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Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Economia Solidária - SETS Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional Ata de N° 04 - Assembleia Ordinária Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional – CONSEA/PR 18 e 19 de Junho de 2012 Aos dezoito dias do mês de junho  do ano de dois mil e doze, às 08h30m horas em primeira convocação e às 09h00m com qualquer número Conselheiros presentes no auditório da Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Economia Solidária na Rua Pedro Ivo, 750 CEP: 80010-020 Curitiba-PR, realizou-se a 4ª Assembleia Ordinária do Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional – CONSEA/PR, para a qual os Conselheiros foram previamente convocados. Fizeram-se presentes. Conselheiros  Governamentais:  LUCIMAR CAVALIERI PAREDES; OSNY MARTINELLI PEREIRA ALVES; DORIVALDO DA SILVA RAUPP.   CARLOS MANOEL V. ATAÍDE DOS SANTOS (suplente) SETS; LUIZ FRANCISCO DE FREITAS (suplente) SERC; EDITE TERESINHA BERGAMASCH (suplente) SEAB; TATIANI MACARINI (suplente) SEDS; RAFAEL GARCIA CARMONA (suplente) COPEL;  Registrou-se   a presença dos  Conselheiros  da Sociedade Civil : MARIA DE LOURDES  BRANDÃO JACINTO; ALCEU ORLANDO FLECK;  OLINDA JESUS BARRADAS; CÉLIO DA SILVA CORREIA; ÂNGELA MARIA MARTINS DA SILVA; VILSON BENEDITO;  JURANDI INÊS COLVERO OLIVEIRA; DIONÍSIO VANDRESSEN; GELSON LUIZ DE PAULA; ROSELI PITTNER; ELIANA LEMES F. AGUIAR; LUCI MARIA DIAS ONÓRIO; RICARDO DOS SANTOS MICHELLI; CARLOS CARVALHO DA SILVA.  ISLÂNDIA BEZERRA DA COSTA (suplente); WESLEY RODRIGO ROSSI (sup ente); MARIA LUIZA DE MELLO COSTA (Mariazinha) ĺ (suplente); ROBERTO FIORESI (suplente); AMANTINO SEBASTIÃO DE BEIJA (suplente). Registrou-se a presença dos seguintes Membros colaboradores e  convidados : MIRIAN FUCKNER; KARINA S. BELARDO SILVA; ANNA LÚCIA PLATA; ÉZIO FAGANELLO;  EMILIE FAEDO DELLA GIUSTINA; IVA SANDRA F. MORAIS; VALÉRIA NITSCHE; JULIANA BERTOLIN;  ROSELENE SONDA; VALDENIR VELOSO NETO; ROSANGELA PONTES; ODELITA H. MILANESE; DAISY RIBEIRO.  PAUTADia 18/06/2012 –PERÍODO DA MANHÃ: 1- Aprovação da Pauta e da Ata da quarta Reunião;  2-Informes da Secretaria Executiva; 3- Grupo de Acompanhamento (Convênio 140/2010/SISAN/Ângela); 4- Projeto de Pesquisa da Professora Emilie, (Professora do Curso de Serviço Social da Universidade Estadual do Centro Oeste/UNICENTRO) e aluna do Mestrado em Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Estadual de Ponta Grossa/UEPG); 5- CONAB/PAA, (Controle Social), DAP – Luiz Carlos Vissoci; 6- Informes sobre o CAISAN/SETS/CONSEA/ Iva-Sandra; R: Pedro Ivo, nº 750 - Centro CEP.: 80010-020 - Curitiba / PR Fone: (41) 3883-2531/2630 - e-mail: [email protected] 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37

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Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional

Ata de N° 04 - Assembleia OrdináriaConselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional – CONSEA/PR

18 e 19 de Junho de 2012

Aos dezoito dias do mês de junho  do ano de dois mil e doze, às 08h30m horas em primeira convocação e às 09h00m com qualquer número Conselheiros presentes no auditório da Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Economia Solidária na Rua Pedro Ivo, 750 CEP: 80010­020 Curitiba­PR, realizou­se a 4ª Assembleia Ordinária do Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional – CONSEA/PR, para a qual os Conselheiros foram previamente convocados. Fizeram­se presentes.  Conselheiros Governamentais:  LUCIMAR   CAVALIERI  PAREDES;   OSNY   MARTINELLI   PEREIRA ALVES; DORIVALDO DA SILVA RAUPP.    CARLOS MANOEL V. ATAÍDE DOS SANTOS (suplente) SETS; LUIZ FRANCISCO DE FREITAS (suplente) SERC; EDITE TERESINHA BERGAMASCH   (suplente)   SEAB;   TATIANI   MACARINI   (suplente)   SEDS;   RAFAEL GARCIA CARMONA (suplente) COPEL;   Registrou­se   a presença dos   Conselheiros da Sociedade Civil: MARIA DE LOURDES   BRANDÃO JACINTO; ALCEU ORLANDO FLECK;   OLINDA JESUS BARRADAS; CÉLIO DA SILVA CORREIA; ÂNGELA MARIA MARTINS   DA   SILVA;   VILSON   BENEDITO;     JURANDI   INÊS   COLVERO   OLIVEIRA; DIONÍSIO   VANDRESSEN;   GELSON   LUIZ   DE   PAULA;   ROSELI   PITTNER;   ELIANA LEMES F. AGUIAR; LUCI MARIA DIAS ONÓRIO; RICARDO DOS SANTOS MICHELLI; CARLOS CARVALHO DA SILVA.  ISLÂNDIA BEZERRA DA COSTA (suplente); WESLEY RODRIGO   ROSSI   (sup ente);   MARIA   LUIZA   DE   MELLO   COSTA   (Mariazinha)ĺ(suplente);   ROBERTO   FIORESI   (suplente);   AMANTINO   SEBASTIÃO   DE   BEIJA (suplente).   Registrou­se   a   presença   dos   seguintes  Membros   colaboradores   e convidados: MIRIAN FUCKNER; KARINA S. BELARDO SILVA; ANNA LÚCIA PLATA; ÉZIO  FAGANELLO;    EMILIE  FAEDO DELLA  GIUSTINA;   IVA SANDRA F.  MORAIS; VALÉRIA NITSCHE; JULIANA BERTOLIN;   ROSELENE SONDA; VALDENIR VELOSO NETO; ROSANGELA PONTES; ODELITA H. MILANESE; DAISY RIBEIRO.  PAUTA: Dia 18/06/2012 –PERÍODO DA MANHÃ:  1­  Aprovação da Pauta e da Ata da quarta Reunião;     2­Informes   da   Secretaria   Executiva;   3­   Grupo   de   Acompanhamento (Convênio 140/2010/SISAN/Ângela);  4­  Projeto de Pesquisa da Professora Emilie,(Professora   do   Curso   de   Serviço   Social   da   Universidade   Estadual   do   Centro Oeste/UNICENTRO)   e   aluna   do   Mestrado   em   Ciências   Sociais   Aplicadas   da Universidade Estadual de Ponta Grossa/UEPG); 5­ CONAB/PAA, (Controle Social), DAP – Luiz Carlos Vissoci; 6­ Informes sobre o CAISAN/SETS/CONSEA/ Iva­Sandra; 

R: Pedro Ivo, nº 750 - CentroCEP.: 80010-020 - Curitiba / PR

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Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional

7­  Programas  de  SAN/SETS;  8­Programa  Leite  das  Crianças/UGPLC.  PAUTA:  Dia 18/06/2012­PERÍODO   DA   TARDE:    9­Planejamento   do   CONSEA,   (finalização), Vilson e Teresa. Encerramento previsto para às 17 horas.  PAUTA: Dia 19/06/2012–PERÍODO DA MANHÃ: 10­ Relatos CORESANs/Ricardo. PAUTA: /Dia 19/06/2012 ­ PERÍODO DA TARDE:  11­ Eleição do representante da sociedade civil, conforme o Decreto nº 5549, de 26 de abril de 2012, e deliberação da plenária de 21 de maio de 2012/Ângela. 12­ Substituição de Conselheiros nas CORESANS/Deliberação Rede de Conselheiros Articuladores/Presidente Vílson. 13­Encontro de CONSEAS do Paraná, Santa   Catarina,   e   Rio   Grande   do   Sul.   14­Aprovação  do  Planejamento  2012.   15­ Encerramento. Dia 19/06/2012 –PERÍODO DA MANHÃ:  Aprovação da Pauta e da Ata da quarta Reunião;  O Presidente Vilson    iniciou os trabalhos da   Reunião do CONSEA/PR   saudando a todos e fazendo alguns esclarecimentos  sobre a Pauta e sobre  as Atas. Fez menção a realização das Oficinas, assunto SISAN, o qual necessita de esclarecimentos. Informou  que não há na reunião um representante do Programa Leite   das   Crianças,   (UGLPC),   por     esse   motivo   solicitou   às   Secretarias   e   aos Conselheiros presentes, que tiverem informações sobre o assunto, que repassem para o conhecimento da Comissão. Citou que, se houver tempo, ainda pelo período da manhã,   iniciará   o   planejamento   estratégico.     O   Senhor   Presidente   apresentou   a proposta de Pauta para os dias 18 e 19 de junho que foi aprovada pelos Conselheiros. O  Conselheiro  Gelson     solicitou  um  tempo para  apresentar  um mapeamento  dos agroecologistas da sua região.   A conselheira Ângela solicitou   um informe sobre o processo    que    foi  encaminhado para  o  CONSEA NACIONAL sobre  o  parecer  do Estado   do   Paraná     com   relação   ao     Caderno   SISAN   nº   01/2011,   que   possui orientações sobre a implementação do SISAN. Informou também que o Estado do Paraná enviou um parecer  para o CONSEA Nacional  sobre o Convênio 140/2010. O senhor Presidente relatou que foi feito   e enviado um documento e   um parecer   a partir da participação do Paraná na CPCE e que   já existe um retorno. Disse também poder enviar a cada um dos Conselheiros o que foi enviado e qual é a definição da CAISAN Nacional com relação ao que o Paraná fez a leitura crítica.     Em seguida o Senhor Presidente passou a palavra a Sra. Alda Imthurm,   Secretária Executiva dos Conselhos   para   proceder     os   informes.  Informes   da   Secretaria   Executiva:    1. Recebemos   cópia do Jornal Agora, do Município de Pinhais,   com o artigo sobre a nova posse dos 12(doze), Conselheiros e Suplentes do CONSEA, no dia 31 de maio de 2012, o qual faz menção a presença da Senhora Silvia Rigon. 2. Recebemos o Ofício 044/2012, da SEGOV, de Pinhais assinado pelo Secretário Municipal de Governo Sr. 

