ata da reuniÃo da direÇÃo nacional – …sinasefe.org.br/antigo/ata_1reuniao.pdfclaro para...
TRANSCRIPT
1
ATA DA REUNIÃO DA DIREÇÃO NACIONAL – BIÊNIO 2009-2011. Aos sete dias do mês de janeiro de dois mil e dez reuniram-se vinte e quatro
Diretores(as), da Direção Nacional do SINASEFE, na sala de reuniões do
escritório, em Brasília, DF. A reunião iniciou com informes de Ricardo: diz que
durante o seu plantão, após todas as regularizações burocráticas foram
constatados problemas na comunicação; fez reunião com a assessoria da
CLARO para esclarecer e solicitar as questões da funcionalidade dos aparelhos
celulares e solicitou a devolução de aparelhos e chipes de ex-diretore(a)s. Nesse
período os trabalhos para o fechamento do Rateio Solidário foi concluído, com
recálculo da planilha de gastos, por delegado participante do congresso eleitoral,
que resultou no acréscimo de duzentos e dezessete reais e vinte e um centavos.
Este valor foi comunicado, via email, para todas as seções sindicais; fez contato
com Alexandre Vidor, secretário do MEC, para esclarecimentos sobre as eleições
nos Institutos e convocou o plantão da pasta da Coordenação Jurídica para
junto ao Dr. Valmir, tratarem sobre a questão. Diz que o MEC não faz objeção
às eleições para diretores e reitores, desde que exista a vontade da comunidade
escolar em estabelecê-las. Também diz que houve a reunião da Comissão
Nacional de Supervisão com demandas otimistas para os técnicos
administrativos. Em relação aos problemas da comunicação propõe a
contratação de um(a) jornalista para o atendimento da mesma, no SINASEFE.
Silvio propõe que a Coordenação de Comunicação esteja presente na seleção
do(a)s candidato(a)s a vaga de jornalista. Eliza diz que na primeira semana de
plantão houve a reunião ampliada da Comissão Nacional de Supervisão, como
questão administrativa diz que convocou Douglas, gerenciador do Sindportal,
para regularizar as senhas e resolver os problemas do Sindportal, sendo que o
mesmo não compareceu, impedindo um maior avanço nos trabalhos. Daí a
convocatória para que o mesmo comparecesse na sede, de quatro a seis de
janeiro, para regularizar as questões postas.Volmir fala da reunião da CNS, da
formação do grupo de trabalho: Volmir, William, Tonny e Aliomar que
separadamente trabalharam na racionalização, na regulamentação e no
enquadramento; que ao término dos trabalhos as considerações finais foram
enviadas ao MEC; que a CNS propõe uma reunião com as CIS, ligadas ao
SINASEFE. William diz que a comissão terá reunião, nos dias vinte e três, vinte
2
e quatro e vinte e cinco de fevereiro no MEC e vê a necessidade de uma reunião
ampliada com as CIS das bases; que enviou para as seções, via email, o
relatório preliminar da reunião. Volmir entende que o governo quer resolver os
problemas existentes em relação ao PCCTAE. Roni e Tânia acusam o não
recebimento do email. Tânia diz que no seu plantão de dezembro, aconteceram
três fatos importantes: a correção do artigo cento e noventa e dois – docentes
aposentados; reunião com a Comissão de Educação da Câmara que aprovou o
Projeto de Lei 1592, que trata das diretrizes dos planos de carreira da
Educação Básica, que garantem paridade salarial do(a)s docentes
aposentado(a)s, além de permanecerem nas carreiras e, o projeto de Cristovam
Buarque, que está na Comissão de Educação do Senado, o qual trata do décimo
quarto salário dos professores, porém com caráter produtivista e considera
necessária essa discussão; que foi enviado relatório para as seções. William diz
que teve conhecimento do conteúdo do email só agora e solicita que seja
encaminhado para todos os membros da DN. Ricardo parabeniza a todos os
participantes do Fórum Mundial. Adamor, diz que durante seu plantão,
acompanhou a votação do projeto de lei , que trata dos docentes dos colégios
militares, o qual teve emendas e com votação para este ano. Aparecida informa
este PL regulamenta a redistribuição dos professores dos ex-territórios; que
propuseram emendas, com o acolhimento de uma delas (número dezoito) que foi
acrescentada ao artigo trinta e três do projeto.William solicita esclarecimentos
sobre o Rateio Solidário, deliberado em Plena, pois algumas seções questionam
o valor a ser pago. Gilda saúda os presentes; fala da solicitação de Eliza para o
plantão da pasta e pergunta se todos receberam o relatório enviado via email,
com confirmação dos presentes; diz que em algumas instituições ocorreram
eleições no ano passado e em outras acontecerão neste ano; que no plantão
trataram deste assunto e outros com o Dr. Valmir (nota técnica vinte e seis).
Entende que se a comunidade escolar já constituiu o Conselho Superior, o
SINASEFE não tem poder de interromper as eleições nos Institutos.Que houve
questionamentos quanto às candidaturas e Dr. Valmir se responsabilizou pela
elaboração de nota técnica e de notas específicas, para as seções sindicais,
sobre os cursos de pós-graduação no exterior e sobre o adicional de
insalubridade. Nilton fala sobre as assessorias; comenta sobre a fala de Eliza a
respeito do trabalho do Douglas e solicita a Gilda informações sobre as eleições
3
nos Institutos. Arnoldo diz que William e Gilda enviaram emails; explica que a
diretoria da seção de Florianópolis filtra todos os emails enviados pela Direção
Nacional e questiona a funcionalidade sobre o envio dos mesmos por parte das
pastas. Araújo questiona se haverá esclarecimentos sobre o contrato com a
CLARO, sobre o contrato com Douglas, a compra do carro e o Rateio Solidário.
Elane informa que está no terceiro dia do plantão; que Douglas compareceu na
sede no dia quatro e foi comunicado que seu pagamento estará suspenso até
que os problemas do Sindportal e do escritório sejam resolvidos; cita a Portaria
número um de vinte e nove de dezembro de dois mil e nove, sobre a tabela de
valores da participação da União no custeio de assistência à saúde suplementar
do servidor. Sobre a nota técnica vinte e seis ( eleições nos Institutos) diz que na
reunião com Alexandre Vidor, o mesmo concordou que o Decreto é
insconstitucional; considera que existem artigos ilegais neste decreto e se não
houver a intervenção do SINASEFE, a ilegalidade vai perdurar; que leu o
contrato com CLARO, com término em fevereiro de dois mil e dez e a partir
desta data novos aparelhos poderão ser adquiridos. Ricardo informa do adendo
feito ao primeiro contrato e diz que poderá ser feito um novo adendo ao contrato
atual com a CLARO. Eliza diz que na reunião de transição foi tratado sobre as
eleições, sobre a representatividade do SINASEFE e CONLUTAS nos Conselhos
Superiores; com a presença do Douglas para informações sobre a
informatização na sede e casa do SINASEFE e que o plantão de base entrou em
contato com as seções sindicais para atualização dos emails. Elane informa que
Douglas quer liberação do contrato referente a assistência técnica, que o
programa do Sindportal é o pertence pelo período de três anos e encaminha a
possibilidade de contratar um estagiário habilitado, para atender as questões da
informatização na sede e casa. Reginaldo diz que nesta reunião não podemos
resolver os problemas do Sindportal, pois é trabalho de Douglas e solicita
esclarecimentos sobre o que mais é realizado pelo mesmo, tendo a informação
que é responsável pelos computadores da rede. Eliza informa que temos muitos
materiais e bens, tanto na sede como na casa, que não são mais utilizados e que
poderão ser doados,reutilizados, etc..Ricardo informa que o ar condicionado está
consertado e providenciará sua instalação. Elane encaminha que a análise de
conjuntura aconteça, amanhã, dia oito, as oito horas e as reuniões dos coletivos
acontecerão até as vinte e uma horas de hoje. Reunião do dia oito de janeiro:
4
Elane comunica o recebimento de email enviado por São Gabriel da Cachoeira.
Eliza propõe pauta a para hoje, com a análise inicial das questões políticas e
após as questões administrativas e interroga como fica o ponto, análise de
conjuntura. Reginaldo considera que o ponto está contemplado nas questões
políticas. William diz que a análise de conjuntura é uma reflexão do todo, se for
deixada de lado é ruim. Arnoldo sugere que o assunto de amanhã, questões
políticas, seja discutido hoje. Tânia diz que toda atividade é de formação e a
análise de conjuntura deve ter tempo definido e como primeiro ponto de pauta.
