolar. Está correto o que se afirma em: a) I, somente. b) II, somente. c) II e III, somente.

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d) I, II e III.

7) Sobre o conceito de doença mental é INCORRETO afirmar:

a) É de emprego preciso, visto a doença ter seu conceito ligado a uma etiologia, sendo claras as etiologias dos problemas mentais.

b) A doença mental tende a ser representada hoje na conceituação de transtorno mental vigente no DSM IV da APA.

c) Pode ser definida com base em achados clínicos e laboratoriais. e) É um conceito que requer avaliação constante por sofrer modulações

de eventos de vida e do próprio reconhecimento de novas patologias.

8) A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva tem como objetivo assegurar a inclusão escolar de seu público alvo, orientando os sistemas de ensino para garantir determinados princípios. Assim, marque com V os princípios verdadeiros e com F os falsos. ( ) Transversalidade da educação especial desde a educação infantil até a educação superior; atendimento educacional especializado. ( ) Participação da família e da comunidade; acessibilidade urbanística, arquitetônica, nos mobiliários e equipamentos, nos transportes, na comunicação e informação. ( ) Continuidade da escolarização nos níveis mais elevados do ensino. ( ) Formação de professores para o atendimento educacional especializado e demais. ( ) Profissionais da educação para a inclusão escolar e articulação intersetorial na implementação das políticas públicas. A sequência correta, de cima para baixo, é: a) V - V - V - V - V b) V - F - F - V - V c) F - V - F - V - F d) V - V - V - F – F

9) As definições do público alvo para a educação especial devem ser contextualizadas e não se esgotam na mera categorização e especificações atribuídas a um quadro de deficiência, transtornos, distúrbios e aptidões. No entanto, a Política Nacional de Educação Especial, na perspectiva da Educação Inclusiva, descreve seu público alvo. Considerando o exposto, marque com V as afirmações verdadeiras e com F as falsas.

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( ) Considera-se aluno com deficiência aqueles que têm impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial que, em interação com diversas barreiras, podem ter restringida sua participação plena e efetiva na escola e na sociedade. ( ) Os alunos com transtornos globais do desenvolvimento são aqueles que apresentam alterações qualitativas das interações sociais recíprocas e na comunicação, um repertório de interesses e atividades restrito, estereotipado e repetitivo. Incluem-se nesse grupo alunos com autismo, síndromes do espectro do autismo e psicose infantil. ( ) Dentre os transtornos funcionais específicos estão: dislexia, disortografia, disgrafia, discalculia, transtorno de atenção e hiperatividade, dentre outros. ( ) Alunos com altas habilidades e superdotação demonstram potencial elevado em qualquer uma das seguintes áreas, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, psicomotricidade e artes. Também apresentam elevada criatividade, grande envolvimento na aprendizagem e realização de tarefas em áreas de seu interesse. A sequência correta, de cima para baixo, é: a) V - F - V – F. b) V - V - V – V. c) F - F - V – F. d) F - V - F – V.

10) Dentre os critérios diagnósticos dos transtornos globais do desenvolvimento pode-se citar: a) Uso adequado de recursos não verbais, como o contato visual,

expressão facial, posturas corporais e gestos para regular a interação social, mas prejuízo dos recursos verbais.

b) Incapacidade de reconhecimento dos objetos. Não há integração das informações a fim de ocorrer o reconhecimento completo do objeto.

c) Preocupação persistente com um ou mais padrões estereotipados e restritos de interesse, anormais em intensidade ou foco.

d) Ausência discreta de reciprocidade social ou emocional, que se torna imperceptível no contexto geral.

COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR

1) Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com

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deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. De acordo com o trecho acima, espera-se que as tecnologias assistivas permitam que as pessoas com deficiência:

a) Se locomovam livremente. b) Melhorem a sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão

social. Correta c) Aprendam a conhecer o funcionamento dos recursos computacionais

disponíveis no mercado. d) Melhorem a sua capacidade de tomar decisões.

2) A comunicação aumentativa e alternativa é:

a) Um método de ensino. b) Uma estratégia de aprendizagem. c) Um sistema de dados. d) Um sistema de comunicação.

3) Em relação ao uso de tecnologias no processo ensino, marque V ou F, conforme as afirmações a seguir sejam verdadeiras ou falsas. ( ) Com a utilização de tecnologia em sala de aula o professor assume um papel secundário no processo de ensino. ( ) A Internet é muito útil para a realização de pesquisas acadêmicas, de onde o aluno pode copiar livremente qualquer conteúdo sem citar autoria ou fonte. ( ) O uso de recursos multimídia, como imagens, sons e vídeos, quando bem aplicados, fornecem um meio mais atraente de aprendizagem. ( ) A simples utilização de um computador pelo professor, por si só, já garante a melhoria do processo de ensino. A sequência correta, de cima para baixo, é: a) F - V - F – V. b) V - V - F – F. c) F - F - V – F. d) F - V - V – V.

