ata 18ª reunião cmid, 11 de novembro de 2015

19
MINISTÉRIO DA DEFESA SECRETARIA-GERAL - SG SECRETARIA DE PRODUTOS DE DEFESA - SEPROD COMISSÃO MISTA DA INDÚSTRIA DE DEFESA - CMID ATA DE REUNIÃO Sessão: 18/2015 Local: Ministério da Defesa, sala 808 Data: 11/11/2015 às 15:00 horas Agenda 1. Considerações iniciais; 2. Apresentação de Produtos e Empresas; 3. Assuntos Gerais; e 4. Próximas Ações.

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Page 1: Ata 18ª Reunião CMID, 11 de novembro de 2015

MINISTÉRIO DA DEFESA

SECRETARIA-GERAL - SG

SECRETARIA DE PRODUTOS DE DEFESA - SEPROD

COMISSÃO MISTA DA INDÚSTRIA DE DEFESA - CMID

ATA DE REUNIÃO

Sessão: 18/2015 Local: Ministério da Defesa, sala 808

Data: 11/11/2015 às 15:00 horas

Agenda

1. Considerações iniciais;

2. Apresentação de Produtos e Empresas;

3. Assuntos Gerais; e

4. Próximas Ações.

Page 2: Ata 18ª Reunião CMID, 11 de novembro de 2015

Continuação da Ata 18/2015 da 18ª Reunião da Comissão Mista da Indústria de Defesa

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PARTICIPANTES

DA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DO MINISTÉRIO DA DEFESA

Dr Murilo Marques Barboza – SEPROD

Alte Antônio Carlos Soares Guerreiro – DECAT

Brig Ar José Augusto Crepaldi Affonso – (Secretário-Executivo da CMID)

VA (RM1 IM) Edesio Teixeira Lima Junior – CECAFA

Gen Div José Orlando Ribeiro Cardoso – CHELOG

Gen Div R1 Adérico Mattioli – EMCFA

DA MARINHA DO BRASIL

CAlte Roberto Gondim Carneiro da Cunha

DO EXÉRCITO BRASILEIRO

Gen Bda Roberto Escoto

DO COMANDO DA AERONÁUTICA

Cel Ancelmo Modesti

DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR

Sra Margareth M.Gandini

DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

Sra. Karina Romanini Messias

DO MINISTÉRIO DA FAZENDA

Sr Saulo Quadros Santiago

ABIMDE

Sr. Sami Hassuani

AIAB

Sr. Walter Bartels

FIESP

Sr. Jairo Cândido

FIESC

Sr. Cesar Olsen

FIEP

Sr. Eduardo Augusto Knechtel

FIRJAN

Sr. Carlos Erane de Aguiar

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Continuação da Ata 18/2015 da 18ª Reunião da Comissão Mista da Indústria de Defesa

3/20

Assistentes:

CMG R1Waldemir Ramos Lima – EMA/MB

Cel R1 José Carlos Monterio – EME/EB

Sra. Ana Caroline Bellucci – SDP/MDIC

Sr. Alexandre Coelho Teixeira – SEXEC/MCTI

Sr Willian Repondovesk – FINEP/MCTI

Sr. Miguel Elian – FINEP/MCTI

Sr. Carlos Frederico Aguiar – ABIMDE

Sr. Sergio Vaquelli – FIESP

Sr. Marcio Fortes de Almeida – FIRJAN

Sr. Eduardo Pinto Urbano – DEPROD/MD

Cel Gerson Ben-Hur Mayer – DEPROD/MD

Cel José Augusto Simões Amaro – DEPROD/MD

Cel Damião Fontenele dos Santos – DEPROD/MD

CF (EN) Esmeraldino José de Deus e Melo Neto – DEPROD/MD

Cel R1 Hilton Grossi Silveira – DEPROD/MD

Sra. Andréa Moreira Bezerra Greggio – DEPROD/MD

Sra. Adriana de Souza Borges – DEPROD/MD

Sr. Daniel Santana Fernandes – DEPROD/MD

CMG R1Arlindo José Silveira – CECAFA/MD

Cel Flávio Lucena de Assunção – DECTI/MD

Cel R1 Geraldo Antônio Diniz Branco – DECTI/MD

Sra. Barbara M. C. Ernest Dias – DECTI/MD

Sra. Marina Mello. – ASCOM/MD

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Continuação da Ata 18/2015 da 18ª Reunião da Comissão Mista da Indústria de Defesa

4/20

Agenda Desenvolvimento / Providências Ação

Responsável

Prazo

1.0

Considerações Iniciais

O Sr. Murilo, Secretário da SEPROD, agradeceu a presença de

todos e iniciou a reunião ressaltando a importância do trabalho da CMID

para a Indústria de Defesa e os resultados já alcançados.