Eliza propõe que a análise de conjuntura, aconteça das nove às dez
horas.William propõe a discusão das questões políticas hoje. Ricardo diz que na
pauta deverá constar a deliberação do congresso eleitoral, sobre o caso
Jackson.William fala que o Congresso Eleitoral não deliberou sobre o ponto.
Carmem diz que o coletivo MI tem a proposta para a Direção Nacional, sobre o
caso Jackson e propõe que o assunto não seja discutido neste momento. Eliza
lê a proposta de alteração de pauta da reunião, na seguinte ordem: a) Questões
Políticas: Análise de Conjuntura, Próxima Plena, Comissão Nacional de
Supervisão, Comissão da Carreira Docente, Calendário de Atividades,
CONLUTAS, Representação no Conselho Superior, Expansão da Rede, Rateio
Solidário, Caso Jackson, Reunião das Pastas. b) Questões Adminstrativas:
Plantões, Passagens/Diárias, Equipamentos e Utilização dos mesmos,
Assessorias e Convênios, Funcionários e Instalações Físicas. Pauta aprovada
pelos presentes. ANÁLISE DE CONJUNTURA: Ricardo baliza a perspectiva de
que os trabalhos do SINASEFE possam ser prejudicados devido aos problemas
da comunicação o quê também prejudicará a plubicização dos mesmos.
Considera que o SINASEFE está atrasado em relação a expansão da rede; que a
presença física do sindicato é muito importante; que devemos dizer para as
entidades que a representação deve ser do SINASEFE nos Conselhos
Superiores, com acordo do governo; que a seções sindicais possam junto com a
Direção Nacional realizar todo o trabalho político. William diz que este é o ano
que finda o acordo da tabela dos docentes e PCCTAE, que a base não está
satisfeita e o sindicato não pode se basear em atender poucas pessoas.
Considera que a prática governista será a mesma, que não podemos reproduzir
isto; que se construa, junto com o ANDES e FASUBRA uma proposta para
continuação do acordo; que as bases sejam mobilizadas; que não se fomente a
5
idéia de ano da copa do mundo e de eleições pois é um ano de construção, de
mobilização. Arnoldo diz que a base percebeu a inexistência de campanha
salarial; que a expansão da rede em Santa Catarina é gritante; que o(a)s
servidores filiados ao SINASEFE, que atuam nas novas unidades, denunciaram
para a Coordenação do sindicato os ataques que vem sofrendo por parte dos
diretores. Considera que cada pasta deve ter um projeto pronto para apresentar.
Carmem fala da preocupação sobre o Plano Nacional de Educação, da formação
na base; que a Direção Nacional reoriente as seções sindicais sobre o seu papel,
para que todos os segmentos tenham uma proposta política única; que os
servidores dos colégios militares não estão incluídos no PCCTAE e precisa-se
trabalhar para esta inclusão. Irany fala da sua preocupação quanto a expansão
da rede, cita São Paulo, onde o número de dez unidades aumentou para vinte
três ou vinte e quatro, que em São Carlos, foi criada uma unidade dentro da
Universidade, com três salas e ensino noturno; sobre o Conselho Superior diz
que deve ser analisada a postura dos reitores e diretores; que a comunicação do
sindicato deve ser fluente para todas as seções sindicais. Roni considera que
não temos plano de carreira e sim uma tabela de reajuste; que lutemos por uma
carreira que atenda desde o piso até o teto salarial; sobre a unificação sindical
diz que tem problemas nas bases por falta de uma central, o que é necessário
para uma força política maior; solicita atenção quanto ao assédio dos diretores e
reitores por conta das eleições e solicita a melhoria do site do SINASEFE. Nilton
faz uma análise local, Alagoas, que tem várias instâncias dentro dos Institutos e
que estejamos presentes nas discussões dentro dos mesmos; que a base só
busca retorno de beneficios, daí a necessidade da formação sindical; que a
comunicação da Direção Nacional seja melhorada, primeiro entre as
coordenações e após com as seções sindicais.Gilda fala da sua inexperiência em
análise de conjuntura; fala da necessidade de termos em mente que somos
militantes sindicais, que defendemos os direitos dos servidores; que a nossa
responsabilidade é maior na condição de diretores nacionais; que nos
preparemos melhor através de cursos de politica de formação para depois
podermos ir para as bases; que vigiemos os atos governamentais, pois estamos
tímidos. Silvio diz que não devemos nos preocupar com copa do mundo e
eleições; que fiquemos atentos quanto a formação politica e encontros
regionais; sobre a expansão da rede devemos ir a luta e denunciar o que está
6
acontecendo em vários locais, como a deficiência de espaço físico, de
equipamentos,etc..; que nos preocupemos com a qualidade da expansão; que a
comunicação da Direção Nacional deve atender a todos; que a Direção Nacional
comunique todos os eventos para que a pasta da Comunicação tenha acesso às
informações. Tânia diz que todas as ações devem ser focadas em nossas
prioridades; quanto ao PNE precisaremos trabalhar dentro do Congresso; que
no Conselho Nacional de Educação quem está representando a nossa rede é o
SENAI; que nossos delegados se reúnam para discutir na CONAE; que
discutamos o mestrado profissional, as licenciaturas, as questões que dizem
respeito a nós, buscando uma educação de qualidade. Arnoldo considera que o
inimigo está nos conhecendo, enquanto que nós não, por isso perdemos a
batalha; que quanto maior o cargo no SINASEFE maior é a responsabilidade;
que as bases sejam politizadas; que em Florianópolis está se investindo na
formação. William diz que estamos dormindo com o inimigo; parece que as
bases estão satisfeitas por conta do acordo; que não devemos ir para dentro do
Congresso; que o SINASEFE mude a luta; que está faltando diálogo entre a
direção de base com os filiados; que a expansão da rede seja construída através
dos Encontros Regionais. Aparecida diz que dois mil e dez é o ano que as
pessoas dizem ser dificil, mas o SINASEFE deve agir na busca dos nossos
interesses; quanto a expansão diz que temos números mais longe dos que
esperávamos e cabe ao sindicato chamar outras entidades para a luta e
conscientizar as pessoas, das bases, sobre os ganhos até então recebidos; que o
PGPE não terá plano se carreira enquanto que o PCCTAE tem. Ricardo diz que
no dia a dia temos várias formas de mostrar o SINASEFE; temos que debater, ir
para o Congresso, para a rua e deixar as vaidades de lado; que a Direção
Nacional deve trabalhar com mais tranquilidade e encaminhar o caso Jackson.
Araújo fala que a GAE não está assumida pelo SINASEFE; que após a
assinatura do acordo com o governo, não se buscou mais nada. PLENA: Willliam
propõe a primeira plena do ano, para a primeira semana de março. Eliza
encaminha os dias seis e sete de março para a realização da plena, com a
aprovação dos presentes. Zelina encaminha a discussão para que os eventos
do SINASEFE aconteçam durante a semana. Ricardo considera que o governo
trabalha durante a semana e nós em finais de semana, que esta questão seja
articulada com o CONIF e indica que formação sindical se realize antes da
7
plena. William diz que na Plena poderá ser decidido este assunto; que o curso de
formação sindical deve ser preferencialmente para as bases e que seja feita em
separado. Nilton diz que a base questiona a realização dos eventos da Direção
Nacional, nos finais de semana; que é importante a formação sindical junto com
as plenas e principalmente para as bases, não desprezando a formação para a
Direção Nacional. Tânia diz que na sua base também existem estes
questionamentos; propõe que a próxima plena ocorra durante a semana e que a
base traga esta discussão. Joilson concorda com Tânia e que além do trabalho
junto ao governo é importante que o sindicato estabeleça, através de
documento, a necessidade da participação dos representantes das seções
sindicais, nos eventos sindicais; que a formação sindical aconteça
separadamente, ou seja, um Encontro Regional e um para Formação Sindical.
