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Página 1 de 62 [Documento Elaborado em consonância com a Portaria n. º 23/2017 – Art. 99 - § 2º] ATENDIMENTO A PORTARIA NORMATIVA MEC n. º 23/2017 SOLICITAÇÃO DE PUBLICAÇÃO NO SITE INSTITUCIONAL Formulário atualizado em: Agosto / 2018 FORMULÁRIO DE ATUALIZAÇÃO DE DADOS CADASTRAIS DOS CURSOS SUPERIORES DE GRADUAÇÃO MODALIDADES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Identificação do Curso Nomenclatura: CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO Modalidade: MODALIDADE A DISTÂNCIA Atos Legais: O curso está em processo de reconhecimento pelo MEC Duração: Mínimo: 5,0 anos Máximo: 9,0 anos Carga Horária: 4.720 horas Coordenador (a) Prof. Me. Eng. Frank Coelho de Alcantara EXTRATO | Portaria n. 23/2017, Art. 99. § 2º [Capítulo VII - das disposições finais e transitórias] Art. 99. A instituição deverá afixar, em local visível, junto à secretaria acadêmica, as condições de oferta do curso, informando especificamente: I) o ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no Diário Oficial da União, observado o regime de autonomia, quando for o caso; RESOLUÇÃO 93- ABERTURA DE NOVOS CURSOS GRADUAÇÃO PSC E EAD 2014, 2015 Resolução Nº 93/2014 II) os dirigentes da instituição e coordenador de curso efetivamente em exercício; Identificação do Corpo Diretivo Reitor Prof. Dr. Benhur Etelberto Gaio Vice-Reitor Prof. Dr. Jorge Luis Bernardi Pró-Reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Prof. Dr. Nelson Pereira Castanheira Pró-Reitora de Assuntos Institucionais e Coordenação de Avaliação Institucional e de Cursos Profa. Ma. Denize Carneiro de Campos Pró-Reitor de Administração Universitária Prof. Esp. Moacyr Paranhos Filho Pró-Reitor de Tecnologias Educacionais Prof. Dr. Marco Antônio Masoller Eleutério Diretor da Escola Superior Politécnica Prof. Dr. Eng. Moacyr Paranhos Coordenação do Curso Prof. Me. Eng. Frank Coelho de Alcantara IV) a matriz curricular de todos os períodos do curso; Grade Curricular Aulas em Vídeo Atividad es de Aulas Práticas Interatividade Avaliação Total de Atividad es (em horas) Engenharia da Computação

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Página 1 de 62 [Documento Elaborado em consonância com a Portaria n. º 23/2017 – Art. 99 - § 2º]

ATENDIMENTO A PORTARIA NORMATIVA MEC n. º 23/2017 SOLICITAÇÃO DE PUBLICAÇÃO NO SITE INSTITUCIONAL

Formulário atualizado em: Agosto / 2018

FORMULÁRIO DE ATUALIZAÇÃO DE DADOS CADASTRAIS DOS CURSOS SUPERIORES DE GRADUAÇÃO

MODALIDADES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

Identificação do Curso

Nomenclatura: CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

Modalidade: MODALIDADE A DISTÂNCIA

Atos Legais: O curso está em processo de reconhecimento pelo MEC

Duração: Mínimo: 5,0 anos Máximo: 9,0 anos

Carga Horária: 4.720 horas

Coordenador (a) Prof. Me. Eng. Frank Coelho de Alcantara

EXTRATO | Portaria n. 23/2017, Art. 99. § 2º [Capítulo VII - das disposições finais e transitórias]

Art. 99. A instituição deverá afixar, em local visível, junto à secretaria acadêmica, as condições de oferta do curso, informando especificamente:

I) o ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no Diário Oficial da União, observado o regime de autonomia, quando for o caso;

RESOLUÇÃO 93- ABERTURA DE NOVOS CURSOS GRADUAÇÃO PSC E EAD 2014, 2015 Resolução Nº 93/2014

II) os dirigentes da instituição e coordenador de curso efetivamente em exercício;

Identificação do Corpo Diretivo

Reitor Prof. Dr. Benhur Etelberto Gaio

Vice-Reitor Prof. Dr. Jorge Luis Bernardi

Pró-Reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Prof. Dr. Nelson Pereira Castanheira

Pró-Reitora de Assuntos Institucionais e Coordenação de Avaliação Institucional e de Cursos

Profa. Ma. Denize Carneiro de Campos

Pró-Reitor de Administração Universitária Prof. Esp. Moacyr Paranhos Filho

Pró-Reitor de Tecnologias Educacionais Prof. Dr. Marco Antônio Masoller Eleutério

Diretor da Escola Superior Politécnica Prof. Dr. Eng. Moacyr Paranhos

Coordenação do Curso Prof. Me. Eng. Frank Coelho de Alcantara

IV) a matriz curricular de todos os períodos do curso;

Grade Curricular

Aulas em Vídeo

Ativid

ad

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Au

toest

ud

o Aulas Práticas Interatividade Avaliação

Total d

e A

tividad

es (em

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ras) Engenharia da Computação

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ATENDIMENTO A PORTARIA NORMATIVA MEC n. º 23/2017 SOLICITAÇÃO DE PUBLICAÇÃO NO SITE INSTITUCIONAL

Formulário atualizado em: Agosto / 2018

Curso EAD - Blended

Teóricas

Práticas

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Prática

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MÓDULO INTRODUTÓRIO 112

Formação Inicial em EAD 4 36 40

Estudos das Relações Étnico-Raciais para o Ensino de História Afro-Brasileira, Africana e Indígena

6 4 62 72

UTA - Fundamentos da Engenharia 288

Introdução à Engenharia da Computação 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Pré-Cálculo 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Desenho Técnico 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Geometria Analítica 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

UTA - Princípios da Engenharia 288

Física Mecânica 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Química Geral 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Cálculo Diferencial e Integral a uma Variável 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Ferramentas Matemáticas Aplicadas 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

UTA - Instrumentação para Engenharia 288

Lógica de Programação e Algoritmos 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Princípios de Mecânica e Resistência dos Materiais 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Física - Eletricidade 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Ciências do Ambiente e Sustentabilidade 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Segu

nd

o A

no

UTA - Conceitos Aplicados à Engenharia 288

Raciocínio Lógico 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Eletricidade 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Cálculo Diferencial e Integral a Várias Variáveis 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Matemática Computacional 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

UTA - Ciências Aplicadas 288

Física - Termodinâmica e Ondas 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Métodos Numéricos Aplicados 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Linguagem de Programação 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Análise de Circuitos Elétricos 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

UTA - Eletrônica Básica e Programação 288

Eletrônica Analógica 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Eletrônica Digital 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Estrutura de Dados 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Programação Orientada a Objetos 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Terc

eir

o A

no

UTA - Arquitetura de Sistemas Computacionais 288

Arquitetura de Computadores 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Microprocessadores e Microcontroladores 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Probabilidade e Estatística 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Física - Ótica e Princípios de Física Moderna 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

UTA - Otimização de Processos e Sistemas 288

Pesquisa Operacional 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Métodos Quantitativos 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Instrumentação Eletrônica 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Projeto de Sistemas Microprocessados 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

UTA - Engenharia de Sistemas 288

Engenharia de Software 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Banco de Dados 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Sistemas Operacionais 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Redes de Computadores 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Qu

art

o

An

o UTA - Sistemas Embarcados 448

Compiladores 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Página 3 de 62 [Documento Elaborado em consonância com a Portaria n. º 23/2017 – Art. 99 - § 2º]

ATENDIMENTO A PORTARIA NORMATIVA MEC n. º 23/2017 SOLICITAÇÃO DE PUBLICAÇÃO NO SITE INSTITUCIONAL

Formulário atualizado em: Agosto / 2018

Interação Humano-Computador 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Sistemas Embarcados 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Lógica Programável 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Estágio Supervisionado 160

UTA - Processamento de Sinais 288

Sistemas Distribuídos 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Inteligência Artificial Aplicada 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Processamento Digital de Sinais 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Processamento de Imagens 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

UTA - Automação e Robótica 288

Automação e Controle 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Robótica 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Qualidade de Software 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Computação Gráfica 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Qu

into

An

o

UTA - Segurança e Legislação 328

Segurança em Sistemas de Informação 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Sistemas de Informação Gerencial 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Legislação e Propriedade Intelectual 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Ética e Responsabilidade Sócioambiental 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Trabalho de Conclusão de Curso - Projeto 40

UTA - Gestão e Governança 288

Gestão de Projetos 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Administração Estratégica 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Gestão da Inovação e Tecnologia 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Governança de Tecnologia da Informação 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

UTA - Computação Aplicada 256

Computação Paralela 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Tópicos Especiais em Engenharia da Computação 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Libras 6 4 42 6 6 2 6 5 1 1 3 72

Trabalho de Conclusão de Curso - Implementação 40

Carga Horária de Unidades Curriculares 4600

Atividades Complementares 120

CARGA HORÁRIA TOTAL 4720

Inglês Instrumental 6 4 49 2 6 3 1 1 72

Espanhol Instrumental 6 4 49 2 6 3 1 1 72

Informática Instrumental 6 4 49 2 6 3 1 1 72

Matemática Aplicada 6 4 49 2 6 3 1 1 72

Relacionamento Interpessoal 6 4 49 2 6 3 1 1 72

Tópicos Especiais e Prática Profissional 6 4 49 2 6 3 1 1 72

Marketing de Relacionamento 6 4 49 2 6 3 1 1 72

Marketing Pessoal 6 4 49 2 6 3 1 1 72

V) os resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo MEC, quando houver; O curso ainda não participou de um processo de avaliação pelo MEC

VI) o valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos, incluindo mensalidades, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus incidentes sobre a atividade educacional.

MENSALIDADES na MODALIDADE EAD PARA O ANO LETIVO DE 2018

59 X R$599,15 Valor integral Com desconto Convênios para pagamento até o 5º dia útil

R$35.400,34

Página 4 de 62 [Documento Elaborado em consonância com a Portaria n. º 23/2017 – Art. 99 - § 2º]

ATENDIMENTO A PORTARIA NORMATIVA MEC n. º 23/2017 SOLICITAÇÃO DE PUBLICAÇÃO NO SITE INSTITUCIONAL

Formulário atualizado em: Agosto / 2018

§ 2º A instituição manterá, em página eletrônica própria e também na secretaria acadêmica, para consulta dos alunos ou interessados, o registro oficial devidamente atualizado das informações referidas no § 1º, além dos seguintes elementos:

III) descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, físico, virtual ou ambos, relacionada à área do curso, inclusive sobre o compartilhamento com outros cursos, política de atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e utilização; Bibliografia Básica:

AFONSO, Otávio. Direito autoral: conceitos essenciais. Barueri, SP: Manole, 2009. xxii, 265 p. ISBN 9788520427521.

AGUIRRE, L.A. Fundamentos de Instrumentação. São Paulo:Pearson Education, 2013.

AHO, Alfred V.; LAM, Monica S.; SETHI, Ravi; ULLMAN, Jeffrey D. Compiladores, Princípios, Técnicas e Ferramentas. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Pearson, 2008.

ALBERTAZZI, A.G Jr.; SOUSA, A.R. Fundamentos de metrologia científica e industrial. São Paulo: Manole, 2008.

ALCIATORE, David G.;HISTAND, Michael B. Introducao a mecatronica e aos sistemas de medicoes. 4. ed. Porto Alegre : AMGH, 2014.

ALENCASTRO, M. S. C. Ética empresarial na prática: liderança, gestão e responsabilidade corporativa. 2ª ed. Curitiba: InterSaberes, 2016

ALENCASTRO, Mário S. C. Governança, gestão responsável e ética nos negócios. Intersaberes, 2017.

ALEXANDER, C. K.; SADIKU, M, N. O. Fundamentos de circuitos elétricos. 5ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

AMMERAAL, L.; ZHANG, Kang. Computacao grafica para programadores Java. Rio de Janeiro : LTC, 2008.

ANDALÓ, Flávio. Modelagem e Animação 2D e 3D para Jogos. Érica, 2015.

ASCENCIO, Ana F. G.; CAMPOS, Edilene A. V. de. Fundamentos da Programação de Computadores: Algoritmos, Pascal, C/C++ (Padrão Ansi) e Java. 3ª ed. São Paulo: Pearson, 2013.

ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Fundamentos da Programação de Computadores: Algoritmos, Pascal, C/C++ (padrão ANSI) JAVA. 3ª ed. São Paulo: Pearson, 2012.

BAER, J. L. Arquitetura de Microprocessadores: do simples pipeline ao multiprocessador em Chip. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

BARBOSA, M. A.; ZANARDINI, R. A. D. Iniciação à pesquisa operacional no ambiente de gestão. 3ª ed. Curitiba: InterSaberes, 2015.

BARBOSA, Marcos A. Introdução à lógica matemática para acadêmicos. Curitiba: InterSaberes, 2017.

BARNEY, Jay B.; HESTERLY, William S. Administração estratégica e vantagem competitiva/ conceitos e casos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

BITTENCOURT, Paulo H.M. Ambientes Operacionais. Pearson, 2014.

Página 5 de 62 [Documento Elaborado em consonância com a Portaria n. º 23/2017 – Art. 99 - § 2º]

ATENDIMENTO A PORTARIA NORMATIVA MEC n. º 23/2017 SOLICITAÇÃO DE PUBLICAÇÃO NO SITE INSTITUCIONAL

Formulário atualizado em: Agosto / 2018

BOLTON, William. Mecatrônica: Uma abordagem multidisciplinar. 4ª Edição. São Paulo: Bookman, 2010.

BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 12ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.

BOYLESTAD, R.; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 11ª ed. São Paulo: Pearson, 2013.

BRAGA, B.; et al. Introdução à Engenharia Ambiental. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

CAIÇARA JR, Cícero. Sistemas integrados de gestão ERP: uma abordagem gerencial. 2ª Ed. Curitiba: InterSaberes, 2015.

CAPRON, H.L; JOHNSON, J.A. Introdução à Informática. 8ª Edição. São Paulo - SP: Pearson. 2004.

CAPUANO, F. G. I. Ivan, V. Elementos de eletrônica digital. 41ª ed. São Paulo: Érica, 2012.

CARVALHO JÚNIOR, Moacir Ribeiro de. Gestão de projetos: da academia à sociedade. Curitiba: Intersaberes Dialógica, 2012. 296 p. (Administração estratégica). ISBN 9788582121535.

CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de. Gestão de projetos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015

CASTANHEIRA, N. P. Estatística aplicada a todos os níveis. Curitiba: InterSaberes, 2012.

CASTANHEIRA, N. P. Métodos Quantitativos. Curitiba: InterSaberes, 2013.

CHONG, Andrew. Animação Digital - Coleção Animação Básica. AMGH, 2014.

CHRISTOFF, P. Química Geral. Curitiba: InterSaberes, 2015.

COMER, Douglas E. Redes de Computadores e Internet. 6ª Ed. Bookman, 2016.

COPPIN, Ben. Inteligência Artificial. Rio de Janeiro: LTC, 2017.

CORRÊA, Rosa Lydia Teixeira. Cultura e diversidade. Curitiba: Intersaberes, 2012.

CORTELAZZO, I.B.C. Prática Pedagógica, Aprendizagem e Avaliação em EAD. Curitiba: Intersaberes 2013.

COSTA, C. Projetos de circuitos digitais com FPGA. 3ª Ed. São Paulo: Érica, 2014.

COULOURIS, G.; DOLLMORE, J.; KINDBERG, T. Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto. 5ª Edição. Bookman, 2013.

CRAIG, John J. Robótica. 3ª ed. São Paulo: Pearson, 2012.

CRAIG, Laman. Utilizando UML e Padrões: Uma Introdução à Análise e ao Projeto Orientados a Objetos e ao Desenvolvimento Iterativo. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

CRUZ, M. D. Desenho técnico. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2014.

D’AMORE, Roberto. VHDL : descricao e sintese de circuitos digitais. 2.ed. Rio de Janeiro : LTC, 2012.

DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J.; CHOFFNES, David R. Sistemas operacionais. São Paulo: Prentice Hall, 2012.

DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java Como programar. 10ª ed. São Paulo: Pearson, 2017.

DEMANA, F. D.; WAITS, B. W.; FOLEY, G. D.; KENNEDY, D. Pré-Cálculo. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2013.

DIAS, L. R.; CASTANHEIRA, N. P.; ROCHA, A. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: InterSaberes. 2013.

Página 6 de 62 [Documento Elaborado em consonância com a Portaria n. º 23/2017 – Art. 99 - § 2º]

ATENDIMENTO A PORTARIA NORMATIVA MEC n. º 23/2017 SOLICITAÇÃO DE PUBLICAÇÃO NO SITE INSTITUCIONAL

Formulário atualizado em: Agosto / 2018

DINIZ, Paulo R., DA SILVA, Eduardo B., NETTO, Sergio L. Processamento Digital de Sinais: Projeto e Análise de Sistemas, 2 edição. Bookman, 2014.

ELEUTERIO, M. A. M. Sistemas de Informações Gerenciais na Atualidade. Curitiba: Intersaberes, 2015.

ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de banco de dados. 6. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2012. xxiii, 788 p. ISBN 9788579360855.

