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ASSUPERO ENSINO SUPERIOR LTDA. FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO – FACSUM PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO Juiz de Fora/MG 2018

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ASSUPERO ENSINO SUPERIOR LTDA.

FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO – FACSUM

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

Juiz de Fora/MG

2018

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FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO – FACSUM

Sumário

INFORMAÇÕES GERAIS...................................................................................... 7

1. DADOS INSTITUCIONAIS ................................................................................. 7

1.1. Mantenedora ................................................................................... 7

1.2. Mantida ........................................................................................... 7

1.3. Histórico da Mantenedora ................................................................ 8

1.4. Histórico da Mantida ........................................................................ 9

1.5. Inserção Regional da Instituição .................................................... 10

1.6. Caracterização Regional da Área de Inserção da Instituição ........... 13

2. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO ....................................................... 21

2.1. Base Legal .................................................................................... 22

3. CONTEXTO INSTITUCIONAL .......................................................................... 24

3.1. Características da Instituição ......................................................... 24

3.1.1. Missão Institucional ............................................................. 24

3.1.2. Estrutura Organizacional e Instâncias de Decisão ................ 25

3.1.2.1. Organograma Instituicional e Acadêmico.................. 26

3.2. Administração ................................................................................ 27

3.2.1. Políticas de Gestão ............................................................. 27

3.3. Políticas de Pessoal e Programas de Incentivos e Benefícios ......... 28

3.3.1. Plano de Carreira e Incentivos aos Docentes ....................... 29

3.3.2. Pessoal Técnico e Administrativo ......................................... 29

3.3.3. Plano de Carreira e Incentivo do Pessoal Técnico-

Administrativo ............................................................................... 30

3.3.4. Apoio Financeiro ao Discente .............................................. 30

3.3.4.1. Apoio ao discente .................................................... 31

3.3.4.2. Acompanhamento Psicopedagógico ......................... 32

4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................... 34

4.1. Projeto Pedagógico do Curso - Perfil do Curso ............................... 34

4.1.2. Relevância Social do Curso ................................................. 34

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4.1.3. Justificativa da Necessidade Social do Curso ....................... 36

4.1.4. Demanda do Curso .............................................................. 38

4.1.5. Histórico do Curso ............................................................... 42

4.1.6. Concepção .......................................................................... 43

4.1.7. Contexto Educacional .......................................................... 44

4.1.8. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso .......................... 45

4.1.9. Concepção do Projeto Pedagógico de Curso - PPC .............. 46

4.1.10. Metas do PNE ................................................................... 47

4.1.11. Objetivo do Curso .............................................................. 50

4.1.12. Perfil do Egresso em CST em Segurança no Trabalho ........ 52

4.1.12.1. Perspectivas de Inserção Profissional do Egresso .. 55

4.1.13. Estutura Curricular ............................................................ 56

4.1.13.1. Conteúdos e componentes Curriculares ................. 63

4.1.13.2. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das

Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura

Afro-brasileira e Indígena ..................................................... 65

4.1.13.3. Políticas de Educação de Ambiental ...................... 66

4.1.13.4. Libras .................................................................... 66

4.1.13.5. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos

Humanos ............................................................................. 67

4.1.13.6. O Curso e a Política Nacional de Proteção dos

Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista ....... 67

4.1.13.7. Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em

Segurança no Trabalho do IESFAVI ..................................... 68

4.1.13.8. Disciplinas Optativas ............................................. 70

4.1.13.9. Ementário e Bibliografias do Curso ........................ 70

4.1.13.10. Metodologia ......................................................... 71

4.1.13.11. Atividades Complementares ................................. 71

4.1.13.12. Interdisciplinaridade: PIM - Projeto Integrado

Multidisciplinar ..................................................................... 74

4.1.13.13. Estudos Disciplinares .......................................... 79

4.1.14. Informações Acadêmicas ................................................... 80

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4.1.15. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e

Aprendizagem ............................................................................... 81

4.1.16. Rendimento Escolar .......................................................... 81

4.1.17. Critérios de Promoção ....................................................... 82

4.1.18. Regime de Dependência .................................................... 83

4.1.19. Revisão de Provas e Verificação das Notas ........................ 83

4.1.20. Sistema de Avaliação do Projeto de Curso ......................... 83

4.1.21. Forma de Acesso ao Curso e Apoio Pedagógico aos

Discentes ...................................................................................... 89

4.1.22. Acompanhamento dos Egressos ........................................ 94

4.1.23. Atividades de Tutoria ......................................................... 95

4.1.23.1. Conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias

às atividades de tutoria ........................................................ 96

4.1.24. Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) ........................... 97

5. CORPO DOCENTE .......................................................................................... 98

5.1. Administração Acadêmica .............................................................. 98

5.1.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) ................... 98

5.1.1.1. Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE) 99

5.1.1.2. Relação Nominal, Titulação e Formação Acadêmica do

NDE .................................................................................... 99

5.1.1.3. Regime de Trabalho do NDE ................................. 100

5.1.2. Equipe Multidisciplinar ....................................................... 100

5.1.3. Atuação do Coordenador do Curso .................................... 101

5.1.3.1. Experiência profissional, de magistério superior e de

gestão acadêmica do coordenador ..................................... 104

5.1.3.2. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso ...... 104

5.1.4. Titulação do Corpo Docente do Curso ................................ 104

5.1.4.1. Regime de trabalho ............................................... 106

5.1.4.2. Experiência Profissional do Corpo Docente ............ 107

5.1.4.3. Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente

......................................................................................... 108

5.1.4.4. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica

......................................................................................... 109

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5.1.4.5. Sintese Curricular do Corpo Docente ..................... 109

5.1.4.6. Funcionamento do Colegiado de Curso .................. 111

5.1.4.7. Número Médio de Disciplinas por Docente ............. 112

5.1.4.8. Número de Alunos por Turma em Disciplina Teórica

......................................................................................... 112

5.1.4.9. Apoio Didádico-Pedagógico aos Docentes ............. 112

5.1.5. Titulação e formação do corpo de tutores do curso ............. 113

5.1.5.1. Experiência do corpo de tutores em educação a

distância ............................................................................ 113

6. INSTALAÇÕES FÍSICAS ............................................................................... 114

6.1. Infraestrutura ............................................................................... 114

6.1.1. Espaço Físico .................................................................... 114

6.1.1.1. Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo

Integral - TI ........................................................................ 117

6.1.1.2. Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e

NDE .................................................................................. 117

6.1.1.3. Sala de Professores .............................................. 117

6.1.1.4. Salas de Aula ........................................................ 118

6.1.2. Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática ............ 118

6.1.2.1. Políticas de Acesso ............................................... 118

6.1.2.2. Relação Equipamento/Aluno/Curso ........................ 118

6.1.3. Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs - no

processo ensino-aprendizagem ................................................... 118

6.1.4. Condições de acessibilidade para Pessoas com Deficiência ou

Mobilidade Reduzida. .................................................................. 120

6.1.5. Manutenção e Conservação das Instalações Físicas .......... 121

6.1.6. Manutenção e Conservação dos Equipamentos .................. 121

6.1.7. Biblioteca .......................................................................... 121

6.1.7.1. Espaço Físico ....................................................... 122

6.1.7.2. Acervo .................................................................. 123

6.1.7.3. Livros .................................................................... 123

6.1.7.3.1. Bibliografia Básica .................................... 124

6.1.7.3.2. Bibliografia Complementar ......................... 124

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6.1.7.3.3. Periódicos ................................................. 124

6.1.7.4. Informatização ...................................................... 125

6.1.7.5. Jornais e Revistas ................................................. 125

6.1.7.6. política de Aquisição, Expansão e Atualização ....... 125

6.1.7.7. Formas de Expansão e atualização do acervo ........ 125

6.1.7.8. Horário de Funcionamento ..................................... 126

6.1.7.9. Serviço e Condições de Acesso ao Acervo ............. 126

6.1.7.10. Pessoal Técnico-Administrativo ........................... 127

6.1.7.11. Laboratórios didáticos de formação básica e

específica .......................................................................... 127

ANEXOS ............................................................................................................. 129

ANEXO I - REGULAMENTO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ............. 130

ANEXO II - REGULAMENTO DOS ESTUDOS DISCIPLINARES ...................... 133

ANEXO III - REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E APOIO

PSICOPDEGAGÓGICO - NAAP ........................................................................ 136

ANEXO IV - REGULAMENTO DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO ..................... 145

ANEXO V - CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE DOCENTES ............................. 150

ANEXO VI - INSTITUTO DE ACOMPANHAMENTO PROFISSIONAL - IAP .... 153

ANEXO VII - PROGRAMA DE MONITORIA ...................................................... 157

ANEXO VIII - DISCIPLINAS EM EAD ................................................................ 168

ANEXO IX - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........ 175

ANEXO X - REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR

............................................................................................................................ 182

PLANOS DE ENSINO ........................................................................................ 194

PLANOS DE ENSINO 1º SEMESTRE ................................................................ 196

PLANOS DE ENSINO 2º SEMESTRE ................................................................ 240

PLANOS DE ENSINO 3º SEMESTRE ................................................................ 274

PLANOS DE ENSINO 4º SEMESTRE ................................................................ 305

PLANOS DE ENSINO 5º SEMESTRE ................................................................ 358

PLANOS DE ENSINO 6º SEMESTRE ................................................................ 389

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INFORMAÇÕES GERAIS

1. DADOS INSTITUCIONAIS

1.1. MANTENEDORA

Nome ASSUPERO ENSINO SUPERIOR LTDA.

Endereço Avenida Paulista, 1º Andar, São Paulo/SP – CEP: 01310-

100.

CNPJ 06.099.229/0001 - 01

Município São Paulo

UF SP.

1.2. MANTIDA

Nome FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM

Endereço Sede Av. Itamar Franco, 3180, Bairro São Mateus, Juiz

de Fora/MG – CEP: 36025 – 275.

Município Juiz de Fora

UF MG.

Telefone (32) 2104 9090.

Fax (32)2104-9050.

E-mail [email protected]

Site www.suafaculdade.com.br

Dirigente Principal Geraldo Magela Alves.

Diretor Local Renata Valle da Mota Couto

Coordenação

Pedagógica Claudia Otelina da Costa

Coordenação de

Curso Geane Cristina Fayer

Missão Investir em um processo de ensino e

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aprendizagem que capacite os seus egressos a

atenderem às necessidades e expectativas do

mercado de trabalho e da sociedade, com

competência para formular, sistematizar e

socializar conhecimentos em suas áreas atuação.

Para alcançar esse objetivo, a Instituição promove

a educação superior integrando o ensino e a

extensão, visando à formação de sujeitos

empreendedores e comprometidos com o

autoconhecimento, a transformação social, cultural,

política e econômica do estado e da região. (Fonte:

PDI – 2018/2022).

Perfil

A partir da sensibilização e da conscientização

de todos os segmentos acadêmicos, a IES, cuja

marca e perfil se consolidará na comunidade,

pretende com a avaliação, implementar em

caráter permanente, condições capazes de

conduzir a revisões periódicas e dinâmicas em

sua atuação e à reflexão e ao

redimensionamento constante de seus objetivos

institucionais no contexto do SINAES. Neste

sentido, a FACSUM considerará os resultados

das avaliações em sua tomada de decisões,

sendo este processo utilizado como ferramenta

de gestão. (Fonte: PDI – 2018/2022).

1.3. HISTÓRICO DA MANTENEDORA

A Associação Unificada Paulista de Ensino Renovado Objetivo –

ASSUPERO, pessoa jurídica de direito privado com sede na Avenida Paulista, nº

900, 1º andar, Bela Vista, São Paulo, Estado de São Paulo, com Estatuto registrado

e protocolado em microfilme no Quarto Cartório de Títulos e Documentos de São

Paulo, em 04/02/2004, sob o nº 477.740, cadastrada no CNPJ sob o nº

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06.099.229/0001-01, era uma entidade mantenedora sem fins lucrativos até o ano de

2017.

A partir de janeiro de 2018, foi aprovada a transformação do tipo jurídico da

ASSUPERO de associação sem fins lucrativos para Sociedade Simples Limitada

sob a denominação de ASSUPERO ENSINO SUPERIOR S/S LTDA., cuja ata

encontra-se registrada no 4º Registro de Pessoas Jurídicas da Capital sob nº

669752, de 22 de janeiro de 2018, com manutenção do mesmo CNPJ nº

06.099.229/0001-01.

Em 06 de julho de 2018, após registro na JUCESP, sob NIRE nº 3523113603-

9, ocorreu a transformação do tipo societário para ASSUPERO ENSINO SUPERIOR

LTDA., permanecendo o mesmo CNPJ nº 06.099.229/0001-01.

Com a transformação, a ASSUPERO passou à categoria administrativa de

mantenedora com fins lucrativos. A SERES/MEC já efetuou a alteração no cadastro

do sistema e-MEC.

1.4. HISTÓRICO DA MANTIDA

O Instituto Sudeste Mineiro de Educação e Cultura – ISMEC, ora

denominado Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria

SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10, com endereços de

funcionamento situados na Av. Presidente Itamar Franco, 3.180, Ed. Saint Pietro,

loja 1 / 2 / 3, Bairro São Mateus, e na Av. Barão do Rio Branco, 2.872, 3º piso,

Centro, em Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais, foi credenciado pela Portaria nº

3.402, publicada no DOU em 09/12/02, e recredenciado pela Portaria nº 845,

publicada no DOU em 02/10/14, e oferece os seguintes cursos:

Unidade I - Av. Presidente Itamar Franco, 3.180, Ed. Saint Pietro, loja 1 / 2 / 3,

Bairro São Mateus: Administração, reconhecido pela Portaria nº 638, publicada no

DOU em 24/10/16; Arquitetura e Urbanismo, autorizado pela Portaria nº 701,

publicada no DOU em 05/10/15; Biomedicina, autorizado pela Portaria nº 432,

publicada no DOU 18/06/18; Comunicação Social e Turismo, reconhecidos pela

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Portaria nº 759, publicada no DOU em 16/10/06; Educação Física (bacharelado),

autorizado pela Portaria nº 693, publicada no DOU em 18/12/13; Enfermagem,

reconhecido pela Portaria nº 969, publicada no DOU em 08/09/17; Engenharia de

Produção, reconhecido pela Portaria nº 546, publicada no DOU em 15/08/18;

Farmácia, autorizado pela Portaria nº 540, publicada no DOU em 22/07/15;

Fisioterapia, autorizado pela Portaria nº 769, publicada no DOU em 02/12/16;

Nutrição, autorizado pela Portaria nº 994, publicada no DOU em 20/09/17; Serviço

Social, autorizado pela Portaria nº 97, publicada no DOU em 04/04/16. Também são

oferecidos Cursos Superiores de Tecnologia em Comércio Exterior, autorizado

pela Portaria nº 74, publicada no DOU em 11/03/08; Estética e Cosmética,

autorizado pela Portaria nº 401, publicada no DOU em 01/06/15; Marketing,

reconhecido pela Portaria nº 270, publicada no DOU em 17/12/12.

Unidade II - Av. Barão do Rio Branco, 2.872, 3º piso, Centro: Ciências

Contábeis e Direito, reconhecidos pela Portaria nº 268, publicada no DOU em

04/04/17; Pedagogia, reconhecido pela Portaria nº 1.093, publicada no DOU em

30/12/15. Também são oferecidos Cursos Superiores de Tecnologia em Logística

e Gestão de Recursos Humanos, reconhecidos pela Portaria nº 268, publicada no

DOU em 04/04/17.

Os pedidos de reconhecimento dos cursos de graduação em Educação

Física (bacharelado) e Farmácia, e do Curso Superior de Tecnologia em Estética

e Cosmética encontram-se em tramitação junto à SERES/MEC.

O pedido de autorização do Curso Superior de Tecnologia em Segurança

no Trabalho, encontra-se também em tramitação junto à SERES/MEC.

A mudança de endereço do curso de graduação em Direito e dos Cursos

Superiores de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos e Logística, para

Avenida Barão do Rio Branco, 2.872, 3º piso, Centro, foi informada à SERES/MEC

em 22/05/2018, conforme Art. 45, Inciso I, da Portaria Normativa nº 23, publicada no

DOU em 22/12/17.

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1.5. INSERÇÃO REGIONAL DA INSTITUIÇÃO

A concepção do Projeto Institucional da faculdade surge das necessidades

e demandas da região, de forma a fortalecer o desenvolvimento e construir uma

massa crítica de profissionais que promovam a sustentabilidade local e

sedimentem os fatores socioculturais e político-econômicos como valores

fundamentais para o fortalecimento integrado da cidade e das suas áreas de

influência.

Os cursos e os programas oferecidos pela FACSUM, mediante seus

projetos pedagógicos específicos, serão organizados de modo a propiciar aos

profissionais em formação conhecimentos e habilidades capazes de permitir-lhes:

� a apropriação de conhecimentos básicos relacionados às áreas que

serão objeto de sua atuação profissional, articulando teoria e prática

nas diferentes configurações que a práxis profissional venha a assumir;

� o desempenho de suas atividades com competência técnica e

compromisso social e político em seu contexto sociocultural de atuação.

Ao definir a qualidade e a atualização da formação como objetivo central da

proposta para o ensino de graduação, a IES tem por finalidade a construção de

processo coletivo de articulação de ações voltadas para a formação competente

do profissional que pretende graduar. Nessa direção, torna-se imprescindível a

interação da IES com a comunidade e os segmentos organizados da sociedade

civil como expressão da qualidade social desejada para o cidadão a ser formado

como profissional.

A política definida pela Instituição para as questões sociais visa promover

ações que permitam melhorar a qualidade de vida da população da região e

modificações na educação e na cultura. A missão da Instituição inclui preparação

para a liderança e o acompanhamento de profundas e densas mudanças

induzidas pelo avanço tecnológico e pelas novas concepções de vida dele

emergente.

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A IES tem o compromisso de cooperar com o processo de

desenvolvimento regional sustentável, uma vez que proporcionará aos seus

alunos instrumentos técnico-científicos relevantes em seus cursos, que são úteis

e básicos à elaboração de políticas públicas. A interação dos conteúdos com

aspectos inerentes às questões sociais, jurídicas e ambientais, exigidas no

mundo atual, possibilitará a formação de recursos humanos capazes de atuar em

prol do desenvolvimento social, cultural e econômico sustentado.

No âmbito administrativo, é preciso levar em conta as novas tecnologias de

gestão propostas, que têm como mote principal – além da utilização dos

modernos meios de comunicação para economizar etapas e fazer fluir mais

livremente o fluxo de processos organizacionais – a primazia do mérito e da

qualidade acadêmica, fatores indispensáveis para se alcançar os mais altos níveis

da inteligência criativa e a elaboração de novas metodologias para a abordagem

de problemas tangíveis e reais da sociedade organizada.

A estrutura que se pretende implantar nessa era informacional, com a

utilização dessas novas tecnologias gerenciais, abrirá espaços nos quais há

possibilidades concretas de libertação das grandes patologias organizacionais: o

normatismo, o burocratismo e o corporativismo, tão presentes na vida acadêmica.

Estas patologias cederão e tenderão a desaparecer diante dos recursos das

tecnologias virtuais, da flexibilidade orgânica e da descentralização do poder.

A IES tem política de expansão coerente com o atual estágio e

perspectivas de desenvolvimento da região de Juiz de Fora.

Finalmente, resta afirmar que a Faculdade do Sudeste Mineiro–FACSUM

adota políticas direcionadas para o desenvolvimento de estudos de situações

reais e específicas para a melhor compreensão das condições de vida das

comunidades abrangidas pela ação da IES.

Afinal, é premente na Instituição a preocupação de ministrar e desenvolver

os conhecimentos e práticas necessárias para que os seus egressos tenham

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condições de atuar com competência nas empresas que escolherem em

igualdade de condições com concorrentes de quaisquer regiões.

1.6. CARACTERIZAÇÃO REGIONAL DA ÁREA DE INSERÇÃO DA

INSTITUIÇÃO

O O município de Juiz de Fora se encontra localizado na mesorregião da

Zona da Mata Mineira, a aproximadamente 21°41’40” de latitude sul e 43°20’40”

de longitude oeste. De acordo com Ab’Saber, encontra-se no domínio

morfoclimático dos mares de morro florestados. Com médias altimétricas que

variam entre 700 a 900 metros. Juiz de Fora é um município brasileiro no interior

do estado de Minas Gerais e localiza-se a sudeste da capital do estado.

As origens de Juiz de Fora remontam a época do Ciclo do Ouro, portanto

confundem-se com a história de Minas Gerais. Este nome tão característico - Juiz

de Fora - gera muitas dúvidas quanto a sua origem. Na verdade, o Juiz de Fora

era um magistrado, do tempo colonial, nomeado pela Coroa Portuguesa, para

atuar onde não havia Juiz de Direito. Alguns estudos indicam que um Juiz de Fora

esteve de passagem na região e hospedou-se por algum tempo numa fazenda e

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que, mais tarde, próximo a ela, surgiria o povoado de Santo Antônio do

Paraibuna.

Sua população foi contada no ano de 2010, em 517.872 habitantes e no

ano de 2018 tem uma população estimada de 564.310 habitantes, tais dados são

estimados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, sendo então o

quarto município mais populoso de Minas gerais e o 36º do Brasil. O seu índice de

Desenvolvimento Urbano (IDH) é de 0,83, considerado elevado em relação ao

estado. Em 2016, o salário médio mensal era de 2,4 salários mínimos. A

proporção de pessoas ocupadas em relação a população total era de 30,1%.

A cidade faz parte do eixo industrial das cidades próximas à BR 040 e das

próximas à BR 116.

Tabela 1: Distribuição de Habitantes HABITANTES PERCENTUAL

População 517872 100

População Urbana 511993 98,86

População Rural 5879 1,14 Fonte: Prefeitura de Juiz de fora (2012, p.1).

De 1850 a 1870, Juiz de Fora vivenciou expansão da economia

cafeeira, juntamente com a tendência regional, tornando-se o principal produtor

de café da Zona da Mata mineira em torno de 1855, posto que abandonou

somente nas primeiras décadas do século XX.

Ao longo da década de 1860 e 1870 surgiram diversos

estabelecimentos comerciais e fabris pertencentes aos imigrantes (alemães,

italianos, portugueses, espanhóis, sírio-libaneses e algumas famílias inglesas). A

ascensão econômica de alguns destes ocorreu no momento de inversão do

capital agrário, nos setores industriais, financeiros e comerciais da cidade. A

indústria desenvolve-se melhor no período, fazendo a cidade tornar-se o principal

centro industrial do estado, deixando-o de ser apenas no fim da década de 1930.

A cidade de Juiz de Fora foi emancipada de Barbacena na década de

1950. Com o tempo, passou a ser conhecida como "Manchester Mineira" à época

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em que seu pioneirismo na industrialização a fez o município mais importante do

estado.

Durante todo o século XX, a cidade se destacou nos grandes

momentos históricos do País. A partir dos anos quarenta, passou a destacar-se

pelo crescimento dos setores comercial, industrial e de prestação de serviços, o

que a coloca como a terceira cidade de Minas Gerais e a maior da Zona da Mata

Mineira. Juiz de Fora está localizada na Mesorregião da Zona da Mata e

Microrregião de Juiz de Fora. É o município mais extenso da Zona da Mata e

limita-se ao norte com Santos Dumont e Ewbank da Câmara; a nordeste, com

Piau e Coronel Pacheco; a leste, com Chácara e Bicas, Pequeri; a Sudeste, com

Santana do Deserto; ao sul com Matias Barbosa e Belmiro Braga; a sudoeste,

com Santa Bárbara do Monte Verde; a oeste, com Lima Duarte e Pedro Teixeira e

a noroeste com Bias Fortes. A cidade está a aproximadamente 272 quilômetros

de Belo Horizonte, a capital mineira. Sua área de influência estende-se por toda a

Zona da Mata, uma pequena parte do Sul de Minas e também do Centro

Fluminense.

A cidade de Juiz de Fora está em uma localização privilegiada, no

centro de gravidade logístico-econômica do Sudeste brasileiro. Localiza-se a 272

km da capital, Belo Horizonte, a 184 km do Rio de Janeiro, 506 km de São Paulo,

578 km de Santos e 519 km de Juiz de Fora. A cidade também conta com

ferrovias que se ligam a tais cidades.

A economia de Juiz de Fora cresceu com a construção, na cidade, da

unidade da Mercedes-Benz, com um investimento de US$ 850 milhões, iniciando

um processo de transformação econômica do município. Os benefícios para a

cidade com a instalação da Mercedes-Benz foram muitos, visto que atraiu novas

indústrias, aumentou o recolhimento do ICMS, gerou empregos e ampliou a

renda. Também, outros investimentos foram atraídos para a cidade, como por

exemplo, a Usina Termelétrica de Juiz de Fora.

A cidade começou então a se preparar para receber empresas deste

porte, o que exigiu cursos profissionalizantes, para adequar a mão-de-obra às

indústrias que chegaram.

A cidade apresenta condições de infraestrutura, logística e científico-

tecnológicas que a habilitam receber investimentos diretos garantindo às

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empresas instaladas vantagens competitivas, econômico-financeiras,

mercadológicas, frente a outros municípios. (PJF, 2012).

“Em 2008 Juiz de Fora foi a 5a. maior economia do estado.

Atualmente, apresenta o 10o maior valor adicionado industrial de Minas Gerais

(24% do PIB municipal) e o 5o maior valor adicionado de serviços do estado (60%

do PIB municipal).” (PJF, 2012, p.1).

A tabela 2 apresenta alguns índices:

.

Tabela 2: Índices Socioeconômicos

HABITANTES

PIB per capta R$ 13.715,11

PEA – População Economicamente Ativa 215.754 pessoas

IDH* 0,83

Fonte: Prefeitura de Juiz de Fora (2012, p.1).

IDH* acima de 0,799, considerado elevado pela ONU.