Reginaldo considera que não devemos avaliar sobre os dias de realização das
Plenas, que se decida nesta reunião; que se faça um experimento pois estamos
muito burocráticos. Eliza encaminha dois pontos para discussão na Plena: a)
realização de plena durante a semana e b) formação sindical antes ou não das
Plenas. Araújo fala da necessidade de renovação de participação; que fiquemos
atentos as posições dos reitores; que a formação politica ocorra tanto para a
Direção Nacional como para as bases; que a reunião dos coletivos é um ato
político e não deve ser utilizado para se conseguir cargos. Arnoldo questiona
quanto ao que é importante: qualidade ou quantidade de participação em
congressos; que a formação sindical depende do interesse de cada um; que seja
trabalhada para que as pessoas retornem as bases, como multiplicadores; que
deve haver experiência quanto a realização dos eventos na metade ou final de
semana. Irany esclarece que em Plena já houve decisão contrária para
realização de eventos durante a semana e para a formação política a pasta
apresentará propostas. Aparecida sugere a primeira plena para um final de
semana, com levantamento e apresentação de valores de hotéis e condições de
participação. Adamor diz que durante a semana é dificil para alguns
participarem dos eventos e se exime pois é aposentado; em relação a
quantidade ou quantidade é uma questão que deve ser analisada e trabalhada
pelo sindicato. Carmem considera que tudo passa pela formação, que não
podemos decidir por uma plena; que a participação de todos seja assegurada;
que não adianta fazer formação sindical um dia antes de plena devido a pouca
8
participação e sugere que ao inicío de cada Plena aconteça uma formação
rápida, trabalhado um tema, etc... Clério reflete sobre a nossa responsabilidade
pois a partir do momento que assumimos a Direção Nacional temos
compromissos. Encaminhamentos: a) próxima Plena será em final de
semana, com ponto de pauta sobre a possibilidade de realização durante a
semana e com informações, pela Direção Nacional, sobre os valores das
diárias de hotéis e liberação dos dirigentes das instituições; b) formação
sindical no inicío dos trabalhos de cada Plena; c) não realização de cursos
de Formação Sindical, em sextas-feira, conforme deliberação anterior
(plena). COMISSÃO NACIONAL DE SUPERVISÃO: William fala da necessidade
de recomposição da Comissão Nacional de Supervisão; que na ata do
Congresso Eleitoral não há deliberação sobre o assunto; que embora estivesse
na pauta, não foi discutida, mas falada no discurso de posse. Ricardo diz que
houve a deliberação em congresso para a recomposição da comissão; que existe
a vacância (no caso Mazinho, com mandato vencido) e a necessidade de eleição
na próxima PLENA; que na reunião da CNS compareceram membros com
mandato vencido; diz que podemos encaminhar o ponto devido a questão posta
e questiona a resolução do problema; que no congresso foi citada a preocupação
devido a possibilidade de realização de acontecerem reuniões e cargos estiverem
vagos. William, questiona o conteúdo da ata do Congresso sobre a questão da
CNS ter sido discutida durante o evento, sem a sustentação, pelos(as) presentes
de que o ponto foi debatido no congresso. William ainda solicita que seja visto o
DVD do Congresso, pois tem a certeza de que não houve debate sobre tal ponto,
e sim uma fala do Coordenador Ricardo Eugênio no momento da posse. Ricardo
concorda que fez a fala durante o seu discurso de posse e que a ata do
Congresso seja refeita. Volmir entende que o governo quer resolver os problemas
do PCCTAE. Reginaldo solicita informações sobre a composição da Comissão;
considera que se existe a vacância temos que resolvê-la. Eliza solicita
esclarecimentos “se há vacância?” e “onde estão os esclarecimentos?”. Ricardo
esclarece que foi apontado, no congresso, a vacância e a necessidade de se
pautar em plena; solicita para que Tânia faça a leitura da ata da sexagésima
terceira plena, na qual estão constituídos os cargos, hoje em vacância. Eliza
sugere que sejam apontados nomes pela Direção Nacional. Volmir propõe definir
os nomes dos titulares para a próxima reunião. Eliza diz que o coletivo propõe
9
uma reunião ampliada para definição dos nomes. Volmir justifica a necessidade
urgente da realização da reunião para que os nomes escolhidos sejam enviados
ao Ministério da Educação. Nilton observa que as pessoas indicadas sejam
qualificadas devido a importância dos pontos que são trabalhados na mesma;
sugere a apresentação de uma nova proposta para o PCCTAE com o objetivo de
construir um verdadeiro plano de carreira. Eliza solicita objetividade na
discussão, que os nomes sejam apontados. William indica o nome de Volmir
pois é titular da pasta de coordenação de pessoal Técnico-Administrativo. Volmir
questiona se há discordância quanto aos dias da reunião ampliada da
Comissão, ou seja, dias três, quatro e cinco de fevereiro. Silvio fala da
necessidade de escolher os nomes para a titularidade e que na plena seja
escolhido o(a) suplente. Tânia argumenta que devemos lutar para a construção
de uma carreira única pois há muito tempo vem-se pontuando isto.William diz
que o papel da Comisão Nacional de Supervisão é discutir o PCCTAE e não
construir nova carreira; que as seções sindicais sejam informadas das
ocorrências referentes ao mesmo. Silvio diz que a companheira Ivelise, titular da
Comissão, teve problemas de saúde e a direção do Instituto não aceitou suas
justificativas; sugere que a Direção Nacional entre em contato para averiguar os
fatos. Encaminhamentos: RECOMPOSIÇÃO DA COMISSÃO NACIONAL DE
SUPERVISÃO: representação de cada coletivo, para a primeira reunião e
após que seja referendada pela Plena. Nomes: Volmir – titular da pasta, logo
titular por deliberação dos nosso fóruns, indicado pelo SPL; Toni indicado
pelo MEI e Aliomar indicado pelo MI. Esta é a composição para a primeira
reunião e na Plena será realizada a eleição para um suplente e titularidade
(dois titulares). Que seja refeita a ata do último CONSINASEFE para incluir
a questão como fala de Ricardo e não como deliberação. COMISSÃO DA
CARREIRA DOCENTE: Eliza propõe a composição da Mesa. Nilton sugere que a
mesma seja composta por titulares e suplentes.William diz que a lógica da
composição é a mesma pois na direção anterior os nomes estão postos de
acordo com a proporcionalidade, ou seja, três coordenadores e a pasta. Araújo
diz que a Comissão Nacional de Supervisão é institucional e a carreira docente
é política; que o grupo se qualifique para representar a Mesa; que as discussões
sejam de caráter reivindicativos. Reginaldo solicita que na Mesa de Negociação
sejam compartilhadas as discussões para atender aos docentes. Nilton diz que a
10
Coordenação Nacional tem vários focos de ação, o que impede de trabalhar
mais diretamente nesses pontos; que os escolhidos tenham conhecimento dos
assuntos; que os professsores discutam a carreira, pois tem maior vivência.
Carmem solicita a sua participação, junto com Aparecida, nas reuniões da
Comissão, devido a vivência das mesmas, nos Colégios Militares e Ex-
Territórios. Tânia diz que na Direção anterior, a composição da Mesa teve um
docente e um técnico-administrativo, e dois docentes e dois técnicos-
adminstrativos, sendo titulares um de cada segmento, o mesmo acontecendo
com os suplentes e não houveram problemas; a necessidade de construir uma
carreira conjunta com a ANDES; que o importante é ter os GTs. Arnoldo diz que
em Santa Catarina, o GT docente funciona e solicita que a Direção Nacional
gerencie estes grupos de trabalho. Eliza enfatiza que a Mesa de Negociação
surgiu para corrigir os erros do que está posto; que não podemos esquecer a
necessidade de uma Carreira Única; não vê problemas na ampliação da Mesa e
julga necesssária a discussão com o MPOG. Joilson diz que sente-se
prejudicado com a assinatura do Termo de Acordo, mas que o momento não é
de crítica ao que foi assinado; que não sabe se os representantes, nas mesas de
negociação, estão representando o sindicato ou a si mesmos; que as bases
devem acompanhar todas as negociações que serão feitas; se a Comissão de
Negociação estiver respaldada, pelas bases, não vê problemas. Adamor explica
que o GT Carreira reunia-se e as propostas eram encaminhadas para a Direção
e na negociação a Direção Nacional trazia os resultados propostos pelo
governo.William diz que houve negociata com o Termo de Acordo, que no
Congresso Eleitoral isso ficou claro, pois um dos ex-coordenadores hoje tem o
cargo de diretor; não vê problemas da representação dos Colégios Militares e dos
Ex-Territórios, nas reuniões. Araújo diz que não podemos esquecer o acontecido;
que deve haver cobranças ao sindicato; que confia em Eliza, em Ricardo e Elane;
sugere que as pessoas que compõem a pasta de Coordenação de Pessoal sejam
os titulares, na composição da Mesa de Negociação. O ponto encaminhado:
composição da Mesa de Negociação da Carreira Docente: Eliza e Ricardo
como titulares e Adamor e Elane como suplentes, com o
assessoramento/acompanhamento de Carmem e Aparecida,
representantes dos Colégios Militares e dos Ex-Territórios. Ponto aprovado
todos(as). CALENDÁRIO DE ATIVIDADES: Plenas, Encontros Regionais e
11
Seminário de Educação. Eliza encaminha o número de Encontros Regionais:
dois por semestre, com discordância de alguns Diretores(as).