FACCIN, G. M. Elementos de cálculo diferencial e integral. Curitiba: InterSaberes, 2015.

FACELI, Katti. Inteligência artificial: uma abordagem de aprendizado de máquina. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

FACION, José Raimundo. Inclusão Escolar e suas implicações. Curitiba, IBPEX, 2009.

FELIZARDO, A. R. (Org.). Ética e direitos humanos: uma perspectiva profissional. Curitiba: InterSaberes, 2012

FERNANDES, Sueli. Educação de surdos. Curitiba: InterSaberes, 2012.

FERREIRA, Simone B. L.; NUNES, Ricardo R. e-Usabilidade. Rio de Janeiro : LTC, 2008.

FILATRO, Andrea. Design instrucional na prática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008.

FILHO, Wilson de P. P. Engenharia de Software Fundamentos, Métodos e Padrões - 3ª Ed. LTC 2009 .

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6ª ed. São Paulo: Pearson, 2006.

FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2013.

FRANCO, N. B. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2006.

FREITAS, C. A. De. Introdução à Engenharia. São Paulo: Pearson, 2014.

GIMENEZ, Salvador P. Microcontroladores 8051: teoria do Hardware e do Software: aplicações em controle digital: laboratório e simulação. São Paulo: Pearson Education, 2002.

GIMENEZ, Salvador P.; DANTAS, Leandro P. Microcontrolador PIC18: conceitos, operação, fluxograma e programação. 1 ed. São Paulo, 2015.

GONZALEZ, Rafael C.; WOODS, Richard E. Processamento Digital de Imagens. 3ª Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.

GUAREZI, R. C. M. e MATOS, M. M. EAD sem segredos. Curitiba: Intersaberes, 2012.

GUSSOU, M. Eletricidade básica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

HALLIDAY, D.; RESCNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica. 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. 2 v.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física: eletromagnetismo. 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. 3 v.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física: mecânica. 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. 1 v.

HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

Página 7 de 62 [Documento Elaborado em consonância com a Portaria n. º 23/2017 – Art. 99 - § 2º]

ATENDIMENTO A PORTARIA NORMATIVA MEC n. º 23/2017 SOLICITAÇÃO DE PUBLICAÇÃO NO SITE INSTITUCIONAL

Formulário atualizado em: Agosto / 2018

HILLIER, F. S.; LIEBERMAN, G. J. Introdução à pesquisa operacional. 9ª ed. Porto Alegre: AMGH,2013.

HOGLUND, Greg. Como quebrar códigos: a arte de explorar (e proteger) software. São Paulo: Pearson Makron Books. 2006.

Jr., FAZZIO, Waldo. Manual de Direito Comercial. 18ª edição. Atlas, 2017.

JUNIOR, P. A. Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos. 8ª ed. Porto Alegra:Bookman, 2015.

KOLBE Jr, Armando. Sistemas de segurança da informação na era do conhecimento. 1ª Ed. Intersabares, 2017.

KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2010.

KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 6. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2013.

LARSON, R.; FARBER, B.; Estatística aplicada. 6ª ed. São Paulo: Pearson, Education do Brasil, 2015.

LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2014.

LAUDON, Kenneth C; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 11ª Ed. São Paulo: Pearson, 2014.

LEAKE, J. M.; BORGERSON, J. L. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho, modelagem e visualização. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017.

LEME, Everaldo (Org.). Programação de Computadores. São Paulo: Pearson, 2014.

LIMA, Diana M. de; GONZALEZ Luis E. F.. Matematica aplicada a informatica. Porto Alegre : Bookman, 2015.

LOURES, R. C. da R.; SCHLEMM, M. M. (org.). Inovação em ambientes organizacionais: teorias, reflexos e práticas. Curitiba: InterSaberes, 2012.

LUGER, Georg. F. Inteligência Artificial. 6ª ed. São Paulo: Pearson, 2013.

LUNELI, C. A.; MARIN, J. (Org.). Ambiente, políticas públicas e jurisdição. Caxias do Sul: Educs, 2012.

MACEDO, Luiz R. D. de; CASTANHEIRA, Nelson P.; ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Intersaberes, 2013.

MAIA, D. J.; BIANCHI, J. C. A. Química Geral: Fundamentos. São Paulo: Pearson, 2007.

MALVINO, A. BATES, J. Eletrônica. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2011. 1 v.

MARTINS, Tomás Sparano. Incrementando a estratégia: uma abordagem do balanced scorecard. Curitiba: Ibpex, 2010.

MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2014.

MATTOS, V. L. D. de; KONRATH, A. C.; AZAMBUJA, A. M. V. de. Introdução à estatística: aplicações em ciências exatas. Rio de Janeiro: LTC, 2017.

MEDEIROS, Luciano Frontino de. Banco de dados: princípios e prática. 1 Ed. Curitiba: Intersaberes 2013.

MEGRICH, Arnaldo. Televisão Digital - Princípios e Técnicas. Érica, 2009.

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Formulário atualizado em: Agosto / 2018

Menezes, Paulo B. Linguagens Formais e Autômatoa. 6ª edição. Bookman, 2011.

MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia: estática. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.

MICHALISZYN, Mario Sergio. Relações étnico-raciais para o ensino da identidade e da diversidade cultural brasileira. Curtiba: Intersaberes, 2014.

MIKELL P. GROOVER. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3ª edição. São Paulo: Prentice Hall, 2011.

MONTEIRO JR, João G. Criatividade e inovação. São Paulo: Pearson, 2011.

MUNHOZ, A. S. Responsabilidade e autoridade social das empresas. Curitiba: InterSaberes, 2015

NALON, José Alexandre. Introdução ao Processamento Digital de Sinais. LTC, 2009.

NILSSON, J.W.; RIEDEL,S.A. Circuitos elétricos. 10ª ed.São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.

OLIVEIRA, B. G. MS Project 2010 & Gestão de Projetos. São Paulo: Pearson, 2012. xliii, 189 ISBN 9788534615242.

OPPENHEIM, Alan V. e SCHAFER, Ronald W. Processamento em Tempo Discreto de Sinais. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.

PANONCELI, D. M. Análise matemática. Curitiba: InterSaberes, 2017.

Pereira, Maria Cristina da Cunha Pereira. Libras: conhecimento além dos sinais. Editora Pearson 2011

POSSOLLI, G. E. Gestão da inovação e do conhecimento. Curitiba: InterSaberes, 2012. 2 v.

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. Uma abordagem profissional. 8. Edição. Porto Alegre: Bookman, 2016. 780 p.

PUGA, Sandra; FRANÇA, Edson; GOYA Milton. Banco de Dados: Implementação em SQL, PL/SQL e Oracle 11g. Pearson Education do Brasil, 2013.

PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de Programação e Estruturas de Dados com Aplicações em Java. 3ª ed. São Paulo: Pearson, 2016.

RAMOS, M. V. M.; NETO, J. J.; VEGA, I. S. Linguagens Formais: Teoria, Modelagem e Implementação. Bookman, 2009.

RAZAVI, B. Fundamentos de Microeletrônica. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017.

RAZAVI, B. Fundamentos de Microeletrônica. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

ROCHA, C. A. Mediações tecnológicas na educação superior. Curitiba: InterSaberes, 2013.

RODRIGUES, A. C. D.; SILVA, A. R. H. S. Cálculo diferencial e integral a várias variáveis. Curitiba: InterSaberes, 2016.

ROSÁRIO, J. M. Princípios de Mecatrônica. Pearson Prentice Hall do Brasil, 2005.

SAMED, M. M. A. Fundamentos de instalações elétricas. Curitiba: InterSaberes, 2017.

SERTEK, Paulo; GUINDANI, Roberto Ari; MARTINS, Tomás Sparano. Administração e planejamento estrátegico. Curitiba: Intersaberes, 2012.

SERTEK, Paulo. Responsabilidade Social e Competência Interpessoal. 2ª ed. Curitiba: InterSaberes, 2013.

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SILVA, C.; PRYBYSZ, L. C. B. Sistemas de gestão ambiental. Curitiba: InterSaberes, 2014.

SILVA, O. H. M. da. Mecânica básica. Curitiba: Intersaberes, 2016.

SILVEIRA, Newton. Propriedade intelectual: Propriedade industrial, direito de autor, software, cultivares, nome empresarial. 5. ed. rev. e ampl. Barueri, SP: Manole, 2014. ISBN 9788520431696 9788520431696.

SINTES, Tony. Aprenda programação orientada a objetos em 21 dias. 5ª reimpressão. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.

SOLOMON, Chris, BRECKON, Toby. Fundamentos de Processamento Digital de Imagens - Uma Abordagem Prática com Exemplos em Matlab. LTC, 2013.

SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 9ª Edição. São Paulo: Pearson, 2011.

SPERANDIO, D.; MENDES, J. T.; SILVA, L. H. M e. Cálculo numérico. 2ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.

STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. 8ª Edição. São Paulo: Pearson, 2010.

STALLINGS, William. Criptografia e Segurança de Redes: Princípios e Práticas. 6 ed. São Paulo: Pearson, 2015.

STEIN, Cliford; DRYSDALE, Robert; BOGART, Kenneth. Matemática discreta para ciência da computação. Pearson Education do Brasil, 2013.

STROBEL, C. Termodinâmica técnica. Curitiba: InterSaberes, 2016.

SUTTER, Herb. Programação Avançada em C++. São Paulo: Pearson, 2006.

SZWARCFITER, Jayme L.; MARKENZON, Lilian. Estruturas de Dados e seus Algoritmos. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

TAHA, H.; Pesquisa operacional. 8ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2016.

TANENBAUM, Andrew S.; VAN STEEN, Maarten. Sistemas Distribuídos – Princípios e Paradigmas. 2ª Ed. Prentice Hall, 2008.

TANENBAUM, Andrew S; WETHERALL, D. Redes de computadores. 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.

TANENBAUM, Andrew. S. Organização estruturada de computadores. 6ª Edição. São Paulo: Pearson, 2013.

TARAPANOFF, Kira. Análise da informação para tomada de decisão: desafios e soluções. 1ª Ed. Curitiba: InterSaberes, 2015.

THEODORE l. B.; LEMAY, E. Jr; BURSTEN, E. B. Química: a ciência central. São Paulo: Pearson, 2005.

THOMAS, G. B.; HASS, J.; WEIR, M. D. Cálculo. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2012. 1 v.

THOMAS, G. B.; HASS, J.; WEIR, M. D. Cálculo. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2012. 2 v.

TOCCI, R.J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 11ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

VALERIANO, Dalton L. Moderno gerenciamento de projetos. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2015.

WEBER, R. F. Fundamentos de arquitetura de computadores. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

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WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W.; CARVALHO, Tereza Cristina M. B. Governança de TI: tecnologia da informação : como as empresas com melhor desempenho administram os direitos decisórios de TI na busca por resultados superiores. São Paulo: M. Books, 2006.

YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física II, Sears e Zemansky: termodinâmica e ondas. 14ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.

YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; Física I, Sears e Zemansky: Mecânica. 14ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.

YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; Física III, Sears e Zemansky: Eletromagnetismo. 14ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.

ZATTAR, I. C. Introdução ao desenho técnico. Curitiba: InterSaberes, 2016.

Bibliografia complementar: ADAMI, A. M.; DORNELLES FILHO, A. A.; LORANDI, M. M. Pré-cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2015.

ALEXANDER, C. K., SADIKU, M.N.O. Fundamentos de Circuitos Elétricos. 5ª ed. AMGH, 2013.

ALMEIDA, Martinho. Isnard. Ribeiro de. Manual de Planejamento Estratégico: desenvolvimento de um plano estratégico com a utilização de planilhas Excel. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

ALVES, J. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,2017

ALVES, William P. Linguagem e logica de programacao. 1. ed. Sao Paulo : Erica, 2014.

ANDALÓ, Flávio. Modelagem e Animação 2D e 3D para Jogos. Érica, 2015.

ANDRADE, E. L. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para análise de decisões. 5ª ed. Rio de Janeiro : LTC, 2015.

ARRUDA, Eucidio P. Fundamentos para o Desenvolvimento de Jogos Digitais:Série Tekne. Bookman, 2014.

ASCENCIO, Ana F. G. Aplicações das Estrutura de Dados em Delphi. São Paulo: Pearson, 2005.

ASCENCIO, Ana F. G.; ARAÚJO, Graziela G. de. Estrutura de Dados: Algoritmos, análise da complexidade e implementações em Java e C/C++. São Paulo: Pearson, 2010.

ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

AUDY, Jorge L. N.; BRODBECK, Ângela F. Sistemas de Informação: Planejamento e Alinhamento Estratégico nas Organizações. Porto Alegre: Bookman, 2008.

ÁVILA, G.; ARAÚJO, L. C. L. de. Cálculo: ilustrado, prático e descomplicado. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

BAER, Jean-Loup. Arquitetura de microprocessadores : do simples pipeline ao multiprocessador em chip. Rio de Janeiro : LTC, 2013

BARBETTA, P. A; REIS, M. M.; BORNIA, A. C. Estatística: para cursos de engenharia e informática. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BARBIERI FILHO, Plinio. Fundamentos de informática: logica para computação. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

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BARNES, David J.; KÖLLING, Michael. Programação orientada a objetos com Java. 4ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009

BAUER, W.; WESTFALL, G. D.; DIAS, H. Física para universitários: eletricidade e magnetismo. Porto Alegre: AMGH, 2012.

BAUER, W.; WESTFALL, G. D.; DIAS, H. Física para universitários: mecânica. Porto Alegre: AMGH, 2012.

BAUER, W.; WESTFALL, G. D.; DIAS, H. Física para universitários: relatividade, oscilações, ondas e calor. Porto Alegre: AMGH, 2013.

BEER, F. P.; et al. Mecânica dos materiais. 7ª ed. Porto alegre: AMGH, 2015

BEER, F. P.; et al. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 9ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2012

BEZERRA, J.B. Instrumentação Eletrônica sem Fio: transmitindo dados com módulos XBee ZigBee e PIC16F877A. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2012.

BHUYAN, M. Instrumentação Inteligente: princípios e aplicações. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013

BITTAR, Eduardo C. B (Org.). História do Direito Brasileiro: Leituras da ordem Jurídica Nacional. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.

BLOK, Marcella. Compliance e governança corporativa: atualizado de acordo com a Lei Anti-corrupção Brasileira (Lei 12.846) e o Decreto-Lei 8.421/2015. Freitas Bastos, 2017

BONAFINI, Fernanda C. Matemática. São Paulo. Prentice Hall. 2012

BORBA, M. de C.; GADANIDIS, R. S. R. da S. G.; Fases das tecnologias digitais em Educação Matemática: sala de aula e internet em movimento. Belo Horizonte: Autêntica, 2015.

BORBA, Marcelo de C. Educação a distância online. 3ª ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2011

Botelho, Paula. Linguagem e Letramento Na Educação de Surdos: ideologias e práticas pedagógicas. Editora Autêntica. 4ª Edição. 2015.

BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 12ª ed.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.

BOYLESTAD, R.; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 11ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.

BRAGA JUNIOR, A. D.; MONTEIRO, I. L. Fundamentos da ética. Curitiba: InterSaberes, 2016

BRANNAN, J. R.; BOYCE, W. E. Equações diferenciais: uma introdução a métodos modernos e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

BRASIL. Resolução CNE/CP 1/2004. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília, 2004b. <www.mec.gov.br/cne>.

BRUICE, P. Y. Química Orgânica. 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2006. 2 v.

CAMPOS, Leticia Mirella Fischer. Administração Estratégica: planejamento, ferramentas e implantação. InterSaberes, 2016.

CAPRON, H. L.; JOHNSON. J. A. Introdução a informática. 8ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

CAPUANO, Francisco G. Sistemas digitais : circuitos combinacionais e sequenciais. 1. ed. Sao Paulo : Erica, 2014.

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Formulário atualizado em: Agosto / 2018

CARNEIRO, Sueli. Racismo, sexismo e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo Negro, 2011.

ÇENGEL, Y. A.; PALM III, W. J. Equações diferenciais. Porto Alegre: AMGH, 2014.

CHAK, Andrew. Como criar sites persuasivos: clique aqui. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004

CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a Sistemas, Organização e Métodos: SO&M. Barueri, SP: Manole, 2010.

CHONG, Andrew. Animação Digital - Coleção Animação Básica. AMGH, 2014.

CISCO. NETACAD. Disponível em: http://www.cisco.com/web/learning/netacad/index.html

COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet. 6. ed. Porto Alegre : Bookman, 2016.

CONFEA. O Código de Ética começa por você profissional. 8ª Edição. 2013.

CONFEA. Profissionais da Engenharia e da Agronomia – Resolução 1048/2013. 2ª Tiragem. 2014.

COSTA, G. G. de O. Curso de estatística básica: teoria e prática. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2015.

CRAIG, John J. Robótica. 3ª ed. São Paulo: Pearson, 2012.

CRUZ, E. A.; CHOUERI JR., S. Eletrônica analógica básica. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2015.

CRUZ, E.A. CHOUERI JR., S. ARAÚJO, C. Eletrônica digital. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2014.

CRUZ, M. D. Desenho técnico mecânico: conceitos, leitura e interpretação. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2010.