4) Reily destaca o sistema Bliss de comunicação (Blissymbolics) como o primeiro sistema gráfico aproveitado e readaptado como instrumento de comunicação no campo da educação especial e da reabilitação. Segundo a autora, o sistema Bliss é:

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a) Bastante lógico e se apoia em elementos gráficos que são recombinados para criar uma gama de novos sentidos.

b) Composto por 400 símbolos organizados em categorias conceituais (pessoas, partes do corpo, ações, etc).

c) Composto por pictogramas cujo fundo das figuras é preto, e o desenho é branco, com alto contraste.

d) Um sistema aberto voltado a questões regionais eculturais, possuindo uma simbologia de fácil interpretação.

5) A Libras não pode ser estudada tendo como base a Língua Portuguesa, porque ela tem gramática diferenciada, independente da língua oral. A ordem dos sinais na construção de um enunciado obedece a regras próprias que refletem a forma de o surdo processar suas ideias, com base em sua percepção: a) Visual-gestual. b) Linguística. c) Visual-espacial. d) Cognitiva.

6) A Língua de Sinais se utiliza de recursos visuais e espaciais para significar suas representações, realizar expressão e comunicação. Para produzir uma frase em Libras, nas formas afirmativa, exclamativa, interrogativa, negativa ou imperativa, é necessário estar atento à: a) Expressão facial e corporal. b) Configuração das mãos e pontos de articulação. c) Expressão gestual e corporal. d) Expressão gestual e espacial.

7) A Comunicação Alternativa e Ampliada (CAA) abrange recursos, estratégias e técnicas que apoiam modos de comunicação existentes (fala reduzida e pouco inteligível) ou substituem a fala. A comunicação aumentativa e alternativa é o uso integrado de todos os recursos de comunicação que são organizados de forma personalizada. Por isso, é chamado de abordagem: a) Multidisciplinar. b) Multifacetada. c) Multimodal. d) Multimídia.

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8) Para o professor do Atendimento Educacional Especializado construir um recurso de Comunicação Alternativa é preciso a participação do aluno na elaboração do mesmo. Isto significa que o professor: a) Oferecerá uma prancha de comunicação de brinquedo para o aluno. b) Utilizará os recursos de comunicação alternativa como treinamento,

condicionamento. c) Fixará o recurso de comunicação bem distante do seu aluno. d) Elaborará uma ferramenta identificando as possibilidades, limitações

e necessidades do aluno para sua comunicação.

9) Para os alunos surdo o professor do Atendimento Educacional Especializado deverá utilizar como recurso de Comunicação Aternativa: a) Vocalizadores. b) Língua brasileira de sinais. c) Escalador. d) Andador.

10) A elaboração e a execução do plano de Atendimento Educacional Especializado são de competência dos professores que atuam na sala de recursos multifuncionais, em articulação com os professores da: a) Classe especial. b) Escola especial. c) Turma regular. d) Itinerância.

TECNOLOGIA ASSISTIVA E SALA DE RECURSOS

1) O campo da educação especial que tem por finalidade atender o que é específico dos alunos com necessidades educacionais especiais, por meio de recursos e estratégias capazes de favorecer o processo de aprendizagem e o desenvolvimento de habilidades em sua funcionalidade, promovendo vida independente e inclusão, é o de: a) Sala de recursos. b) Centro integrado de educação especial. c) Estimulação essencial. d) Tecnologia Assistiva.

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2) A Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento que possibilita: a) Elaborar projetos com conteúdos indicados pelo professor da turma

comum. b) Resolver os problemas dos alunos com déficit de atenção. c) Resolver dificuldades funcionais dos alunos com deficiência. d) Avaliar os alunos do Programa de Jovens e Adultos.

3) As pessoas com deficiência física podem precisar de recursos de tecnologia assistiva tais como: a) Monitor táctil, teclado de conceitos e simulador de teclado. b) Monitor táctil, teclado dobrável e mouse sem fio. c) Monitor LCD, teclado de conceitos e simulador de teclado. d) Monitor táctil, teclado alfanumérico e mouse sem fio.

4) Segundo resultados divulgados pelo Censo 2010, realizado pelo IBGE, 45,6 milhões de pessoas apresentam algum tipo de deficiência, o que representa 23,91% da população brasileira. Em 2011, foi lançado o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência - Plano Viver sem Limite, cujos objetivos gerais incluem: a) Limitar o acesso e reorganizar a Rede de Atenção Integral à Saúde,

contemplando as áreas de deficiência auditiva, física, visual, intelectual, ostomias e múltiplas.

b) Readequar tetos das unidades de saúde auditiva e estabelecer novos critérios de indicação e contraindicação de implante coclear.

c) Ofertar planos municipais de acessibilidade articulados com as metas nacionais estabelecidas no contexto do eixo acessibilidade.

d) Ofertar um conjunto de políticas públicas para pessoas com deficiência, estruturadas em quatro eixos: acesso à educação; inclusão social; atenção à saúde e acessibilidade.

5) Ao se deparar com uma pessoa com deficiência, a atitude mais apropriada é: a) Ignorar a deficiência. b) Interagir normalmente, como se a pessoa não tivesse deficiência. c) Reconhecer e mencionar a deficiência na medida da necessidade. d) Interagir normalmente, mas evitar mencionar a deficiência.

