atividade 1 - nbc t 19_23 - combinação de negócios

Upload: lucineia-souza

Post on 07-Jul-2015

480 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

LUCINEIA DE SOUZA

SNTESE NBC T 19.23 COMBINAO DE NEGCIOS

UNIVERSIDADE CATLICA DOM BOSCOBACHARELADO EM CINCIAS CONTBEIS

Campo Grande Fevereiro de 2011

LUCINEIA DE SOUZA

RELATRIO DE PESQUISA SNTESE NBC T 19.23 COMBINAO DE NEGCIOSRelatrio de pesquisa apresentado a Universidade Catlica Dom Bosco - UCDB, como parte dos pr-requisitos para aprovao na disciplina de Prticas Integradoras VI, do curso de Cincias Contbeis. Professora solicitante Neusa Oviedo Ramirez

UNIVERSIDADE CATLICA DOM BOSCOBACHARELADO EM CINCIAS CONTBEIS

Campo Grande Fevereiro de 2011

BACHARELADO EM CINCIAS CONTBEIS 194

INFORMAES GERAIS SOBRE A PESQUISA

Curso: Ttulo da Pesquisa: Acadmico: Linha de pesquisa: Coord. de Curso EAD: Professora de Prticas Integradoras:

Bacharelado em Cincias Contbeis

Sntese NBC T 19.23 Combinao de Negcios Lucineia de Souza Contabilidade Prof. MST Eloir Trindade Vasquez Vieira Prof. Neusa Oviedo Ramirez

SNTESEOBJETIVO

O objetivo desta Norma aumentar a relevncia, a confiabilidade e a comparabilidade das informaes que a entidade fornece em suas demonstraes contbeis acerca de combinao de negcios e sobre seus efeitos.ALCANCE

Esta Norma se aplica s operaes ou a outros eventos que atendam definio de combinao de negcios.IDENTIFICAO DE COMBINAO DE NEGCIOS

A entidade deve determinar se uma operao ou outro evento uma combinao de negcios pela aplicao da definio utilizada nesta Norma, a qual exige que os ativos adquiridos e os passivos assumidos constituam um negcio.MTODO DE AQUISIO

A entidade deve contabilizar cada combinao de negcios pela aplicao do mtodo de aquisio. E o mtodo de aquisio exige: Identificao do adquirente; determinao da data de aquisio; reconhecimento e mensurao dos ativos identificveis adquiridos, dos passivos assumidos e das participaes societrias de no controladores na adquirida; reconhecimento e mensurao do gio por rentabilidade futura (goodwill) ou do ganho proveniente de compra vantajosa.IDENTIFICAO DO ADQUIRENTE

Para cada combinao de negcios, uma das entidades envolvidas na combinao deve ser identificada como o adquirente. Devem ser utilizadas as

orientaes da NBC TS sobre Demonstraes Consolidadas , para identificar o adquirente, que a entidade que obtm o controle da adquirida.DETERMINAO DA DATA DE AQUISIO

O adquirente deve identificar a data de aquisio, que a data em que o controle da adquirida obtido. A data em que o adquirente obtm o controle da adquirida geralmente a data em que o adquirente legalmente transfere a contraprestao pelo controle da adquirida, adquire os ativos e assume os passivos da adquirida a data de fechamento do negcio. Contudo, o adquirente pode obter o controle em data anterior ou posterior data de fechamento.RECONHECIMENTO ADQUIRIDO, DE E MENSURAO ASSUMIDO E DE DE ATIVO IDENTIFICVEL DE NO

PASSIVO

PARTICIPAO

CONTROLAR A ADQUIRIDA RECONHECIMENTO

A partir da data de aquisio, o adquirente deve reconhecer, separadamente do gio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill), os ativos identificveis adquiridos, os passivos assumidos e quaisquer articipaes de no controladores na adquirida.Condies de Reconhecimento

Para se qualificar para reconhecimento , devem atender, na data da aquisio, s definies de ativo e de passivo dispostas na NBC T 1 Estrutura Conceitual para a Elaborao e Apresentao das Demonstraes Contbeis.CLASSIFICAO OU DESIGNAO DE ATIVO IDENTIFICVEL ADQUIRIDO E PASSIVO ASSUMIDO EM COMBINAO DE NEGCIOS

Na data da aquisio, o adquirente deve classificar ou designar os ativos identificveis adquiridos e os passivos assumidos da forma necessria para aplicar subsequentemente outras normas, interpretaes e comunicados tcnico s. O adquirente deve fazer essas classificaes ou designaes com base nos termos contratuais, nas condies econmicas, nas polticas contbeis ou operacionais e em outras condies pertinentes que existiam na data da aquisio.MENSURAO