CRUZ, M. D.; MORIOKA, C. A. Desenho técnico: medidas e representação gráfica. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2014.

CUTNELL, J. D.; JOHNSON, K. W. Física. 9ª ed. Rio de Janeiro: LCT, 2016. 1 v.

DAGHLIAN, Jacob. Logica e álgebra de Boole. 4. ed. 16. reimpor. São Paulo: Atlas, 2012.

DAMAS, Luís. Linguagem C. 10.ed. Rio de Janeiro : LTC, 2016.

DASGUPTA, Sanjoy; PAPADIMITRIOU, Christos; VAZIRANI, Umesh. Algoritmos. Porto Alegre: AMGH, 2010.

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.; CHOFFNES, D. R. Sistemas operacionais. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. C: Como programar. 6ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.

DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java Como programar. 10ª ed. São Paulo: Pearson, 2017.

DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java Como programar. 8ª ed. São Paulo: Pearson, 2010.

DEMANA, F. D.; WAITS, B. W.; FOLEY, G. D.; KENNEDY, D. Pré-Cálculo. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2013.

DIAS, M. S.; MORETTI, V. D. Números e operações: elementos lógico-históricos para atividade de ensino. 1ª ed. Curitiba: InterSaberes, 2012.

DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística aplicada. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

DYM, C.; LITTLE, P.; ORWIN, E.; SPJUT, E. Introdução à Engenharia Uma Abordagem Baseada em Projeto. 3ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

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ERL, Thomas; FURMANKIEWICZ, Edson; SCHAFRANSKI, Carlos. SOA: Princípios de design de serviço. São Paulo: Pearson, 2009.

FACCIN, G. M.; Elementos de cálculo diferencial e integral. Curitiba: InterSaberes, 2015.

FERLIN, Edson P. Arquitetura paralela reconfigurável baseada em fluxo de dados implementada em FPGA. Tese (Doutorado em Engenharia Elétrica e Informática Industrial). Curitiba: Universidade Tecnológica Federal do Paraná. 2008. Disponível em: http://files.dirppg.ct.utfpr.edu.br/cpgei/Ano_2008/teses/Tese_039_2008.pdf

FERLIN, Edson P. Avaliação de Métodos de Paralelização Automática. Dissertação (Mestrado em Ciências: Física Aplicada). São Carlos: Universidade de São Paulo. 1997. Disponível em: http://files.professorferlin.webnode.com.br/200000341-0a1940b137/Disserta%C3%A7%C3%A3o.pdf

FILATRO, Andrea. Design instrucional na prática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008.

FILHO FREITAS, F. L. Gestão da inovação: teoria e prática para implantação. São Paulo: Atlas, 2013.

FLOYD, Thomas. Sistemas Digitais: Fundamentos e Aplicações. 9ª Edição. Bookman, 2007.

FOGGETTI, Cristiano. Gestão ágil de projetos. São Paulo: Pearson, 2014.

FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A.; TOLEDO, G. L. Estatística Aplicada. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.

FORBELLONE, André L. V.; EBERSPACHER, Henri F. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 2005.

FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2013

FORD, Jerry Lee. Manual Completo de Firewalls Pessoais. Tudo o que você precisa saber para proteger o seu computador. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002

FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores. 4ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.

FOWLER, Martin. UML essencial: um breve guia para a linguagem-padrão de modelagem de objetos. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

FREUND, J. E. Estatística aplicada. 11ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

GALDINO, A. M. R. Introdução ao estudo da poluição dos ecossistemas. Curitiba: InterSaberes, 2015.

GALVÃO, Michele da Costa (Org.). Fundamento em Segurança da Informação. São Paulo: Pearson, 2015.

GAMBLE, John E., THOMPSON JR., Arthur A. Fundamentos da Administração Estratégica: A Busca pela Vantagem Competitiva, 2nd edição. AMGH, 08/2013.

GARCIA, P. A. MARTINI, J. S.C. Eletrônica digital : teoria e laboratório. 2ª ed.São Paulo: Érica, 2009.

GARCIA, P.A.; MARTINI, J.S.C. Eletrônica Digital - Teoria e Laboratório. 2ª Ed. São Paulo: Érica, 2008.

Gestão Ambiental. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011

GIGLIO, Z. G.; WECHESLER, S. M.; BRAGOTTO, D.; et al. Da criatividade à inovação. Campinas: Papirus, 2016.

GIMENEZ, S.P. Microcontroladores 8051: teoria do hardware e do software, aplicações em controle digital, laboratório/simulação. São Paulo: Pearson Education do Brasil Ltda, 2002

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GONZALEZ, Rafael C.; WOODS, Richard E. Processamento Digital de Imagens. 3ª Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.

GOODRICH, Michael T. TAMASSIA, Roberto. Introdução a Segurança de Computadores. Porto Alegre: Bookman, 2013.

GOODRICH, Michael T.; TEMASSIA, Roberto. Estruturas de Dados & Algoritmos em Java. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.

GRAVES, Mark. Projeto de Banco de Dados com XML. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003.

GROOVER, Mikell. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.

GUEDES, Sérgio. Lógica de Programação Algorítmica. São Paulo: Pearson, 2014

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 1 v.

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 2 v.

GUIMARÃES, K. P. Desafios e perspectivas para o ensino da matemática. 1ª ed. Curitiba: InterSaberes, 2012.

GUPTA, B. C.; GUTTMAN, I. Estatística e probabilidade: com aplicações para engenheiros e cientistas. Rio de Janeiro: LTC, 2017

GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009

HAYKIN,Simon; MOHER, Michael. Introducao aos sistemas de comunicacao. 2. ed. Porto Alegre : Bookman, 2008.

HAYT, Jr.W.H.; KEMMERLY, J.E.; DURBIN,S.M. Analise de circuitos em engenharia. 8ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.

HEGENBERG, Leônidas. Logica. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.

HETEM,Jr. A. Fundamentos de informática: eletrônica digital. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 6ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 2009.

HOFFMAN, Elliot B; WOLFGANG, Paul A. T. Objetos, abstração, estruturas de dados e projeto usando C++. Rio de Janeiro : LTC, 2008.

HOFFMANN, L. D.; et al. Cálculo: um curso Moderno e suas aplicações. 11ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

HORSTMANN, Cay. O Essencial de Conceitos de Computação com C++. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

HSU, Hwei P. Sinais e Sistemas - Coleção Schaum, 2ª edição. Bookman, 2012.

HUGHES-HALLETT, D.; et al. Cálculo: a uma e a várias variáveis. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 1 v.

IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G. Elementos de eletrônica digital. 41ª Ed. São Paulo: Érica, 2012.

J., ROBERTS. M. Fundamentos de Sinais e Sistemas. ArtMed, 09/2010.

JACQUES. Labrunie. Direito de Patentes: Condições legais de obtenção e nulidades. 2006.

JOÃO, Belmiro N. Sistemas Computacionais. São Paulo: Pearson, 2014.

JOÃO, Belmiro N. Sistemas de Informação. São Paulo: Pearson, 2012.

KENSKI, V.M. Educação e Tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas: Papirus, 2015.

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KESTEN, P. R.; TAUCK, D. L. Física na universidade: para as ciências físicas e a vida. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 1 v.

KESTEN, P. R.; TAUCK, D. L. Física na universidade: para as ciências físicas e a vida. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 2 v.

KESTEN, P. R.; TAUCK, D. L. Física na universidade: para as ciências físicas e a vida. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 3 v.

KNIGHT, R. Física: uma abordagem estratégica: eletricidade e magnetismo. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 3 v.

KNIGHT, R. Física: uma abordagem estratégica: mecânica newtoniana, gravitação, oscilações e ondas. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 1 v.

KNIGHT, R. Física: uma abordagem estratégica: termodinâmica e óptica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 2 v.

KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 6. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2013.

LACHTERMACHER, G. Pesquisa operacional na tomada de decisões. 5ª ed.: Rio de Janeiro: LTC, 2016.

LARMAN, Craig. Utilizando UML e padroes: uma introducao a analise e ao projeto orientados a objetos e ao desenvolvimento iterativo. 3. ed. Porto Alegre : Bookman, 2007.

LEITE, Álvaro E.; CASTANHEIRA, Nelson P. Teoria dos números e teoria dos conjuntos. 1° Edição. Curitiba: Editora Intersaberes, 2014.

LEITE, José Morato. Manual de direito ambiental, 1ª edição.. Saraiva, 1/2015.

LINDEBURG, Michael R. Fundamentos de Engenharia – Teoria e Prática. Vol. 3. São Paulo: LTC, 2013.

LIRA, F.A. Metrologia na Indústria. 10ª ed. São Paulo: Érica, 2015

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LOURENÇO, Antonio C. de; CRUZ, Eduardo C. A.; FERREIRA, Sabrina R.; CHOUERI JR, Salomão. Circuitos Digitais. 9. ed. Sao Paulo: Erica 2007.

LUCHESI, Maria Regina Chirichela. Educação de pessoas surdas: Experiências vividas, histórias narradas. São Paulo. Papirus. 2012.

LUGER, Georg. F. Inteligência Artificial. 6ª ed. São Paulo: Pearson, 2013.

MACEDO, Luiz R. D. de; CASTANHEIRA, Nelson P.; ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Intersaberes, 2013

MACHADO, Francis B. Arquitetura de sistemas operacionais. 5. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2017.

MAGNOLI, D. Uma Gota de Sangue - História do pensamento Racial - Editora Contexto - 2009

MALVINO, A. BATES, J. Eletrônica. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2011. 1 v.

MALVINO, A. BATES, J. Eletrônica. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2011. 2 v.

MALVINO, Albert; BATES, David J. Eletrônica: Diodos, Transistores e Amplificadores. 7ª ed. Porto Alegre AMGH, 2011.

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Formulário atualizado em: Agosto / 2018

MANNINO, Michael V. Projeto, desenvolvimento de aplicacoes e administracao de banco de dados. 3. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.

MANZANO, Jose Augusto N. G. Algoritmos : tecnicas de programacao. 2. ed. Sao Paulo : Erica, 2015.

MARÇAL, José A. Educação escolar das relações étnico-raciais: história e cultura afro-brasileira e indígena no Brasil. Curitiba: InterSaberes, 2015

MARIOTTO, P.A. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Prentice Hall, 2003

MARIOTTO, P.A. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

MARKUS, O. Circuitos Elétricos - Corrente Contínua e Corrente Alternada - Teoria e Exercícios. 9a edição. São Paulo: Érica, 2011.

MARTINS, G. de A.; DOMINGUES, O. Estatística geral e aplicada. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2014.

MATOS, F. G. Ética na gestão empresarial: da conscientização à ação. 2ª ed. São Paulo; Saraiva, 2011

MATSUMOTO, Élia Y. Matlab R2013a - Teoria e Programação - Guia Prático. Érica, 2013.

MATTAR, J.; ANTUNES, M. T. P. (Org.). Filosofia e ética. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014

MEDEIROS, Ernani Sales de. Desenvolvendo software com UML 2.0: definitivo. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004.

MERCÊ, A. L. R. Iniciação à química analítica quantitativa: não instrumental. Curitiba: InterSaberes, 2012.

MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C. 2 ed. São Paulo: Pearson, 2008.

MOLINARO, Luís Fernando Ramos; RAMOS, Karoll Haussler Carneiro. Gestão de Tecnologia da Informação: Governança de TI: Arquitetura e Alinhamento entre Sistemas de Informação e Negócio. Rio de aneiro: LTC, 2011.

MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Estatística aplicada e probabilidde para engenheiros. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C.; HUBELE, N. F. Estatística aplicada à engenharia. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

MORAES, Alexandre F. de. Firewalls : seguranca no controle de acesso. Sao Paulo : Erica, 2015

MORAES, Alexandre Fernandes de. Segurança Em Redes – Fundamentos.Editora: Erica, 2010.

MORETTIN, P. A.; HAZZAN, S.; BUSSAB, W. de O. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

NAGLE, R. K.; SAFF, E. B.; SNIDER, A. D. Equações diferenciais. 8ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.

NALON, J. A. Introdução ao Processamento Digital de Sinais. Rio de Janeiro: LTC, 2013

NELSON, E. W. et al. Engenharia mecânica: estática. Porto Alegre: Bookman, 2013

NEMETH, Evi; SNYDER,Garth; HEIN, Trent R. Manual Completo do Linux: Guia do administrador. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

NEWTON, R. O. Gestor de projetos. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.

NICOLOSI, Denys E. C. Microcontrolador 8051 Detalhado. 9ª ed. São Paulo: Érica, 2013

NILSON, J. W.; Riedel, S.A. Circuitos elétricos. 8ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009

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NODARI, P. C. Sobre ética: Aristóteles, Kant e Levinas. Caxias do Sul: Educs, 2010

O´BRIEN, James A.; MARAKAS, George M. Administração de sistemas de informação. 15ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

OLIFER, Natalia; OLIFER, Victor. Redes de computadores: Princípios, Tecnologias e Protocolos para o Projeto de Redes. Rio de Janeiro: LTC, 2008

OLIVEIRA, E. G. Educação a distância na transição paradigmática. 4 ed. Campinas, SP: Papirus, 2012 (BIBLIOTECA VIRTUAL)

OLIVEIRA, Fátima Bayama. Tecnologia da informação e da comunicação: a busca de uma visão ampla e estruturada. São Paulo: Pearson, 2007.

Oppenheim, Alan V. Sinais e sistemas. Pearson Prentice-Hall, 2010.

ORLICKAS, Elizenda. Modelos de Gestão: das teorias da administração à gestão estratégica. Curitiba: InterSaberes, 2012.

PADILHA, Anna Maria Lunardi. Educação para Todos: as muitas faces da inclusão escolar. Papirus Editora. 2014

PAGE-JONES, Meilir. Fundamentos do desenho orientado a objetos com UML. São Paulo: Makron Book, 2001

PALM III, William J. Introdução ao MATLAB para Engenheiros, 3 edição. AMGH, 2014.

PAQUET, Catherine; TEARE, Diane. Construindo Redes Cisco Escalonáveis: O livro Oficial do Curso BSCN para as Certificações CCNP e CCDP. São Paulo: Pearson, 2003.

PASSOS, E. J. P. F. dos; Programação linear como instrumento da pesquisa operacional. São Paulo: Atlas, 2008.

PEREIRA, F. Microcontroladores PIC : programação em C,. 7ª ed. São Paulo: Érica, 2007.

PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: técnicas Avançadas. 6ª ed. São Paulo: Érica, 2008.

PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de software: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

PHILIPPI JR., A.; REIS, L. B. Energia e sustentabilidade. Barueri: Manole, 2016

PÍCOLO, K. C. S. de A. (org.). Química geral. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.

PIRES, A. de a. Cálculo numérico: prática com algoritmos e planilhas. São Paulo: Atlas, 2015.

PLESHA, M. E.; GRAY, G. L.; COSTANZO, F. Mecânica para engenharia: estática. Porto Alegre: Bookman, 2014

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. Uma abordagem profissional. 8. Edição. Porto Alegre: Bookman, 2016.

PRUDENTE, Francesco. Automacao industrial PLC: teoria e aplicacoes : curso basico. Rio de Janeiro : LTC, 2015.

PUGA, Sandra; RISSETI, Gerson. Lógica de Programação e Estrutura de Dados com Aplicações em Java. 3ª ed. São Paulo: Pearson, 2016

RABECHINI Jr., Roque. O gerente de projetos na empresa. 3. ed. Sao Paulo: Atlas, 2011.

RABECHINI Jr., Roque; CARVALHO, Marly Monteiro de. Gerenciamento de Projetos na Prática: Casos Brasileiros. São Paulo: Atlas, 2013.

RAMAKRISHNAN, Raghu; GEHRKE, Johannes. Sistemas de Gerenciamento de Bancos de Dados. 3ª ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2008.

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REIS L. B.; FADIGAS, E A. F. A.; CARVALHO C. E. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Manole, 2011.

REZENDE, Denis A. Sistemas de Informações Organizacionais: Guia Prático para Projetos em Cursos de Administração, Contabilidade e Informática. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2013.

REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e informática: guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento estratégico das organizações. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2016.

RIBEIRO, A. C. et al. Curso de desenho técnico e Autocad. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.

RICARDO, E. J. (org.) Gestão da Educação Corporativa: cases, reflexões e ações em educação a distância. 1 ed. São Paulo: Pearson, 2007. (BIBLIOTECA VIRTUAL).

ROCHA, Águida Garreth Ferraz. Planejamento e Gestão Estratégica. São Paulo: Pearson, 2012.

ROCHA, S. Estatística geral e aplicada: para cursos de engenharia. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2015.

ROCHOL, Juergen. Comunicação de Dados. UFRGS. Bookman, 2012.

RODRIGUES, A. C. D.; SILVA, A. R. H. S. Cálculo diferencial e integral a várias variáveis. Curitiba: InterSaberes, 2016.

ROGAWSKI, J. Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2008. 1 v.

ROGAWSKI, J. Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2008. 2 v.

ROMERO, Roseli A. F. et (orgs.). Robótica Móvel. LTC, 2014.