A seguir, passou a palavra ao Brigadeiro do Ar José Augusto

Crepaldi Affonso, Secretário- Executivo da Comissão, o qual conduziu a

reunião.

O Brig Ar Crepaldi relembrou os aspectos relevantes sobre a

CMID e sua importância, ratificando que ela é o Fórum do mais alto

nível da condução da Política da Base Industrial de Defesa.

Disse, ainda, que o Processo de Credenciamento de Empresas e

Classificação de Produtos é transparente e está de acordo com o que

preconiza a Lei 12.598/12 e o Decreto 7.970/13.

O Brig Ar Crepaldi enfatizou que a reunião tem o intuito de

apresentar os Produtos e Empresas candidatos, e discutir temas

estratégicos para área da Indústria de Defesa. Ressaltou, também, que na

próxima reunião da CMID, os membros titulares da Comissão deverão

estar presentes, pois decisões importantes deverão ser tomadas.

Em seguida, apresentou o quadro atual do SisCaPed, com os

seguintes dados:

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Continuação da Ata 18/2015 da 18ª Reunião da Comissão Mista da Indústria de Defesa

5/20

2.0 Apresentação de Produtos e Empresas de Defesa

O Brig Ar Crepaldi apresentou os Produtos propostos para serem

classificados como Produtos Estratégicos de Defesa (PED), conforme

listados a seguir:

1. Manutenção de viatura militar blindada e não blindada

2. Modernização de Viatura Militar Blindada EE 11 Urutu

3. Desenvolvimento de viatura leve de emprego geral

aerotransportada (VLEGA)

4. SADI - Simulador de Ataques Distribuídos de

Indisponibilidades

5. JIM-LR Equipamentos óticos de visada e medição de

distância

6. Radar Autodiretor Ativo De Míssil Antinavio - Banda X

AD40 do Míssil MANSUP (Míssil Antinavio de Superfície)

7. Subsistema Bateria do Modulador AD40 do Míssil MANSUP

(Míssil Antinavio de Superfície8-Terminal portátil de telefonia

para sistema troncalizado (trunking) – Modelo SRX 1200 EB 2T

8. Bancada Teste Autodiretor

9. Serviços de engenharia para a solução de pendências de

software do equipamento de Contra Medidas Eletrônicas ( CME-

1)

10. Suporte logístico integrado de manutenção corretiva e

preventiva ao radar ELTA embarcado em meios aeronavais

modelo ELM-2032

Todos os produtos propostos a PED foram aceitos por

unanimidade pela Comissão.

O Brig Ar Crepaldi apresentou os Produtos propostos para serem

classificados como Produto de Defesa (PRODE), conforme listados a

seguir:

1. Motor 16V956 TB91 A4738

2. Motor 16V956 TB91 A7808

3. Motor 12V956 TB61

4. Motores 6V396 TC 53

5. Motores 8V396 TE 54

6. Motor 12V2000M50B

7. Motor 16V396 TB94 A8744

8. Motor 16V396 TB94 A770385

9. Motor 16V396 TB94 A772472

10. Motor 12V493 AZ80

11. Motor 16V652 SB80

12. Motor 12V396 SE84

13. Motor 8V396 TB83

14. Motor 12V183 TE92

15. Motor 8V2000 M92

16. Motor 16V4000 M90

17. Motor 16V1163 TB93

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Continuação da Ata 18/2015 da 18ª Reunião da Comissão Mista da Indústria de Defesa

6/20

18. Motor Diesel V28/33D MAN DIESEL & TURBO

Os produtos propostos a PRODE foram aceitos por unanimidade

pela Comissão.

O Brig Ar Crepaldi apresentou as Empresas propostas para serem

credenciadas como Empresa de Defesa (ED), conforme listadas a

seguir:

1. Optovac

2. MTU do Brasil

3. ManDiesel do Brasil

As Empresas propostas a ED foram aceitas por unanimidade pela

Comissão.

O Brig Ar Crepaldi apresentou as Empresas propostas para serem

credenciadas como Empresa Estratégica de Defesa (EED), conforme

listadas a seguir:

1. Clavis

2. Columbus *

3. Optrônica

As Empresas propostas como EED foram aceitas por unanimidade

pela Comissão.

* A Empresa Columbus passou da condição de Empresa Defesa

(ED) para Empresa Estratégica de Defesa (EED).

O Brig Ar Crepaldi apresentou as Empresas Estratégicas de Defesa

(EED) propostas para serem descredenciadas, conforme listadas a seguir:

1. Optoeletronica

2. Harpia

As Empresas propostas ao descredenciamento foram aceitas por

unanimidade pela Comissão.

O Brig Ar Crepaldi apresentou o Produto Estratégico de Defesa

(PED) da Empresa Harpia proposto para ser desclassificado.

1. Serviço de Integração de Sistemas Optrônicos de Imagem

Termal

O Produto proposto ao descredenciamento foi aceito por

unanimidade pela Comissão.