O adquirente deve mensurar os ativos identificveis adquiridos e os passivos assumidos pelos respectivos valores justos da data da aquisio.EXCEES NO RECONHECIMENTO PASSIVO CONTINGENTEAs exigncias da NBC T 19.7 - Provises e Passivos Contingent es e Ativos Contingentes no se aplicam na determinao de quais passivos contingentes devem ser reconhecidos na data da aquisio. Em vez disso, o adquirente deve reconhecer, na data da aquisio, um passivo contingente assumido em combinao de negcios somente se ele for uma obrigao presente que surge de eventos passados e se o seu valor justo puder ser mensurado com confiabilidade. Portanto, de forma contrria NBC T 19.7 - Provises e

Passivos Contingentes e Ativos Contingentes, o adquirente reconhe ce, na data da aquisio, um passivo contingente assumido em combinao de negcios mesmo se no for provvel que sejam requeridas sadas de recursos (incorporando benefcios econmicos) para liquidar a obrigao.

EXCEES NO RECONHECIMENTO E NA MENSURAO TRIBUTOS SOBRE O LUCROO adquirente deve reconhecer e mensurar tributos diferidos sobre o lucro (IR e CS

Diferidos ativo ou passivo) decorrente dos ativos adquiridos e dos passivos assumidos em combinao de negcios, de acordo com a NBC TS sobre Tr ibutos sobre o Lucro.

BENEFCIO A EMPREGADOO adquirente deve reconhecer e mensurar um passivo (ou ativo, se houver) relacionado aos acordos da adquirida relativos aos benefcios a empregados, conforme a NBC TS sobre Benefcios a Empregados.

ATIVO DE INDENIZAOEm combinao de negcios, o vendedor pode ser contratualmente obrigado a indenizar o adquirente pelo resultado de uma incerteza ou contingncia relativa a todo ou parte de ativo ou passivo especfico. O adquirente obtm um ativo p or indenizao.

EXCEES NA MENSURAO DIREITO READQUIRIDOO adquirente deve mensurar o valor de direito readquirido, reconhecido como ativo intangvel, com base no prazo contratual remanescente do contrato que lhe deu origem,

independentemente do fat o de que outros participantes do mercado possam considerar a potencial renovao do contrato na determinao do valor justo desse ativo intangvel. PLANO COM PAGAMENTO BASEADO EM AES O adquirente deve mensurar um passivo ou um instrumento patrimonial decorrente da substituio de planos com pagamentos baseados em aes da adquirida por planos com pagamentos baseados em aes da adquirente de acordo com o mtodo previsto na NBC T 19.15 Pagamento Baseado em Aes. (Essa Norma faz referncia ao resulta do da aplicao daquele mtodo como a medida baseada no mercado do pagamento). ATIVO MANTIDO PARA VENDA O adquirente deve mensurar um ativo no circulante da adquirida (ou um grupo

destinado alienao) que estiver classificado como mantido para venda na data da aquisio, de acordo com a NBC TS sobre Ativo No Circulante Mantido para Venda e Operao Descontinuada, pelo seu valor justo menos custos de venda .

RECONHECIMENTO E MENSURAO DO GIO POR EXPECTATIVA DE RENTABILIDADE FUTURA (GOODWILL) OU DO GANHO PROVENIENTE DE COMPRA VANTAJOSAO adquirente deve reconhecer o gio por rentabilidade futura (goodwill), na data da aquisio, mensurado como o valor em que exceder . Em combinao de negcios em que a adquirente e a adquirida (ou seus ex proprietrios) trocam somente participaes societrias, o valor justo, na data da aquisio, da participao na adquirida pode ser mensurado com maior confiabilidade que o valor justo da participao societria no adquirente.

COMPRA VANTAJOSAOcasionalmente, um adqui rente pode realizar uma compra vantajosa . Uma compra vantajosa pode acontecer, por exemplo, em combinao de negcios que resulte de uma venda forada, na qual o vendedor foi movido por algum tipo de compulso. Antes de reconhecer o ganho decorrente de compra vantajosa, o adquirente deve promover uma reviso para se certificar de que todos os ativos adquiridos e todos os passivos assumidos foram corretamente identificados e, portanto, reconhecer quaisquer ativos ou passivos adicionais identificados na re viso. O objetivo da reviso garantir que as mensuraes reflitam adequadamente todas as informaes disponveis na data da aquisio.

CONTRAPRESTAO TRANSFERIDA EM TROCA DO CONTROLE DA ADQUIRIDA

A contraprestao transferida em troca do controle da adquirida em combinao de negcios deve ser mensurada pelo seu valor justo na data da operao, o qual deve ser calculado pela soma dos valores justos: a) dos ativos transferidos pelo adquirente; b) d os passivos incorridos pelo adquirente junto aos ex -proprietrios da adquirida; e c) das participaes societrias emitidas pelo adquirente. A contraprestao pode incluir itens de ativo ou passivo do adquirente cujos valores contbeis so diferentes de se us valores justos na data da aquisio (por exemplo, ativo no monetrio ou um negcio do adquire nte).

