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Ata da 15ª sessão do Conselho Superior do Ministério Público no ano de 2014

Aos quinze dias do mês de setembro do ano dois mil e catorze, às onze horas, no

Auditório da Procuradoria-Geral de Justiça, instalado no andar térreo do Edifício

Promotor Edson Machado, situado na Rua Procurador Antônio Benedicto Amancio

Pereira, nº 121, nesta Capital, realizou-se ordinariamente a décima quinta sessão do

Egrégio Conselho Superior do Ministério Público no ano de dois mil e catorze, sob a

presidência da Excelentíssima Senhora Subprocuradora-Geral de Justiça

Administrativo, doutora Elda Márcia Moraes Spedo. Presentes os eminentes

conselheiros: Elda Márcia Moraes Spedo, Domingos Ramos Ferreira, Josemar Moreira,

Celia Lucia Vaz de Araújo, Eliezer Siqueira de Sousa; José Maria Rodrigues de Oliveira

Filho, como Corregedor-Geral; José Cláudio Rodrigues Pimenta e Antonio Carlos

Amancio Pereira, como suplentes. Justificada a ausência do conselheiro Eder Pontes da

Silva por se encontrar em gozo de férias e a saída antecipada do Corregedor-Geral José

Maria Rodrigues de Oliveira Filho em razão de inspeção no interior do Estado.

Havendo quorum, a senhora Presidente invocando a proteção de Deus declarou aberta a

sessão e dispensou a leitura da ata e seu resumo relacionados à 14ª sessão do ano de

dois mil e catorze, em face da remessa antecipada via email, solicitando a retificação de

seus termos com relação ao Processo MP nº 34685/14 para consta-lo como retirado de

pauta, o que foi anotado pelo senhor Secretário e aprovado à unanimidade pelos

conselheiros. Dando início à sessão a senhora Presidente, com anuência dos senhores

conselheiros, inverteu a pauta para apreciação dos procedimentos em que o senhor

Corregedor-Geral solicitou vista dos autos ante a sua alegada necessidade de saída

antecipada para viagem ao interior do Estado em inspeção. Em razão de seu

impedimento a senhora Presidente transferiu a presidência ao conselheiro Josemar

Moreira, convocando-se o conselheiro suplente Antônio Carlos Amancio Pereira para

apreciação dos seguintes procedimentos: Processo MP nº 31639/14 – recurso

administrativo interposto por membro ministerial em face de decisão da

Subprocuradora-Geral de Justiça Institucional em conflito de atribuição. Relator:

Domingos Ramos Ferreira. Recorrente: Marcos Antônio Rocha Pereira. Registrado o

impedimento da conselheira Elda Márcia Moraes Spedo. Vista dos autos: José Maria

Rodrigues de Oliveira Filho e José Cláudio Rodrigues Pimenta. Com a palavra o

Corregedor-Geral José Maria Rodrigues de Oliveira Filho manifestou-se em vista dos

autos: “Tratam os autos de recurso proposto pelo Exmº. Promotor de Justiça Dr.

Marco Antônio Rocha Pereira visando combater a decisão de fls. 110/111 da lavra

da Eminente Subprocuradora de Justiça Institucional em exercício, que conferiu

ao 1º Cargo de Promotor da Justiça com atribuição judicial e extrajudicial na

matéria de saúde, a atribuição para se manifestar nos autos do Proc. 0016601-

15.2012.8.08.0050. Insta registrar que, inicialmente, o conflito negativo de

atribuição estabelecido entre o 1º Promotor de Justiça Cível e o 7º Promotor de

Justiça Cível, ambos de Viana/ES, fora dirimido nos termos da decisão de fls.

94/98, pelo Exmº. Sr. Subprocurador de Justiça Institucional, estabelecendo a

competência ao 4º Promotor de Justiça Criminal de Viana/ES, vez que a hipótese

dos autos, versa também sobre o deslocamento da competência para o Juizado

Especial Criminal, competente para o conhecimento da matéria vez que também

era o juízo designado para conhecer e julgar as causas perante o Juizado Especial

das Fazendas Públicas, por força da Resolução n° 35/2010 do Egrégio Tribunal de

Justiça. Dessa decisão, a 4ª Promotora de Justiça Criminal interpôs embargos de

declaração com efeitos infringentes, aduzindo que não é parte do conflito de

competência estabelecido e que o 1º Promotor de Justiça Cível de Viana possui

atribuição extrajudicial e judicial para em toda matéria relativa à saúde e perante

todas as varas judiciais, sendo especializada ao tema, o que mereceu nova decisão

que ora encontra-se impugnada pela presente via recursal. Não obstante o voto

proferido pelo eminente relator, Dr. Domingos Ramos Ferreira, acerca do não

conhecimento do recurso diante da irrecorribilidade das decisões que dirimem

conflitos de jurisdição, fazendo citação a decisão unânime do Egrégio Colégio de

Procuradores de Justiça, ouso discordar de sua Exª. com base no princípio

constitucional do acesso ao duplo grau de jurisdição como garantia constitucional

prevista no art. 5º, LV da CF/88 e no §3° do art. 169 da Lei Complementar

Estadual n° 95/97, que assim dispõem: "Art. 5º. [omissis] LV - aos litigantes, em

processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o

contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes;" "Art. 169. É

assegurado aos membros do Ministério Público o direito de requerer ou representar,

dentro de suas atribuições legais ou em defesa de seus interesses individuais, com

petições fundamentadas dirigidas diretamente à autoridade competente, [omissis] § 3º

Caberá recurso dos atos administrativos, salvo os relativos à gestão financeira, ao

Conselho Superior do Ministério Público e da decisão deste, ao Colégio de

Procuradores de Justiça, no prazo de cinco dias nas duas hipóteses.” Neste sentido,

tenho que a CF e a respectiva Lei Complementar Estadual conferem ao recorrente

o duplo grau administrativo, fato pelo qual entendo que o presente recurso deva

ser conhecido e julgado por este E. Conselho Superior por se tratar uma

imperiosidade legal. Quanto ao mérito e atento às teses trazidas à baila pela

presente via recursal, convém salientar que a intervenção ministerial nos autos

judiciais em apreço se reveste em sua atuação como fiscal da lei, e não como parte,

vez que se trata de obrigação de fazer feita por uma incapaz no âmbito do Juizado

Especial em matéria de Fazenda Pública, visando que o Município de Viana lhe

forneça os materiais e medicamentos listados no laudo médico de fl. 14. Nesta

toada, entendo que assiste razão ao recorrente, uma vez que os argumentos

trazidos pela 4ª Promotora de Justiça Criminal de Viana, no sentido de haver a

atribuição judicial do membro ministerial na atuação em saúde nos procedimento

extrajudiciais e judiciais em todas as varas jurisdicionais, assim se apresenta,

quando ele age como parte nos ajuizamentos de ações de improbidade e ações civis

públicas, não possuindo atribuição como interveniente em ações propostas no

âmbito do Juizado Especial das Fazendas Públicas. É que à luz do anexo da

Resolução n° 10/2008 do Colégio de Procuradores de Justiça, não há sequer

menção do 1º Promotor de Justiça Cível de Viana sobre a atuação como fiscal da

lei perante os Juizados Especiais Criminais ou das Fazendas Públicas, cingindo-se

a previsão perante as 1ª, 2ª e 3ª Varas Cíveis, Vara da Fazenda Públicas

Estadual/Municipal e de Registro Público. Daí, coadunando com o primeiro

entendimento exposto pela Subprocuradoria de Justiça Institucional, entendo que

cabe a quem detém a atribuição judicial perante o Juizado Especial Criminal,

também competente para conhecer e julgar as causas em matéria de Juizado

Especial das Fazendas Públicas, o funcionamento no feito em questão vez que

previsto em sua atribuição funcional no anexo à Resolução do Colégio de

Procuradores de Justiça. Neste sentido, conheço do presente recurso e dou-lhe

provimento para reformar a decisão de fls. 110/111, a fim de reconhecer a

atribuição do 4º Promotor de Justiça Criminal de Viana, a competência para

funcionar na condição de interveniente, nos feitos de competência do Juizado

Especial das Fazendas Públicas.” Na sequência, o conselheiro José Cláudio Rodrigues

Pimenta registrou que o voto de vista foi realizado em consenso com o Corregedor-

Geral. Iniciada a votação, o e. Relator manteve seu voto pelo não conhecimento do

recurso, no que foi acompanhado pela conselheira Célia Lúcia Vaz de Araújo e pelo

senhor Presidente que aduziu manter sua coerência com os diversos votos já exarados

acerca da matéria. O conselheiro Eliezer Siqueira de Sousa manifestou-se apto para

votar e acompanhou a divergência no sentido de conhecer do recurso. No mesmo

sentido, o conselheiro Antônio Carlos Amancio Pereira votou pelo conhecimento do

recurso e justificou que a matéria versada difere dos casos em que o Colégio de

Procuradores de Justiça vem mantendo as decisões do Procurador-Geral de Justiça.

Argumentou que da decisão do Subprocurador-Geral de Justiça Institucional, Fábio

Vello Corrêa, investido na qualidade de substituto do Procurador-Geral de Justiça,

presume-se a observância da legalidade e do preceito normativo que vincula a decisão

do Procurador-Geral de Justiça, entendendo esdrúxula sua modificação por embargos de

declaração, que, segundo o mesmo, trata-se de instrumento sem previsão nas normas

administrativas do Ministério Público. Disse que caso fosse admitida a possibilidade de

alteração do entendimento por cada Subprocurador-Geral de Justiça restaria afastada a

segurança jurídica da decisão. Decisão: por maioria rejeitar a preliminar e conhecer

do recurso. Vencida a questão preliminar, o Corregedor-Geral José Maria Rodrigues de

Oliveira Filho pugnou para que fosse votado o mérito do recurso visando evitar o

retardamento de processo judicial, eis que a arguição do conflito foi instruída com as

peças originais, a despeito do que prevê a normatização que disciplina sua proposição

com cópia dos autos. Iniciada a apuração do mérito, o conselheiro Relator manifestou-se

no sentido de negar provimento ao recurso, no que foi acompanhado pela conselheira

Célia Lúcia Vaz de Araújo e pelo senhor Presidente; os demais conselheiros Eliezer

Siqueira de Souza, José Cláudio Rodrigues Pimenta e Antonio Carlos Amancio Pereira

votaram acompanhando o voto divergente. Decisão: por maioria rejeitar a preliminar

de irrecorribilidade das decisões afetas a conflito de atribuição e, por igual

votação, conhecer e dar provimento ao recurso para reformar a decisão de fls.

110/111, a fim de conhecer a atribuição do 4º Promotor de Justiça Criminal de

Viana para funcionar na condição de interveniente nos feitos de competência do

Juizado Especial das Fazendas Públicas, nos termos do voto divergente do

conselheiro José Maria Rodrigues de Oliveira Filho. O Corregedor-Geral solicitou

que o presente julgamento fosse aplicado aos demais recursos interpostos pelo Promotor

de Justiça Marcos Antônio Rocha Pereira constantes da pauta, ao argumento que os

votos de relatoria e sua manifestação de vista possuem mesmo conteúdo. Consultado, os

conselheiros anuíram com a proposta, registrando que fosse observado para feitura da

ata as modificações acerca da presidência dos julgamentos. Processo MP nº 31642/14 –

recurso administrativo interposto por membro ministerial em face de decisão da

Subprocuradora-Geral de Justiça Institucional em conflito de atribuição. Relator:

Domingos Ramos Ferreira. Recorrente: Marcos Antônio Rocha Pereira.Vista dos autos:

José Maria Rodrigues de Oliveira Filho e José Cláudio Rodrigues Pimenta. Registrado

impedimento da conselheira Elda Márcia Moraes Spedo. Decisão: por maioria rejeitar

a preliminar de irrecorribilidade das decisões afetas a conflito de atribuição e, por

igual votação, conhecer e dar provimento ao recurso para reformar a decisão de

fls. 87/88, a fim de conhecer a atribuição do 4º Promotor de Justiça Criminal de



conselheiro José Maria Rodrigues de Oliveira Filho. Processo MP nº 31636/14 –


Subprocuradora-Geral de Justiça Institucional em conflito de atribuição. Relatora: Celia

Lucia Vaz de Araújo. Recorrente: Marcos Antônio Rocha Pereira. Vista dos autos: José

Maria Rodrigues de Oliveira Filho e José Cláudio Rodrigues Pimenta. Registrado










Lucia Vaz de Araújo. Recorrente: Marcos Antônio Rocha Pereira.Vista dos autos: José











Lucia Vaz de Araújo. Recorrente: Marcos Antônio Rocha Pereira. Vista dos autos: José








conselheiro José Maria Rodrigues de Oliveira Filho. Sob a presidência do

conselheiro Domingos Ramos Ferreira foi apreciado os demais recursos em conflito de

atribuição: Processo MP nº 31637/14 – recurso administrativo interposto por membro

ministerial em face de decisão da Subprocuradora-Geral de Justiça Institucional em

conflito de atribuição. Relator: Josemar Moreira. Recorrente: Marcos Antônio Rocha

Pereira. Vista dos autos: José Maria Rodrigues de Oliveira Filho e José Cláudio

Rodrigues Pimenta. Registrado impedimento da conselheira Elda Márcia Moraes Spedo.

Decisão: por maioria rejeitar a preliminar de irrecorribilidade das decisões afetas

a conflito de atribuição e, por igual votação, conhecer e dar provimento ao recurso

para reformar a decisão de fls. 102/103, a fim de conhecer a atribuição do 4º

Promotor de Justiça Criminal de Viana para funcionar na condição de

interveniente nos feitos de competência do Juizado Especial das Fazendas Públicas,

nos termos do voto divergente do conselheiro José Maria Rodrigues de Oliveira

Filho. Processo MP nº 31641/14 – recurso administrativo interposto por membro

ministerial em face de decisão da Subprocuradora-Geral de Justiça Institucional em

conflito de atribuição. Relator: Josemar Moreira. Recorrente: Marcos Antônio Rocha

Pereira. Vista dos autos: José Maria Rodrigues de Oliveira Filho e José Cláudio

Rodrigues Pimenta. Registrado impedimento da conselheira Elda Márcia Moraes Spedo.

Decisão: por maioria rejeitar a preliminar de irrecorribilidade das decisões afetas

a conflito de atribuição e, por igual votação, conhecer e dar provimento ao recurso

para reformar a decisão de fls. 134/135, a fim de conhecer a atribuição do 4º

Promotor de Justiça Criminal de Viana para funcionar na condição de

interveniente nos feitos de competência do Juizado Especial das Fazendas Públicas,

nos termos do voto divergente do conselheiro José Maria Rodrigues de Oliveira

Filho. Prosseguindo, sob a presidência da conselheira Elda Márcia Moraes Spedo, foi

concedida a palavra ao Corregedor-Geral José Maria Rodrigues de Oliveira Filho para

voto no Processo MP nº 34591/14 – requerimento da lavra de membro ministerial

solicitando autorização para exercício de docência. Relator: Josemar Moreira.

Requerente: Alexandre de Castro Coura. Vista dos autos: José Maria Rodrigues de

Oliveira Filho e José Cláudio Rodrigues Pimenta. Em manifestação de vista os

solicitantes acompanharam o voto do e. Relator pelo deferimento do pedido, no que

foram acompanhados pelos conselheiros Domingos Ramos Ferreira, Célia Lúcia Vaz de

Araújo, Eliezer Siqueira de Sousa e pela senhora Presidente. O senhor Corregedor-Geral

registrou que o requerente encontra-se em dia com seus trabalhos e solicitou a juntada

de certidão exarada pela Corregedoria-Geral. Decisão: à unanimidade, conceder

autorização ao Promotor de Justiça Alexandre de Castro Coura para exercício da

docência visando lecionar no programa de pós-graduação em sentido estrito –

Doutorado e Mestrado – da Faculdade de Direito de Vitória no horário

compreendido entre 7h30min e 11h10min das segundas-feiras, nos termos do

requerimento constante no Processo MP nº 34591/14 e do voto do e. Relator.