ROMERO, Roseli Aparecida de F; PRESTES, Edson; OSÓRIO, Fernando; WOLF, Denis. Robótica Móvel. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

ROSA, Joao L. G. Fundamentos da inteligencia artificial. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

ROSÁRIO, João Mauricio. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

SAFIER, F. Pré-cálculo. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

SANTOS, F. de A. Ética empresarial: políticas de responsabilidade social em 5 dimensões: sustentabilidade, respeito à multicultura, aprendizado contínuo, inovação e gorvenança corporativa. São Paulo: Atlas, 2015

SANTOS, Fabiano dos, FERREIRA, Silvimar F. Geometria Analítica. ArtMed, 2009.

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SANTOS, Max M. D. Supervisao de sistemas : funcionalidades e aplicacoes. 1. ed. Sao Paulo : Erica, 2014.

SANTOS, Winderson dos, GORGULHO JR., José Chaves. Robótica Industrial - Fundamentos, Tecnologias, Programação e Simulação. Érica, 2015

SAVITCH, Walter J. C++ Absoluto. São Paulo: Addison Wesley, 2004

SBROCCO, Carvalho, J.H.T. D., MACEDO, de, P. C. (06/2012). Metodologias Ágeis - Engenharia de Software sob Medida, 1st edição.

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SCHACH, Stephen R. Engenharia de software: os paradigmas classico e orientado a objetos. 7. ed. Porto Alegre : AMGH, 2010.

SCHERER, F. O.; CARLOMAGNO, M. S. Gestão da Inovação na prática: como aplicar conceitos e ferramentas para alavancar a inovação. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2016.

SCHULER, C. Eletrônica II. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

SCHULER, Charles. Eletrônica II: Série Tekne, 7th edição. AMGH, 03/2013.

SEBESTA, R. Conceitos de Linguagens de Programação. 9ª ed. Editora Bookman, 2011.

SHAMES, I. H. Estática: mecânica para engenharia. 4ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002. V 1.

SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter Baer; GAGNE, Greg. Fundamentos de Sistemas operacionais: conceitos e aplicações. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

SILVA, A. S. Desenho técnico. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.

SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J. SOUSA, L. Desenho técnico moderno. 4ª ed. Rio de janeiro: LTC, 2014.

SILVA, Rafael Dias (Org.). Língua Brasileira de Sinais: Libras. São Paulo: Pearson, 2015.

SIRVINSKAS, L.P. (Org.). Legislação de direito ambiental. São Paulo: Rideel, 2016.

SOLOMAN, Sabrie. Sensores e Sistemas de Controle na Indústria. 2ª edição. LTC, 2012.

SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 9ª Edição. São Paulo: Pearson, 2011.

SOUSA, D. Microcontroladores ARM7 (philips - família LPC213x) : o poder dos 32 Bits: teoria e prática. 1ª ed.São Paulo: Érica, 2006.

SOUZA, César Alexandre de; SACCOL, Amarolinda Zanela. Sistemas ERP no Brasil: (Enterprise Resource Planning) Teoria e Casos. São Paulo: Atlas, 2012.

SOUZA, D.S.; SOUZA, D.J. Desbravando o microcontrolador PIC18 : ensino didático. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2012.

STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores. 8ª Edição. São Paulo: Pearson Prentice - Hall, 2010.

STALLINGS, W. Criptografia e segurança de redes: princípios e práticas. 6ª ed. SãoPaulo: Pearson Education do Brasil, 2015

STAREC, Claudio (Org.). Gestão da Informação, Inovação e Inteligência Competitiva: Como transformar a informação em vantagem competitiva nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2012.

TAHA, H. A. Pesquisa Operacional. 8ª ed. São Paulo, 2008.

TANENBAUM, A. S.; BOS, H. Sistemas operacionais modernos. 4 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2016.

TANENBAUM, Andrew S.; VAN STEEN, Maarten. Sistemas Distribuídos – Princípios e Paradigmas. 2ª Ed. Prentice Hall, 2008.

TANENBAUM, Andrew S; WOODHULL, Albert S. Sistemas Operacionais: projeto e implementação. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

TANENBAUM, Andrew. S. Organização estruturada de computadores. 6ª Edição. São Paulo: Pearson, 2013.

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TARTUCE, Flávio. Direito Civil - Vol. 1 - Lei de Introdução e Parte Geral, 13ª edição. Forense, 12/2016.

TERUEL, Evandro C. HTML5: Guia Pratico. 2. ed. rev. atual. e ampl. Sao Paulo: Erica, 2014.

TESSARO, Nilza Sanches. Inclusão Escolar: comcepção de professores e alunos da edução regular e especial. Editora Casa do Psicólogo. 2005.

THOMAS, G. B.; HASS, J.; WEIR, M. D. Cálculo. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2012. 1 v.

THOMAZINI, Daniel, ALBUQUERQUE, Pedro Urbano de. Sensores Industriais - Fundamentos e Aplicações. 8 edição. Érica, 2011

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo, óptica. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 2 v.

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 1 v.

TOCCI, Ronald J. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 11. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011

TOSCANI, Laira Vieira; VELOSO, Paulo A. S. Complexidade de Algoritmos. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

TROTT, P. Gestão da inovação e desenvolvimento de novos produtos. 4ª ed. Porto Alegre; Bookman, 2012.

VAHID, F. Sistemas Digitais: projeto, otimização e HDLs. Porto Alegre: Bookman, 2008.

VALERIANO, D. Moderno Gerenciamento de Projetos. 2ª Ed. São Paulo: Pearson, 2015

VAN DIJK, T. A. Racismo e Discurso na América Latina - Editora Contexto 2008

VANIN, Jorge Alexandre; RANCICH FILHO, Nestor Alberto. Administração Estratégica. Curitiba: InterSaberes, 2013.

VICCI, Claudia (Org.). Banco de Dados. São Paulo: Pearson, 2014.

WINTERLE, P.; Geometria Analítica. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2014.

ZOGBI, E. Competitividade através da gestão da inovação. São Paulo: Atlas, 2008.

IV) descrição da infraestrutura física e virtual destinada ao curso, inclusive sobre o compartilhamento com outros cursos, quais sejam: laboratórios, equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação;

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1.1 Acesso dos alunos a equipamentos de informática

Além dos equipamentos, softwares e outros materiais há, em cada laboratório, um acervo bibliográfico para consulta

local, relacionado ao uso de equipamentos e softwares disponíveis. Os laboratórios e equipamentos de informática

seguem as seguintes diretrizes:

1.1.1 Internet – Formas de Acesso

Os alunos, professores e funcionários do CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER, contam com acesso à

Internet meio de um link de 4 Mbps da MCM Telecom, estando toda a estrutura de Firewall e Proxy nas dependências da

Instituição, garantindo melhor gerenciamento e maior nível de segurança no acesso. Cada funcionário é usuário de login

único, autenticado através de senha pessoal, que proporciona acesso aos recursos da Rede e Internet. Para os alunos

existem dois usuários de login que lhes garante acesso tanto aos laboratórios, quanto à Internet.

1.1.2 Plano de Atualização Tecnológica – RESOLUÇÃO 45/2012 - CEPE

Antes do início de cada período letivo, procede-se à análise, junto às Coordenações de Cursos e professores da

instituição, das necessidades de software e adequação de hardware. A atualização de software é feita, também, por

meio de pesquisas de mercado, observando lançamentos e novas tecnologias, bem como contratos com parceiros de

desenvolvimento de software.

1.1.3 Plano de Manutenção – RESOLUÇÃO 44 /2012 CEPE

Trabalha-se com a manutenção preventiva de equipamentos, na tentativa de antecipar os eventuais problemas, bem

como é realizada a verificação constante dos equipamentos pelo corpo técnico.

1.1.4 Acesso ao DTI – Departamento de Tecnologia da Informação

O acesso aos servidores da rede administrativa e acadêmica é restrito aos administradores de redes e seus superiores.

Em caso de visitações técnicas, as pessoas autorizadas são acompanhadas por um dos colaboradores responsáveis.

1.1.5 Acesso e Utilização de Laboratórios de Informática

Referente a resolução 43/2012 - CEPE A instalação e configuração de software restringem-se à equipe do DTI do CENTRO

UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER. Quando da necessidade de instalação de software nos laboratórios, a

solicitação deve ser feita pela Coordenação do Curso à Coordenação do Setor de Infraestrutura de Tecnologia da

Informação, com pelo menos 15 (quinze) dias de antecedência ao início de cada módulo.

Nos laboratórios de Informática não há impressora, os alunos utilizam as Centrais de Impressão da Instituição. Tanto

professores quanto alunos podem utilizar os equipamentos dos laboratórios a qualquer momento, sem restrições de

uso, exceto em horários de aula ou de manutenção.

1.1.6 Infraestrutura de Laboratórios

Os laboratórios de Informática são, atualmente, quinze (15) na instituição, sendo três (03) no Campus Divina, seis (06) no

Campus Garcez, quatro (04) no Campus Tiradentes, um (01) no Campus Carlos Gomes e um (01) no Campus 13 de Maio.

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Cada turno possui, no mínimo, um funcionário técnico encarregado pelo laboratório, que fica responsável pelo controle

e pelo bom funcionamento da rede instalada, bem como pela manutenção da ordem e adequação das condições

ambientais necessárias. Cada aluno possui um login e uma senha, que lhe garante acesso tanto à rede do laboratório

quanto à Internet. Encontram-se abertos de segunda a sexta, das 08h00 às 22h30, e aos sábados das 08h00 às 18h00.

Para o período noturno é feito um agendamento semestral e os horários disponíveis para uso livre estão fixados nas

portas dos laboratórios para informação da comunidade acadêmica.

Os docentes podem fazer uso do conjunto dos equipamentos instalados nos laboratórios da Instituição, além dos

computadores exclusivos na sala dos professores. É importante ressaltar que existem atualmente duas redes distintas e

fisicamente separadas (Estudantes e Administrativo) para garantir uma maior segurança e independência de ambas as

realidades. O acesso à internet é em tempo integral e sem limitação de tempo de utilização.

Além dos equipamentos, softwares e outros materiais há, em cada laboratório, um acervo bibliográfico para consulta

local, relacionado ao uso de equipamentos e softwares disponíveis.

1.2 Laboratório de imagens

O CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO NA MODALIDADE EAD possui um

laboratório de imagens criado para a produção de conteúdo didático multimídia. Este laboratório contempla

equipamentos de áudio, vídeo, iluminação e cenografia de última geração para a produção de aulas ao vivo, aulas para

as rotas de aprendizagem e material para o esclarecimento de dúvidas. Este laboratório e composto de um estúdio de

gravação na Sede Garcez com quatro ambientes diferentes de gravação.

Todo o processo de gravação, pós-produção e transmissão ocorre com a interferência direta do professor responsável

pela disciplina que, na maior parte das

vezes é o professor responsável pelo

conteúdo da disciplina o que garante o

melhor aproveitamento dos processos

relacionados ao binômio ensino-

aprendizado.

O processo de transmissão ao vivo, em

tempo real, permite que exista uma

interação direta entre aluno e professor

durante as aulas. Assim, é possível, por

exemplo, parar uma aula enquanto o

professor está explicando especificamente

para esclarecer um ponto que não tenha ficado claro ou complementar o conteúdo.

1.3 Laboratórios didáticos especializados

Para as atividades práticas relacionadas às disciplinas do CURSO DE GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

MODALIDADE A DISTÂNCIA é disponibilizado laboratório de Informática, contendo equipamentos e softwares de apoio

didático/pedagógico necessários para o desenvolvimento de atividades descritos nos materiais utilizados pelos

professores, tutores e de acesso dos acadêmicos.

Os laboratórios presenciais do Campus do CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

NA MODALIDADE EAD são utilizados por discentes e docentes para a criação e testes dos experimentos práticos que

Figura 1 - Laboratório de Imagens disponível ao CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DA

COMPUTAÇÃO NA MODALIDADE EAD

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serão executados nos polos de apoio presencial ou, individualmente pelos estudantes dos polos do centro de Curitiba.

Notadamente os discentes do polo que funciona na Campus Garcez.

1.3.1 Laboratórios didáticos de formação básica

Consistem no conjunto de laboratórios presenciais voltados para as disciplinas que são comuns aos cursos de

engenharia. O CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO NA MODALIDADE EAD tem

acesso e uso dos seguintes laboratórios:

Laboratório de Física

O laboratório de Física destina-se à realização de experimentos para atender aos diversos assuntos das disciplinas

correlatas à Física. Especificamente para a criação, testes e validação de conteúdo para o CURSO SUPERIOR DE

BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO NA MODALIDADE EAD, além de Atividades práticas, avaliativas ou

não, referentes as disciplinas de Física Mecânica, Física Elétrica, Física Termodinâmica e Ondas, Física Ótica e Princípios

de Física Moderna, além de conteúdo específico das disciplinas de Resistência dos Materiais.

Laboratório de Química

O laboratório de Química destina-se à criação de experimentos e Atividades Práticas, avaliativas ou não, para atender a

matriz de competências e habilidades relativa a disciplina de química de acordo com o desejado para o perfil do egresso

do CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO NA MODALIDADE EAD .

1.3.2 Laboratórios de formação específica

Nesta categoria estão os laboratórios que são específicos do CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DA

COMPUTAÇÃO NA MODALIDADE EAD e são utilizados para a criação e teste de material didático e Atividades Práticas,

sejam elas avaliativas ou não. Estes laboratórios estão disponíveis ao Corpo Docente do CURSO SUPERIOR DE

BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO NA MODALIDADE EAD durante o horário de trabalho. Podendo ser

utilizado também pelos alunos dos polos presenciais que existem no Centro de Curitiba, notadamente o polo de apoio

presencial que funciona na própria Campus Garcez.

Todos os laboratórios profissionalizantes da Sede Garcez são utilizados para a criação, testes e validação de conteúdo

para as disciplinas do CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO NA MODALIDADE EAD.

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Laboratório de Máquinas Elétricas

O Laboratório de Máquinas Elétricas destina-se criação de conteúdo EaD além do desenvolvimento, validação e testes de

Atividades práticas, avaliativas ou não. Para a disciplina de Automação e Controle, Instrumentação Eletrônica e Robótica.

Podendo ser utilizado pelos alunos dos polos localizados no Centro de Curitiba. Notadamente os alunos do polo que

funciona na própria Campus Garcez.

Laboratório de Sistemas Embarcados

O Laboratório de Sistemas Embarcados destina-se à criação, validação e testes de Atividades Práticas, avaliativas ou não

para as disciplinas de Sistemas Embarcados, Arquitetura de Computadores, Lógica Programável, Eletrônica Digital, Lógica

de Programação e Algoritmos, Linguagem de Programação, Programação Orientada a Objetos, Ferramentas de

Desenvolvimento Web, Banco de Dados e Sistemas de Banco de Dados de acordo com os preceitos adotados no

processo educação-ensino de acordo com a matriz de competências e habilidades do perfil do egresso do CURSO

SUPERIOR DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO NA MODALIDADE EAD.

Laboratório de Sistemas Computacionais

O Laboratório de Sistemas Computacionais destina-

se à realização de experimentos para atender às

disciplinas voltadas para o desenvolvimento de

sistemas computacionais integrando tanto o

Hardware quanto o Software. E é utilizado para a

criação de conteúdo e Atividades Práticas, para as

disciplinas de: lógica de programação e algoritmos;

linguagem de programação, estrutura de dados,

compiladores e matemática computacional.

Figura 3 - Vista do Laboratório de Sistemas Embarcados da Sede Garcez

Figura 2 - Vista do Laboratório de Máquinas Elétricas destacando o Braço Robótico

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Laboratório De Redes De Computadores - CISCO

O laboratório de Redes de Computadores destina-se às atividades práticas envolvendo a operação, configuração e

gerenciamento de redes de computadores. Este laboratório utiliza tecnologia Cisco e permite a criação de Atividades

Práticas com conteúdo voltado as melhores práticas de mercado.

Laboratório de Eletrônica

O Laboratório de Eletrônica destina-se à criação e testes de

Atividades Práticas, avaliativas ou não, para as disciplinas de

Eletricidade, Análise de Circuitos Elétricos e Eletrônica

Analógica, Eletrônica Digital e correlatas. De acordo com a

matriz de competências e habilidades segundo o perfil de

egresso do CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM

ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO NA MODALIDADE EAD.

Laboratório de inteligência artificial

Aplicada

O laboratório de Inteligência Artificial Aplicada destina-se às

atividades práticas envolvendo a pesquisa voltada a

Inteligência Artificial aplicada. Este é o laboratório mais recente da instituição e é utilizado, tanto para a criação de

Atividades Práticas e conteúdo EAD quanto para fomentar tanto a adoção das tecnologias de Inteligência Artificial nas

empresas onde nossos alunos do EAD quanto a pesquisa científica aplicada.

1.3.3 Funcionalidades dos Laboratórios

Os docentes podem fazer uso do conjunto dos equipamentos instalados nos laboratórios da Instituição, além dos

computadores exclusivos em laboratório próprio em cada Polo de apoio presencial.

Os alunos, professores e funcionários contam com acesso à internet por meio de um link direto com a Embratel, estando

toda a estrutura de Firewall e Proxy nas dependências da Instituição, garantindo assim um melhor gerenciamento e

maior nível de segurança no acesso à Internet. Os professores e funcionários contam com um usuário de login e uma

senha única que lhes garantem acesso a recursos da rede, bem como acesso à Internet.