CONTRAPRESTAO CONTINGENTEA contraprestao que o adquirente transfere em troca do controle sobre a adquirida inclui qualquer ativo ou passivo resultan te de acordo com uma contraprestao contingente. O adquirente deve reconhecer a contraprestao contingente pelo seu valor justo na data da aquisio como parte da contraprestao para obteno do controle da adquirida.

COMBINAO DE NEGCIOS REALIZADA EM ESTGIOSEm combinao de negcios em estgios, o adquirente deve reavaliar sua participao anterior na adquirida pelo valor justo na data da aquisio e deve reconhecer no resultado do perodo o ganho ou a perda resultante, se houver. Em perodos contb eis anteriores, o adquirente pode ter reconhecido ajustes no valor contbil de sua participao anterior na adquirida, cuja contrapartida tenha sido contabilizada como outros resultados abrangentes (em Ajustes de Avaliao Patrimonial), em seu patrimnio l quido.

COMBINAO DE NEGCIOS REALIZADA SEM A TRANSFERNCIA DE CONTRAPRESTAOO adquirente pode obter o controle de uma adquirida sem efetuar a transferncia de contraprestao. O mtodo de aquisio para contabilizar uma combinao de negcios tambm se aplica a esse tipo de combinao.

Em combinao alcanada por meio de arranjo puramente contratual, o adquirente deve atribuir aos proprietrios da adquirida o valor dos ativos lquidos da adquirida reconhecidos conforme esta Norma. Essa participao de no controladores integra as demonstraes contbeis do adquirente ps -combinao mesmo que 100% da participao de capital na adquirida sejam tratadas como participao de no controladores.

PERODO DE MENSURAOO perodo de mensurao o perodo que se segue data da aquisio, durante o qual o adquirente pode ajustar os valores provisrios reconhecidos para uma combinao de negcios. O perodo de mensurao fornece um tempo razovel para que a adquirente obtenha as informaes necessrias para identificar e mensurar, na data da aquisio e de acordo com esta Norma. Durante o pe rodo de mensurao, o adquirente deve reconhecer os ajustes nos valores provisrios como se a contabilizao da combinao de negcios tivesse sido completada na data da aquisio. Portanto, o adquirente deve revisar e ajustar a informao comparativa para perodos anteriores ao apresentado em suas demonstraes contbeis, sempre que necessrio, incluindo mudana na depreciao, na amortizao ou em qualquer outro efeito reconhecido no resultado na finalizao da contabilizao.

CUSTO DE OPERAO DA AQUISIOOs custos de operao (diretamente relacionados aquisio) so custos que o adquirente incorre para efetivar a combinao de negcios. Esses custos incluem honorrios de profissionais e consultores, tais como advogados, contadores, peritos, avaliador es; custos administrativos, inclusive custos decorrentes da manuteno de departamento de aquisies; e custos de registro e emisso de ttulos de dvida e patrimoniais. O adquirente deve contabilizar os custos de operao como despesa no perodo em que fo rem incorridos e os servios forem

recebidos, com apenas uma exceo: os custos decorrentes da emisso de ttulos de dvida e patrimoniais devem ser reconhecidos de acordo com as NBC TS sobre Instrumentos Financeiros.

MENSURAO E CONTABILIZAO SUBSEQUENTESEm geral, o adquirente deve mensurar e contabilizar, subsequentemente, os ativos adquiridos, passivos assumidos ou incorridos e os instrumentos patrimoniais emitidos em combinao de negcios conforme outras normas aplicveis, dependendo de suas respectiva s naturezas.

DIREITO READQUIRIDOO direito readquirido reconhecido como ativo intangvel deve ser amortizado pelo tempo restante do contrato pelo qual o direito tiver sido outorgado. O adquirente que, subsequentemente, vender o direito readquirido para te rceiro deve incluir o valor contbil lquido do ativo intangvel na determinao do ganho ou da perda decorrente da alienao do mesmo.

PASSIVO CONTINGENTEAps o reconhecimento inicial e at que o passivo seja liquidado, cancelado ou extinto, o adquirente deve mensurar qualquer passivo contingente reconhecido em combinao de negcios pelo maior valor entre: (a) o montante pelo qual esse passivo seria reconhecido pelo disposto na NBC T 19.7 Provises e Passivos Contingentes e Ativos Contingentes; e (b) o montante pelo qual o passivo foi inicialmente reconhecido, deduzido da amortizao acumulada, quando cabvel, reconhecida conforme a NBC TS sobre Receitas.

ATIVO DE INDENIZAOAo final de cada exerccio social subsequente, o adquirente deve mensurar qualq uer

ativo de indenizao reconhecido na data da aquisio nas mesmas bases do ativo ou do passivo indenizvel, sujeito a (a) qualquer limite contratual de valor e (b) aos descontos provenientes de avaliao da administrao acerca da recuperabilidade desse s valores, no caso dos ativos de indenizao no mensurados subsequentemente pelo valor justo.