Prosseguindo, sob a presidência do conselheiro Josemar Moreira, passou-se à

apreciação do Processo MP nº 36069/14 – requerimento da lavra de membro

ministerial solicitando autorização para exercício de docência. Relatora: Elda Márcia

Moraes Spedo. Requerente: Hermes Zaneti Junior. Vista dos autos: José Maria

Rodrigues de Oliveira Filho e José Cláudio Rodrigues Pimenta. Registrado que os

conselheiros Eder Pontes da Silva, Elda Márcia Moraes Spedo, Domingos Ramos

Ferreira, Josemar Moreira e Célia Lúcia Vaz de Araújo votaram pelo deferimento do

pedido em sessão anterior. Restando apenas as manifestações de vista dos autos, foi

concedida a palavra ao senhor Corregedor-Geral que em conjunto com o conselheiro

José Cláudio Rodrigues Pimenta acompanhou o voto proferido pela e. Relatora. O

Corregedor-Geral informou que o requerente encontra-se em dia com seus trabalhos e

solicitou a juntada de certidão exarada pela Corregedoria-Geral. Decisão: à

unanimidade, conceder autorização ao Promotor de Justiça Hermes Zaneti Junior,

no período referente ao semestre letivo 2014/2, para exercício da docência visando

lecionar as disciplinas “Processo Civil VI – Processo Coletivo e Procedimentos

Especiais”, nas terças e quintas-feiras das 9h às 11h, e “Processo Coletivo” nas

segundas-feiras a partir das 19h30min, respectivamente, nos cursos de Graduação

e Pós-Graduação da UFES, nos termos do requerimento constante no Processo MP

nº 36069/14 e do voto da e. Relatora. Por fim, o senhor Corregedor-Geral solicitou que

antecedendo à apreciação pelo Colegiado os requerimentos de autorização para

docência sejam remetidos à Corregedoria-Geral para juntada de certidão acerca da

situação dos requerentes no que diz respeito as suas atividades perante o Ministério

Público. Em seguida, foi colocado em apreciação o Processo MP nº 39540/14 -

expediente da lavra do Corregedor-Geral solicitando designação de Comissão

Processante visando atuar no PAD nº 46905/2013. Decisão: à unanimidade indicar os

Procuradores de Justiça José Marçal de Ataíde Assi e Fernando Franklin da Costa

Santos para composição da Comissão Processante visando atuar no PAD nº

46905/2013, e como suplente a Procuradora de Justiça Maria Elizabeth de Moraes

Amancio Pereira. Ato contínuo, o senhor Corregedor-Geral José Maria Rodrigues de

Oliveira Filho ausentou-se justificadamente da sessão, oportunidade em que foi

substituído pelo Subcorregedor-Geral José Cláudio Rodrigues Pimenta e a senhora

Presidente convocou o conselheiro Suplente Antonio Carlos Amancio Pereira para

compor o Colegiado na apreciação dos demais procedimentos constantes da pauta.

Dando prosseguimento, sob a presidência da conselheira Elda Márcia Moraes Spedo, a

sessão foi transformada em reservada visando apreciação do Processo MP nº 20431/13

- procedimento administrativo instaurado visando apurar reclamação em face de

membro ministerial. Continuação de julgamento. Relator: Josemar Moreira. Vista dos

autos: Celia Lucia Vaz de Araújo. Terminada a fase reservada, ante ao pedido de

preferência dos advogados, a senhora Presidente concedeu a palavra ao conselheiro

Eliezer Siqueira de Sousa para apreciação do Processo MP nº 19905/2014 – Recursos

administrativos MP nº 28859/14 e 34869/14 interpostos em face de decisão Procurador-

Geral de Justiça. Recorrentes: Luciana Almada de Magalhães Farias Chamoun e

Associação Espírito-Santente do Ministério Público, na pessoa de seu presidente

Marcello Souza Queiróz. Advogados: Renan Sales Vanderlei, Daniel Loureiro Lima,

Bruno Peixoto Sant’anna e Leandro da Costa Barreto. Antecedendo a leitura do voto,

foram consultados os patronos dos recorrentes sobre alguma oposição ao julgamento do

processo, eis que o recurso não foi publicado com a antecedência exigida

regimentalmente - sem que houvesse objeções. Com a palavra o e. Relator passou ao

relatório e voto: “Tratam os autos de recursos interposto pela ilustre Promotora de

Justiça, Dra. Luciana Almada de Magalhães Farias Chamoun e pela Associação

Espírito-Santense do Ministério Púbico, face a decisão proferida pelo Exmo. Sr.

Procurador de Justiça nos autos do processos n.º 19.905/2014, que indeferiu o

pedido por ela formulado, no sentido de obter o pagamento da ajuda de custo para

despesas com o exercício funcional, equivalente a um subsídio integral. Embasando

o pleito no artigo 92, I, “d” da Lei Complementar n.º 95/97 - que assegura ao

membro do Ministério Público do Estado do Espírito Santo a percepção de

vantagem de caráter permanente consistente na ajuda de custo para despesas

relativas ao exercício funcional -, pugnaram os recorrentes pelo pagamento

retroativo da referida verba à data do último pagamento realizado pela instituição.

Subsidiariamente, considerando a prescrição quinquenal, pugnaram pelo

pagamento referente aos cinco últimos exercícios financeiros. O Excelentíssimo

Procurador Geral de Justiça, após minucioso estudo do acervo processual, se

manifestou às fls. 50/52 dos autos do Processo MP n.º 19.905/2014 (apenso),

concluindo que o pleito autoral não merece guarida, pois, por possuir a verba

indicada caráter remuneratório, a pretensão estaria a violar o regime de subsídio

(art. 37, IX da CFB e Resolução CNMP n.º 09/2006). Em suas razões recursais

acostadas às fls. 02/28 dos presentes autos, e às fls. 72/83 dos autos do Processo MP

n.º 19.905/2014, os recorrentes rogam pela reforma da decisão proferida pelo

Insigne Procurador de Justiça, considerando, em suma, que a norma jurídica que

institui a ajuda de custo não se encontra revogada, e, portanto, a ela deve ser

aplicada a regra da “presunção de constitucionalidade das leis e dos atos

administrativos público”. No mais, aduziram ser incontroverso o entendimento de

que a vantagem requerida possui caráter indenizatório, e por isso não pode

integrar o teto remuneratório estabelecido pela EC 19/98. É o relatório. V O T O.

PRELIMINARMENTE - DO NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO - ART.

169, §3º DA LC nº 95/97. Os presentes recursos têm o objetivo de reformar decisão

proferida pelo Exmo. Procurador-Geral de Justiça, que, às fls. 50/52, indeferiu o

requerimento formulado pelos ora Recorrentes no que se refere ao direito de

receberem a vantagem consistente na ajuda de custo para despesas relativas ao

exercício funcional, com fulcro no artigo 92, I, “d” da Lei Complementar n.º 95/97.

Assim, com base no referido dispositivo legal, pugnaram os Recorrentes o

pagamento retroativo da verba à data do último pagamento realizado pela

instituição. Subsidiariamente, considerando a prescrição quinquenal, pugnaram

pelo pagamento referente aos cinco últimos exercícios financeiros. No entanto, é de

se registrar que o artigo 169, § 3º da Lei Complementar nº 95/97, impede o

conhecimento do presente recurso. Isso porque, a referida norma excluiu da

apreciação do Conselho Superior e do Colégio de Procuradores de Justiça os

recursos que tenham como objeto os atos administrativos relativos à gestão

financeira. Vejamos: Art. 169. É assegurado aos membros do Ministério Público o

direito de requerer ou representar, dentro de suas atribuições legais ou em defesa

de seus interesses individuais, com petições fundamentadas dirigidas diretamente à

autoridade competente. [...] § 3º Caberá recurso dos atos administrativos, salvo os

relativos à gestão financeira, ao Conselho Superior do Ministério Público e da

decisão deste, ao Colégio de Procuradores de Justiça, no prazo de cinco dias nas

duas hipóteses. Em detida análise, vislumbra-se que, embora a questão trazida à

baila tenha o objetivo de reconhecer o direito ao recebimento da “ajuda de custo”

indicada no artigo 92, I, “d” da Lei Complementar n.º 95/97, o pagamento, na

hipótese do mesmo ser reconhecido, será forçosamente realizado pelo Procurador-

Geral na forma disponibilizada pelo orçamento do Ministério Público, o que,

consequentemente, impõe mácula à gestão financeira da Instituição. Sobre este

assunto, tanto o Conselho Superior do Ministério Público, quanto o Colégio de

Procuradores, já firmaram entendimento de que em questões que tratam de ato de

gestão privativo do Chefe da Instituição, traduzida em assunto correlato à

administração financeira, não podem ser objeto de análise pelos referidos órgãos,

e, portanto, o recurso não deve ser conhecido. Assim, em total observância ao

artigo 169, § 3º da Lei Complementar nº 95/97, VOTO PELO NÃO

CONHECIMENTO DOS PRESENTES RECURSOS.” Iniciada a votação, os

conselheiros acompanharam o voto de relatoria. O conselheiro Antonio Carlos Amancio

Pereira aduziu que nos casos de atos de gestão financeira a decisão do Conselho

Superior não possui força executiva para obrigar o Procurador-Geral de Justiça, por ser

o chefe da Instituição o ordenador de despesas e quem responderá junto ao Tribunal de

Contas. O e. Relator ressaltou que o caminho seria buscar amparo por meio de decisão

judicial. Decisão: à unanimidade, não conhecer dos recursos por se tratarem de

atos relativos à gestão financeira, nos termos do voto do e. Relator. Prosseguindo,

foi transferida a presidência ao conselheiro Josemar Moreira que concedeu a palavra à

conselheira Elda Márcia Moraes Spedo para manifestação em voto de vista no Processo

MP nº 18686/13 – recurso administrativo interposto por membro ministerial em face de

decisão exarada pela Corregedoria-Geral do Ministério Público relativa a conceito

atribuído em peça jurídica. Continuação de julgamento. Relator: Domingos Ramos

Ferreira. Registrado o impedimento do conselheiro suplente Antonio Carlos Amancio

Pereira. Voto de vista: “Trata-se de recurso administrativo interposto pelo Douto

Promotor de Justiça Hermes Zaneti Júnior com objetivo de reformar decisão da

Corregedoria-Geral do Ministério Público do Estado do Espírito Santo que

manteve conceito “insuficiente” em avaliação funcional realizada pelo i.

Procurador de Justiça Antônio Carlos Amâncio Pereira. Aduz o recorrente a

inconstitucionalidade do artigo 24, caput e parágrafo único, da Lei Complementar

nº 95/97, atuação na ação acidentária nº 024.08.023057-6 amparada pela

independência funcional e ausência de fundamentação para atribuir o conceito

“insuficiente”. Às fls. 29/182-verso, oficiados todos os Ministérios Públicos

Estaduais e o Federal para informar sobre as avaliações de desempenho dos

membros vitalícios. Na 6ª sessão ordinária, realizada no dia 12 de maio de 2014,

este Egrégio Conselho Superior do Ministério Público, por maioria, conheceu o

recurso, dando-lhe parcial provimento, para ser oportunizada ao avaliador a

fundamentação a respeito de cada nota atribuída ao recorrente. O Douto

Procurador de Justiça, Antônio Carlos Amâncio Pereira, às fls. 346, apresenta

requerimento de exclusão da pontuação registrada na ficha funcional do

recorrente em inspeção processual no ano de 2012. Às fls. 347, o Douto Promotor

de Justiça, Hermes Zaneti Júnior, apresenta pedido de arquivamento do

procedimento administrativo, por perda do objeto com a consequente retirada do

registro de conceito “insuficiente”. É o relatório. Em razão do pedido de vista,

antecipo meu voto, nos termos adiante descritos, por economia processual. Diante

da manifestação do i. Procurador de Justiça, Antônio Carlos Amâncio Pereira,

com o escopo de excluir a avaliação “insuficiente” do assentamento funcional do

Douto Promotor de Justiça, Hermes Zaneti Júnior, voto pelo acolhimento do

pedido. Ainda, tendo em vista manifestação apresentada pelo recorrente às fls. 347,

voto pela homologação da desistência do recurso. Em razão disso, voto pela

remessa dos autos à Corregedoria-Geral do Ministério Público para proceder a

exclusão do conceito “insuficiente” decorrente de avaliação funcional realizada

pelo i. Procurador de Justiça Antônio Carlos Amâncio Pereira em relação ao

trabalho do Douto Promotor de Justiça, Hermes Zaneti Júnior. Após, voto pelo

arquivamento do presente feito.” Consultado, o e. Relator encampou o voto de vista

apresentado e cumprimentou o Procurador de Justiça Antonio Carlos Amancio Pereira

pelo elevado espírito institucional, no que foi acompanhado pelos demais conselheiros.

O conselheiro Eliezer Siqueira de Sousa consignou que os membros de primeiro grau

tem o dever de falar em processos de acidentes de trabalho, ressaltando que o citado

Procurador cumpriu seu papel de fiscalizar o trabalho dos membros de primeiro grau, no

que foi acompanhado pelo Subcorregedor-Geral José Cláudio Rodrigues Pimenta.

Decisão: à unanimidade homologar o pedido de desistência do recurso e demais

providências, nos termos do voto da conselheira Elda Márcia Moraes Spedo. O

conselheiro Antonio Carlos Amancio Pereira informou que o recorrente mostrou-se

disposto a acolher a orientação referente ao dever de se manifestar nos processos de

acidente do trabalho, razão pela qual solicitou a revisão do conceito. O conselheiro

Josemar Moreira observou que tal orientação está sendo revista pelo Conselho Nacional

do Ministério Público, sugerindo que tão logo ocorra sua edição, seja realizada reunião

em conjunto com o CEAF para discutir seu cumprimento, objetivando evitar

entendimentos divergentes quanto sua aplicação, no que foi ressaltado pelo conselheiro

Antonio Carlos Amancio Pereira que recomendação não possui caráter vinculante, não

podendo jamais prevalecer sob a lei. Continuando, o senhor Presidente Josemar Moreira

concedeu a palavra a conselheira Elda Márcia Moraes Spedo para relatório e voto no

Processo MP nº 46977/12 – expediente oriundo da Corregedoria-Geral encaminhando

proposta de vitaliciamento do Promotor de Justiça Substituto Fábio Langa

Dias.Relatora: Elda Márcia Moraes Spedo. Registrados os impedimentos dos

conselheiros José Maria Rodrigues de Oliveira Filho e Célia Lúcia Vaz de Araújo.