A localização geopolítica privilegiada de Juiz de Fora possibilitou o

desenvolvimento da cidade ao longo de sua história. Nas últimas décadas do

século XX este privilégio potencializou-se, com o crescimento dos três principais

centros urbanos brasileiros: São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Juiz de

Fora encontra-se entre essas três grandes cidades, ou seja, está localizada no

“coração industrial, financeiro e comercial do Brasil”.

Investimentos e infraestrutura da região

O sistema rodoviário e o ferroviário da cidade é dinâmico e completo,

com rápido acesso aos principais portos, aeroportos e mercados brasileiros. Já

em relação ao sistema aeroviário, existe o Aeroporto Regional da Zona da Mata

que está a 35 km de Juiz de Fora e o aeroporto municipal (PJF, 2012).

Juiz de Fora apresenta uma infraestrutura que habilita o município a

receber todo o tipo de empreendimento, principalmente os relacionados à

tecnologia. Segundo publicação da revista Veja (2010), Juiz de Fora faz parte do

conjunto de novas metrópoles a serem seguidas, pois alcançou a “rota do

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desenvolvimento sem descuidar da qualidade de vida de seus habitantes”.

A cidade apresenta uma infraestrutura urbana satisfatória com fibra

óptica/Telefonia Fixa 100% digital/Tecnologia 4G; Transporte urbano eficiente;

aeroporto municipal com conexão aos grandes centros; moderna rede hoteleira

com mais de 4000 leitos; ampla e diversificada rede de comércio com mais de

13.000 estabelecimentos; 99% de domicílios atendidos com rede elétrica, água

tratada e coleta de lixo urbano; 98,8% de domicílios atendidos com captação de

esgoto; gás natural; 1a Termelétrica Flex do Mundo (gás natural e etanol) e

disponibilidade de recursos hídricos para indústrias (PJF, 2012).

Educação em Juiz de Fora

Até 1890 a cidade reproduziu o perfil de educação corrente do Império,

onde predominava o ensino particular expandido pela ação do clero em

seminários e escolas confessionais. Duas escolas fundadas no período se

destacam, representando a ação das elites locais em relação à nova ordem

competitiva, atribuindo um novo perfil à educação primária, secundária e superior:

o Granbery, fundado em 1890, e a Academia do Comércio, fundada em 1894. O

Colégio Americano Granbery foi fundado por missionários da Igreja Metodista em

1890, sendo um importante marco para a introdução do metodismo na região da

Zona da Mata Mineira, tanto como concepção educacional, como concepção de

mundo, como prática religiosa.

A cidade possui atualmente uma rede de educação formada por 390

escolas do ensino fundamental e profissionalizante, 12 instituições de ensino

superior privadas e uma Universidade Federal. A taxa de alfabetização é de 95%,

a escolaridade média de 7,4 anos e o número de graduados/ano é de 3000. A

rede particular de ensino conta com 29.703 alunos. (PJF, 2012).

Polo de difusão cultural

A cidade é culturalmente diversificada em decorrência de diferentes

povos que vieram compor a população, como os portugueses, os negros, os

imigrantes alemães, italianos, sírios e libaneses. A cidade foi o centro cultural do

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estado até a década de 1920.

O teatro e o cinema também possuem relevância no município. A

cidade possui sete teatros e quatro cinemas. O Museu Mariano Procópio,

construído em 1915, abriga um dos principais acervos do país, com

aproximadamente 50 mil peças, que refletem em quase toda sua totalidade as

influências culturais do século XIX e princípio do século XX. O acervo imperial do

Museu Mariano Procópio é o segundo maior do país, ficando apenas atrás do

Museu Imperial de Petrópolis, no estado do Rio de Janeiro. O município possui

também uma razoável tradição em seu artesanato e culinária. Na cidade existe a

Associação de Artesão de Juiz de Fora, inaugurada em julho de 1997 com

objetivo de dar condições de trabalho aos artesãos da cidade e região. Há

também um Espaço Cultural Correios na cidade.

Foto Teatro Central

Diversificadas opções de entretenimento fazem Juiz de Fora ser

apontada pelo Ministério do Turismo e Secretaria Estadual como “Cidade Indutora

de Turismo Regional”. A cidade apresenta manifestações artísticas e culturais, 2o

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Acervo imperial do Brasil, diversidade arquitetônica, gastronomia, feiras e eventos

internacionais.

Perspectivas

Segundo a revista Veja (2010), Juiz de Fora é uma cidade moderna que

“obteve uma equação econômica considerada ideal, é um exemplo singular de

êxito nesse aspecto”. É ainda apontada pela FGV (2008) como a 31a melhor

cidade do Brasil e 2ª. do Estado de Minas Gerais para se fazer carreira.

A cidade apresenta um arranjo legal que estimula a realização de

investimentos produtivos geradores de trabalho e renda. Abriga unidades de

grandes empresas que operam no mercado global como Mercedes Benz, Arcelor

Mittal, Votorantin, Petrobrás, MRS Logística, Becton Dickinson. No ano de 2010,

foram abertos 7.100 novos postos de trabalho o que representa um incremento de

151% em relação ao ano anterior (PJF, 2012). Já para o ano de 2014, foi

anunciada a construção de um novo Shopping com previsão de término para 2016

gerando em torno de 1500 novos postos de trabalho já na fase de obras

(TRIBUNA DE MINAS, 2013).

A geração de empregos por setor econômico está distribuída da

seguinte forma: serviços (49%), comércio (25%), indústria (16%), construção civil

(9%) e agropecuária (1%). Detalhamentos podem ser observados nas tabelas 3 e

4.

Tabela 3: Empregos por setores em 2010

SETOR %

Serviços 49,34

Comércio 25,32

Indústria 15,56

Construção Civil 8,79

Agropecuária 0,99

Fonte: Prefeitura de Juiz de Fora (2012, p.1).

Tabela 4: População ocupada por setores em 2010 SETOR NÚMERO DE PESSOAS

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Serviços 100.750

Comércio 51.704

Indústria 31.774

Construção Civil 17.956

Agropecuária 2.030

Total 204.214

Fonte: Prefeitura de Juiz de Fora (2012, p.1).

Juiz de Fora é hoje uma das melhores opções de investimento para

empresas nacionais e estrangeiras. A cidade volta a estar na vanguarda

industrial do país. Prova disso é a abertura da AG CRP - Companhia de

Revalorização Plástica Ltda., primeira empresa certificada por órgãos nacionais e

internacionais para transformação de lixo em matéria prima para embalagem

destinada ao setor alimentício (PAUTA ECONÔMICA, 2011).

Outro investimento na cidade ocorreu com a inauguração da AlmavivA,

empresa italiana de call center que está investindo R$ 11 milhões em sua unidade

local, com a expectativa de gerar 2,7 mil empregos diretos ao final de todo

processo. As duas empresas de call center juntas – incluindo a Brasil Center –

vão injetar na economia local, em um ano, cerca de R$ 50 milhões; criando

empregos, o que vai alavancar a cadeia produtiva da cidade (PAUTA

ECONÔMICA, 2011).

A cidade também é reconhecida como polo de usinagem, fabricação e

processamento de peças, construção e montagem de estruturas metálicas de

grande porte e dá passos certeiros para expansão de nichos consolidados na

região. Em solenidade realizada no município, o ex-governador Anastasia assinou

o protocolo de intenções para a instalação da JAS Indústria e Comércio Ltda. Tal

empreendimento vai fortalecer a cadeia produtiva metalmecânica com a produção

e distribuição de chaves, fechaduras e cadeados de Zamac (PAUTA

ECONÔMICA, 2011).

Houve ainda a implantação da Codeme Engenharia S.A, na Zona

Norte, da Brafer, CBU/Samag, Wabtech e Rionil, além do Parque Tecnológico,

iniciativa que caminha para se tornar realidade.

O cenário atual para a cidade é promissor, são mais de oito mil

empregos a serem gerados. O município está em uma nova fase e já registra R$

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1,5 bilhão de investimentos privados confirmados, além dos que estão em

avançada negociação. (PAUTA ECONÔMICA, 2011).

Esses são apenas alguns exemplos da articulação público-privada que

vem fortalecendo a economia local. Indústrias como estas, criam muitos

empregos, geram muita riqueza para o município atraindo fornecedores e

fortalecendo os setores de comércio e serviços locais. Melhoram a arrecadação

tributária e consequentemente necessitam de mão de obra qualificada em seu

quadro de funcionários. Além disso, a cidade também conta com um grande

número de micro e pequenas empresas. Desta forma, Juiz de Fora, volta a ser

um polo de desenvolvimento econômico da região, e se torna um mercado

receptivo aos cursos superiores que qualifiquem de maneira dinâmica e prática os

profissionais que serão solicitados por esse novo ambiente empresarial.

O setor de Eventos tem ganhado destaque com a ampliação da Rede

hoteleira da cidade e marcadamente com espaços para eventos. Outro aspecto

importante é a construção do centro de convenções do estado na BR 040 com

grande capacidade para recebimento de eventos de médio e grande porte.

Eventos de destaque na cidade possuem capacidade de ampliação de seu

impacto econômico positivo em diversos segmentos de comércio e serviços tias

como a campeonato Brasileiro de Ciclismo Master, a feira de Leite Minas Láctea,

e eventos locais como feiras, casamentos, seminários e encontros.9).

2. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO

Denominação: Curso Superior de Tecnologia em Segurança no

Trabalho.

Modalidade: Presencial (até 20% das suas disciplinas na

modalidade a distância, conforme Portaria do

MEC n° 1.134 de 10 de outubro de 2016).

Grau: Tecnólogo.

Eixo Tecnológico: Segurança.

Turno de

Funcionamento:

Noturno.

Carga Horária: 2520 horas.

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Tempo de

Integralização:

3 anos (6 semestres).

Vagas Solicitadas: 100 vagas.

Regime de Matrícula: Seriado semestral.

Dimensionamento das

Turmas

Amparada no disposto no artigo 53 da Lei nº

9.394/1996.

Coordenador do

Curso:

Professora Geane Cristina Fayer

Regime de trabalho: Integral.

2.1. Base Legal

O Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho, denominado

de acordo com o último Catálogo Nacional de Cursos, e em cumprimento à

Portaria que aprova o extrato do Catálogo Nacional de Curso Superior de

Tecnologia. É objeto do presente Projeto Pedagógico e tem por base a cuidadosa

leitura e consideração, entre outros, dos seguintes dispositivos legais. O Projeto

Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho da

FACSUM foi concebido em consonância com o Regimento e o PDI da FACSUM,

o Núcleo Docente Estruturante (Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010), suas

atribuições e responsabilidades referentes à formulação do Projeto Pedagógico

do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho e sua

implementação e desenvolvimento em consonância com a Resolução CNE/CP 3,

de 18 de dezembro de 2002, CNE/CES nº 436/2001, CNE/CP nº 29/2002 e a

Portaria do MEC n° 1.134 de 10 de outubro de 2016 . Atende, ainda, a legislação

educacional aplicável e os padrões de qualidade fixados pela CONAES/INEP,

com adequação de seus conteúdos curriculares às exigências do Decreto n°

5.626/2005, que trata da oferta da Língua Brasileira de Sinais Libras, na Lei nº

9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que

tratam das políticas de educação ambiental e Lei n° 11.645 de 10/03/2008;

Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004, que tratam Diretrizes

Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico – raciais e para o

Ensino de História e Cultura Afro - brasileira e Indígena. Pautou-se também no

que se refere à acessibilidade de portadores de necessidade especiais, presente

no Decreto nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004, no que se refere à Língua

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Brasileira de Sinais, a partir do Decreto n° 5626/2005. Lei n° 10861/2004, Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional).

A infraestrutura institucional apresenta plenas condições de acessibilidade

para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, em observância ao decreto

nº 5.296/2004. Em consonância com Resolução CNE/CP Nº 1, de 30/05/2012,

que formulou sua política de inclusão social, incluindo o respeito aos Direitos

Humanos. Lei nº 9.394/96 com a redação dada pelas seguintes leis nº

10.639/2003 e nº 11.645/2008 e da Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de Junho de

2004, fundamentada no parecer CNE/CP nº 3/2004, a IES incluiu nas matrizes

curriculares de seus cursos o tratamento das Relações Étnico-Raciais e para o

ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena. Políticas de

Educação Ambiental, Lei nº 9.795 de 27/04/1999 e Decreto nº 4.281 de

25/06/2002. Lei N° 9394, de 20 de dezembro de 1996, art. 66. Dec. 5622/2005,

art. 4°, inciso II, § 2°. Proteção dos Direitos da Pessoa Com Transtorno do

Espectro Autista, disposto na Lei nº 12.764, de 27/12/2012. Portaria Normativa nº

40/2007, republicada em 2010.

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3. CONTEXTO INSTITUCIONAL

3.1. CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO

3.1.1. Missão Institucional

A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM tem como missão

investir em um processo de ensino e aprendizagem que capacite os seus

egressos a atenderem às necessidades e expectativas do mercado de

trabalho e da sociedade, com competência para formular, sistematizar e

socializar conhecimentos em suas áreas atuação. Para alcançar esse

objetivo, a Instituição promove a educação superior integrando o ensino e a

extensão, visando à formação de sujeitos empreendedores e comprometidos

com o autoconhecimento, a transformação social, cultural, política e

econômica do estado e da região.

Seu dever é orientar e desenvolver iniciativas que aumentem a

qualidade do Ensino e com ela a formação de sujeitos responsáveis,

comprometidos com o seu autodesenvolvimento e com o progresso da

sociedade. Para tanto, partilha dessa responsabilidade com os ingressos, os

egressos e com as organizações locais. Nesse sentido, a Instituição objetiva

ser locus de referência no estado, assumindo o compromisso institucional de

promover o desenvolvimento educacional da região e participar da inserção

dos egressos no mercado de trabalho. A Instituição entende que, na

interação dinâmica com a sociedade, em geral, e com o mercado de

trabalho, em particular, define os seus campos de atuação acadêmica

presentes e futuros.

Reconhecendo a crescente importância do conhecimento para a

formação de sujeitos e para o processo de desenvolvimento da sociedade, a

Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM pretende produzi-lo articulando

o ensino com a extensão a partir da análise da realidade social, econômica,

política e cultural local, buscando compreender melhor e mais

profundamente a realidade que seu egresso irá contribuir para transformar.

Nesse sentido, esta Instituição tem como diretriz uma formação que combina

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e equilibra o desenvolvimento técnico e humanístico e que promove a visão

sistêmica do estudante.

Não obstante, o processo de formação do profissional deve abranger uma

série de compromissos com a realidade social enquanto sujeito partícipe de sua

construção qualitativa, ao mesmo tempo em que assumirá o exercício profissional

na direção da resolução dos problemas locais e regionais.

Para realizar essa missão, a Instituição também parte da necessidade de

que, enquanto agência promotora de educação superior, deva ser possuidora de

uma política de Graduação rigorosa, sólida e articulada organicamente a um

projeto de sociedade e de educação.

3.1.2. Estrutura Organizacional e Instâncias de Decisão

A estrutura organizacional da Instituição está apoiada em órgãos

colegiados, executivos e suplementares. Os órgãos colegiados e executivos

organizam-se em dois níveis de decisão:

• Órgãos de Administração Superior: Conselho Acadêmico e Diretoria;

• Órgãos de Administração Acadêmica: Coordenação Pedagógica,

Colegiado de Curso, Coordenação de Curso e NDE.

Essa estrutura é auxiliada nas suas atribuições e competências pelos

Órgãos Suplementares: Setor de Atendimento ao Aluno, Biblioteca,

Administração, Tesouraria, Contabilidade e Manutenção.

Poderão integrar a estrutura organizacional da IES outros órgãos de

natureza didático-científica, cultural e técnico-administrativa.

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3.1.2.1. Organograma Institucional e Acadêmico

ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL

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3.2. ADMINISTRAÇÃO

3.2.1. Políticas de Gestão

O modelo desenhado para a gestão acadêmica da IES dispõe de

organização formal com estrutura simples, que visa propiciar à administração

agilidade e flexibilidade para responder às exigências do mundo moderno.

As áreas de conhecimento em que estão situados os cursos de graduação

contam com coordenações específicas e os cursos dispõem de coordenadores

próprios que dão cumprimento às diretrizes curriculares, controle de frequência de

professores e alunos, distribuição de cargas horárias, projetos pedagógicos e

outras questões essenciais na vida dos cursos, consequentemente, da gestão

acadêmica.

A estrutura organizacional caracteriza-se por níveis hierárquicos

responsáveis pela formulação, deliberação e execução das atividades

institucionais, que se interpenetram, objetivando a qualidade da formação

profissional e da gestão, possibilitando a implantação das medidas.

Os órgãos de deliberação e de execução são concebidos com poucos

níveis hierárquicos, uma vez que a hierarquia menos extensa contribui para tornar

mais fácil a comunicação, exige menor controle burocrático, facilita a gestão de

processos e de rotinas e a delegação de competências, podendo-se obter, em

consequência, maior envolvimento dos corpos docente e discente e técnico-

administrativo.

Essa estrutura permite instaurar processos de decisão mais ágeis, com a

participação dos diferentes segmentos que constituem a comunidade acadêmica,

possibilitando aos setores autonomia e responsabilidade pelas decisões

adotadas.

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3.3. POLÍTICAS DE PESSOAL E PROGRAMAS DE INCENTIVOS E

BENEFÍCIOS

Os mantenedores da FACSUM entendem que, mesmo dispondo de um

Plano de Desenvolvimento Institucional adequado e de Projetos Pedagógicos

consistentes dos cursos que oferece e pretende oferecer, isto pouco representará

se não houver pessoas qualificadas para desempenhar as funções

administrativas, pedagógicas e acadêmicas.

Sendo assim, são estabelecidos como critérios de contratação de pessoal

administrativo:

� Apresentar características de liderança;

� Ser inovador no desempenho de suas tarefas na área específica

das funções que exerce e na área de informática;

� Ser empático e democrático em relação aos colegas;

� Demonstrar domínio de conhecimentos na sua área de trabalho; e

� Estar predisposto à formação contínua.

Para a contratação de professores, os critérios que nortearão a escolha

podem ser resumidos em dez aspectos:

� Professores com titulação mínima de especialista;

� Professores com aderência para ministrar aulas nas disciplinas

presentes na estrutura curricular dos cursos que oferece;

� Professores com experiência docente e não docente;

� Professores com experiência docente em cursos superiores de,

pelo menos, dois anos;

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� Professores capacitados para estabelecer boa relação com os

estudantes, com os seus pares e com as lideranças acadêmicas;

� Professores comprometidos com a educação permanente;

� Professores com potencial para somar as atividades de pesquisa e

extensão às atividades docentes;

� Professores comprometidos com a aprendizagem dos estudantes;

� Professores com elevada capacidade de comunicação oral e

escrita; e

� Professores com relações sociais nas organizações locais.

3.3.1. Plano de Carreira e Incentivos aos Docentes

Uma das preocupações da Instituição em promover o comprometimento do

docente com os valores e princípios educacionais da FACSUM foi sinalizada pela

elaboração e implantação do Plano de Carreira Docente constante no

PDI/FACSUM – 2018/2022 – .

3.3.2. Pessoal Técnico e Administrativo

No Setor de Atendimento ao Aluno (Secretaria) estão lotados de

funcionários, com formação e experiência profissional compatíveis com as

atividades que exercem nas respectivas categorias funcionais.

A quantidade de profissionais do corpo técnico-administrativo é excelente

às necessidades do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho da

FACSUM.

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3.3.3. Plano de Carreira e Incentivo do Pessoal Técnico-Administrativo

A busca da FACSUM pela eficaz promoção do comprometimento do corpo

técnico-administrativo com os valores e princípios educacionais defendidos pela

Instituição norteou a elaboração e implantação do Plano de Carreira do Corpo

Técnico-Administrativo (PDI – 2018/2022).

3.3.4. Apoio Financeiro ao Discente

O Programa de Assistência ao Corpo Discente prevê o oferecimento de

bolsas de estudo referentes a descontos de 10% a 20% no valor da mensalidade

do curso, mediante o preenchimento de formulário específico, que é, por sua vez,

encaminhado para a avaliação e seleção de Comissão Especial, designada pela

Direção. A Instituição disponibiliza alguns vestibulares unificados com bolsas de

até 100% e ainda tem parceria com os programas: Clube de Bolsas, Educa Mais

Brasil, Mais bolsa e Quero Bolsa com bolsas de até 50%.

Ademais, a IES viabiliza o programa de Financiamento Estudantil – FIES,

nos termos da Portaria MEC nº 1.626, de 26 de junho de 2003.

O financiamento concedido, nesse caso, pode chegar até 75% dos

encargos educacionais. O agente financeiro responsável é a Caixa Econômica

Federal que concede os financiamentos apenas aos alunos matriculados nos

cursos com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo MEC.

A IES já aderiu ao ProUni – Programa Universidade para Todos, criado

pela MP nº 213/2004 e institucionalizado pela Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de

2005, tendo como objetivo a concessão de bolsas de estudos integrais e parciais

a estudantes carentes do município.

Tais benefícios serão concedidos também aos cursos novos a serem

implantados no período de vigência do PDI, visando principalmente à inclusão

social de alunos de baixa renda nos meios universitários, conforme vem sendo

incentivado pelo Ministério da Educação.

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O Programa de Benefícios tem sido amplamente divulgado pela Instituição,

por ocasião de abertura dos processos seletivos, e conta com mecanismos

próprios de controle.

3.3.4.1. Apoio ao discente

O apoio didático-pedagógico aos discentes do curso será realizado de

diferentes maneiras:

� visita às salas de aulas, com o objetivo de saber como as turmas estão se

desenvolvendo, além de levar informações sobre a Instituição, eventos etc.;

� reuniões sistemáticas mensais com representantes de turmas e/ou centro

acadêmico;

� divulgação contínua aos discentes dos horários de Coordenação do Curso,

Secretaria, Biblioteca, Laboratórios etc.;

� entrega do calendário Escolar, no início de cada semestre, com todas as

informações acadêmicas da Instituição, como: calendário de provas, processo de

faltas, dias letivos, recessos e demais serviços da Unidade.

Ademais, a Instituição conta com um corpo de profissionais disponível para

o atendimento ao estudante, fora do expediente de aula, buscando dirimir dúvidas

em relação às disciplinas e conteúdos ministrados, em salas específicas para o

atendimento individual ou em grupo. Conta também com um Coordenador para

cada curso existente, que fica à disposição dos estudantes e professores para o

atendimento em relação à operacionalidade do curso e às questões acadêmico-

pedagógicas.

A Instituição promove a organização e a divulgação de atividades

extracurriculares constantes e diversificadas, como semanas de estudo,

seminários, congressos, palestras, jornadas, entre outras, ligadas às áreas dos

cursos oferecidos com o intuito de integrar a comunidade científica e

complementar a formação de sua comunidade acadêmica, além de incentivar a

interdisciplinaridade.

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32

3.3.4.2. Acompanhamento Psicopedagógico

Considerando os termos da Lei nº 12.764, de 27/12/2012, regulamentada

pelo Decreto nº 8.368, de 2 de dezembro de 2014, que institui a Política

Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro

Autista e que é dever do Estado, da família, da comunidade escolar e da

sociedade assegurar o direito da pessoa com transtorno do espectro autista à

educação, em sistema educacional inclusivo, garantida a transversalidade da

educação infantil até a educação superior, a IES designou Comissão para

elaborar um regulamento específico de atendimento aos estudantes

matriculados que apresentarem transtorno do espectro autista, de acordo com

o disposto na Lei nº 12.764 / 2012, regulamentada pelo Decreto 8.368/2014.

Concluído o trabalho, foi o Regulamento submetido à aprovação do Conselho

Acadêmico da IES e aprovada a implantação na Instituição do seu Núcleo de

Acessibilidade e Apoio Psicopedagógico – NAAP.

O Núcleo de Acessibilidade e Apoio Psicopedagógico – NAAP já

implantado na IES atuará no ensino, desenvolvendo programas com alunos,

professores e coordenadores, visando à dinâmica do processo de ensino-

aprendizagem, à formação global e à realização profissional e pessoal do

aluno, de forma a facilitar a integração à vida universitária e social. Procurar-

se-

á fazer um feedback entre as necessidades do aluno e as possibilidades da

IES, proporcionando por meio do planejamento a expansão dos programas

de acompanhamento que visem à adaptação e a permanência do aluno no

curso escolhido e na Instituição. Com relação à extensão, procurar-se-á

integração da comunidade interna e externa, oferecendo programas

especiais que promovam a saúde mental, o enriquecimento da qualidade de

vida e o sucesso acadêmico.

A orientação acadêmica (psicopedagógica) realizar-se-á através das

seguintes ações:

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• atendimento a alunos com dificuldades de aprendizagem de

expressão escrita, de falta de concentração, com transtorno do

espectro autista etc.;

• esclarecimentos de dúvidas, promovendo a satisfação e a

diminuição das dificuldades encontradas por parte dos

acadêmicos;

• trabalho na prevenção da evasão escolar, da inadimplência, da

repetência;

• realização de pesquisas de satisfação para subsidiar o

redimensionamento das atividades, periodicamente ou quando

necessário;

• orientação para a reopção de curso quando necessária.

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4 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

4.1. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - PERFIL DO CURSO

4.1. 2 . RELEVÂNCIA SOCIAL DO CURSO

O curso foi concebido para atender a uma demanda por profissionais

experientes na área de gestão e preparados para atuar em um contexto em

constante mudança, seja em organizações próprias, por meio da criação e do

desenvolvimento de novos negócios ou em organizações de terceiros, como

colaboradores na área gerencial. Assim, o Projeto do Curso Superior de

Tecnologia em Segurança no Trabalho se constitui em um documento concebido

por reflexões e propostas realizadas pelo Núcleo Docente Estruturante que

buscam inserir o gestor de maneira proficiente no mercado de trabalho, nos

setores produtivo, comercial e de serviços, propiciando a sociedade um

profissional ético e com habilidades gerenciais.