Encaminhamento: realização de um Encontro Regional por semestre,
período de abril até o final de junho (conforme ao que está aprovado e que
seja indicada uma pauta minima para as Seções Sindicais. A mesma
esclarece que por decisão de Plena, a realização deve ser dois Encontros
Regionais e diante da decisão da realização, um encontro por semestre, que
isto seja ponto de pauta, na plena de março. Pauta miníma aprovada:
Formação Sindical, Carreira Única, Expansão e Institutos e a
Reorganização do movimento dos trabalhadores (unificação das Centrais).
Silvio propõe incluir a participação do movimento estudantil na discussão sobre
a Expansão da Rede. Araújo concorda com a participação da representação
estudantil e propõe a discussão sobre a CONLUTAS e a INTERSINDICAL. Elane
pondera por uma pauta minima e que se dê o direito à Seção Sindical,
organizadora do evento, a colocação de outros assuntos na pauta. Tânia
considera ótima a possibilidade da participação estudantil, com convite formal,
para os Encontros Regionais; exemplifica a participação estudantil no Fórum
Mundial de Educação Tecnológica; sugere uma mesa para debater sobre a
política educacional. Joilson considera interessante a participação estudantil e
pondera sobre a idade dos mesmos, alunos muito novos e imaturos, o quê
poderá ser um complicador; sugere os pontos Expansão e Estatuto diante da
necessidade de revermos nosso Estatuto sob o ponto de vista - expansão, para
podermos estar presentes em todos os locais. Nilton considera positiva a
participação estudantil e julga que a participação deve ter a anuência dos pais.
Silvio fala da importância da participação estudantil e que podemos colaborar
em relação ao aspecto comportamental dos mesmos. Arnoldo pede
esclarecimentos quanto a participação parcial ou total dos alunos. Clério diz que
deve-se dar oportunidade para os alunos, principalmente na discussão quanto a
Expansão; que deve-se ter cuidados com esta participação. Eliza concorda com
a participação do(a)s estudantes, nos Encontros Regionais. Araújo diz que temos
que amadurecer o nosso sindicato junto ao movimento estudantil. Arnoldo
solicita que sua Seção Sindical tenha liberdade de escolha pela participação dos
discentes, nos Encontros Regionais.William diz que os movimentos estudantis
estão localizados e que devem ser ajudados nas suas organizações e discorda
12
tratar sobre o assunto Estatuto do SINASEFE, nos Encontros Regionais. Roni
indica para a participação nos Encontros Regionais, os alunos que compõem os
Conselhos Superiores; que seja dada autonomia para as regiões escolherem a
pauta dos Encontros Regionais. William sugere que seja encaminhada proposta,
pela Direção Nacional, para as Seções Sindicais sobre a participação estudantil
nos Encontros Regionais, nas Mesas e Plenária; solicita esclarecimentos sobre a
CONAE. Tânia esclarece a realização do evento e a importância da política
educacional ser ponto de pauta nos Encontros Regionais. William propõe unir os
pontos Conjuntura e Reorganização da classe trabalhadora e, Expansão da
Rede Tecnológica com o Plano Nacional de Educação. Araújo diz que tem
preocupações quanto as mudanças da rede, no que tanje ao ensino. Ricardo diz
que o debate deve acontecer para que estas questões sejam evidenciadas.
Arnoldo diz que a Seção Sindical de Florianópolis tem representantes em cada
unidade do Instituto Federal de Santa Catarina e que não se pensa em criar
diretorias, nas mesmas. Nilton fala da sua preocupação, em relação as
terceirizações e propõe a inclusão desta discussão no ponto de pauta –
Expansão da Rede. Eliza diz que a representatividade da Direção Nacional, nos
Encontros Regionais, é grande (nove membros) e sugere a participação da
Coordenação Geral e dos coletivos, na seguinte proporção: três, dois e um,
sendo dois da Direção Nacional. Ricardo diz que a proposta do Movimento Ética
e Independência é pela manutenção do que ocorria na Direção anterior, ou seja,
proporção três, dois e um. Eliza comenta que em vários Encontros Regionais
houveram muitos passeios e essas atitudes devem ser analisadas; que seja
analisado o nosso papel se estivermos numa Mesa ou somente para interagir.
Diz que a proposta do coletivo SPL é a qualificação. Arnoldo concorda com a
proposta do coletivo, com a qualificação e o enxugamento de nove
representantes para seis. Silvio fala da decepção com os companheiros da
Direção Nacional, no último Encontro Regional do Ceará, pelo descaso e
comportamento das pessoas.Tânia pondera que a redução do número de
representantes da Direção Nacional causará dificuldade de interação com as
pessoas do local. Nilton cita a necessidade de uma postura dos representantes
da Direção Nacional; não concorda com a redução do número de diretores; que
deve ser trabalhada a política de formação, nos eventos. Araújo considera que é
uma avaliação pois a representação maior não gerou efeitos; que em outros
13
momentos poderão haver contatos e considera que a proposta do coletivo SPL é
correta. Joilson considera a importância da participação dos dirigentes do
SINASEFE porque reforça a qualificação dos mesmos; diz que não é o momento
para a redução do número de pessoas, mas deve-se trabalhar de forma séria e
coerente. Ricardo fala do compromisso que cada um deve ter com a
participação; que se existirem cobranças que sejam feitas nas Plenas, nas
bases, que nomes não sejam omitidos; mantém as nove pessoas como
representantes e que esse número pode ser revisto. Aparecida analisa a
qualidade da participação e que deve haver preocupação quanto a participação
das bases. William diz que a quantidade não deu qualidade nos debates e
sugere o número de seis pessoas, ou seja, a participação dos três coordenadores
em todos os eventos e mais uma pessoa de cada coletivo. A Mesa encaminha
que na Plena cada um dos coletivos encaminhe sua proposta, ou seja, as duas
propostas. O coletivo MEI acata o número de seis participantes e posterior
reavaliação em outra reunião da Direção Nacional. Encaminhamento:
participação, nos Encontros Regionais: três coordenadore(a)s gerais, mais
uma pessoa de cada coletivo, que podem estar numa mesa. Sobre os Fóruns
do SINASEFE: Seminário de Educação, Encontro de Assuntos de
Aposentadoria, Encontro de Jurídico e Encontro das Escolas Militares. A
proposta do coletivo SPL é a participação dos três coordenadore(a)s e os
coordenadores das pastas afins. Silvio diz que encaminhou numa Plena, que as
seções inadimplentes, com a Direção Nacional, não poderiam realizar Encontros
Regionais. Tânia fala a proposta do coletivo MEI, para a participação nestes
encontros: Coordenação das Pastas, três Coordenadores Gerais, três membros
do coletivo SPL, dois membros do coletivo MEI e um membro do Coletivo MI.
Eliza diz que tem uma proposta de enxugamento, ou seja, os membros da pasta
e Coordenação Geral. Nilton diz que a Tesouraria se propõe estar presente tanto
na participação como na elaboração dos eventos. Araújo questiona em qual
momento os membros das pastas receberão as informações das coordenações
anteriores. Ricardo propõe a presença das pastas nos eventos; que a redução do
número de pessoas não objetive somente economia; que aconteça sempre a
reavaliação das participações. Surgem duas propostas, para a participação nos
eventos: a)três Coordenadores Gerais mais os membros da pasta e b) três
Cooordenadores Gerais, um representante de cada coletivo, e os membros das
14
pastas. Encaminhamento: Os presentes decidiram pela representação
do(a)s três coordenadore(a)s gerais, uma pessoa de cada coletivo e mais a
pasta, para participarem dos Fóruns do SINASEFE. Outros eventos com a
participação do SINASEFE: Reunião da CONLUTAS, em Salvador – a
representação será da Coordenação Geral. CONLUTAS: Ricardo informa que o
SINASEFE tem direito a três votos, ou seja, o(a)s três coordenadore(a)s gerais
tem direito ao voto. William esclarece que o Congresso deliberou para a
Coordenação Geral, a escolha do voto (dos três coordenadore(a)s e teve direito a
votar o coordenador de plantão). Nilton propõe que a Coordenação Geral não
seja nata e que todos possam participar. Clério propõe que a representação seja
de uma pessoa de cada coletivo. Reginaldo propõe que a Coordenação Geral seja
nata, com a suplência da pasta de Formação Sindical, da pasta de Politicas
Educacionais, com representação unitária do SINASEFE. Aparecida mantém
o(a)s três coordenadore(a)s, com indicação do SINASEFE. Eliza diz que no caso
pontual da CONLUTAS, que é filiada a um partido que está na INTERSINDICAL
e considera importante a suplência. Elane encaminha pela manutenção dos três
Coordenadores Gerais representantes e mais uma representação de cada
coletivo; que devemos assumir que somos SINASEFE. Araújo diz que tem
restrições politicas a CONLUTAS e a INTERSINDICAL, no entanto a primeira
nos representa e temos que assumir a entidade SINASEFE, pois somos três
votos; que devemos avançar para que as Seções Sindicais se filiem a Central.