É importante ressaltar que existem atualmente duas redes distintas e fisicamente separadas para garantir maior

segurança e independência de ambas as realidades. O acesso à Internet é em tempo integral e sem limitação de tempo

de acesso.

A IES possui políticas institucionais de atualização de equipamentos de informática e recursos audiovisuais, o que

possibilita o acesso a equipamentos de última geração – Resolução no 45/2012 — CEPE.

Trabalha-se com manutenção preventiva dos equipamentos, visando antecipar eventuais problemas que possam vir a

acontecer, existindo verificação diária das máquinas pelo do corpo técnico-administrativo da IES.

É realizada manutenção interna ou externa, considerando a vigência do prazo de garantia ou a necessidade de envio do

equipamento para oficinas previamente cadastradas e homologadas pela Instituição – Resolução 44/2012 — CEPE

Figura 4 - Vista do Laboratório de Eletrônica da Campus Garcez

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A atualização tecnológica dos softwares é realizada pela aquisição de novos materiais, com observação das tendências

do mercado, por meio de contratos de parceria com empresas de softwares, como o Microsoft Certified Partner. Antes

do início de cada período letivo, é feito um levantamento junto às Coordenações de Curso e docentes, procurando

identificar suas necessidades para o ensino. Com a aquisição de novos produtos, é feita a adequação do hardware por

meio da substituição dos equipamentos ou da atualização (upgrades) dos mesmos. Os laboratórios de Informática

possuem monitores treinados e especializados para o atendimento aos usuários, sejam eles discentes ou docentes, em

aula ou fora do período de aulas.

1.4 Laboratórios Virtuais E Kits Polo

O CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER atendendo as necessidades específicas do CURSO SUPERIOR DE

BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO NA MODALIDADE EAD criou, e distribui para seus polos, kits de

equipamento, componentes e reagentes integrados com a matriz de conteúdos voltada ao atendimento das

necessidades de formação em atendimento ao perfil do egresso desejado.

Além dos Kits Polo, exclusivamente desenvolvidos para uso nos polos de apoio presencial, cada um destes polos recebe

também um conjunto dos kits que foram desenvolvidos para os alunos: os Kits MyLAB.

1.4.1 Kits Polo – disciplinas universais

Estes são os kits desenvolvidos para atender as necessidades de robustez da relação ensino-aprendizagem por meio de

Atividades Práticas, avaliativas ou não. Cujo objetivo é atender as disciplinas de Física e Química:

Kit Polo – Física

O Kit Polo – Física foi desenvolvido para aprimorar o

processo ensino-aprendizado das disciplinas: física

mecânica e física termodinâmica e ondas de acordo com

relação de competências e habilidades que atendem o

perfil do egresso desejado para o CURSO SUPERIOR DE

BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO NA

MODALIDADE EAD. Este kit consta de equipamentos,

dispositivos de medidas (réguas, transferidor pendular e

dinamômetro) e equipamentos diversos para atender

Atividades Práticas, avaliativas ou não, em conteúdo

relacionado a: instrumento para medida de força; força

peso; lei de Hooke; composição de decomposição de

forças concorrentes, colineares e ortogonais; teorema de

Varignon; frequência; relação entre o período de

oscilação e o comprimento do pêndulo; determinação do

período e oscilação de um oscilador massa mola; entre

outras. A Figura 12 apresenta o conteúdo de deste Kit.

Figura 5 - Kit Polo - Física mostrando uma

experiência e seus componentes.

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Kit Polo – Química

Este kit foi desenvolvido levando em consideração as necessidades de Atividades Práticas, avaliativas ou não, da

disciplina de química do CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO NA MODALIDADE

EAD. Levando em consideração a relação entre competências e habilidades necessárias para atender o perfil do egresso.

Com este kit, no polo de apoio presencial, sob a supervisão do tutor do polo, o aluno será capaz de realizar atividades

relacionadas com velocidade de reação, neutralidade, ligações químicas, propriedades dos materiais e condutibilidade.

Este kit é composto de: becker; hastes de vidro, plástico e cobre; termômetros; papel tornassol; e equipamentos de

apoio.

1.4.2 Kit Polo – Disciplinas profissionalizantes

Com referência a prática de disciplinas profissionalizantes no CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DA

COMPUTAÇÃO NA MODALIDADE EAD, já está efetivamente sendo utilizado no processo de ensino-aprendizagem o Kit

Polo - Automação e Robótica. Este kit é destinado a Atividades Práticas, avaliativas ou não, nos polos de apoio

presencial de forma a atender a matriz de competências e habilidades das disciplinas de Microprocessadores e

Microcontroladores, Projetos De Sistemas Microcontrolados, Eletrônica Digital, Sistemas Embarcados e Robótica.

O Kit Polo – Automação e Robótica inclui: raspberry PI 3, modelo com wi-fi e bluetooth; cabo USB/Micro USB; memória

SD; controlador Lógico Programável – CLP; fonte de Alimentação para CLP 24V/2A e braço robótico.

Figura 6 - Alguns componentes do Kit Polo - Química

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Figura 7 - Braço Robótico contido no Kit Polo - Automação e RobóticaLaboratórios virtuais – kits alunos EaD

Foram criados três kits de equipamentos e componentes do CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DA

COMPUTAÇÃO NA MODALIDADE EAD do CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER, para atender as

Atividades Práticas, nas disciplinas profissionalizantes.

Os kits criados para atender as disciplinas de caráter profisionalizante são utilizados tanto para a realização de

Atividades Práticas Presenciais e Avaliativas, nos polos de apoio presencial, quanto para de forma individual pelo corpo

discente como ferramenta de apoio ao processo ensino-aprendizagem. Estes kits são enviados para os alunos, ao longo

do curso, de acordo com as disciplinas que são ofertadas em cada Unidade Temática de Aprendizagem (UTA).

A interdisciplinaridade, tema transversal a toda IES se destaca na criação, produção, distribuição e avaliação de

resultados das Atividades Práticas, avaliativas ou não. A Secretaria Acadêmica interage com a coordenação do curso para

a realização das matrículas que provoca o início do processo de distribuição pelo centro de logística da instituição que,

por sua vez provoca o setor de marketing para a divulgação, via todas as mídias disponíveis, terminando no Ambiente

Virtual de Aprendizagem (AVA) – UNIVIRTUS, com a liberação das Atividades Práticas, avaliativas ou não.

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1.4.3 Laboratórios Virtuais – disciplinas universais

Para as disciplinas universais, disciplinas que são comuns a todos os cursos de engenharia, como as disciplinas de Física

Mecânica e Química, são utilizados os Laboratórios Virtuais da Pearson em conjunto com os Kits de Laboratório do Polos

de Atendimento Presencial. Estes últimos permitem que os alunos possam executar experiências específicas destas

disciplinas nos polos de apoio presencial. Neste caso é preciso destacar que cada uma das experiências presenciais foi

criada levando-se em consideração as condições mínimas de segurança para sua execução. Sendo assim, em química,

por exemplo, não são executadas presencialmente, nenhuma experiência que tenha liberação de gases e exija uma

capela ou equipamento de proteção. Para atender as necessidades de experiências deste tipo, usa-se o Laboratório

Virtual Pearson. Neste caso, aluno acessa um ambiente virtual especialmente criado para imersão que permite a criação

de experiências com fatores aleatórios próximos dos que seriam encontrados em um laboratório real.

Laboratórios virtuais - Pearson

Para o CURSO DE GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO MODALIDADE A DISTÂNCIA são oferecidos

laboratórios com softwares específicos para a prática e simulações, destacando-se a parceria com a PEARSON –

Laboratórios Virtuais.

A Pearson Education do Brasil é uma empresa que pertence ao grupo editorial e de mídia Pearson, fundado em Londres

em 1844, e oferece soluções em um conjunto de softwares via internet (por meio de licenças de uso), que tem o objetivo

de proporcionar a estudantes e profissionais da engenharia da computação de Sistemas um aprendizado prático e

interativo. Nos softwares da PEARSON, o aluno desenvolverá uma série de cálculos complexos, fará simulações de

experiências na área da física e da química, com total segurança pessoal.

O estudante terá uma ideia dos desafios que enfrentará quando estiver trabalhando em sua profissão escolhida, ou seja,

o aluno chegará ao mercado de trabalho melhor preparado para enfrentar os desafios. Entre suas vantagens está o fato

de que os mesmos reproduzirão experiências feitas em laboratórios físicos da IES, onde o aluno poderá certificar sua

validade e veracidade.

Figura 8 - Divulgação da disponibilidade dos kits práticos dos cursos em EaD

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As atividades que envolvem a utilização dos laboratórios virtuais PEARSON incluem além do professor da disciplina os

seguintes recursos:

RECURSOS DIDÁTICOS: Comunicação entre aluno e tutor local, o qual receberá treinamento específico sobre o uso e

manuseio dos softwares.

Recursos Técnicos: A Pearson oferece atendimento para esclarecer dúvidas relacionadas à utilização dos Laboratórios

Virtuais por telefone ou e-mail, de segunda a sexta-feira das 7h – 22h. Desta forma, a equipe da Pearson acaba

interagindo com o Corpo Docente da instituição e auxilia no suporte ao Corpo Discente.

Recurso Dialógicos: Será disponibilizado no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) um vídeo de como acessar e

trabalhar nos laboratórios virtuais.

1.4.4 Laboratórios Virtuais – disciplinas profissionalizantes

As disciplinas profissionalizantes do CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO NA

MODALIDADE EAD incluem uma ampla faixa de necessidades específicas para as atividades práticas o que demanda um

processo específico para a descoberta de soluções inovadoras para este problema complexo. Neste curso são abordadas

disciplinas como Linguagem de Programação, na qual as Atividades Práticas devem, para atender as necessidades do

mercado, ser realizadas em ambiente de desenvolvimento semelhante ao utilizado em empresas de desenvolvimento de

software como Microsoft Visual Studio Community Edition, adotado no curso e disciplinas como Análise de Circuitos que

exige o uso de dispositivos de medida como voltímetros e osciloscópios.

Para as disciplinas onde um ambiente de desenvolvimento, ou testes, virtual é a solução mais adequada, o CURSO

SUPERIOR DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO NA MODALIDADE EAD adota softwares livres, que

podem ser instalados nas máquinas dos alunos e dos polos presenciais e ferramentas online integradas ao Ambiente

Virtual de Aprendizagem. Para as disciplinas onde é necessário, e indispensável, o uso de equipamentos e componentes

foi criado um conjunto de Kits chamado de MyLabs Uninter.

Existem dois objetivos pedagógicos que suportam a criação deste conjunto de Kits: o primeiro, voltado especificamente

para os polos de apoio presencial, é permitir a criação e aplicação de Atividades Práticas Avaliativas. Permitindo, que em

qualquer cidade onde exista um polo com o CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

NA MODALIDADE EAD o aluno possa ser orientado de forma presencial e remota, na execução de tarefas práticas que

são indispensáveis para sua formação, sempre levando em consideração o perfil de egresso desejado; o segundo

objetivo diz respeito ao processo de ensino-aprendizagem. Em cada uma das disciplinas profissionalizantes, além das

Atividades Práticas Avaliativas, existem um conjunto de atividades práticas de solidificação de conhecimento que podem

ser realizadas a qualquer hora, de acordo com a conveniência do Corpo Discente, com suporte à distância via Canal de

Tutoria, que atuam como elementos de aglutinação e solidificação de conhecimentos.

MYLABS UNINTER (Kits de Eletrônica) – Detalhamento

Foram projetados três kits para execução de práticas em disciplinas que exigem o uso de equipamentos e componentes

eletrônicos para a realização de Atividades Práticas. Como já foi ressaltado, estes Kits são entregues aos alunos em

momentos distintos ao longo do CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO NA

MODALIDADE EAD. Contudo, é preciso ressaltar que o uso destes Kits é cumulativo ao longo do curso. Ou seja, ainda

que o aluno receba o Kit MyLab Edson quando iniciar a disciplina de Eletricidade, os conteúdos deste Kit foram

considerados de forma a atender a matriz de competências e habilidade de outras disciplinas do curso como por

exemplo, Eletrônica Analógica. Atualmente o CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

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NA MODALIDADE EAD envia três Kits aos polos de apoio presencial e alunos, são eles: MyLab Edison, MyLab Boole e

MyLab Turing. A Figura 6 apresenta os três Kits.

Kit MyLab EDISON

O MyLab Edison atende disciplinas de Eletricidade, Circuitos Elétricos. Com ele o aluno poderá desenvolver e fazer

análise de circuitos básicos passivos destas disciplinas incluindo, mas não limitado à, circuitos RC, RL e RLC.

O Kit MyLab Edison contém: multímetro Digital; proto board (matriz de contatos); adaptador AC 15 V/1.0 A;

componentes eletrônicos (tais como resistores, leds, capacitores, indutores) e ferramentas variadas (tais como alicates,

lupa, jumpers). Os componentes, dispositivos de testes e medida, componentes e dispositivos eletrônicos outros

fornecidos neste Kit foram determinados de forma a criar as Atividades Práticas, avaliativas, ou não, que atendem a

matriz de competências e habilidades das disciplinas de Eletricidade e Circuitos Elétricos.

Figura 9 - Kits práticos dos cursos de EaD referentes ao curso de Eletrônica

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(a)

Kit MyLAB BOOLE

Figura 10 – Kit MyLab Edson na caixa e detalhe de alguns dos componentes do Kit MyLab Edson

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O Kit MyLab Boole foi criado para atender as disciplinas que têm necessidades de práticas com circuitos ativos, corrente

alternada em baixa tensão, eletrônica analógica e eletrônica digital. Utilizando o Kit MyLab Boole e, de forma cumulativa

o Kit MyLab Edson, o aluno poderá desenvolver e fazer Atividades Práticas, avaliativas ou não, de análise de circuitos

elétricos com representação de sinais alternados, implementar projetos de sistemas analógicos e digitais. O MyLab

Boole contém: osciloscópio USB; Kit Gerador de Função; Componentes eletrônicos digitais e semicondutores: portas

lógicas e transistores diversos.

Figura 11 - Kit prático MyLab Boole – nas caixas e detalhe de alguns dos seus componentes destacando o osciloscópio USB

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Kit Mylab TURING

O Kit MyLab Turing atende disciplinas envolvendo microcontroladores e microprocessadores. São elas: Instrumentação

Eletrônica, Sistemas Embarcados, Microprocessadores e Microcomputadores, Projetos de Sistemas Microprocessados e

Lógica Programável. De forma cumulativa com o Kit MyLab Edison e Kit MyLab Boole, o aluno poderá desenvolver e

fazer análise de sistemas microcontrolados e microprocessados; utilizar equipamentos de medição para testes em

sistemas variados; utilizar equipamentos como analisadores lógicos para testes em sistemas; implementar, analisar

sistemas eletrônicos embarcados; e desenvolver projetos, incluindo síntese, simulação e implementação física,

utilizando linguagem VHDL e kits de desenvolvimento de CPLDs/FPGAs. Todas as Atividades Práticas, avaliativas ou não,

foram desenvolvidas de forma a atender a matriz de competências e habilidades que contemplam o perfil do egresso do

CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO NA MODALIDADE EAD. O Kit MyLab Turing

contém: FPGA Altera Cyclone II; kit de desenvolvimento Microcontrolador PIC 16F877 A; sensores e atuadores; e

componentes diversos para interfaceamento e controle analógico e digital.

1.5 Ferramentas especiais – disciplinas profissionalizantes

O CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO NA MODALIDADE EAD possui uma matriz

de competências e habilidades complexa que, para a definição do perfil do egresso desejado, requer um conjunto amplo

de ferramentas que viabilizem a existência de um processo de ensino-aprendizagem calcado na relação teoria e prática.

Desta forma, além dos laboratórios presenciais, utilizados para criação e testes, dos laboratórios virtuais e dos kits de

ensino, é necessário utilizar um conjunto de softwares específicos para atender as necessidades de cada uma das

disciplinas do CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO NA MODALIDADE EAD. Estas

ferramentas, estão listadas na Tabela 1.

SOFTWARE DESCRIÇÃO USO

Figura 12 - Kit prático MyLab Turing – destacando alguns componentes

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Arduino IDE

O software open-source Arduino Software IDE torna fácil escrever código e carregá-lo para o módulo Arduíno. Pode ser executado no Windows, Mac OS X e Linux. O ambiente é escrito em Java, baseado em Processing e outros softwares de código aberto. Pode ser usado com qualquer modelo de Arduino.

O Arduíno IDE é usado em todas as disciplinas que abordam o uso de computadores e sistemas microprocessados, além dos trabalhos e pesquisas em Automação que fazem uso do kit Arduíno entregue aos alunos

Astah

O Astah Community é um software para modelagem UML (Unified Modeling Language – Linguagem de Modelagem Unificada) com suporte a UML 2, desenvolvido pela Change Vision, Inc e disponível para sistemas operacionais Windows 64 bits. Anteriormente conhecido por JUDE, um acrônimo de Java and UML Developers Environment (Ambiente para Desenvolvedores UML e Java).