A implantação do CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM

SEGURANÇA NO TRABALHO deve contribuir para a busca da competitividade,

associada aos desafios impostos pela modernidade, em que as

pessoas/colaboradores tendem a se adaptar de maneira impulsiva e intensa nas

principais transformações sofridas pelo mercado.

No mundo globalizado em que vivemos os desafios competitivos das

organizações têm se tornado cada vez maiores para que elas consigam se

manter viáveis economicamente. O Brasil tem tido uma despesa que gira em

torno de 4% do PIB somente com as questões de acidentes de trabalho e

doenças do trabalho. Este índice é praticamente o mesmo índice global. O custo

total dos acidentes de trabalho no Brasil é de cerca de R$ 70 bilhões por ano,

numa avaliação subestimada, o que representa 9% da folha salarial anual dos

trabalhadores do setor formal, que é da ordem de R$ 800 bilhões. As empresas

que investirem em sistemas de gestão dos seus riscos, em políticas adequadas

de segurança e ambientes de trabalho com qualidade serão sem dúvida as que

se sobressairão nesse mercado.

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Além do ganho competitivo, com uma redução nos custos de produção

gerados pela diminuição deste passivo trabalhista, o investimento em políticas

modernas de Segurança do Trabalho traz à empresa maior eficiência nos seus

processos e serviços e também maior qualidade no que produz.

O Brasil está entre as maiores economias do mundo e tem enorme

potencial de alcançar uma posição de destaque no panorama mundial como

grande produtor de grãos, proteína animal, indústria de transformação, petróleo,

energia, construção civil, entre outros. Todas essas áreas devem, por isso, ser

atendidas em suas especificidades das questões de Segurança e Saúde no

Trabalho, bem como devem ser respeitadas as diferenças regionais, sempre com

atenção à legislação em vigor.

Os profissionais que compõem o SESMT estão presentes, na prática, em

um número muito reduzido de empresas estima-se que menos de 2%. As

microempresas, as de pequeno e médio porte, estão, em sua maioria,

descobertas da assistência desses profissionais prevencionistas por comprimento

de exigências legais. Sem o suporte desses profissionais, não há acesso às

informações, conhecimento e tecnologias para a proteção adequada para os

trabalhadores, o que, consequentemente, diminui sua competitividade frente a

seus concorrentes, nacionais e internacionais.

Os investimentos em prevenção de acidentes e doenças do trabalho

reduzem o passivo trabalhista das empresas e os custos da sociedade com as

despesas geradas com as pensões, aposentadorias especiais, tratamento e

recuperação de acidentados, bem como com o tratamento das doenças do

trabalho permite que estes recursos sejam redirecionados ao desenvolvimento

científico e tecnológico de processos, técnicas e aprimoramento de profissionais

nas áreas de Segurança e Saúde do Trabalho.

Desta forma, fica evidente a importância de um investimento na educação

formal de um profissional que possa contribuir com a prevenção de acidentes e

doenças do trabalho, com uma visão ampla de toda a atividade econômica e

conhecimentos necessários na atividade prevencionista para obter resultados

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proativos e realmente positivos para o trabalhador, para as organizações, para a

sociedade como um todo e, consequentemente, para o País.

Com a necessidade de um conhecimento multidisciplinar, um perfil

profissiográfico diferenciado, o profissional que atua na área prevencionsita tem

que ter uma visão muito ampla da sua atuação e da importância do seu trabalho.

Por isso é importante o investimento na educação formal do profissional para

atuar nessa área, uma vez que isso contribui com a comprovação de teorias e

promove, no meio acadêmico, a interação entre as diversas disciplinas e a troca

de conhecimentos entre os acadêmicos.

Com o pensar voltado à formação prospectiva, antecipando os desafios

que aguardam os egressos, busca-se uma aprendizagem ativa, voltada à

autonomia intelectual, apoiada em formas criativas e estimulantes para o

processo de ensino, formando um profissional comprometido com a curiosidade

epistemológica e com a resolução de problemas da realidade cotidiana.

4.1. 3 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO

A cidade de Juiz de Fora está em uma localização privilegiada, no

centro de gravidade logístico-econômica do Sudeste brasileiro. Localiza-se a 272

km da capital, Belo Horizonte, a 184 km do Rio de Janeiro, 506 km de São Paulo,

578 km de Santos e 519 km de Juiz de Fora. A cidade também conta com

ferrovias que se ligam a tais cidades. Fatores logísticos que, associados a

infraestrutura do município, possibilita o recebimento de todos os tipos de

empreendimentos, principalmente os relacionados ao desenvolvimento

tecnológico. Sendo considerado um polo de formação de novos profissionais.

“Em 2008 Juiz de Fora foi a 5a. maior economia do estado. Atualmente,

apresenta o 10o maior valor adicionado industrial de Minas Gerais (24% do PIB

municipal) e o 5o maior valor adicionado de serviços do estado (60% do PIB

municipal).” (PJF, 2012, p.1).

A geração de empregos por setor econômico está distribuída da seguinte

forma: serviços (49%), comércio (25%), indústria (16%), construção civil (9%) e

agropecuária (1%). Porem há de se destacar a presença de grandes industrias na

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cidade como a ArcelorMittal, Nexa, Codeme, Mercedez Benz, U&M, dentre outras,

além da importância da implementação e gestão de sistemas de segurança do

trabalho em pequenas e médias empresas.

A cidade possui atualmente uma rede de educação formada por 390

escolas do ensino fundamental e profissionalizante, 12 instituições de ensino

superior privadas e uma Universidade Federal. A taxa de alfabetização é de 95%,

a escolaridade média de 7,4 anos e o número de graduados/ano é de 3000. A

rede particular de ensino conta com 29.703 alunos. (PJF, 2012). Há de se

destacar que, nenhuma das IES da cidade disponibilizam o Curso Superior de

Tecnologia em Segurança no Trabalho.

O ingresso na educação superior assume para o jovem da região um

caráter de tarefa evolutiva em si mesma, continuidade natural a ser assumida por

quem termina o ensino médio e uma alternativa disponível de inserção no mundo

do trabalho.

O mapa a seguir apresenta, segundo do IBGE, dados de 2010 da

distribuição da população do município segundo a faixa etária e revela que 25,6%

da população total encontra-se na faixa entre 15 e 29 anos, fase de ingresso

acadêmico.

IBGE, 2010

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Com a oferta do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho,

esta IES está contribuindo para a ampliação das oportunidades de acesso à

formação superior em uma área cuja atual oferta não é capaz de absorver as

demandas da sociedade e do mercado de trabalho.

4.1. 4. DEMANDA DO CURSO

As mudanças científico-tecnológicas estão se processando com velocidade

cada vez maior nas últimas décadas, exigindo que as empresas revisem

periodicamente suas estratégias, principalmente para se adaptarem às novas

realidades e obterem vantagens competitivas no mercado nacional e

internacional. Tais mudanças, aliadas aos impactos da globalização nas

organizações, resultaram em um mercado desafiador e exigente.

Para garantir sua competitividade neste mercado globalizado, as empresas

não devem se ater apenas a cumprir o mínimo previsto em leis, mas, ao contrário,

devem assumir uma postura proativa, buscando investir cada vez mais na

melhoria dos ambientes de trabalho e na qualidade de vida de seus funcionários,

uma vez que estes são a mais importante riqueza e força motriz em qualquer

organização.

Além da importância competitiva para a empresa, não se pode deixar de

analisar os custos sociais que envolvem as questões relativas aos acidentes de

trabalho e doenças ocupacionais. Estes custos interferem em toda a estrutura

econômica do país e, consequentemente, na capacidade competitiva de todas as

organizações.

A Organização Internacional do Trabalho OIT vem pedindo uma ação

mundial, urgente, para combater as doenças relacionadas ao trabalho:

A Organização Internacional do Trabalho (OIT) pediu uma "urgente e

vigorosa" campanha global para combater o crescente número de doenças

relacionadas ao trabalho, que causam cerca de 2 milhões de mortes por ano.

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"O custo final das doenças ocupacionais é a vida humana. Elas

empobrecem os trabalhadores e suas famílias e comunidades inteiras podem ser

afetadas quando perdem seus trabalhadores mais produtivos", disse o Diretor

Geral da OIT, Guy Ryder, em um comunicado divulgado por ocasião do Dia

Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho. "Ao mesmo, reduz-se a

produtividade das empresas e aumenta a carga financeira do Estado à medida

que aumentam os custos de cuidados médicos. Nos casos em que a proteção

social é franca ou inexistente, muitos trabalhadores, bem como suas famílias,

precisam de cuidado e de apoio (OIT, 2013).

Não se pode ignorar essas situações e a necessidade real de investimento

na formação de profissionais capazes de entenderem a real importância da

segurança do trabalho, contribuindo de forma efetiva para a melhoria dos

ambientes de trabalho.

No atual panorama mundial, conforme a OIT (2013), temos que, nas

questões de Segurança e Saúde no Trabalho:

* 2,02 milhões de pessoas morrem a cada ano devido a enfermidades

relacionadas com o trabalho.

* 321.000 pessoas morrem a cada ano como consequência de acidentes no

trabalho.

* 160 milhões de pessoas sofrem de doenças não letais relacionadas com o

trabalho.

* 317 milhões de acidentes laborais não mortais ocorrem a cada ano.

Isso significa que:

* A cada 15 segundos, um trabalhador morre de acidentes ou doenças

relacionadas com o trabalho.

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* A cada 15 segundos, 115 trabalhadores sofrem um acidente laboral.

Além do aspecto humano, que por si só já justifica todo e qualquer esforço ou

investimento neste sentido, temos os aspectos econômicos, que afetam a

economia nacional e global. A OIT (2013) estima que os acidentes de trabalho e

doenças resultem em uma perda de 4% do produto interno bruto (PIB) mundial,

ou cerca de 2,8 trilhões de dólares, em custos diretos e indiretos por lesões e

doenças. Essa porcentagem é praticamente a mesma para o Brasil, que tem um

custo de 4% do seu PIB resultante dos acidentes e doença do trabalho.

No momento atual, a sociedade brasileira vem enfrentando grandes

desafios em decorrência das modificações resultantes de novos conhecimentos

científicos, o que exige condições para aproveitar as oportunidades surgidas no

mercado nacional e internacional. Esses desafios associam-se a diversos fatores,

dentre os quais se destaca a necessidade de uma maior especialização de mão

de obra, provocada, nos últimos anos, pelos grandes desafios de competitividade

e avanços tecnológicos referentes às atividades produtivas e manufatura,

prestação de serviços, reconhecimento e identificação dos riscos existentes nos

ambientes de trabalho e novos processos e a capacidade de analisar e buscar

soluções adequadas para cada realidade encontrada.

O capital intelectual, segundo Antunes (2000), é a soma de conhecimentos

existentes em uma organização, de forma que as ideias resultem em produtos e

serviços. A valorização do capital intelectual de uma organização se torna, dessa

forma, um grande diferencial, se não o maior, para garantir processos eficientes e

eficazes e permitir, dessa forma, que a empresa seja competitiva em seu mercado

de trabalho e também possa contribuir com a economia nacional, global e com

toda a sociedade.

Na área de Tecnologia em Segurança no Trabalho, os desafios são

constantes, uma vez que o profissional não só tem que entender a situação e

tecnologias atuais e buscar sempre melhorar a interface entre homem e máquina,

buscando a qualidade nesse ambiente de trabalho, com segurança e saúde, bem

como estar preparado para compreender e interagir com as novas tecnologias

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produtivas que vêm surgindo no mercado produtos, processos etc. e ter a visão e

conhecimentos necessários para agir de forma proativa nas questões

prevencionistas.

Em face do cenário apresentado, o Curso Superior de Tecnologia em

Segurança no Trabalho pauta sua perspectiva longitudinal na conceituação da

identidade proativa do profissional prevencionista, na sua formação

multidisciplinar e na sua capacidade de interação com todos os profissionais que

já atuam na Segurança e Saúde no Trabalho SST, e demais profissionais nas

diversas áreas. Ele poderá atuar tanto no trabalho em equipe, sendo parte do

quadro de funcionários da empresa, como consultor, podendo atuar de forma a

prestar serviço na área e mesmo empreender, constituindo empresa

especializada nas questões de SST.

O Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho do FACSUM

vem atender a essas inúmeras demandas que se apresentam na

contemporaneidade e proporcionar um ensino de qualidade, ético e diferenciado,

por meio de critérios de planejamento e organização, que se dinamizam e inovam

em sua aplicação na correlação dos núcleos de ensino aprendizagem: gestão

estratégica, legislação e processos produtivos, como ilustra a figura a seguir:

Com o intuito de estimular e contribuir com a preparação de mão de obra

especializada e indispensável à política de desenvolvimento nacional, o tecnólogo

em Segurança no Trabalho tem, por finalidade assegurar que o acadêmico possa

ter:

* conhecimento teórico dos processos do ambiente;

* visão crítica e ampla da realidade econômica, politica e cultural da região

onde vai atuar profissionalmente, identificando os sistemas de operação e gestão

utilizados;

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* conhecimento acerca das ferramentas tecnológicas, conceituais e sociais

disponíveis para aplicação no processo de gestão de Segurança no Trabalho;

* conhecimentos, habilidades, competências e atitudes que levem a uma

administração eficaz da Segurança no Trabalho de diferentes organizações ou

cadeias produtivas, em face das demandas e exigências dos seus pares e dos

agentes do mercado.

4.1. 5. HISTÓRICO DO CURSO

Os cursos de tecnologia tiveram sua origem na década de 1970, com a

abertura dada pelo art. 18, da Lei n.º 5.540, de 28 de novembro de 1968. Esse

artigo permitia a abertura de cursos correspondentes a profissões não

regulamentadas em lei na época, organizados com a finalidade de atender às

exigências de sua programação específica em face das peculiaridades do

mercado de trabalho regional.

Em 1970, deu-se a criação, em São Paulo, da Faculdade de Tecnologia

(Fatec), cujos cursos ganharam expressão nacional, mormente o curso de

Tecnologia em Processamento de Dados.

Até a década de 1980, a formação profissional se limitava ao treinamento

para a produção em série e padronizada. As organizações produtivas sofreram

impactos provocados pelo frequente emprego de novas tecnologias, que

alteraram hábitos, valores e tradições que antes pareciam imutáveis. Os grandes

avanços de produtividade foram impulsionados pela melhoria da gestão

empresarial, assim como pelo progresso científico.

O oferecimento dos cursos superiores de tecnologia ganhou um impulso

após a prolação do parecer CNE/CES nº 436/2001, de 2 de fevereiro de 2001,

que disciplinou a educação para o trabalho.

A IES engajando-se na política de aumento da oferta dos cursos superiores

tecnológicos, solicita a autorização para a oferecimento do curso de Tecnologia

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em Segurança no Trabalho, em consonância com a legislação vigente e ao

Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia.

4. 1. 6. CONCEPÇÃO DO CURSO

O Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho da Instituição

caracteriza-se pelo desenvolvimento do conhecimento nas mais diversas

atividades produtivas, interpretação da legislação, normas técnicas, compreensão

das relações entre homem e máquina e relações profissionais e trabalhistas,

sendo que, para isso, há o enlace multidisciplinar e a indissociabilidade entre a

teoria e a prática.

Outro diferencial a ser destacado é que o programa do curso é provocativo

em relação ao exercício do pensamento sistêmico. Ele é uma abordagem da

realidade que contrapõe o reducionismo mecanicista proposto anteriormente

pelos filósofos da Revolução Científica do século XVII, como Descartes, Bacon e

Newton. O pensamento sistêmico em hipótese alguma nega a racionalidade

científica, porém, defende que deve ser desenvolvido concomitantemente a

conceitos subjetivos, que não podem ser simplesmente descartados e

desconsiderados ele inclui per se a interdisciplinaridade.

Segundo Peter Senge (1995), o raciocínio sistêmico se dá pela

organização que aprende. O desenrolar da visão sistêmica acontece por domínio

pessoal, elaboração de modelos mentais, estabelecimento claro de objetivos

comuns (ou seja, visão compartilhada) e aprendizado em grupo. Embasado nesse

conceito, o curso contempla o intitulado Projeto Integrado Multidisciplinar, que

propicia a instigação à pesquisa, a evidenciação dos enlaces entre as disciplinas

e sua aplicação como objeto de estudo uma empresa real.

Para Feuerbach (apud MARX; ENGELS, 1986), práxis é a atitude (teórico-

prática) humana de transformação da natureza e da sociedade. Não basta

conhecer e interpretar o mundo (teórico), é preciso transformá-lo (práxis). Em

completude à distinção do curso, a indissociabilidade entre a teoria e a prática se

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dispõe na escolha de empresas reais como objeto de estudo e na aplicação das

atividades complementares vinculadas ao cotidiano.

Considerando as características específicas do Curso Superior de

Tecnologia em Segurança no Trabalho, ele tem seu currículo elaborado de modo

a contemplar as competências profissionais gerais definidas para a área

profissional. A carga horária e a infraestrutura propostas estão em sintonia com o

Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, respaldado no Decreto

n.º 5.733, de maio de 2006 e na Portaria n.º 1.024, de maio de 2006. Ele está

inserido no eixo tecnológico Eixo Tecnológico em Segurança e foi concebido em

observando as características socioeconômicas da realidade nacional, atendendo

às necessidades educacionais e profissionais, e orientando-se pelo Catálogo

Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, nas especificidades da área,

conforme pode ser visto nos objetivos do curso.

4.1. 7. CONTEXTO EDUCACIONAL

A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM surge para suprir as

deficiências regionais em recursos humanos qualificados e para absorver a

crescente massa de estudantes que concluiu ou, nos próximos anos, concluirá o

ensino médio, conforme dados reveladores de pesquisa de mercado realizada.

Em 2017, a cidade de Juiz de Fora, cuja população é hoje estimada em

517.872 habitantes (IBGE), contou com 18.947 novas matrículas no ensino

médio, segundo dados do INEP.

Nesse aspecto, indiscutivelmente, verifica-se que as instituições

particulares desempenham relevante papel na formação superior, de forma a

atender a demanda de mercado resultante de um processo, qual seja o aumento

do contingente de egressos do ensino médio, que reclama pela necessidade de

mais vagas, mais cursos e mais instituições, democratizando, assim, o acesso

dos jovens aos estudos de nível superior.

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O papel do sistema educacional privado é diminuir o fosso entre os

concludentes do ensino médio e o acesso ao ensino superior. Isso pode ser feito

mediante a autorização de mais cursos que, com competência e credibilidade,

formem profissionais capacitados, preparados tanto para o setor empresarial

quanto para a administração de órgãos públicos e privados.

Juiz de Fora precisa de profissionais qualificados para a gestão de práticas

de trabalho modernas, para o empreendedorismo, para o emprego de atitudes

inovadoras e para os desafios do desenvolvimento sustentável.

Sabe-se que, com a oferta de cursos de graduação, formando um

contingente de profissionais com melhor preparação crítica, poder-se-á

democratizar os projetos de cidadania e garantir bom êxito no processo de

desenvolvimento e progresso regional.

É nesse contexto que se instala a Faculdade do Sudeste Mineiro -

FACSUM, que não poupará esforços no sentido de oferecer à comunidade

cursos, projetos e programas voltados para as necessidades regionais e

integrados à realidade de sua área de inserção.

A FACSUM pretende estabelecer-se, ao longo do tempo, como um centro

de referência no Estado de Minas Gerais no que diz respeito à formação de

profissionais com competências e habilidades técnico-científicas reguladas pela

ética e por uma visão crítica de seu papel na sociedade – uma formação

profissional voltada para a assistência, o ensino, a pesquisa e a extensão em

todos os níveis.

4.1. 8. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso

Há plena consonância entre o preconizado no PDI e PPI da IES em relação

às políticas institucionais e as práticas do curso. O ensino de qualidade, o

incentivo à pesquisa e extensão, são ações praticadas nas atividades regulares

do curso. A ética como postura e o compromisso social como atitude, são

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estimulados pelos docentes dentro do cotidiano do processo de ensino-

aprendizagem.

4.1. 9. Concepção do Projeto Pedagógico de Curso - PPC

A FACSUM almeja ofertar cursos que apresentem forte demanda regional,

substanciados em resultados de pesquisas de mercado realizadas e em

tendências observadas nas áreas que ampliam a empregabilidade.

A concepção dos Projetos Pedagógicos de Curso da FACSUM tem como

diretrizes norteadoras:

� A formação de sujeitos e de profissionais orientada para a

autonomia e para as diferentes inserções do egresso no mundo

do trabalho;

� A criação de diferenciais fortes para cada curso por meio da

relação imediata com indicadores da necessidade social no que

concerne às suas características sociais, econômicas,

geográficas e históricas;

� A orientação dos Projetos Pedagógicos ao momento histórico,

social e econômico do país e sua aprovação pelos Colegiados

Superiores da Instituição;

� A existência e adequação dos recursos físicos e materiais e

instalações especiais;

� O perfil do corpo docente orientado por múltiplas competências.

Os cursos de Graduação oferecidos pela FACSUM se caracterizam pelo

compromisso de integrar o ensino com a extensão, com a intenção de formar

sujeitos autônomos, responsáveis e profissionais competentes para responder

aos desafios da realidade atual. Para tanto, prima pelo foco no mercado de

trabalho e pela qualidade do Projeto Pedagógico, que se concretizam na

realidade dos atores:

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� Pela ação indissociável entre reflexão e ação, teoria e prática

profissional;

� Pelo desenho dos currículos;

� Pela titulação, regime de trabalho e qualificação dos docentes;

� Pela produção acadêmico-científica realizada por estudantes e

professores;

� Pelo uso adequado da biblioteca como meio de aprendizagem;

� Pela incorporação dos recursos da microinformática no processo

de formação.

4.1. 10. Metas do PNE

A participação do ensino privado no nível superior aumentou, sobretudo a

partir da década de 1970. Nos últimos vinte anos, o setor privado tem oferecido

quase dois terços das vagas.

De 1994 para cá, o número de alunos subiu 36,1% nas instituições

privadas, contra 12,4% nas federais, 18,5% nas estaduais e 27,6% nas

municipais. Segundo o Plano Nacional de Educação, a manutenção das

atividades de pesquisa e extensão típicas das universidades, o suporte

necessário para o desenvolvimento científico, tecnológico e cultural do país, não

será possível sem o fortalecimento do setor público. Paralelamente, a expansão

do setor privado deve continuar, desde que garantida a qualidade.

Entre outros, são objetivos do plano: oferecer, até o final da década,

educação superior para, pelo menos, 30% da faixa etária entre 18 e 24 anos;

diminuir as desigualdades de oferta de vagas entre as diferentes regiões do país;

estabelecer sistema interativo de educação a distância; assegurar efetiva

autonomia didática, científica, administrativa e de gestão financeira para

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universidades públicas; institucionalizar sistema de avaliação interna e externa

que englobe os setores público e privado; instituir programas de fomento para as

instituições de educação superior constituírem sistemas próprios e articulados de

avaliação; diversificar o sistema, favorecendo e valorizando estabelecimentos não

universitários que atendam clientelas específicas; estabelecer, em nível nacional,

diretrizes curriculares que assegurem a necessária flexibilidade e diversidade;

incentivar a criação de cursos noturnos.

Estas metas fazem parte do PNE para o período de 2001 a 2010. Em 2010

foi apresentada pelo Conselho Nacional de Educação - CNE a proposta de um

novo PNE para o período 2011-2020. Essa proposta foi amplamente debatida na

Conferência Nacional de Educação, CONAE no ano de 2010, que é um espaço

de discussão sobre os rumos que o país deve tomar em todos os níveis de

ensino. Foram discutidas e indicadas diretrizes e estratégias de ação para a

configuração deste novo PNE.

Isso posto, o novo PNE apresenta dez diretrizes, que preveem:

I- erradicação do analfabetismo;

II- universalização do atendimento escolar;

III- superação das desigualdades educacionais;

IV- melhoria da qualidade do ensino;

V- formação para o trabalho;

VI- promoção da sustentabilidade socioambiental;

VII- promoção humanística, científica e tecnológica do País;

VIII- estabelecimento de metas de aplicação de recursos públicos em

educação como proporção do produto interno bruto;

IX- valorização dos profissionais da educação;

X- difusão dos princípios da equidade, do respeito à diversidade e a gestão

democrática da educação.

O Plano Nacional de Educação (2011-2020) em tramitação no Congresso

Nacional estabelece vinte metas para educação nos próximos dez anos.

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No caso da meta 1 fica estabelecido o seguinte: universalizar, até 2016, o

atendimento escolar da população de 4 e 5 anos, e ampliar, até 2020, a oferta de

Educação Infantil de forma a atender a 50% da população de até 3 anos.

Quanto à meta 2 que determina a universalização do Ensino Fundamental

de nove anos para toda população de 6 a 14 anos, entendemos que tal fato

obterá êxito somente se houver pedagogos formados para atender às futuras

demandas tanto do setor público quanto privado.

As metas 8, 12 e 13 estão atreladas aos nossos propósitos na medida em

que buscam:

� Elevar a escolaridade média da população de 18 a 24 anos de

modo a alcançar mínimo de 12 anos de estudo para as

populações do campo, da região de menor escolaridade do país e

dos 25% mais pobres, bem como igualar a escolaridade média

entre negros e não negros, com vistas à redução da desigualdade

educacional (meta 8).

� Elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e

a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos,

assegurando a qualidade da oferta (meta 12).

� Elevar a qualidade da educação superior pela ampliação da

atuação de mestres e doutores nas instituições de educação

superior para 75%, no mínimo do corpo docente em efetivo

exercício, sendo, do total, 35% doutores (meta 13).

Para cada meta existem várias estratégias, com o objetivo de

operacionalizar e atingir as metas propostas, dentro do prazo da vigência do PNE

(2011/2020), desde que não haja prazo inferior definido para as metas

específicas.