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Lukala   Nobrega,     o   qual   agradece   a   participação   da   Senhora   Sílvia   Rigon   que representou o CONSEA/PR na posse do CONSEA/Pinhais e informa  que o Município de   Pinhais   estará,   na     sequência,   criando   a   CAISAN   Municipal,   bem   como constituindo  o  SISAN Municipal,   buscando     assim a       inclusão  do  Município  no Sistema   Nacional   DESAN.   3.     Recebemos     um     convite,   do   Instituto   Equipe   de Educadores Populares, para a inauguração do Armazém Popular, no dia 05  de  junho de 2012. 5.  Recebemos   o Decreto nº 4674, de 23 de maio de 2012 contendo a nomeação como Conselheiros do CONSEA/PR, pela Secretaria do Trabalho, Emprego e Economia Solidária – SETS do  Secretário Luiz Cláudio Romanelli como Titular  e Carlos Manoel Ataíde dos Santos como Suplente, procolado no Sistema Integrado de Documentos   do   Estado   sob   nº   11305301­1.     6.   Recebemos   o   Ofício   01/12   da CORESAN/Curitiba  e  Região Metropolitana   solicitando votação,  em plenária,  das entidades: Ação Social do Paraná e a União Brasileira de Mulheres. 7. Recebemos o Ofício 2376/12   do Conselho Regional de Psicologia do Paraná,  o Ofício 2376/12, datado  de  01  de   junho  de  2012,   informando o   intuito  de  concorrer   à   vaga    no CONSEA,   indicando   o   Senhor   Ênio   Gonçalves   Morais,   residente   em   Maringá, representando   a   entidade.   8.   Recebemos   o   Ofício   01/2012   da   CORESAN/Ponta Grossa, datado de 14/05/12,  indicando  a Senhora  Maria Isabel Corrêa, como titular e     como   Suplente   a   Senhora   Maria   Luiza   de   Mello   Costa,   em   virtude   da   saída Conselheira Evelyn P. Taques. 09. Recebemos o   Protocolo 11465315­2, datado de 15/06/12,     da   Cooperativa   de   Comercialização   e   Reforma   Agrária   Avante   Ltda., solicitando   o parecer do CONSEA sobre o referido projeto de doação simultânea, PAA, MDS/CONAB, o qual trata da doação  de lácteos produzidos pelos agricultores assentados   da COANA/Querência do Norte.   10. Com relação ao ressarcimento das despesas   com   transportes   rodoviários/aéreo  dos  Conselheiros   que   participam  das reuniões do CONSEA/PR,  informamos  que foi autorizado pela  SETS ­ a utilização do cartão corporativo desta Secretária Executiva dos Conselhos,  denominado  cartão “coringa”.   A   partir   desta   data,   todos   os   conselheiros   que   utilizam   este   tipo   de transporte autorizado pela SETS deverão ser cadastrados na Central de Viagem do Estado para que possam ser ressarcidos mediante comprovação. 11. Informamos   o pedido de exoneração do Diretor Geral da SETS, Sr. Iran de Rezende e que tendo em vista esta situação,  o ressarcimento das  passagens dos conselheiros com referência  a participação na reunião dos dias 18 e 19, está aguardando  a liberação por conta que o ordenador de despesas neste momento é o próprio Secretário.    13.  Com referência a solicitação de ressarcimento a despesas com combustível,     não há uma resposta 

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ainda, mas está sendo procurada uma alternativa para atender. Encerrado os informes da Secretaria Executiva, o senhor Presidente passou   a palavra ao Conselheiro Carlos para um esclarecimento. O Conselheiro Carlos relatou que sentia muito, porque se não houver solução para a sua situação, vai pedir o seu afastamento aguardando uma resposta até amanhã, dia 19 de junho de 2012. A conselheira Ângela indagou se já há um novo Diretor­Geral. A Secretária Executiva respondeu   que o Senhor  Marcello Panizi é o novo Diretor­Geral e   solicitou ao Senhor Carlos Manoel     que explicasse, porque a sua parte já estava concluída.   O presidente Vilson   esclareceu ao Senhor Carlos, que fosse por escrito, para que na reunião com a Diretoria Geral seja feita a exposição dos motivos. A senhora Maria Luiza informou que a Senhora Alda Imthurm recebeu o Ofício do Conselho Regional de Ponta Grossa informando o seu nome como suplente, porque a Senhora Maria Isabel está em viagem. O presidente Vilson esclareceu que foi feito contato com a Senhora Isabel para que se pronunciasse. Solicitou à Conselheira e ao núcleo de Ponta  Grossa,  um esclarecimento,  por  escrito  sobre  a   referida questão. Citou   o   Regimento   Eleitoral,   aprovado   para   a   Conferência   Estadual   e   para   as CORESANs, onde está bem claro o caso da representação. Falou que os núcleos são independentes, mas têm uma representação estadual, e que essa questão terá que ser discutida. Solicitou à Senhora Mariazinha que o núcleo de Ponta Grossa envie um documento explicando como é o núcleo, para que o Conselho possa fazer essa análise. Agradeceu a presença da Senhora Mariazinha. A senhora Mariazinha informou que trouxe a Ata da reunião do Conselho, na qual a mesma é indicada como suplente da Senhora Maria Isabel. O senhor presidente solicitou que a Senhora Mariazinha faça as suas  ponderações,  por   escrito,  para  que  o  Conselho  possa   ter   registrado,  porque haverá   uma   deliberação   com   base   no   Regimento   Eleitoral.  Grupo   de Acompanhamento (Convênio 140/2010). A conselheira Ângela fez o relato sobre o encontro com cento e  vinte  pessoas,  que será   realizado nos  dias  16,  17 e  18 de outubro de 2012, e que essas datas foram propostas para otimizar o Dia Mundial da Alimentação. Informou que nesse encontro será apresentada a Carta Compromisso e será realizado o trabalho de Oficinas.   Colocou a importância da presença da Frente Parlamentar,   e   da   UVEPAR,   que   será   convidada.   A   vice­presidente   Maria   Teresa informou   que   está   sendo   feito  pela   SETS   um   estudo,   junto   com   o   Grupo   de Acompanhamento, sobre a eleição dos dezoitos municípios, que seriam as dezoitos regionais  representadas,   resguardando a especificidade da região de Curitiba,  que teria a questão do Litoral e do Vale do Ribeira. Citou que dessas Oficinas de Trabalho se pretende elaborar o Plano Municipal de SAN e a adesão ao SISAN. Ressaltou a importância de trabalhar nessas Oficinas com a Carta­Compromisso. A senhora Iva 

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Sandra  informou que os dias 16, 17 e 18, de outubro, antecedem uma semana da realização   das   eleições,   e   que   haverá   a   realização   de   segundo   turno   em   alguns municípios,   por   isso   acha   importante   a   data   ser   discutida   um   pouco   mais, principalmente para os municípios maiores. O senhor Carlos Manuel informou que o estudo de caso que está sendo colocado poderá ser realizado com outro   município que não seja o município polo. Vilson informou que o encontro dos dias 16, 17 e 18 de outubro, será realizado em Curitiba e que a questão da data não está fechada é apenas   uma   ponderação.   Carlos   Manuel   citou   ainda   a   questão   dos   seminários regionais no Município Sede   dos escritórios regionais e que   a CORESAN poderá estabelecer o critério a ser seguido.  Explicou  que a realização de  uma nova proposta de alteração de trabalho para que não sejam realizadas as reuniões nos municípios sedes   é   um   esforço   adicional,   porque   os   municípios   que   não   são   sede   não   têm estrutura para acolher um evento de dois dias. O senhor presidente esclareceu que não foi levantada na reunião a mudança  da realização do evento fora do município sede. Entende que o evento tem que ser no município sede, mas  o estudo de caso é diferente.  Tranquilizou a todos, dizendo que não   existe proposta outra de mudança de município e que vai ser no município sede dos escritórios.  Citou que  o convênio diz que são três dias,  com cento e vinte pessoas,  isso terá que ser realizado da forma como   está   proposta.   Informou   que   o   escritório   regional   de   Curitiba   possui   36 municípios, mas   que   para o encontro será considerada a regional do escritório de Curitiba, contemplando a CORESAN Litoral e a CORESAN Vale do Ribeira. Informou também que o número de cento e vinte pessoas não pode ser ultrapassado e que existe um quantitativo por regional.  Relatou que no projeto técnico consta  que cada regional participará dessa Oficina de mobilizadores regionais, com dezoito regionais, quatro   representantes   governamentais   e   dois   da   sociedade   civil     e   seus   técnicos indicados  pelos  escritórios.    Explicou a  importância  dos   trabalhos  das  CORESANs para   o relato de informações ao Conselho nas reuniões que se realizam.   Informou que  amanhã  o Conselho deverá eleger,  em cada regional, qual é o município polo e a   questão   da   IES,   (Instituições   de   Ensino   Superior),   que   deverá   ser   verificada. Esclareceu que no Encontro dos dias 16, 17 e 18 de outubro vão ser desenhados os encontros regionais, a metodologia, a forma de participação. Citou que as seis pessoas que voltarem para as suas regionais, técnicos, vão ter a capacidade de mobilizar a sua regional para os encontros regionais do DESAN, porque em cada regional  acontecerá um encontro, somando 36 encontros, e   tudo isso culminará, no final de 2013,   em uma conferência sobre essa questão. O conselheiro Dionísio oncordou que a data da 

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reunião de outubro deve ser discutida. O presidente Vilson  respondeu citando que  o Conselho está seguindo o que rege o Projeto   Técnico. Informou que a questão das IES, (Instituições de Ensino Superior), terá que ser discutida, e pediu a  contribuição da plenária referente a essa questão. A conselheira Ângela relembrou que quando  foi proposto o  formato de  representação,   ficou claro que deveriam ter  o  bom senso, porque são indicações, são pessoas que estão contribuindo e que têm formação no processo de   construção de   SISAN. A vice­presidente Maria Teresa informou que o Projeto foi criado em 2009/2010 e o plano de trabalho já foi aprovado. Esclareceu que o Projeto foi encaminhado aos Conselheiros Articuladores que compõem o grupo de acompanhamento, o qual faz o repasse das informações.   A conselheira Ângela sugeriu   que quando o Grupo de Acompanhamento for efetivar   os   convites que tenha o bom­senso de saber quem está sendo indicado para   dar     continuidade  ao processo. Salientou que existem regiões que não têm instituições de ensino superior e que não é  por conta disso que o convênio deve ser alterado. O conselheiro Célio indagou se a constituição da equipe de seis pessoas é responsabilidade da CORESAN Regional, com o apoio dos escritórios regionais. A conselheira Ângela respondeu   que para a  construção desse grupo de seis pessoas, o grupo de acompanhamento vai fazer um instrutivo de quem serão essas pessoas e que  o governo e a sociedade civil não estão trabalhando sozinhos, pois as comissões regionais  já estão  fazendo o trabalho delas e que  esses nomes, as indicações,  partiram  das CORESANs, em discussão com o grupo de acompanhamento.  Projeto de Pesquisa da Professora Emellie:       O presidente Vilson passa à palavra a Senhora Emilie,  professora do curso de Serviço Social da Universidade Estadual do Centro Oeste (UNICENTRO) e aluna do Mestrado em Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) para a sua explanação sobre o seu projeto de pesquisa. A senhora Emelie cumprimentou a todos e fez a explanação do seu projeto de pesquisa (ANEXO 1).     O senhor Vilson informou  à   senhora  Emilie   que   a  mesma precisa  do   termo  de   consentimento.  A senhora   Emelie   então   agradeceu   a   atenção   pedindo     escusas   ao   Conselho.   O conselheiro Dionísio disse  que é  oriundo da região da pesquisadora Emilie  e que poderia   orientá­la   para   que   a   mesma   volte   para   apresentar   a   sua   pesquisa.   O presidente Vilson então abriu espaço para as contribuições. A senhora Edite informou a   liberação  do  Edital  05/2012  do  MDS para  a   construção  ou  modernização  dos bancos de alimentos, onde existam centrais de abastecimento.  Como o mesmo já está em funcionamento, vai ser elaborada uma proposta como modernização dos bancos de alimentos e que para isso precisa da aprovação da proposta realizada do CONSEA, 