3.0

Assuntos Gerais

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Continuação da Ata 18/2015 da 18ª Reunião da Comissão Mista da Indústria de Defesa

7/20

• Descredenciamento de EED:

HARPIA SISTEMAS S.A., solicitou desclassificação do

produto e descredenciamento da empresa.

O Brig Ar Crepaldi comunicou aos presentes que a empresa

Harpia solicitou ao DEPROD o descredenciamento da Empresa e

desclassificação do produto, pois essa está em processo de

descontinuidade. Disse que após a ratificação pela CMID, o

descredenciamento e a desclassificação serão apresentados ao Ministro

da Defesa, e após sua deliberação serão publicados em portaria.

• Transferência de PED:

OPTO ELETRÔNICA S.A. para a empresa OPTO

TECNOLOGIA OPTRÔNICA.

Reunião junto aos credores da Rec. Judicial, dia 19 nov

2015.

O Brig Ar Crepaldi informou que a empresa Opto Eletrônica S.A,

credenciada com Empresa Estratégica de Defesa, está em recuperação

judicial e execução fiscal. Complementou que a recuperação judicial tem

como objetivo viabilizar que a empresa supere a situação de crise

econômico-financeira buscando evitar a falência e a perda dos ativos

intelectuais e tecnológicos da empresa.

Adicionou que ocorreria a separação das áreas de atuação da

empresa, ficando uma área de defesa, aeroespacial e outra área civil. A

parte da defesa terá um novo CNPJ.

Explicou que para a empresa não ter a perda total da sua

continuidade no país, a saída defendida pela área jurídica da empresa,

seria apresentar à justiça e aos credores um plano de recuperação, que

consistiria na venda da área de defesa e aeroespacial dessa empresa, com

a determinação judicial.

Explanou que para a transação acontecer, é exigência das empresas

compradoras da área de defesa e aeroespacial da Opto Eletrônica, que

passará a chamar Optrônica, que essa nova empresa mantivesse o

credenciamento como EED e que o Produto Estratégico de Defesa (PED)

fosse transferido para a nova empresa, uma vez que não sofreria

nenhuma modificação.

Disse, ainda, que a nova empresa, Optrônica, seguiu todos os

critérios para ser uma EED, cadastrando-se no SisCaPED, enviando a

documentação necessária para o CECAFA e seguindo o rito legal do

processo de credenciamento.

Enfatizou que a Administração dessa empresa se reunirá com os

credores, dia 19 de novembro de 2015, apresentando esse plano de

recuperação.

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Continuação da Ata 18/2015 da 18ª Reunião da Comissão Mista da Indústria de Defesa

8/20

Os representantes da CMID concordaram, por unanimidade, com o

credenciamento da Optrônica como EED e com a transferência do PED

para nova empresa.

• CJU – RJ: Interpretação do art. 16 Dec 7970/13

Futuras importações PRODE/Offset

O Brig Ar Crepaldi relatou que a Consultoria Jurídica da União

(CJU) do Rio de Janeiro está demandando à CMID a autorização para

importação dos equipamentos, componentes, sistemas, peças e itens

aplicados em motores das empresas MTU e MAN DIESEL & TURBO

SE (MDT).

Disse que essa demanda da CJU-RJ foi apresentada por ocasião da

análise jurídica do Termo Aditivo do Contrato de Longa Duração (CLD)

junto à MTU e da minuta do primeiro CLD junto à MDT, a luz do

Art.16, do Decreto 7.970/2013, que regulamenta a 12.598/2012 e

considerando que os contratos junto às empresas citadas possuem

Acordos de Compensação vinculados e que os objetos dos mesmos se

enquadram como PRODE, segundo a avaliação da CJU-RJ.

Após essas considerações, em concordância com os Pareceres da

Marinha do Brasil, emitidos por intermédio do representante do Estado-

Maior daquele Comando, a CMID deliberou que os itens em pauta

devem ser classificados como Produtos de Defesa (PRODE), os quais

serão propostos ao Ministro de Estado de Defesa para a classificação.

Considerando que os contratos entre a Marinha e as empresas

citadas possuem Acordos de Compensação vinculados, foi deliberada

pelos membros da Comissão a autorização para importação dos

equipamentos, componentes, sistemas, peças e itens aplicados em

motores das referidas empresas, cadastrados no SisCaPED, respeitadas as

regras de importações em vigor no Brasil, bem como as Diretrizes para a

Compensação Comercial, Industrial e Tecnológica (offset), adotadas no

âmbito do Comando da Marinha.

O Brig Ar Crepaldi salientou que o parecer defendido pela CJU-RJ

será reiterado quando envolver importações de produtos com Acordos de

Compensação vinculados. Por esse motivo, expôs a necessidade de

contato posterior com a CJU-RJ, no intuito de dirimir qualquer dúvida e

padronizar decisões futuras.