Ricardo cita que na reunião do coletivo MEI foi discutida a participação na
CONLUTAS; que está acontecendo a organização da classe trabalhadora; que a
CONLUTAS já tem participação em fóruns, nos falta é abrir o debate nas bases.
Nilton e Clério retiram suas propostas. Irany se coloca a disposição para
participar pela base. As propostas: a) três coordenadore(a)s gerais como
representantes do SINASEFE na CONLUTAS; b) três coordenadore(a)s gerais
mais suplência ( representação de uma pessoa por cada um dos coletivos,
respeitada a proporcionalidade) como representantes do SINASEFE na
CONLUTAS. A proposta dois foi consenso. Elane questiona a forma de escolha
do(a)s suplentes e solicita dez minutos para que cada coletivo discuta a
indicação dos nomes. Escolha dos suplentes: Lindeir pelo SPL, Nilton pelo
MEI e Clério pelo MI. William solicita espaço para tratar do caso Jackson, pois
necessita se afastar da reunião por motivo de viagem. Solicita que esta direção
15
não delibere sobre as deliberações do congresso; que tem interesse em resolver
a questão e deixa claro que na discussão pode ser feito acordo, desde que as
partes envolvidas tenham inteeresse; entende que o Congresso de Maceió não
pode ser anulado por decisão posterior; que não fechou acordo durante o
congresso eleitoral porque a proposta do MEI foi manter a deliberação do
congresso de Maceió; que se dispõe a mediar, no coletivo SPL, desde que que
seja daqui para frente e o que foi decidido no Congresso; quer um acordo que
possa privilegiar a caminhada daqui para frente. Carmem diz que o coletivo MI
propõe construir um acordo entre as partes envolvidas, que se encaminhe o
assunto para outros fóruns e após, em congresso, sejam informadas as
decisões. Ricardo e Tânia fazem o resgate do caso Jackson. Elane encaminha: a)
que a pauta continue ou b) que o ponto seja discutido. Aprovada a manutenção
da pauta e o assunto será tratado no final do dia. Participação em outros
Encontros: a representação nos eventos fora do SINASEFE como Fórum Social
Mundial, CEA e outros. Encaminhamento: participação da Coordenação
Geral e mais um membro de cada coletivo. REPRESENTAÇÃO NOS
CONSELHOS SUPERIORES: Elane diz que na reunião com Alexandre Vidor foi
informada que a representação do SINASEFE nos referidos Conselhos está
assegurada desde que o Sindicato solicite ao MEC/SETEC esta representação.
Joilson cita que em Salvador está garantida a participação da Seção Sindical.
Jucelino informa que no Instituto que trabalha, as datas das eleições estão
sendo prorrogadas; que existem perseguições e solicita da Direção Nacional o
envio de documento assegurando a participação do SINASEFE, nos Conselhos
Superiores. Araújo solicita que seja enviado oficio para Alexandre Vidor e CONIF
para que os mesmos se manifestem sobre o assunto. Ricardo esclarece que
levou ao conhecimento de Alexandre Vidor a situação apresentada por Jucelino.
Elane informa o recebimento de um dossiê, enviado pelo Diretor de Sergipe,
sobre as solicitações de dispensa dos servidores para os eventos do SINASEFE e
diz que também foi encaminhado para Alexandre Vidor. Nilton diz que no
Conselho Superior, do Instituto que trabalha, acontecerá a escolha de
representantes do comércio e da indústria; que a Seção Sindical informou a
direção que fará eleições para a escolha da representação dos trabalhadores;
solicita o encaminhamento de um documento, pela Coordenação Geral, que
16
reafirme a representação do SINASEFE. Irany agradece o envio da dispensa,
por Elisa, para o seu plantão, que está de férias; que no mês de janeiro teve seu
salário descontado (quinze dias), referente ao mês de setembro; que ao ler a
solicitação de dispensa percebeu que só acusa o recebimento, do RH, e não “de
acordo”; solicita a elaboração de documento, pela Coordenação Geral, para
reforçar a representatividade do SINASEFE, nos Conselhos Superiores.Volmir
diz que devem ser tomadas posições sobre o que está acontecendo com os
companheiro(a)s e representar perante ao MEC e Diretores uma cobrança
imediata sobre as questões. Eliza fala sobre a importância da ampliação da
nossa representação nos Institutos, principalmente nos Conselhos Superiores,
pois no MEC foi mencionada esta possibilidade. Elane esclarece o recebimento
do Oficio setecentos e oitenta, o qual orienta a participação do SINASEFE na
elaboração dos Estatutos. Araújo solicita que as conversas ditas pelos
representantes do MEC sejam documentadas. Nilton diz que a problemática de
cada seção deve ser assumida pelo SINASEFE, que os coordenadores visitem as
escolas para informar e resolver estes problemas. Adamor considera que o ponto
- representatividade no Conselho Superior seja discutido na Plena. Elane
encaminha: elaboração e envio de documento, para o MEC, solicitando o
endosso da representatividade do SINASEFE nos Conselhos Superiores,
com o acordo dos presentes. Para Ouro Preto será feita exceção porque o
representante é da CONLUTAS. EXPANSÃO DA REDE: Tânia considera
importante como ponto de pauta nos Encontros Regionais e propõe envio de
documento, para as Seções Sindicais, questionando: como estão ocorrendo as
eleições (se estão acontecendo em separado ou em conjunto); sobre a expansão
da rede e solicita que a Pasta de Políticas Educacionais consulte a gestão
democrática dentro da expansão; que a gestão democrática seja ponto de pauta
em todos os fóruns do SINASEFE. Araújo manifesta procupação quanto ao que
está ocorrendo, nos Institutos, sobre o processo eleitoral; que tem reitores
elaborando o processo eleitoral a sua maneira; propõe que a Direção Nacional
encaminhe documento ao MEC para comunicar os fatos. Elane encaminha:
Faz-se a consulta para as Seções Sindicais sobre a Expansão da Rede e após
a Direção Nacional encaminha documento para o MEC. Ponto aprovado.
Tânia propõe o envio de documento, pela coordenação de plantão, para que as
Seções Sindicais elaborem um levantamento total sobre a expansão. Elane
17
encaminha: que o levantamento das Seções Sindicais, sobre a expansão da
rede, seja feito em trinta dias; que a Direção Nacional é a responsável pela
formulação e envio de documento padrão, com dez itens; a Seção Sindical
terá a liberdadde para endossá-lo. Aprovado por todos. Arnoldo, considera
que a expansão do Sindicato aconteça de acordo com a expansão da rede.