DIVULGAOO adquirente deve divulgar informaes que permitam aos usurios das demonstraes contbeis avaliarem a natureza e os efeitos financeiros de combina o de negcios que ocorra: (a) urante o perodo de reporte corrente; ou (b) aps o final do perodo de reporte, mas antes de autorizada a emisso das demonstraes contbeis.

TRANSIOOs ativos e os passivos que surgirem de combinaes de negcios, cujas datas de aquisio precedam a aplicao desta Norma, no devem ser ajustados por conta da aplicao desta Norma.

TRIBUTOS SOBRE O LUCROPara combinaes de negcios cuja data de aquisio antecede a data de incio de vigncia desta Norma, o adquirente deve cumprir prospectivamente as exigncias que constam do item 68 da NBC TS sobre Tributos sobre o Lucro. Isso significa que o adquirente no deve ajustar a contabilizao de combinaes de negcios anteriores por conta de alteraes nos tributos diferidos sobre o lu cro reconhecido no ativo.

GLOSSRIO DE TERMOS UTILIZADOS NA NORMANegcio um conjunto integrado de atividades e ativos capaz de ser conduzido e gerenciado para gerar retorno, na forma de devidendos, reduo de custos ou outros

benefcios econmicos, di retamente a seus investidores ou outros proprietrios, membros ou participantes. Combinao de negcios uma operao ou outro evento por meio do qual um adquirente obtm o controle de um ou mais negcios, independentemente da forma jurdica da operao. Contraprestao contingente so obrigaes contratuais, assumidas pelo

adquirente na operao de combinao de negcios, de transferir ativos adicionais ou participaes societrias adicionais aos ex -proprietrios da adquirida, caso certos eventos futuros ocorram ou determinadas condies sejam satsifeitas. Controle o poder para governar a poltica financeira e operacional da entidade de forma a obter benefcios de suas atividades. Participao societria utilizada na forma geral, tanto no senti do da participao de um investidor no capital de suas investidas, quanto na participao em entidades de mtuo (associaes, cooperativas, etc). Valor justo o valor pelo qual um ativo pode ser negociado entre partes interessadas, conhecedoras do negc io e independentes entre si, com ausncia de fatores que pressionem para a liquidao da transao ou que caracterizem uma transao compulsria. Identificvel um ativo identificvel quando ele: a) for separvel, sou seja, capaz de ser separado ou dividido da entidade e vendido, transferido, licendiado, alugado ou trocado, individualmente ou em conjunto com outros ativos e passivos ou contrato relacionado, independentemente da inteno da entidade em faz -lo; ou b) surge de contrato ou da lei, indep endentemente de esse direito ser transfervel ou separvel da entidade e de outros direitos e obrigaes. Ativo intangvel um ativo no-monetrio identificvel sem substncia fsica.

Entidade de mtuo um entidade, exceto aquela cula propriedade int egral de um investidor, que gera distribuio de resultados, custos baixos ou outros benefcios econmicos diretamente para seus proprietrios, membros ou participantes (tal como uma entidade de seguros mtuos, associao ou uma cooperativa). Participao de no controladores a parte do patrimnio de controlada no atribuvel direta ou indiretamente controladora. Proprietrio termo utilizado, de forma geral, tanto para incluir os detentores de participao societria quanto os proprietrios, membr os ou participantes de entidade de mtuo (associao, cooperativa, etc).

GUIA DE APLICAO DA NORMAUm grupo de indivduos deve ser considerado como controlador de uma entidade quando, pelo resultado de acordo contratual, eles coletivamente tm o poder para governar suas polticas financeiras e operacionais de forma a obter os benefcios de suas atividades. A entidades pode ser controlada por um indivduo ou grupo de indivduos agindo em conjunto sob acordo contratual e esse indivduo ou grupo de indivd uos no obrigado a publicar demonstraes contbeis. Inputs qualquer recurso econmico que gera ou tem a capacidade de gerar outputs quando um ou mais processos so aplicados sobre eles. Processos qualquer sistema, padro, protocolo, conveno ou reg ra que, quando aplicado sobre inputs, geram ou tm a capacidade de gerar outputs. Outputs constituem o produto dos inputs e dos processos aplicados sobre os recursos, o qual gera ou tem a capacidade de gerar retornos na forma de dividendos, reduo de custos ou outros benefcios econmicos diretamente aos seus investidores ou aos outros proprietrios, membros ou participantes. Em combinao de negcios efetivada fundamentalmente pela transferncia de

dinheiro ou outros ativos ou assuno de passivos, o adquirente normalmente a entidade que transfere dinheiro ou outros ativos ou incorre em p assivos. Em combinao de negcios efetivada fundamentalmente pela troca de participaes de capital, o adquirente normalmente a entidade que emite instrumentos de participao societria. Normalmente, o adquirente a entidade da combinao cujo grupo de proprietrios retm ou recebe a maior parte dos direitos de voto na entidade combinada. O adquirente a entidade da combinao cujo nico proprietrio ou grupo organizado de proprietrios detentor da mior parte do direito de voto minoritrio na entid ade combinada.