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para o encaminhamento da proposta, para ter a liberação do CONSEA. Esclareceu que para a modernização está  sendo  liberada uma verba e que o prazo limite  para a apresentação é até 13 de julho,   para onde existem as CEASAS, e isso tem que ser feito via Governo do Estado. Citou também que a CEASA é particular, por esse motivo não   pode   apresentar   a   proposta   diretamente,   tem   que   ser   via   Secretaria   da Agricultura. O senhor presidente    informou que esse projeto terá  que ser assinado pela Mesa Diretiva, o qual virá para o conhecimento da plenária.   A vice­presidente Maria Teresa sugeriu um encaminhamento, para a agilização, falando da existência das Câmaras Temáticas  e que o projeto poderia ser  compartilhado com a câmara correspondente.  Disse  que essa  é  uma maneira  mais  ativa  para  um parecer  mais legítimo. Vilson  informou o recebimento de outro projeto de Querência do Norte, que foi   protocolado,   solicitando  a   sugestão   da  plenária   para  o   seu   encaminhamento. Vilson   então   informa       que   se   trata   da   compra,   com   doação   simultânea, PAA/MDS/CONAB, de lácteos produzidos pelos agricultores assentados da COAMO, pelo período de seis meses e faz então a sua leitura. A seguir, faz uma correção na pauta para a elaboração da Ata dizendo que os informes com a Sra. Iva Sandra da SETS são sobre a CAISAN.  Informes sobre a CAISAN/SETS/CONSEA Iva Sandra e Programas de SAN – SETS  A senhora Iva Sandra passou às informações sobre a CAISAN   dizendo   que   foram  realizadas   duas   reuniões   e   as   dez   secretarias   que compõem a CAISAN indicaram os seus nomes.    Apenas uma secretaria  não fez a indicação   para   a   constituição   da   comissão   técnica.   Informou   também   que   a Coordenação  Geral  da  CAISAN  é   por   conta  da  SETS  e  por   sugestão  da  CAISAN Nacional deve haver uma comissão técnica, um pleno técnico, para as atribuições que vêm pela frente, e a prioridade nº 1 é a elaboração do Plano Estadual de Segurança Alimentar   e   Nutricional.     Informou   que   a   agenda   das   reuniões   é   semanal   e   a participação  do  CONSEA   se  dá   pela   Conselheira   Articuladora,   a  Senhora  Regina Lange. Vilson perguntou    se os consultores técnicos e os representantes da CAISAN têm obedecido às representações no CONSEA ou são representantes diferentes. Iva Sandra respondeu que a grande maioria é titular ou suplente.   Informou ainda que cada   Secretaria   encaminhou   o   seu   Conselheiro   Titular   ou   Suplente.   O   senhor presidente indagou se são só os Conselheiros do CONSEA que estão participando da CAISAN. A senhora Iva Sandra informou que só a Secretaria do Planejamento que não é  a  mesma pessoa,  mas o Conselheiro está   sendo  informado dos  acontecimentos. Programa Leite das Crianças/UGPLC. O presidente Vilson indagou se a SETS  teria alguma informação sobre o Programa do Leite de  como está  essa nova organização, 

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esse desenho. Carlos Manuel informou que em relação ao Programa do Leite  a  sua execução continua como estava sendo desenvolvida. Disse que há uma proposta  de um decreto de  alteração da organização  trazendo para  a  Secretaria  do Trabalho, Emprego e Economia Solidária – SETS,  a coordenação geral do programa. Esclareceu que tal decreto continua na Casa Civil para a análise e enquanto o mesmo não for assinado,  a execução do programa continua da forma como está estruturado e  que vem   desde   o   Governo   anterior.   Informou   ainda   que   a   coordenação   do   UGPLC continua   com   a   Secretaria   da   Agricultura,   na   pessoa   do   Osmar   Buziani   como Coordenador Geral. O   senhor presidente abriu então espaço para as regionais que tivessem algum questionamento. A conselheira Eliana disse ter indagado na última reunião se esse leite está indo para casa, porque não está indo para a creche, pois a mesma é funcionária de uma creche.   A conselheira Luci informou que na sua região, Paranavaí,   o   Leite  das  Crianças   tem o  Comitê   Fome  Zero,   tem a  Comissão,   que fiscalizam  o leite, mas informa que a mesma já venceu e que o atual presidente não quer continuar no seu cargo. Por esse motivo, disse que precisa de uma renovação e gostaria de saber como vai ficar essa comissão, como esse assunto ficaria na estrutura do Município de Paranavaí,  porque o mesmo tem o desejo de renovar.   A senhora Maria Luiza informou que na sua região, Ponta Grossa, também os mapas do leite só vêm   assinados   pelo   representante   governamental   e   está   sem   a   representação   da Sociedade Civil e  do município. Disse que as crianças estão sendo alimentadas com leite de caixinhas, pois as mães pegam o leite das crianças depois que levam os seus filhos  para  as  creches.  O senhor Carlos  Manuel  respondeu que essas questões  de Jacarezinho e Ponta Grossa devem ser discutidas no âmbito do Conselho Estadual de Segurança Alimentar, como recomendação às Prefeituras desses municípios, para que os mesmos não adquiram leite em caixinha, o longa vida, mas sim leite pasteurizado. Informou   que   esse   não   é   um   programa   do   Governo   do   Estado   e   que   é   de responsabilidade dos gestores municipais. Com relação à avaliação da efetividade do Programa Leite das Crianças, disse desconhecer uma avaliação mais recente, mas que em 2010  isso   foi     feito    pela  Secretaria  do  Planejamento,   IPARDES,  e  a  SESA e resultou numa  redução significativa da desnutrição das crianças que faziam parte do Programa.   A   Vice­presidente   Maria   Teresa   disse   que   essa   questão,     precisa   ser discutida de uma forma mais técnica, porque há uma cultura na politica pública da assistência   alimentar   para   o   combate   à   desnutrição   e   houve   uma   mudança epidemiológica, especialmente na região sul.   Disse ser imprescindível e que é um pedido do CONSEA, há  mais de dois anos,  para que haja uma metodologia,  uma 

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forma para avaliar sistematicamente a evolução nutricional das crianças que recebem esse produto. Sugeriu que o CONSEA possa aconselhar ou trazer a questão para o debate,   junto   à   gestão   desse   tipo   de   programa.   Vilson    acrescentou   que   os encaminhamentos que a Senhora Maria Teresa colocou são fundamentais, tendo em vista esse novo decreto que deve mudar a gestão. Falou da sua preocupação sobre a Resolução 069/2009, e que a presidência terá que fazer um pedido de esclarecimento ao Secretário Romanelli. Citou que Resolução 069/2009 é da Secretaria do Trabalho, Emprego e Promoção Social, e é o Regimento dos Comitês Gestores Municipais do Programa   Leite   das   Crianças   no   Estado   do   Paraná.   Relatou   também   que   essa resolução informa como se formam as comissões, qual é a atribuição.  (Lê o Artigo 8º da Resolução 069/2009).   Disse não saber se o Conselho, enquanto CONSEA, pode solicitar  ao Secretário  os  esclarecimentos   sobre  os  procedimentos  com relação ao Programa   e   a   Resolução.     Indagou   aos   Membros   se   seria   oportuno   fazer   uma solicitação para que o Senhor Osmar Buziani, ou um outro representante viesse fazer os esclarecimentos. O conselheiro Alceu relatou que na sua regional, os municípios pequenos não têm ninguém, nem na escola, distribuindo leite, está tudo dentro da Secretaria de Ação Social e   alegam que as escolas não teriam uma sala adequada para fazerem a distribuição desse leite. O presidente Vilson informou conhecer esta situação pois participou da implantação em 2003, que existia dentro da deliberação que a distribuição do leite só poderia ser feita em escolas do Estado do Paraná.  Citou ainda que não sabia desta informação que o Senhor Alceu repassou aos Membros.  A conselheira Eliana disse que as crianças recebem 7 litros de leite por semana e fez algumas indagações:  ­ se estas crianças tomam leite de caixinha na creche, qual é o horário   que   elas   estão   tomando   esse   leite?   ­   Quem   está   tomando   esse   leite?   E concluiu   que   acredita   que   não   são   estas   crianças   que   estão   tomando   este   leite. Solicitou   que   o   CONSEA   tomasse   consciência   do   assunto   e   pediu   desculpas   se estivesse   errada.   A   Senhora     Maria   Teresa   manifestou   que   esta     preocupação   é totalmente   legítima,  mas  que  o  CONSEA não  pode   tomar  providências,   além de pautar isso. Indagou novamente qual é a estratégia que o programa tem para verificar a   questão   do   impacto   do   Programa   do   Leite   e   disse   que   esse   é   o   máximo   de providência   que  o  CONSEA pode   tomar,   no   seu  papel   legítimo  de  Conselho.    A Conselheira  Jurandi  relatou que quando morou em Francisco Beltrão existia  uma equipe de visitação nas escolas, um tipo de fiscalização e se falava até que Francisco Beltrão era modelo nesse sentido. Deixou a sua colocação como sugestão para a SETS ou para quem estiver coordenando esse programa. O conselheiro Dionísio considera 