Ricardo sugere que se trabalhe uma campanha de filiação e propõe a divulgação
através de cartazes das discussões cotidianas, para dar cara a entidade
SINASEFE; que a expansão e gestão democrática estejam vinculados. RATEIO
SOLIDÁRIO: Ricardo abre o ponto não para discutir mas para considerar que o
Rateio não foi solidário pois não atendeu a todos; que foi criado para os
Congressos Eleitorais e no Estatuto consta como para todos os congressos; que
a estimativa inicial foi mil reais por delegado, no entanto, no transcorrer dos
trabalhos houveram variações nas cotações das passagens; que o site da TAM
teve problemas e por isto perderam todas as cotações da empresa e os prazos
foram expirados, etc...; que houve a redução do número de delegados por
seções, compromentendo os cálculos do Rateio, no caso o valor a mais. Diz que
na proporcionalidade do Rateio não estavam previstos os deslocamentos de
ônibus, as trocas de passagens, o que culminou no valor final; que temos que
ter consciência que o mesmo não deu certo. Cita que cinco Seções já pagaram a
diferença. Elane fala que na nonagésima terceira plena não ficou estabelecida a
troca de passagens. Araújo solicita a prestação de contas do Rateio. Eliza diz
que o SPL propõe que na Plena se decida pelo pagamento da diferença; que se
houve ônus que seja assumido pelo SINASEFE. Aparecida diz que a sua Seção
teve prejuízos. Arnoldo diz que cada seção sindical resolva seu problema,
sugerindo a criação de um fundo, na própria Seção, para participação em
eventos. Carmem diz que o Rateio Solidário está contido no Estatuto do
SINASEFE e só poderá ser alterado em outro congresso; que o Rateio Solidário,
que o número de delegados e o número de sindicalizados
presentes na assembléia para eleição dos delegados fazem parte do
processo democrático e não podem ser dissociados, no caso de alguém fazer
nova tese. Silvio diz que a responsabilidade sobre o Rateio Solidário é desta
Direção; pergunta se o Sindicato teve direito a quartos free e quem os utilizou;
quantas passagens foram compradas pela DN e quantas foram cortesias e quais
foram os beneficiados; que a agência que comprou as passagens emita um
18
relatório de todas as passagens compradas no período do Congresso; que seja
feito o levantamento da desistência de delegados; propõe que a Direção Nacional
devolva a diferença paga pelas cinco Seções Sindicais, até que se decida a
questão na Plena. Tânia encaminha: que seja elaborada um tese que vise a
melhoria do Rateio Solidário; que se leve a discussão para a Plena. Lindeir diz
que as questões devem ser resolvidas; se houveram mudanças de passagens
que a Direção Nacional assuma o ônus; que o debate do Rateio, colocado por
Ricardo, seja apresentado em Plena, pois apontou irregularidades; que se faça
planilha para análise dos gastos e posteriores decisões; que se houver ônus que
seja pago pelo SINASEFE. Zelina considera que o Rateio foi bom para a sua
Seção Sindical; informa que até o dia seis de novembro, a Seção Concórdia, não
havia recebido nenhum documento sobre o Congresso Eleitoral, que através de
telefonema do companheiro Ricardo Velho, soube da pré-inscrição; que tem
preocupação quanto pagamento da diferença feito por apenas cinco Seções, pois
perante ao Estatuto do SINASEFE as demais Seções estão inadimplentes,
inviabilizando assim a participação na Plena de março. Irany questiona se sua
Seção está inadimplente e quer transparência quanto aos pagamentos do
Rateio. Gilda diz que o Rateio é ponto do Estatuto, por isso temos a
responsabilidade de pagá-lo; no seu entendimento a Direção Nacional faria a
estimativa para saber que a Seção de Rio Verde e a Seção de São Gabriel da
Cachoeira teriam seu custos; solicita explicação sobre a diferença de
pagamento. Adamor diz que houve insatisfação e muito confusão de forma geral;
não concorda com elaboração de outra tese para definir o número de delegados
para o Congresso Eleitoral; se houver necessidade que se faça uma tese sobre o
Rateio, com a defesa de qualquer um; solicita levantamento dos gastos e a
justificativa da necessidade de pagamento da diferença do Rateio. Roni reflete
que estamos questionando ao que nos diz respeito; temos que resolver a
questão; analisar as contas para ver se o valor é real; que se interrompa o
Rateio até o próximo Congresso; que devemos estudá-lo para posteriormente ser
apreciado. Volmir diz ser necessária a discussão, que de acordo com a fala de
Ricardo no Congresso, o Rateio não poderia ter acontecido; que deve ser
enviada, para as Seções, uma planilha com os dados. Nilton diz que se tem fatos
concretos que a dívida existe, pois cinco Seções já pagaram; que seja cumprido
o Estatuto; que pode haver negociação para o pagamento do valor recalculado;
19
se propõe a elaborar tese para melhorar o Rateio e que os levantamentos serão
feitos de forma transparente e apresentados para a Direção Nacional. Eliza diz
que um dos problemas do Rateio foram as pecuínhas, as questões pessoais e
que tinha comissão para tratar a questão; que houve centralização por parte de
algumas pessoas, no caso Verani e Carlão; que vai exigir que nenhum dos
atuais Tesoureiros centralize as contas da Direção Nacional; que foi dito para as
Seções que os delgados(as) chegassem em Brasilia no dia do Congresso e no
entanto algumas pessoas chegaram antes. Irany exige transparência, o porquê
da dívida; só afirmará que o Rateio é ruim depois que os cálculos forem
apresentados. Silvio diz que o levantamento deverá ser feito; que um delegado
da sua Seção não pode vir para o evento e questiona onde foi aplicado o
dinheiro; que as teses sobre o Rateio Solidário foram unidas entre Dorval e
William, numa Plena. Encaminhamentos: a) que a Plena decida pelo
pagamento da diferença do valor complementar do Rateio Solidario, pelas
Seções Sindicais; b) proposta de elaboração de nova tese para o Rateio
(Nilton). Arnoldo solicita que seja encaminhada a discussão de forma que as
Seções Sindicais que não pagaram a diferença, não sejam consideradas
inadimplentes. Clério propõe que a Tesouraria faça levantamento do Rateio e
envie para as seções, antes da Plena; que não tem condições, no momento, para
dar todos os esclarecimentos e solicita que os Tesoureiros da direção anterior
sejam chamados para a Plena. Tânia propõe: a) que os três coletivos apresentem
nova tese sobre o Rateio, b) que a Direção Nacional apresente, na Plena, a
insatisfação sobre o Rateio verificada nesta reunião e uma rediscussão.
Ricardo lê os documentos enviados para as Seções Sindicais, dia nove de
novembro, os quais solicitam o envio do número de delegados; sugere que se
acate a proposta de Clério e posterior discussão. Aparecida concorda com a
proposta de Clério; que somos adultos e os ataques que ocorreram por conta da
discussão, sobre o Rateio, sejam repensados; que a Direção é composta por
novas pessoas; que tenhamos serenidade para discutir as questões; que temos
responsabilidade com nossa categoria; que as pecuínhas e problemas pessoais
sejam tratados fora das reuniões da Direção Nacional, pois tais atitudes não nos
levam a nada. Volmir diz: temos que discutir as questões administrativas e as
brigas devem ser resolvidas fora das reuniões da Direção Nacional.Após várias
propostas de encaminhamento, sobre o Rateio Solidário, decidiu-se: a) que a
20
Direção Nacional reunida encaminhe para a Plena esta discussão, b)que na
Plena seja decidido pelo pagamento da diferença do Rateio Solidário, c)
que a dívida do Rateio não impeça a participação das Seções Sindicais na
Plena de março, d) que a Tesouraria faça os levantamentos do Rateio
Solidário, em trinta dias, a partir desta data, para apresentar na Plena, e)
que sejam convocados os Tesoureiros da gestão anterior, biênio
2007/2009, para esclarecer a planilha de gastos, durante os levantamentos
que serão realizados pelos atuais Tesoureiros e durante a Plena f) Proposta
de elaboração de outra tese para o Rateio Solidário. CASO JACKSON:
Carmem apresenta a proposta: construção de um acordo entre o Jackson,
um representante de cada coletivo, William e um representante da
CONLUTAS, no caso Zé Maria, que vem participando das negociações. Volmir
considera que este caso não seja resolvido nesta reunião; que a Direção
Nacional resolva a questão. A proposta de carmem é aprovada. Elane propõe
que se estabeleça um grupo de pessoas (dos coletivos) para acompanhar a
discussão. Nilton observa a questão tempo para a negociação e concorda com o
encaminhamento de Elane, ou seja, que os coletivos encaminhem os nomes
para composição da comissão. PLANTÕES. Roni propõe o que está posto, de
acordo com a proporcionalidade. Aparecida pergunta se os coordenadore gerais
entram na proporcionalidade. Silvio tem dúvidas quanto ao direito de realização
de plantões pelos suplentes. Tem a informação que os suplentes podem fazer
plantões e que atualmente o funcionamento dos plantões é através de um
Coordenador Geral, um diretor de cada coletivo e um plantão de base. Irany diz
que a Direção anterior entendia que os suplentes poderiam fazer plantão e
pergunta se isto continuará. Eliza diz que o plantão não é fórum deliberativo; o
primeiro fórum deliberativo é a Coordenação Geral, após Coordenação Geral e
Secretaria de Administração e Finanças, após Plena, após Congresso. Araújo
comunica que fará o plantão de doze dias no inicío de fevereiro, que combinou
com Reginaldo para que mesmo também faça seu plantão, pois compõem a
Pasta de Políticas Educacionais, e se propõem realizarem as atividades do
plantão aproveitarão para planejar as atividades da pasta. Arnoldo informa que
o plantão da pasta será de vinte e dois a vinte e seis de fevereiro. Gilda solicita
informações quanto aos plantões. Tem a resposta que o(a)s coordenadore(a)s
das pastas realizam quatro plantões ao ano, dois por semestre.Justifica que
21
Eduardo não está presente e questiona como fará o planejamento da pasta.