AQUISIO REVERSAA aquisio reversa ocorre quando a entidade que emite os ttulos ( o adquirente legal) identificada como a adquirida para fins contbeis. a) entidade aberta a adquirida para fins contbeis (adquirida contbil). b) entidade fechada o adquirente para fins contbeis (adquirente contbil).

PREPARAO E APRESENTAO DAS DEMONSTRAES CONTBEIS CONSOLIDADASDeve-se ajustar retroativamente o capital legal do adquirente contbel para refletir o capital legal da adquirida contbel. Esse ajuste exigido para se fazer refletir o capital da controladora legal (adquirida contbil).

PARTICIPAO DE NO CONTROLADORESEm uma aquisio reversa, alguns dos proprietrios da adquirida legal (o adquirente contbil) podem no trocar s uas participaes societrias por participaes societrias na controladora legal (a adquirida contbil). Esses proprietrios so considerados como participao de no controladores nas demonstraes contbeis consolidadas aps a

aquisio reversa. Isso porque os proprietrios da adquirida legal que no trocaram suas participaes societrias por participaes societrias no adquirente legal tm somente participao nos resultados e nos ativos lquidos da adquirida legal e, no, nos resultados e nos ativos lquidos da entidade combinada. Os ativos e os passivos da adquirida legal so mensurados e reconhecidos nas demonstraes consolidadas pelos seus respectivos valores contbeis pr -combinao.

RESULTADO POR AOA estrutura de capital nas demonstraes contbeis consolidadas subsequente aquisio reversa reflete a estrutura de capital do adquirente legal (a adquirida contbil), incluindo as participaes societrias emitidas pelo adquirente legal para efetivar a combinao de negcios.

ARRENDAMENTO OPERACIONALO adquirente no deve reconhecer ativos ou passivos relativos ao arrendamento operacional no qual a adquirida o arrendatrio. O adquirente deve determinar se so favorveis ou desfavorveis os termos co ntratuais dos arrendamentos operacionais em que a adquirida for o arrendatrio. O adquirente deve reconhecer um ativo intangvel quando os termos contratuais do arrendamento operacional forem favorveis em relao s condies de mercado e deve reconhecer um passivo se as condies forem desfavorveis em relao s condies de mercado.

ATIVO INTANGVELO adquirente deve reconhecer separadamente do gio por rentabilidade futura (goodwill ), os ativos intangveis identificveis em combinao de negcios. O ativo intangvel identificvel se ele atender ao critrio de separao ou o critrio legal -contratual. Um ativo intangvel que atende ao critrio legal -contratual identificvel mesmo se ele no puder ser transferido ou separado da adquirida ou de outro s direitos e obrigaes.

O critrio de separao implica que o ativo intangvel adquirido seja capaz de ser separado ou dividido da adquirida e vendido, transferido, licenciado, alugado ou trocado individualmente ou junto com contrato, ativo ou passivo r elacionado. O ativo intangvel em que o adquirente capaz de vender, licenciar ou trocar por outro recurso de valor, atende ao critrio da separao, mesmo que o adquirente no pretenda vender, licenciar ou trocar esse ativo.

DIREITO READQUIRIDOComo parte de combinao de negcios, o adquirente pode readquirir direitos de uso que ele havia anteriormente outorgado adquirida sobre um ou mais ativos do adquirente (reconhecidos, ou no, como ativos pelo adquirente).

FORA DE TRABALHO E OUTROS ITENS NO IDENTIFICVEISO gio por rentabilidade futura ( goodwill ) deve abranger o valor de ativo intangvel adquirido que no for identificvel na data da aquisio.

INCERTEZA NA REALIZAO FINANCEIRA DE ATIVOS (PROVISO PARA PERDA)O adquirente no deve reconhece r uma avaliao separada de provises e descontos na data da aquisio para ativos adquiridos em combinao de negcios que so mensurados ao valor justo na data da aquisio. Isso porque os efeitos de incertezas acerca do fluxo de caixa futuro j esto in cludos no valor justo mensurado.

ATIVO OBJETO DE ARRENDAMENTO OPERACIONAL (ADQUIRIDA COMO ENTIDADE ARRENDADORA)Na mensurao do valor justo de ativo na data da aquisio, tal como um edifcio ou uma patente que objeto de arrendamento operacional, cuj o arrendador a adquirida, o adquirente deve considerar somente os termos e as condies do contrato de arrendamento.

PARTICIPAO DE NO CONTROLADORES NA ADQUIRIDAUma das formas permitidas por esta Norma para o adquirente mensurar a participao de no controladores na adquirida o valor justo dessa participao na data da aquisio (valor justo das aes em poder de no controladores). Algumas vezes, o adquirente capaz de mensurar, na data da aquisio, as aes mantidas pelos no controladores pelo seu valor justo com base nos preos de cotao em mercado ativo.