As metas previstas deverão ter como referência os censos nacionais da

educação básica e superior mais atualizados, disponíveis na época da aprovação

deste plano como lei.

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Esse novo PNE, por estabelecer uma política de Estado, deverá ser tratado

como principal prioridade pelo Estado nacional e pela sociedade brasileira.

Deverá, também, propiciar a correção das deficiências e lacunas do Plano

anterior (que vigorou entre 2001 e 2010), bem como contribuir para o

aprimoramento e avanço das políticas educacionais em curso no País, e muito

contribuirá para a superação da visão fragmentada que tem marcado a

organização e a gestão da educação nacional.

Assim, no que se refere ao PNE, o atual momento é de transição, ou seja,

o PNE 2000-2010 já se encerrou e o PNE 2011-2020 encontra-se em discussão

no Congresso Nacional. Assim, de certa forma, não há até o momento um PNE

vigente, o que leva à necessidade de refletir sobre o PNE proposto e em

discussão, no que tange aos aspectos da política pública educacional inerente ao

curso.

A oferta do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho da

IES adere-se ao referido PNE 2011-2020, em especial para atendimento da meta

de número 13, que trata da elevação das taxas bruta e líquida de matrícula na

Educação Superior da população de 18 a 24 anos.

Segundo o censo da educação superior MEC/INEP 2009, os cursos de

graduação tiveram crescimento de 13% em relação a 2008. Dentre eles, os

cursos oferecidos na modalidade à distância aumentaram 30,4% versus 12,5%

dos os cursos presenciais.

Diante do exposto, a oferta do Curso Superior de Tecnologia em

Segurança no Trabalho por parte da IES integra-se perfeitamente no contexto

educacional brasileiro, tanto atual quanto de cenário futuro.

4.1.11. Objetivos do Curso

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O Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho tem por objetivo

principal capacitar o discente a empreender, atuar e gerenciar pequenas, médias

e grandes empresas; desenvolver a elaboração do planejamento, implantação e

controle de projetos; bem como apropriar-se dos conhecimentos aplicados aos

recursos humanos, mercadológicos e operacionais.

Como objetivos específicos, têm-se:

I. Demonstrar e desenvolver habilidades na gestão de atividades

empresariais, comerciais, de prevenção de acidentes e doenças do trabalho, de

preservação ambiental, de gestão de projetos prelecionistas nas diversas

atividades econômicas e de prestação de serviços, de forma a melhorar a

segurança e qualidade nos ambientes de trabalho, maximizando os resultados e a

qualidade, permitindo o crescimento e o desenvolvimento econômico e

competitivo das organizações.

II. Desenvolver competência da análise de processos produtivos, postos de

trabalho, atividades de gestão de programas de segurança do trabalho, visando

capacitá-lo para a aplicação na solução de problemas relacionados com agentes

insalubres existentes nos locais de trabalho, otimizar as atividades laborais com

os devidos procedimentos de segurança, contribuir com a melhoria na qualidade

dos ambientes de trabalho, bem como o uso racional de recursos, considerando a

sustentabilidade social e econômica dos empreendimentos e organizações.

III. Estimular o empreendedorismo e a inovação como foco da atuação

profissional e a capacidade de trabalho em equipe, fundamental na atividade

prevencionista.

IV. Preparar o profissional para que possa ter a correta compreensão da

importância da segurança do trabalho nas diversas atividades econômicas e

prestação de serviços, possibilitando que faça desde a análise de riscos até

propor a adoção de medidas que possam neutralizá-los evitando acidentes ou

atividades insalubres.

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V. Propiciar a integração do ensino com as práticas de extensão universitária

através da participação/elaboração e disseminação de projetos de extensão

desenvolvidos a partir de conhecimentos teórico-práticos desenvolvidos pelo

corpo docente e acadêmicos do curso.

VI. Proporcionar conhecimentos teóricos e estimular a prática acerca da

elaboração, viabilização e monitoramento de soluções tecnológicas competitivas

para segurança do trabalho nas mais diversas atividades econômicas e prestação

de serviço.

VII. Qualificar profissionais nas atividades inerentes à segurança no trabalho

através do conhecimento de novos conceitos técnico-científicos, pela simulação

de situações e por estudo de casos.

VIII. Relacionar a capacidade analítica e empreendedora do profissional com a

forma de melhor identificar oportunidades de negócios nas diversas áreas de

abrangência do meio.

IX. Capacitar o profissional ao conhecimento necessário para o

acompanhamento de vistorias, perícias e auditorias, possibilitando que ele possa

contribuir com todo seu conhecimento e experiência profissional, visando garantir

o melhor resultado nestas atividades.

4.1.12. PERFIL DO EGRESSO EM CST EM SEGURANÇA NO TRABALHO

Os termos competências essenciais introduzidos no ambiente educacional

a partir da LDB de 1996 referem-se àquilo que o aluno deverá aprender e

incorporar ao seu perfil profissional a fim de que possa se integrar ao mercado de

trabalho devidamente capacitado para assumir as funções que lhe forem

confiadas.

Como integrantes da sociedade, os alunos devem ser estimulados e

conscientizados da importância e da necessidade de assumir ativamente o

processo de aplicação do conhecimento e da inserção no mercado de trabalho,

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na condição de agentes transformadores e formadores de novas gerações, por

intermédio da aquisição das competências.

O Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho pretende

formar profissionais com habilidades e atitudes empreendedoras, atuando nas

mais diversas atividades econômicas, produtivas ou na prestação de serviços de

segurança no trabalho, por meio da gestão dos recursos disponíveis e aplicando

as funções de planejamento, organização, direção e controle para alcançar

resultados positivos. Segundo o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de

Tecnologia, o curso de Tecnologia em Segurança no Trabalho é aquele que:

[...] planeja, implanta, gerencia e controla os sistemas de segurança

laboral. Compõe equipes multidisciplinares em instituições, como membro do

sistema de saúde e segurança no trabalho. Desempenha atividades de vistoria,

perícia, avaliação e emissão de pareceres sobre a qualidade dos diversos

processos e condições de trabalho, bem como pesquisa e aplicação tecnológica.

Sua atuação visa à qualidade de vida dos trabalhadores e do meio ambiente, por

meio da promoção da saúde, prevenção de acidentes, doenças do trabalho e

acidentes industriais com impacto sobre os ecossistemas.

Pode-se destacar que o Tecnólogo em Segurança no Trabalho atua nas

diferentes atividades econômicas, visando melhorar a qualidade de vida dos

trabalhadores e do meio ambiente, promovendo a saúde, a prevenção de

acidentes, doenças do trabalho e impactos ambientais decorrentes de acidentes

industriais.

O egresso da FACSUM deverá possuir comportamento ético, o que supõe

respeito, compromisso com o outro, sigilo nas relações profissionais, honestidade

e sociabilidade com relação ao público envolvido na sua atividade profissional,

empenhando-se na construção da cidadania. Quanto às áreas de atuação

profissional, estará apto a atuar em decorrência da sua formação humanística e

visão global, que o habilitarão a compreender o meio social em que está inserido

em seus aspectos político, econômico e cultural e, desse modo, a tomar decisões.

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Ao egresso do curso caberá o compromisso de se manter atualizado,

compartilhando e disseminando conhecimentos sobre Segurança no Trabalho nas

organizações. A iniciativa e a responsabilidade com relação à atividade

profissional também fazem parte desse perfil e, ainda, a capacidade de

empreender e desenvolver competências para a inovação e a criação de

alternativas para toda e qualquer situação na área.

Para que o egresso alcance o perfil esperado, o Curso Superior de

Tecnologia em Segurança no Trabalho proporcionará meios para o

desenvolvimento das seguintes competências:

1 aplicar, de forma sistemática e adequada, tecnologias que visem

neutralizar ou atenuar as possibilidades de acidentes no trabalho;

2 promover ações que visem à saúde e à prevenção de acidentes, de

doenças do trabalho e de acidentes com impactos sobre o ecossistemas;

3 aplicar conhecimentos para melhorar os sistemas e técnicas de operação e

controle em segurança no trabalho com base em tecnologias modernas;

4 se comprometer com a proteção, avaliação e resolução de problemas de

saúde e segurança do trabalho;

5 desenvolver uma postura profissional com ética, responsabilidade e

capacidade criativa para que possa gerir atividades de forma estratégica, dentro

da licitude, visando preservar a qualidade de vida dos trabalhadores e

promovendo a qualidade dos ambientes de trabalho e do meio ambiente;

6 reconhecer situações de risco ao trabalhador e ao meio ambiente;

7 promover ações que visem melhorar a qualidade de vida dos

trabalhadores, dos ambientes de trabalho, da saúde e da prevenção de acidentes,

de doenças do trabalho, bem como prevenir acidentes que causem degradação

dos ecossistemas;

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8 elaborar projetos viáveis e sustentáveis do ponto de vista econômico,

ambiental e social, promovendo a segurança do trabalhador e da comunidade;

9 atuar com ética e responsabilidade socioambiental;

10 participar de atividades de pesquisa e extensão sobre preservação da

saúde e da segurança dos trabalhadores.

4.1.12. 1. PERSPECTIVAS DE INSERÇÃO PROFISSIONAL DO EGRESSO

A atuação do tecnólogo em Segurança no Trabalho visa à qualidade de vida dos

trabalhadores e do meio ambiente, por meio da promoção da saúde, prevenção

de acidentes, doenças do trabalho e acidentes industriais com impacto sobre os

ecossistemas.

Este profissional é responsável por elaborar pareceres sobre qualidade dos

diversos processos e condições de trabalho e meio ambiente, estabelecer planos

de ação para controle total de perdas, conduzir atividades e equipes de

instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção, dentre outras

atividades.

Não faltam oportunidades no mercado para este tecnólogo, uma vez que a atual

legislação brasileira determina que as empresas tenham uma quantidade

proporcional de profissionais na área em relação ao número de funcionários. Além

disso, as empresas estão valorizando cada vez mais a função do profissional,

considerada essencial para o bom andamento da organização.

Como o tecnólogo em Segurança no Trabalho participa de equipes

multidisciplinares em empresas de todos os setores, as perspectivas de emprego

são promissoras. Segundo dados do IBGE (2015), Juiz de Fora possui mais de 20

mil empresas onde o profissional pode desempenhar suas funções como

funcionário direto ou como prestador de serviços.

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Diante do contexto analisado, o Curso Superior de Tecnologia em Segurança no

Trabalho tem como objetivo, por meio do processo de ensino-aprendizagem,

desenvolver nos alunos as competências requeridas dos profissionais dessa área,

dentro da expectativa do mercado supracitada.

Quanto aos egressos, a IES se preocupa com sua inserção no mercado de

trabalho e, para tanto, promove constantemente programas especiais de

capacitação, serviços técnicos e de consultoria e a realização de treinamentos,

encontros e workshops com profissionais da área.

4.1.13. Estrutura Curricular

A estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no

Trabalho do FACSUM observa a determinação legal presente na Resolução

CNE/CP nº 03/2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para

a Organização e o Funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia, nos

pareceres CNE/CES nº 436/2001 e CNE/CP nº 29/2002, homologados pelo

Ministro da Educação, em 12 de dezembro de 2002.

Os princípios filosóficos, legais e pedagógicos que orientam a concepção e

organização dos cursos superiores de tecnologia derivados do eixo tecnológico

“Gestão e Negócios” estão presentes na estrutura curricular do Curso Superior de

Tecnologia em Segurança no Trabalho da IES.

Pautado nesse eixo, definiram-se três núcleos norteadores para a estrutura

curricular, considerando a ausência de pré-requisito em função da escolha em

manter uma estrutura com base nos princípios de flexibilidade,

interdisciplinaridade, contextualização, atualização com o mundo do trabalho e

articulação da teoria com a prática, possibilitando a aquisição de competências

profissionais, a compreensão do processo tecnológico e incentivando o

desenvolvimento da capacidade empreendedora. Os núcleos norteadores são:

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Eixos Tecnológico

Os núcleos são trabalhados de forma inter-relacionada e estruturada, assim,

proporcionam o estabelecimento de disciplinas que contemplem a área de Processos

Gerencias, considerando os elementos necessários para subsidiar as competências

estabelecidas como propósito desse planejamento pedagógico.

O núcleo de formação geral conceitua a fundamentação da administração como

fator determinante para a correta compreensão das necessidades básicas, legais e

administrativas dentro de qualquer ambiente laboral. Alicerçando o sincronismo das

engrenagens, o núcleo básico profissionalizante subsidia o conjunto de

procedimentos técnicos, sequenciais e peculiares das ações específicas que

objetivam a capacitação profissional para interagir com as principais necessidades

técnicas e de conhecimento amplo para as questões prevencionistas. Consolidando

esse enlace com a identidade do curso, o núcleo profissionalizante aborda os

aspectos referentes às competências específicas necessárias para atuação do

profissional prevencionista em condições e processos de maior complexidade que

exigem um conhecimento mais profundo dos ambientes de trabalho.

As tabelas a seguir esclarecem as competências específicas trabalhadas no

exercício constante de relacionar a teoria e a prática administrativa:

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NÚCLEO: Formação geral

Conjunto de disciplinas Competências

Comunicação Empresarial.

Estatística Aplicada.

Economia e Mercado.

Legislação e Normas Técnicas em

Segurança do Trabalho.

Legislação Previdenciária.

Fundamentos de Administração.

Matemática Aplicada.

Técnicas de Informática.

• Analisar cenários, vantagens e

desvantagens competitivas.

• Observar valores organizacionais,

incluindo ética e responsabilidade

social.

• Desenvolver os conceitos de Direito do

Trabalho e Previdenciário.

• Refletir sobre as dimensões micro e

macroeconômicas e o crescimento e

desenvolvimento econômico.

• Gerenciar recursos humanos,

financeiros, produtivos, tecnológicos e

de informação.

• Avaliar riscos através da visão analítica

e interpretação de dados estatísticos.

• Praticar a consciência de minimização

dos problemas socioambientais.

• Elaborar prognósticos e diagnósticos

da situação empresarial.

• Implantar a visão sistêmica como

elemento central de ação e reação nas

tomadas de decisão e avaliar seus

impactos intrínsecos e extrínsecos.

NÚCLEO: Básico profissionalizante

Conjunto de disciplinas Competências

Atendimento Pré-Hospitalar. • Adquirir os conhecimentos básicos para

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Introdução de Higiene e Segurança do

Trabalho.

Ergonomia.

Biologia Aplicada.

Qualidade no Ambiente de Trabalho.

Ética profissional.

Organização do Trabalho.

Comunicação e Treinamento.

Desenho Técnico e Projetos em

Segurança do Trabalho.

Politicas e Programas de Segurança.

Saúde Ocupacional.

o atendimento pré-hospitalar.

• Capacitar quanto aos conceitos básicos

de Segurança do Trabalho e sua

abrangência.

• Aguçar o olhar para as questões

ergonômicas dos postos de trabalho e

suas consequências.

• Fundamentar os conceitos básicos da

Biologia para dar a correta

compreensão sobre os vetores

transmissores de doenças, as vias de

contaminação e do funcionamento dos

principais sistemas biológicos a fim de

compreender as formas de proteção

adequada a cada um deles.

• Desenvolver o senso de

responsabilidade quanto ao respeito às

condições dignas de trabalho e da

responsabilidade com a melhoria dos

ambientes de trabalho.

• Garantir os conhecimentos necessários

para desenvolver suas atividades

profissionais dentro da ética e da

licitude.

• Proporcionar os conhecimentos básicos

necessários para garantir a correta

organização das atividades laborais,

preservando a segurança dos

trabalhadores em ambientes salubres.

•Possibilitar o conhecimento necessário

para garantir a correta comunicação

com todos os níveis hierárquicos, bem

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como garantir o conhecimento para

capacitar o trabalhador a desenvolver

corretamente suas funções.

•Capacitar a interpretação de plantas e

projetos e o olhar crítico para os

quesitos de segurança do trabalho.

•Analisar e desenvolver políticas de

Segurança do Trabalho de acordo com

a realidade da empresa/organização.

•Possibilitar a correta interpretação dos

riscos à saúde nos ambientes de

trabalho.

NÚCLEO: Profissionalizante

Conjunto de disciplinas Competências

Planejamento e Programas de

Manutenção Industrial.

Higiene Ocupacional.

Administração de Sistemas de

Segurança do Trabalho.

Segurança e Saúde no Trabalho em

Serviços de Saúde.

Prevenção e combate a incêndios e

explosão.

Hierarquia das Proteções/Gestão de

Mudanças.

Biossegurança.

Espaços Confinados.

Auditoria e Atividades Periciais.

• Compreender os riscos envolvidos nas

atividades de manutenção e capacitar

para o acompanhamento do

planejamento nas atividades de

manutenção.

• Observar as questões relacionadas à

higiene do trabalho, possibilitando a

identificação, análise e avaliação dos

agentes ambientais.

• Capacitar a administração moderna de

Segurança do Trabalho, participando

do planejamento, implantação, gestão e

controle dos diversos programas

prevencionistas.

• Nas atividades relacionadas à saúde,

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Controle Ambiental e Recursos

Naturais.

Medicina do Trabalho.

Gestão de Segurança do Trabalho.

Toxicologia Ambiental.

Psicologia do Trabalho.

Meio Ambiente e Gestão de Resíduos.

Normas Técnicas e Internacionais de

SST.

reconhecer os riscos decorrentes

dessas atividades e os meios de

neutralizá-los e proteger o trabalhador.

• A proteção contra incêndios e

explosões tem na sua importância a

proteção da vida, sendo de extrema

importância ser priorizada neste sentido

e também no da proteção patrimonial.

• Noções sobre precauções universais

como limpeza e desinfecção,

esterilização, contenção biológica e

vigilância sanitária.

• Procedimentos e controles necessários

para atividades seguras em espaços

confinados.

• Competências para acompanhamento

de atividades periciais, desde

conhecimentos legais, procedimentos

administrativos e técnicos.

• Preocupação com a administração dos

recursos naturais, bem como sua

preservação e proteção com o controle

e gestão de resíduos.

• Prevenção e controles de doenças

ocupacionais através do correto

controle de exames e conhecimento

dos riscos nos ambientes de trabalho.

• Conhecimentos dos aspectos

humanos, econômicos e sociais da

segurança.

• Noções de psicologia e dos aspectos

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psicológicos do trabalho, do acidente e

de sua prevenção.

O projeto do Curso não contempla a disciplina de Estágio Curricular,

embora a Instituição mantenha parcerias e convênios para que os alunos possam

exercer atividades de estágio ligadas ao Curso.

A Instituição oferece, nas Matrizes Curriculares dos seus Projetos

Pedagógicos de Curso, até 20% das suas disciplinas na modalidade a distância,

de acordo com a Portaria MEC nº 1.134 de 10 de outubro de 2016.

As optativas expostas na matriz serão ofertadas na modalidade EAD, na

plataforma Blackboard – Ambiente Virtual de Aprendizagem. A avaliação será

presencial e os discentes terão o apoio dos tutores presenciais e a distância. A

interação entre Tutores, Docentes e Coordenadores está prevista dentro das

ações das suas Equipes Multidisciplinares no Projeto Pedagógico do Curso e no

Plano de Desenvolvimento Institucional da IES. Todas as ações serão

devidamente documentadas.

Os tutores das disciplinas EaD são selecionados dentro do quadro de

professores do curso e da IES, facilitando a interação destes com os processos

de ensino-aprendizagem implementados no curso.

A interação entre o coordenador de curso e os tutores ocorre em vários

momentos e de formas diferentes. A primeira forma a ser citada é através de

reuniões presenciais para relato de problemas e soluções, assim como

compartilhamento de experiências entre os tutores e professores das disciplinas

presenciais. Outra maneira de interação é através de e-mails. Com o registro das

discussões, o processo de gestão das várias disciplinas e principalmente o

acompanhamento das dificuldades enfrentadas pelos tutores e professores

consegue-se identificar e sanar a contento os problemas detectados, evitando

maiores prejuízos para o aluno e garantindo a qualidade do acompanhamento do

processo de ensino-aprendizagem.

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Os tutores das disciplinas EaD e professores das disciplinas presenciais

trocam ideias para a correção de questões, citam problemas encontrados,

compartilham experiências, entre outros.

O tutor das disciplinas EaD pode, por exemplo, informar datas de

atividades e avaliações, sugerir a montagem de grupos de estudos de temas mais

complexos, entre outros. O professor presencial pode informar ao tutor sobre o

perfil dos alunos, deficiências de aprendizagem identificadas, os que têm maior

dificuldade de aprendizagem, os que não se dedicam o suficiente etc. Quanto

mais trocas de informações e melhor a qualidade destas, melhor o processo de

acompanhamento e orientação do aluno na disciplina específica. Isto garante a

qualidade do processo de tutoria propriamente dito, já que este pode obter uma

visão completa do aluno quando identificada sua situação nas várias disciplinas.

Desta forma o tutor à distância e professores do ensino presencial podem buscar

alternativas para garantir a aprendizagem do aluno motivando-o e, até mesmo,

buscar formar grupos de estudos entre os alunos com deficiências em

determinados conteúdos.

4.1.13. 1. Conteúdos e Componentes Curriculares

O CST em Segurança no Trabalho da IES caracteriza-se pelo

desenvolvimento do conhecimento nas mais diversas atividades produtivas,

interpretação da legislação, normas técnicas, compreensão das relações entre

homem e máquina e relações profissionais e trabalhistas, sendo que, para isso,

há o enlace multidisciplinar e a indissociabilidade entre a teoria e a prática.

Outro diferencial a ser destacado é que o programa do curso é provocativo

em relação ao exercício do pensamento sistêmico. Ele é uma abordagem da

realidade que contrapõe o reducionismo mecanicista proposto anteriormente

pelos filósofos da Revolução Científica do século XVII, como Descartes, Bacon e

Newton. O pensamento sistêmico em hipótese alguma nega a racionalidade

científica, porém, defende que deve ser desenvolvido concomitantemente a

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conceitos subjetivos, que não podem ser simplesmente descartados e

desconsiderados – ele inclui per se a interdisciplinaridade.

Segundo Peter Senge (1995), o raciocínio sistêmico se dá pela

organização que aprende. O desenrolar da visão sistêmica acontece por domínio

pessoal, elaboração de modelos mentais, estabelecimento claro de objetivos

comuns (ou seja, visão compartilhada) e aprendizado em grupo. Embasado nesse

conceito, o curso contempla o intitulado “Projeto Integrado Multidisciplinar”, que

propicia a instigação à pesquisa, a evidenciação dos enlaces entre as disciplinas

e sua aplicação como objeto de estudo uma empresa real.

Para Feuerbach (apud MARX; ENGELS, 1986), práxis é a atitude (teórico-

prática) humana de transformação da natureza e da sociedade. Não basta

conhecer e interpretar o mundo (teórico), é preciso transformá-lo (práxis). Em

completude à distinção do curso, a indissociabilidade entre a teoria e a prática se

dispõe na escolha de empresas reais como objeto de estudo e na aplicação das

atividades complementares vinculadas ao cotidiano.

Considerando as características específicas do Curso Superior de

Tecnologia em Segurança no Trabalho, ele tem seu currículo elaborado de modo

a contemplar as competências profissionais gerais definidas para a área

profissional. A carga horária e a infraestrutura propostas estão em sintonia com o

Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, respaldado no Decreto

n.º 5.733, de maio de 2006 e na Portaria n.º 1.024, de maio de 2006. Ele está

inserido no eixo tecnológico “Eixo Tecnológico em Segurança” e foi concebido em

observando as características socioeconômicas da realidade nacional, atendendo

às necessidades educacionais e profissionais, e orientando-se pelo Catálogo

Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, nas especificidades da área,

conforme pode ser visto nos objetivos do curso publicados pela SEED/MEC.

Pautado nesse eixo, definiram-se três núcleos norteadores para a estrutura

curricular, considerando a ausência de pré-requisito em função da escolha em

manter uma estrutura com base nos princípios de flexibilidade,

interdisciplinaridade, contextualização, atualização com o mundo do trabalho e

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65

articulação da teoria com a prática, possibilitando a aquisição de competências

profissionais, a compreensão do processo tecnológico e incentivando o

desenvolvimento da capacidade empreendedora. Os núcleos norteadores são:

Formação Geral, Básico Profissionalizante e Profissionalizante.

Os núcleos são trabalhados de forma inter-relacionada e estruturada,

assim, proporcionam o estabelecimento de disciplinas que contemplem a área de

Processos Gerencias, considerando os elementos necessários para subsidiar as

competências estabelecidas como propósito desse planejamento pedagógico.

O núcleo de formação geral conceitua a fundamentação da administração

como fator determinante para a correta compreensão das necessidades básicas,

legais e administrativas dentro de qualquer ambiente laboral. Alicerçando o

sincronismo das engrenagens, o núcleo básico profissionalizante subsidia o

conjunto de procedimentos técnicos, sequenciais e peculiares das ações

específicas que objetivam a capacitação profissional para interagir com as

principais necessidades técnicas e de conhecimento amplo para as questões

prevencionistas. Consolidando esse enlace com a identidade do curso, o núcleo

profissionalizante aborda os aspectos referentes às competências específicas

necessárias para atuação do profissional prevencionista em condições e

processos de maior complexidade que exigem um conhecimento mais profundo

dos ambientes de trabalho.

4.1.13.2. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações

Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e

Indígena

Em atendimento à resolução CNE/CP n° 1, de 17 de junho de 2004, o

Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho apresenta o tratamento

das relações étnico-raciais, bem como o das questões e temáticas que dizem

respeito aos afrodescendentes em disciplinas do curso e na disciplina optativa

”Relações Étnico-Raciais e Afro-Descendência”. Desta forma, promove a

divulgação e a produção de conhecimentos, bem como de atitudes, posturas e

valores que eduquem os alunos quanto à pluralidade étnico-racial, tornando-os

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66

capazes de interagir e de negociar objetivos comuns que garantam, a todos, o

reconhecimento e igualdade de valorização das raízes africanas da nação

brasileira, ao lado das indígenas, europeias e asiáticas, preservando, assim, o

respeito aos direitos legais e a valorização de identidade na busca da

consolidação da democracia brasileira.