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oportuno o tema levantado pelo Presidente Vilson, porque na sua região as crianças não ficam nas creches. Informou que a necessidade real que existe é a de retomar esse debate nas regiões.   O conselheiro Carlos achou importante  as colocações que foram   feitas,   dos   vários   municípios   e   citou   que   em   Antonina   existem   escolas centralizadas que recebem o leite e uma Kombi depois sai fazendo a distribuição para os bairros e que esse leite toma outras direções. Colocou que gostaria de saber como fica a questão da fiscalização, qual é o papel do CONSEA e o que os Conselheiros podem  fazer  quanto  a   essa  questão.  A   senhora  Rosilene   citou  que  em  relação  à questão da gestão do Programa do Leite há a necessidade de incluir esse programa dentro da lógica do sistema de segurança alimentar e cobrar do gestor uma forma de gestão mais organizada e sistematizada.   Disse também que as crianças que tomam esse   leite   são  vulnerabilizadas   e   as   suas   famílias   também,   e   que   deve   se   tomar cuidado pois não é  bom focar só na questão da fiscalização sem discutir uma questão mais ampla, que é o desvio.  A senhora Tatiani esclareceu que a distribuição do leite nos CRAS, o equipamento da assistência social não é para isso, não têm estrutura e não é o local mais indicado. Disse que isso precisa ir à discussão e precisa ser revisto. A  vice­presidente Maria Teresa respondeu a questão do Senhor Carlos em relação ao papel do Conselheiro, dizendo que o Conselho fará um apanhado dos Conselheiros sobre  as  situações  mais  críticas  ou que apresentem risco à  questão da Segurança Alimentar e Nutricional e sugeriu o seguinte encaminhamento: reunir, sistematizar, as questões específicas e marcar uma discussão ou a apresentação de uma manifestação do Conselho em relação à questão do programa. Disse que esse momento de transição é o momento oportuno para ser colocado qual é o papel do Conselheiro na sua região, o   qual   poderá   levantar   todas   as   questões   críticas   da   sua   região   e   repassar   ao Conselho, de preferência documentadas, para os fatos serem apurados em reunião e que a partir disso o CONSEA poderá dar o seu parecer, a sua exposição de motivos, encaminhando para a Coordenação de transição ou à nova coordenação. Disse que todo debate requer encaminhamentos e que isso cabe a todos os  Conselheiros.  O presidente Vilson citou o encaminhamento da Senhora Maria Teresa, e confirmou que todas   essas   informações   devam   vir   para   o   CONSEA,   para   que   todos   os questionamentos possam ser reunidos para daí ser feito um único encaminhamento. A conselheira Roseli ressaltou  a importância de um ofício, um documento oficializando isso para os comitês, o papel do Conselheiro em sua região, porque é preciso informar que o CONSEA Estadual,   tem o papel  de apontar como se faz,  o que faz,  pois  o mesmo está recebendo reclamações e essas devem ser feitas por escrito, mas tem que 

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existir  um documento  que dê   essa  autonomia  de  como  isso  poderá   ser   feito.    A conselheira   Lourdes   esclareceu   que   participou   de   uma   reunião   na   Regional   de Cianorte, onde estavam representantes da Secretaria da Família,   da Secretaria da Educação e da Secretaria da Agricultura. Nesta reunião foi colocado que as escolas não têm espaço adequado, pois o leite não pode ficar na cozinha, e foi solicitado outro local, e alguns municípios, citando que não foi o caso do seu, optaram pelos CRAS.    Maria Teresa fala  da importância de serem revistos os comitês gestores.  O presidente Vilson respondeu a questão da atribuição do Conselheiro, dizendo que é atribuição  do  Conselheiro  Regional   e  da  Comissão  Regional  às  questões  do  PAA, questão do Leite das Crianças e outros programas que existirem na sua região. Citou que os braços do CONSEA são as CORESANs.  Solicitou que sejam enviados pelos Conselheiros as questões que estão ocorrendo nas suas regiões, referente ao leite e outros   assuntos,   para   que   o   nível   estadual   possa   se   pronunciar   e   fazer   os encaminhamentos, porque essas contribuições são necessárias. O conselheiro Dionísio ressaltou a necessidade da formação dos CONSEAS locais e as comissões regionais, porque   tudo   isso   é   um   conjunto   da   Segurança   Alimentar.     Edite   sugeriu   que   o CONSEA fizesse um convite ao Comitê do Leite para esclarecer o funcionamento do Programa.  Carlos  Manuel   ressalta   que  não  há   nenhum processo  de   transição  da Secretaria da Agricultura, até porque não houve ainda a decisão política de transferir a coordenação do Programa para esta Secretaria. O presidente Vilson chou que já havia um avanço maior nesse sentido e pediu que o encaminhamento da Senhora Edite seja feito à unidade gestora, que é a Secretaria da Agricultura, solicitando, com base   nessas   constatações   regionais   do   Programa   do   Leite,   à   Coordenação   do Programa   do   Leite   que   venha   até   ao   CONSEA   para   fazer   os   esclarecimentos necessários. Informou que existe o Comitê Gestor do Programa do Leite, que é uma instância e dentro desse comitê    existe a comissão executiva do programa, que é composta, no mínimo, por três pessoas. Disse existir um regimento e normas para o programa e que os mesmos não estão sendo cumpridos.  Ressaltou a sua preocupação com esse  Programa.    O   senhor  Carlos  Manuel   informou  que  existe  um processo formal de transferência da coordenação do Programa da Secretaria da Agricultura para   a   SETS   e   que   existe   um   Ofício   do   Secretário   Romanelli   ao   Governador encaminhando uma minuta de Decreto, e o que não ocorreu foi a assinatura desse Decreto, ele continua, em análise, na Casa Civil, e consta nesse Decreto o período de 180 dias  para  se   realizar  a   transição.  Vilson  indagou aos  Membros   se  procede  o encaminhamento de solicitação à Secretaria da Agricultura, para que a mesma fizesse 

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os   esclarecimentos   que   se   fazem   necessários.   Carlos   Manuel   disse   entender   que procede, porque ainda não houve a assinatura do Decreto e a coordenação continua sendo exercida pela Secretaria da Agricultura e com toda a estrutura, pré­existente, permanecendo.   A   senhora   Ana   sugeriu   ao   Conselho   que,   além   da   estrutura   do Programa, em paralelo, precisa ser solicitado à  Secretaria da Saúde que traga um relatório  de  como  isso  está   sendo  realizado e  que,   indiferente  de  qual   secretaria articule, a Secretaria da Saúde já é definida como fiscalizadora. O  presidente Vilson finalizou então este   ponto de pauta e informou que será feito um encaminhamento à Secretaria da Agricultura citando   Artigos da Resolução.   Falou que esse programa sempre foi de bastante interesse, pois tem uma perspectiva inteligente de trabalho e entende que isso não pode ficar fora do cenário e precisa ser discutido. Relatou que o período de  transição é   longo e que o  Conselho não pode  esperar  para   fazer  um pronunciamento e que o mesmo fará   os seus encaminhamentos, com o objetivo de facilitar à própria SETS ou ao próprio Governo a agilização desse processo, tendo em vista a problemática da distribuição apresentada na reunião.    O conselheiro Gelson fez a apresentação do seu trabalho de mapeamento social dos agroecologistas que tem   parceria   com   a   SETS   e   a   Fundação   Araucária,   onde   foram   mapeados   24 municípios   que   trabalham   com   agroecologia   e   várias   questões   foram   discutidas dentro desse estudo. ( Fez a sua apresentação com slides e com uma Cartilha). Disse que   muitas   famílias   são   tão   humildes   que   não   conseguem   entender   todas   as realidades,   os   programas,   os   acréscimos,   a   importância   que   os   programas   têm. Explicou que esse mapeamento tem a demanda de mostrar para essas famílias o que é possível.   O senhor presidente citou que a pesquisa diz que 36% não comercializa o produto  é   só  para  a   sua   subsistência,     e  perguntou  do  que  eles   vivem.    Gelson explicou que parte dessas famílias  que se dedica ao trabalho da propriedade tem alguém que está trabalhando fora da propriedade para complementar a renda. Disse que hoje  a  agroecologia  está   sendo  feita  mais  pelas  mulheres,  pois  o  marido vai buscar outro tipo de renda fora. O  conselheiro Carlos acrescentou  que o êxodo rural da juventude é uma coisa muito séria e que merece um espaço em uma outra ocasião neste  CONSEA, porque a população de agricultores está  velha e   a  juventude foi embora por causa  da falta de apoio e da situação precária que eles têm.  O presidente Vilson   agradeceu   a   todos   e   deu   por   encerrado   os   trabalhos   da   manhã.DIA 18/06/2012 –PERÍODO DA TARDE: Eleição do representante da Sociedade Civil conforme o Decreto:  5549 de 26 de abril de 2012 e deliberação da Plenária de 21 de Maio 2012/ Ângela.   O senhor presidente passou a palavra à senhora Ângela, 

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a qual vai coordenar a eleição do segmento da sociedade civil. A conselheira Ângela pediu   desculpas   aos   Conselheiros,   porque   pelo   período   da   manhã   passou despercebido que este ponto de pauta seria  para o dia 19 de  junho,  às 14h00, a votação das entidades. Fez uma solicitação à Mesa referente à Pauta dos Trabalhos. O conselheiro  Dionísio  propôs  à   plenária  para  que  as   reuniões  do  CONSEA  fossem segunda e   terça­feira,  até  o  meio­dia.    Solicitou  que  a   reunião encerrasse  até  às dezesseis horas, no máximo, para dar tempo de voltarem à noite para as suas cidades­destino. Vilson disse que serão planejados, na próxima plenária, os novos horários, por motivo dos compromissos dos conselheiros.  Conforme acordado, será antecipada a eleição do representante da Sociedade Civil, conforme o Decreto 5549, de 26 de abril  de 2012,  e  deliberação de 21 de maio de 2012/Ângela,  que seria  realizada amanhã,   às   14h00.   Ângela   esclareceu   alguns   pontos,   entre   eles   o   papel   dos coordenadores das câmaras, citou o Convênio 140 e de que forma seria trabalhado. Disse que é importante incluir as estratégias no trabalho da Frente Parlamentar. Citou que dentro do planejamento geral do CONSEA tem uma dificuldade muito grande de estrutura. Sugeriu a constituição de uma comissão de comunicação onde, em tempo real, na reunião do CONSEA possa sair uma súmula dos encaminhamentos para que o Conselheiro   Articulador,   que   está   ligado   à   Frente   Parlamentar,   a   CAISAN   e   as Comissões Regionais, possam ter isso pronto de forma hábil. O conselheiro Ricardo relatou os nomes que constituirão os grupos de trabalhos.  Explicou que no primeiro grupo  foi  mantida  a  composição dos  Conselheiros  Titulares,   e  no   segundo grupo ficaram os suplentes e os convidados que estavam presentes na primeira reunião do planejamento.  O conselheiro Dionísio indagou como ficará a questão da participação mais   formal   dos   observadores   permanentes,   no   caso   a   Frente   Parlamentar,     as Comissões Regionais, a Emater e o Ministério Púbico. Vilson relatou que o Regimento diz que o CONSEA poderá fazer a indicação dos convidados permanentes, solicitar a nominação dos convidados permanentes e notificá­los, os demais que já compõem os grupos, a partir do momento que acontecerem os encontros das câmaras temáticas, será  enviado  o  comunicado.  Citou  que  o  CONSEA define  algumas   áreas  que  são estratégicas, mas os convidados permanentes são os que já   foram apresentados os seus nomes, é o que diz o regimento.  Relatou o Artigo 28 das Câmaras Temáticas e disse que a proposta que foi feita está com base no referido artigo.   Informou que Câmara Temática não é uma comissão temporária, são câmaras permanentes que vão persistir pelo tempo que a plenária achar necessário.   Disse também que em cada Câmara Temática, o plenário poderá indicar entidades que poderão ser convidadas. 