Eliza lembra que os planejamentos serão aprovados em Plena. Clério fala que o
plantão dos membros da Tesouraria acontecerão em todos os meses, de doze
dias, alternadamente entre os dois tesoureiros. Zelina diz que a Secretaria Geral
terá plantão, uma semana por mês. Ricardo sugere que a secretária se prepare
para as demandas posteriores as Plenas e que no caso de demanda devem ser
observados os plantões das pastas. Silvio propõe que a Coordenação de
Administração e Finanças esteja presente na seleção do(a) jornalista e que a
Direção Nacional comunique os eventos para que a pasta da Comunicação
tenha acesso as informações. Irany diz que por conta dos Encontros Regionais
sente a necessidade da pasta de Formação Sindical realizar plantões; que até o
final de janeiro serão definindo os dias dos mesmos;que a pasta já reuniu e tem
programação definida. É informado por Elane que a programação deverá ser
enviada para a Direção Nacional, antes da Plena. PASSAGENS: Ricardo diz que
existe deliberação para a compra de passagens mais baratas. Sugere que os
coordenadores informem para a Coordenação de plantão, os melhores horários
para seus deslocamentos. Elane informa que a compra de passagens para o
plantão do próximo(a) coordenador(a) seja feita pela(o) coordenador(a) que está
no plantão. Ricardo diz que se houver alteração de passagens, que os valores a
mais sejam pagos pelo coordenador que a solicitou; que se a pessoa não estiver
no local de origem, que encaminhe a cotação para o plantão. Irany informa que
alterou a compra de passagem para o final do plantão. Eliza fala que ao
ingressarmos no sindicato não temos ônus e solicita que se alguém optar por
viajar de ônibus, que o ressarcimento seja correspondente ao da passagem de
ônibus e não de passagem aérea. Silvio solicita que as passagens, dos diretores
da DN, tanto ida como volta sejam compradas em horários que não sejam de
madrugada; que seja informado, através de documento do SINASEFE, para a
empresa responsável pela compra das mesmas; que o(a) coordenador(a) tenha a
garantia de chegar ao local de origem no mesmo dia que sair de Brasília; que
seja informado para a empresa contratada, pelo sindicato, que a coordenação de
plantão é a responsável pela compra das passagens; que em congresso ficou
decidida a distância miníma de quinhentos quilômetros para a utilização de
passagens aéreas. Volmir diz que a Direção Nacional deve tomar atitudes para
que nas Plenas não aconteçam discussões, vigilâncias; que se pesquise a
22
empresa responsável pela compra de passagens; que se esclareça a questão da
pessoa que optar pelo deslocamento rodoviário e recebe o valor da passagem
aérea. Arnoldo fala que a passagem mais barata não significa sacrificio; deve-se
ter consenso quanto a conciliação dos horários de viagens e dos eventos; que o
nosso conforto de ir e vir seja preservado; diz que a reunião está sendo boa com
participação para a unidade; que foi feita economia em relação à participação
nos eventos, mas que se preze pelo bem estar de todos. Eliza esclarece que foi
no seu plantão a compra das passagens para esta reunião, observando-se a
questão do valor e do tempo. Ricardo esclarece que na octagésima primeira,
segunda ou terceira Plena ficou aprovado o seguinte: se o diretor tem multas,
poderá ser revertida em passagens de ônibus, se está a serviço da entidade.
Aparecida questiona a não utilização de adesivo no carro do SINASEFE. Ricardo
explica a legislação, ou seja, se o carro tiver adesivo será necessária a
contratação de motorista, carteira D, etc.. Silvio pergunta se os diretores não
tem o direito de sair com o carro do SINASEFE, em dias de folga, como exemplo
em finais de semana; que se usá-lo será sua a responsabilidade. Elane informa
que no Regimento Interno do SINASEFE consta que a responsabilidade da
autorização para saídas do carro é do(a) coordenador(a) de plantão. Eliza diz que
na Plena encaminhará a seguinte proposta: que o carro não possa ser utilizado,
para passeios fora do DF, nos finais de semana. Arnoldo fala da possibilidade da
Direção Nacional contratar motorista. Volmir considera que temos que fazer o
encaminhamento: fica sob a responsabilidade da coordenação de plantão a
autorização para as saídas do carro, que devemos ter uma linha de ação.
Ricardo diz que a questão está no Regimento Interno; temos que ser
responsáveis; que os plantonistas saibam onde está o carro; que por ocasião do
Fórum Mundial não foi possível participar da abertura porque o carro estava no
estacionamento do local do evento. Que se faça uma avaliação das decisões
tomadas; que os problemas sejam resolvidos politicamente. Elane fala do
desrespeito para com a coordenadora do plantão, por não ter sido avisada e não
ter dado autorização para a saída do carro, na noite anterior; diz que o
Regimento deve ser obedecido; e quer ser informada sobre as saídas do carro,
durante seus plantões. Eliza diz concordar com o livro de controle das saídas do
carro, que está no escritório; que qualquer coordenador poderá utilizá-lo.
Jucelino diz que na instituição que trabalha tem Portaria para dirigir o carro
23
oficial; sugere que se coloque uma planilha dentro do carro e após o
preenchimento do livro controle. Silvio sugere que se rasgue o livro de controle
acima citado. Encaminhamentos: a) fica sob a responsabilidade da
Coordenação de plantão a autorização para as saídas do carro, conforme o
Regimento Interno do SINASEFE; b( que seja informado a coordenação de
plantão toda e qualquer saída do carro; ponto de pauta para Plena:
(Proposta de Eliza) Utilização do carro, nos finais de semana, pelos
plantonistas. DIÁRIAS: Nilton pergunta em que época ficou estabelecida a
diária de cinquenta reais; observa a necessidade de avaliar um reajuste e
propõe o valor de setenta e cinco reais, de acordo com a discussão do coletivo
MEI. Silvio informa que o último reajuste ocorreu em dois mil e um. Arnoldo
questiona se o valor das diárias pode ser decidada em reunião da Direção ou se
precisa ser encaminado o assunto para a Plena; que concorda com o valor
proposto por Nilton; solicita à Tesouraria o levantamento dos valores pagos em
diárias. Volmir diz que no coletivo SPL não foi discutido o valor das diárias; que
após ter a informação sobre o ano do último reajuste, ele concorda com o valor
sugerido. Irany diz que a mudança de valores é necessária; que se houver
questionamentos na Plena seja evidenciado os valores das diárias pagos nas
instituições federais. Ricardo sugere que, se houverem questionamentos na
Plena, os diretores presentes façam a defesa sobre a necessidade do reajuste.
Gilda diz que não foi discutido o reajuste das diárias no coletivo SPL; sugere que
seja encaminhado para a Plena a proposta da reunião da Direção Nacional; este
é seu posicionamento e não do coletivo. Encaminamentos para a votação:
PROPOSTA UM: Deliberação pelo aumento de setenta e cinco reais, pela
reunião da Direção Nacional e PROPOSTA DOIS: que o valor de setenta e
cinco reais, referentes as diárias, seja deliberado na Plena. De acordo com o
número de diretore(a)s presentes – doze pessoas, mais a presença de quatro
suplentes, resultou a seguinte votação: para a proposta um - sete votos e
para proposta dois - cinco votos. EQUIPAMENTOS E UTILIZAÇÃO DOS
MESMOS: Nilton esclarece sobre o Estatuto do SINASEFE, ou seja, sobre a
especificidade dos bens. Volmir solicita medidas quanto a situação dos móveis
quebrados que estão na casa. Silvio e fala da necessidade de comprar sofás para
a casa e cita a responsabilidade de cada diretor(a) com os bens do Sindicato.
Clério diz que na casa tem muitos equipamentos que devem ser consertados e
24
instalados; que nesta semana foi comprado um treliche e dois colchões com o
custo de novecentos reais. Araújo fala da preocupação quanto ao uso dos
equipamentos; que os limites sejam equacionados para qualquer ação;
questiona a troca do carro e quem decidiu pela mesma. Eliza menciona a
quantidade de materiais que estão na sede e na casa do SINASFE; cita as
condições da casa; propõe que material impresso, pastas, camisetas sejam
enviados para as seções sindicais; que o material que está na sede, sem
utilização, seja descartado; que toda a vez que lençóis, toalhas, etc...estiverem
velhos, que sejam doados para entidades que deles necessitam. Roni diz que na
instituição em que trabalha existe um manual de procedimentos sobre o
assunto e se propõe a enviá-lo para a Direção Nacional. Irany diz ser favorável a
compra de móveis de grande durabilidade; que as cadeiras da sede não são
confortáveis; que deve-se observar a questão segurança e cita o acidente
ocorrido com o companheiro de São Paulo, durante trabalho pelo sindicato.