Voto: “O Excelentíssimo Corregedor-Geral do Ministério Público, considerando

cumpridos os requisitos legais elencados na letra “a”, do inciso I, § 5º do artigo 128

da Carta da República, combinado com as disposições contidas na Resolução nº

059/98 do Conselho Superior do Ministério Público, edita Portaria apresentando

proposta de vitaliciamento do Promotor de Justiça Substituto, Dr. Fábio Langa

Dias, em obediência ao estabelecido no art. 18, V da Lei Complementar nº 95/97,

cujo processo veio-me a relatoria, por distribuição. É a síntese do relatório. Passo

ao VOTO. Sabe-se que vitaliciamento é a garantia que o Promotor de Justiça tem

de, decorrido lapso temporal de dois anos, não perder o cargo, salvo decisão

judicial transitada em julgado, dentro de determinadas circunstâncias. O

vitaliciamento tem seu inicio com a aprovação do candidato em concurso público

de provas e títulos, observando-se, nas nomeações, a ordem de classificação, e

instalação de estágio probatório, nos moldes do artigo 129, §3º da Carta Magna, e

art. 64 e seguintes da LC nº 95/97. Concluído o estágio, que é vinculado à

Corregedoria-Geral do Ministério Público, é apresentada proposta de

vitaliciamento ou não do Promotor que, submetido ao Conselho Superior, decidirá

pela homologação. Examinei atentamente toda a documentação que compõe os

presentes autos. Nela verifico que a Comissão de Avaliação de Estágio Probatório

composta pelo Corregedor-Geral Presidente, Dr. José Maria Rodrigues de Oliveira

Filho e pelas Procuradoras de Justiça, Dra. Célia Lúcia Vaz de Araújo e Dra.

Ivanilce da Cruz Romão, concluiu que o ilustre Promotor de Justiça logrou

aprovação no estágio probatório e, consequentemente, está apto à vitaliciedade, na

forma prevista pela Resolução n.º 059/98 do CSMP, que regula o tema. Os

documentos de fls. 20/21, informam que o ilustre Promotor de Justiça concluiu seu

estágio probatório em 22 de junho de 2014, obtendo como média final a nota 08,68

(oito vírgula sessenta e oito), relativa ao conceito BOM. À luz do exposto,

considerando o disposto no artigo 18, V da Lei Complementar n.º 95/97, entendo

que o Dr. Fábio Langa Dias está apto a alcançar a vitaliciedade, razão pela qual,

VOTO pela homologação da proposta de vitaliciamento apresentada. Iniciada a

votação, os conselheiros acompanharam o voto de relatoria. Decisão: à unanimidade

dos votantes, homologar o vitaliciamento do Promotor de Justiça Fábio Langa

Dias, na forma do voto da e. Relatora. Prosseguindo, sob a presidência da conselheira

Elda Márcia Moraes Spedo, foram apreciados os seguintes procedimentos de relatoria

do conselheiro Domingos Ramos Ferreira: Processo MP nº 24835/14 – recurso

administrativo interposto em face de decisão de arquivamento nos autos do

procedimento preparatório nº 2014.0003.8884-44 instaurado pela Promotoria e Justiça

Cível de Guarapari. Recorrente: WP – Mármores de Granitos Ltda-ME. Advogado:

Hilton Miranda Rocha Sobrinho. Voto: “Trata-se de Recurso Administrativo

interposto pela empresa WP MÁRMORES E GRANITOS LTDA-ME, em face da

decisão proferida pelo Promotor de Justiça da Promotoria de Justiça Cível de

Guarapari, Dr. Saul Cláudio G. Maimeri, que determinou o arquivamento do

presente procedimento. Extrai-se dos autos que o referido procedimento foi

instaurado pelo Representante do Ministério Público Estadual com objetivo de

apurar as possíveis irregularidades no funcionamento das empresas de

aparelhamento de placas e execução de trabalhos em mármores, granitos, ardósia

e outras pedras. São elas: 1- INDÚSTRIA DE MÁRMORE E GRANITO FC

LTDA EPP; 2- SHAMMA MÁRMORES E GRANITOS LTDA; 3 - EDUARDO

CLEMENTE DE MOURA; 4- ARMANDO DE SOUZA MARASSATE-ME; 5-

GRANSHOU GRANITOS E MÁRMORES LTDA-ME; 6- PEDRA BONITA

DECORAÇÕES E MATERIAIS DE CONSTRUÇÕES LTDA-ME; 7- MAR

PEDRAS MÁRMORES E GRANITOS LTDA-ME; 8 - WP MÁRMORES E

GRANITOS LTDA-ME. O Douto Promotor de Justiça de piso, após análise detida

de todos os documentos acostados aos autos, entendeu às fls. 230/232, pelo

arquivamento do processado, posto que após considerar as informações carreadas

aos autos, assim concluiu: Apurou-se junto a municipalidade que as empresas

“INDÚSTRIA DE MÁRMORE E GRANITO FC LTDA EPP”, “SHAMMA

MÁRMORES E GRANITOS LTDA” E “PEDRA BONITA DECORAÇÕES E

MATERIAIS DE CONSTRUÇÕES LTDA-ME” funcionam de maneira regular

tanto no aspecto ambiental quanto no urbanístico no que se refere a necessária

licença de localização e funciona mento. O empreendedor individual EDUARDO

CLEMENTE DE MOURA, não apresentou as Licenças ambientais e de

funcionamento, estando o mesmo interditado pela municipalidade segundo os

documentos de fls. 84/85 e 160. As empresas “ARMANDO SOUZA MARASSATE

ME”, “GRANSHOU GRANITOS E MARMORES LTDA ME” estão interditadas

segundo os documentos de fls. 88/89 e 113/114, ambas pela falta de licença de

funcionamento, ocasião em que a primeira não possui também licenciamento

ambiental. Por outro lado, as empresas “MAR PEDRAS MÁRMORES E

GRANITOS LTDA-ME e “WP MÁRMORES E GRANITOS LTDA-ME”

possuem licença de funcionamento, segundo documentos de fls. 124 e 53, não

possuindo, no entanto, licenciamento ambiental, oportunidade em que será

encaminhado ao 6º Promotor de Justiça Cível de Guarapari, com atribuição na

área de Meio Ambiente, cópia de todo o procedimento para adoção de medidas

com relação ao possível dano ambiental causado pelas empresas citadas.

Inconformado, o recorrente interpõe o presente recurso ao Conselho Superior do

Ministério Público do Estado do Espírito Santo para análise de seu pedido,

cabendo a mim a sua relatoria. É o sucinto relatório. Passo ao VOTO.” Aparteando

o conselheiro Josemar Moreira ponderou que o Colégio de Procuradores de Justiça ao

analisar o recurso referente aos papiloscopistas entendeu que não havendo homologação

do arquivamento pelo Conselho Superior não existiria previsão de recurso em face da

decisão dos membros de piso, consultando se no caso ora em julgamento operou-se tal

homologação. O conselheiro Eliezer Siqueira de Sousa observou que a matéria ainda

não foi julgada pelo Colégio de Procuradores de Justiça, estando com vista dos autos ao

conselheiro Sérgio Dário Machado, oportunidade em que o conselheiro Josemar

Moreira retirou seu questionamento. Continuando, o e. Relator passou ao voto:

“Analisando o pleito recursal, verifica-se que o recorrente requer a revisão da

decisão que promoveu o arquivamento da Notícia de Fato nº 2014.0003.8884-44.

Assevera o recorrente que, não existe nenhum óbice para a emissão do LAS para o

empreendimento, que apenas não fora concedido por estar localizado em Zona de

Uso Residencial – ZUR4, conforme parecer técnico proferido pela Secretaria

Municipal de Meio Ambiente de Guarapari – SEMA. Ressalta ainda, que segue a

risca todos os procedimentos destinados a resíduos, não gerando assim qualquer

risco de dano ao meio ambiente, devendo o presente feito se arquivado tendo em

vista a análise conclusiva do mérito. Pois bem, verifica-se que o recorrente

encontra-se dentre aquelas que não possuem licença ambiental para funcionar,

conforme restou confessada pela própria recorrente em fls. 248 em suas Razões

Recursais, o que ensejou o envio de cópia dos autos à 6ª Promotoria de Justiça

Cível de Guarapari tendo em vista a sua atribuição funcional em matéria de meio

ambiente. Senão vejamos: 6º Promotor de Justiça Cível de Guarapari - 3ª Vara

Cível (agente e interveniente); 1ª à 5ª Varas Cíveis, Vara da Fazenda Pública

Estadual, Municipal e de Registro Público (órgão agente e interveniente

exclusivamente para matérias relacionadas nas atribuições extrajudiciais).

Atribuição regional exclusiva e local concorrente, mediante anuência, dos

promotores naturais para ajuizamento de ações coletivas em defesa do meio

ambiente na Região da Bacia Hidrográfica Benevente. - Meio ambiente oferecendo

denúncia criminal. 7º Promotor de Justiça Cível de Guarapari - 4ª Vara Cível e 1º

Juizado Especial Cível (agente e interveniente); 1ª à 5ª Varas Cíveis, Vara da

Fazenda Pública Estadual, Municipal e de Registro Público (órgão agente e

interveniente exclusivamente para matérias relacionadas nas atribuições

extrajudiciais) - Idoso e Deficiente, LOAS, Estatuto da cidade, Parcelamento do

solo urbano, Plano diretor. Deste modo, como já esclarecido, não restam dúvidas

que a matéria do procedimento sub examine é de competência do 6º Promotor de

Justiça Cível de Guarapari, devendo, portanto, a r. decisium proferida pelo 7º

Promotor de Justiça Cível de Guarapari ser mantida. Feitas tais consideração,

verifico que o recorrente, no entendimento deste relator, não está correto em seu

entendimento tendo em vista que o Nobre Promotor de Justiça cumpriu com as

exigências contidas no art. 9º e Parágrafos da Lei 7.347/85; art. 12 da Resolução nº

15/2000, bem como da Recomendação nº 001/2012, da Corregedoria Geral do

Ministério Público do Estado do Espírito Santo. Ante o exposto, respeitosamente,

VOTO pelo conhecimento do recurso e, no mérito, por negar-lhe provimento, E

MANTENHO A PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO de fls. 230/232,

determinando, outrossim, a notificação do Recorrente da decisão ora preferida.”

Iniciada a votação, os conselheiros acompanharam o voto de relatoria. Decisão: à

unanimidade conhecer, mas negar provimento ao recurso interposto em face da

decisão de indeferimento de instauração de procedimento preparatório ou

inquérito civil exarada nos autos da notícia de fato nº 2014.0003.8884-44

instaurada pela Promotoria de Justiça Cível de Guarapari, nos termos do voto do

e. Relator. Processo MP nº 16160/12 – recurso administrativo interposto em face de

decisão de arquivamento parcial no procedimento preparatório nº 2014.0004.6617-88

instaurado pela Promotoria de Justiça Cível de Vitória. Recorrente: Jorge Paulo Meyer.

Voto: “Cuida-se de Recurso Administrativo apresentado por JORGE PAULO

MEYER, nos autos do Processo Administrativo tombado sob nº 16160/2012,

através do qual, pretende a reforma da decisão de arquivamento prolatada pela E.

Promotora de Justiça da 13ª Promotoria de Justiça Cível de Viória, Dra. Letícia

Lemgruber. O Procedimento Preparatório nº 2014.0004.6617-88 iniciou-se em

virtude de Representação formulada pelo Delegado de Polícia Civil Dr. Jorge

Paulo Meyer, noticiando ter sido removido da Chefia da Divisão de

Acompanhamento Funcional da Corregedoria Geral da Polícia Civil para a

Delegacia de Goiabeiras em razão de ter instaurado uma investigação sumária em

face do Superintendente de Polícia do Interior, Dr. Danilo Bahiense Moreira e o

Chefe da Polícia Cívil, Dr. Joel Lyrio Junior. Ademais, aduz o representante que a

partir da instauração da referida Investigação Sumária passou a ser escalado para

os finais de semana e em meios de feriados prolongados, sempre no horário da

noite, enquanto que outros Delegados de Polícia “menos antigos” cumpriam a

escala em horários considerados mais nobres. Após as diligências de praxe, a I.

Promotora de Justiça decidiu pelo seu arquivamento, sob os seguintes

fundamentos: O que se apura no presente procedimento é, portanto, a suposta

prática de ato de improbidade administrativa pelo Chefe da Polícia Civil e pelo

Secretário de Estado de Segurança Pública e Defesa Social consubstanciado na

transferência do DP Dr. Jorge Meyer da Divisão de Acompanhamento Funcional

(DAF), da Corregedoria de Polícia Civil, para Delegacia de Polícia de Goiabeiras,

em razão de tal ato: 1)- ter sido praticado em desvio de finalidade, com retaliação à

instauração da Investigação Sumária pelo Dr. Jorge Meyer em face do Chefe da

Polícia Civil; 2)- ser ilegal, por ofensa ao princípio da hierarquia, em razão da

Delegacia de Polícia de Goiabeiras ser subordinada à Superintendência de Polícia

Metropolitana e à Chefia do DPJ de Vitória, ocupadas por Delegados de Polícia de

Classe Especial, “menos antigos” que o Dr. Jorge Meyer. DO DESVIO DE

FINALIDADE A CARACTERIZAR ATO DE IMPROBIDADE

ADMINISTRATIVA (...) tais fatos, por si só, não são suficientes para subsumir as

condutas dos Chefes de Polícia e do Secretário de Segurança Pública ao tipo do

artigo 11 da Lei 8.429/92, na medida em que para a configuração desta espécie de

ato de improbidade a tipicidade deve preencher o elemento objetivo e subjetivo

(dolo). (...) os depoimentos do Chefe de Polícia Civil e da Corregedoria de Polícia

Civil nomeada para o cargo em janeiro de 2012 foram firmes no sentido de que a

saída do Representante da Divisão de Acompanhamento Funcional (DAF), órgão

integrante da Corregedoria da Polícia Civil, se inseriu em um contexto de

reestruturação da própria Corregedoria, a partir da posse da nova Corregedora,

Dra. Fabiana Maioral. DA ILEGALIDADE A CARACTERIZAR ATO DE

IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA (...) forçoso reconhecer que o emaranhado

de leis que compõem a estrutura organizacional da Polícia Civil permite, ainda que

em tese, possibilidade de interpretações diversas no que se refere à existência de

hierarquia entre Delegados de Polícia da mesma classe. (...) não se pode deixar de

reconhecer que o ato impugnado (remoção) se fundamentou em interpretação

possível da norma, razão pela qual não pode ser tido por ilegal. Além disso, a

análise da suposta prática de ato de improbidade previsto no artigo 11 da Lei

8.429/92 em razão da (i)legalidade do ato impugnado exige, nos mesmos moldes do

tópico anterior, a demonstração do dolo do Chefe de Polícia, dolo este incompatível

com a realidade demonstrada (possibilidade de interpretações diversas da norma).