• Processo de Avaliação das EED

O Brig Ar Crepaldi passou a palavra para o Cel Av Fontenele,

representante do DEPROD.

O Cel Av Fontenele disse que estão sendo realizadas avaliações

das EED, em conformidade com o parágrafo único do art. 2º da Lei

Ação – 1

DEPROD

Próxima CMID

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Continuação da Ata 18/2015 da 18ª Reunião da Comissão Mista da Indústria de Defesa

9/20

12.598/2012: As EED serão submetidas à avaliação das condições

previstas no inciso IV do caput na forma disciplinada pelo Ministério da

Defesa, e de acordo com a Orientação Normativa (DEPROD) – que

regulamenta as Avaliações das EED.

Apresentou aos participantes o cronograma de Avaliações que está

sendo seguido:

Complementou que os relatórios das primeiras empresas que

foram avaliadas estão sendo finalizados.

Ratificou que as primeiras empresas avaliadas, ainda, não estão

usufruindo do RETID.

• Assuntos decorrentes da 5ª Reunião do Fórum da Indústria

de Defesa realizada em 14 de outubro de 2015:

Minuta de Decreto de Financiamento;

Minuta de Conceito de Conteúdo Nacional;

Apresentação SEORI/MD: Orçamento MD;

Apresentação FINEP: Plano de Apoio às Empresas

Estratégicas de Defesa Inova Aerodefesa – PAEIA; e

Apresentação BNDES: Instrumentos de Apoio à Indústria

de Defesa.

O Brig Ar Crepaldi passou a palavra para o CMG Urbano, o qual

fez algumas considerações sobre a última reunião do FID, realizada em

14 de outubro de 2015.

O CMG Urbano disse que foram disponibilizadas a todos os

presentes, naquela reunião do FID, cópias da minuta de Decreto de

Financiamento, com o prazo de até 24 de novembro de 2015, para

mandarem sugestões, modificações a respeito do conteúdo tratado.

O CMG Urbano acrescentou que foi apresentado pelo Sr. Marcos

Antônio, representante do DEPROD, a definição de conteúdo nacional,

sob a ótica do Ministério da Defesa.

Complementou que o Sindicato Nacional da Indústria de Material

Ação – 2

Associações e

COMDEFESAs

24/11/2015

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Continuação da Ata 18/2015 da 18ª Reunião da Comissão Mista da Indústria de Defesa

10/20

Bélico (SIMDE) apresentou, também, uma proposta de conceito de

Conteúdo Tecnológico, o qual será estudado e discutido a posteriori.

Disse ainda, que o representante da SEORI, realizou naquela

oportunidade uma apresentação sobre o orçamento de defesa para 2016.

Acrescentou que o representante da FINEP apresentou um Plano

de Apoio às Empresas Estratégicas de Defesa Inova Aerodefesa –

PAEIA.

O CMG Urbano expôs que o representante do BNDES apresentou

uma palestra de Instrumentos de Apoio à Indústria de Defesa.

• Ativação do GAF – Grupo de Assessoria de Financiamento

O CMG Urbano relatou que será ativado o Grupo de

Assessoramento Financeiro (GAF), já previsto pela Portaria Normativa

n° 2.619/MD, de 10 de setembro de 2013. Afirmou que o GAF é um

colegiado consultivo que tem por objetivo estudar, discutir e recomendar

à CMID a propositura, aos órgãos governamentais competentes, de

iniciativas de política econômico-financeira para instituir condições

especiais de acesso das EED ao financiamento, no âmbito do Sistema

Financeiro Nacional (SFN), como também, acompanhar os impactos do

financiamento na estrutura financeira da EED.

Complementou que serão convocados representantes para

participar do Grupo, com intuito de se discutir sobre a Minuta de Decreto

de Financiamento, dentre outros assuntos, com o apoio do MDIC.

Acrescentou que em resposta ao Ofício nº 9.894, de 14 de

setembro de 2015, enviado pelo MD ao BNDES e MDIC, resultado das

solicitações da penúltima Reunião da CMID, do dia 19 de agosto, houve

uma reunião envolvendo os representantes supracitados, a fim de se

discutir as possibilidades e condições de financiamentos especiais para

EED.

O CMG Urbano relatou que o BNDES liberou de 2008 a 2015,

cerca de 415 milhões de reais em cinco linhas diferente de financiamento

(FUNDEP, Cartão BNDES, EXIM Pré-embarque, EXIM Pós Embarque

e Subsistema de valores imobiliários) para 26 EED, excluindo deste

cálculo a EMBRAER.

O Sr. Frederico, representante da ABIMDE, questionou a

possiblidade de usar o Cartão BNDES para aquisição de itens não

comtemplados no catálogo existente, como armas, munições, coletes,

dentre outros.