4.1.13.3. Políticas de Educação Ambiental

Em harmonia com a Política Nacional de Educação Ambiental e visando a

assegurar a aplicação transversal, contínua e permanente da educação ambiental

nas disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho, a

concepção dos planos de ensino prevê a ênfase na construção de valores,

conhecimentos, atitudes e competências voltadas à conservação do meio

ambiente, essencial à sustentabilidade ambiental em várias disciplinas do curso,

como Controle Ambiental e Recursos Naturais, Meio Ambiente e Gestão de

Resíduos, Toxicologia Ambiental, que abordam a Educação Ambiental.

Ainda nesse sentido, devido às suas características interdisciplinares, o

Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM) harmoniza-se com essa orientação,

promovendo, semestre a semestre, de forma articulada, a transversalidade da

educação ambiental nas disciplinas do curso, assegurando: a incorporação da

dimensão ambiental, de forma interdisciplinar; o estudo dos conhecimentos,

tecnologias e informações relacionados à questão ambiental; a abordagem

articulada das questões ambientais locais, regionais, nacionais e globais; o

desenvolvimento de uma compreensão integrada do meio ambiente em suas

múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos, legais, políticos,

sociais, econômicos, científicos, culturais e éticos; o estímulo e o fortalecimento

de uma consciência crítica sobre a problemática ambiental e social; e o incentivo

à participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do

equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a defesa da qualidade ambiental

como um valor inseparável do exercício da cidadania. Adicionalmente, é oferecida

a disciplina optativa Educação Ambiental.

4.1.13.4. LIBRAS

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67

A matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no

Trabalho do FACSUM contempla a disciplina de Libras de forma optativa,

conforme § 2º do Art. 3º do Decreto n° 5.626/2005.

4.1.13.5. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos

Em atendimento à resolução CNE/CP n° 8, de 6 de março de 2012, o

Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho apresenta a

importância dos Direitos Humanos no mundo contemporâneo, de forma articulada

e transversal. Desta forma, promove diálogos e debates que conduzam ao

pensamento crítico e a análise sistêmica sobre o futuro da humanidade e prol da

justiça econômica e social. A questão dos Direitos Humanos é trabalhada em

disciplinas do curso e na disciplina optativa ”Direitos Humanos”.

4.1.13.6. O Curso e a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa

com Transtorno do Espectro Autista

De acordo com o disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012,

regulamentada pelo Decreto nº 8.368, de 2 de dezembro de 2014, que institui a

Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro

Autista e que é dever do Estado, da família, da comunidade escolar e da

sociedade assegurar o direito da pessoa com transtorno do espectro autista à

educação, em sistema educacional inclusivo, garantida a transversalidade da

educação infantil até a educação superior.

O Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho por meio do

Núcleo de Acessibilidade e Atendimento Psicopedagógico - NAAP assegura às

pessoas com transtorno do espectro autista o acesso a um sistema educacional

inclusivo.

As finalidades, os objetivos e os detalhes de funcionamento e de ações do

Núcleo de Acessibilidade e Atendimento Psicopedagógico – NAAP constam em

seu Regulamento (anexo).

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4.1.13.7. Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Segurança

no Trabalho do FACSUM:

SEGURANÇA NO TRABALHO

Série Nome disciplina Créditos

1 Comunicação Empresarial 60

1 Fundamentos da Administração 60

1 Economia e Mercado 60

1 Matemática Aplicada 30

1 Técnicas de Informática 30

1 Legislação e Normas Técnicas em Segurança

do Trabalho 60

1 Estudos Disciplinares 30

1 Projeto Integrado Multidisciplinar 60

1 Total 390

2 Estatística Aplicada 30

2 Atendimento Pré-Hospitalar 60

2 Ergonomia 60

2 Introdução de Higiene e Segurança do Trabalho 60

2 Planejamento e Programas de Manutenção

Industrial 60

2 Biologia Aplicada 30

2 Estudos Disciplinares 30

2 Projeto Integrado Multidisciplinar 60

2 Total 390

3 Higiene Ocupacional 60

3 Administração de Sistemas de Segurança do

Trabalho 30

3 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços

de Saúde 60

3 Prevenção e Combate a Incêndios e Explosão 60

3 Políticas e Programas de Segurança 60

3 Hierarquia das Proteções/Gestão de Mudanças 30

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3 Estudos Disciplinares 40

3 Projeto Integrado Multidisciplinar 60

3 Total 400

4 Desenho Técnico e Projetos em Segurança do

Trabalho 60

4 Biossegurança 60

4 Legislação previdenciária 60

4 Espaços Confinados 60

4 Qualidade no Ambiente de Trabalho 60

4 Estudos Disciplinares 30

4 Projeto Integrado Multidisciplinar 60

4 Optativa 20

4 Total 410

Série Nome disciplina Créditos

5 Auditoria e Atividades Periciais 30

5 Controle Ambiental e Recursos Naturais 30

5 Medicina do Trabalho 60

5 Gestão de Segurança do Trabalho 60

5 Ética Profissional 60

5 Toxicologia Ambiental 60

5 Estudos Disciplinares 40

5 Projeto Integrado Multidisciplinar 60

5 Total 400

6 Saúde Ocupacional 30

6 Organização do Trabalho 30

6 Comunicação e Treinamento 60

6 Psicologia do Trabalho 60

6 Meio Ambiente e Gestão de Resíduos 60

6 Normas Técnicas e Internacionais de SST 60

6 Estudos Disciplinares 50

6 Projeto Integrado Multidisciplinar 60

6 Total 410

Atividades Complementares 120

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Total 2520

4.1.13.8. DISCIPLINAS OPTATIVAS

Como forma de enriquecer o currículo e ampliar a formação geral dos

alunos e com o objetivo de formar um profissional com alguns diferenciais, a

FACSUM oferece as disciplinas optativas: Direitos Humanos, Relações Étnico-

Raciais e Afrodescendência, Educação Ambiental, Atuação junto ao Idoso e

Libras para que o estudante exerça a sua livre escolha. As disciplinas optativas

são ofertadas no 4º semestre do curso.

A oferta de disciplina Libras atende ao Decreto nº 5.626, de 22 de

dezembro de 2005, que regulamentou a Lei n.º10.436, de 24 de abril de 2002.

4.1.13.9. Ementário e Bibliografias do Curso

As ementas e os programas dos componentes curriculares são atualizados

periodicamente e estão adequados à concepção do curso. Os professores podem

propor alterações nos conteúdos programáticos, contribuindo para o

enriquecimento e atualização dos conteúdos ministrados.

A bibliografia indicada (básica e complementar) para os componentes

curriculares do curso está plenamente adequada, atualizada e é relevante. Os

professores têm autonomia para agregar obras que, pela sua didática e

completude ou por sua relevância social e aspecto crítico, dentre outros fatores,

são importantes para o aprendizado.

DISCIPLINAS OPTATIVAS 20

LIBRAS

RELACÕES ÉTNICO-RACIAIS E

AFRODESCENDÊNCIA

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

DIREITOS HUMANOS

ATUAÇÃO JUNTO AO IDOSO

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71

O ementário e sua respectiva bibliografia encontram-se no Anexo no final

do presente documento.

4.1.13.10. Metodologia

A escolha das metodologias de ensino-aprendizagem é de

responsabilidade de cada professor. Cabe a cada professor escolher as

estratégias de ensino-aprendizagem mais adequadas aos conteúdos a serem

desenvolvidos. Cabe a cada professor, também, buscar fazer com que suas

estratégias de ensino-aprendizagem e de avaliação sejam, por si só, formas de

desenvolvimento de competências dos alunos. Para tanto o que se requer dos

professores é:

• Foco nos objetivos do curso e no perfil desejado do egresso e nas competências

relacionadas;

• Foco nos objetivos da disciplina;

• Visão sistêmica (capacidade de ver a importância de sua disciplina, no conjunto

das disciplinas do curso e a importância destas para os objetivos do curso e para

realização do perfil desejado do egresso);

• Trabalho em equipe;

• Liderança (da classe) pela competência e pelo exemplo;

• Atualização;

• Atratividade das aulas com foco na otimização do aprendizado dos alunos.

4.1.13.11. Atividades Complementares

As Atividades Complementares são componentes curriculares

enriquecedores e complementadores do perfil do formando, possibilitam o

reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do

aluno, inclusive adquirida fora do ambiente escolar.

Seu objetivo principal é a complementação da formação acadêmica do

aluno por meios diversos, incluindo a participação em projetos sociais, a

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ampliação dos conhecimentos adquiridos, o desenvolvimento do espírito

empreendedor e a participação em atividades culturais, artísticas e esportivas.

Dessa forma, o aluno torna-se capaz de estabelecer diferentes relações com a

realidade, de posicionar-se criticamente diante de situações e de exercer

conscientemente a cidadania.

Tais atividades cumprem um papel fundamental na estrutura do Curso

Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho visando atender ao seguinte

elenco de objetivos:

1 permitir que o aluno possa ampliar, aprofundar e complementar o conteúdo

trabalhado em sala de aula;

2 permitir que o aluno tenha acesso a temas atuais e relevantes, que ainda

não sejam contemplados nos conteúdos programáticos do Curso Superior de

Tecnologia em Segurança no Trabalho;

3 estimular o contato com temas interdisciplinares ou externos à área de

Segurança no Trabalho, o que contribui para uma formação interdisciplinar e com

maior capacidade de atender às complexas e diversificadas demandas do

mercado;

4 contribuir para o aperfeiçoamento cultural do aluno;

5 favorecer o contato com a realidade social, política e econômica do meio

em que vive;

6 facilitar o confronto entre o conteúdo trabalhado em sala de aula e a

realidade social, revelando ao aluno as dificuldades de aplicação deste

conhecimento;

7 permitir ao aluno uma formação em certa medida autônoma e flexível,

dando-lhe capacidade de atuar em nichos do mercado de trabalho a partir de

afinidades e escolhas pessoais.

8 despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e culturais.

9 estimular a capacidade analítica do aluno na argumentação de questões e

problemas.

10 auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma visão

ética e humanista.

11 incentivar o aluno na participação de projetos e ações sociais.

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12 criar mecanismos de nivelamento.

Tais objetivos serão alcançados por diversos instrumentos, tais como:

1 Produções técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas.

2 Visitas a museus, exposições, centros culturais e feiras.

3 Visitas técnicas.

4 Programa de monitoria.

5 Programa de iniciação científica.

6 Participação em palestras, simpósios, cursos e seminários.

7 Leituras: livros, artigos técnicos, atualidades.

8 Participação em projetos e ações sociais, além de atividades de cunho

comunitário.

9 Frequência em peças teatrais e mostras cinematográficas.

Estas atividades são obrigatórias e a sua não realização impede o aluno de

receber o Diploma, mesmo que aprovado em todas as disciplinas regulares. As

Atividades visam complementar a formação profissional e cultural do aluno,

podendo ser desenvolvidas presencialmente, e integralizam o currículo pleno do

respectivo curso. Desse modo, espera-se do futuro egresso uma visão

generalista, humanista, crítica e reflexiva, da sua função social, como profissional.

Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho da

IES deverão integralizar 120 horas em Atividades Complementares ao longo do

desenvolvimento do curso.

O Coordenador do Curso atua neste trabalho, como orientador, orientando

e controlando estas Atividades que podem ser realizadas de forma individual ou

em grupos, o que implica em atendimentos personalizados, em sala de aula.

A avaliação do aproveitamento das Atividades Complementares cabe ao

coordenador de curso que deve oferecer mensalmente, no mínimo, duas

categorias de atividades para seus alunos, dentre aquelas acima descritas. É

também atribuição do coordenador decidir quantas e quais Atividades cada aluno

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pode realizar além de definir ainda, a sua forma de comprovação, através de

relatórios, certificados, impressos, etc. Para este controle, são selecionados

monitores entre os alunos dos semestres superiores, que auxiliam na pesquisa e

orientação das Atividades Complementares.

A IES incentiva a realização de tais atividades por meio de programa

regular de oferta elaborado anualmente pela Coordenadoria de Curso, que deve

basear-se no Regulamento das Atividades Complementares da Instituição, em

anexo.

4.1.13.12. Interdisciplinaridade: PIM - Projeto Integrado Multidisciplinar

O PIM assume o objetivo geral de reforçar a proposta da IES na formação

de profissionais com visão gerencial sobre negócios e que estejam aptos à

realidade do mercado de trabalho, desenvolvendo a potencialidade e a expressão

do aluno, bem como seu conhecimento técnico específico. As características dos

conteúdos que serão utilizadas para a realização do PIM seguem as

especificidades de cada curso.

O Curso Superior de Tecnologia em Segurança do Trabalho prevê, na

matriz curricular, o desenvolvimento de Projetos Integrados Multidisciplinares

(PIMs), a serem realizados em 60 horas a cada período letivo, perfazendo, ao

final do curso, um total de 360 horas.

O projeto integrado multidisciplinar é uma concepção de ensino e

aprendizagem que pressupõe uma postura metodológica interdisciplinar a ser

adotada pela instituição, envolvendo professores e alunos. Tem como objetivo

proporcionar uma articulação entre os componentes curriculares que integram os

diversos períodos, na perspectiva de contribuir para o exercício da

interdisciplinaridade e para a construção da autonomia intelectual dos estudantes,

por meio da associação do ensino com a pesquisa, assim como da teoria com a

prática.

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75

Dessa forma, a implantação de projetos integrados multidisciplinares em

todos os períodos do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

visa, sobretudo, à inter-relação dos saberes desenvolvidos no contexto dos

componentes curriculares em cada período letivo, contribuindo para a construção

da autonomia intelectual dos alunos mediante a construção da unidade ensino-

pesquisa. Igualmente, visa desenvolver e/ou aprofundar o sentido da

responsabilidade social e profissional, uma vez que os projetos estarão

vinculados à busca de soluções para as questões locais, regionais e nacionais,

potencializando o uso social das tecnologias.

A realização do projeto integrado multidisciplinar se encaminha para a

construção de uma postura condizente com a realidade contemporânea, que

tende a ver nos conteúdos os instrumentos necessários para responder a

questões formuladas pelos alunos e professores, diante de situações

problemáticas surgidas no decorrer dos processos de ensinar e de aprender.

Nesse sentido, não são os conteúdos que devem gerar os projetos de estudo,

mas são os projetos que darão significado e importância à eleição dos conteúdos

curriculares. Com o desenvolvimento do projeto integrado multidisciplinar, a forma

de aprender e de ensinar mostrar-se-á tão importante quanto os componentes

curriculares, porque se aproxima da forma como os alunos e os professores

deverão atuar no mundo real, agindo positivamente na solução de problemas

técnicos, sociais, políticos e econômicos.

O desenvolvimento de projetos objetiva, também, tornar os processos de

ensino e aprendizagem mais dinâmicos, interessantes, significativos, reais e

atrativos para os alunos e professores, englobando conteúdos e conceitos

essenciais à compreensão da realidade social em geral e, em particular, do

mundo do trabalho, assim como de suas inter-relações, sem a imposição de

conteúdos e conceitos de forma fragmentada e autoritária. Assim, alunos e

professores saberão construir juntos os seus próprios conhecimentos, superando

os saberes cotidianos em razão de novos conhecimentos científicos, construídos

com autonomia intelectual.

A execução coletiva de projetos visa contribuir para que o futuro tecnólogo

em Segurança no Trabalho exerça sua profissão de forma complexa, competente

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e inovadora, pois os conhecimentos deixarão de ser vistos de maneira disciplinar

e isolada, passando a serem considerados numa perspectiva inter e

multidisciplinar.

Para a realização de cada projeto integrado, é fundamental que se

cumpram as fases especificadas a seguir:

Intenção: essa fase é fundamental, pois dela depende todo o

desenvolvimento e organização do projeto integrado multidisciplinar. Inicialmente,

os professores de cada período, juntamente com o coordenador do curso, com

base na reflexão sobre os objetivos e finalidades das disciplinas e nas

necessidades de aprendizagem, definem os componentes curriculares que

deverão compor o projeto integrado multidisciplinar. Com isso, os professores

instrumentalizar-se-ão para problematizar o conteúdo e direcionar as curiosidades

e os interesses dos alunos para a concepção do(s) projeto(s) e, conjuntamente,

como primeiro passo, escolher os temas significativos a serem problematizados e

questionados.

Preparação e planejamento: após a definição do(s) tema(s), é feito o

planejamento estabelecendo as etapas de execução. Alunos e professores

identificam as estratégias possíveis para atingir os objetivos propostos; coletam

materiais bibliográficos necessários ao desenvolvimento da temática escolhida;

organizam os grupos e/ou duplas de trabalho por suas indagações afins e suas

respectivas competências (podendo ser organizados grupos com tarefas

específicas); e buscam informações em livros, internet e outras fontes. A partir

desse ponto, selecionam uma instituição para o contexto da pesquisa; organizam

instrumentos de investigação; programam a coleta de dados; analisam resultados,

escrevem relatórios; definem a duração das pesquisas; buscam outros meios

necessários para a solução das questões e/ou hipóteses levantadas na fase

anterior; e aprofundam e/ou sistematizam os conteúdos necessários ao bom

desempenho do projeto. Em conjunto, alunos e professores planejam a

divulgação do projeto, bem como a apresentação dos resultados da pesquisa.

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Execução ou desenvolvimento: nessa fase, ocorrem as atividades

programadas na busca de respostas às questões e/ou hipóteses definidas

anteriormente. Os alunos e os professores criam um espaço de confronto

científico e de discussão de pontos de vista diferentes, pois são condições

fundamentais para a construção do conhecimento. O aluno, com a participação

ativa do professor-orientador da turma, precisa se sentir desafiado a cada

atividade planejada.

Resultados: após a associação entre ensino e pesquisa, espera-se que o

professor contribua para a construção da autonomia intelectual dos futuros

graduados, avaliando os conteúdos ou saberes que foram desenvolvidos de

maneira integrada por meio de projetos de ensino e aprendizagem, oportunizando

ao aluno a verbalização de seus sentimentos sobre o projeto e o surgimento de

interesses que podem proporcionar novos temas e, por conseguinte, novos

projetos a serem desenvolvidos nos períodos subsequentes.

Os projetos integrados multidisciplinares devem ser pensados e elaborados

conjuntamente entre alunos e professores de cada período, considerando os

princípios que norteiam o perfil profissional específico do Curso Superior de

Tecnologia Segurança no Trabalho.

O desenvolvimento dos projetos integrados multidisciplinares é

supervisionado pelo coordenador do curso, observando as seguintes diretrizes:

Os projetos integrados multidisciplinares se constituem em concepção e

postura metodológica assumidas pela IES e voltadas ao envolvimento de

professores e alunos na busca da interdisciplinaridade.

Constituem-se fases distintas para a realização de um projeto integrado

multidisciplinar: a intenção, a definição do tema, a execução, o acompanhamento

e a avaliação.

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Para os projetos integrados multidisciplinares, será designado um

professor-orientador que destinará carga horária para a discussão, o

acompanhamento e a orientação dos respectivos projetos.

Os projetos integrados multidisciplinares serão desenvolvidos em todos os

períodos do curso, devendo ser iniciados e concluídos dentro de um mesmo

período letivo, cabendo ao colegiado de curso a definição do número de

componentes curriculares envolvidos em cada um, no qual três é a quantidade

mínima.

Cada projeto integrado será concebido em forma de um trabalho que o

aluno deverá entregar no final do período. Esse trabalho envolverá os conteúdos

desenvolvidos em disciplinas preestabelecidas e que formam a base sustentável

do curso, componentes curriculares da área de Segurança no Trabalho.

O elenco de componentes curriculares envolvidos nas atividades

relacionadas ao projeto integrado multidisciplinar poderá ser alterado pelo

colegiado de curso, por sugestão discente, docente ou da coordenação de curso;

assim sendo, tais projetos a serem realizados não serão, necessariamente,

sempre os mesmos para as novas turmas que ingressarem, imprimindo um

caráter inovador às mudanças da área profissional.

O cronograma do projeto integrado multidisciplinar, com datas de interesse,

prazos e normas operacionais, deverá ser disponibilizado aos alunos no início do

período letivo e em calendário acadêmico e manuais disponíveis no site da IES.

Os projetos integrados multidisciplinares são articulados de forma

horizontal e vertical, de modo que possam contribuir para a prática profissional.

Para a avaliação do trabalho, os professores avaliadores adotam alguns

critérios, tais como: qualidade do trabalho, funcionalidade, praticidade, soluções

encontradas, aplicação das normas ABNT, desenvolvimento dos elementos

textuais, aderência da teoria e da prática, abordagem das disciplinas em vigor,

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conteúdos sobre o aspecto da educação ambiental e realização de pesquisas

consistentes.

Cada trabalho é avaliado pela apresentação submetida ao professor-

orientador e sua nota pode variar de 0 a 10.

O padrão de desenvolvimento dos projetos integrados deverá ser sugerido

pelo colegiado de curso e aprovado pelo Conselho Acadêmico da FACSUM.

O Regulamento do PIM e o Manual Geral de Orientações estão disponíveis

no anexo do PPC.

4.1.13.13. Estudos Disciplinares

Tomando-se como base a história da humanidade, vê-se que as

necessidades humanas acompanham as mudanças promovidas pela sociedade

na qual estão inseridas, aliás, cumprindo de forma ímpar o papel da ciência.

Diante dessa premissa, entre outras medidas, emergiu dessa reflexão a

necessidade de introduzir, no currículo dos cursos superiores tecnológicos,

unidades de estudos diferenciadas que contribuam para o desenvolvimento de

competências interdisciplinares, na busca da formação de um profissional que

possa responder a tais necessidades, ou ao menos à maioria delas. Nesse

contexto, estão inseridos os Estudos Disciplinares (ED) fundamentados no inciso

II, do art. 53 da Lei nº 9.494/97.

Art. 53. No exercício de sua autonomia, são asseguradas às universidades, sem

prejuízo de outras, as seguintes atribuições:

I criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de educação

superior previstos nesta Lei, obedecendo às normas gerais da União e, quando

for o caso, do respectivo sistema de ensino;

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II fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as diretrizes gerais

pertinentes (BRASIL, 1997b);

E nos princípios norteadores das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos

superiores tecnológicos postulados nos Pareceres CNE/CES nos 776/97,

583/2001 e 67/2003:

1. Assegurar às instituições de Ensino Superior ampla liberdade na composição

da carga horária a ser cumprida para a integralização dos currículos, assim como

na especificação das unidades de estudos a serem ministradas (BRASIL, 2001c);

2. Indicar os tópicos ou campos de estudos e demais experiências de ensino-

aprendizagem que comporão os currículos, evitando ao máximo a fixação de

conteúdos específicos com cargas horárias predeterminadas, os quais não

poderão exceder 50% da carga horária total dos cursos (BRASIL, 1997a);

4. Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado

possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional

e de produção do conhecimento, permitindo variados tipos de formação e

habilitações diferenciadas em um mesmo programa (BRASIL, 1997a);

5. Estimular prática de estudo independente, visando a uma progressiva

autonomia profissional e intelectual do aluno (BRASIL, 2003).

Assim, o FACSUM elaborará conteúdos e questões e os disponibilizará aos

alunos. O Regulamento dos Estudos Disciplinares está disponível no anexo do

PPC.

4.1.14. Informações Acadêmicas

As Informações acadêmicas (Portaria Normativa N° 40 de 12/12/2007,

alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada em

29/12/2010).

Em cumprimento ao que estabelece o art. 32, da Portaria Normativa MEC

nº 40, de 12 de 12 de 2007, a IES dispõe, em sua página eletrônica, de

informações do curso tais como ato autorizativo, matriz curricular, relação de

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docentes e coordenador, carga horária e acervo da biblioteca, entre outras. O

usuário terá acesso a todas as informações pertinentes ao curso avaliado no

endereço eletrônico do FACSUM, Setor de Atendimento ao Aluno, Coordenação

de Curso, Direção, murais e também na biblioteca para consulta.

4.1.15. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem

As formas de avaliação são definidas pelo Plano de Ensino de cada

disciplina, devendo obrigatoriamente seguir as normas regimentais, bem como o

Calendário Escolar.

O NDE do Curso sugere que a avaliação seja continuada, considerando as

seguintes atividades: atividades em sala de aula; nas provas práticas e

dissertativas; nos trabalhos individuais; nos trabalhos em grupo; nos trabalhos

que envolvem a integração com outras disciplinas; nas aulas práticas; nas

atividades extraclasses; nas atividades comunitárias.

A apuração do rendimento escolar é feita por unidade de estudos,

abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento.

Cabe ao professor a supervisão do controle de frequência dos alunos.

O aproveitamento é aferido por meio de verificações parciais e exames,

expressando-se o resultado de cada avaliação em notas de zero a dez.

4.1.16. Rendimento Escolar

A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, conforme as

atividades curriculares, abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento.

Assim, o aluno somente poderá ser aprovado e/ou prestar exames com o

mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas e demais

atividades programadas para cada disciplina.

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4.1.17. Critérios de Promoção

Os critérios de promoção, envolvendo, simultaneamente, a frequência e o

aproveitamento escolar, são os seguintes:

1) se a frequência do aluno for inferior a 75% (setenta e cinco por cento), ele

estará reprovado na disciplina.

2) em caso contrário, serão feitas avaliação (ões), assim distribuídas:

duas Notas do Professor (NP1 e NP2) para as atividades curriculares, com

peso 4 (quatro)) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina.

uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2

(dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. O aluno deverá

entregar, obrigatoriamente, um Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM) por

semestre e a sua avaliação poderá ser considerada como parte da nota de uma

ou mais disciplinas.