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Pediu que cada Câmara Temática elaborasse qual é a sua área de ação, sua missão. Ricardo disse que a câmara de institucionalidade tem como principal foco resgatar para onde estão direcionados os investimentos do Estado, das Secretarias de Estado, no   que   se   refere   à   Segurança   Alimentar,   fazendo   um   mapeamento   dentro   das Secretarias   e   dentro   da   assembleia,   ao   mesmo   tempo   trabalhando   o comprometimento   da   esfera   municipal,   através   da   Carta­Compromisso,   com   os candidatos  a  prefeitos  nas  eleições  de  2012 e  também o direcionamento  para  os Conselhos   Municipais   de   Segurança   Alimentar,   no   que   se   refere   ao   processo   de construção   do   orçamento   municipal   de   segurança   alimentar,   garantindo   a implantação com orçamento  e  planejamento  da  gestão municipal  que  contribuirá para a descentralização da política e o planejamento da politica de segurança, não somente   na   esfera   estadual,   mas   também   na   gestão   municipal   e   que   o   grande parceiro para isso seria a Frente Parlamentar, a CAISAN Estadual, juntamente com a SETS,   e   as   CORESANs,   juntamente   com   o   Conselho,   para   desenvolverem   esse trabalho.  Fez a leitura das estratégias elencadas pelo grupo que discutiu o cenário do sistema   de   saúde,   assistência   social,   educação,   e   equipamentos   públicos   de alimentação e nutrição, que faz várias solicitações.  A conselheira Ângela ressaltou a importância   de   fazer   um   levantamento   do   acesso   dos   povos   e   comunidades tradicionais  ao  Programa PAA e   informou  também que   isso   já   foi   solicitado pelo CONSEA e que o MDS tem condições de fornecê­los. Colocou a responsabilidade da CORESAN em divulgar essa  lei,  um diagnóstico do PAA, e os escritórios regionais teriam também a mesma responsabilidade.   A conselheira Maria Teresa sugeriu ao Conselho que fosse enviada toda a documentação para os componentes das câmaras com as proposições, via e­mail. Informou que na próxima reunião haverá a eleição da coordenação. Disse também achar interessante fazer uma discussão sobre o papel que cabe ao planejamento do CONSEA.   Acha importante todos ficarem cientes como o CONSEA trabalha com essas relações externas,  o encaminhamento,  uma pauta de decisão   da   CAISAN,   do   papel   do   Conselheiro   Articulador   da   CAISAN,   Frente Parlamentar,   quais   as   estratégias   básicas   de   posicionamento   que   podem   ter   nas Comissões Regionais, entre outras.  Vilson informou  que uma das dificuldades que o Conselho   possui   é   com   relação   às   Atas.         Citou   a   importância   da   câmara   de comunicação para que os Membros tenham uma memória dos assuntos discutidos, logo após a reunião, isso facilitaria até o trabalho das Atas. A vice­presidente Maria Teresa disse achar importante a câmara de informações, porque dessa maneira haverá um boletim quase que em tempo real.  Vilson esclareceu que a criação da comissão de 

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informação ficará na responsabilidade de um Conselheiro ou da Secretaria Executiva, do aporte da Secretaria de Estado. Disse que precisa conversar com o Secretário a respeito da necessidade de um profissional para o respectivo trabalho e um grupo de Conselheiros  do  CONSEA que   vai   estar   junto.    O   conselheiro  Dionísio   relatou  o problema com as Atas, citando que o Conselho precisa ter os assuntos que foram discutidos em mãos.  Vilson disse que existe a discussão, mas não existe quem faça.  A proposta é  que nesse planejamento esteja  contemplado um grupo de pessoas que façam esse trabalho. A secretária executiva Alda solicitou a palavra e esclareceu que a demora para a conclusão das Atas deve­se ao fato da falta de funcionários para a execução das diversas atividades que envolvem  a Secretaria Executiva dos Conselhos mas   que   as   Atas   já   estavam     sendo   elaboradas.   A   ata   de   maio   foi   enviada   ao presidente Vilson antes da realização desta reunião para apreciação mas não deu temo para encaminhar para os Conselheiros dentro do prazo.  Informou também que conforme orientação da presidência,  as novas atas deverão ser suscintas e obedecer o mesmo modelo das do CONSEA/NACIONAL.  Vilson então solicitou aos Membros que estiverem interessados em realizarem este trabalho da memória das reuniões   que apresentem os seus nomes.  A conselheira Ângela se candidatou a fazer o trabalho de registro. Vilson então informou que existem três pessoas que ficam responsáveis para fazer esse trabalho.  Ézio sugeriu ao Conselho que nas Atas, além de ter o registro do que aconteceu de uma forma bem sintética, não descritiva, mas uma colheita que poderá   ser   apresentada   por   todos   os   participantes,   e   que   algum   ponto   rico   em informação   depois   seja   registrado.   Fez   informes   sobre   a   Frente   Parlamentar   que precisa colaborar com o CONSEA na implantação do SISAN nos municípios e que a Carta­Compromisso já está elaborada.  O presidente Vilson informou que esse assunto não faz parte da pauta, mas que fará parte da próxima pauta de trabalhos.  Informou que   essa   é   uma   tarefa   a   ser   executada   ainda   este   ano,   e   que   essa   tarefa   é responsabilidade   da   câmara   de   institucionalidade.   Carlos   Manuel     solicitou, formalmente,   que   conste   na   Pauta   da   próxima   reunião   a   constituição   do   grupo específico para a revisão do Regimento Interno. O presidente Vilson esclareceu que esse assunto foi devidamente registrado. Informou aos Membros sobre a questão da cooperativa que trata da compra e doação simultânea, que solicita um parecer até o dia de amanhã, dia 19 de junho de 2012.  A senhora Maria Teresa pediu que sempre que haja um parecer da ótica da segurança alimentar, esse passe para a câmara do PAA, em última instância, no ultimo encaminhamento, para que a mesma analise se existe alguma questão questionável em relação à questão dos direitos humanos. Citou 

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o pedido da cooperativa e esclareceu alguns pontos, citando que o Conselho precisa ter o parecer de diferentes câmaras.  Vilson fez o encaminhamento dizendo que o pedido passará pelo SAN, no sistema de políticas públicas, e esse grupo ficaria com a primeira análise e faria os questionamentos.  Amanhã passaria para o DH que faria a finalização desse aval.   Questão da Eleição­ Citou que de acordo com o Regimento a indicação dos Conselheiros Regionais para o CONSEA é uma atribuição da CORESAN e cita  várias  situações elencadas no Regimento.  Citou a questão da CORESAN de Ponta Grossa, onde houve o afastamento da Conselheira por ter passado em concurso em outra cidade e pediu o desligamento do banco de alimentos de Ponta Grossa. E solicitou aos Membros o entendimento,  porque hoje estará  sendo feito o processo eletivo. O conselheiro Célio citou que a sua região está com a mesma situação. Disse ter enviado um material sobre o assunto. Vilson falou que a preocupação é que não exista no CONSEA o domínio de uma instância e está sendo aberta uma discussão para o Conselho chegar a um denominador e buscar de que forma isso poderá ser encaminhado.  A  conselheira  Ângela   relatou  que  o  Conselho   é  diferente,  está   em construção, e que o assunto não pode ser esgotado.   Solicitou que fosse mantido o processo eleitoral, que está sendo aguardado desde a conferência do ano passado, o processo  de   inclusão das  Secretaras,  a   regulamentação dos  povos  e   comunidades tradicionais. Enfatizou a questão de se manter   o encaminhamento e disse que esse processo eleitoral de hoje segue o regimento das conferências, portanto não está em discussão. O conselheiro Carlos falou que o Conselho não pode trabalhar no mesmo plano   de   indicação   de   instituição   com   a   indicação   de   representante   dentro   da instituição.  Célio citou que o caso da sua região é diferente, porque houve o pedido pela entidade do desligamento do CORESAN.   A conselheira ângela esclareceu que a CORESAN/Ponta Grossa está indicando a UPN para compor a vaga. Vilson informou que o Senhor Roberto ainda não pediu o seu desligamento do Banco de Alimentos, mas   já  houve  a   indicação de nomes,  em reunião da  CORESAN,  com Ata.    Disse entender   que   o   processo   está   legal,   mas   que   precisa   uma   discussão   futura   da representação e que estas questões precisão ser revistas. A conselheira Ângela relatou que essa eleição se deve por conta do Decreto 5549, citando as vagas, as indicações, e os casos de cada região, e o entendimento que houve, em Comissão, pelo Conselho. Informou o recebimento do Ofício 01/2012 da CORESAN/Ponta Grossa, informando que a titular é a Maria Isabel Correia. Citou que entraram em contato com o Senhor Roberto, mas que não obtiveram êxito e que a Senhora Isabel assumirá a vaga e a suplente   será   a   Dona  Mariazinha,   pela   APP   Sindicato.     Afirmou   que  o  CONSEA 