DA ESCALA ESPECIAL - O Chefe de Polícia em seu depoimento informou que

“não existe critério objetivo para elaboração da escala de plantão e escala especial;

que só é designado para inclusão na escala especial quem se habilita”. Em que

pese só participar da escala de serviço especial da Polícia Civil o servidor

voluntariamente se habilita, não há dúvida de que tal escala representa

significativa parcela dos vencimentos líquidos recebidos por tais servidores, razão

pela qual a grande maioria requer sua inclusão, inclusive como forma de

minimizar a defasagem no subsídio pago à categoria. De fato, o decreto n. 1094-R,

publicado no Diário Oficial de 08/11/2002, não elencou qualquer critério objetivo

para pautar a elaboração da escala especial, ao contrário do que ocorre com as

escalas de plantão do Poder Judiciário e do próprio Ministério público, elaboradas

seguindo-se a ordem da lista de antiguidade na carreira. Em sendo assim, expeço

Notificação Recomendatória ao Secretário de Estado de Segurança Pública e

Defesa Social e ao Chefe de Polícia para que estabeleçam um critério objetivo na

elaboração da escala especial. Irresignado com a referida decisão, Jorge Paulo

Meyer dela recorre a este C. Conselho Superior, pretendendo sua reforma, sob

mesmos argumentos da representação, destacando, ainda, sentença transitada em

julgado em 04.12.2013 no bojo do processo nº 024.10.032690-9, que tramitou na 2ª

Vara da Fazenda Pública Estadual e acolheu os pedidos requeridos pelo mesmo. É

o breve relatório. Passo ao voto. Após analisar detidamente os presentes autos,

verifico que não assiste razão ao Recorrente, devendo o procedimento ser

arquivado, tendo em vista tratar-se, in casu, de direito individual pertencente a

uma única pessoa, não havendo que se falar, portanto, em atuação do Ministério

Público na defesa de tais direitos. Ademais, verifica-se, conforme documento

acostado à fl. 125, e consulta ao sítio do Tribunal de Justiça do Estado do Espírito

Santo, a Ação Ordinária nº 003265.2010.8.08.0024, processo nº 024.10.032690-9,

que visa apurar o mesmo episódio e, que, inclusive, já se encontra com decisão

judicial de arquivamento. Ante o exposto, respeitosamente, VOTO pelo

conhecimento do recurso e, no mérito, por negar-lhe provimento, e mantenho a

Promoção de Arquivamento de fls. 152/156, submetendo o presente entendimento

à apreciação dos demais Conselheiros deste Colendo Conselho Superior. Por fim,

determino a notificação do Recorrente da decisão ora preferida.” Iniciada a

votação, os conselheiros acompanharam o voto de relatoria. Decisão: à unanimidade

conhecer, mas negar provimento ao recurso interposto em face de decisão de

arquivamento exarada nos autos do procedimento preparatório nº 2014.0004.6617-

88 instaurado pela Promotoria de Justiça Cível de Vitória, nos termos do voto do e.

Relator. Processo MP nº 32187/14 – recurso administrativo interposto em face de

decisão de arquivamento nos autos da peça de informação nº 026.12.13.184440-1

instaurada pela Promotoria de Justiça de Itapemirim. Recorrente: Sérgio Martins de

Souza Queiróz. Voto: “Trata-se de Recurso Administrativo interposto pelo Sr.

Sérgio Martins de Souza Queiroz, em face da decisão proferida pelo Promotor de

Justiça, Dr. Richard Santos de Barros da Promotoria de Justiça Cumulativa de

Itapemirim, que determinou o arquivamento do presente procedimento. Extrai-se

dos autos que o referido procedimento foi instaurado visando apurar o

cumprimento da norma insculpida no artigo 3º, III da CF/88, notadamente no que

diz respeito à implementação da rede de saneamento básico no município de

Itapemirim. Após a competente instrução do processado, o Nobre Parquet de Piso,

doutor Richard Santos de Barros entendeu, às fls. 47/49, pelo arquivamento do

procedimento sub examine, considerando que a autarquia municipal apresentou

quadro detalhado das regiões do município que são atendas pelo serviço de

fornecimento de água e tratamento de esgoto, especificando o percentual estimado

da população atendida por área. Considerando, que o Município apresentou

documentação de que há previsão de investimentos na ampliação da rede de esgoto

do município para os próximos anos, onde se destacam a construção da Estação

Elevatória de Esgoto do Bairro Serramar que beneficiará os Bairros Serramar e

Vila Nova e a construção da Estação de Tratamento de Esgoto de Itaipava, ambas

em construção. Considerando, ainda, previsão de investimento, firmado através do

Convênio 020/2012 pela Prefeitura Municipal de Itapemirim e o SAAE (Serviço

Autônomo de Água e Esgoto de Itapemirim), bem como melhorias na Estação de

Tratamento do Bairro Rosa Meireles, dentre outras obras, totalizando um

investimento aproximado de três milhões de reais. Irresignado com a referida

decisão, Sérgio Martins de Souza Queiroz recorre a este C. Conselho Superior,

pretendendo sua reforma, sob mesmos argumentos da representação. É o sucinto

relatório. Passo ao VOTO. Após analisar detidamente os presentes autos, verifico

que não assiste razão ao Recorrente, devendo o procedimento ser arquivado, tendo

em vista documentos juntados aos autos comprovando que o Pode Público local

não tem estado inerte no atendimento de tais demandas, ao contrário há execução

de projetos e previsão de outros em curto espaço de tempo. Feitas tais

consideração, verifico que o recorrente, no entendimento deste relator, não está

correto em seu entendimento tendo em vista que o Nobre Promotor de Justiça

cumpriu com as exigências contidas no art. 9º e Parágrafos da Lei 7.347/85; art. 12

da Resolução nº 15/2000, bem como da Recomendação nº 001/2012, da

Corregedoria Geral do Ministério Público do Estado do Espírito Santo. Ante o

exposto, respeitosamente, VOTO pelo conhecimento do recurso e, no mérito, por

negar-lhe provimento, e mantenho a Promoção de Arquivamento de fls. 48/49,

submetendo o presente entendimento à apreciação dos demais Conselheiros deste

Colendo Conselho Superior. Por fim, determino a notificação do Recorrente da

decisão ora preferida. Iniciada a votação, os conselheiros acompanharam o voto de

relatoria. Decisão: à unanimidade conhecer, mas negar provimento ao recurso

interposto em face de decisão de arquivamento exarada nos autos da peça de

informação nº 026.12.13.184440-1 instaurada pela Promotoria de Justiça de

Itapemirim, nos termos do voto do e. Relator. Em seguida a senhora Presidente

concedeu a palavra ao conselheiro Josemar Moreira para relatório e voto nos seguintes

procedimentos de sua relatoria: Processo MP nº 38758/14 – procedimento preparatório

nº 2014.0000.1164-31 instaurado pela Promotoria de Justiça Cível de Vitória

objetivando apurar regularidade de transação envolvendo parcelamento de débito fiscal,

para apreciação da promoção de arquivamento. Promotor: Dilton Depes Tallon Netto.

Voto: pela homologação da promoção de arquivamento. Decisão: à unanimidade

pela homologação da promoção de arquivamento na forma do voto do e. Relator.

Processo MP nº 25316/14 – procedimento preparatório nº 2014.0010.4099-03

instaurado pela Promotoria de Justiça Cível de Colatina objetivando apurar afronta a

direito individual indisponível envolvendo relação de trabalho e encaminhado pela

Promotoria de Justiça de Vitória para apreciação da promoção de arquivamento.

Promotor: Marcelo Barbosa de Castro Zenkner. Voto: pela homologação da promoção

de arquivamento. Decisão: à unanimidade pela homologação da promoção de

arquivamento na forma do voto do e. Relator. Prosseguindo, a senhora Presidente

concedeu a palavra ao conselheiro Eliezer Siqueira de Sousa para relatório e voto nos

seguintes procedimentos de sua relatoria: Processo MP nº 17035/03 – procedimento

preparatório nº 2014.0027.6563-27 instaurado pelo GAECO objetivando apurar

irregularidade em fundação, para apreciação da promoção de arquivamento.

Promotores: Sérgio Andrade Werner e Jerson Ramos de Souza. Voto: pela

homologação da promoção de arquivamento. Decisão: à unanimidade pela

homologação da promoção de arquivamento na forma do voto do e. Relator.


instaurado pela Promotoria de Justiça Cível da Serra objetivando apurar irregularidades

em convênios celebrados por secretaria municipal, para apreciação da promoção de

arquivamento.Promotora: Patrícia Calmon Rangel. Voto: pela homologação da

promoção de arquivamento. Decisão: à unanimidade pela homologação da

promoção de arquivamento na forma do voto do e. Relator. Processo MP nº

22868/12 – procedimento preparatório nº 2014.0024.5065-71 instaurado pela

Promotoria de Justiça Cível de Vitória objetivando apurar irregularidade na escolha de

agências de publicidade pelo governo do Estado, para apreciação da promoção de

arquivamento. Promotor: Marcelo Barbosa de Castro Zenkner. Voto: pela



Processo MP nº 44712/08 – inquérito civil nº 2014.0002.9737-32 instaurado pela

Promotoria de Justiça Cível de Vitória objetivando apurar vistoria realizada em área

particular, para apreciação da promoção de arquivamento. Promotor: Marcelo Lemos

Vieira. Voto: pela homologação da promoção de arquivamento. Decisão: à

unanimidade pela homologação da promoção de arquivamento na forma do voto

do e. Relator. Processo MP nº 35206/14 – notícia de fato nº 2014.0019.8824-66

instaurado pela Promotoria de Justiça de Águia Branca objetivando apurar

irregularidade na contratação de empresa prestadora de serviços pela municipalidade,

para apreciação da promoção de arquivamento. Promotor: Creumir Guerra. Voto: pela




instaurado pela Promotoria de Justiça Cível de Vitória objetivando apurar qualidade de

sangue transfundido por unidades hemoterápicas, para apreciação da promoção de

arquivamento. Promotora: Inês Thomé Poldi Taddei. Voto: pela homologação da



35999/14 – inquérito civil nº 2014.0002.1186-46 instaurado pela Promotoria de Justiça

Cível de Vila Velha objetivando apurar dano ambiental decorrente de implantação de

loteamento irregular, para apreciação da promoção de arquivamento. Promotor: Marcelo

Lemos Vieira. Voto: pela homologação da promoção de arquivamento. Decisão: à


do e. Relator. Processo MP nº 6160/09 – procedimento investigatório criminal nº

2014.0027.3331-41 instaurado pelo GAECO objetivando apurar ocorrência de

incêndios provocados em frota de veículos de empresa de transportes, para apreciação

da promoção de arquivamento. Promotores: Sérgio Andrade Werner e Claudeval França

Quintiliano. Voto: pela homologação da promoção de arquivamento. Decisão: à


do e. Relator. Processo MP nº 35267/14 – procedimento preparatório nº

2014.0003.3419-81 instaurado pela Promotoria de Justiça Cível da Serra objetivando

apurar invasão de área de preservação permanente, para apreciação da promoção de

arquivamento. Promotor: Ronaldo Gonçalves de Assis. Voto: pela homologação da



35276/14 – notícia de fato nº 2014.0013.2714-55 instaurado pela Promotoria de Justiça

da Serra objetivando apurar irregularidades na concessão de licenças ambientais, para

apreciação da promoção de arquivamento. Promotor: Ronaldo Gonçalves de Assis.



Processo MP nº 35552/14 – notícia de fato nº 2014.0007.1107-74 instaurado pela

Promotoria de Justiça Criminal de Vila Velha objetivando apurar cometimento de crime

em face de menor de idade por parte de policiais militares, para apreciação da promoção

de arquivamento. Promotor: Florêncio Izidoro Herzog. Voto: pela homologação da




Promotoria de Justiça de Santa Maria de Jetibá objetivando apurar irregularidade na

contratação de academia de atividade física pela municipalidade, para apreciação da

promoção de arquivamento. Promotor: Humberto Alexandre Campos Ramos. Voto:

pela homologação da promoção de arquivamento. Decisão: à unanimidade pela


Processo MP nº 35987/14 – procedimento investigatório criminal nº 2014.0027.3332-

54 instaurado pelo GAECO objetivando apurar exploração ilegal de jogos, atos de

corrupção e formação de quadrilha no município de Linhares relativo à “Operação

Diamante II”, para apreciação da promoção de arquivamento. Promotores: Sérgio

Andrade Werner e Jerson Ramos de Souza. Voto: pela homologação da promoção de

arquivamento. Decisão: à unanimidade pela homologação da promoção de

arquivamento na forma do voto do e. Relator. Processo MP nº 34398/14 – inquérito

civil nº 2014.0004.7156-66 instaurado pela Promotoria de Justiça Cível de Colatina

objetivando apurar dano ambiental decorrente de queima de vegetação em estágio

médio de regeneração, para apreciação da promoção de arquivamento. Promotor:

Delano Oliveira Bersan. Voto: pela homologação da promoção de arquivamento.

Decisão: à unanimidade pela homologação da promoção de arquivamento na

forma do voto do e. Relator. Processo MP nº 35809/14 – procedimento preparatório

nº 2014.0018.9819-19 instaurado pela Promotoria de Justiça de Aracruz objetivando

apurar dano ambiental, para apreciação da promoção de arquivamento. Promotor:

Cleander Cesar da Cunha Fernandes. Voto: pela homologação da promoção de


arquivamento na forma do voto do e. Relator. Processo MP nº 35749/14 –

procedimento preparatório nº 2014.0010.1634-34 instaurado pela Promotoria de Justiça

Cível de Vitória objetivando apurar irregularidade na comercialização de alimentos em

feira livre, para apreciação da promoção de arquivamento. Promotora: Inês Thomé Poldi

Taddei. Voto: pela homologação da promoção de arquivamento. Decisão: à



2014.0014.7990-49 instaurado pela Promotoria de Justiça da Infância e Juventude de

Cachoeiro de Itapemirim objetivando apurar destituição de conselheiro tutelar por

prática de conduta vedada e violação de deveres funcionais, para apreciação da

promoção de arquivamento. Promotor: Paulo Sérgio Moreira Nóbrega. Voto: pela



Processo MP nº 35244/14 – notícia de fato nº 2014.0008.6193-73 instaurado pela

Promotoria de justiça de Domingos Martins objetivando apurar irregularidades em

desmembramentos irregulares de áreas rurais e loteamentos urbanos, para apreciação da

promoção de arquivamento. Promotora: Noranei Ingle. Voto: pela homologação da




de Castelo objetivando apurar regularidade de pagamentos de férias a determinados

servidores pela municipalidade, para apreciação da promoção de arquivamento.

Promotor: Wagner Eduardo Vasconcellos. Voto: pela homologação da promoção de



procedimento preparatório nº 2014.0027.6003-28 instaurado pela Promotoria de justiça

de Itapemirim objetivando apurar instituição de área de reserva legal de imóvel rural,

para apreciação da promoção de arquivamento. Promotora; Moema Ferreira Giuberti

Coradini. Voto: pela homologação da promoção de arquivamento. Decisão: à



2014.0017.6638-35 instaurado pela Promotoria de Justiça Cível de Vitória objetivando

apurar lesões ou ameaça a direitos coletivos, para apreciação da promoção de

arquivamento. Promotora: Giselle Albernaz de Meira Mafra. Voto: pela homologação

da promoção de arquivamento. Decisão: à unanimidade pela homologação da



Cível de Vitória objetivando apurar situação de insalubridade e perigo em prédio

abandonado, para apreciação da promoção de arquivamento. Relator: Eliezer Siqueira

de Sousa. Promotor: Marcelo Lemos Vieira. Voto: pela homologação da promoção de



civil nº 2014.0002.9012-12 instaurado pela Promotoria de Justiça Cível de Vitória

objetivando apurar deslizamentos de área de talude, para apreciação da promoção de

arquivamento. Promotor: Marcelo Lemos Vieira. Voto: pela homologação da




Promotoria de Justiça de Aracruz objetivando apurar construção irregular de muro, para

apreciação da promoção de arquivamento. Promotor: Cleander Cesar da Cunha

Fernandes. Voto: pela homologação da promoção de arquivamento. Decisão: à


do e. Relator. Processo MP nº 35771/14 – inquérito civil nº 2014.0014.1427-68

instaurado pela Promotoria de Justiça de Aracruz objetivando apurar irregularidade no

uso de veículos oficiais para fins particulares, para apreciação da promoção de

arquivamento. Promotora: Geórgia Ocké Menezes Ferreira. Registrado o impedimento

do conselheiro Domingos Ramos Ferreira. Voto: pela homologação da promoção de

arquivamento. Decisão: à unanimidade dos votantes, pela homologação da

promoção de arquivamento na forma do voto do e. Relator. Em seguida, a senhora

Presidente concedeu a palavra ao Subcorregedor-Geral José Cláudio Rodrigues Pimenta

para manifestação no Processo MP nº 37497/14 – relatórios de inspeções realizadas

pela Corregedoria-Geral nas Promotorias de Justiça de Ibatiba e Iúna, para apreciação.