A Média Semestral (MS) será: MS = (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) /10.

3) se a média semestral (MS) for igual ou maior que 5,0 (cinco), o aluno estará

aprovado na disciplina, naquele semestre.

4) se a MS for menor que 5,0 (cinco), o aluno será reprovado.

5) quando a MS for maior numa ou igual a 4,75 (quatro- vírgula-setenta e cinco) e

menor que 5,0 (cinco), a MS será arredondada para 5,0 (cinco). O desempenho

do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez).

6) a nota obtida no Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM) não incide nas

disciplinas cursadas em regime de Dependência, Adaptação ou Antecipação e

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nas disciplinas optativas ou eletivas. Para essas disciplinas, a MS será calculada

pela média aritmética simples entre NP1 e NP2.

7) o aluno reprovado em período letivo que não seja oferecido no semestre

seguinte deverá matricular-se em período indicado pela Coordenação do Curso.

8) se a média do PIM for inferior a 5,0 (cinco), o trabalho será considerado

insuficiente para a validação das 60 horas de atividade, ou seja, o aluno estará

reprovado na disciplina PIM. Entretanto, esta nota fará parte da média final do

aluno no semestre cursado.

4.1.18. Regime de Dependência

O aluno aprovado em um período letivo poderá matricular-se no período

subsequente e cursar as disciplinas pendentes em regime de dependência, com

exceção do último semestre letivo do curso, no qual as disciplinas em regime de

dependência poderão ser cursadas em outra época, ao critério da Coordenação

do curso.

4.1.19. Revisão de Provas e Verificação das Notas

O Professor deve realizar a revisão e fazer a vista das provas junto com o

aluno, em horário de aula da disciplina, sendo vedada a alteração do critério

adotado para a correção inicial. Toda prova realizada deve ser mantida com o

professor até o final do semestre letivo e poderá ser devolvida aos alunos

regularmente matriculados, após o término do semestre letivo.

4.1.20. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO

Avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

A avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

será feita regularmente, através do estudo do desempenho do Curso e dos

aspectos relativos ao atendimento das expectativas da comunidade externa, ou

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seja, do próprio mercado de trabalho. Esta avaliação, de acordo com as

determinações legais vigentes, será realizada em dois níveis: o Interno e o

Externo.

Os relatórios correspondentes às avaliações interna e externa serão

encaminhados ao Conselho Acadêmico para apreciação e emissão de parecer e

propostas de alternativas e ações para sanar as deficiências apresentadas.

Concepção do Processo de Autoavaliação do Curso

Avaliação de Curso

A Avaliação de Cursos considera, basicamente, três conjuntos de elementos:

§ condições: corpo docente; corpo discente; corpo técnico-administrativo;

infraestrutura; perspectiva utilizada na definição e organização do currículo; perfil

profissional e as perspectivas do mercado de trabalho; estágios; efetiva

participação de estudantes em atividades de Iniciação Científica, extensão e

monitoria; atratividade do curso e interação com área científica, técnica e

profissional e com a sociedade em geral;

§ processos: interdisciplinaridade; formação interdisciplinar;

institucionalização; qualidade do corpo docente e sua adequação aos cursos de

Graduação e Tecnológicos (domínio dos conteúdos, planejamento, comunicação,

compromisso com o ensino, pesquisa, extensão, orientação/supervisão);

avaliação da aprendizagem (critérios claros e definidos, relevância dos conteúdos

avaliados, variedade de instrumentos, prevenção da ansiedade estudantil);

estágio; interação IES/sociedade;

§ resultados: capacitação global dos concluintes; preparo para exercer

funções profissionais (executar atividades-tarefa típicas da profissão, aperfeiçoar-

se continuamente); qualidade do curso (necessidades do mercado do trabalho,

atualidade e relevância técnico-científica dos conteúdos, desempenho em Pós-

graduação/cursos típicos da carreira, adequação do currículo às necessidades

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futuras); análise comparativa (cursos da mesma área em outras instituições,

outros cursos da mesma instituição).

Avaliação de Disciplina

A organização do trabalho pedagógico será avaliada de modo a abranger os

seguintes tópicos:

§ objetivos da disciplina, plano de ensino, fontes de consulta/bibliografia,

procedimentos didáticos, instrumentos de avaliação, conteúdo das avaliações,

atividades práticas, condições técnicas (recursos humanos e infraestrutura

disponíveis para o desenvolvimento das disciplinas);

§ desempenho do docente, em relação a clareza, fundamentação,

perspectivas divergentes, importância, inter-relação e domínio dos conteúdos,

questionamento, síntese soluções alternativas;

§ desempenho didático-pedagógico, em relação ao cumprimento de

objetivos, à integração de conteúdos, aos procedimentos e materiais didáticos e

bibliografia; e aspectos atitudinais e filosóficos (aspectos éticos, clima livre de

tensão orientação, atitudes e valores); pontualidade do professor e exigência de

pontualidade dos alunos;

§ desempenho discente, expressado pela participação em aula e atividades,

informação ética, realização de tarefas, interesse e presença integral;

§ desempenho técnico-administrativo, expressado pela avaliação individual

dos funcionários; e

§ desempenho gerencial da IES.

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Autoavaliação do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

Nesse nível, a avaliação considerará o desenvolvimento das atividades de

Ensino, Pesquisa e Extensão no Curso Superior de Tecnologia em Segurança no

Trabalho, bem como as relações entre os três. O resultado desse diagnóstico, das

variáveis e indicadores considerados emergentes face à especificidade do curso,

após a sua sistematização, serão trabalhados pelo Curso em diferentes etapas,

detalhadas a seguir:

§ reuniões de trabalho para elaboração do planejamento do processo de

autoavaliação do curso para o ano letivo correspondente;

§ participação dos protagonistas do processo de autoavaliação do curso nos

Painéis promovidos pela CPA para conhecimento das informações e dos dados

colhidos sobre a realidade do curso;

§ reuniões específicas para conhecimento detalhado das informações e dos

dados apresentados pelo diagnóstico da situação real do curso: pontos fortes e

pontos fracos (incluem-se aqui dados e informações coletados pelo próprio curso,

pela CPA;

§ reuniões específicas para a análise conjunta das variáveis e indicadores

contemplados no diagnóstico dos diferentes componentes curriculares do curso;

§ reuniões de trabalho para a identificação de variáveis e indicadores

específicos, que porventura não contemplados pelo Sistema de Avaliação

Institucional;

§ aplicação dos Instrumentos de Avaliação elaborados pelo próprio Curso e

não contemplados pelo processo de avaliação institucional e pela avaliação

externa. Trata-se aqui de Instrumentos de Avaliação que abordam as dimensões

específicas do Curso;

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§ reuniões de trabalho para a elaboração conjunta de Planos de Trabalho

com base nos resultados da avaliação institucional, da avaliação externa e da

autoavaliação promovida pelo próprio Curso (componentes curriculares que

caracterizam a especificidade do curso);

§ desenvolvimento e avaliação contínua dos Planos de Trabalho para a

melhoria permanente do curso e sua capacidade de inovação e de reflexão

crítica; e

§ reuniões conjuntas, envolvendo o corpo docente, o corpo discente e a

equipe de suporte técnico-administrativo, para proceder, por meio de uma atitude

crítica e autoreflexiva, à avaliação do processo de autoavaliação empregado pelo

curso no período letivo correspondente.

Numa perspectiva processual, essas atividades e reuniões de trabalho

serão realizadas no transcorrer do semestre letivo, cujo cronograma de atividades

será estabelecido no início de cada ano letivo, durante as reuniões de trabalho

para a elaboração do planejamento do processo de autoavaliação do curso.

Neste, busca-se imprimir uma metodologia de trabalho que contemple uma

unidade e segmento de tempo concreto em relação ao qual se distinguem três

fases para um paradigma que resulte num processo de autoavaliação global: (a)

avaliação inicial (condições existentes, fundamentação e necessidades); (b)

avaliação de processo (variáveis que envolvem todo o processo de

desenvolvimento curricular nos contextos político-administrativo, de gestão e de

realização); (c) avaliação de resultados (ponderação dos resultados definidos no

projeto pedagógico do curso).

O projeto de autoavaliação empregado caracteriza-se, assim, como um

ciclo que toma corpo e se justifica como um processo conjuntivo-formativo que

visa implementar medidas concretas para o constante aperfeiçoamento da

organização didático-pedagógica do curso.

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Avaliação Externa

Nesse nível, a avaliação externa considerará o desempenho do Curso em

relação ao mercado de trabalho, ao grau de satisfação do egresso e aos critérios

estabelecidos pelo Ministério da Educação (resultados do ENADE e da Avaliação

das Condições de Ensino).

A avaliação externa abrangerá, ainda:

§ Pesquisa junto à sociedade civil organizada, com os quais o Curso

desenvolve suas atividades, para verificar a adequação dessas atividades e o

grau de satisfação dos mesmos.

§ Pesquisa junto às empresas parceiras, que absorverá os egressos do

Curso, para verificar o grau de satisfação da comunidade externa em relação ao

desempenho dos mesmos.

§ Pesquisa junto aos egressos, para verificar o grau de satisfação dos ex-

alunos em relação às condições que o Curso lhes ofereceu e vem lhes oferecer

(formação continuada).

Gestão do curso e os processos de avaliação interna e externa

As ações e processos de avaliação para este curso permitem mudanças e

melhorias voltadas ao aprimoramento do curso assim como ao desenvolvimento

profissional de nossos estudantes. A autoavaliação ou avaliação interna é um

processo contínuo por meio do qual uma instituição constrói conhecimento sobre

sua própria realidade e busca compreender os significados do conjunto de suas

atividades, a fim de melhorar a qualidade educativa e alcançar maior relevância

social.

Para tanto, a instituição sistematiza informações, analisa coletivamente os

significados de suas realizações, desvenda formas de organização, administração

e ação, identifica pontos fracos, pontos fortes ou potencialidades e estabelece

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estratégias de superação de problemas. A avaliação interna é, portanto, um

processo cíclico, criativo e renovador de análise, interpretação e síntese das

dimensões que definem a instituição.

O desenvolvimento e a implementação de um sistema de avaliação é um

dos procedimentos utilizados para o monitoramento de informações e assegura

que a qualidade do ensino fornecido por elas atendam aos padrões

recomendados. Na IES cultiva-se a reflexão sistemática sobre a qualidade da

educação através da avaliação. Os instrumentos utilizados são: (i) reuniões entre

CPA e NDE; (ii) reuniões entre NDE, colegiado, coordenação e corpo docente; (iii)

questionários de avaliação da instituição.

Quanto à avaliação externa, o ENADE oferece uma direção do grau de

dificuldade encontrada nos alunos em relação ao conteúdo, os resultados dos

exames trienalmente geram reuniões do NDE – Núcleo Docente estruturante para

melhoria de qualidade.

4.1.21. FORMA DE ACESSO AO CURSO E APOIO PEDAGÓGICO AOS

DISCENTES

Formas de Acesso

Para ingressar na Instituição, o candidato passa por processo seletivo,

previsto em edital, realizado por meio de um exame constituído por uma redação

em Língua Portuguesa e questões do tipo múltipla escolha, abrangendo o

programa estabelecido. Para a orientação desse processo, o candidato conta com

o Manual do Candidato à sua disposição, que o informará sobre os procedimentos

para a inscrição, datas e horários dos exames, assim como a publicação dos

resultados e períodos de matrículas.

No início de cada ano letivo, os ingressantes recebem o Manual do Aluno,

que tem por finalidade transmitir uma série de informações gerais à comunidade

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acadêmica, com o objetivo de proporcionar a todos o melhor aproveitamento da

experiência universitária e o entrosamento entre o corpo docente, discente e

administrativo da Instituição.

Disposições Gerais

O Processo Seletivo compõe duas formas de acesso:

1) Prova Tradicional, que consiste em datas prefixadas pela IES, com a inscrição

feita previamente pelo candidato pela internet, ou presencialmente na IES. O local

de realização da prova é indicado no comprovante de inscrição e a duração da

mesma consta no manual.

2) Prova Agendada, que consiste no agendamento do dia e horário de sua

realização, feita sempre antes da realização da Prova Tradicional. Esta é

realizada em computadores dos laboratórios da IES e com provas diferentes.

O candidato deverá optar por um dos dois tipos de provas.

Quanto ao ENEM (Exame Nacional de Ensino Médio), o candidato que o

realizou pode ser dispensado de fazer as provas do Processo Seletivo. Nesse

caso, este faz a inscrição no campus e entrega uma cópia autenticada do Boletim

Individual de Notas do ENEM, até 48 horas antes da Prova Tradicional. As notas

obtidas no ENEM, de questões objetivas, bem como de redação, serão

analisadas e se não atingirem uma pontuação favorável, o candidato

necessariamente realizará a Prova Tradicional ou por Agendamento, conforme

sua escolha e tempo hábil para tal.

Condições e Procedimentos

No momento da inscrição, o candidato fará a opção de curso e turno

conforme instruções contidas no Manual do Aluno. Haverá também um

questionário socioeconômico e taxa de inscrição, caso haja. A inscrição pode ser

feita pessoalmente ou pela internet. Quanto à composição das provas, esta

possui as disciplinas devidamente elencadas no manual, bem como a bibliografia

de literaturas a serem estudadas.

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No que diz respeito à classificação, esta é feita de forma decrescente,

referente à pontuação, e respeita a disponibilidade de vagas do curso. Já a

desclassificação se dá por meio da baixa pontuação da redação e utilização de

meios fraudulentos ou indisciplina durante a realização da prova.

Quanto ao resultado da prova, a lista oficial de classificação será publicada

na secretaria da IES, por meio de edital de convocação, e pela internet, após

alguns dias da realização da Prova Tradicional da fase correspondente. O

resultado obtido através da prova feita por Agendamento e pelo ENEM será

publicado juntamente com o da Prova Tradicional.

Matrícula

A matrícula é realizada pela internet e o modo de fazê-la consta no Manual

do Candidato, passo a passo. Há também um prazo para a sua realização,

indicação do curso e a data de início das aulas.

Apoio Psicopedagógico ao Discente

O apoio didático-pedagógico aos discentes do curso será realizado de

diferentes maneiras:

� visita às salas de aulas, com o objetivo de saber como as turmas estão se

desenvolvendo, além de levar informações sobre a Instituição, eventos

etc.;

� reuniões sistemáticas mensais com representantes de turmas e/ou centro

acadêmico;

� divulgação contínua aos discentes dos horários de Coordenação do Curso,

Secretaria, Biblioteca, Laboratórios etc.;

� entrega do calendário Escolar, no início de cada semestre, com todas as

informações acadêmicas da Instituição, como: calendário de provas,

processo de faltas, dias letivos, recessos e demais serviços da Unidade.

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Ademais, a Instituição conta com um corpo de profissionais disponível para

o atendimento ao estudante, fora do expediente de aula, buscando dirimir dúvidas

em relação às disciplinas e conteúdos ministrados, em salas específicas para o

atendimento individual ou em grupo. Conta também com um Coordenador para

cada curso existente, que fica à disposição dos estudantes e professores para o

atendimento em relação à operacionalidade do curso e às questões acadêmico-

pedagógicas.

A Instituição promove a organização e a divulgação de atividades

extracurriculares constantes e diversificadas, como semanas de estudo,

seminários, congressos, palestras, jornadas, entre outras, ligadas às áreas dos

cursos oferecidos com o intuito de integrar a comunidade científica e

complementar a formação de sua comunidade acadêmica, além de incentivar a

interdisciplinaridade.

Portanto, a FACSUM oferece aos alunos um serviço de apoio

psicopedagógico, destinado à orientação acadêmica no que diz a respeito à vida

escolar do discente, envolvendo assuntos como notas, desempenho, trabalhos,

provas e frequência; além de servir como atendimento específico para orientar o

corpo discente no que diz respeito a problemas de aprendizagem. Este serviço é

realizado pela Coordenação Pedagógica, juntamente com profissionais com

formação na área de Pedagogia ou Psicologia.

A Coordenação Pedagógica tem como um dos seus objetivos oferecer

acompanhamento psicopedagógico aos discentes e subsídios para melhoria do

desempenho dos alunos que apresentam dificuldades. Essa coordenação busca

contribuir para o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem em geral,

recuperando as motivações, promovendo a integridade psicológica dos alunos,

realizando a orientação e os serviços de aconselhamento e assegurando sua

adaptação, especialmente, dos ingressantes.

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O atendimento é realizado mediante orientações individuais a alunos

encaminhados pelos professores, Coordenadores de Curso ou para aqueles que

procuram o serviço espontaneamente.

Mecanismos de Nivelamento

Com o objetivo de recuperar as deficiências de formação dos alunos

ingressantes, a FACSUM realiza cursos de nivelamento em Português,

Matemática, Biologia, Física, Química, Geografia e História.

Os cursos de nivelamento visam suprir as deficiências básicas dos alunos

que não conseguem acompanhar adequadamente o aprendizado em sala de

aula. Dessa forma, acredita-se estar atendendo os alunos que estavam

temporariamente afastados da vida escolar e aqueles que necessitam de reforço

das bases de ensino médio.

Atualmente, os alunos que apresentam deficiências de formação em sala

de aula são identificados pelos professores ao Coordenador de Curso que

encaminha a relação de alunos para a Coordenação Pedagógica, a quem

compete sugerir a realização do curso de nivelamento.

Os cursos de nivelamento são realizados, por meio do programa

denominado de “Sistema de Conteúdo Online”. Todos os cursos são gratuitos,

sendo necessário ao aluno apenas digitar seu registro acadêmico e senha no site

da FACSUM.

Para cada curso que integra o “Sistema de Conteúdo Online” é aplicada

uma avaliação do aluno para verificar o nível de conhecimento adquirido.

A Instituição também oferece suporte ao desenvolvimento de cursos de

nivelamento compatíveis com as prioridades de cada curso. Dessa forma, outros

conteúdos podem ser apresentados para nivelamento de acordo com as

necessidades detectadas pela Coordenação de Curso.

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Os mecanismos de acompanhamento aos discentes emergem das

reuniões pedagógicas entre o corpo docente, Coordenação de Curso e Colegiado

de Curso, os quais, em conjunto, definem estratégias de trabalho, como a

autorização de aulas extras para nivelamento, após verificação das deficiências

das turmas recém ingressas, com o objetivo de permitir melhor rendimento do

corpo discente em relação ao cumprimento dos conteúdos técnicos,

administrados ao longo do primeiro ano letivo do curso.

Também serão oferecidas disciplinas de ajustes e nivelamento, de

conteúdo básico, relativas às áreas de interesse de seu curso, a fim de suprir

algum tipo de deficiência ou carência em sua formação anterior. Tais disciplinas

não possuirão caráter obrigatório nem contarão crédito, apenas terão o intuito de

contribuir para a aprendizagem dos estudantes no escopo das disciplinas

regulares.

Atendimento Extraclasse

O atendimento extraclasse aos alunos é realizado pela Coordenação de

Curso, pelos professores em regime de trabalho de tempo integral e tempo

parcial, com jornada semanal específica para essa finalidade.

Apoio à Promoção de Eventos Internos

A FACSUM conta com mecanismos efetivos de apoio sistemático à

promoção de eventos para o corpo discente.

Os eventos realizados são organizados pela Coordenação de Curso, que

dispõem dos recursos necessários para o desenvolvimento das atividades.

A Coordenação de Curso promove uma série de eventos, tanto diretamente

relacionados ao Curso, quanto de outras áreas do conhecimento.

4.1.22. Acompanhamento dos Egressos

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Da mesma forma, a FACSUM envidará esforços administrativos no sentido

de institucionalizar o Programa de Acompanhamento de Egressos, por meio do

cadastro de ex-alunos, a fim de definir seu perfil profissiográfico. Ao mesmo

tempo, os egressos poderão, por meio do Questionário de Autoavaliação

Institucional, expressar as possíveis carências ou qualidades nos vários setores

da infraestrutura da Instituição, o que muito contribuirá para a expansão de seu

ensino.

4.1.23. Atividades de Tutoria

O objetivo da tutoria é proporcionar aos estudantes um acompanhamento

personalizado e permanente do seu percurso escolar, num esforço de definição

de procedimentos que viabilizem um processo de ensino/aprendizagem de

excelência.

A relação de Tutoria apoia-se no desenvolvimento de um clima de

proximidade, confiança e respeito mútuo, com vista à identificação e

concretização dos objetivos acadêmicos do estudante, numa perspectiva de

autonomia. O papel do tutor é essencialmente de mediação, e não se pode

esperar que este assuma responsabilidade pessoal pela resolução dos problemas

dos estudantes.

Deste modo, não se deve esperar do tutor aconselhamento psicológico,

nem o esclarecimento de dúvidas sobre matéria lecionada, nem que se pronuncie

sobre avaliações e avaliadores.

São atribuições do tutor:

1. Auxiliar na integração dos estudantes, promovendo as relações interpessoais e

de grupo, mediando atividades a serem desenvolvidas;

2. Encorajar e motivar, por meio do reconhecimento das dificuldades inerentes à

integração na IES, do apoio do ponto de vista acadêmico, e do reforço positivo

face aos resultados alcançados;

3. Orientar, aconselhando na definição dos planos de estudo e opções de

avaliação;

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4. Diagnosticar potencialidades e dificuldades, identificando os "pontos fortes" e

os "pontos fracos" do estudante;

5. Monitorizar o percurso acadêmico, fornecendo um feedback apropriado ao

estudante para que possa melhorar o seu desempenho, numa lógica de

responsabilização; e promovendo, por sua iniciativa, reuniões regulares com os

seus tutorandos, sendo recomendável que o faça pelo menos duas vezes em

cada ano letivo, (uma reunião no início de cada semestre).

6. Informar a Coordenação do Curso sobre eventuais problemas detectados no

exercício da atividade de tutoria.

4.1.23. 1 Conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias às atividades

de tutoria

O tutor é especializado na área de conhecimento em que atua e

desempenha suas funções, em conjunto com o corpo docente, articulado pelas

diretrizes originadas na Coordenação do Curso e o corpo docente. Logo, o tutor

participa da construção e da gestão do conhecimento do estudante, por meio da

tecnologia. Sua ocupação primordial é a mediação do processo ensino-

aprendizagem, ele facilita o entendimento e a interação entre o estudante e a IES.

As habilidades requeridas para o bom desenvolvimento no processo de

tutoria são:

• Destreza para mediar as discussões entre o docente e o estudante por meio dos

fóruns, chats e telefone.

• Prática para orientar o estudante em relação ao modo de realização das

atividades obrigatórias ao longo do curso, esclarecendo dúvidas sobre os

conteúdos.

• Aptidão para conduzir o estudante de forma que este se adeque aos parâmetros

e exigências da IES.

• Sagacidade para facilitar a compreensão do conhecimento teórico científico e

sua aplicação prática.

• Ser astuto para articular a interdisciplinaridade exigida pelo curso.

• Perspicácia e flexibilidade na apreensão das pluralidades brasileira, acolhendo

adequadamente as regionalidades.

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• Ter competências comunicacionais e fluidez no relacionamento interpessoal.

• Dominar as TIC´s disponibilizadas.

4.1.24. Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)

O suporte tecnológico distribui-se em duas dimensões: uma dimensão de

recursos de interação para o acompanhamento dos estudantes e uma de

avaliação.

No projeto pedagógico, elucidam-se as especificidades da EaD, que

originam demandas de interação entre os implicados no processo. Para tanto,

detalha-se abaixo o sistema de informação utilizado na veiculação dos conteúdos

pertinentes.

Blackboard

A plataforma utilizada para a publicação de conteúdo é o Blackboard. Ele

conta com as principais funcionalidades disponíveis nos ambientes virtuais de

aprendizagem e é composto por ferramentas de avaliação, comunicação,

disponibilização de conteúdo, administração e organização. Por meio dessas

funcionalidades, é possível dispor de recursos que permitem a interação e

comunicação entre o alunado, professores e tutoria, a publicação do material de

estudo em diversos formatos de documentos, a administração de acessos e a

geração de relatórios.

No Ambiente Virtual de Aprendizagem Blackboard, o aluno tem acesso ao

material pedagógico, disponibilizado por disciplina, além dos recursos de

interação que permitem o diálogo entre os alunos, professores e a equipe de

tutoria.

O material de cada disciplina é publicado pelo professor responsável por

ela no Blackboard, seguindo a proposta do calendário acadêmico de realização

dos encontros presenciais. A publicação de material, módulo a módulo, pelo

professor, facilita o acompanhamento do aluno no AVA.

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5 – CORPO DOCENTE

5.1. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

5.1.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O Núcleo Docente Estruturante do Curso Superior de Tecnologia em

Segurança no Trabalho é composto por professores responsáveis pela

formulação da proposta pedagógica, pela implementação e desenvolvimento

do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho da FACSUM,

atendendo aos requisitos estabelecidos na Resolução nº 1 da Presidência da

CONAES, de 17 de junho de 2010. (VIDE ANEXO)

Compete ao Núcleo Docente Estruturante:

a) Participar da elaboração e atualização do projeto

pedagógico do curso;

b) Propor alterações do projeto pedagógico do curso, quando

for pertinente;

c) Estimular o corpo docente a apresentar propostas

curriculares inovadoras para o curso;

d) Motivar a participação efetiva nas mudanças curriculares e

pedagógicas, do corpo docente;

e) Estabelecer mecanismos de representatividade do corpo

docente nas propostas de alterações do projeto

pedagógico;

f) Buscar a implementação do projeto pedagógico do curso

em funcionamento, preservando as características e

peculiaridades regionais da comunidade jurídica local.

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Os professores que integram o Núcleo Docente Estruturante estão

vinculados às atividades essenciais do curso, entre elas: docência,

acompanhamento de atividades complementares , desenvolvimento de

atividades de extensão, orientação do Projeto Integrado Multidisciplinar,

Estudos Disciplinares e atualização do próprio Projeto Pedagógico.