MENSURAO

DO VALOR JUSTO NA DATA DA AQUISIO

DA

PARTICIPAO DO ADQUIRENTE NA ADQUIRIDA POR MEIO DE TCNICAS DE AVALIAONas combinaes de negcios realizadas sem a transferncia de contraprestao para obteno do controle da adquirida, para calcular o gio por rentabilidade futura ( goodwill ), ou o ganho por compra vantajosa, o adquirente deve utilizar o valor justo de sua participao na adquirida no lugar do valor justo da contrapr estao transferida.

CONSIDERAES ESPECFICAS

NA APLICAO

DO

MTODO

DE

AQUISIO EM COMBINAO DE ENTIDADES DE MTUO.Quando duas entidades de mtuo so combinadas (por meio da troca de participaes no capital, como aes ou quotas), o valor justo do capital ou da participao como membro na adquirida (ou o valor justo da adquirida) pode ser mensurvel de forma mais conf ivel do que o valor justo dos ttulos representativos da participao como adquirente em troca do controle da adquirida . A mensurao do valor justo de entidade de mtuo deve incluir as premissas que um participante do mercado as sumiria sobre os benefcios futuros como membro, assim como qualquer outra premissa pertinente que os participantes do mercado assumiriam acerca da entidade de mtuo. membro transferido pelo

PLANO COM PAGAMENTO BASEADO EM AES DO ADQUIRENTE EM

TROCA DO PLANO EM PODER DOS EMPREGADOS DA ADQUIRIDA.O adquirente pode entregar planos com pagamentos baseados em suas aes (referenciados como planos de substituio) em troca de planos em poder dos empregados da adquirida. As trocas de opes de aes ou outros planos com pagament os baseados em aes relacionados combinao de negcios devem ser contabilizados como modificaes de pagamentos baseados em aes. Caso o adquirente esteja obrigado a substituir os planos da adquirida, parte ou toda a medida baseada no mercado dos pla nos de substituio do adquirente deve ser includa na mensurao da contraprestao transferida para efetivar a combinao de negcios. Para determinar a parte dos planos de substituio que integra a contraprestao transferida para obteno do controle da adquirida e a parte que constitui remunerao por servios ps-combinao, o adquirente deve mensurar, na data da aquisio, os planos da substituio outorgados pelo adquirente e os planos outorgados pela adquirida. A parte dos planos de substituio atribuvel aos servios pr-combinao a mensurao a valor de mercado dos planos da adquirida multiplicada pela taxa da parcela completada do perodo de aquisio ( vesting period ) em relao ao maior dos seguintes perodos: o perodo de aquisio total ou o perodo original de aquisio dos planos da adquirida. O perodo de aquisio o perodo em que todas as condies de aquisio devem ser atendidas. A parte dos planos de substituio ainda no adquiridos ( non-vested) atribuvel aos servios ps-combinao igual medida baseada no mercado dos planos de substituio deduzida do valor atribudo aos servios pr -combinao e deve ser reconhecida como despesa de remunerao nas demonstraes contbeis ps -combinao. Consequentemente, o adquirente at ribui aos servios ps -combinao qualquer excesso de valor da medida baseada no mercado dos planos de substituio sobre o valor da mensurao a valor da medida baseada no mercado dos planos da adquirida e reconhece aquele valor excedente

como despesa de remunerao nas demonstraes contbeis ps -combinao. A parte dos planos de substituio ainda no adquiridos ( non-vested) atribuvel aos servios pr e ps-combinao devem refletir a melhor estimativa disponvel do nmero (quantidade) de planos de sub stituio que se espera conceder. A aplicao prospectiva das exigncias desta Norma nas combinaes de negcios cuja data de aquisio anterior data de incio de vigncia desta Norma tem os seguintes efeitos: (a) Classificao: a entidade deve continuar a classificar a combinao de negcios

anterior de acordo com suas polticas contbeis anteriores para tais combinaes. (b) gio por rentabilidade futura ( goodwill ) reconhecido anteriormente : no incio do

primeiro perodo de reporte anual em que esta Norma fo r aplicada, o valor contbil do gio por rentabilidade futura ( goodwill ) decorrente de combinao de negcios anterior deve ser o seu valor contbil naquela data, de acordo com as polticas contbeis anteriores da entidade. Na determinao daquele valor, a entidade deve eliminar o valor contbil de qualquer amortizao acumulada com uma correspondente reduo no gio por rentabilidade futura ( goodwill ). Nenhum outro ajuste deve ser feito no valor contbil do gio por rentabilidade futura ( goodwill ). (c) gio por rentabilidade futura ( goodwill ) reconhecido anteriormente como reduo

do patrimnio lquido : as polticas contbeis anteriores da entidade podem ter resultado no reconhecimento do gio por rentabilidade futura ( goodwill ) de combinaes de negcios anteriores como reduo do patrimnio lquido. Nesse caso, a entidade no deve reconhecer tal gio por rentabilidade futura ( goodwill ) como ativo no incio do seu primeiro perodo de reporte anual em que esta Norma for aplicada. (d) Contabilizao subsequente do gio por rentabilidade futura ( goodwill ): a partir

do incio do primeiro perodo de reporte anual em que esta Norma for aplicada, a entidade deve suspender a amortizao do gio por rentabilidade futura ( goodwill ) decorrente de combinao de negcios a nterior e deve passar a testar o gio por rentabilidade futura