Decisão: à unanimidade, aprovar os relatórios na forma apresentada. Dando

prosseguimento, foram realizadas inclusões em pauta, transferindo-se a presidência ao

conselheiro Josemar Moreira para apreciação dos procedimentos de relatoria da

conselheira Elda Márcia Moraes Spedo: Processo MP nº 21171/11 – inquérito civil nº

2014.0027.6596-15 instaurado pela Promotoria de Justiça Cível de Cariacica

objetivando apurar irregularidade na desapropriação de imóvel pela municipalidade,

para apreciação da promoção de arquivamento. Promotor: Rogério Porto Pestana. Voto:

“Trata-se de remessa do inquérito civil tombado sob nº 2014.0027.6596-15 para

análise de promoção de arquivamento exarada pelo 13º Promotor de Justiça Cível

de Cariacica. O referido procedimento foi instaurado pelo 14º Promotor de Justiça

Cariacica com objetivo de apurar suposta irregularidade decorrente de

desapropriação de imóvel localizado na BR-262 pelo município de Cariacica,

destinado à instalação do projeto SEMEARTE, com utilização dos recursos do

FUNDEF (fls. 114). Após diligência, em 14 de março de 2011, a Douta Promotora

de Justiça, Lucimara Marques Adami, requereu a prorrogação de prazo do

inquérito civil. No entanto, conforme ata da 19ª sessão desse Egrégio Conselho

Superior, realizada ordinariamente no dia 20 de junho de 2011, o prazo para

conclusão dos inquéritos civis foi suspenso, em caráter excepcional, até decisão

final da proposta de alteração da Resolução COPJ nº 015/2000. Desta forma,

foram os autos devolvidos à Promotoria de Justiça de Origem e, em 31 de janeiro

de 2012, o Procurador-Geral de Justiça, por meio da Portaria nº 463, designou o

Promotor de Justiça, Rogério Porto Pestana, para funcionar nos autos a partir de

09 de janeiro de 2012, com anuência do 14º Promotor de Justiça Cível de

Cariacica. Às fls. 362/477 do 1º volume, acostados termos de declarações e

informações prestadas pelo município de Cariacica. Por fim, o Douto Promotor de

Justiça, Rogério Porto Pestana (designado para atuar nos autos), às fls. 478/479 do

1º volume, promove o arquivamento do presente procedimento, ao argumento de

que o município de Cariacica obedeceu aos princípios da proporcionalidade e

razoabilidade em relação à desapropriação, inexistindo dolo, má-fé, ou mesmo

desvantagem ao erário. É o relatório. Passo ao voto. Examinando os autos cheguei

à mesma conclusão adotada pelo representante do Ministério Público de 1º grau,

razão pela qual voto pela homologação da promoção de arquivamento. No entanto,

antes de arquivados os autos, necessária a regularização do procedimento, já que

os documentos acostados às fls. 359/479 foram equivocadamente anexados ao 1º

volume, havendo inversão temporal dos atos praticados e duplicidade na

numeração, já que o 2º volume inicia-se com as fls. 359.” A e. Relatora ratificou que

o Promotor de Justiça Rogério Porto Pestana possui designação específica para atuar

nos presentes autos, informando que embora não conste no feito o fato se deu em razão

do impedimento/suspeição da Promotora de Justiça Maria Cristina Santos Wyatt. O

conselheiro Antonio Carlos Amancio Pereira questionou qual seria a relação do

Promotor de Justiça Leonardo da Costa Barreto com a matéria, no que foi respondido

pela e. Relatora que o membro funcionou no início do procedimento em face de sua

atribuição em desapropriações e esclareceu que no decorrer da apuração o procedimento

restringiu-se à seara da educação por se tratar de verba originária do FUNDEF. Iniciada

a votação, os conselheiros acompanharam o voto de relatoria. Decisão: à unanimidade

pela homologação da promoção de arquivamento na forma do voto da e. Relatora.


Promotoria de Justiça de Castelo objetivando apurar irregularidade em licitação

promovida pela municipalidade, para apreciação da promoção de arquivamento.

Promotor: Wagner Eduardo Vasconcellos. A e. Relatora determinou a remessa dos

autos à Promotoria de Justiça de origem considerando o disposto na Resolução

COPJ nº 006/14 em seu artigo 23, eis que se tratava de pedido de concessão de

prazo e não caso de homologação da promoção de arquivamento. Processo MP nº


Promotoria de Justiça Cível de Cachoeiro de Itapemirim objetivando apurar o

cumprimento das clausulas pactuadas no Termo de Ajustamento de Conduta – TAC

002/07, firmado entre o MPES, o IBAMA, o IEMA, 4ª Cia da Polícia Militar

Ambiental, SEMMA com a empresa Rochas Serraria e Marmoraria Ltda. (Sindirochas),

para apreciação da promoção de arquivamento. Promotora: Juliana Ortega Tavares.



Processo MP nº 39111/14 – procedimento preparatório nº 011.12.12.016890-5

(2014.0017.9927-24) instaurado pela Promotoria de Justiça Cível de Cachoeiro de

Itapemirim objetivando apurar o cumprimento das clausulas pactuadas no Termo de

Ajustamento de Conduta – TAC firmado entre o MPES, o IBAMA, o IEMA, 4ª Cia da

Polícia Militar Ambiental, SEMMA com a empresa Serraria Ouro e Prata Mármores e

Granitos do Brasil (AAOL), para apreciação da promoção de arquivamento. Promotora:

Juliana Ortega Tavares. Voto: pela homologação da promoção de arquivamento.


forma do voto da e. Relatora. Processo MP nº 46558/10 – procedimento preparatório

nº 2014.0018.4222-23 instaurado pela Promotoria de Justiça Cível de Cachoeiro de


Ajustamento de Conduta – TAC 002/07, firmado entre o MPES, o IBAMA, o IEMA, 4ª

Cia da Polícia Militar Ambiental, SEMMA com a empresa Partex Importação e

Exportação Ltda. (Sindirochas), para apreciação da promoção de arquivamento.

Promotora: Juliana Ortega Tavares. Voto: pela homologação da promoção de


arquivamento na forma do voto da e. Relatora. Processo MP nº 23081/14 –

inquérito civil nº 2014.0009.0715-53 instaurado pela Promotoria de Justiça de Aracruz

objetivando apurar suposta irregularidade na tomada de preço nº 006/13, para

apreciação da promoção de arquivamento. Promotor: Geógia Ocké Menezes Ferreira.

Registrado o impedimento do conselheiro Domingos Ramos Ferreira. Voto: pela

homologação da promoção de arquivamento. Decisão: à unanimidade dos votantes,



Promotoria de Justiça Cível de Cachoeiro de Itapemirim objetivando apurar suposta

omissão do SUS na estruturação da Unidade de Saúde (PSF) do Bairro São Luiz

Gonzaga, para apreciação da promoção de arquivamento. Promotor: Cleto Vinícius

Vieira Pedrollo. Voto: pela homologação da promoção de arquivamento. Decisão: à


da e. Relatora. Processo MP nº 39260/14 – inquérito civil nº 2014.0028.0325-81

instaurado pela Promotoria de Justiça Cível de Cachoeiro de Itapemirim objetivando

apurar suposta omissão do SUS na estruturação da Unidade de Saúde (PSF) do Bairro

União, para apreciação da Promoção de arquivamento. Promotor: Cleto Vinícius Vieira

Pedrollo. Voto: pela homologação da promoção de arquivamento. Decisão: à


da e. Relatora. Processo MP nº 39067/14 – procedimento preparatório nº

2014.0016.2977-48 instaurado pela Promotoria de Justiça Cível de Cachoeiro de



Cia da Polícia Militar Ambiental, SEMMA com as empresas associadas à Associação

das Serrarias Grupo dos 10 (AG 10), para apreciação da promoção de arquivamento.





Cível de Cachoeiro de Itapemirim objetivando apurar o cumprimento das clausulas

pactuadas no Termo de Ajustamento de Conduta – TAC 002/07, firmado entre o MPES,

o IBAMA, o IEMA, 4ª Cia da Polícia Militar Ambiental, SEMMA com a Empresa

Calegran Granitos e Mármores Ltda. (AG 10), para apreciação da promoção de

arquivamento. Promotora: Juliana Ortega Tavares. Voto: pela homologação da


promoção de arquivamento na forma do voto da e. Relatora. Processo MP nº


Cível de Cachoeiro de Itapemirim objetivando apurar falta de licenciamento e de

depósitos da lama proveniente do setor de beneficiamento de Rochas Ornamentais.




inquérito civil nº 2014.0011.9096-33 instaurado pela Promotoria de Justiça Cível de

Aracruz objetivando apurar indícios de irregularidades na Concorrência Pública nº

02/10, para construção de quadra poliesportiva no distrito de Guaraná, para apreciação

da promoção de arquivamento. Promotor: Georgia Ocké Menezes Ferreira. Registrado o

impedimento do conselheiro Domingos Ramos Ferreira. Voto: pela homologação da

promoção de arquivamento. Decisão: à unanimidade dos votantes, pela

homologação da promoção de arquivamento na forma do voto da e. Relatora.


Promotoria de Justiça Cível de Vitória objetivando apurar representação, para

apreciação da promoção de arquivamento. Promotor: Marcelo Lemos Vieira. Voto: pela



Processo MP nº 28968/14 – inquérito civil nº 2014.0009-0339-16 instaurada pela

Promotoria de Justiça Cível de Aracruz objetivando apurar denúncia de irregularidades

supostamente praticadas pela municipalidade na tomada de preço 018/09, para

apreciação da promoção de arquivamento. Promotor: Georgia Ocké Menezes Ferreira.





Promotoria de Justiça Cível de Vitória objetivando apurar suposta irregularidade na

prestação de contas anual formulado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente,

referente ao exercício financeiro de 2002, para apreciação da promoção de





Promotoria de Justiça de Presidente Kennedy objetivando apurar possível prática de

crime ambiental, para apreciação da promoção de arquivamento. Promotor: Rodrigo

César Barbosa. Voto: pela homologação da promoção de arquivamento. Decisão: à



instaurado pela Promotoria de Justiça Cível de Linhares objetivando apurar supostos

prejuízos causados aos serviços de saúde prestados pelo Pronto Atendimento no

Município de Sooretama, para apreciação da promoção de arquivamento. Promotor:

Carina Jovitade Sá Santos Bittencourt. Voto: pela homologação da promoção de




Vitória objetivando apurar possível recebimento de valores em duplicidade por

servidores, para apreciação da promoção de arquivamento. Promotora: Letícia

Lemgruber. Voto: pela homologação da promoção de arquivamento. Decisão: à


da e. Relatora. Processo MP nº 11712/14 - inquérito civil nº 2014.0014.2844-75

(011.12.12.087294-9) instaurado pela Promotoria de Justiça Cível de Cachoeiro de

Itapemirim objetivando fiscalizar Termo de Ajustamento de Conduta firmado entre o

MPES e o Hospital Infantil de Cachoeiro de Itapemirim, para apreciação da promoção

de arquivamento. Promotor: Rodrigo Monteiro da Silva. Voto: pela homologação da




promotoria de Justiça Santa Maria de Jetibá objetivando apurar suposta

inconstitucionalidade de Lei Municipal que aprovou o aumento de subsídios, para

apreciação da promoção de arquivamento. Promotora: Graziela Maria Deprá

Bittencourt. Voto: pela homologação da promoção de arquivamento. Decisão: à



2014.0017.643004 instaurado pela Promotoria de Justiça Cível de Cachoeiro de



Cia da Polícia Militar Ambiental com a empresa Ravaglia Mineração Indústria e

Comércio Ltda., para apreciação da promoção de arquivamento. Promotor: Rodrigo

Monteiro da Silva. Voto: pela homologação da promoção de arquivamento.



nº 2014.0018.5008-44 instaurado pela Promotoria de justiça Cível de Cachoeiro de

Itapemirim objetivando apurar possível poluição ambiental através de lançamento de

resíduos sólidos e líquidos (Lama Abrasiva), para apreciação da promoção de

arquivamento. Promotor: Juliana Ortega Tavares. Voto: pela homologação da






002/07, firmado entre o MPES, o IBAMA, o IEMA, 4ª Cia da Polícia Militar

Ambiental, SEMMA com as empresa Dinamar Export Mármores e Granitos Ltda., para

apreciação da promoção de arquivamento. Promotora: Juliana Ortega Tavares. Voto:




instaurado pela Promotoria de justiça Cível de Cachoeiro de Itapemirim objetivando

apurar o cumprimento das clausulas pactuadas no Termo de Ajustamento de Conduta –

TAC 002/07, firmado entre o MPES, o IBAMA, o IEMA, 4ª Cia da Polícia Militar

Ambiental, SEMMA com as empresas associadas à Associação Ambiental Safra (ASA),

para apreciação da promoção de arquivamento. Promotor: Rodrigo Monteiro da Silva.




instaurado pela promotoria de Justiça Cível de Vitória objetivando apurar nepotismo no

Tribunal de Contas do estado do Espírito Santo, para apreciação da promoção de

arquivamento. Promotora: Ângela Beatriz Varejão Andreão. Voto: pela homologação




Promotoria de Justiça Cível de Cachoeiro de Itapemirim objetivando verificar o

cumprimento do TAC nº 002/2007 firmado com a Empresa Sermagral Serraria de

mármores e Granitos Ltda. (AAMOL), para apreciação da promoção de arquivamento.





Cachoeiro de Itapemirim objetivando apurar irregularidades detectadas pela vigilância

sanitária municipal na estrutura da Unidade de Saúde do Bairro Vila Rica, para

apreciação da promoção de arquivamento. Promotor: Cleto Vinícius Vieira Pedrollo.




Promotoria de Justiça Cível de Cachoeiro de Itapemirim objetivando apurar

irregularidades detectadas pela vigilância sanitária municipal na estrutura da Unidade de

Saúde do Bairro Paraíso, para apreciação da promoção de arquivamento. Promotor:

Cleto Vinícius Vieira Pedrollo. Voto: pela homologação da promoção de




Cachoeiro de Itapemirim objetivando apurar irregularidades detectadas pela vigilância

sanitária municipal na estrutura da Unidade de Saúde do Bairro Amaral, para apreciação

da promoção de arquivamento. Promotor: Cleto Vinícius Vieira Pedrollo. Voto: pela




instaurado pela Promotoria de Justiça de Ibatiba objetivando apurar ausência de

equipamentos de segurança na “Casa de Cultura e Museu do Tropeiro” do município,

para apreciação da promoção de arquivamento. Promotor: Matheus Leme Novaes.