O Astah é utilizado para a elaboração de projetos e documentação de software nas disciplinas de Análise de Sistemas, Engenharia de Software e Programação Orientada a Objetos, além dos trabalhos e pesquisas na área de programação de computadores em geral.

Atmel AVR Stúdio

O Atmel Studio 7 consiste num IDE para os microcontroladores AVR que pode ser programado em C ou C++, contando com uma base cerca de 1600 projetos, e ainda permite a sua simulação em ambiente PC.

Usado em todas as disciplinas que abordam o uso de computadores e sistemas microprocessados, além dos trabalhos e pesquisas em Automação que fazem uso do kit Arduíno entregue aos alunos

Cisco Packet Tracer

O Packet Tracer é um programa educacional gratuito que permite simular uma rede de computadores por meio de equipamentos e configurações presente em situações reais. O programa apresenta uma interface gráfica simples, com suportes multimídia (gráfica e sonora) que auxilia na elaboração das simulações.

O Packet Tracer é utilizado na disciplina de Redes de Computadores como Laboratório Virtual de Redes de Computadores.

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Dev C++ OrWell

Dev-C++ (Dev-Cpp) é um ambiente de desenvolvimento integrado livre que utiliza os compiladores do projeto GNU para compilar programas para o sistema operacional Microsoft Windows. Suporta as linguagens de programação C e C++, e possui toda a biblioteca ANSI C.

O Dev-Cpp é utilizado nas disciplinas voltadas para a programação de computadores, como Lógica de Programação e Algoritmos, Linguagem de Programação e Estruturas de Dados, além das atividades que envolvem a programação de computadores em geral.

Dia Diagram Editor

O Dia Diagram Editor é um software de diagramação de uso geral gratuito e de código aberto. Usa uma interface de documento único controlado (SDI) semelhante ao GIMP e Inkscape. Possui um design modular com diversos pacotes de formatos disponíveis para diferentes necessidades: fluxograma, diagramas de rede, diagramas de circuito e outros.

O Dia Diagram Editor é utilizado para a elaboração de projetos e documentação nas disciplinas de Análise de Sistemas, Engenharia de Software, Programação Orientada a Objetos e Redes de Computadores, além dos trabalhos e pesquisas na área computação em geral.

Eclipse

O Eclipse é um IDE para desenvolvimento Java, e suporta várias outras linguagens, como C/C++,PHP,ColdFusion, Python, Scala e plataforma Android. Criado em Java, segue o modelo open source, e faz parte do kit de desenvolvimento de software para Android.

O Eclipse é utilizado para a programação em Java na disciplina de Programação Orientada a Objetos e também para o desenvolvimento de software para ambientes computacionais móveis baseados em Android.

Jira

É uma ferramenta de gerenciamento de projetos que permite o monitoramento de tarefas e acompanhamento de projetos garantindo o gerenciamento de todas as suas atividades em único lugar.

O JIRA é utilizado na disciplina de Gestão de Projetos e também nos projetos desenvolvidos durante o curso.

JUDE Community

O Jude é uma ferramenta RAD - desenvolvimento de aplicativos rápida - para desenvolver aplicativos de gerenciamento de dados de fácil manutenção para desenvolvedores e fácil de usar para usuários finais.

O JUDE é utilizado para a elaboração de projetos de software nas disciplinas de Análise de Sistemas, Engenharia de Software e Programação Orientada a Objetos, além dos trabalhos e pesquisas na área de programação de computadores em geral.

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Microsoft Project

É a ferramenta de gerenciamento de projetos da Microsoft, para elaboração de cronogramas, monitoramento de tarefas, acompanhamento de projetos e de todas as suas atividades, recursos, esfoços e custos.

O MS Project é utilizado na disciplina de Gestão de Projetos e também nos projetos desenvolvidos durante o curso.

Microsoft SQL Server (Versão built in do Visual Studio)

O MS SQL Server Express é uma edição gratuita do SQL Server, e constitui a plataforma de dados ideal para o aprendizado e a criação de aplicativos desktop e pequenos aplicativos de servidor.

O MS SQL Server é utilizado nas disciplinas Bancos de Dados, Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados, Estruturas de Dados e também nos projetos de software que requerem persistência de dados em abiente SGBD.

Microsoft Visual Studio Enterprise (com ferramentas para C/C++)

O Microsoft Visual Studio é um ambiente de desenvolvimento integrado (IDE) da Microsoft para desenvolvimento de software especialmente dedicado ao .NET Framework e às linguagens Visual Basic (VB), C, C++, C# e J# . Também é um produto de desenvolvimento na área web, usando a plataforma do ASP.NET, como websites, aplicativos web, serviços web e aplicativos móveis.

O MS-VS é utilizado nas disciplinas voltadas à elaboração de programas, como Lógica de Programação e Algoritmos, Linguagem de Programação e Estuturas de Dados. Também é usado para o desenvolvimento de softwares em geral nos projetos e atividades, além do desenvolvimento de software para ambientes de computação móvel.

MYSQL

O MySQL é um sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD), que utiliza a linguagem SQL (Linguagem de Consulta Estruturada, do inglês Structured Query Language) como interface. Distribuído pela Oracle, é utilizado em sua versão gratuíta.

O MySQL é utilizado nas disciplinas de Bancos de Dados, Sistemas Gerenciadores de Banco de Dadose também nos projetos que requerem persistência de dados em ambiente SGBD e no desenvolviomento de aplicações do modelo Client Server.

NETBeans IDE

O NetBeans IDE é um ambiente de desenvolvimento integrado gratuito e de código aberto, distribuído pela Oracle para desenvolvedores de software nas linguagens Java, JavaScript, HTML5, PHP, C/C++, Groovy, Ruby, entre outras.

O Netbeans é utilizado para a programação em Java na disciplina de Programação Orientada a Objetos e também para o desenvolvimento de páginas web nas demais disciplinas, como IHC.

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Note PAD ++

O Notepad++ é um editor de texto e de código fonte de código aberto sob a licença GPL. Suporta várias linguagens de programação rodando no Microsoft Windows

O NotePAD++ é utilizado praticamente em todas as disciplinas voltadas para a programação, bem como para a edição de arquivos texto de grande volume

OpenProj

O OpenProj é um software de gestão de projetos de código aberto, um substituto completo para o Microsoft Project, sendo capaz de abrir arquivos MS-Project. É executado na plataforma Java, permitindo que ele seja executado em uma variedade de sistemas operacionais.

O OpenProj é utilizado na disciplina de Gestão de Projetos e também nos projetos desenvolvidos durante o curso, como alternativa para os alunos que preferem utilizar os sistemas operacionais LINUX ou Mac OS.

Quartus II

O Quartus II é um software de implementação e simulação de projetos de lógica programável e circuitos digitais. Roda em sistema operacional Windows.

O Quartus II é utilizado nas disciplinas de Eletrônica Digital e Lógica Programável. Permite a gravação de projetos no kit FPGA Cyclone II, utilizado em atividades práticas de laboratório.

VisuALG (versão 2)

O Visualg é um programa que permite criar, editar, interpretar e que também executa os algoritmos em português estruturado (portugol) como se fosse um programa normal de computador. É um programa de livre uso e distribuição GRÁTIS, e DOMÍNIO PÚBLICO, usado para o ensino de lógica de programação.

O VisuALG é utilizado para o ensino de algorítmos e lógica de programação na disciplina de Lógica de Programação e Algoritmos.

Tabela 1 - Listagem de Software, ferramentas e linguagens, utilizadas nas disciplinas profissionalizantes do curso

Estes softwares atualizados em cada um dos polos de apoio presencial em cada uma das ofertas da disciplina onde ele é

utilizado. Além disso, os softwares que são livres, ou de cópia gratuita, como o Microsoft Visual Studio Community

Edition, são disponibilizados ao corpo discente e docente para que estes possam, se assim desejarem, instalar estes

softwares em suas máquinas pessoais. De fato, esta instalação é incentivada nas rotas de aprendizagem e vídeos da

disciplina. Sempre com a preocupação de prover as ferramentas que o discente precisará para a criação das

competências e habilidades necessárias a criação do perfil do egresso definido por esse documento segundo a legislação

vigente anteriormente citada.

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VI) relação dos ambientes profissionais, quando for o caso, com indicação dos cursos que os utilizam, explicitada a articulação com a sede e os polos EaD.

5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

Os docentes, independente do regime de trabalho, possuem excelente ambiente de trabalho, com acesso aos

equipamentos necessários ao preparo de suas atividades, como computadores com acesso à Internet (cada

professor tem a sua máquina) e impressoras.

5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO

Para a coordenação do curso, a IES dispõe de células de trabalho com toda a estrutura necessária à realização

de suas atividades de gestão, como equipamentos de informática, secretária, corretores de idioma, designers

e atendentes para relacionamento com o aluno e tutores.

Além disso, a coordenação conta com salas para a realização dos trabalhos do NDE, equipadas com

computadores, internet, mesas e armários para o exercício das atividades do Núcleo Docente Estruturante.

5.3 SALA DE PROFESSORES

Os professores do curso têm uma sala de professores com estrutura para realização de suas atividades e

reuniões, compartilhada entre todos os cursos existentes no campus. No EAD temos uma secretaria

acadêmica, composta por 80 funcionários, que se revezam para o atendimento aos professores e alunos. O

trabalho delas consiste no apoio aos professores com relação ao 5º. Elemento, para acompanhamento das suas turmas,

controle de presença em avaliações e provas, dentre outras atividades. O bom relacionamento entre a secretaria e

professores é fundamental para garantir a melhor realização das atividades relacionadas ao processo educacional.

1.6 Acesso dos alunos a equipamentos de informática

Além dos equipamentos, softwares e outros materiais há, em cada laboratório, um acervo bibliográfico para consulta

local, relacionado ao uso de equipamentos e softwares disponíveis. Os laboratórios e equipamentos de informática

seguem as seguintes diretrizes:

1.6.1 Internet – Formas de Acesso

Os alunos, professores e funcionários do CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER, contam com acesso à

Internet meio de um link de 4 Mbps da MCM Telecom, estando toda a estrutura de Firewall e Proxy nas dependências da

Instituição, garantindo melhor gerenciamento e maior nível de segurança no acesso. Cada funcionário é usuário de login

único, autenticado através de senha pessoal, que proporciona acesso aos recursos da Rede e Internet. Para os alunos

existem dois usuários de login que lhes garante acesso tanto aos laboratórios, quanto à Internet.

1.6.2 Plano de Atualização Tecnológica – RESOLUÇÃO 45/2012 - CEPE

Antes do início de cada período letivo, procede-se à análise, junto às Coordenações de Cursos e professores da

instituição, das necessidades de software e adequação de hardware. A atualização de software é feita, também, por

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meio de pesquisas de mercado, observando lançamentos e novas tecnologias, bem como contratos com parceiros de

desenvolvimento de software.

1.6.3 Plano de Manutenção – RESOLUÇÃO 44 /2012 CEPE

Trabalha-se com a manutenção preventiva de equipamentos, na tentativa de antecipar os eventuais problemas, bem

como é realizada a verificação constante dos equipamentos pelo corpo técnico.

1.6.4 Acesso ao DTI – Departamento de Tecnologia da Informação

O acesso aos servidores da rede administrativa e acadêmica é restrito aos administradores de redes e seus superiores.

Em caso de visitações técnicas, as pessoas autorizadas são acompanhadas por um dos colaboradores responsáveis.

1.6.5 Acesso e Utilização de Laboratórios de Informática

Referente a resolução 43/2012 - CEPE A instalação e configuração de software restringem-se à equipe do DTI do CENTRO

UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER. Quando da necessidade de instalação de software nos laboratórios, a

solicitação deve ser feita pela Coordenação do Curso à Coordenação do Setor de Infraestrutura de Tecnologia da

Informação, com pelo menos 15 (quinze) dias de antecedência ao início de cada módulo.

Nos laboratórios de Informática não há impressora, os alunos utilizam as Centrais de Impressão da Instituição. Tanto

professores quanto alunos podem utilizar os equipamentos dos laboratórios a qualquer momento, sem restrições de

uso, exceto em horários de aula ou de manutenção.

1.6.6 Infraestrutura de Laboratórios

Os laboratórios de Informática são, atualmente, quinze (15) na instituição, sendo três (03) no Campus Divina, seis (06) no

Campus Garcez, quatro (04) no Campus Tiradentes, um (01) no Campus Carlos Gomes e um (01) no Campus 13 de Maio.

Cada turno possui, no mínimo, um funcionário técnico encarregado pelo laboratório, que fica responsável pelo controle

e pelo bom funcionamento da rede instalada, bem como pela manutenção da ordem e adequação das condições

ambientais necessárias. Cada aluno possui um login e uma senha, que lhe garante acesso tanto à rede do laboratório

quanto à Internet. Encontram-se abertos de segunda a sexta, das 08h00 às 22h30, e aos sábados das 08h00 às 18h00.

Para o período noturno é feito um agendamento semestral e os horários disponíveis para uso livre estão fixados nas

portas dos laboratórios para informação da comunidade acadêmica.

Os docentes podem fazer uso do conjunto dos equipamentos instalados nos laboratórios da Instituição, além dos

computadores exclusivos na sala dos professores. É importante ressaltar que existem atualmente duas redes distintas e

fisicamente separadas (Estudantes e Administrativo) para garantir uma maior segurança e independência de ambas as

realidades. O acesso à internet é em tempo integral e sem limitação de tempo de utilização.

Além dos equipamentos, softwares e outros materiais há, em cada laboratório, um acervo bibliográfico para consulta

local, relacionado ao uso de equipamentos e softwares disponíveis.

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1.7 Laboratório de imagens

O CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO NA MODALIDADE EAD possui um

laboratório de imagens criado para a produção de conteúdo didático multimídia. Este laboratório contempla

equipamentos de áudio, vídeo, iluminação e cenografia de última geração para a produção de aulas ao vivo, aulas para

as rotas de aprendizagem e material para o esclarecimento de dúvidas. Este laboratório e composto de um estúdio de

gravação na Sede Garcez com quatro ambientes diferentes de gravação.

Todo o processo de gravação, pós-produção e transmissão ocorre com a interferência direta do professor responsável

pela disciplina que, na maior parte das

vezes é o professor responsável pelo

conteúdo da disciplina o que garante o

melhor aproveitamento dos processos

relacionados ao binômio ensino-

aprendizado.

O processo de transmissão ao vivo, em

tempo real, permite que exista uma

interação direta entre aluno e professor

durante as aulas. Assim, é possível, por

exemplo, parar uma aula enquanto o

professor está explicando especificamente

para esclarecer um ponto que não tenha ficado claro ou complementar o conteúdo.

1.8 Laboratórios didáticos especializados

Para as atividades práticas relacionadas às disciplinas do CURSO DE GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

MODALIDADE A DISTÂNCIA é disponibilizado laboratório de Informática, contendo equipamentos e softwares de apoio

didático/pedagógico necessários para o desenvolvimento de atividades descritos nos materiais utilizados pelos

professores, tutores e de acesso dos acadêmicos.

Os laboratórios presenciais do Campus do CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

NA MODALIDADE EAD são utilizados por discentes e docentes para a criação e testes dos experimentos práticos que

serão executados nos polos de apoio presencial ou, individualmente pelos estudantes dos polos do centro de Curitiba.

Notadamente os discentes do polo que funciona na Campus Garcez.

1.8.1 Laboratórios didáticos de formação básica

Consistem no conjunto de laboratórios presenciais voltados para as disciplinas que são comuns aos cursos de

engenharia. O CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO NA MODALIDADE EAD tem

acesso e uso dos seguintes laboratórios:

Laboratório de Física

O laboratório de Física destina-se à realização de experimentos para atender aos diversos assuntos das disciplinas

correlatas à Física. Especificamente para a criação, testes e validação de conteúdo para o CURSO SUPERIOR DE

BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO NA MODALIDADE EAD, além de Atividades práticas, avaliativas ou

Figura 13 - Laboratório de Imagens disponível ao CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DA

COMPUTAÇÃO NA MODALIDADE EAD

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não, referentes as disciplinas de Física Mecânica, Física Elétrica, Física Termodinâmica e Ondas, Física Ótica e Princípios

de Física Moderna, além de conteúdo específico das disciplinas de Resistência dos Materiais.

Laboratório de Química

O laboratório de Química destina-se à criação de experimentos e Atividades Práticas, avaliativas ou não, para atender a

matriz de competências e habilidades relativa a disciplina de química de acordo com o desejado para o perfil do egresso

do CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO NA MODALIDADE EAD .

1.8.2 Laboratórios de formação específica

Nesta categoria estão os laboratórios que são específicos do CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DA

COMPUTAÇÃO NA MODALIDADE EAD e são utilizados para a criação e teste de material didático e Atividades Práticas,

sejam elas avaliativas ou não. Estes laboratórios estão disponíveis ao Corpo Docente do CURSO SUPERIOR DE

BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO NA MODALIDADE EAD durante o horário de trabalho. Podendo ser

utilizado também pelos alunos dos polos presenciais que existem no Centro de Curitiba, notadamente o polo de apoio

presencial que funciona na própria Campus Garcez.