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6) As adaptações curriculares implicam a organização pedagógica da escola e ações docentes fundamentadas em critérios que definam: a) )tipo de encaminhamento do aluno para especialistas e escolas que

ofereçam recursos especializados. b) O que o aluno deve aprender; como e quando aprender; que formas

de organização do ensino são mais eficientes para o processo de aprendizagem e como e quando avaliar o aluno.

c) As dificuldades dos alunos que devem ser sanadas. d) O que o aluno não vai aprender; quais formas de organização do

ensino são mais eficientes para o processo de aprendizagem e como prepará-lo para ser avaliado como os outros alunos.

7) Uma perspectiva a se constituir como base na discussão sobre formação refere-se à escola para todos que, segundo a Declaração de Salamanca (1994), denomina-se escola: a) Especial. b) Integradora. c) Inclusiva. d) De direito de todos.

8) A Educação Especial desenvolve-se em torno da igualdade de

oportunidades em todos os sujeitos, independentemente das suas diferenças. Estes deverão ter acesso a uma educação com qualidade, capaz de responder a todas as necessidades. O uso da tecnologia pode despertar em crianças especiais um interesse e a motivação pela descoberta do conhecimento. O uso da tecnologia no campo do ensino-aprendizagem permite: I. Alargar horizontes, levando o mundo para dentro da sala de aula. II. Aprender fazendo. III. Melhorar capacidades intelectuais tais como a criatividade e a eficácia. IV. Permitir que um professor ensine simultaneamente em mais de um local. V. Permitir vários ritmos de aprendizagem numa mesma turma. VI. Estabelecer a ponte entre a comunidade e a sala de aula. Das afirmativas apresentadas: a) Todas estão incorretas. b) Somente a I, II e III estão corretas. c) Somente a IV, V e VI estão corretas. d) Todas estão corretas.

9) A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, aprovada pela ONU em 2006, da qual o Brasil é signatário, estabelece que os Estados Parte devem assegurar um sistema de educação inclusiva em

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todos os níveis de ensino, em ambientes que maximizem o desenvolvimento acadêmico e social compatível com a meta de: a) Inclusão plena. b) Inclusão de crianças na Educação Infantil. c) Inclusão de jovens no Ensino Profissionalizante. d) Inclusão de jovens no Ensino Médio.

10) A tecnologia assistiva, sob a ótica do processo pedagógico, está presente como forma de entender e ver a cultura, o meio, a realidade social e o crescimento político e estrutural a que as pessoas se submetem nos processos de ensinar e aprender. No entanto, para o desenvolvimento de tais ações será necessário fazer uma: a) Escolha de habilidades. b) Adapatação dos currículos. c) Determinação de conteúdo. d) Definição de informações básicas.

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Cartão de respostas – Modulo III

AEE – PARA DEFICIENCIA VISUAL BAIXA VISÃO E CEGUEIRA

1 A B C D

2 A B C D

3 A B C D

4 A B C D

5 A B C D

6 A B C D

7 A B C D

8 A B C D

9 A B C D

10 A B C D

AEE – PARA DEFICIENCIA SENSORIA AUDITIVA E SURDEZ

1 A B C D

2 A B C D

3 A B C D

4 A B C D

5 A B C D

6 A B C D

7 A B C D

8 A B C D

9 A B C D

10 A B C D

AEE – PARA DEFICIENCIA INTELECTUAL, ALTAS HABILIDADES E SUPERDUTAÇÃO

1 A B C D

2 A B C D

3 A B C D

4 A B C D

5 A B C D

6 A B C D

7 A B C D

8 A B C D

9 A B C D

10 A B C D

TGD – TRASTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO

1 A B C D

2 A B C D

3 A B C D

4 A B C D

5 A B C D

6 A B C D

7 A B C D

8 A B C D

9 A B C D

10 A B C D

AEE – PARA DEFICIENCIA MULTIPLA E SURDOCEGUEIRA

1 A B C D

2 A B C D

3 A B C D

4 A B C D

5 A B C D

6 A B C D

7 A B C D

8 A B C D

9 A B C D

10 A B C D

COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA OU SUPLEMENTAR

1 A B C D

2 A B C D

3 A B C D

4 A B C D

5 A B C D

6 A B C D

7 A B C D

8 A B C D

9 A B C D

10 A B C D

AEE – PARA DEFICIENCIA FISICA E MOBILIDADE REDUZIDA

1 A B C D

2 A B C D

3 A B C D

4 A B C D

5 A B C D

6 A B C D

7 A B C D

8 A B C D

9 A B C D

10 A B C D

TECNOLOGIA ASSISTIVA E SALA DE RECURSOS

1 A B C D

2 A B C D

3 A B C D

4 A B C D

5 A B C D

6 A B C D

7 A B C D

8 A B C D

9 A B C D

10 A B C D

Nome:______________________________________________________________

(PREENCHIMENTO OBRIGATORIO POR EXTENSO)

Assinatura:__________________________________________Data:_____________________