Processo MP nº 38471/14 – procedimento nº 2014.0017.1151-83 instaurado pela

Promotoria de Justiça Criminal de Vitória objetivando apurar possível prática de

sonegação de papel ou objeto de valor probatório de processo em tramitação na Vara de

Família do município, para apreciação da promoção de arquivamento. Promotora:

Lauanda Abdala Brandão da Costa. Voto: pela homologação da promoção de


arquivamento na forma do voto da e. Relatora. Processo MP nº 38486/14 – notícia

de fato/notícia crime nº 2014.0018.7873-65 instaurada pela Promotoria de Justiça

Criminal de Vila Velha objetivando apurar possível ilícito penal praticado em desfavor

de idosa, para apreciação da promoção de arquivamento. Promotora: Andréia Bucker do

Nascimento Cardoso. Voto: pela homologação da promoção de arquivamento.


forma do voto da e. Relatora. Processo MP nº 7160/01 – procedimento nº

2014.00291709-68 instaurado pela Promotoria de Justiça Criminal de Vitória

objetivando apurar possível falsificação de documento público, para apreciação da

promoção de arquivamento. Promotora: Lauanda Abdala Brandão da Costa. Voto: pela



Processo MP nº 13329/13 – procedimento preparatório instaurado pelo Grupo Especial

de Trabalho em Execução Penal – GETEP objetivando apurar possíveis lesões

cometidas contra preso, para apreciação da promoção de arquivamento. Promotora:

Luciana Gomes Ferreira de Andrade. Voto: pela homologação da promoção de



de fato nº 2014.0010.4660-69 instaurado pela Promotoria de Justiça Criminal de

Colatina objetivando apurar possíveis crimes relacionados à violência doméstica e

familiar contra a mulher, para apreciação da promoção de arquivamento. Promotora:

Helaine da Silva Pimentel Pereira. Voto: pela homologação da promoção de




Cível de Vitória objetivando apurar possíveis irregularidades no funcionamento dos

serviços de urgência e emergência - SAMU, para apreciação da promoção de

arquivamento. Promotora: Inês Thomé Poldi Taddei. Voto: pela homologação da




Promotoria de Justiça Cível de Vitória objetivando apurar possível irregularidade na

implementação dos serviços de “motolâncias” pelo SAMU-192, para apreciação da

promoção de arquivamento. Promotora: Inês Thomé Poldi Taddei. Voto: pela




Promotoria de Justiça Cível de Vitória objetivando apurar possível interferência

irregular em bem publico decorrente da construção de muro por particular no bairro

Jucutuquara, para apreciação da promoção de arquivamento. Promotor: Marcelo Lemos




instaurado pela Promotoria de Justiça Cível de Vitória objetivando apurar possíveis

danos ambientais e urbanísticos decorrentes dos riscos de deslizamentos do trecho de

encosta situado ao fundo da Igreja Cristã Maranata, no bairro Ilha das Caieiras, para



homologação da promoção de arquivamento na forma do voto da e. Relatora. Em

seguida, sob a presidência da conselheira Elda Márcia Moraes Spedo, foi concedida a

palavra ao conselheiro Domingos Ramos Ferreira para relatório e voto nos seguintes

procedimentos de sua relatoria: Processo MP nº 37868/14 - procedimento preparatório

nº 2014.0017.8940-63 instaurado pelo GAECO objetivando apurar irregularidades em

contratos celebrados pela Prefeitura Municipal de Vila Velha/ES, no exercício de 1998,

apontadas em auditoria realizada pelo Tribunal de Contas Estadual, para apreciação da

promoção de arquivamento. Promotores: Claudeval França Quintiliano, Jerson Ramos

de Souza e Sérgio Andrade Werner. Voto: pela homologação da promoção de



procedimento preparatório nº 024.12.11.312842-9 instaurado pela Promotoria de Justiça

Cível de Vitória objetivando apurar suposta prática de crime em operação de compra e

venda realizada pela empresa Ricardo Eletro Divinopólis Ltda, para apreciação da

promoção de arquivamento. Promotor: Marcelo Lemos Vieira. Voto: pela




instaurado pela Promotoria de Justiça Cível de Vitória objetivando apurar desrespeito à

Lei Estadual 4955/94 (Lei de Meia Entrada), que assegura o direito do pagamento de

meia entrada em casas de diversão e de espetáculos musicais, teatrais e circenses para

estudantes pelos organizadores de eventos do Estado, para apreciação da promoção de





Cível de Vitória objetivando apurar possíveis riscos de queda e danos aos imóveis

próximos à encosta e talude do Morro Jaburu, para apreciação da promoção de





Cível de Vitória objetivando apurar eventuais atos de improbidade administrativa

relativos à possível licitação fraudulenta realizada pelo Município de Vitória que

resultou na contratação do Posto de Gasolina Leitão para abastecimento da frota, para

apreciação da promoção de arquivamento. Promotor: Dilton Depes Tallon Netto. Voto:




instaurado pela Promotoria de Justiça Cível de Vitória objetivando apurar supostas

irregularidades perpetradas em procedimentos licitatórios, para apreciação da promoção

de arquivamento. Promotor: Angela Beatriz Varejão Andreão. Voto: pela homologação



39107/14 – procedimento preparatório nº 011.12.12.016822-7 instaurado pela

Promotoria de Justiça Cível de Cachoeiro de Itapemirim objetivando acompanhar o


002/07, firmado entre o MPES, IBAMA, IEMA, SEMMA, 4ª Cia de Polícia Militar

Ambiental e a empresa GP Granitos Pigatti Ltda, para apreciação da promoção de





Cível de Vitória objetivando apurar supostos transtornos causados por poluição sonora,

para apreciação da promoção de arquivamento. Promotor: Marcelo Lemos Vieira. Voto:



Processo MP nº 37870/14 – notícia de fato/notícia crime nº 2014.0028.8213-61

instaurada pelo GAECO objetivando apurar fatos relacionados a uma moto apreendida

que foi considerada “Duble”, para apreciação da promoção de arquivamento. Promotor:

Sérgio Andrade Werner. Voto: pela homologação da promoção de arquivamento.


forma do voto do e. Relator. Processo MP nº 497/10 – procedimento preparatório nº


apurar denúncia relatando possíveis irregularidades na Administração Geral do Serviço

de Saúde, para apreciação da promoção de arquivamento. Promotor: Inês Thomé Poldi

Taddei. Voto: pela homologação da promoção de arquivamento. Decisão: à



instaurado pela Promotoria de Justiça Cível de Vitória objetivando apurar denúncia

anônima relatando supostos atos de improbidade administrativa praticados por vereador,




Processo MP nº 49801/09 – procedimento preparatório nº 011.12.12.018417-2 pela



002/07, firmado entre o MPES, IBAMA, IEMA, SEMMA, 4ª Cia de Polícia Militar

Ambiental e a empresa R. R. Polimento Ltda ME, para apreciação da promoção de





Promotoria de Justiça Cível de Cachoeiro de Itapemirim objetivando apurar possíveis

irregularidades ambientais praticadas pela empresa CONCRESUL, para apreciação da

promoção de arquivamento. Promotora: Juliana Ortega Tavares. Voto: pela



Processo MP nº 17794/12 – inquérito civil nº 011.12.11.435798-2 instaurado pela

Promotoria de Justiça Cível de Cachoeiro de Itapemirim objetivando apurar possível

poluição sonora causada por estabelecimento comercial para apreciação da promoção de





Cível de Serra objetivando apurar suposta irregularidade no funcionamento da Casa de

Repouso para Idoso, no Município da Serra, para apreciação da promoção de

arquivamento. Promotor: Luiz Antônio de Souza Silva. Voto: pela homologação da




Promotoria de Justiça Cível de Conceição da Barra objetivando apurar eventual

liberação indevida de verba pública, para apreciação da promoção de arquivamento.

Promotor: Rodrigo Koehler Gurtler. Voto: pela homologação da promoção de




Cível de Cachoeiro de Itapemirim objetivando acompanhar o cumprimento das

clausulas pactuadas no Termo de Ajustamento de Conduta – TAC 002/07, firmado entre

o MPES, IBAMA, IEMA, SEMMA, 4ª Cia de Polícia Militar Ambiental e a empresa

Santiago Mármores e Granitos Ltda. (AAMOL), para apreciação da promoção de




38485/14 – notícia de fato/notícia crime nº 2014.0010.9608-43 instaurada pela

Promotoria de Justiça Cível de Vila Velha objetivando apurar possível ilícito penal,

cometido, em tese, por policiais civis lotados à época dos fatos no 21º Distrito de Vila

Velha, para apreciação da promoção de arquivamento. Promotor: Andréia Bucker do

Nascimento Cardoso. Voto: pela homologação da promoção de arquivamento.


forma do voto do e. Relator. Processo MP nº 38642/14 – inquérito civil nº

061.12.12.156265-1 instaurado pela promotoria de Justiça Cível de Vargem Alta

objetivando apurar deficiência no atendimento pela Secretaria Municipal de Saúde no

município de Vargem Alta, para apreciação da promoção de arquivamento. Promotora:

Indira Diwali. Voto: pela homologação da promoção de arquivamento. Decisão: à



instaurado pela Promotoria de Justiça Cível de Vitória objetivando apurar possível

prática de fraude no registro de frequência eletrônico por parte de servidores públicos,





Promotoria de Justiça Cível de Vitória objetivando apurar deficiência no atendimento

pela Secretaria Municipal de Saúde, para apreciação da promoção de arquivamento.

Promotor: Dilton Depes Tallon Netto. Voto: pela homologação da promoção de




Criminal de Vitória objetivando apurar “perseguições e invasões de privacidade, através

de meios eletrônicos, tais como e-mails”, para apreciação da promoção de

arquivamento. Promotora: Daniela Moysés Bastos. Voto: pela homologação da




Promotoria de Justiça Cível de Vitória objetivando apurar denúncia anônima noticiando

supostos desmandos, arbitrariedade, tirania e intolerância do chefe da central de

marcação de consultas do CRE Metropolitano, para apreciação da promoção de

arquivamento. Promotor: Inês Thomé Poldi Taddei. Voto: pela homologação da





cumprimento das clausulas pactuadas no Termo de Ajustamento de Conduta – TAC,

firmado entre o Ministério Público do Estado do Espírito Santo, o IBAMA, o IEMA, a

4º Cia da Polícia Militar Ambiental com a empresa de granitos Bonagran Granitos

(AAMOL), para apreciação da promoção de arquivamento. Promotora: Juliana Ortega

Tavares. Voto: pela homologação da promoção de arquivamento. Decisão: à



011.12.12.014504-9 instaurado pela Promotoria de Justiça Cível de Cachoeiro de


Ajustamento de Conduta – TAC, firmado entre o MPES, IBAMA, IEMA, SEMMA, 4ª

Cia de Polícia Militar Ambiental e a empresa Cossi Pedras Ornamentais, para





Promotoria de Justiça Cível de Cachoeiro de Itapemirim objetivando apurar suposta

omissão dos SUS na estruturação da Unidade de Saúde do Distrito de São Vicente, no

Município de Cachoeiro de Itapemirim, para apreciação da promoção de arquivamento.

Promotor: Cleto Vinícius Vieira Pedrollo. Voto: pela homologação da promoção de



civil nº 011.12.12.253986-1 instaurado pela Promotoria de Justiça Cível de Cachoeiro

de Itapemirim objetivando apurar falta de segurança nos leitos do Hospital Evangélico

de Cachoeiro de Itapemirim, para apreciação da promoção de arquivamento. Promotor:

Cleto Vinícius Vieira Pedrollo. Voto: pela homologação da promoção de



civil nº 2014.0002.1190-98 instaurado pela Promotoria de Justiça Cível de Vitória

objetivando apurar imóveis abandonados pela municipalidade, para apreciação da

promoção de arquivamento. Promotor: Marcelo Lemos Vieira. Voto: pela




instaurado pela Promotoria de justiça Cível de Vitória objetivando apurar expedição de

certidão negativa para a empresa Perenco Petróleo e Gás do Brasil Ltda., para





instaurado pela Promotoria de Justiça Cível de Presidente Kennedy objetivando apurar

irregularidade da Lei Municipal de Criação do Conselho dos Direitos da Criança e do

Adolescente e do Conselho Tutelar, para apreciação da promoção de arquivamento.

Promotor: Rodrigo Cesar Barbosa. Voto: pela homologação da promoção de




Cível de Serra objetivando apurar a regularidade da 2º Sessão Extraordinária ocorrida

no dia 02.01.2014 na Câmara Municipal de Serra, para apreciação da promoção de

arquivamento. Promotor: Francisco Martinez Berdeal. Voto: pela homologação da



38484/14 – notícia de fato/notícia crime instaurada pela Promotoria de Justiça Criminal

de Vila Velha objetivando apurar possível ilícito penal, cometido, no Hospital dos

Ferroviários, para apreciação da promoção de arquivamento. Promotor: Andréia Bucker

do Nascimento Cardoso. Voto: pela homologação da promoção de arquivamento.



nº 2014.0017.8655-21 instaurado pela Promotoria de Justiça de Iconha objetivando

apurar a implantação de serviço de Abrigamento Institucional no município, para

apreciação da promoção de arquivamento. Promotor: Ana Lúcia Ivanesciuc de Vallim

Braga Hipólito. Voto: pela homologação da promoção de arquivamento. Decisão: à




apurar suposta omissão do SUS na estruturação da Unidade de Saúde do Distrito de

Conduru, para apreciação da promoção de arquivamento. Promotor: Cleto Vinícius



do e. Relator. Processo MP nº 39297/14 – inquérito civil nº 2014.00280322-42


apurar suposta omissão do SUS na estruturação da Unidade de Saúde (PSF) do Distrito

de Itaóca, para apreciação da promoção de arquivamento. Promotor: Cleto Vinícius




instaurado pela Promotoria de Justiça cível de Cachoeiro de Itapemirim objetivando

apurar suposta omissão do SUS na estruturação da Unidade de Saúde (PSF) do Bairro

BNH de Baixo, para apreciação da promoção de arquivamento. Promotor: Cleto

Vinícius Vieira Pedrollo. Voto: pela homologação da promoção de arquivamento.


forma do voto do e. Relator. Processo MP nº 39302/14 – inquérito civil nº


Itapemirim objetivando apurar suposta omissão do SUS na estruturação da Unidade de

Saúde (PSF) do Bairro Aquidaban, apara apreciação da promoção de arquivamento.



arquivamento na forma do voto do e. Relator. Em seguida a senhora Presidente

concedeu a palavra ao conselheiro Josemar Moreira relatório e voto nos seguintes

procedimentos de sua relatoria: Processo MP nº 38545/14 – inquérito civil nº

2014.0000.4928-52 instaurado pela Promotoria de Justiça Cível de Serra objetivando

apurar possíveis irregularidades em contratações para eventos festivos e culturais pela

municipalidade no ano de 2013, para apreciação da promoção de arquivamento.

Promotor: Francisco Martinez Berdeal. Voto: pela homologação da promoção de



civil nº 2014.0006.0937-29 instaurado pela Promotoria de Justiça Cível de Linhares

objetivando apurar possíveis irregularidades em contratações temporárias para funções

permanentes na área da saúde pela municipalidade, para apreciação da promoção de

arquivamento. Promotora: Carina Jovita de Sá Santos Bittencourt. Voto: pela




Promotoria de Justiça Cível de Vila Velha objetivando apurar possíveis práticas de

improbidade administrativa por ex-presidentes da Câmara Municipal referente aos anos

de 2001 e 2002, para apreciação da promoção de arquivamento. Promotor: Luciano da

Costa Barreto. Voto: pela homologação da promoção de arquivamento. Decisão: à



2014.0011.6692-65 instaurado pela Promotoria de Justiça de Bom Jesus do Norte

objetivando apurar possíveis doações irregulares pela municipalidade em período

eleitoral, para apreciação da promoção de arquivamento. Promotor: Veraldo Macêdo

Miranda. Voto: pela homologação da promoção de arquivamento. Decisão: à



instaurado pela Promotoria de Justiça Cível de Serra objetivando fiscalizar o

cumprimento de TAC firmado com o Município de Serra para efetivação do Programa

Nacional de Controle do Tabagismo, para apreciação da promoção de arquivamento.