5.1.1. 1. Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O Núcleo Docente Estruturante está implantado e composto por cinco

professores sendo um especialista, dois mestres e dois Doutores. Atualmente a

Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho da

FACSUM, é exercida pelo professor Geane Cristina Fayer (Coordenador e

Presidente do NDE).

A seguir, apresenta-se a relação nominal dos professores, seguida da

titulação e do regime de trabalho do NDE.

5.1.1. 2. Relação Nominal, Titulação e Formação Acadêmica do NDE

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

PROFESSOR TITULAÇÃO FORMAÇÃO

ACADÊMICA

Geane Cristina Fayer

Mestre em Sistemas de

Engenharia - Universidade

Católica de Petrópolis (UCP)

Engenharia de Produção

Patrícia Mara de Souza

Mestre em Administração de

Empresas - Fundação Pedro

Leopoldo

Administração de

Empresas

Fernanda Granja Ferreira Melo

Goreth

Mestre em Ciência da

Motricidade Humana pela

Universidade Castelo Branco

Fisioterapia

William Coutinho Scaramella Mestre em Engenharia de Engenharia Elétrica

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Produção pela Universidade

Federal Fluminense

Kamila Coelho Moraes Rodrigues Mestre em Ciências

Farmacêuticas Farmácia

5.1.1. 3. Regime de Trabalho do NDE

DOCENTE REGIME DE TRABALHO

Geane Cristina Fayer Integral

Patrícia Mara de Souza Integral

Fernanda Granja Ferreira Melo Goreth Integral

William Coutinho Scaramella Parcial

Kamila Coelho Moraes Rodrigues Integral

5.1.2. Equipe Multidisciplinar

A Instituição oferece, nas Matrizes Curriculares dos seus Projetos

Pedagógicos de Curso, até 20% das suas disciplinas na modalidade a

distância, de acordo com a Portaria MEC nº 1.134 de 10 de outubro de 2016. A

IES dispõe de professores especialistas nas disciplinas ofertadas e parceiros

no coletivo do trabalho político-pedagógico do curso, e conta com as parcerias

de profissionais das diferentes TIC, conforme a proposta do curso e ainda

dispõe de educadores capazes de:

a) estabelecer os fundamentos teóricos do projeto;

b) selecionar e preparar todo o conteúdo curricular articulado a procedimentos

e atividades pedagógicas;

c) identificar os objetivos referentes a competências cognitivas, habilidades e

atitudes;

d) definir bibliografia, videografia, iconografia, audiografia etc., básicas e

complementares;

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102

e) elaborar textos para programas a distância;

f) apreciar avaliativamente o material didático antes e depois de ser impresso,

videogravado, audiogravado, etc., indicando correções e aperfeiçoamentos;

g) motivar, orientar, acompanhar e avaliar os alunos;

h) autoavaliar-se continuamente como profissional participante do coletivo de

um projeto de graduação a distância;

i) apresentar currículo e documentos necessários que comprovem a

qualificação dos diretores, coordenadores, professores, tutores,

comunicadores, pesquisadores e outros profissionais integrantes da equipe

multidisciplinar responsável pela concepção, tecnologia, produção, marketing,

suporte tecnológico e avaliação decorrentes dos processos de ensino e

aprendizagem para as disciplinas ofertadas na modalidade a distância;

j)considerar, na carga horária de trabalho dos professores, o tempo necessário

para atividades de planejamento e acompanhamento das atividades

específicas de um programa de educação a distância;

k) indicar a política da instituição para capacitação e atualização permanente

dos profissionais contratados.

5.1.3. Atuação do Coordenador do Curso

A coordenação do curso responsabiliza-se e zela pela qualidade do

ensino ofertado pela FACSUM, tendo como atribuições, sob a supervisão do

Coordenador Pedagógico:

São atribuições dos Coordenadores de curso, sob a supervisão do

Coordenador Pedagógico:

I - definir ou redefinir a concepção, os objetivos e finalidades e o perfil do

profissional a ser formado pelo curso;

II - colaborar com os docentes na elaboração de planos de ensino e em

projetos de natureza pedagógica;

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103

III - sugerir alterações curriculares e o ajustamento de planos de ensino

de disciplinas, de acordo com os objetivos do curso e do perfil do profissional a

ser formado e com as diretrizes curriculares aprovadas pelo Ministério da

Educação;

IV - promover a discussão e análise das ementas e conteúdos

programáticos das disciplinas, visando à interdisciplinaridade e à integração do

corpo docente aos objetivos do curso;

V - fomentar a discussão teórica e o avanço prático de metodologias de

ensino adequadas às diferentes disciplinas do curso;

VI - estabelecer normas para o desenvolvimento e controle dos estágios

curriculares e extracurriculares;

VII - executar periodicamente a autoavaliação do curso e a avaliação

institucional;

VIII - opinar nos processos de seleção, contratação, afastamento e

substituição de professores;

IX - apreciar as recomendações dos docentes e discentes sobre

assuntos de interesse do curso;

X - decidir sobre a dependência de disciplinas na programação

acadêmica do aluno, respeitado o disposto neste Regimento e em normas do

Conselho Acadêmico;

XI - definir a organização e a administração de laboratórios e materiais

relativos ao ensino;

XII - estimular o programa de monitoria;

XIII - incentivar o desenvolvimento de projetos de aplicação prática;

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104

XIV - estimular práticas de estudo independente, visando à progressiva

autonomia intelectual e profissional do estudante;

XV - encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e

competências adquiridas fora do ambiente escolar;

XVI - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os

subsídios para a organização do Calendário Escolar;

XVII - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;

XVIII - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos

programas e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos;

XIX - emitir parecer sobre aproveitamento de estudos e propostas de

adaptações de curso;

XX - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso; e

XXI - exercer outras atribuições conferidas por este Regimento e por

normas complementares emanadas do Conselho Acadêmico.

Além disso, o Coordenador também atua no Núcleo Docente Estruturante

como presidente nato tendo as seguintes competências:

� Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de

qualidade;

� Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;

� Encaminhar as deliberações do Núcleo;

� Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo

Núcleo e um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as

atas;

� Indicar coordenadores para cada área do saber;

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105

� Coordenar a integração com os demais Cursos e setores da Instituição.

5.1.3. 1. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão

acadêmica do coordenador

A Professora Geane Cristina Fayer, possui Mestrado em Sistemas de

Engenharia pela Universidade Católica de Petrópolis, UCP (2018),

Especialização em Formação em Educação à Distância, pela UNIP (2017),

Especialização em Análises Ambientais, pela Universidade Federal de Juiz de

Fora, UFJF (2014); Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

pela Universidade Federal de Juiz de Fora, UFJF (2012), graduação em

Engenharia de Produção pela Universidade Salgado de Oliveira, UNIVERSO

(2010). Atualmente, é Professora Adjunta da Faculdade do Sudeste Mineiro

(FACSUM), em disciplinas de Engenharia de Produção e Engenharia Civil, de

Meio Ambiente e de Saúde e Segurança do Trabalho, e Analista de Meio

Ambiente na ArcelorMittal Juiz de Fora.

5.1.3. 2. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso

Integral – 40 horas.

5.1.4. Titulação do Corpo Docente do Curso

O corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no

Trabalho é constituído por docentes com formação específica e titulação

compatível aos conteúdos ministrados, à natureza das atividades acadêmicas

que desenvolverá, às características do contexto da região e à concepção do

curso.

O quadro adiante traz o corpo docente responsável pelas disciplinas do

curso até o segundo semestre:

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106

DISCIPLINAS DOCENTES CPF TITULAÇÃO MÁXIMA

1º SEMESTRE

Comunicação

Empresarial

Ionara Araújo

Coelho

048.514.726-25 Mestre em Psicologia Social -

Universidade Salgado de Oliveira-

UNIVERSO

Fundamentos da

Administração

Patrícia Mara

de Souza

029.873.126-60 Mestre em Administração de Empresas -

Fundação Pedro Leopoldo

Economia e Mercado Vinícius

Masson Palha

527.434.760-60 Mestre em Economia Empresarial - UCAM

- RJ

Matemática Aplicada

Fernando

Antônio

Martins

Nascimento

830.519.536-87 Especialização em Fundamentos de

Matemática - Centro de Ensino Superior

CES-JF

Técnicas de Informática

Roney

Moreira de

Castro

001.752.066-51 Mestre em Ciência da Computação -

Universidade Federal de Viçosa (UFV)

Legislação e Normas

Técnicas em

Segurança do Trabalho

Geane

Cristina Fayer

064.468.316-33 Mestre em Sistemas de Engenharia -

Universidade Católica de Petrópolis (UCP)

Estudos Disciplinares Patrícia Mara

de Souza

029.873.126-60 Mestre em Administração de Empresas -

Fundação Pedro Leopoldo

Projeto Integrado

Multidisciplinar

Geane

Cristina Fayer

064.468.316-33 Mestre em Sistemas de Engenharia -

Universidade Católica de Petrópolis (UCP)

2º SEMESTRE

Estatística Aplicada

Roney

Moreira de

Castro

001.752.066-51 Mestre em Ciência da Computação -

Universidade Federal de Viçosa (UFV)

Atendimento Pré-

Hospitalar

Daniel Ângelo

de Matos

078.717.937-05 Especialista em Enfermagem em

Cardiologia (Iesp-JF), Esp. Em Enf. em

Urgência e Emergência (AVM)

Ergonomia Fernanda

Granja

086.683.477-05 Mestre em Ciência da Motricidade

Humana pela Universidade Castelo

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107

Ferreira Melo

Goreth

Branco

Introdução de Higiene e

Segurança do Trabalho

Geane

Cristina Fayer

064.468.316-33 Mestre em Sistemas de Engenharia -

Universidade Católica de Petrópolis (UCP)

Planejamento e

Programas de

Manutenção Industrial

William

Coutinho

Scaramella

829.041.627.04 Mestre em Engenharia de Produção pela

Universidade Federal Fluminense

Biologia Aplicada

Kamila

Coelho

Moraes

Rodrigues

055.667.586-06 Mestre em Ciências Farmacêuticas-

Universidade Federal de Juiz de Fora –

(UFJF).

Estudos Disciplinares Patrícia Mara

de Souza

029.873.126-60 Mestre em Administração de Empresas -

Fundação Pedro Leopoldo

Projeto Integrado

Multidisciplinar

Geane

Cristina Fayer

064.468.316-33 Mestre em Sistemas de Engenharia -

Universidade Católica de Petrópolis (UCP)

O quadro a seguir apresenta o resumo da titulação dos docentes do

Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho da FACSUM:

Tabela Resumo – Titulação em %

Titulação Qtde. % do

Total

Na Área Específica do

Curso Em Outras Áreas

Qtde. % do Total Qtde. % do

Total

Mestrado 8 80% 2 100% 6 75%

Especialização 2 20% 0 0 2 25%

Total 10 100% 2 100% 8 100%

5.1.4. 1. Regime de trabalho

O quadro a seguir apresenta o regime de trabalho dos docentes do

curso.

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108

Tabela – Regime de Trabalho

DOCENTE REGIME DE TRABALHO

Ionara Araújo Coelho Parcial

Vinícius Masson Palha Parcial

Fernando Antônio Martins Nascimento Horista

Roney Moreira de Castro Horista

Geane Cristina Fayer Integral

Patrícia Mara de Souza Integral

Daniel Ângelo de Matos Integral

Fernanda Granja Ferreira Melo Goreth Integral

William Coutinho Scaramella Parcial

Kamila Coelho Moraes Rodrigues Integral

Tabela – Regime de Trabalho em %

REGIME DE TRABALHO DOS

DOCENTES QUANTIDADE

(Nº) (%)

Tempo Integral 5 50%

Tempo Parcial 3 30%

Horista 2 20%

TOTAL 8 100%

5.1.4. 2. Experiência Profissional do Corpo Docente

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DOCENTE TEMPO DE

EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL

(EM ANOS)

Ionara Araújo Coelho 13

Vinícius Masson Palha 24

Fernando Antônio Martins Nascimento

Roney Moreira de Castro 12

Geane Cristina Fayer 15

Patrícia Mara de Souza 18

Daniel Ângelo de Matos 17

Fernanda Granja Ferreira Melo Goreth 16

William Coutinho Scaramella 34

Kamila Coelho Moraes Rodrigues 15

5.1.4. 3.. Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente

DOCENTE EXPERIÊNCIA

NO

MAGISTÉRIO

SUPERIOR (EM

ANOS)

Ionara Araújo Coelho 7

Vinícius Masson Palha 10

Fernando Antônio Martins Nascimento 20

Roney Moreira de Castro 11

Geane Cristina Fayer 5

Patrícia Mara de Souza 5

Daniel Ângelo de Matos 2

Fernanda Granja Ferreira Melo Goreth 16

William Coutinho Scaramella 23

Kamila Coelho Moraes Rodrigues 5

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5.1.4. 4. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica

DOCENTE PRODUÇÃO

Ionara Araújo Coelho 17

Vinícius Masson Palha 2

Fernando Antônio Martins Nascimento 0

Roney Moreira de Castro 5

Geane Cristina Fayer 2

Patrícia Mara de Souza 14

Daniel Ângelo de Matos 0

Fernanda Granja Ferreira Melo Goreth 0

William Coutinho Scaramella 4

Kamila Coelho Moraes Rodrigues 10

5.1.4. 5. Síntese Curricular do Corpo Docente

Geane Cristina Fayer - possui graduação em Engenharia de Produção pela

Universidade Salgado de Oliveira, UNIVERSO. Especialização em Engenharia

de Segurança do Trabalho pela Universidade Federal de Juiz de Fora, UFJF,

Especialização em Análises Ambientais, pela Universidade Federal de Juiz de

Fora, UFJF, Especialização em Formação em Educação à Distância, pela

UNIP e Mestrado em Sistemas de Engenharia pela Universidade Católica de

Petrópolis, UCP.

Ionara Araújo Coelho - possui graduação em Psicologia pelo Centro de

Ensino Superior de Juiz de Fora – CES, Pós-graduação em Psicanálise, MBA

em Gestão estratégica e de Pessoas pela Universidade Federal de Juiz de

Fora – UFJF e Mestrado em Psicologia Social pela Universidade Salgado de

Oliveira – UNIVERSO.

Vinícius Masson Palha - possui graduação em Economia pelas faculdades

integradas Vianna Junior, Especialização em Gestão Financeira, pela

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111

faculdade Estácio de Sá e Mestrado em Economia Empresarial pela

Universidade Cândido Mendes.

Fernando Antônio Martins Nascimento - possui graduação em Ciências com

licenciatura plena em Matemática pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de

Fora – CES e Especialização em Fundamentos da Matemática pela mesma

instituição.

Roney Moreira de Castro - possui graduação em Análise de Sistemas pelo

Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora – CES, Especialização em Ciência

da Computação pela Universidade Federal de Viçosa e mestrado em Ciência

da Computação pela Universidade Federal de Viçosa .

Patrícia Mara de Souza - possui graduação em Administração de Empresas

pela Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, Especialização em Gestão de

Marketing pela Fundação Machado Sobrinho, Especialização em administração

de Recursos Humanos pela Universidade Paulista – UNIP e Mestrado em

Administração pela Faculdade Pedro Leopoldo, FPL.

Daniel Ângelo de Matos - possui graduação em Enfermagem pela Faculdade

Estácio de Sá e Pós Graduação em Cardiologia e Hemodinâmica pela

Faculdade Redentor.

Fernanda Granja Ferreira Melo Goreth – possui graduação em Fisioterapia

pelo Instituto Brasileiro de Medicina e Reabilitação, Especialista em

Biomecânica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e Mestrado em

Ciências da Motricidade Humana pela Universidade castelo Branco.

William Coutinho Scaramella – possui graduação em Engenharia Elétrica

pela Universidade Federal Fluminense, UFF, Especialização em Engenharia de

Segurança, pela mesma instituição. Especialização em Formação de Docentes

Habilitação Física, pela Universidade Salgado de Oliveira – UNIVERSO e

Mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal Fluminense,

UFF.

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112

Kamila Coelho Moraes Rodrigues – possui graduação em Farmácia e

Bioquímica pela Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF, Especialista em

Saúde Coletiva pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro e Mestrado em

Ciências Farmacêuticas pela Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF.

5.1.4. 6. Funcionamento do Colegiado de Curso

Composição

O Colegiado de Curso é um órgão de natureza consultiva,

representativo da comunidade acadêmica, anualmente constituído, e que

tem a seu cargo a coordenação didática dos respectivos cursos. O

Colegiado de Curso é constituído, para cada curso, por cinco docentes

que ministram disciplinas distintas do currículo pleno, pelo coordenador do

curso em questão e por um representante do corpo discente.

Os docentes membros do Colegiado de Curso são indicados

anualmente pelo Diretor, sendo 3 (três) deles por indicação deste e 2

(dois) por indicação de seus pares e o representante do corpo discente

deve ser um aluno regularmente matriculado no curso, indicado

anualmente por seus pares.

Atribuições e Competências

São atribuições do Colegiado de Curso:

� fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com

suas ementas e respectivos programas;

� elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação

das disciplinas e respectiva carga horária, de acordo com as

diretrizes curriculares emanadas pelo Poder Público;

� promover a avaliação do curso;

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113

� decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações,

mediante requerimento dos interessados;

� colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua

atuação; e

� exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem

delegadas pelos demais órgãos colegiados.

O Colegiado de Curso é presidido pelo Coordenador de Curso e

reúne-se ordinariamente duas vezes por semestre e extraordinariamente

quando convocado pelo Coordenador do Curso, por iniciativa própria ou a

requerimento de dois terços dos membros que o constitui, devendo

constar da convocação a pauta dos assuntos a serem tratados.

5.1.4. 7. Número Médio de Disciplinas por Docente

Na distribuição dos encargos acadêmicos entre os docentes a média de

disciplinas por docente não ultrapassa 05 (cinco).

5.1.4. 8. Número de Alunos por Turma em Disciplina Teórica

Amparado no disposto no artigo 53 da Lei nº 9.394/1996.

5.1.4. 9. Apoio Didático-Pedagógico aos Docentes

Com o objetivo de orientar professores na condução de disciplinas,

sugerindo metodologias, recursos, atividades e propostas de trabalho, além de

orientar a relação professor-aluno, a IES oferece o serviço de orientação

pedagógica aos docentes. Este serviço é realizado pela Coordenação de Curso

e pela Coordenação Pedagógica.

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5.1.5. Titulação e formação do corpo de tutores do curso

Seguem a titulação e formação do corpo de tutores do Curso Superior de

Tecnologia em Segurança no Trabalho:

Maria Carolina Cotrim Santo Mauro– Possui graduação em Direito,

Especialista em Direito Penal e Processo Penal. Tem experiência na área de

Educação, com ênfase em Educação a Distância. Tutora à Distância. Regime

de Trabalho: Integral.

Selma Pereira Salvador – Possui graduação em Letras e Pedagogia.

Especialista em Libras. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em

Educação a Distância. Tutora à Distância. Regime de Trabalho: Integral.

Tiago Davi Vieira Soares de Aquino – Possui graduação em Geociência,

Educação Ambiental e Pedagogia, Especialista em Formação em EaD,

Mestrado em Ensino e História de Ciências da Terra. Tem experiência na área

de Educação, com ênfase em Educação a Distância. Tutor à Distância. Regime

de Trabalho: Integral.

Flavia de Paiva Brites Martins – Possui graduação em Ciências Sociais e

Mestrado em Sociologia. Tem experiência na área de Educação, com ênfase

em Educação a Distância. Tutor à Distância. Regime de Trabalho: Integral.

5.1.5. 1. Experiência do corpo de tutores em educação a distância

Seguem a experiência do corpo de tutores em educação a distância do

Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho:

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115

DOCENTES / TUTOR

TEMPO DE EXPERIÊNCIA

EM EDUCAÇÃO A

DISTÂNCIA

Maria Carolina Cotrim Santo Mauro 3 anos e 4 meses - Tutora à

distância.

Selma Pereira Salvador 5 anos - Tutora à distância.

Tiago Davi Vieira Soares De Aquino 4 anos e 2 meses – Tutor à

distância.

Flavia de Paiva Brites Martins 1 ano e 11 meses – Tutor à

distância.

6 – INSTALAÇÕES FÍSICAS

6.1. INFRAESTRUTURA

6.1.1. Espaço Físico

As instalações físicas da FACSUM são inteiramente adequadas às

funções a que se destinam e estão descritas a seguir:

Dependências/Serventia/Campus Itamar Franco Qtde. m2

1º ANDAR

SALA DE AULA 1 57

SALA DE AULA 1 72

SALA DE AULA 4 70

SALA DE AULA 2 54

SALA DE AULA 1 80

SALA DE AULA 1 71

SALA DE AULA 1 56

SALA DE AULA 2 52

LAB. MULTI 1 1 59

LAB. INFO 1 1 66

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116

LAB. INFO 2 1 62

LAB. INFO 3 1 61

LAB. CONFORTO 1 38

MAQUETARIA 1 60

LAB. ESTÉTICA 1 77

LAB. MULTIDISCIPLINAR 2 1 87

SECRETARIA 1 164

SALA NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE 1 28

COORDENAÇÃO GERAL 1 26

GERENCIA DE UNIDADE 1 19

BANHEIRO MASCULINO 1 25

BANHEIRO FEMININO 1 28

2º ANDAR Qtde. m2

SALA DE AULA 3 52

SALA DE AULA 1 80

SALA DE AULA 1 71

SALA DE AULA 1 56

SALA DE AULA 3 70

SALA DE AULA 1 54

SALA DE AULA 1 45

SALA DE AULA 2 50

LAB. FISIO 1 1 40

LAB. FISIO 2 1 47

POLO EAD 1 53

PRONATEC 1 26

SALA XEROX 1 20

ÁREA DE CONVIVÊNCIA 1 470

SALA DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO -CPA 1 39 BANHEIRO MASCULINO 1 25 BANHEIRO FEMININO 1 26 3º ANDAR Qtde. m2

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117

SALA DE AULA 1 54

SALA DE AULA 1 82

SALA DE AULA 1 71

SALA DE AULA 1 52

SALA DE AULA 2 70

SALA DE AULA 1 63

SALA DE AULA 2 62

SALA DE AULA 2 50

SALA DE AULA 1 48 ARQUIVO MORTO 1 52 LAB. NUTRIÇÃO 1 54 LAB MEC FLUIDOS 1 27 LAB RES MATERIAIS 1 54 LAB ANATOMIA 1 61 ALMOXARIFADO 1 56 LAB ENFERMAGEM 1 52 DEPARTAMENTO PESSOAL 1 26 REFEITORIO 1 22 VESTIÁRIO 1 11 BANHEIRO MASCULINO 1 22 BANHEIRO FEMININO 1 27 ANEXO 3º PISO SALA DE AULA 1 76 SALA DE AULA 1 63 SALA DE AULA 1 66 HALL DE ENTRADA 1 78 SALA NAAP 1 12 ÁREA DAS SALAS DOS COORDENADORES/DIREÇÃO 1 201 SALA DOS PROFESSORES 1 110 BANHEIRO SALA DOS PROFESSORES MASCULINO 1 3 BANHEIRO SALA DOS PROFESSORES FEMININO 1 3 BANHEIRO MASCULINO ADAPTADO 1 4 BANHEIRO FEMININO ADAPTDADO 1 4 ANEXO 2º PISO SALA DE AULA 1 64 SALA DE AULA 1 65 SALA DE AULA 1 72 BANHEIRO MASCULINO ADAPTADO 1 4 BANHEIRO FEMININO ADAPTDADO 1 4

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118

8º ANDAR BIBLIOTECA 1 555

6.1.1.1. Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral – TI

Tanto o coordenador de curso quanto os professores que possuem

regime integral, estará disponível gabinetes de trabalho, com disponibilidade de

equipamentos de informática, dimensão, limpeza, iluminação, acústica,

ventilação, conservação, comodidade e acessibilidade. Favorecendo assim a

permanência do corpo docente no ambiente da Instituição.

6.1.1.2. Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e NDE

A Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no

Trabalho ocupará sala bem dimensionada e dotada de isolamento acústico,

iluminação, climatização, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo às

condições de salubridade. Estarão disponíveis também microcomputadores

com acesso à Internet, impressoras para realização dos trabalhos e telefone.

O Núcleo Docente Estruturante ocupará uma sala localizada no

primeiro andar do prédio, onde poderão realizar suas atividades com toda

estrutura necessária.

O espaço para a Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em

Segurança no Trabalho oferece equipamentos adequados e conservados,

acessibilidade e conta com um espaço para atendimento aos alunos e para

pequenas reuniões com professores, além de duas funcionárias para auxiliá-lo

no atendimento aos alunos.

6.1.1.3. Sala de Professores

Nas instalações físicas da IES há sala de professores, equipada com

microcomputadores com acesso à Internet, além de sala de reuniões, que

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119

atendem às condições de salubridade e aos requisitos de dimensão, limpeza,

iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessária à

atividade proposta.

6.1.1.4. Salas de Aula

Todas as salas de aula são bem dimensionadas, dotadas de isolamento

acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica,

atendendo a todas as condições de salubridade.

6.1.2. Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática

6.1.2.1. Políticas de Acesso

A FACSUM possui três laboratórios de informática, de uso geral, que

atendem, de maneira excelente, as propostas curriculares do curso, com

acessibilidade, internet, wi-fi, equipamentos e softwares de qualidade,

quantidade adequada para o curso de CST em Segurança no Trabalho e

política de atualização de equipamentos. Eles poderão ser expandidos de

acordo com a demanda.

6.1.2.2. Relação Equipamento/Aluno/Curso

O número de equipamentos existentes nos Laboratórios de Informática

da FACSUM excelente para o atendimento do Curso Superior de Tecnologia

em Segurança no Trabalho.