Todos os laboratórios profissionalizantes da Sede Garcez são utilizados para a criação, testes e validação de conteúdo

para as disciplinas do CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO NA MODALIDADE EAD.

Laboratório de Máquinas Elétricas

O Laboratório de Máquinas Elétricas destina-se criação de conteúdo EaD além do desenvolvimento, validação e testes de

Atividades práticas, avaliativas ou não. Para a disciplina de Automação e Controle, Instrumentação Eletrônica e Robótica.

Podendo ser utilizado pelos alunos dos polos localizados no Centro de Curitiba. Notadamente os alunos do polo que

funciona na própria Campus Garcez.

Laboratório de Sistemas Embarcados

O Laboratório de Sistemas Embarcados destina-se à criação, validação e testes de Atividades Práticas, avaliativas ou não

para as disciplinas de Sistemas Embarcados, Arquitetura de Computadores, Lógica Programável, Eletrônica Digital, Lógica

de Programação e Algoritmos, Linguagem de Programação, Programação Orientada a Objetos, Ferramentas de

Desenvolvimento Web, Banco de Dados e Sistemas de Banco de Dados de acordo com os preceitos adotados no

Figura 14 - Vista do Laboratório de Máquinas Elétricas destacando o Braço Robótico

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processo educação-ensino de acordo com a matriz de competências e habilidades do perfil do egresso do CURSO

SUPERIOR DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO NA MODALIDADE EAD.

Laboratório de Sistemas Computacionais

O Laboratório de Sistemas Computacionais destina-

se à realização de experimentos para atender às

disciplinas voltadas para o desenvolvimento de

sistemas computacionais integrando tanto o

Hardware quanto o Software. E é utilizado para a

criação de conteúdo e Atividades Práticas, para as

disciplinas de: lógica de programação e algoritmos;

linguagem de programação, estrutura de dados,

compiladores e matemática computacional.

Laboratório De Redes De

Computadores - CISCO

O laboratório de Redes de Computadores destina-se

às atividades práticas envolvendo a operação,

configuração e gerenciamento de redes de computadores. Este laboratório utiliza tecnologia Cisco e permite a criação de

Atividades Práticas com conteúdo voltado as melhores práticas de mercado.

Laboratório de Eletrônica

O Laboratório de Eletrônica destina-se à criação e testes de

Atividades Práticas, avaliativas ou não, para as disciplinas de

Eletricidade, Análise de Circuitos Elétricos e Eletrônica

Analógica, Eletrônica Digital e correlatas. De acordo com a

matriz de competências e habilidades segundo o perfil de

egresso do CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM

ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO NA MODALIDADE EAD.

Laboratório de inteligência artificial

Aplicada

O laboratório de Inteligência Artificial Aplicada destina-se às

atividades práticas envolvendo a pesquisa voltada a

Inteligência Artificial aplicada. Este é o laboratório mais recente da instituição e é utilizado, tanto para a criação de

Atividades Práticas e conteúdo EAD quanto para fomentar tanto a adoção das tecnologias de Inteligência Artificial nas

empresas onde nossos alunos do EAD quanto a pesquisa científica aplicada.

Figura 16 - Vista do Laboratório de Eletrônica da Campus Garcez

Figura 15 - Vista do Laboratório de Sistemas Embarcados da Sede Garcez

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1.8.3 Funcionalidades dos Laboratórios

Os docentes podem fazer uso do conjunto dos equipamentos instalados nos laboratórios da Instituição, além dos

computadores exclusivos em laboratório próprio em cada Polo de apoio presencial.

Os alunos, professores e funcionários contam com acesso à internet por meio de um link direto com a Embratel, estando

toda a estrutura de Firewall e Proxy nas dependências da Instituição, garantindo assim um melhor gerenciamento e

maior nível de segurança no acesso à Internet. Os professores e funcionários contam com um usuário de login e uma

senha única que lhes garantem acesso a recursos da rede, bem como acesso à Internet.

É importante ressaltar que existem atualmente duas redes distintas e fisicamente separadas para garantir maior

segurança e independência de ambas as realidades. O acesso à Internet é em tempo integral e sem limitação de tempo

de acesso.

A IES possui políticas institucionais de atualização de equipamentos de informática e recursos audiovisuais, o que

possibilita o acesso a equipamentos de última geração – Resolução no 45/2012 — CEPE.

Trabalha-se com manutenção preventiva dos equipamentos, visando antecipar eventuais problemas que possam vir a

acontecer, existindo verificação diária das máquinas pelo do corpo técnico-administrativo da IES.

É realizada manutenção interna ou externa, considerando a vigência do prazo de garantia ou a necessidade de envio do

equipamento para oficinas previamente cadastradas e homologadas pela Instituição – Resolução 44/2012 — CEPE

A atualização tecnológica dos softwares é realizada pela aquisição de novos materiais, com observação das tendências

do mercado, por meio de contratos de parceria com empresas de softwares, como o Microsoft Certified Partner. Antes

do início de cada período letivo, é feito um levantamento junto às Coordenações de Curso e docentes, procurando

identificar suas necessidades para o ensino. Com a aquisição de novos produtos, é feita a adequação do hardware por

meio da substituição dos equipamentos ou da atualização (upgrades) dos mesmos. Os laboratórios de Informática

possuem monitores treinados e especializados para o atendimento aos usuários, sejam eles discentes ou docentes, em

aula ou fora do período de aulas.

1.9 Laboratórios Virtuais E Kits Polo

O CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER atendendo as necessidades específicas do CURSO SUPERIOR DE

BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO NA MODALIDADE EAD criou, e distribui para seus polos, kits de

equipamento, componentes e reagentes integrados com a matriz de conteúdos voltada ao atendimento das

necessidades de formação em atendimento ao perfil do egresso desejado.

Além dos Kits Polo, exclusivamente desenvolvidos para uso nos polos de apoio presencial, cada um destes polos recebe

também um conjunto dos kits que foram desenvolvidos para os alunos: os Kits MyLAB.

1.9.1 Kits Polo – disciplinas universais

Estes são os kits desenvolvidos para atender as necessidades de robustez da relação ensino-aprendizagem por meio de

Atividades Práticas, avaliativas ou não. Cujo objetivo é atender as disciplinas de Física e Química:

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Kit Polo – Física

O Kit Polo – Física foi desenvolvido para aprimorar o

processo ensino-aprendizado das disciplinas: física

mecânica e física termodinâmica e ondas de acordo com

relação de competências e habilidades que atendem o

perfil do egresso desejado para o CURSO SUPERIOR DE

BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO NA

MODALIDADE EAD. Este kit consta de equipamentos,

dispositivos de medidas (réguas, transferidor pendular e

dinamômetro) e equipamentos diversos para atender

Atividades Práticas, avaliativas ou não, em conteúdo

relacionado a: instrumento para medida de força; força

peso; lei de Hooke; composição de decomposição de

forças concorrentes, colineares e ortogonais; teorema de

Varignon; frequência; relação entre o período de

oscilação e o comprimento do pêndulo; determinação do

período e oscilação de um oscilador massa mola; entre

outras. A Figura 12 apresenta o conteúdo de deste Kit.

Kit Polo – Química Figura 17 - Kit Polo - Física mostrando uma

experiência e seus componentes.

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Este kit foi desenvolvido levando em consideração as necessidades de Atividades Práticas, avaliativas ou não, da

disciplina de química do CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO NA MODALIDADE

EAD. Levando em consideração a relação entre competências e habilidades necessárias para atender o perfil do egresso.

Com este kit, no polo de apoio presencial, sob a supervisão do tutor do polo, o aluno será capaz de realizar atividades

relacionadas com velocidade de reação, neutralidade, ligações químicas, propriedades dos materiais e condutibilidade.

Este kit é composto de: becker; hastes de vidro, plástico e cobre; termômetros; papel tornassol; e equipamentos de

apoio.

1.9.2 Kit Polo – Disciplinas profissionalizantes

Com referência a prática de disciplinas profissionalizantes no CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DA

COMPUTAÇÃO NA MODALIDADE EAD, já está efetivamente sendo utilizado no processo de ensino-aprendizagem o Kit

Polo - Automação e Robótica. Este kit é destinado a Atividades Práticas, avaliativas ou não, nos polos de apoio

presencial de forma a atender a matriz de competências e habilidades das disciplinas de Microprocessadores e

Microcontroladores, Projetos De Sistemas Microcontrolados, Eletrônica Digital, Sistemas Embarcados e Robótica.

O Kit Polo – Automação e Robótica inclui: raspberry PI 3, modelo com wi-fi e bluetooth; cabo USB/Micro USB; memória

SD; controlador Lógico Programável – CLP; fonte de Alimentação para CLP 24V/2A e braço robótico.

Figura 18 - Alguns componentes do Kit Polo - Química

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Figura 19 - Braço Robótico contido no Kit Polo - Automação e RobóticaLaboratórios virtuais – kits alunos EaD

Foram criados três kits de equipamentos e componentes do CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DA

COMPUTAÇÃO NA MODALIDADE EAD do CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER, para atender as

Atividades Práticas, nas disciplinas profissionalizantes.

Os kits criados para atender as disciplinas de caráter profisionalizante são utilizados tanto para a realização de

Atividades Práticas Presenciais e Avaliativas, nos polos de apoio presencial, quanto para de forma individual pelo corpo

discente como ferramenta de apoio ao processo ensino-aprendizagem. Estes kits são enviados para os alunos, ao longo

do curso, de acordo com as disciplinas que são ofertadas em cada Unidade Temática de Aprendizagem (UTA).

A interdisciplinaridade, tema transversal a toda IES se destaca na criação, produção, distribuição e avaliação de

resultados das Atividades Práticas, avaliativas ou não. A Secretaria Acadêmica interage com a coordenação do curso para

a realização das matrículas que provoca o início do processo de distribuição pelo centro de logística da instituição que,

por sua vez provoca o setor de marketing para a divulgação, via todas as mídias disponíveis, terminando no Ambiente

Virtual de Aprendizagem (AVA) – UNIVIRTUS, com a liberação das Atividades Práticas, avaliativas ou não.

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1.9.3 Laboratórios Virtuais – disciplinas universais

Para as disciplinas universais, disciplinas que são comuns a todos os cursos de engenharia, como as disciplinas de Física

Mecânica e Química, são utilizados os Laboratórios Virtuais da Pearson em conjunto com os Kits de Laboratório do Polos

de Atendimento Presencial. Estes últimos permitem que os alunos possam executar experiências específicas destas

disciplinas nos polos de apoio presencial. Neste caso é preciso destacar que cada uma das experiências presenciais foi

criada levando-se em consideração as condições mínimas de segurança para sua execução. Sendo assim, em química,

por exemplo, não são executadas presencialmente, nenhuma experiência que tenha liberação de gases e exija uma

capela ou equipamento de proteção. Para atender as necessidades de experiências deste tipo, usa-se o Laboratório

Virtual Pearson. Neste caso, aluno acessa um ambiente virtual especialmente criado para imersão que permite a criação

de experiências com fatores aleatórios próximos dos que seriam encontrados em um laboratório real.

Laboratórios virtuais - Pearson

Para o CURSO DE GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO MODALIDADE A DISTÂNCIA são oferecidos

laboratórios com softwares específicos para a prática e simulações, destacando-se a parceria com a PEARSON –

Laboratórios Virtuais.

A Pearson Education do Brasil é uma empresa que pertence ao grupo editorial e de mídia Pearson, fundado em Londres

em 1844, e oferece soluções em um conjunto de softwares via internet (por meio de licenças de uso), que tem o objetivo

de proporcionar a estudantes e profissionais da engenharia da computação de Sistemas um aprendizado prático e

interativo. Nos softwares da PEARSON, o aluno desenvolverá uma série de cálculos complexos, fará simulações de

experiências na área da física e da química, com total segurança pessoal.

O estudante terá uma ideia dos desafios que enfrentará quando estiver trabalhando em sua profissão escolhida, ou seja,

o aluno chegará ao mercado de trabalho melhor preparado para enfrentar os desafios. Entre suas vantagens está o fato

de que os mesmos reproduzirão experiências feitas em laboratórios físicos da IES, onde o aluno poderá certificar sua

validade e veracidade.

Figura 20 - Divulgação da disponibilidade dos kits práticos dos cursos em EaD

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As atividades que envolvem a utilização dos laboratórios virtuais PEARSON incluem além do professor da disciplina os

seguintes recursos:

RECURSOS DIDÁTICOS: Comunicação entre aluno e tutor local, o qual receberá treinamento específico sobre o uso e

manuseio dos softwares.

Recursos Técnicos: A Pearson oferece atendimento para esclarecer dúvidas relacionadas à utilização dos Laboratórios

Virtuais por telefone ou e-mail, de segunda a sexta-feira das 7h – 22h. Desta forma, a equipe da Pearson acaba

interagindo com o Corpo Docente da instituição e auxilia no suporte ao Corpo Discente.

Recurso Dialógicos: Será disponibilizado no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) um vídeo de como acessar e

trabalhar nos laboratórios virtuais.

1.9.4 Laboratórios Virtuais – disciplinas profissionalizantes

As disciplinas profissionalizantes do CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO NA

MODALIDADE EAD incluem uma ampla faixa de necessidades específicas para as atividades práticas o que demanda um

processo específico para a descoberta de soluções inovadoras para este problema complexo. Neste curso são abordadas

disciplinas como Linguagem de Programação, na qual as Atividades Práticas devem, para atender as necessidades do

mercado, ser realizadas em ambiente de desenvolvimento semelhante ao utilizado em empresas de desenvolvimento de

software como Microsoft Visual Studio Community Edition, adotado no curso e disciplinas como Análise de Circuitos que

exige o uso de dispositivos de medida como voltímetros e osciloscópios.

Para as disciplinas onde um ambiente de desenvolvimento, ou testes, virtual é a solução mais adequada, o CURSO

SUPERIOR DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO NA MODALIDADE EAD adota softwares livres, que

podem ser instalados nas máquinas dos alunos e dos polos presenciais e ferramentas online integradas ao Ambiente

Virtual de Aprendizagem. Para as disciplinas onde é necessário, e indispensável, o uso de equipamentos e componentes

foi criado um conjunto de Kits chamado de MyLabs Uninter.

Existem dois objetivos pedagógicos que suportam a criação deste conjunto de Kits: o primeiro, voltado especificamente

para os polos de apoio presencial, é permitir a criação e aplicação de Atividades Práticas Avaliativas. Permitindo, que em

qualquer cidade onde exista um polo com o CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

NA MODALIDADE EAD o aluno possa ser orientado de forma presencial e remota, na execução de tarefas práticas que

são indispensáveis para sua formação, sempre levando em consideração o perfil de egresso desejado; o segundo

objetivo diz respeito ao processo de ensino-aprendizagem. Em cada uma das disciplinas profissionalizantes, além das

Atividades Práticas Avaliativas, existem um conjunto de atividades práticas de solidificação de conhecimento que podem

ser realizadas a qualquer hora, de acordo com a conveniência do Corpo Discente, com suporte à distância via Canal de

Tutoria, que atuam como elementos de aglutinação e solidificação de conhecimentos.

MYLABS UNINTER (Kits de Eletrônica) – Detalhamento

Foram projetados três kits para execução de práticas em disciplinas que exigem o uso de equipamentos e componentes

eletrônicos para a realização de Atividades Práticas. Como já foi ressaltado, estes Kits são entregues aos alunos em

momentos distintos ao longo do CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO NA

MODALIDADE EAD. Contudo, é preciso ressaltar que o uso destes Kits é cumulativo ao longo do curso. Ou seja, ainda

que o aluno receba o Kit MyLab Edson quando iniciar a disciplina de Eletricidade, os conteúdos deste Kit foram

considerados de forma a atender a matriz de competências e habilidade de outras disciplinas do curso como por

exemplo, Eletrônica Analógica. Atualmente o CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

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NA MODALIDADE EAD envia três Kits aos polos de apoio presencial e alunos, são eles: MyLab Edison, MyLab Boole e

MyLab Turing. A Figura 6 apresenta os três Kits.

Kit MyLab EDISON

O MyLab Edison atende disciplinas de Eletricidade, Circuitos Elétricos. Com ele o aluno poderá desenvolver e fazer

análise de circuitos básicos passivos destas disciplinas incluindo, mas não limitado à, circuitos RC, RL e RLC.

O Kit MyLab Edison contém: multímetro Digital; proto board (matriz de contatos); adaptador AC 15 V/1.0 A;

componentes eletrônicos (tais como resistores, leds, capacitores, indutores) e ferramentas variadas (tais como alicates,

lupa, jumpers). Os componentes, dispositivos de testes e medida, componentes e dispositivos eletrônicos outros

fornecidos neste Kit foram determinados de forma a criar as Atividades Práticas, avaliativas, ou não, que atendem a

matriz de competências e habilidades das disciplinas de Eletricidade e Circuitos Elétricos.