Explicou, ainda, que o Cartão BNDES é um produto baseado no

conceito de cartão de crédito, o qual visa a financiar os investimentos das

micros, pequenas e médias empresas (MPMEs) e dos

Ação – 3

DEPROD

Dez 2015

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Continuação da Ata 18/2015 da 18ª Reunião da Comissão Mista da Indústria de Defesa

11/20

microempreendedores individuais (MEIs). O portador do Cartão BNDES

efetuará sua compra exclusivamente, no âmbito do site

www.cartaobndes.gov.br, procurando, no catálogo existente, os bens e

serviços que lhe interessam.

Mencionou que a Diretoria de Fiscalização de Produtos

Controlados (DFPC) está aberta à negociação para permitir que as

empresas e corporações possam comprar produtos controlados pelo

Cartão BNDES.

O Sr. Sami, representante da ABIMDE, consultou sobre a

possibilidade do BNDES apresentar a qualidade de sua carteira de

créditos.

O Brig Ar Crepaldi sugeriu que esse assunto fosse abordado nas

futuras reuniões do GAF.

• TLE – Termo de Licitação Especial:

Solicitação do Exército (CCOMGEX) – CMID aprova

Modelo do Termo – CMID aprova

O Brig Ar Crepaldi disse que a Lei 12.598/12 possui dois aspectos

importantes: o RETID e o TLE. Complementou que o TLE tem a função

de viabilizar as aquisições pelas EED, uma vez que a Lei 12.598/12

poderá ser aplicada, em detrimento da Lei 8.666/93.

Salientou a importância de ter um modelo de TLE aprovado pela

CMID, com regras claras e transparentes a serem seguidas, quando

aplicada a Lei 12.598/12, durante o processo de aquisição pelas Forças.

Mencionou que o conceito de conteúdo nacional deve ser bem

definido, por isso a insistência no tema e frequentes pedidos de

sugestões, uma vez que essa definição será aplicada, quando o

contratante declarar em TLE a porcentagem de conteúdo nacional, no

processo de aquisição de determinado produto.

O Brig Ar Crepaldi comentou que o DEPROD recebeu do

CCOMGEX-Exército uma minuta do Processo de aquisição de

comunicações críticas para todos os órgãos governamentais, aplicando-se

a Lei 12.598/12. Relatou que esse processo de aquisição será direcionado

às EED, o qual deverá ser aprovado na próxima reunião da CMID.

O Sr. Saulo, representante do Ministério da Fazenda, questionou

se o processo de aquisição do Exército servirá de modelo para o TLE e se

serão aprovados concomitantemente.

O Brig Ar Crepaldi respondeu que serão analisados em paralelo,

uma vez que aprovado o processo de aquisição do Exército, esse servirá

de modelo para futuros TLE.

Ação – 4

GAF

1ª Reunião

Ação – 5

GAT-TLE

Próxima CMID

Page 12: Ata 18ª Reunião CMID, 11 de novembro de 2015

Continuação da Ata 18/2015 da 18ª Reunião da Comissão Mista da Indústria de Defesa

12/20

• Portaria 1.322/EB, de 22 de setembro de 2015

O Brig Ar Crepaldi apresentou a Portaria 1.322/EB, de 22 de

setembro de 2015, que institui o Conselho para Nacionalização de

Produtos pelo Exército - CNPCE, no âmbito do Comando do Exército, e

dá outras providências.

Disse, ainda, que o Chefe do Estado-Maior do Exército Brasileiro

presidirá o conselho juntamente com outros representantes daquele

Comando e convidará, em todos os casos de análise de nacionalização, a

Secretaria de Produtos de Defesa, para compor o conselho que trata essa

Portaria.

Enfatizou que essa Portaria tem o objetivo de transferir a

competência da DFPC na análise de Nacionalização dos Produtos para o

Estado Maior do Exército.

• Novo Sistema de Catalogação

O Almirante Edésio, diretor do CECAFA, relatou que o Sistema

Nacional de Catalogação, já está operacional e que o Exército iniciou a

catalogação dos seus primeiros Produtos Estratégicos de Defesa.

Acrescentou que esse sistema criou o conceito de “nuvem de

catalogação”, residente no Centro de Telemática do Exército (CTEx), em

Brasília.

Comentou que a empresa MTU do Brasil recebeu o parecer

favorável da Marinha para que seus produtos fossem classificados como

PRODE e a mesma fosse credenciada como Empresa de Defesa. Os

pleitos foram aceitos pela CMID, por unanimidade.

Disse, ainda, que deu um prazo de 120 dias para que a empresa

MTU do Brasil apresente o detalhamento das peças e subsistemas de

cada motor cadastrado no SisCaPED. Solicitou, também, que a empresa

informasse o NSN, número de referência do fabricante e o nome do

fabricante de cada motor em sua forma decomposta, para efeito logístico.