Elane justifica a compra do treliche pois não havia cama e colchões suficientes,
para alojar os coordenadore(a)s para esta reunião; que assume o ônus se for
questionada, na Plena, pela compra do móvel; solicita a responsabilidade de
todo(a)s com o patrimônio do sindicato; que por ocasião da doação seja
elaborado documento para que a entidade recebedora acuse a doação. Arnoldo
propõe que a Direção aprove a compra do treliche e dispense o que está
estragado evitando assim burocracias; que os limites das contas seja consenso
do plantão; que o valor de trezentos reais, de fundo de caixa, seja revisto. Roni
diz que deve ser elaborado relatório com fotos, para justificar a baixa dos bens.
Gilda sugere que o valor atual, de fundo de caixa, seja encaminhado para
análise na Plena. Nilton fala que a Coordenação Geral e Secretaria de
Administração e Finanças tem poder de decisão, de acordo com o Regimento e
Estatuto do SINASEFE; que seja comunicado ao Conselho Fiscal qualquer
alteração de valores. Silvio sugere a doação das pastas e camisetas para creches
e os livros para as Seções Sindicais. Eliza fala do estado dos computadores,
lanhouse e se propõe resolver a situação. Araújo diz que como membro da
Direção Nacional está chateado por não ter havido comunicação, com alguns
coordenadores, sobre a questão dos celulares; que a conduta não foi respeitosa;
que coordenadore(a)s foram prejudicados. ASSESSORIAS E CONVÊNIOS:
(Wagner Advogados, Jornalista, Roberta(boletins), empresa de táxi,
25
Disbravi, Douglas. Eliza destaca problemas quanto a informatização da casa e
sede; diz que convocou Douglas para estar na sede, durante o seu plantão, e
para comparecer nesta reunião, sendo que o mesmo não compareceu nos dois
momentos; que ele esteve no escritório no inicío desta semana e não fez a sua
senha de acesso ao computador da coordenação geral; que se não for atendida
até o seu próximo plantão levará o assunto para a Plena. Arnoldo intervém e
solicita sua senha. Gilda diz que durante o seu plantão da pasta, também, teve
problemas com Douglas. Ricardo sugere que seja contratado um estagiário para
dar assistência técnica aos computadores, na sede e casa, pois Douglas não
atende esta parte. Roni propõe que Douglas forneça a senha para um(a) do(a)s
coordenadore(a)s. Elane encaminha: o que fazer diante da questão Douglas?
Quem irá gerenciar o Sindportal em caso da saída do mesmo? Tem-se que
contratar um técnico para gerir o programa. Volmir solicita a Coordenação Geral
bastante sapiência, inteligência, que direcionem os demais coordenadores para
que ao término do mandato sejamos reconhecidos. Aparecida diz que o contrato
com o Douglas seja revisto pela assessoria jurídica, se houver possibilidade do
contrato ser rompido, que se faça. Nilton diz que precisamos de uma pessoa
para o desenvolvimento do software e se propõe analisar a operacionalização.
Lindeir diz que concorda com o rompimento de contrato com Douglas; que os
funcionários sejam capacitados para atuarem nesta parte.Gilda pergunta se
pode ter acesso aos contratos com as assessorias e recomenda cuidado quanto
a qualquer decisão relacionada a contratação de serviços. Encaminhamentos:
a) enviar para a pasta da Coordenação Jurídica os contratos com as
assessorias, b) análise destes contratos entre Dr. Valmir e a pasta, c)
retirar da responsabilidade de Douglas o atendimento da parte técnica,
através da extinção do contrato referente a este serviços. FUNCIONÁRIOS:
Ricardo informa que por ocasião do Congresso Eleitoral foram deixadas para
Clebivan a sua senha bancária e a de Verani e, que após o Congresso as senhas
foram extintas. Antes do término do seu plantão, ele e Clério foram ao Banco do
Brasil e criaram nova senhas. Na vinda para esta reunião soube que Clebivan
utilizou a senha e retirou extrato bancário. Diante do ocorrido propõe que
nenhum(a) funcionário(a) tenha acesso ao gerenciador financeiro. Elane relata
que Clebivan não obedeceu a hierarquia pois tomou decisões sem a sua
autorização; que fez uma advertência verbal para o mesmo e se houver uma
26
próxima ocorrência será advertido por escrito. Sugere que seja retirado o seu
acesso à internet, do computador onde está instalado o BB Financeiro e o ABIL,
deixando apenas o acesso ao gerenciador financeiro e se os funcionários
quizerem ter acesso aos seus e-mail´s que cheguem mais cedo ou saiam mais
tarde e usem a lanhouse ou outro computador da sala. Roni diz que o papel do
funcionário é de assessoria e não de decisões. Elane lê o documento enviado
pelo(a)s funcionário(a)s para a Direção Nacional, com solicitação para a
entidade conveniar com o Banco do Brasil, a conta-salário. Todos o(a)s
coordenadore(a)s concordam com o convênio. Gilda questiona como são
feitos os contratos e demissões com os funcionários. Elane informa que a
Coordenação Geral é a responsável pelas contratações e evidencia a necessidade
da nossa valorização em relação ao trabalho dos funcionários. Gilda sugere que
todo(a)s o(a)s funcionário(a)s trabalhem seis horas diárias. Ricardo explica que
Raquel e Clebivan solicitaram o período de seis horas porque trabalham em
outro local. Gilda novamente propõe que todo(a)s tenham a mesma carga
horária e salário iguais. Lindeir diz que não tinha conhecimento da real situação
dos funcionários, que é a favor da proposta de Gilda; que seja conversado com
Clebivan. Elane pondera que é decisão de Plena a carga horária do(a)s
funcionário(a)s; que se delibere pela igualdade salarial dos três, com ressalvas
sobre a situação de Lúcia. Irany diz que o coletivo SPL decidiu pela igualdade da
carga horária e de salário. Ricardo fala da sua preocupação quanto ao que está
sendo tratado, que em outro momento os funcionários trabalharam seis horas e
a DN, da época, teve problemas quanto a esta redução; que o salário de Lúcia
foi aumentado baseado na alteração de categoria funcional; que a decisão de
alteração da carga deu-se por conta do pedido de demissão de outra
funcionária. Então a Direção anterior optou por aumentar a carga horária de
Lúcia ao invés de contratar outro(a) funcionário(a); sugere ponderação quanto a
este debate. Irany sugere a contratação de mais uma pessoa. Roni solicita que
essa análise seja feita com mais calma. Arnoldo solicita que seja feita um
exposição de motivos para a contratação de mais um(a) funcionário(a). Elane diz
que a gestão anterior errou por não saber da existência de uma deliberação de
Plena e propõe que não haja o aumento salarial. Aparecida pergunta se há
plano de carreira para os funcionários e como acontecem os aumentos. Zelina
solicita uma análise mais detalhada sobre a questão da redução de carga
27
horária de Lúcia e a contratação de outra pessoa; que Lúcia é ótima funcionária
e não vê problemas em alterar a carga horária para oitos horas diárias, na
próxima Plena. Ricardo argumenta que foi deliberado numa Plena, por proposta
da Direção Nacional, a alteração da carga horária de Lúcia e se a mesma tiver
redução da carga horária, a entidade terá perdas. Elane diz que quer
deliberação da Plena para respaldar a alteração da carga horária de Lúcia.
Encaminhamento: manutenção da carga horária atual e que seja remetido
para a Plena a alteração da carga horária de Lúcia. INSTALAÇÕES
FÍSICAS. Ricardo, Elane e Eliza falam da necessidade de reforma do telhado da
casa; propõem que sejam sanados vários problemas quanto a parte elétrica,
hidráulica, telhado, etc..; Ricardo sugere que por ocasião da realização da obra,
seja chamado um diretor para o acompanhamento da mesma. Elane
encaminha: que a coordenação entre em contato, com três empresas, para
elaboração de orçamento visando a manutenção elétrica, hidráulica e das
telhas que apresentam problemas. Aprovada pelos presentes. Registra-se as
saídas: do coordenador William dia oito, período vespertino, por motivo de
viagem de estudos; do coordenador Reginaldo, período da manhã do dia nove,
por motivo de saúde na família. Outro(a)s coordenadore(a)s se retiraram no
período da tarde, dia nove, devido aos horários dos vôos. Todos comunicaram
suas saídas. Nada mais tendo a tratar, encerro a presente ata, as dezenove
horas e vinte e oito minutos, do dia nove de janeiro de dois mil e dez, assinada
por mim e o(a)s demais presentes. Zelina Prates Pinheiro Machado – Secretária
Geral.