Promotora: Maria Clara Mendonça Perim. Voto: pela homologação da promoção de




Cível de Cachoeiro de Itapemirim objetivando verificar o cumprimento de TAC firmado

com a Empresa Gramobras Granitos e Mármores Brasileiros (ASA), para apreciação da






verificar o cumprimento de TAC firmado com a Associação Ambiental de Monte

Líbano (AAMOL), para apreciação da promoção de arquivamento. Promotora: Juliana

Ortega Tavares. Voto: pela homologação da promoção de arquivamento. Decisão: à




apurar fato envolvendo o falecimento de criança no Hospital Infantil do município, para

apreciação da promoção de arquivamento. Promotor: Cleto Vinícios Vieira Pedrollo.




Promotoria de Justiça de Mimoso do Sul objetivando apurar possível contratação

irregular de empresa pela municipalidade, para apreciação da promoção de

arquivamento. Promotor: Rodrigo Monteiro da Silva. Voto: pela homologação da




Promotoria de Justiça Cível de Cachoeiro de Itapemirim objetivando apurar possível

irregularidade no pregão Presencial nº 078/2013 realizado pela municipalidade para

aquisição de copos descartáveis, para apreciação da promoção de arquivamento.





Cível de Cachoeiro de Itapemirim objetivando apurar possíveis irregularidades

detectadas pela vigilância sanitária na estrutura da Unidade de Saúde do Bairro Nossa

Senhora da Aparecida, para apreciação da promoção de arquivamento. Promotor: Cleto





Itapemirim objetivando apurar possíveis irregularidades detectadas pela vigilância

sanitária na estrutura da Unidade de Saúde do Distrito de Pacotuba, para apreciação da

promoção de arquivamento. Promotor: Cleto Vinícius Vieira Pedrollo. Voto: pela





apurar possíveis irregularidades detectadas pela vigilância sanitária na estrutura da

Unidade de Saúde do Bairro Nossa Senhora da Penha, para apreciação da promoção de

arquivamento. Promotor: Cleto Vinícius Vieira Pedrollo. Voto: pela homologação da





irregularidades detectadas pela vigilância sanitária na estrutura da Unidade de Saúde do

Bairro IBC/Jardim Itapemirim, para apreciação da promoção de arquivamento.




civil nº 2014.0017.6656-71 instaurado pela Promotoria de Justiça Cível de Cachoeiro de

Itapemirim objetivando apurar possível infração ambiental decorrente de extração

irregular de rochas ornamentais por empresa localizada na fazenda Retiro, para





Promotoria de Justiça Cível de Cachoeiro de Itapemirim objetivando viabilizar a

averbação da reserva legal do imóvel denominado Monte Cristo, para apreciação da






verificar o cumprimento do TAC nº 002/2007 firmado com a Empresa Pedras do Brasil

Comércio Importação e Exportação (SINDIROCHAS), para apreciação da promoção de






cumprimento do TAC nº 002/2007 firmado com a Empresa Sermaza – Serraria de

Mármores Zampirolli Ltda. (AAMOL), para apreciação da promoção de arquivamento.





Cível de Cachoeiro de Itapemirim objetivando verificar o cumprimento de TAC’ s

firmados com as empresas beneficiárias de rochas ornamentais do município, conforme

os autos do inquérito civil 011.12.12.081752-7 (Procedimento Geral Lama Abrasiva nº

002/2007), para apreciação da promoção de arquivamento. Promotora: Juliana Ortega





Itapemirim objetivando verificar o cumprimento de TAC firmado com a Empresa

Granexpo do Brasil Granitos Ltda. (SINDIROCHAS), para apreciação da promoção de






cumprimento de TAC firmado com a Empresa Serraria de Mármores Santo Antônio






apurar possível dano ambiental decorrente de poluição sonora e funcionamento irregular

da Igreja Assembleia de Deus situada no bairro Alto Amarelo, para apreciação da






verificar o cumprimento do TAC nº 002/2007 firmado com a Empresa Sugran Granitos

do Brasil Ltda. (AAMOL), para apreciação da promoção de arquivamento. Promotora:

Juliana Ortega Tavares. Voto: pela homologação da promoção de arquivamento.




Itapemirim objetivando verificar o cumprimento do TAC nº 002/2007 firmado com a

Empresa Artes Rochas do Brasil Ltda. (AAMOL), para apreciação da promoção de






irregularidades ambientais do estabelecimento comercial Arena Dalpasso, para





instaurado pela Promotoria de Justiça Cível de Linhares objetivando apurar possível

irregularidade na contratação de empresa para o fornecimento de máquinas “Patrol”

pela municipalidade, para apreciação da promoção de arquivamento. Promotora:

Blandina Irene Junqueira Gutmann. Voto: pela homologação da promoção de




da Infância e Juventude de Linhares objetivando apurar a frequência de crianças e

adolescentes nas dependências da Faculdade Pública Municipal de Linhares – FACELI,

para apreciação da promoção de arquivamento. Promotora: Renata Beatriz Oliveira

Ferreira Nemer. Voto: pela homologação da promoção de arquivamento. Decisão: à



2014.0004.2610-71 instaurado pela Promotoria de Justiça Cível de Serra objetivando

apurar dificuldade de paciente na acessibilidade aos serviços de saúde mental pelo SUS,

para apreciação da promoção de arquivamento. Promotora: Maria Clara Mendonça

Perim. Voto: pela homologação da promoção de arquivamento. Decisão: à



instaurado pela Promotoria de Justiça Cível de Serra objetivando apurar possíveis

irregularidades em pacto firmado pela Secretaria Municipal de Saúde, para apreciação

da promoção de arquivamento. Promotora: Jane Maria Vello Corrêa de Castro. Voto:




Promotoria de Justiça de Aracruz objetivando apurar possíveis irregularidades

praticadas por fiscal de renda lotado na Secretaria de Finanças do município, para

apreciação da promoção de arquivamento. Promotora: Georgia Ocké Menezes Ferreira.





Promotoria de Justiça de Vargem Alta objetivando apurar dificuldade de paciente na

realização de cirurgia pelo SUS, para apreciação da promoção de arquivamento.

Promotora: Indira Diwali. Voto: pela homologação da promoção de arquivamento.



nº 2013.0018.4667-66 instaurado pela Promotoria de Justiça Cível de Vitória

objetivando apurar suposta situação de exploração financeira e agressão psicológica

sofrida por idosa, para apreciação da promoção de arquivamento. Promotora: Maria

Cristina Rocha Pimentel. Voto: pela homologação da promoção de arquivamento.


forma do voto do e. Relator. Processo MP nº 38646/14 – notícia de fato/notícia crime

nº 2014.0027.6984-10 instaurado pela Promotoria de Justiça de Santa Teresa

objetivando apurar possíveis danos ambientais decorrentes do corte e queimada de

eucaliptos e de restos de cultura e pastagens, para apreciação da promoção de

arquivamento. Promotor: Humberto Alexandre Campos Ramos. Voto: pela




instaurado pela Promotoria de Justiça de Fundão objetivando apurar possível omissão

da municipalidade na transmissão de dados para o Sistema de Informações sobre

Orçamentos Públicos em Saúde - SIOPS, para apreciação da promoção de

arquivamento. Promotor: Cleander César da Cunha Fernandes. Voto: pela


homologação da promoção de arquivamento na forma do voto do e. Relator. Em

seguida a senhora Presidente concedeu a palavra à conselheira Célia Lúcia Vaz de

Araújo para relatório e voto nos seguintes procedimentos de sua relatoria: Processo MP

nº 27155/14 – inquérito civil nº 2014.0014.2122-94 instaurado pela Promotoria de

Justiça Cível de Cachoeiro de Itapemirim objetivando apurar irregularidades em

Unidades Básicas de Saúde (PSF) no município, para apreciação da promoção de

arquivamento. Promotor: Cleto Vinícius Vieira Pedrollo. Voto: pela homologação da





cumprimento de TAC com a Empresa Granibege Granitos e Mármores Ltda.

(SINDIROCHAS), para apreciação da promoção de arquivamento. Promotora: Juliana





Itapemirim objetivando verificar o cumprimento de TAC com a Empresa Brumagran

Mármores e Granitos Ltda. (AAMOL), para apreciação da promoção de arquivamento.





Cível de Cachoeiro de Itapemirim objetivando verificar o cumprimento de TAC com a

Empresa Marbrasa Mármores e Granitos do Brasil Ltda. (AAMOL), para apreciação da






verificar o cumprimento de TAC com a Empresa Zanel Mármores e Granitos Ltda.-ME

(ADAMAG), para apreciação da promoção de arquivamento. Promotora: Juliana Ortega





Itapemirim objetivando verificar o cumprimento de TAC com a Empresa Maxpol

Mármores e Granitos Ltda. (SINDIROCHAS), para apreciação da promoção de






cumprimento de TAC com a Empresa São Joaquim Mármores e Granitos Ltda.






Itapemirim objetivando fiscalizar a regularidade dos serviços ofertados por instituição

de longa permanência, para apreciação da promoção de arquivamento. Promotora:

Luciana Almada de Magalhães Farias Chamoun. Voto: pela homologação da





cumprimento de TAC com a Empresa Pedra Rio Mármores e Granitos Ltda. (AAMOL),

para apreciação da promoção de arquivamento. Promotora: Juliana Ortega Tavares.




Promotoria de Justiça Cível de Cachoeiro de Itapemirim objetivando apurar

irregularidades constatadas no relatório de vistoria do CRM/ES no Hospital Santa Casa

de Misericórdia do município, para apreciação da promoção de arquivamento.




de fato/notícia crime nº 2014.0029.5209-28 instaurada pelo Grupo de Atuação Especial

de Combate ao Crime Organizado – GAECO objetivando apurar possível existência de

grupo de extermínio e organizações criminosas reveladas em processo do Tribunal do

Júri, para apreciação da promoção de arquivamento. Promotores: Jerson Ramos de

Souza, Sérgio Andrade Werner e Claudeval França Quintiliano. Voto: pela




instaurado pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado –

GAECO objetivando apurar possíveis irregularidades praticadas pela Administração

Pública de diversos Municípios do Espírito Santo relativos a contratações sem licitações

e pagamentos irregulares, para apreciação da promoção de arquivamento. Promotores:

Jerson Ramos de Souza, Lidson Fausto da Silva, Sérgio Andrade Werner e Claudeval

França Quintiliano. Voto: pela homologação da promoção de arquivamento.


forma do voto da e. Relatora. Processo MP nº 39373/14 – inquérito civil nº

2014.0010.1770-20 instaurado pela Promotoria de Justiça de Aracruz objetivando

apurar possíveis irregularidades na contratação de jornais locais para divulgação de atos

oficiais pela municipalidade, para apreciação da promoção de arquivamento. Promotora:

Georgia Ocké Menezes Ferreira. Registrado o impedimento do conselheiro Domingos

Ramos Ferreira. Voto: pela homologação da promoção de arquivamento. Decisão: à

unanimidade dos votantes, pela homologação da promoção de arquivamento na

forma do voto da e. Relatora. Processo MP nº 18178/14 – inquérito civil nº

2014.0007.8271-47 instaurado pela Promotoria de Justiça de Aracruz objetivando

apurar possíveis irregularidades na contratação de empresas emissoras de televisão e

empresa prestadora de serviços de publicidade pela municipalidade, para apreciação da

promoção de arquivamento. Promotora: Georgia Ocké Menezes Ferreira. Registrado o





Promotoria de Justiça de Aracruz objetivando apurar possíveis irregularidades no

pregão presencial nº 225/2011 deflagrado pela municipalidade, para apreciação da

promoção de arquivamento. Promotora: Georgia Ocké Menezes Ferreira. Registrado o





Promotoria de Justiça de Aracruz objetivando apurar possíveis irregularidades em

procedimentos licitatórios realizados pela municipalidade, para apreciação da promoção

de arquivamento. Promotora: Georgia Ocké Menezes Ferreira. Registrado o





Promotoria de Justiça Cível de Cariacica objetivando apurar possíveis irregularidades

no convênio celebrado pela municipalidade e ACES – Associação Cariaciquense de

Esportes com recursos da educação, para apreciação da promoção de arquivamento.

Promotora: Maria Cristina Santos Wyatt. Voto: pela homologação da promoção de




Cível de Vitória objetivando apurar possíveis irregularidades na realização da Ata de

Registro de Preços nº 002/2013 instaurada pelo Departamento Estadual de trânsito –

DETRAN, para apreciação da promoção de arquivamento. Promotor: Dilton Depes

Tallon Netto. Voto: pela homologação da promoção de arquivamento. Decisão: à


da e. Relatora. Processo MP nº 38500/2014 – peças de informação nº

2014.0000.7107-70 instauradas pela Promotoria de Justiça Criminal de Vila Velha

objetivando apurar possível ilícito penal praticado por profissionais da área médica

responsáveis pelo atendimento de paciente em estabelecimento hospitalar do bairro de

Cobilândia, para apreciação da promoção de arquivamento. Promotora: Andréia Bucker





Itapemirim objetivando verificar o cumprimento do TAC nº 002/2007 com a Empresa

Granthiengo Granitos Thiengo Ltda. (AMOL), para apreciação da promoção de






cumprimento de TAC com a Empresa Panamérica Rochas Ornamentais do Brasil Ltda.

(SINDIROCHAS), para apreciação da promoção de arquivamento. Promotora: Juliana





Itapemirim objetivando verificar o cumprimento de TAC com a Empresa Granrizo

Mármores e Granitos Ltda. (AAMOL), para apreciação da promoção de arquivamento.





Cível de Cachoeiro de Itapemirim objetivando verificar o cumprimento do TAC nº

002/2007 com a Empresa Nacional Pedras do Brasil Ltda. (AAMOL), para apreciação

da promoção de arquivamento. Promotora: Juliana Ortega Tavares. Voto: pela





irregularidades detectadas pela vigilância sanitária na Unidade de Saúde do Distrito de

Soturno, para apreciação da promoção de arquivamento. Promotor: Cleto Vinícius





apurar possíveis irregularidades detectadas pela vigilância sanitária na Unidade de

Saúde do bairro Zumbi, para apreciação da promoção de arquivamento. Promotor: Cleto




nº 2014.0004.9907-90 instaurado pela Promotoria de Justiça Cível de Colatina

objetivando apurar suposta prática ilegal na majoração do percentual das parcelas de

plano pela UNIMED Noroeste Capixaba, para apreciação da promoção de

arquivamento. Promotor: Delano Oliveira Bersan. Voto: pela homologação da




de Ibiraçu objetivando adotar medidas de prevenção e combate a dengue no município,

para apreciação da promoção de arquivamento. Promotor: Fábio Halmosy Ribeiro.




instaurado pela Promotoria de Justiça de Atílio Vivacqua objetivando apurar a oferta de

vagas na educação infantil do município, para apreciação da promoção de

arquivamento. Promotora: Indira Diwali. Voto: pela homologação da promoção de



de fato/notícia crime nº 2014.0019.3043-54 instaurada pela Promotoria de Justiça

Criminal de Vila Velha em face do recebimento de auto de prisão em flagrante delito

por roubo, para apreciação da promoção de arquivamento. Promotora: Andréia Bucker



forma do voto da e. Relatora. Processo MP nº 38488/14 – notícia de fato/notícia

crime nº 2014.0016.7515-38 instaurada pela Promotoria de Justiça Criminal de Vila

Velha objetivando apurar possível ilícito penal praticado por administradores de casa de

repouso em desfavor de pessoa idosa, para apreciação da promoção de arquivamento.

Promotora: Andréia Bucker do Nascimento Cardoso. Voto: pela homologação da



38499/14 – notícia de fato/notícia crime nº 2014.0009.1655-96 instaurada pela

Promotoria de Justiça Criminal de Vila Velha objetivando apurar possível pratica de

falsificação de documentos por tabelião de cartório de nascimento, para apreciação da

promoção de arquivamento. Promotora: Andréia Bucker do Nascimento Cardoso. Voto:




(Apenso 2014.0026.1967-17) instaurado pela Promotoria de Justiça Criminal de Vitória

objetivando apurar possíveis ações criminosas praticas na Clínica de Atenção

Psicossocial de Vitória - CAPS, para apreciação da promoção de arquivamento.