• Sistemática G2G em Defesa

O Brig Ar Crepaldi passou a palavra para o Almirante Guerreiro,

Diretor do DECAT.

O Almirante Guerreiro iniciou a apresentação do tema GOV TO

GOV, apresentando os seguintes tópicos:

Ação – 6

CECAFA

Mar 2016

Page 13: Ata 18ª Reunião CMID, 11 de novembro de 2015

Continuação da Ata 18/2015 da 18ª Reunião da Comissão Mista da Indústria de Defesa

13/20

Disse que as negociações de Defesa são realizadas fora do âmbito

da Organização Mundial de Comércio (OMC) e que a garantia de

qualidade do produto e execução do contrato são respaldados na

confiabilidade/solidez da marca (Ex: Boeing, Sikorski, Embraer, Avibrás,

etc) ou por intermédio da comprovação do uso do produto em combate.

Complementou que a maturação de uma negociação pode levar

cerca de cinco ou mais anos, pois os produtos de defesa precisam ter um

“selo” de qualidade do setor de Defesa do seu país e os países

compradores demandam garantias de qualidade do Estado vendedor.

Acrescentou que a exportação de produtos de Defesa, também,

depende de avaliação geopolítica para a sua realização e sua concretização

está sujeita às avaliações quanto ao cumprimento de decisões/sanções de

organismos internacionais (Ex: ONU).

O Almirante Guerreiro relatou que a concorrência internacional

está apoiada em fortes subvenções dos Estados e que os grandes

exportadores de produtos de defesa têm agências vinculadas aos seus

Ministérios da Defesa, que proveem todo o tipo de apoio e garantias “de

governo a governo” às negociações das suas indústrias (Ex: FMS, UKTI

DSO, ODAS, FXM, etc).

Apresentou as principais caraterísticas e funções das Agências,

modelos de outros Países, dentre eles:

• Operar estoques das FA;

• Estabelecer coordenação com os órgãos responsáveis pelo

financiamento e pelas garantias financeiras;

• Oferecer compensações (Offset);

• Oferecer pacote de soluções;

• Preparar as empresas para internacionalização;

• Prospectar mercados e coordenar missões comerciais; e

• Prover as garantias de execução dos contratos em nome do

governo (garantias “gov-to-gov”), bem como prazos de entrega e

requisitos/desempenho técnicos.

O Almirante Guerreiro continuou sua apresentação expondo sobre

Page 14: Ata 18ª Reunião CMID, 11 de novembro de 2015

Continuação da Ata 18/2015 da 18ª Reunião da Comissão Mista da Indústria de Defesa

14/20

a criação do Grupo de Trabalho da Trading, criado pela Portaria

Interministerial nº1.426/MD/MDIC, com a finalidade de realizar estudos

e identificar ou propor medidas de fomento para a ampliação da

capacidade de Base industrial de Defesa, com a criação de uma Trading

de Defesa.

Nesse sentido, apontou como participantes do GT-Trading:

• Ministério da Defesa – MD;

• Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior –

MDIC;

• Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social –

BNDES;

• Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial – ABDI;

• Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos

– Apex-Brasil;

• Ministério das Relações Exteriores – MRE;

• Ministério da Fazenda – MF;

• Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MPOG;

• Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA;

• Representantes do setor privado; e

• Representantes de Universidades.

Expôs, também, um estudo comparativo sobre modelos de Trading

de Defesa internacionais vinculadas aos respectivos governos, feito pela

ABDI. Enumerou os países participantes do estudo:

• Estados Unidos – FMS

• França – ODAS/DGA

• Canadá – CCC

• Espanha – ISDEFE

• Rússia – Rosoboronexport

• Ucrânia – Ukrspecexport

• Suécia – FXM

• Reino Unido – UKTI DSO

• Sérvia – YUGOIMPORT

• África do Sul – ARMSCOR

O Almirante Guerreiro demonstrou como resultado dessa pesquisa

que a EMGEPRON seria a empresa com melhores condições de

desempenhar a atividade de Trading por apresentar modelo de governança

que mais se aproxima dos padrões internacionais supramencionados.

Em seguida, discorreu sobre as funções institucionais que uma

Trading pode apresentar na exportação de PRODE e SD, sendo elas,

estimuladoras, viabilizadoras e executoras.

Mostrou aos participantes um modelo em análise, somente para as

negociações, nas quais seja necessário o envolvimento do governo

brasileiro.

Page 15: Ata 18ª Reunião CMID, 11 de novembro de 2015

Continuação da Ata 18/2015 da 18ª Reunião da Comissão Mista da Indústria de Defesa

15/20

Disse sobre a necessidade imediata de se prover garantias de

governo a governo e de se implementar nova estrutura governamental,

pois, além de demorada, a atual não se adequa à conjuntura econômica.