(goodwill ) em relao ao seu valor recupervel de acordo com a NBC T 19.10 Reduo ao Valor Recupervel de Ativos. (e) Desgio por expectativa de prejuzo futuro reconhecido anteriormente: a

entidade, ao contabilizar combinao de negcios anteriormente vigncia desta Norma, pode ter reconhecido um desgio por expectativa de prejuzos futuros (diferena negativa entre o custo da participao adquirida e a parte da adquirente no valor justo dos a tivos lquidos da adquirida) ou por compra vantajosa. Se isso ocorreu, a entidade deve baixar o valor contbil desse desgio no incio do primeiro perodo de reporte anual em que esta Norma for aplicado e fazer o ajuste correspondente em lucros acumulados no balano patrimonial de abertura naquela data.

EXEMPLOS ILUSTRATIVOS AQUISIES RESERVASEssa modalidade de operao no se confunde com as incorporaes reversas, amplamente praticadas no mercado brasileiro e disciplinada pela Comisso de Valores Mobilirios (CVM) para as companhias abertas pelas Instrues CVM n. 319 e 349.

MENSURAO DO GIO POR RENTABILIDADE FUTURA (GOODWILL)O gio por rentabilidade futura (goodwill) mensurado como o excesso de valor justo da contraprestao efetivamente t ransferida (a participao do grupo na entidade A) sobre o valor justo lquido dos ativos identificveis e dos passivos da entidade A .

LUCRO POR AOAssuma-se que os lucros da entidade B para o perodo anual encerrado em

31/12/20X5 foram de $ 600 e que os lucros consolidados para o perodo anual encerrado em 31/12/20X6 foram de $ 800. Assuma -se tambm que no houve mudana no nmero de aes ordinrias emitidas pela entidade B durante o perodo anual encerrado em 31/12/20X5 e desta data e at a data da aquisio reversa em 30/9/20X6.

MARCAS E NOMES COMERCIAIS (INCLUINDO DE SERVIO E COLETIVAS) E CERTIFICAO DE MARCASMarcas comerciais so palavras, nomes, smbolos ou outros dispositivos usados no comrcio para indicar a origem de um produto e distingui -lo dos produtos de outras empresas. Uma marca de servio identifica e distingue a origem de um servio em vez de um produto. Marcas coletivas identific am os produtos e os servios membros de um grupo. Certificao de marcas so marcas que possuem certificao sobre sua origem geogrfica ou outras caractersticas de um produto ou servio. Marcas e nomes comerciais, marcas de servio, marcas coletivas e certificao de marcas podem estar legalmente protegidas por meio de registro em agncias governamentais, uso contnuo no comrcio ou por outros meios. Se h uma proteo legal por meio de registro ou outro meio, uma marca comercial ou outra marca adquirida em uma combinao de negcios um ativo intangvel que atende ao critrio contratual -legal. Marca (brand ) ou nome ( brand name) so termos frequentemente usados como sinnimo de marcas comerciais e outras marcas e constituem denominaes gerais de

marketing que tipicamente se referem a um grupo de ativos complementares tal como umamarca comercial (ou uma marca de servio) e que dizem respeito a nomes comerciais, frmulas, receitas e especialidades tecnolgicas. A NBC T 19.23 - Combinao de Negcios no impede a entidade de reconhecer como um nico ativo, separadamente do gio por rentabilidade futura ( goodwill ), um grupo de ativos intangveis complementares, normalmente referenciados como uma marca (brand ), se os ativos que constituem tal grupo tm vidas teis similares.

NOMES DE DOMNIO NA INTERNETUm nome de domnio na internet um nome alfanumrico exclusivo que usado para identificar um endereo de internet especfico. O registro de um nome de domnio cria uma

associao entre o nome e um determinad o computador na internet para o perodo previsto no registro. Esses registros so renovveis. Um nome de domnio registrado adquirido em uma combinao de negcios atende ao critrio contratual -legal.