Figura 21 - Kits práticos dos cursos de EaD referentes ao curso de Eletrônica

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(b)

Kit MyLAB BOOLE

Figura 22 – Kit MyLab Edson na caixa e detalhe de alguns dos componentes do Kit MyLab Edson

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O Kit MyLab Boole foi criado para atender as disciplinas que têm necessidades de práticas com circuitos ativos, corrente

alternada em baixa tensão, eletrônica analógica e eletrônica digital. Utilizando o Kit MyLab Boole e, de forma cumulativa

o Kit MyLab Edson, o aluno poderá desenvolver e fazer Atividades Práticas, avaliativas ou não, de análise de circuitos

elétricos com representação de sinais alternados, implementar projetos de sistemas analógicos e digitais. O MyLab

Boole contém: osciloscópio USB; Kit Gerador de Função; Componentes eletrônicos digitais e semicondutores: portas

lógicas e transistores diversos.

Figura 23 - Kit prático MyLab Boole – nas caixas e detalhe de alguns dos seus componentes destacando o osciloscópio USB

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Kit Mylab TURING

O Kit MyLab Turing atende disciplinas envolvendo microcontroladores e microprocessadores. São elas: Instrumentação

Eletrônica, Sistemas Embarcados, Microprocessadores e Microcomputadores, Projetos de Sistemas Microprocessados e

Lógica Programável. De forma cumulativa com o Kit MyLab Edison e Kit MyLab Boole, o aluno poderá desenvolver e

fazer análise de sistemas microcontrolados e microprocessados; utilizar equipamentos de medição para testes em

sistemas variados; utilizar equipamentos como analisadores lógicos para testes em sistemas; implementar, analisar

sistemas eletrônicos embarcados; e desenvolver projetos, incluindo síntese, simulação e implementação física,

utilizando linguagem VHDL e kits de desenvolvimento de CPLDs/FPGAs. Todas as Atividades Práticas, avaliativas ou não,

foram desenvolvidas de forma a atender a matriz de competências e habilidades que contemplam o perfil do egresso do

CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO NA MODALIDADE EAD. O Kit MyLab Turing

contém: FPGA Altera Cyclone II; kit de desenvolvimento Microcontrolador PIC 16F877 A; sensores e atuadores; e

componentes diversos para interfaceamento e controle analógico e digital.

1.10 Ferramentas especiais – disciplinas profissionalizantes

O CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO NA MODALIDADE EAD possui uma matriz

de competências e habilidades complexa que, para a definição do perfil do egresso desejado, requer um conjunto amplo

de ferramentas que viabilizem a existência de um processo de ensino-aprendizagem calcado na relação teoria e prática.

Desta forma, além dos laboratórios presenciais, utilizados para criação e testes, dos laboratórios virtuais e dos kits de

ensino, é necessário utilizar um conjunto de softwares específicos para atender as necessidades de cada uma das

disciplinas do CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO NA MODALIDADE EAD. Estas

ferramentas, estão listadas na Tabela 1.

SOFTWARE DESCRIÇÃO USO

Figura 24 - Kit prático MyLab Turing – destacando alguns componentes

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Arduino IDE

O software open-source Arduino Software IDE torna fácil escrever código e carregá-lo para o módulo Arduíno. Pode ser executado no Windows, Mac OS X e Linux. O ambiente é escrito em Java, baseado em Processing e outros softwares de código aberto. Pode ser usado com qualquer modelo de Arduino.

O Arduíno IDE é usado em todas as disciplinas que abordam o uso de computadores e sistemas microprocessados, além dos trabalhos e pesquisas em Automação que fazem uso do kit Arduíno entregue aos alunos

Astah

O Astah Community é um software para modelagem UML (Unified Modeling Language – Linguagem de Modelagem Unificada) com suporte a UML 2, desenvolvido pela Change Vision, Inc e disponível para sistemas operacionais Windows 64 bits. Anteriormente conhecido por JUDE, um acrônimo de Java and UML Developers Environment (Ambiente para Desenvolvedores UML e Java).

O Astah é utilizado para a elaboração de projetos e documentação de software nas disciplinas de Análise de Sistemas, Engenharia de Software e Programação Orientada a Objetos, além dos trabalhos e pesquisas na área de programação de computadores em geral.

Atmel AVR Stúdio

O Atmel Studio 7 consiste num IDE para os microcontroladores AVR que pode ser programado em C ou C++, contando com uma base cerca de 1600 projetos, e ainda permite a sua simulação em ambiente PC.

Usado em todas as disciplinas que abordam o uso de computadores e sistemas microprocessados, além dos trabalhos e pesquisas em Automação que fazem uso do kit Arduíno entregue aos alunos

Cisco Packet Tracer

O Packet Tracer é um programa educacional gratuito que permite simular uma rede de computadores por meio de equipamentos e configurações presente em situações reais. O programa apresenta uma interface gráfica simples, com suportes multimídia (gráfica e sonora) que auxilia na elaboração das simulações.

O Packet Tracer é utilizado na disciplina de Redes de Computadores como Laboratório Virtual de Redes de Computadores.

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Dev C++ OrWell

Dev-C++ (Dev-Cpp) é um ambiente de desenvolvimento integrado livre que utiliza os compiladores do projeto GNU para compilar programas para o sistema operacional Microsoft Windows. Suporta as linguagens de programação C e C++, e possui toda a biblioteca ANSI C.

O Dev-Cpp é utilizado nas disciplinas voltadas para a programação de computadores, como Lógica de Programação e Algoritmos, Linguagem de Programação e Estruturas de Dados, além das atividades que envolvem a programação de computadores em geral.

Dia Diagram Editor

O Dia Diagram Editor é um software de diagramação de uso geral gratuito e de código aberto. Usa uma interface de documento único controlado (SDI) semelhante ao GIMP e Inkscape. Possui um design modular com diversos pacotes de formatos disponíveis para diferentes necessidades: fluxograma, diagramas de rede, diagramas de circuito e outros.

O Dia Diagram Editor é utilizado para a elaboração de projetos e documentação nas disciplinas de Análise de Sistemas, Engenharia de Software, Programação Orientada a Objetos e Redes de Computadores, além dos trabalhos e pesquisas na área computação em geral.

Eclipse

O Eclipse é um IDE para desenvolvimento Java, e suporta várias outras linguagens, como C/C++,PHP,ColdFusion, Python, Scala e plataforma Android. Criado em Java, segue o modelo open source, e faz parte do kit de desenvolvimento de software para Android.

O Eclipse é utilizado para a programação em Java na disciplina de Programação Orientada a Objetos e também para o desenvolvimento de software para ambientes computacionais móveis baseados em Android.

Jira

É uma ferramenta de gerenciamento de projetos que permite o monitoramento de tarefas e acompanhamento de projetos garantindo o gerenciamento de todas as suas atividades em único lugar.

O JIRA é utilizado na disciplina de Gestão de Projetos e também nos projetos desenvolvidos durante o curso.

JUDE Community

O Jude é uma ferramenta RAD - desenvolvimento de aplicativos rápida - para desenvolver aplicativos de gerenciamento de dados de fácil manutenção para desenvolvedores e fácil de usar para usuários finais.

O JUDE é utilizado para a elaboração de projetos de software nas disciplinas de Análise de Sistemas, Engenharia de Software e Programação Orientada a Objetos, além dos trabalhos e pesquisas na área de programação de computadores em geral.

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Microsoft Project

É a ferramenta de gerenciamento de projetos da Microsoft, para elaboração de cronogramas, monitoramento de tarefas, acompanhamento de projetos e de todas as suas atividades, recursos, esfoços e custos.

O MS Project é utilizado na disciplina de Gestão de Projetos e também nos projetos desenvolvidos durante o curso.

Microsoft SQL Server (Versão built in do Visual Studio)

O MS SQL Server Express é uma edição gratuita do SQL Server, e constitui a plataforma de dados ideal para o aprendizado e a criação de aplicativos desktop e pequenos aplicativos de servidor.

O MS SQL Server é utilizado nas disciplinas Bancos de Dados, Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados, Estruturas de Dados e também nos projetos de software que requerem persistência de dados em abiente SGBD.

Microsoft Visual Studio Enterprise (com ferramentas para C/C++)

O Microsoft Visual Studio é um ambiente de desenvolvimento integrado (IDE) da Microsoft para desenvolvimento de software especialmente dedicado ao .NET Framework e às linguagens Visual Basic (VB), C, C++, C# e J# . Também é um produto de desenvolvimento na área web, usando a plataforma do ASP.NET, como websites, aplicativos web, serviços web e aplicativos móveis.

O MS-VS é utilizado nas disciplinas voltadas à elaboração de programas, como Lógica de Programação e Algoritmos, Linguagem de Programação e Estuturas de Dados. Também é usado para o desenvolvimento de softwares em geral nos projetos e atividades, além do desenvolvimento de software para ambientes de computação móvel.

MYSQL

O MySQL é um sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD), que utiliza a linguagem SQL (Linguagem de Consulta Estruturada, do inglês Structured Query Language) como interface. Distribuído pela Oracle, é utilizado em sua versão gratuíta.

O MySQL é utilizado nas disciplinas de Bancos de Dados, Sistemas Gerenciadores de Banco de Dadose também nos projetos que requerem persistência de dados em ambiente SGBD e no desenvolviomento de aplicações do modelo Client Server.

NETBeans IDE

O NetBeans IDE é um ambiente de desenvolvimento integrado gratuito e de código aberto, distribuído pela Oracle para desenvolvedores de software nas linguagens Java, JavaScript, HTML5, PHP, C/C++, Groovy, Ruby, entre outras.

O Netbeans é utilizado para a programação em Java na disciplina de Programação Orientada a Objetos e também para o desenvolvimento de páginas web nas demais disciplinas, como IHC.

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Note PAD ++

O Notepad++ é um editor de texto e de código fonte de código aberto sob a licença GPL. Suporta várias linguagens de programação rodando no Microsoft Windows

O NotePAD++ é utilizado praticamente em todas as disciplinas voltadas para a programação, bem como para a edição de arquivos texto de grande volume

OpenProj

O OpenProj é um software de gestão de projetos de código aberto, um substituto completo para o Microsoft Project, sendo capaz de abrir arquivos MS-Project. É executado na plataforma Java, permitindo que ele seja executado em uma variedade de sistemas operacionais.

O OpenProj é utilizado na disciplina de Gestão de Projetos e também nos projetos desenvolvidos durante o curso, como alternativa para os alunos que preferem utilizar os sistemas operacionais LINUX ou Mac OS.

Quartus II

O Quartus II é um software de implementação e simulação de projetos de lógica programável e circuitos digitais. Roda em sistema operacional Windows.

O Quartus II é utilizado nas disciplinas de Eletrônica Digital e Lógica Programável. Permite a gravação de projetos no kit FPGA Cyclone II, utilizado em atividades práticas de laboratório.

VisuALG (versão 2)

O Visualg é um programa que permite criar, editar, interpretar e que também executa os algoritmos em português estruturado (portugol) como se fosse um programa normal de computador. É um programa de livre uso e distribuição GRÁTIS, e DOMÍNIO PÚBLICO, usado para o ensino de lógica de programação.

O VisuALG é utilizado para o ensino de algorítmos e lógica de programação na disciplina de Lógica de Programação e Algoritmos.

Tabela 2 - Listagem de Software, ferramentas e linguagens, utilizadas nas disciplinas profissionalizantes do curso

Estes softwares atualizados em cada um dos polos de apoio presencial em cada uma das ofertas da disciplina onde ele é

utilizado. Além disso, os softwares que são livres, ou de cópia gratuita, como o Microsoft Visual Studio Community

Edition, são disponibilizados ao corpo discente e docente para que estes possam, se assim desejarem, instalar estes

softwares em suas máquinas pessoais. De fato, esta instalação é incentivada nas rotas de aprendizagem e vídeos da

disciplina. Sempre com a preocupação de prover as ferramentas que o discente precisará para a criação das

competências e habilidades necessárias a criação do perfil do egresso definido por esse documento segundo a legislação

vigente anteriormente citada.

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1.11 Biblioteca - Resolução no 01/2012 – CEPE

NÃO SE APLICA AO CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO NA MODALIDADE EAD.

1.12 Biblioteca virtual

A IES disponibiliza para os alunos de EAD, professores e tutores 2 (duas) bibliotecas virtuais online onde é possível

encontrar os livros adotados nas disciplinas.

A primeira delas, Biblioteca Virtual da PEARSON, reúne em seu acervo eletrônico mais de 3000 títulos disponibilizados

para leitura on-line, disponível por meio do ambiente virtual de aprendizado.

Os alunos e professores tambem possuem acesso liberado a Biblioteca Virtual “MINHA BIBLIOTECA” que conta com um

acervo de mais de 7500 títulos. Além da consulta virtual e ferramentas de pesquisa que disponibiliza oferece a

impressão, sem custos para os usuários, de 15% do conteúdo da obra. O aluno tem acesso a todo este acervo em

qualquer ponto do Brasil, 24h por dia todos os dias do ano, podendo acessar os conteúdos disponíveis nestas obras em

consonância com as necessidades das disciplinas.

O professor conteúdista tem a possibilidade de referenciar o conteúdo específico da sua matéria e o tutor tem a

capacidade de facilitar o acesso ao conteúdo da disciplina diretamente no livro adotado facilitando o aprendizado do

aluno. É válido ainda destacar que os livros da bibliografia básica e complementares das unidades curriculares constam

nestas bibliotecas, acrescido de todo o acervo da Editora Intersaberes.

O acesso à Biblioteca Virtual é livre a todos os alunos dos cursos de graduação, tanto na

modalidade presencial quanto à distância, oferecendo também, o serviço de impressão, onde se

pode imprimir parte das obras, sempre respeitando a Lei de Direitos Autorais, sendo este um serviço

pago. Ver a Tabela 15.

Identificação Área de

conhecimento

Co

nd

içõe

s de

acesso

para

do

cen

tes (*)

Co

nd

içõe

s de

acesso

para

técn

icos (*)

Co

nd

içõe

s de

acesso

para

alun

os (*)

SCIELO

Biblioteca eletrônica - coleção selecionada

de periódicos científicos brasileiros - nove

áreas do CNPQ.

1 1 1

SICON – Sistema de

Informações do Congresso

Nacional

DIREITO 1 1 1

INDEXPSI

Portal que indexa periódicos

da área

PSICOLOGIA 1 1 1

Portal de Periódicos da

CAPES

Biblioteca eletrônica que abrange uma

coleção selecionada de periódicos

científicos brasileiros

2 2 2

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Banco de teses e

dissertações da USP Várias áreas do conhecimento 1 1 1

LILACS Literatura Latina Americana e do Caribe

em Ciências da Saúde 1 1 1

MEDLINE Literatura internacional nas áreas médicas

e saúde 1 1 1

Biblioteca Virtual do

Conselho da Justiça Federal

- CJF

Agrupa bancos de dados relacionados à

literatura jurídica 1 1 1

Biblioteca on-line SEBRAE Agrupa textos completos, áudio, vídeo, e

cases na área de administração 1 1 1

Biblioteca Digital de Teses e

Dissertações do IBICT

Biblioteca de teses e dissertações de

diversas áreas do conhecimento 1 1 1

Tabela 3 - Principais bases de dados disponíveis na Biblioteca Virtual

(*) indica as condições de acesso dos docentes, técnicos e alunos às redes de comunicação:

1 = disponível sem restrições; 2 = disponível com restrições; 3 = indisponível.

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1.13 Portal da Informação

O Sistema Integrado de Bibliotecas possui uma página on-line que, além da consulta ao acervo, disponibiliza um banco

de “links” para pesquisa, entre eles: bases de dados de teses, dissertações e monografias; Bibliotecas Virtuais, bases

referenciais e links para Periodicos eletronicos e para “sites interessantes” de diversas areas do conhecimento, bem

como, sites de busca, tradutores, dicionários e editoras, sites de universidades nacionais e internacionais.

Para utilizar o Portal da Informação basta acessar o endereço <http://biblioteca.grupouninter.com.br> e selecionar o

serviço desejado conforme indicado na s.

Parágrafo único. O edital de abertura do vestibular ou processo seletivo do curso, a ser publicado no mínimo 15 (quinze) dias antes da realização da seleção, deverá conter pelo menos as seguintes informações:

I) denominação, grau e modalidade de cada curso abrangido pelo processo seletivo;

Informação contemplada no Edital do Processo Seletivo, disponível no site da IES, de acordo com o período vigente de inscrições.

II) ato autorizativo de cada curso, informando a data de publicação no DOU, observado o regime da autonomia, quando for o caso;

Informação contemplada no Edital do Processo Seletivo, disponível no site da IES, de acordo com o período vigente de inscrições.

Figura 25 - Tela do Sistema de Bibliotecas da IES

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III) número de vagas autorizadas, por turno de funcionamento ou por polo de EaD, de cada curso, observado o regime da autonomia, quando for o caso;

Mil e Quinhentas vagas totais anuais segundo a Resolução Nº 116/2015

IV) número de alunos por turma;

Não se aplica

V) local de funcionamento de cada curso constante no Cadastro e-MEC;

Rede de Polos Credenciados

VI) normas de acesso;

Processo Seletivo e transferência, de acordo com as normas da Resolução 53/2012 – CEPE – Normas que regem as atividades acadêmicas e legislação vigente.

VII) prazo de validade do processo seletivo.

Informação contemplada no Edital do Processo Seletivo, disponível no site da IES, de acordo com o período vigente de inscrições.