Finalizou comentando que o Ministério da Defesa dispõe de

órgãos vinculados com capacidade de dar as citadas garantias na

exportação de PRODE.

Participações na reunião:

• Espaço MF

• Espaço MDIC

• Espaço MPOG

• Espaço MCTI

Sr. William Respondovesk, representante da FINEP, entidade

vinculada ao MCTI, iniciou sua apresentação sobre os mecanismos de

financiamento da FINEP à Base Industrial de Defesa (BID), relatando que

a missão da FINEP é promover o desenvolvimento econômico e social do

Brasil, por meio do fomento público à Ciência, Tecnologia e Inovação em

empresas, universidades, institutos tecnológicos e outras instituições

públicas ou privadas. Acrescentou que sua visão é impulsionar o Brasil,

por meio da inovação.

Disse que as áreas prioritárias para apoio da FINEP são:

• Defesa e aeroespacial;

• Tecnologia da informação e comunicação;

• Energia renovável;

• Óleo, gás e naval;

• Saúde; e

• Desenvolvimento social e tecnologias assistivas.

Enfatizou que o apoio da FINEP abrange todo o ciclo de C,T&I,

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Continuação da Ata 18/2015 da 18ª Reunião da Comissão Mista da Indústria de Defesa

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da pesquisa básica até o desenvolvimento de produtos, serviços e

processos nas empresas e que sua atuação se dá por meio de diversos

instrumentos como:

• Financiamentos reembolsáveis para a empresa;

• Financiamentos não reembolsáveis para ICTs;

• Subvenção econômica da empresa;

• Investimentos em fundos; e

• Investimento direto: investimento em empresas inovadoras via

aquisição de participação societária, apoio à capitalização e

desenvolvimento em implantação.

Complementou que o setor de Defesa é prioritário para a FINEP,

vislumbrando projetos com maior risco tecnológico, desenvolvimento de

tecnologias sensíveis.

Nesse sentido, argumentou que é importante integrar políticas

públicas entre MD, MF, MPOG, MRE, MDIC, MCTI, FINEP e BNDES,

a fim de conceder um tratamento especial à EED com menor incidência

de impostos, preferência em compras, escolhida em fórum de alto nível do

Estado, em função de importância para a Defesa.

Acrescentou que a utilização de contratos como garantia são

instrumentos de prazo compatível que permitem fluxo regular e previsível

para empresas, principalmente, quando forem empresas de tecnologia,

com poucos ativos fixos, com dificuldade para negociar fiança bancária.

Salientou que de acordo com a Portaria nº 167 do MCTI, a FINEP

somente pode contratar operações com rating da operação igual ou

superior à categoria C. Nesses tipos de operações, aplicam-se condições

de garantias usuais, quais sejam: fiança bancária (100%), hipoteca,

recebíveis, equipamentos (130%) e fiança de PJ (130%).

Apresentou a RES/DIR/0178/14 que trata sobre as condições do

PAEIA – Plano de Apoio à EEDs Inova Aerodefesa que tem como

benefícios:

• Aumento de um nível do rating da operação para as EEDs

(Empresas Estratégicas de Defesa) com PSC (Plano de Suporte

Conjunto) aprovado na FINEP que oferecem como garantia

contrato de fornecimento em território nacional;

• Carência de até 18 meses além do prazo de execução, respeitados

os limites das fontes de financiamento; e

• Análise prospectiva utilizando condição final do financiamento.

Acrescentou que as condições para participação no programa são:

• Limite de R$ 300 milhões, no total de R$ 60 milhões por

empresa/grupo;

• Rating de inovação A ou B sob análise da FINEP (30 dias);

• Enquadramento como inovação crítica ou pioneira na política

operacional.

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Continuação da Ata 18/2015 da 18ª Reunião da Comissão Mista da Indústria de Defesa

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Destacou, também, as seguintes condições para usar o contrato

como garantia:

• O valor dos contratos deve superar o índice de 170% do valor

financiável;

• Os contratos deverão ter vigência mínima de três anos;

• As empresas deverão compor garantia pessoal em conjunto; e

• Deverá ser constituída conta reserva, com ao menos cinco meses

do serviço da dívida.

O Sr. William respondeu às solicitações do Ofício nº 9.899

DEPROD/SEPROD/SG-MD, enviado pela DEPROD, logo após a reunião

da CMID do dia 19 de agosto, enfatizando o que constava naquele

documento:

• “Dificuldade de aceitação do comercial intangível das empresas

como garantia;”

• “Prevalência do aspecto comercial sobre o estratégico”, e

• “Tornar efetivo o estratégico sobre o comercial, no momento da

análise de crédito dos credores”.

Argumentou que, de fato, ao utilizar ativo intangível como

garantia a financiamento de projetos de inovação (que contém risco), sem

cobrar “prêmio” (spread) adequado, há a necessidade de subsídio ou

cobertura adicional.