Promotora: Daniela Moysés Bastos. Voto: pela homologação da promoção de




Vitória objetivando apurar possível acúmulo ilegal de cargos por secretário do Governo

Estadual, para apreciação da promoção de arquivamento. Promotor: Dilton Depes

Tallon Netto. Voto: pela homologação da promoção de arquivamento. Decisão: à




apurar possíveis irregularidades danosas ao consumidor praticadas por estabelecimento

varejista, para apreciação da promoção de arquivamento. Promotor: Marcelo Lemos





apurar possível propaganda enganosa praticada pelo jornal “A Tribuna”, para




Processo MP nº 36366/14 (41653/12) – procedimento nº 2014.0010.0166-57 (Apenso

2014.0010.0173-49) instaurado pela Promotoria de Justiça Cível de Vitória objetivando

apurar possíveis irregularidades na falta de cirurgias reparadoras aos pacientes com

HIV/AIDS no Hospital Santa Casa de Misericórdia do município, para apreciação da

promoção de arquivamento. Promotora: Inês Thomé Poldi Taddei. Voto: pela




Promotoria de Justiça Cível de Vitória objetivando apurar possíveis problemas causados

pelo sistema de Gás Natural Veicular – GNV de estabelecimento localizado no bairro de

Jardim Camburi, para apreciação da promoção de arquivamento. Promotor: Marcelo

Lemos Vieira. Voto: pela homologação da promoção de arquivamento. Decisão: à



instaurado pela Promotoria de Justiça Cível de Vitória objetivando apurar as condições

de conservação das calçadas do Hospital das Clínicas localizado no bairro de Maruípe,

para apreciação da promoção de arquivamento. Promotor: Marcelo Lemos Vieira. Voto:




Promotoria de Justiça Cível de Vitória objetivando apurar a implantação de estação de

resíduos sólidos na região do bairro de Tabuazeiro, para apreciação da promoção de





Cível de Vitória objetivando apurar possíveis danos ambientais e urbanísticos

provocados por terreno abandonado no bairro Centro, para apreciação da promoção de



promoção de arquivamento na forma do voto da e. Relatora. Em seguida, a

conselheira Célia Lúcia Vaz de Araújo solicitou o adiamento do julgamento Processo

MP nº 29476/13 – representação interposta em face de membro ministerial pela

Corregedoria-Geral do Ministério Público. Justificou o pedido em face de estar

aguardando a juntada ao feito de denúncia. Consultado, o Colegiado acatou com o

pedido de adiamento. Em seguida, a senhora Presidente cientificou o colegiado do teor

dos seguintes procedimentos: Processo MP nº 38885/14 – comunicação de prorrogação

de prazo de inquérito civil nº 2014.0017.5623-07 pela Promotoria de Justiça Cível de

Cachoeiro de Itapemirim, pelo prazo de 120 (cento e vinte) dias. Of. nº 519/14.

Promotora: Juliana Ortega Tavares. Processo MP nº 38829/14 – comunicação de

prorrogação de prazo de inquérito civil nº 2013.0000.9386-83 pela Promotoria Cível da

Serra, pelo prazo de 180 (cento e oitenta) dias. Of. nº 2255/14. Promotor: Cleander

Cesar da Cunha Fernandes. Processo MP nº 38812/14 – comunicação de prorrogação

de prazo de inquérito civil nº 2014.0000.5611-26 pela Promotoria de Justiça Cível de

Serra, pelo prazo de 180 (cento e oitenta) dias. Of. nº 2399/14. Promotor: Francisco

Martínez Berdeal. Processo MP nº 38813/14 – comunicação de prorrogação de

prazo de inquérito civil nº 2014.0004.8145-53 pela Promotoria de Justiça Cível de


Martínez Berdeal. Processo MP nº 38816/14 – comunicação de prorrogação de

prazo de inquérito civil nº 2014.0000.6459-61 pela Promotoria de Justiça Cível de


Martínez Berdeal. Processo MP nº 38818/14 – comunicação de prorrogação de prazo

de inquérito civil nº 2014.0000.6455-09 pela Promotoria de Justiça Cível de Serra, pelo

prazo de 180 (cento e oitenta) dias. Of. nº 2397/14. Promotor: Francisco Martínez

Berdeal. Processo MP nº 38818/14 – comunicação de prorrogação de prazo de

inquérito civil nº 2014.0000.6455-09 pela Promotoria de Justiça Cível de Serra, pelo


















inquérito civil nº 2014.0002.6907-70 pela Promotoria de justiça Cível de Serra, pelo






inquérito civil nº 2014.0013.0127-84 pela Promotoria de Justiça Cível de Linhares, pelo

prazo de 180 (cento e oitenta) dias. Of. nº 1471/14. Promotor: Blandina Irene Junqueira

Gutmann. Processo MP nº 38535/14 – comunicação de prorrogação de prazo de

inquérito civil nº 011.12.12.065059-4 pela Promotoria de Justiça Cível de Cachoeiro de

Itapemirim, pelo prazo de 180 (cento e oitenta) dias. Of. nº 193/14. Promotor: Rodrigo

Monteiro da Silva. Processo MP nº 38536/14 – comunicação de prorrogação de prazo

de inquérito civil nº 011.12.12.0555573-8 pela Promotoria de Justiça Cível de

Cachoeiro de Itapemirim, pelo prazo de 180 (cento e oitenta) dias. Of. nº 194/14.

Promotor: Rodrigo Monteiro da Silva. Processo MP nº 40121/14 – comunicação de

prorrogação de prazo de inquérito civil nº 2013.0000.7236-51 pela Promotoria de

Justiça Cível de Serra, pelo prazo de 180 (cento e oitenta) dias. Of. nº 2245/14.

Promotora: Jane Maria Vello Corrêa de Castro. Processo MP nº 40120/14 –

comunicação de prorrogação de prazo de inquérito civil nº 2013.0001.0034-92 pela

Promotoria de Justiça Cível de Serra, pelo prazo de 180 (cento e oitenta) dias. Of. nº

2348/14. Promotora: Jane Maria Vello Corrêa de Castro. Processo MP nº 40119/14 –


Promotoria de Justiça Cível de Serra, pelo prazo de 180 (cento e oitenta) dias. Of. nº

2453/14. Promotor: Jane Maria Vello Corrêa. Processo MP nº 40118/14 - comunicação

de prorrogação de prazo de inquérito civil nº 2013.0000.9327-09 pela Promotoria de


Promotor: Jane Maria Vello Corrêa. Processo MP nº 40117/14 – comunicação de

prorrogação de prazo de inquérito civil nº 2013.0000.9491-62 pela Promotoria de


Promotora: Jane Maria Vello Corrêa de Castro. Processo MP nº 39708/14 -


Promotoria de Justiça Cível de Cachoeiro de Itapemirim, pelo prazo de 180 (cento e

oitenta) dias. Of. nº 246/14. Promotora: Ana Carolina Lage Serra. Processo MP nº

39707/14 – comunicação de prorrogação de prazo de inquérito civil nº 2014.0023.1462-

46 pela Promotoria de Justiça Cível de Cachoeiro de Itapemirim, pelo prazo de 180

(cento e oitenta) dias. Of. nº 250/14. Promotora: Ana Carolina Lage Serra. Processo

MP nº 39705/14 – comunicação de prorrogação de prazo de inquérito civil nº

2014.0011.3343-88 pela Promotoria de Justiça Cível de Cachoeiro de Itapemirim, pelo

prazo de 180 (cento e oitenta) dias. Of. nº 242/14. Promotora: Ana Carolina Lage Serra.

Processo MP nº 39704/14 – comunicação de prorrogação de prazo de inquérito civil nº


prazo de 180 dias. Of. nº 243/14. Promotora: Ana Carolina Lage Serra. Processo MP nº

39703/14 – comunicação de prorrogação de prazo de inquérito civil nº 2014.0011.4001-

29 pela Promotoria de Justiça Cível de Cachoeiro de Itapemirim, pelo prazo de 180

(cento e oitenta) dias. Of. nº 245/14. Promotora: Ana Carolina Lage Serra. Processo

MP nº 39701/14 – comunicação de prorrogação de prazo de inquérito civil nº


prazo de 180 (cento e oitenta) dias. Of. nº 247/14. Promotor: Ana Carolina Lage Serra.








2014.0014.1447-00 pela Promotoria de Justiça Cível de Serra, pelo prazo de 180 (cento

e oitenta) dias. Of. nº 249/14. Promotor: Ana Carolina Lage Serra. Processo MP nº

40487/14 - comunicação de prorrogação de prazo de inquérito civil nº 2014.0017.1529-

47 pela Promotoria de Justiça Geral de Vargem Alta, pelo prazo de 180 (cento e oitenta)

dias. Of. nº 2453/14. Promotora: Indira Diwali. Processo MP nº 40488/14 -

comunicação de prorrogação de prazo de inquérito civil nº 061.12.12.091189-4 pela

Promotoria de Justiça Geral de Vargem Alta, pelo prazo de 180 (cento e oitenta) dias.

Of. nº 2453/14. Promotor: Cleto Vinícius Vieira Pedrollo. Processo MP nº 40500/14 –

comunicação de prorrogação de prazo dos inquéritos civis nº 2014.0017.2551-67;

2014.0017.2523-00; 2014.0016.9086-67; 2014.0017.2555-20; 2014.0017.2454-93 pela

Promotoria de Justiça Geral de Vargem Alta, pelo prazo de 180 (cento e oitenta). Of. nº

424/14. Promotora: Indira Diwali. Processo MP nº 37462/14 – comunicação de

prorrogação de prazo dos inquéritos civis nº 2014.0018.8831-45; 2014.0019.1360-54;

2014.0018.8834-84; 2014.0019.1362-80; 2014.0018.8713-95; 2014.0018.8712-82;


prazo de 180 (cento e oitenta) dias. Of. nº 121/14. Promotor: Cleto Vinícius Vieira

Pedrollo. Processo MP nº 38285/14 – comunicação de prorrogação de prazo dos

inquéritos civis nº 2014.0019.1507-84; 2014.0019.1519-42; 2014.0019.1705-50, pela

Promotoria de Justiça Cível de Vitória, pelo prazo de 180 (cento e oitenta) dias. Of.

nº852/14. Promotora: Sandra Lengruber da Silva. Processo MP nº 38160/14 –

comunicação de instauração de procedimento investigatório criminal nº

2014.0029.1437-96, pela Promotoria de Justiça de Baixo Guandu, objetivando apurar

possível prática do crime previsto no artigo 317 (corrupção passiva), caput do Código

Penal, cometido por Hedson Felix, Wellis Francisco de Souza e Dionizio Ambrozio.

Of. nº 411/14. Promotor: Helder Mageski de Amorim. Processo MP nº 37795/14 –

comunicação de prorrogação de prazo dos inquéritos civis nº 2014.0028.3730-93;

2014.0010.2630-13; 2014.0004.0951-86; 2014.0004.0942-68; 2014.0004.0934-63; pelo

prazo de 180 (cento e oitenta) dias e nº 2014.0007.9780-62; 2014.0004.0963-44;

2014.0004.0962-31; 2014.0004.0961-18 pelo prazo de 90 (noventa) dias, pela

Promotoria de Justiça Cível de Colatina. Of. nº 377/14. Promotor: Delano Oliveira

Bersan. Processo MP nº 38489/14 – comunicação de prorrogação de prazo dos

inquéritos civis nº 2014.0016.9078-62; 2014.0016.9032-58; 2014.0016.9075-23;

2014.0016.9081-02; 2014.0016.9080-88; 2014.0016.9033-71; 2014.0016.9035-97;

2014.0016.9082-15; 2014.0016.9031-45; 2014.0016.9134-84; 2014.0016.9089-07;

2014.0017.6600-36; 2014.0016.9084-41; 2014.0017.1439-65; 2014.0017.3455-38;

2014.0016.9036-11; 2014.0016.9036-11; 2014.0016.9037-24; 2014.0016.9030-32;

2014.0017.1462-67; 2014.0017.1463-80; 2014.0016.0883-28; 2014.0016.9085-54;

2014.0017.2518-34; 2014.0016.9073-96, pela Promotoria de Justiça Geral de Vargem

Alta. Of. nº 436/14. Promotora: Indira Diwali. Processo MP nº 38881/14 –

comunicação de celebração de aditamento de TAC pela Promotoria de Justiça Cível de

Cachoeiro de Itapemirim, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Cachoeiro de

Itapemirim firmado com Sapemar Granitos e Mármores LTDA, objetivando

substituição da clausula quarta, que prevê o reflorestamento de uma área de 1.000

metros quadrados, pela clausula de compensação ambiental objetivando depósito de 06

(seis) parcelas iguais, no valor de R$ 585,26 (quinhentos e oitenta e cinco reais e vinte e

seis centavos) na conta do Fundo Municipal do Meio Ambiente: Banco do Brasil, Ag.

0083-3, Conta Corrente: 61.149-2, com vencimento da primeira parcela no dia 15 de

junho.Of. nº 527/14. Promotora: Juliana Ortega Tavares. Processo MP nº 29554/14 –

Comunicação de decisão de arquivamento da lavra do Corregedor-Geral em

procedimento preliminar de averiguação instaurado a partir de documentação

encaminhada pela Promotora de Justiça Kátia Teresa Gujanwski noticiando eventual

desvio de conduta por parte de membro ministerial no bojo da ação penal eleitoral nº 2-

36.2007.6.08.0052, que tramitou no Juízo Eleitoral da 52ª Zona de Vitória - ante a

incidência do instituto da prescrição, e por consequência a extinção da punibilidade

administrativa. Processo MP nº 31851/14 – comunicação de decisão de arquivamento

da lavra do Corregedor-Geral em reclamação disciplinar formulada por Raony da Silva

Furlan em face do Promotor de Justiça Geraldo Marques Vasconcelos de Abreu

imputando desrespeito da Lei 8.625/93 - ante a ausência de indício acerca da falta

funcional e ausência de dolo. Processo MP nº 22268/14 – comunicação de decisão de

arquivamento da lavra do Corregedor-Geral em procedimento preliminar instaurado a

por representação formulada por Arildo Rossi Júnior, noticiando eventual desvio de

conduta do Promotor de Justiça Danilo Raposo Lírio, no bojo do inquérito policial nº

069/11, que tramita na Delegacia de Crimes Contra a Vida de Colatina/ES - ante a

inexistência de lastro probatório mínimo acerca de infração disciplinar perpetrada pelo

membro ministerial. Nada mais havendo, a senhora Presidente encerrou a sessão às

treze horas e quinze minutos. Para constar, eu................................Duílio Macêdo de

Carvalho, Secretário Executivo do Conselho Superior do Ministério Público, redigi e

digitei a presente ata, que após aprovada, vai assinada pela senhora Presidente e pelos

Conselheiros.

Elda Márcia Moraes Spedo

Presidente em exercício

José Maria Rodrigues de Oliveira Filho

Corregedor-Geral

Domingos Ramos Ferreira Josemar Moreira

Conselheiro Conselheiro

Célia Lúcia Vaz de Araújo Eliezer Siqueira de Sousa

Conselheira Conselheiro

José Cláudio Rodrigues Pimenta Antônio Carlos Amancio Pereira

Subcorregedor-Geral e Conselheiro Suplente Conselheiro suplente

ata da 15ª sessão do conselho superior do ministério ... · sessão e dispensou a leitura da ata...

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