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precisa discutir  isso, como vai ser tratado o encaminhamento para essas questões. Disse que o entendimento da Comissão Eleitoral é que não há a necessidade do pleno hoje. Disse que esse é o parecer da Comissão desse processo eleitoral.  O conselheiro Wesley falou que, na realidade, a senhora Ângela colocou o que era preciso esclarecer aos Membros. Ângela disse que depois da manifestação dos Membros será procedida a   votação   por   consenso.     Informou   o   recebimento   do   Ofício   nº   2376/2021,   do Conselho Regional de Maringá, do Conselho de Psicologia. Disse que essa situação é diferente e que precisa ter processo eleitoral.  Wesley informou que na reunião da CORESAN/Maringá foi deliberado que a Ação Social do Paraná ficaria como Titular e o Conselho Regional de Psicologia como Suplente. Vilson disse que as CORESANs do Estado   iriam   indicar   as   representações   e   que   não   pode   o   Conselho   Regional   de Psicologia   pleitear   a   sua   inserção,   mas   sim   a   CORESAN,   porque   ele   pertence   à instância   Regional   de   Maringá.   Informou   que   essa   vaga   será   rediscutida posteriormente   dentro   do   novo   critério   do   CONSEA.   Disse   também   que   a CORESAN/Maringá não fez nenhum documento nesse sentido e muito menos enviou para  o Conselho.     Informou que a Ação Social  de  Maringá  pede a  suplência  e  a Psicologia pede a titularidade.  Achou que a questão da entidade estadual não estaria em discussão neste momento.   Citou que a CORESAN/Maringá está indicando uma chapa, a CORESAN/Curitiba também indica a sua chapa, são duas chapas que estão disputando e citou que a questão de suplência não interfere no processo eleitoral de hoje.  São Duas chapas:  uma de Maringá,  propondo que a suplência seja da Ação Social e a outra de Curitiba, aonde o titular e o suplente são da mesma entidade.  O conselheiro Carlos   indagou se tem como aprovar a representação do Conselho de Maringá   sem saber se  a presidência,  o  Diretor  Superior  do Conselho Regional  de Psicologia, quer participar ou não do Conselho. Vilson esclareceu que cada entidade, quando foram formadas as CORESANs, apresentou a cada conferência regional a sua documentação, o núcleo regional de Maringá está eleito na conferência regional de Maringá. Disse também que as entidades são núcleos, mas têm autonomia.  A senhora Ana explicou a atuação e o trabalho da Ação Social de Curitiba.   Ângela esclareceu alguns pontos e disse que a discussão é com relação às entidades que estão aptas a concorrer para esse Conselho e contribuir para a implementação do sistema. Falou que por alguns motivos colocou apenas dois nomes de entidades, a Ação Social do Paraná e o Conselho Regional de Psicologia, mas a vaga é uma só. O presidente Vilson informou que a votação procederá por voto em aberto.  Em votação. Os que votam na Ação   Social   para   ocupar   a   vaga   remanescente   para   o   período   2012/2013,   se 

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manifestem.   Resultado: 15 votam favoráveis; CPR 1 voto; 3 abstenções.  Aprovado. Faz parte a partir, deste momento, do CONSEA a Ação Social do Paraná. Avisou que nesta semana já será formulado o Decreto.   O SENHOR PRESIDENTE:­ Agradeceu a presença de todos e deu por encerrado os trabalhos do dia 18 de junho. DIA 19 DE JUNHO/PERÍODO DA MANHí O senhor presidente cumprimentou a todos e deu início aos trabalhos da manhã do dia 19 de junho de 2012. Anunciou a presença da SEDS,   SETS,   SEAB.     Informou   o   novo   número   de   Conselheiros.   Ressaltou   a dificuldade da presença de um representante GOV, disse que é uma questão que deve ser bem discutida e que o mesmo pediu um levantamento, porque é uma pauta para a CAISAN   discutir.   Informou   que   pretende   ter   uma   conversa   com   o   Secretário Romanelli  a   respeito  do  assunto,  porque  os  mesmos  estão desarticulados  com as questões de plenária do CONSEA, é uma preocupação. O conselheiro Dionísio citou que nas pré­conferências, vários municípios da sua região colocaram uma moção se referindo   à   ausência   de   representantes   GOV.­  10­   Relatos   CORESANs/Ricardo. Ricardo   fez  a   sua  apresentação  com slides   e   relatou  que  o  CONSEA  recebeu  de Brasília   480   exemplares   das   deliberações   da   Conferência   Nacional,   e   que   cada CORESAN poderá levar, ou receber via malote, 10 exemplares para a sua regional, para a divulgação, e publicação, da Conferência Nacional.    Explicou, a pedido do Senhor Vilson, aos novos Conselheiros, sobre a composição e os trabalhos realizados pelas CORESANs, que é um colegiado vinculado ao CONSEA/PR e que a busca do trabalho das CORESANs é a descentralização das ações para a implantação da política estadual de segurança alimentar. Disse que, em suma, a CORESAN é  o espaço de articulação e construção de estratégias de impacto regional, e que sua composição é de um terço Governamental  e dois  terços da sociedade civil  e que também é  um espaço de construção coletiva pelos diversos olhares que compõem cada CORESAN. Explicou que o resultado final com o trabalho das CORESANs é o fortalecimento da política de segurança alimentar no Estado do Paraná, reforçando a parceria entre a sociedade   civil   e   o   Estado   na   construção   da   política   para   toda   a   população paranaense.  O presidente Vilson citou a importância dos Conselheiros absorverem as funções, porque tudo está escrito no Regimento. Recomendou que os Conselheiros se apropriassem dessa produção e fizessem nas suas regionais a exposição do que é a CORESAN, qual a sua importância, para o fortalecimento dos encontros DESAN e a questão   do   SISAN   nas   regiões   onde   serão   realizados   encontros.     A   conselheira Islândia disse não saber,  na prática,  como estão sendo realizadas as  reuniões das CORESANs no Estado. Deu o exemplo que em Curitiba a articulação com o escritório 

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da SETS não está acontecendo.  Disse que a SETS possui dezoito escritórios regionais e   perguntou   como   ficam   as   CORESANs   do   litoral   e   do   Vale   do   Ribeira.   Vilson salientou que isso é apenas um diálogo, e que depois o Senhor Ricardo vai fazer o relato,   vai   mostrar   um   panorama   geral   do   que   tem   ou   não   tem   em   algumas CORESANs. O conselheiro Carlos perguntou qual é o procedimento para o litoral que não tem a SETS, e que o mesmo não tem acesso a última reunião que aconteceu no litoral. Ricardo esclareceu que o litoral pode não ter o escritório próprio, mas está dentro da área administrativa do escritório regional de Curitiba. Disse que no dia­a­dia quem estará  operacionalizando e discutindo dentro da CORESAN local  são os Conselheiros.  Vilson  explicou  que  com  relação ao   litoral   e  ao  Vale  do  Ribeira,  o escritório está sediado em Curitiba, mas que cabe ao Conselheiro Estadual levar para a sua regional essa discussão, pois ele é fundamental para que a CORESAN funcione. Colocou também que é uma missão fundamental que as CORESANs se reúnam. Disse que cada CORESAN tem uma realidade diferente, embora com o mesmo objetivo, mas a realidade regional é diferente. O conselheiro Carlos indagou se o mesmo precisaria entrar em contato com a EMATER, em Paranaguá. Disse que esperava um movimento da SETS nesse sentido.    O conselheiro Ricardo explicou que antes  da Emater ser procurada, construir com a SETS esse caminho.  A conselheira Tatiani achou valer a pena estar entregando para cada Conselheiro a listagem das pessoas que compõem a CORESAN, com os telefones, e entregar também o telefone da pessoa da regional. Ricardo informou que os que existem poderá ser feito, os que não tiverem o processo registrado terá que ser criada uma estratégia para buscar. O presidente Vilson  citou o Artigo   39   do   Regimento   Interno   que   trata   da   coordenação   geral   e   citou   que   o escritório   é   a   base,   mas   se   ele   não   tiver   condição,   a   comissão   não   pode   ficar esperando que o escritório vá fazer o trabalho.   Solicitou a uma Conselheira da SETS, para  que   a  mesma  fizesse  uma ponte   com a  Senhora  Rutinha,  do   litoral,   se   foi repassado para a SETS, se foi  repassado para cá  ou se esse material  continua na SETS, e se estiver, que seja enviado ao CONSEA, direto para a Secretaria Executiva do CONSEA.     Ricardo iniciou os relatos das atividades das CORESANs, convidando a CORESAN/CURITIBA  onde as  senhoras Juliana e  Rosângela  fizeram  então as suas apresentações com slides explicativos.  Ricardo informou que a próxima apresentação é a da CORESAN/Maringá.   O conselheiro Wesley s  audou a todos, citou que nessa CORESAN os participantes Governamentais são de âmbito regional, e que a opção foi feita pelo fato da pouca participação da sociedade civil na CORESAN.  Informou que esse critério dois terços, um terço, foi optado por entidades que tinham atuação de 

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âmbito regional.   Falou que a coordenação ficou como o CRP e a vice­coordenação com a ASP e a secretaria executiva está com o escritório regional da SETS. Informou que são nove Membros na CORESAN/MARINGÁ, e que tem a participação do Mesa Brasil, da Secretaria de Assistência Social.  A primeira reunião foi a apresentação dos Membros,  a segunda foi  aprovação do Regimento  Interno,  e  a  terceira  foi   feito o levantamento das possíveis entidades que poderiam estar fazendo a capacitação que acontecerá em novembro, referente ao Convenio 140 e a proposta da elaboração de um planejamento estratégico, pautado no planejamento estratégico do CONSEA e a apresentação do diagnóstico DESAN da sua região. Esclareceu que as reuniões estão acontecendo   no   escritório   regional   da   SETS.   A   conselheira   Jurandi   de  Francisco Beltrão disse que  as atividades não fogem  muito aos outros relatos feitos. Citou os trabalhos realizados na sua CORESAN.       Informou que quatro universidades fazem parte dessa CORESAN, três Governamental   e uma Não Governamental.  Informou também   que   a   coordenação   é   feita   pela   União   das   Cooperativas   do   Paraná   e   a coordenação da CORESAN, que foi eleita em abril, com a vice­coordenação com a representante   da   UTFP/PR.   Citou   que   em   alguns   municípios   já   existe   o funcionamento do CONSEA Municipal. Disse que na sua cidade de Santo Antônio do Sudoeste   já   existe   o   CONSEA.   Já   estão   sendo   mobilizadas   as   seis   pessoas   para formarem o grupo, a regional. Informou que tudo é registrado em ata, e as atas, as convocações e as pautas são enviadas via e­mail. Disse que na sua CORESAN os Govs estão sempre presentes nas reuniões. Citou a parceria da EMATER, e as entidades que fazem parte  da CORESAN que fazem um trabalho forte na questão da segurança alimentar   e   nutricional,   a   regional   tem   27   municípios.     A   conselheira   Luci   de Paranavaí  saudou a todos e disse que a CORESAN de Paranavaí já está funcionado e que   já   houve  uma  reunião  no  mês  passado,  na  qual   a  mesma  fez  uma palestra explicando o funcionamento do CONSEA/PR, a sua estrutura. Informou a realização de uma reunião no próximo dia 21.   Disse que o assunto mais discutido foi a compra direta no PAA, e o pessoal dos municípios pequenos tem muitas dificuldades para participar   e   muitos   não   têm   as   condições   pré­estabelecidas   e   falta   a   orientação. Informou que mandaram para estar sendo colocada na reunião da CONAB a projeção dos preços de alimentos, porque os mesmos defendem que esses preços devem ser regionalizados.   Indagou   como   vai   ser   feito   esse   procedimento   de   merenda,   da aquisição da compra direta para complementar a merenda na escola, já que a escola precisa dar um maior atendimento, porque essas crianças chegam cedo sem tomar o café, e retornam tarde para as suas casas, então eles precisam almoçar. Citou que as 