Apontou que o nível estratégico é crítico para a missão da FINEP,

mas esta, como empresa pública, tem que seguir regras estritas

(especialmente, no momento de se capacitar como instituição financeira) e

buscar perpetuidade.

Enumerou três propostas como resposta ao ofício do DEPROD:

Proposta 1 – “Tesouro emitisse fiança para as Indústrias de Defesa

operarem com a FINEP (curto prazo)”.

• Esta proposta depende de posicionamento do Ministério da

Fazenda; caberia à FINEP aplicar em suas normas internas as

condições para utilização desta garantia provavelmente o risco

seria baixo para a FINEP, equivalente a uma fiança bancária de

um banco entre os 10 maiores ativos;

• Dependeria de análise sobre as condições macroeconômicas do

setor público; e

• Ressaltou que em situações de atraso ou não pagamento, FINEP

não teria como executar seu próprio acionista.

Proposta 2 – “Alteração nas normas e procedimentos da referida

financiadora, no intuito de aceitar contratos governamentais como

garantias ao financiamento (médio prazo)”.

• Contratos governamentais já são aceitos como garantia na FINEP,

na modalidade “cessão de direitos creditórios” ou “bloqueio de

recebíveis”;

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Continuação da Ata 18/2015 da 18ª Reunião da Comissão Mista da Indústria de Defesa

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• Requisitos: prazo compatível com financiamento e valor superior

a 130% do financiamento;

• Somente pode ser utilizado após atendimento da Portaria MCTI

167/2014;

• O PAEIA buscou ampliar a utilização desta modalidade de

garantia para empresas em um nível de rating após o disposto na

Portaria; e

• Sugeriu restabelecer programa similar ao PAEIA, a depender de

análise de risco pela FINEP e eventual mitigação por formas

adicionais de cobertura.

Proposta 3 – “Alterações no arcabouço legal relacionado à questão

em pauta (longo prazo)”.

• É preciso definir qual o espectro de alterações legais possíveis.

• Como sugestão, disse ser possível refletir, com o devido respaldo

do Ministério, sobre alterações na Portaria MCTI 167.

• Espaço Indústria de Defesa

• ABIMDE

• AIAB

• COMDEFESA FIESP

• COMDEFESA FIRJAN

• COMDEFESA FIEP

• COMDEFESA FIESC

O Sr Bartels, Diretor da AIAB, sugeriu, que se criasse uma

Política para que os Produtos Estratégicos de Defesa fossem priorizados,

no momento de aquisições de produtos para projetos diversos.

O Sr. Sérgio, representante do COMDEFESA FIESP,

complementou que o fato supracitado deveria ser obrigatório, antes de se

criar requisitos novos para uma licitação e que se consultasse a lista de

Produtos Estratégicos de Defesa.

O Brig Ar Crepaldi salientou que esse pleito faz parte da Política

de Obtenção Conjunta e deve ser amplamente discutido e escrito, pois

vincula a aquisição das Forças aos produtos credenciados como

Estratégicos de Defesa.

O Sr. Carlos Erane, representante da FIRJAN, agradeceu o convite

e disse que o mais importante, no seu ponto de vista, é a participação do

governo, seja pela representação do Banco do Brasil ou da Caixa

Econômica Federal, em assuntos de Defesa.

O Sr. Eduardo, representante da FIEP agradeceu o convite e

parabenizou a todos pela iniciativa em se discutir, amplamente, assuntos

voltados à Base Industrial de Defesa.

O Sr. Cesar Olsen, representante da FIESC, agradeceu pelo

convite e disse que sua federação, recentemente formada, está em

Ação – 7

GAF

1ª Reunião

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Continuação da Ata 18/2015 da 18ª Reunião da Comissão Mista da Indústria de Defesa

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processo de consolidação, sendo de primordial importância sua

participação nesses debates.

O Gen Matiolli, representante do EMCFA, relatou sobre a

evolução da Lei nº 12.598/12, a qual ele contribuiu e relembrou, também,

toda a progressão da Política Nacional de Compensação, a qual retornou

por várias vezes ao Ministério da Defesa, em razão de substituições de

Ministros e novas interpretações sobre o tema.

4.0

Próximas Ações:

1. Proposta de Classificação de PRODE e PED e Credenciamento de

ED e EED;

2. Avaliação das Empresas Credenciadas; e

3. Itens de ações dessa ATA.

5.0

Considerações finais

O Sr Murilo, Secretário da SEPROD, agradeceu a presença de

todas as autoridades e procedeu ao encerramento da reunião.

Brig Ar JOSÉ AUGUSTO CREPALDI AFFONSO

Secretário-Executivo da CMID

Aprovo:

Gen Ex JOSÉ CARLOS DE NARDI

Presidente da CMID