CONTRATOS COM CLIENTES E RESPECTIVOS RELACIONAMENTOSSe uma entidade estabelece relacionamentos com seus clientes por meio de contratos, esses relacionamentos surgem, ento, de direitos contratuais. Portanto, os contratos com clientes e respectivos relacionamentos adquiridos em uma combinao de negcios atend em ao critrio contratual -legal, mesmo se houver condies contratuais de confidencialidade ou outras condies proibindo a venda ou transferncia do contrato separadamente da adquirida. Um contrato com cliente e o relacionamento com esse cliente podem rep resentar dois ativos intangveis distintos. Ambos podem ter vidas teis diferentes, bem como diferentes padres em que os benefcios econmicos dos dois ativos so consumidos. Um relacionamento com cliente existe entre uma entidade e seus clientes quando: (a) a entidade tem informao sobre o cliente e tem um contrato regular com esse cliente; e (b) o cliente tem a capacidade de fazer contato direto com a entidade. Os relacionamentos com clientes atendem ao critrio contratual -legal se uma entidade tem como prtica estabelecer contratos com seus clientes, independentemente de existir um contrato na data da aquisio. O relacionamento com cliente pode tambm surgir por outros meios que no um contrato, tal como por contatos regulares de venda ou servio.

RELACIONAMENTOS NO-CONTRATUAIS COM CLIENTESUm relacionamento com cliente adquirido em uma combinao de negcios que no surge de um contrato pode, todavia, ser identificvel porque o relacionamento separvel. Transaes de troca para esse tipo de ativ o ou similares, as quais indicam que outras entidades tm vendido ou de outra forma transferido um tipo particular de relacionamento no contratual com clientes constitui evidncia de que o relacionamento separvel.

ATIVOS INTANGVEIS BASEADOS EM CONTRATOAtivos intangveis baseados em contrato representam o valor dos direitos que surgem de acordos contratuais. Contratos com clientes constituem -se em um tipo de ativo intangvel baseado em contrato. Se os termos e as condies de um contrato do ori gem a um passivo, o adquirente o reconhece como um passivo assumido na combinao de negcio.

CONTRATOS EXECUTRIOS, TAIS COMO HIPOTECASContratos para servio envolvendo ativos financeiros constituem um tipo de ativo intangvel baseado em contrato. Embor a o servio seja inerente a todos os ativos financeiros, ele se torna um ativo (ou passivo) distinto por meio de uma das seguintes condies: (a) quando puder ser contratualmente separado do ativo financeiro subjacente por venda ou securitizao dos ativos com servios retidos; (b) por meio da compra separada e da assuno do servio. Quando crditos hipotecrios, recebveis de carto de crdito ou ou tro ativo financeiro so adquiridos em uma combinao de negcios com servios retidos, os direitos inerentes a esses servios no constituem um ativo intangvel separvel porque o valor justo dos respectivos direitos de servio est incluso na mensurao do valor justo dos ativos financeiros adquiridos.

CONTRATOS COM EMPREGADOSContratos com empregados constituem um tipo de ativo intangvel baseado em contrato quando eles so benficos da perspectiva do empregador porque seus preos so favorveis em relao s condies de mercado.

DIREITOS DE USODireitos de uso incluem direitos ou autorizao para explorao de recursos, tais como gua, ar, solo, floresta e rota. Alguns direitos de uso so ativos intangveis baseados em

contrato e devem ser contabilizado s separadamente do gio por rentabilidade futura ( goodwill ). Outros direitos de uso podem ter caractersticas de ativos tangveis em vez de intangveis. Um adquirente deve contabilizar os direitos de uso baseados em sua natureza.

SOFTWARES E PROGRAMAS PARA COMPUTADORESSoftwares e programas de computadores adquiridos em uma combinao de negcios que sejam legalmente protegidos, como por meio de patente ou de direitos autorais, atendem ao critrio contratual -legal para sua identificao como um ativo intangvel. Alguns softwares so permanentemente armazenados em um chip de memria somente para leitura, como uma srie de instrues ou um circuito integrado. Esse tipo de software pode ter uma proteo legal e, nesse caso, quando adquiridos em uma combin ao de negcio eles atendem ao critrio contratual -legal para sua identificao como um ativo intangvel.

BASES DE DADOSBases de dados so colees de informaes frequentemente armazenadas de forma eletrnica (em arquivos ou discos de computadores). Um a base de dados que inclui trabalhos originais pode estar protegida por direitos autorais. Uma base de dados adquirida em uma combinao de negcios, cujos direitos autorais esto protegidos, atende ao critrio contratual legal.

SEGREDOS COMERCIAIS, TAIS COMO FRMULAS, PROCESSOS E RECEITAS SECRETASUm segredo comercial uma informao, incluindo frmula, padro, receita, compilao, programa, dispositivo, mtodo, tcnica ou processo que (a) gera valor econmico especfico, real ou potencial, de um conhec imento ainda no -generalizado; e (b) est sujeito a esforos razoveis, sob certas circunstncias, para manter isso em sigilo. Se os benefcios econmicos futuros de um segredo comercial adquirido em uma combinao de negcios

esto legalmente protegidos, ento esse ativo atende ao critrio contratual -legal.

Referencias Bibliogrficas :NBC T 19.23 Combinao de Negcios Resoluo Conselho Federal de Contabilidade CFC n 1.175 de 24.07.2009