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escolas que fazem o atendimento a essas crianças, a alimentação não pode ser só a merenda escolar, precisa ser de manhã, no recreio e na hora de sair.  Ressaltou que a aquisição de alimentos pelo PAA é muito importante para eles, porque ajuda essas escolas, pois nem sempre o suprimento da merenda escolar é suficiente. O presidente Vilson informou que a Senhora Luci trouxe essa proposta até à Presidência, a qual informou que hoje o Superintende vai estar aqui, o Senhor Luiz Vissoci, junto como o Senhor Valmor, e que ela fizesse a intervenção direta, a interlocução direta com a CONAB.     Luci   acrescentou   que   as   reuniões   vão   ser   realizadas   na   SETS,   com   a representante SUZI, ela disponibilizou telefone do núcleo regional da SETS e solicitou que  o  pessoal  esteja  na   reunião de  quinta­feira.  O conselheiro  Célio  de  Cornélio Procópio   saudou   a   todos   e   informou   que   a   CORESAN   da   sua   regional   está funcionando e aconteceram duas reuniões no escritório regional das SETS e que a sua regional tem um ótimo relacionamento com o escritório regional, não tendo nenhum problema.  Informou que na ultima reunião foi feita a eleição do suplente, colocando que gostaria que ficasse resolvido hoje como ficaria a questão da suplência, porque o mesmo está   sem para a reunião do CONSEA. Citou que a particularidade da sua regional são as comunidades tradicionais, duas comunidades indígenas, e que já foi marcada uma visita,  em parceria com escritório regional,  para essas comunidades indígenas, para verificar mais de perto a situação em que elas estão vivendo com relação à questão da segurança alimentar.   Disse que a preocupação da regional é como eles  podem receber  alimentos  direto do PAA,   sem que haja atravessadores. Citou o desafio da criação dos Conselhos Municipais. Citou o Convênio 140, a sua execução.   Relatou   que   a   sua   cidade   é   pequena,   mas   está   envolvida   em   vários conselhos de controle social.  Mencionou que a CORESAN está caminhando e que as reuniões estão programadas para acontecerem mensalmente, logo após a reunião do CONSEA,   para   serem   levadas   as   informações   e   primando   as   deliberações,   as orientações e primando o CONSEA como referência.  A conselheira Roseli Pittner de Ivaiporã saudou a todos e citou que acha estar repetitiva a questão dos escritórios, o apoio, o pessoal, mas infelizmente tem que ser colocada essa questão das dificuldades em relação aos escritórios regionais. Colocou que a meta e a prioridade de trabalho é fazer com que os conselhos passem a ser atuantes na formação para esses Conselhos Municipais, porque os mesmos precisam entender a necessidade e se conscientizarem de  que   forma  vão  atuar  nos  municípios.  Esclareceu  que  a   sua   região  é   agrícola, sobrevive   da   agricultura   familiar   e   que   os   agricultores   estão   envolvidos   com programas. Expos a necessidade de se trabalhar a questão da segurança alimentar 

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dentro da câmara temática do território. O conselheiro Gelson de Irati informou que a sua regional   fez  uma reunião para  serem debatidas  as  dúvidas  de  quais  eram os municípios abrangestes do CORESAN, a função do CORESAN. E ficou definido que não é só fiscalizar, tem que conhecer a realidade, a situação de cada organização e tentar contribuir e fazer com que os programas atinjam os seus objetivos Informou que foi feito um levantamento de quais os programas que estão sendo executados dentro dos municípios, sobre os conselhos municipais, para se ter uma noção de quais e   quantos   municípios   já   têm  o   encaminhamento.  Colocou  a   sua   dúvida   sobre   a inclusão de novas pessoas dentro do CORESAN, mas disse que conforme o regimento isso não é possível, tem que ser eleito na conferência. Solicitou um documento que oficializa  o  CORESAN,  o  Conselho Regional.  Essas   são as   informações  que  foram levantadas na primeira reunião e que foram trazidas. Reportou­se à reunião com o Senhor Ruano  informando que foi   feita  uma reunião com o pessoal  da Comissão Regional  de segurança,  eleita  na conferencia  estadual,  para   trabalhar  as  questões apresentadas. Em uma dessas reuniões foi feita uma pauta que em cada reunião da CORESAN,   uma   associação,   ou   cooperativa,   ou   organização   que   fornece   ou   que trabalha os programas, venha para o CORESAN falar sobre a gestão, sobre a logística, quantos municípios são atingidos, quanto quilos de alimento circulam, para que todo mês uma cooperativa ou uma associação faça esse repasse para o Conselho conhecer a situação e a realidade de cada uma. Na última reunião ficou esclarecido que as entidades têm dificuldade de gestão e de  logística.  Citou que o regimento da sua CORESAN ainda não foi elaborado. DIA 19 DE JUNHO ­  TARDE O presidente Vilson iniciou  a 4ª e última etapa da plenária de junho.  Convidou para comporem a Mesa dos Trabalhos os senhores:­ Luiz Carlos Vissoci, Superintendente da CONAB, que fará alguns   esclarecimentos,   do   PAA,   DAP,   preços   e   a   questão   do   controle   social,   da responsabilidade   do   CONSEA   com   os   projetos   apresentados   pelas   entidades. CONAB/PAA, (Controle Social), DAP – Luiz Carlos Vissoci; O senhor Luiz Carlos Vissoci iniciou sua fala nformando  que é funcionário de carreira da CONAB e que o seu objetivo nessa reunião é  dar um apoio grande à  questão do PAA, para que o mesmo tome um caminho mais firme. Informou que o Paraná tem 180 projetos, no estado todo e de toda ordem, só da CONAB, num valor de, mais ou menos, vinte e cinco milhões de reais,  para este ano, recursos do Ministério do Desenvolvimento Social.  Informou que no PAA a CONAB trabalha em parceria com a Secretaria do Trabalho. Colocou a necessidade de concurso público para a CONAB remodelar o seu quadro   de   pessoal.   Salientou   que   na   superintendência   do   Paraná   existe   um 

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departamento que cuida especificamente do PAA e que no mesmo foram feitas várias mudanças. Citou a dificuldade de ter pessoas para trabalhar no PAA.  Informou que a CONAB, no Brasil inteiro, vai contratar 150 pessoas, por meio de concurso público, 100 vão ficar em Brasília e cinquenta vão ser divididas para o resto do País. Citou que os  projetos  que  estão  na  CONAB estão   indo  bem.  Ressaltou  que  precisa  haver  o controle,   citando   que   essa   reunião   de   discussão   e   debates   é   o   caminho   certo. Esclareceu que como gestores recebem o repasse de recursos do Tesouro Nacional e repassam para a entidade administrar, para pagar, o que o seu produtor produziu e que a comida tem que ir para as escolas para a alimentação das crianças.   Disse que essa  é  uma grande  responsabilidade da  CONAB,  a  de  acompanhar  para  que  isso realmente aconteça, para que o produtor produza e receba pelo que foi produzido, para que ele consiga ter uma qualidade de vida melhor no campo, por isso se chama programa estruturante, porque é para manter a família no campo e com qualidade de vida.   Disse que o grande objetivo é fazer com que o produtor não dependa, a vida inteira,   somente   dos   programas   do   Governo.   Ressaltou   a   importância   de   serem instalados os Conselhos em todos os municípios, porque as entidades, os conselhos, que estarão nos municípios estarão fazendo o seu trabalho com autoridade, checando, para que o programa se desenvolva de forma correta, mas principalmente ajudar a orientar   a   associação   que   está,   às   vezes,   mal   informada.     O   senhor   Valmor cumprimentou a todos e explicou que a questão da DAP e uma questão antiga e todos sabem das dificuldades de muitos agricultores terem acesso à nota fiscal.  Sugeriu que todos os segmentos deveriam se unir para fazer com que haja uma DAP e uma nota fiscal   para   os   agricultores,   povos   e   comunidades   indígenas.   Propôs   um encaminhamento,  via  CONSEA,  que chegue ao  INCRA e  fazer com que o mesmo chegue ao MDA, para facilitar a emissão de uma DAP para os quilombolas/indígenas. Informou que a EMATER da Lapa já tem os caminhos, porque já foi à Secretaria da Fazenda. Sugeriu  uma  uma  gestão junto  com  a  Secretaria  da Fazenda, do Estado, MDA, INCRA, para acessar todos os documentos que são essenciais para ter o acesso ao PAA.   A conselheira Tatiani citou o recebimento de um processo de solicitação da COANA, da aprovação de um projeto, no valor de dois milhões, seiscentos e cinquenta e nove mil, citando as entidades que farão parte desse projeto.   Informou que está faltando o detalhamento desse projeto, as características mais específicas com relação aos objetivos. Informou que houve o questionamento de qual é  a bebida láctea, o derivado lácteo, a situação dessas entidades nos conselhos municipais, documentação das entidades, descrição detalhada do projeto com plano de aplicação, contrapartida, 

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como será feita a distribuição desse derivado lácteo pelas entidades à comunidade, quais os critérios de seleção desses municípios, se esse projeto tem a aprovação da CONAB.  Disse terem pensado em encaminhar esse projeto para a CONAB fazer uma avaliação técnica.   Vissoci lembrou da sua fala no início sobre o PAA, mas disse que dentro desse programa de alimentos existem outros programas, a compra direta é outro programa, e é diferente.  Vilson pediu a objetividade nos pronunciamentos, por motivo   do   tempo.   Solicitou   ao   Senhor   Valmor   e   ao   Senhor   Luiz   Carlos,   que colocassem   para os Conselheiros qual é  a  função do CONSEA e essa questão do parecer, porque da forma como o projeto veio não veio colocada a CONAB, quer dizer, o   que   o   CONSEA     tem   que   observar   quando   virem   os   projetos   e   qual   é   a responsabilidade, porque o CONSEA está assinando embaixo. Colocou que essa é a sua preocupação. Valmor informou que todo o projeto que passa de seiscentos mil reais,  a  CONAB prefere  que  passe  pelos   conselhos,  pelas   instâncias,  pelos   fóruns específicos, para que a CONAB tenha um respaldo, um aval, um parecer. Informou que a entidade tem que enviar o projeto completo, para a sua aprovação, para ao CONSEA.     Tatiani   indagou   qual   seria   o   encaminhamento   mais   ideal.   Valmor respondeu que o correto é a entidade, que está solicitando, enviar uma copia para o CONSEA.  Luiz Carlos Vissoci esclareceu que a CONAB não aprova nenhum projeto se ele não estiver completo.  O conselheiro Valmor disse que a   Senhora Tatiani está certa, porque o CONSEA precisa ter uma cópia do projeto para a aprovação.  A  vice­presidente  Maria Teresa disse que sempre que vier algum projeto pela CONAB, que venha completo,  com todas as especificações.       A conselheira Tatiani propôs que quando vier um projeto incompleto, talvez, o Conselho remeta para a CONAB, para a equipe técnica fazer uma análise técnica, porque conhece a cooperativa e as demais entidades e a estruturação, e fazer um parecer técnico sugerindo ou não a aprovação, para depois remeter ao Conselho, para que o mesmo tenha subsídios técnicos para a discussão e validação. Vilson indagou  ao conselheiro Valmor, se o  projeto entrar na CONAB,  se a CONAB fazer a análise técnica, porque tem todos os parâmetros,  dar o parecer dizendo que, do ponto de vista técnico, está tudo certo,  depois disso pode ser protocolado no CONSEA e   ter o parecer   do acompanhamento.   Informou que esse projeto está no Estado inteiro e colocou que  fosse remetido para cada regional,  para que as CORESANs, são vinte CORESANs,   para  que  em cada região fosse feito um acompanhamento. Solicitou à CONAB, se é possível fazer dessa forma?  Informou o recebimento de   um fax do Vale do Ribeira. O senhor Luiz Carlos respondeu que pode.   O   presidente   Vilson   informou   a   devolução   para   a   COANA,   para     que   o 

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encaminhamento seja feito à CONAB;  com o parecer da CONAB, retorna ao CONSEA. O conselheiro Dionísio disse que a CONAB, na questão da  DAP, deverá ser o principal parceiro na defesa  da habilitação e reabilitação do pessoal. Informou que no Paraná existem 50 mil famílias que são  os povos e comunidades tradicionais, não contanto pequenos agricultores dos   municípios que estão irregulares.     Solicitou   ajuda da CONAB.   A conselheira Islândia indagou ao Senhor Valmor como está a história do comitê gestor do PAA.     O conselheiro Wesley citou o caso dos agricultores urbanos que   não   têm   mecanismos     para   poder   comercializar   pelo   PAA   e   pelo   PNAI.   O conselheiro Calos do Litoral indagou se há algum projeto de lei, o que está sendo feito na direção  da modificação,  nesse sentido do agricultor familiar, à questão fundiária e toda a questão dos assentados.   A conselheira Maria Teresa encaminhou no sentido, tanto para a Secretaria do Trabalho, quanto para a CONAB, na hora da identificação dos  agricultores,    proponentes  desses  projetos,     como conseguirão  indicadores  de quantos projetos   são efetivados e qual é o perfil  do agricultor proponente, se for aderida   essa   possibilidade.     A   conselheira   Luci   salientou     que   deve   haver   a preocupação com a   questão do transporte dos lácteos, até chegar ao seu local de destino.  Citou  que  os  produtores    da   região  de  Paranavaí    querem participar  da compra direta  e dos preços regionalizados, se a CONAB tem a tabela para que eles analisem.  A conselheira indagou se  a CONAB tem  e como são os projetos que são mandados para nossas vilas rurais.   O conselheiro Alceu citou que a  dificuldade no seu município, São José das Palmeiras, é com o PNAI.  Vissoci respondeu ao Senhor Dionísio que a questão da DAP é um problema para a CONAB também. Informou  que a CONAB solicitou a  ajuda do INCRA para o caso. O conselheiro Valmor respondeu ao senhor Wesley que os agricultores periurbanos   fazem parte do Brasil sem Miséria, mas     o MDA não dá DAP para   o povo rural. Respondeu também que a DAP está vinculada ao PRONAF,     a parte cadastral não tem nada a ver   com PAA e PNAI. Vissoci citou que a Senhora Maria Teresa levantou uma questão interessante e  que a CONAB está    preocupada com isso,  e  tem condições de    levantar  os   indicadores. Respondeu a Senhora Luci a respeito do transporte da  bebida láctea, dizendo que a CONAB precisa que isso seja fiscalizado e informado.  Valmor  respondeu à  senhora Luci que   a CONAB vai entrar em contato com a COAMO para que cumpra como tem que ser feito.  Solicitou aos Membros dos CONSEAS Regionais  a ajuda para  quando houver   uma   situação   dessas   que   seja   informada   à   CONAB.     Vissoci   informou   a senhora  Luci  que  a  CONAB não define   tabela  de  preços.  Valmor  esclarece  que  a tabela referência, para a Secretaria do Trabalho é oficial, para os municípios e para o 

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PNAI é fechada.  No caso da CONAB os projetos são aprovados em Brasília. Nós temos parâmetros de preços.    Vissoci   respondeu   que a  regionalização não está  criando problema, o que está criando problema  é o PNAI, citou o problema do Município de Cerro Azul.     O conselheiro Valmor explicou como é  feito o processo de doação e sobre os preços da PAA e o PNAI e citou a resolução nº 38 do PNAI.   Luiz Carlos Vissoci respondeu à Senhora   Valéria   sobre a vila rural, dizendo que   se tiver uma organização   formal,   uma   associação   ou   cooperativa,   basta   apresentar   o   projeto. Finalizando a questão da DAP, disse que por parte da CONAB não há impedimento nenhum, se tiver DAP, apresenta o projeto à  CONAB, ele vai   ser acatado, vai ser analisado, vai ser liberado. A senhora Valéria informou que o comitê gestor está sendo recomposto, vai renomear e vai por um novo comitê em atividade, só faltam duas nomeações,   uma da Secretaria da Saúde e a   outra das Comunidades Tradicionais. Colocou que da parte da Secretaria, a coordenação, mandou   para o Ministério   do Desenvolvimento Social  para que seja discutido,  junto com  o MDA, que a DAP não é efetivamente   o   documento  de   acesso   aos   programas   de   PAA   e   PNAI.     Informou também  a articulação  de  uma conversa com a Receita Estadual  a respeito das notas fiscais,  para ver de que forma isso vai ser feito e  informou também a  pretensão de um único documento com todos os órgãos representantes e dar o encaminhamento junto   ao   MDA   e   ao   MDS.   O   presidente   Vilson   finalizando   informou   que     há   a realização de uma reunião,   a cada 40 dias, do CONSEA Nacional, que é da CPCE, (Comissão   Permanente   de   Presidentes   de   CONSEAS),   onde   se     faz     o encaminhamento à  Mesa Diretiva,  ela   tem assento na Mesa Diretiva  do CONSEA Nacional.  Disse  entender    que poderia   ser  apresentado    à  CPCE esse  projeto,  no CONSEA Nacional, a Conab tem assento também. Informou que  estará indo para a reunião que acontecerá  segunda­feira,    pediu um pouco mais de subsídios para o senhor Dionísio, para o conselheiro  Alceu, para que  fosse apresentada uma proposta de pauta, para que na próxima reunião da CPCE tivesse  a discussão da DAP, porque não é uma questão do Paraná é uma questão Nacional.   Solicitou aos Conselheiros que têm mais  conhecimento que   mandem subsídios   para que  fosse pedida essa abertura de pauta.    Colocou para o Vissoci  que o   CONSEA tem a função, que o CONSEA faz parte de um sistema   de segurança alimentar,   e ele não vai colocar a assinatura apenas embaixo do projeto, tem que acompanhar o projeto. Citou que o detalhamento  é   fundamental,     e   citou  o  caso  do  projeto  que  veio  da  Coamo.  O conselheiro Gelson indagou à  CONAB   qual é o olhar   quanto aos programas, aos projetos     de   alimentos   agroecológicos,     questão   das   cooperativas.   O   conselheiro 

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Valmor informou a todos que as associações também podem emitir notas fiscais que venham  para a CONAB, a exemplo da cooperativa. Com relação  à CONAB, só a nota eletrônica. Disse que para a CONAB produtos agroecológicos são prioridades também, mas   precisa   ter   o   certificado.   Vilson   agradeceu     aos   representantes   da   CONAB. Colocou que o CONSEA é  parceiro na questão do controle e pode estar propondo encaminhamentos   para   melhorar   a   vida     e   a     situação   de   quem   mais   precisa. Informou   que   os   projetos     serão   encaminhados     à   CONAB   e   que     só   serão protocolados  no CONSEA com o parecer da CONAB. Luiz Carlos Vissoci agradeceu ao Presidente   pela   oportunidade   e   se   colocou     à   disposição   para   qualquer esclarecimento.  Substituição de Conselheiros nas CORESANS/Deliberação Rede de Conselheiros Articuladores/Presidente Vílson. Vilson informou que,  de acordo com   o   Regimento,   quando   ocorrer   à   vacância     de   Conselheiro   Regional   é   de responsabilidade   da   CORESAN   fazer     a   indicação     ao   CONSEA   da   composição, levando   em   conta   as   considerações,     as   deliberações   da   Conferência   Regional. Informou  os próximos assuntos   da próxima pauta para a próxima reunião.  Relatou aos Membros alguns assuntos  importantes  e  alguns encaminhamentos recebidos e feitos  pelo Conselho.  Encontro de CONSEAS do Paraná,  Santa Catarina,  e  Rio Grande do Sul.  Vilson relatou que existe  por parte da CPCE,     três CONSEAS na Regional Sul que fazem um rodízio na Presidência dessa Comissão no Plano Nacional. Explicou que o Sul abdicou essa  coordenação, e que há a ideia de fazer, no segundo semestre, um encontro dos CONSEAS do Sul, a princípio seria em Florianópolis e fez algumas   explicações.     Relatou   que   foram   enviados   alguns   encaminhamentos   à Senhora Valéria Buriti, Secretária Executiva da CAISAN, o envio de documentos. (Leu os documentos e fez a explicação sobre os mesmos, tanto os  enviados pelo CONSEA, quanto os enviados pela  Senhora Valéria Buriti). Aprovação do Planejamento para 2012.  Foi   decidido   aguardar   o   material   necessário.     Carlos   Manuel   solicitou   ao Presidente que fosse encaminhada   uma resenha da discussão feita pela manhã ao Secretário  Romanelli.   Vilson concordou com a sugestão do  senhor Carlos Manuel e pediu aos Membros, que tiverem algum tipo de contribuição, que enviem por e­mail para   serem   levadas   para   Brasília,   isso   pode   ser   feito   até   domingo   (ANEXO   2). Encerramento.   Nada mais havendo a tratar, o Senhor Presidente Vilson Benedito, agradeceu a  todos os  presentes e  deu por  encerrada a 4ª    Reunião Ordinária  do CONSEA/PR., da qual foi lavrada  a presente Ata que, depois de lida será aprovada por todos. Curitiba, 19 de junho de 2012. Aldameri Imthurm – Secretária Executiva dos Conselhos. 

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