6.1.3. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo

ensino-aprendizagem

A FACSUM trabalha com diferentes tecnologias de informação e

comunicação para atender ao processo de ensino-aprendizagem de maneira

excelente a execução do projeto pedagógico do curso e a garantia da

acessibilidade e do domínio das TICs. Fazem parte dos recursos didáticos e

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120

tecnológicos o acesso à banda larga e softwares de uso de aprendizagem

comum e acadêmica; acesso a rede wireless para toda comunidade

acadêmica; terminais de acesso com banda larga na biblioteca; biblioteca

virtual, com extenso acervo disponíveis para pesquisa. O site da Instituição é

um canal de comunicação e informação entre a IES e seus diversos públicos, e

também uma ferramentas para o uso de docentes (professor online) e

discentes, tais como: central do aluno (acerca de assuntos acadêmicos e

financeiros). A FACSUM possui redes sociais (Facebook e

Instagram),biblioteca virtual. A Instituição possui um total de 86 computadores

para uso exclusivo dos alunos e professores; sendo três laboratórios na

Unidade Itamar Franco com a quantidade de 73 e um laboratório na Unidade

Rio Branco com 12 computadores; e ainda, Softwares específicos para atender

às necessidades de cada curso. A FACSUM também possui dois laboratório

multidisciplinares. Todos os Laboratórios apresentam salas climatizadas e

computadores com acesso à Internet Banda Larga. A FASUM possui

instrumentos de aprendizagem, tais como 2 bibliotecas físicas com suporte

eletrônico, um grande acervo em DVDs, 4 computadores para pesquisas

científicas nas Bibliotecas, além de disponibilizar mais de 17.523 títulos nas

Bibliotecas Virtuais (Minha Biblioteca com acervo de 11.241 títulos e a

Biblioteca 3.0 com acervo de 6.282 títulos). Os docentes contam com diversos

recursos audiovisuais para ministrarem suas aulas, como 15 datashows, 30

fones de ouvido, de 8 amplificadores de som, 16 caixas de som, 12 Flip-charts,

4 retroprojetores, 1 DVD Player e 6 microfones com fio. A FACSUM

disponibiliza rede wireless para os discentes e docentes nos prédio da

Instituição.

Em apoio às metodologias de ensino adotadas, a IES proporciona a sua

comunidade acadêmica o uso de tecnologia educacional contemporânea, de

acordo com o quadro seguinte:

Recursos Audiovisuais

UNIDADE I – ITAMAR FRANCO

Item Quantidade

Amplificadores de Som 6

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Caixas de som 12

Data Show 15

DVDS 1

Flip-charts 12

Quadro Branco FIXO 58

Quadro branco móvel 3

Retroprojetores 4

Televisores 5

6.1.4. Condições de acessibilidade para Pessoas com Deficiência ou

Mobilidade Reduzida

Atenta ao disposto na Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003,

sobre os requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências

físicas às dependências de IES, a Mantenedora da FACSUM determinou

políticas que reconhecem as necessidades diversas dos alunos, acomodando

os estilos e ritmos de aprendizagem e assegurando uma educação de

qualidade a todos, por meio de metodologias de ensino apropriadas, arranjos

organizacionais, uso de recursos diversificados e parceria com as organizações

especializadas.

Para pessoas com eficiência ou mobilidade reduzida, a FACSUM

apresenta as seguintes condições de acessibilidade: livre circulação dos

estudantes nos espaços de uso coletivo (eliminação de barreiras

arquitetônicas); vagas reservadas no estacionamento; rampas com corrimãos,

facilitando a circulação de cadeira de rodas; portas e banheiros adaptados com

espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas; barras de apoio

nas paredes dos banheiros; lavabos, bebedouros, plataforma, elevador, piso

tátil e corrimão com sinalização em braile.

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Portanto, a IES adota políticas de acesso para pessoas com deficiência

ou mobilidade reduzida, descritas no PDI, conforme legislação em vigor.

6.1.5. Manutenção e Conservação das Instalações Físicas

A manutenção e a conservação das instalações físicas em geral,

dependendo de sua amplitude, são executadas por funcionários da FACSUM

ou por meio de contratos com empresas especializadas. O sistema de limpeza

é realizado permanentemente por funcionários contratados pela Mantenedora.

6.1.6. Manutenção e Conservação dos Equipamentos

A manutenção e a conservação dos equipamentos, dependendo de sua

amplitude, são executadas por funcionários da FACSUM ou por meio de

contratos com empresas especializadas. A reposição dos materiais de

consumo é compatível com a demanda das atividades realizadas em cada

semestre. A conservação e atualização dos equipamentos são realizadas a

partir de uma análise periódica dos funcionários da IES, que devem verificar a

necessidade de aquisição de novos equipamentos e/ou atualização dos

existentes.

6.1.7. Biblioteca

O desenvolvimento das bibliografias básicas e complementares dos

cursos da FACSUM objetivam ter ao menos 03 indicações, todas com

exemplares físicos e/ou virtuais.

Considerando que a procura de livros na biblioteca é o resultado das

atividades solicitadas pelos professores no desenvolvimento das aulas, o corpo

docente trabalha em conjunto com a biblioteca estimulando o uso dos livros do

acervo virtual, já que este não possui restrição de números de acesso e todos

os alunos podem utilizar simultaneamente as obras disponíveis.

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A IES entende que a utilização de livros virtuais garante o acesso aos

livros sem a necessidade de aumentar a quantidade de exemplares das obras

de maior demanda em caráter de urgência.

A biblioteca disponibiliza também relação de periódicos científicos

consistentes com os cursos. Considerando que a produção de periódicos

científicos é resultado da exigência da CAPES para que os membros dos

grupos de pesquisa divulguem os seus trabalhos, com a expansão da internet

estes títulos que antes eram vendidos a preço de custo ou apenas permutados

passaram a ter as suas coleções disponibilizadas gratuitamente pela internet,

onde a divulgação é maior. Por este motivo a IES consegue acessar uma

grande variedade de títulos sem a necessidade de assinatura.

6.1.7.1. Espaço Físico

A Biblioteca conta com um acervo que segue plenamente os padrões de

qualidade exigidos, composto por material atualizado, tanto para o uso do

corpo docente, quanto para o uso do corpo discente, ao mesmo tempo em que

busca sempre a melhor estruturação do espaço para a formação do estudante

e melhores resultados para a satisfação de seus usuários.

A Instituição entende ser imprescindível a aquisição de livros e

periódicos indicados pelo corpo docente, a fim de cumprir o atendimento das

ementas de cada disciplina, sempre em consonância com as Diretrizes

Curriculares do MEC, além de atender a assuntos de interesse e

complementação à formação dos estudantes.

Há uma biblioteca com todo o acervo necessário ao bom

desenvolvimento do curso e com livre acesso aos alunos. Há acesso on-line ao

acervo. Além do acervo, o aluno conta com um serviço de apoio e consulta aos

livros texto e complementares de cada disciplina, artigos e periódicos, que

poderão contribuir em trabalhos de pesquisa solicitado pelos professores.

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A organização da biblioteca da FACSUM tem como objetivo atender às

necessidades dos cursos e demais atividades, que, afinada com as tendências

mundiais, já implementou um novo conceito de biblioteca.

Alunos e professores poderão consultar livros, monografias, CD-ROMs e

periódicos por intermédio de um sistema totalmente revolucionário, pois as

bibliotecas já estão estruturadas de forma a dar suporte ao ensino.

Projetadas com o objetivo de proporcionar conforto e funcionalidade

durante os estudos e as pesquisas, as bibliotecas contam com recepção e

balcão de atendimento dotado de terminais de consulta. Além disso, equipes

treinadas esclarecem dúvidas e efetuam os serviços de empréstimo e

devolução do material bibliográfico.

Salas para leitura individual e coletiva foram ampliadas para garantir

maior conforto na utilização das bibliotecas. Guarda-volumes e armários com

chaves individuais também estão à disposição dos usuários. Há um espaço

reservado para rápidas consultas, o que permitirá a alunos e professores

verificar previamente o conteúdo dos CD-ROMs.

6.1.7.2. Acervo

Recursos disponíveis nas bibliotecas: livros nacionais e internacionais;

Periódicos nacionais e internacionais on-line; monografias, catálogos; obras de

referência (enciclopédias, dicionários, atlas e compêndios);CD-ROMs.

6.1.7.3. Livros

Para compor o acervo específico do Curso Superior de Tecnologia em

Segurança no Trabalho da FACSUM foram adquiridos os títulos indicados na

bibliografia básica e complementar das disciplinas que integram a matriz

curricular. O acervo encontra-se atualizado e tombado junto ao patrimônio da

IES.

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O acervo bibliográfico adquirido atende às demandas previstas para o

Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho da IES, uma vez que

está em sintonia com o Projeto Pedagógico do Curso, com o perfil discente

pretendido e com as competências e habilidades postuladas.

6.1.7.3.1 Bibliografia Básica

O acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por unidade

curricular, está disponível na proporção média de um exemplar para menos de

5 vagas anuais pretendidas/autorizadas, de cada uma das unidades

curriculares, de todos os cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de

estar informatizado, títulos virtuais, adequado pelo NDE e tombado junto ao

patrimônio da FACSUM.

6.1.7.3.2 Bibliografia Complementar

O acervo da bibliografia complementar do Curso Superior de Tecnologia

em Segurança no Trabalho possui, pelo menos, cinco títulos por unidade

curricular, com dois exemplares de cada título ou com acesso virtual, além de

estar informatizado, títulos virtuais, adequado pelo NDE e tombado junto ao

patrimônio do FACSUM.

OBS.: A FACSUM disponibiliza para os alunos e professores mais de

17.523 títulos nas Bibliotecas Virtuais (Minha Biblioteca - 11.241 títulos e a

Biblioteca 3.0 - 6.282 títulos).

6.1.7.3.3 Periódicos

Assim como as Bibliografias, a manutenção dos títulos e coleções de

periódicos respeita a Legislação vigente para cada curso e/ou categoria de

curso.

Atualmente, o acervo possui assinaturas que atendem à área do curso.

É importante ressaltar que foram adquiridas as coleções de todos os títulos,

mas a entrega de volumes retroativos é demorada, assim como a do ano

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corrente é contínua. Dessa forma, o acervo de periódicos expande-se

diariamente.

Há periódicos especializados sob a forma virtual entre as principais

áreas do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho.

6.1.7.4. Informatização

A biblioteca utiliza em todas as suas funcionalidades o sistema

Pergamum.

6.1.7.5. Jornais e Revistas

Complementarmente ao acervo de livros e periódicos a IES oferece aos

seus alunos o acesso a jornais e revista de ampla circulação com o propósito

de estimular a divulgação da informação e promover a cultura.

6.1.7.6. Política de Aquisição, Expansão e Atualização

A aquisição, expansão e atualização do acervo das bibliotecas são

motivadas pela demanda dos docentes em no início de cada período letivo que

as submete a Coordenação do Curso. Este por sua vez, em articulação com a

Biblioteca Central, estabelece as prioridades de aquisições em função da

disponibilidade de recursos na mantenedora.

6.1.7.7. Formas de expansão e atualização do acervo

MATERIAIS DIRETRIZES

LIVROS E OBRAS DE

REFERÊNCIA

Obedecer aos parâmetros estabelecidos pelo MEC para

as proporções de exemplares por número de alunos das

obras indicadas nas bibliografias.

Adquirir a solicitação dos professores e alunos

intermediada pelos coordenadores.

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OBRAS SERIADAS

(PERIÓDICOS, JORNAIS E

REVISTAS)

Adequar o acervo junto aos coordenadores de acordo

com a legislação vigente.

Priorizar obras que possuem acesso pela Internet

sempre que possível.

MULTIMÍDIA (VHSs/DVDs,

Disquetes/CD ROMs e E-

books/Páginas Eletrônicas

Adquirir a solicitação dos professores e alunos

intermediada pelos coordenadores.

A biblioteca oferece os seguintes serviços:

� Acesso disponível pela Internet ao acervo eletrônico;

� Apoio à elaboração de trabalhos acadêmicos;

� Capacitação de usuários;

� Pesquisa bibliográfica; e

� Reserva da bibliografia usada nos cursos.

6.1.7.8. Horário de Funcionamento

A biblioteca funciona de segunda a sexta-feira no horário das 07:15 às

22:15 e, aos sábados, no horário que corresponde das 08 h às 12 h.

6.1.7.9. Serviço e Condições de Acesso ao Acervo

A biblioteca disponibiliza os seguintes serviços: consulta local e

empréstimo domiciliar; reserva de livros; acesso à Internet; levantamento

bibliográfico; orientação quanto à normalização bibliográfica (normas ABNT) e

comutação bibliográfica.

Podem ser consultados somente no local: a) Obras de referência

(dicionários, enciclopédias, anuários, atlas, etc.); b) Periódicos (jornais,

revistas, etc.); c) Trabalhos acadêmicos (no departamento); d) Obras colocadas

em regime de reserva pelos professores.

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Cabe ao bibliotecário, responsável pela seção de referência, controlar o

uso do acervo da biblioteca, sendo-lhe facultado colocar em regime de reserva

ou circulação especial as obras mais solicitadas.

A consulta ao acervo é livre aos usuários internos e externos, que

podem dirigir-se às estantes onde estão dispostas as obras, ou então, aos

microcomputadores disponíveis na biblioteca, que permitem a busca on-line por

autor, título, assunto e palavra-chave, utilizando os conectores lógicos.

A comutação bibliográfica é oferecida a usuários internos e externos. É

utilizado o Sistema de Comutação Bibliográfica do IBICT, o COMUT, além de

disponibilizar para os alunos e professores mais de 17.523 títulos nas

Bibliotecas Virtuais (Minha Biblioteca - 11.241 títulos e a Biblioteca 3.0 - 6.282

títulos).

6.1.7.10. Pessoal Técnico-Administrativo

O corpo técnico-administrativo da Biblioteca é constituído de

profissionais qualificados e em número suficiente para atender às

funcionalidades inerentes ao Setor, sob a liderança de um graduado em

Biblioteconomia.

6.1.7.11. Laboratórios didáticos de formação básica e específica

Os laboratórios possuem ambientes adequados para docentes,

discentes e funcionários. São adequados à proposta do curso, ou seja, até o

segundo semestre, pois os demais laboratórios serão implantados após a

autorização e na medida da progressão dos semestres dos cursos. Possui

estrutura compatível, sempre de acordo com a especificidade das aulas

práticas previstas.

Os ambientes/ laboratórios e a relação professor estudante possibilitam,

de acordo com o projeto pedagógico do curso, o planejamento e o controle

pleno das atividades de ensino desenvolvidas nos laboratórios presenciais,

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além de laboratórios virtuais como complemento facilitador para as práticas.

Ressaltamos que, além de toda a infraestrutura disponível para o estudante, os

professores e técnicos sempre estão presentes durante as atividades para que

o estudante possa ter um melhor aproveitamento no processo de ensino-

aprendizagem. Todos os laboratórios estão adequados à proposta do curso,

atendendo a todas as aulas práticas preconizadas no plano de ensino proposto

pelos docentes.

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ANEXOS

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ANEXO I – REGULAMENTO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

1. Das Considerações Preliminares

Art. 1o O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do

Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso Superior de Tecnologia em

Segurança no Trabalho do FACSUM.

Art. 2o O Núcleo Docente Estruturante é o órgão responsável pela concepção

do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no

Trabalho e tem, por finalidade, elaborar estratégias de implantação,

implementação, supervisão, consolidação e aperfeiçoamento do mesmo.

2. Das Atribuições do Núcleo Docente Estruturante

Art. 3o São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:

a) Elaborar e/ou acompanhar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua

concepção e fundamentação técnico-científica, com base nas diretrizes

curriculares do curso;

b) Estabelecer e aprimorar o perfil profissional do egresso do curso;

c) Manter atualizado o projeto pedagógico do curso;

d) Promover a reformulação curricular, submetendo a aprovação do

Coordenador do Curso, sempre que necessário;

e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas

pelo Coordenador do Curso;

f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;

g) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao

Coordenador de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando

necessário.

3. Da Constituição do Núcleo Docente Estruturante

Art. 4o O Núcleo Docente Estruturante será constituído da seguinte forma:

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a) Coordenador do Curso, como seu presidente;

b) O Núcleo Docente Estruturante (NDE) será composto pelos Coordenadores

dos cursos e por docentes atuantes no curso em andamento.

Art. 5o A indicação dos representantes docentes será feita pelo Coordenador

do Curso para um mandato de 2 (dois) anos, com possibilidade de

prorrogação.

4. Da Titulação e Formação Acadêmica dos Docentes do Núcleo Docente

Estruturante

Art. 6o Os docentes que compõem o NDE devem ter pelo menos 60% de seus

membros, titulação acadêmica obtida em programas de Pós-Graduação Stricto

Senso recomendado pela CAPES.

5. Do Regime de Trabalho dos Docentes do Núcleo

Art. 7o Os docentes que compõem o NDE devem ser contratados,

obrigatoriamente, em regime de horário parcial e ou integral, sendo pelo menos

20% em tempo integral.

6. Das Atribuições do Presidente do Núcleo Docente Estruturante

Art. 8o Compete ao Presidente do Núcleo Docente Estruturante:

a) Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;

b) Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;

c) Encaminhar as deliberações do Núcleo Docente Estruturante;

d) Designar um representante do corpo docente para documentar em atas;

e) Indicar coordenadores para cada módulo do curso;

f) Coordenar a integração com os Coordenadores de outros Cursos; e setores

da instituição.

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7. Das Atribuições dos Membros do Núcleo Docente Estruturante

Art.9o Compete aos membros do Núcleo Docente Estruturante sugerir medidas

com o objetivo de implantar, estruturar, divulgar, socializar e supervisionar

mudança no Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em

Segurança no Trabalho da FACSUM, assim como promover a sua

consolidação.

Art. 10o Objetivando o adequado funcionamento do Núcleo Docente

Estruturante, a sua composição obedece à mesma divisão em módulos

utilizada para agrupar as unidades curriculares exigidas pelas diretrizes

curriculares nacionais que, agregadas componham todos os módulos e áreas

do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho.

8. Das Reuniões

Art. 11o O Núcleo Docente Estruturante deverá reunir-se, ordinariamente, por

convocação do Coordenador do Curso, duas vezes por semestre e,

extraordinariamente, sempre que por ele convocado ou pela maioria de seus

membros titulares.

Art. 12o O Coordenador do Curso deve convocar os membros do Núcleo

Docente Estruturante com antecedência mínima de 03 (três) dias.

Art. 13o As decisões do NDE serão tomadas por maioria simples de votos, com

base no número de presentes.

9. Das Disposições Finais

Art. 14o Os casos omissos a esse regulamento serão resolvidos pelo

Colegiado do Curso ou órgão superior, se necessário, de acordo com a

competência dos mesmos.

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Art. 15o O presente Regulamento entra em vigor na data de sua publicação e

revogando as disposições em contrário.

ANEXO II - REGULAMENTO DOS ESTUDOS DISCIPLINARES

Capítulo I

Da Concepção, Carga Horária e Objetivos

Art. 1o O presente Regulamento normatiza a execução dos Estudos

Disciplinares (ED), constituídos por um conjunto específico de unidade de

estudos ao abrigo do que dispõe o inciso II do Art. 53, da Lei no 9.394 de 20 de

Dezembro de 1996 (LDBEN), observadas as Orientações para as Diretrizes

Curriculares dos Cursos de Graduação emanadas do Conselho Nacional de

Educação, nos termos do Parecer CNE/CES no 776, de 13 de Dezembro de

1997, do Parecer CNE/CES no 583, de 04 de Abril de 2001 e do Parecer

CNE/CES no 67 de 11 de Março de 2003.

Art. 2o Os Estudos Disciplinares são unidades de estudos de caráter obrigatório

nos cursos de graduação da FACSUM, constituindo um eixo estruturante de

formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos dos cursos.

Art. 3o A carga horária dos Estudos Disciplinares será definida no projeto

pedagógico de cada curso, considerando suas especificidades.

Art. 4o São objetivos dos Estudos Disciplinares:

• Propiciar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro

graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de

exercício profissional e de produção do conhecimento;

• Prover o aluno de graduação de competências e habilidades específicas

para abordar, com visão inter e multidisciplinar, problemas de sua área

de atuação profissional, com grau crescente de complexidade à medida

que ele progride em sua formação;

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• Proporcionar aos estudantes oportunidades para estabelecer conexões

entre as diferentes áreas do conhecimento visando à solução de

problemas;

• Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva

autonomia profissional e intelectual do aluno.

Capítulo II

Da Operacionalização

Art. 5o Os EDs utilizam as resoluções sistemáticas de exercícios,

criteriosamente elaborados pela Coordenação do Curso, ou por professores

nomeados pela Coordenação para a confecção dos exercícios, sob sua

supervisão, como indutor do desenvolvimento das competências e habilidades

para lidar com situações-problemas da sua área de formação.

§1o Os exercícios abordam, inicialmente, conteúdos de formação geral, e à

medida que o aluno avança na sua matriz curricular, esses conteúdos são

progressivamente substituídos por outros de formação específica, de cunho

interdisciplinar, envolvendo diferentes campos do saber.

§2o Os conteúdos abordados nos Estudos Disciplinares devem ter por base as

Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico do Curso.

Art. 6o Os Estudos Disciplinares serão desenvolvidos com recursos

educacionais.

Capítulo III

Da Supervisão e Avaliação

Art. 7o Caberá ao Coordenador do Curso, juntamente com o Núcleo Docente

Estruturante (NDE), quando houver, supervisionar e avaliar os Estudos

Disciplinares de cada curso.

Art. 8o A avaliação de desempenho dos alunos nos Estudos Disciplinares

resultará da combinação do seu aproveitamento nas atividades presenciais.

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Parágrafo Único - O aproveitamento dos Estudos Disciplinares de que trata o

caput deste artigo poderá ser aferido mediante a aplicação de provas.

Art. 9o A frequência do aluno nos Estudos Disciplinares resultará da apuração

realizadas pela coordenação.

Capítulo IV

Das Disposições Finais e Transitórias

Art. 10o Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso,

Coordenação Pedagógica, em conjunto com a Direção, ouvidas as partes

interessadas.

Art. 11o As disposições do presente Regulamento poderão ser alteradas por

deliberação do Colegiado de Curso com a anuência dos órgãos colegiados

superiores da FACSUM.

Art. 12o O presente Regulamento entrou em vigor, após a sua aprovação dos

órgãos colegiados superiores da FACSUM e revogando as disposições em

contrário.

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ANEXO III – REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E APOIO

PSICOPEDAGÓGICO – NAAP

Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as atividades do

Núcleo de Acessibilidade e Apoio Psicopedagógico – NAAP, doravante assim

denominado,

Art. 2º São finalidades do NAAP:

I - Orientar e realizar intervenções breves nas dimensões psicopedagógica e

social para o corpo discente, docente e técnico administrativo da FACSUM;

II - Promover, por meio do apoio psicopedagógico e social, a saúde dos

relacionamentos interpessoais e institucionais, contribuindo para o processo de

aprendizagem do aluno e o pleno desenvolvimento dos colaboradores;

III - Zelar pela aplicação da Política de Acessibilidade da FACSUM, fazendo

com que estes cumpram seu objetivo principal de promover as condições

adequadas para acesso, permanência, integração e desenvolvimento pleno

das pessoas com deficiência, incluindo aquelas com Transtorno do Espectro

Autista, ao Ensino Superior;

IV - Promover as condições adequadas para a inclusão das pessoas com

deficiência, incluindo aquelas com Transtorno do Espectro Autista, ao Ensino

Superior, articulando-se com professores, coordenadores e setores de apoio,

viabilizando as adequações arquitetônicas, comunicacionais, pedagógica e

atitudinal, tendo como referência a Política de Acessibilidade da FACSUM.

Parágrafo único. Para os casos em que se fizer necessário um atendimento

mais especializado, o NAAP deverá sugerir o devido encaminhamento.

Art. 3º São objetivos específicos do NAAP:

I - Auxiliar acadêmicos na integração destes ao contexto universitário,

realizando orientações no que se refere a dificuldades no processo ensino-

aprendizagem, proporcionando a identificação dos principais fatores envolvidos

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nas situações problemas e estratégias de enfrentamento pessoais e

institucionais;

II - Realizar pesquisas a partir dos dados coletados nos atendimentos,

relacionados à tipologia das dificuldades apresentadas pelos alunos, e

encaminhar relatórios à direção acadêmica com a finalidade de desenvolver

estratégias de intervenção institucional;

III - Realizar atendimento psicológico emergencial, através de aconselhamento,

identificando as urgências subjetivas nas suas diferentes dimensões

(profissional, pedagógica, afetivo-relacional e/ou social), propiciando reflexão

para um posicionamento pessoal mais adequado na superação dos problemas

e realizando encaminhamentos para profissionais e serviços especializados, se

necessário;

IV - Assessorar as Coordenações de Curso e de Ensino, em consonância com

as políticas de ensino e atenção ao aluno previstas no Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI) e Projeto Pedagógico dos Cursos (PPC),

buscando estratégias psicopedagógicas específicas para cada caso,

trabalhando de forma interdisciplinar e promovendo a inclusão, tendo em vista

a política de acessibilidade da FACSUM.

V - Acompanhar acadêmicos com deficiência e/ou necessidades educacionais

especiais, incluindo aqueles com Transtorno do Espectro Autista (Lei nº

12.764/2012), visando a sua plena acessibilidade ao Ensino Superior

(arquitetônica, comunicacional, pedagógica e atitudinal) e o desenvolvimento

das competências e habilidades previstas no perfil do egresso do curso

escolhido em igualdade de condições;

VI - Apoiar e orientar, juntamente com os setores pedagógicos da instituição, o

corpo docente e coordenadores na adequação e/ou desenvolvimento de

metodologias, tendo em vista o melhor aproveitamento acadêmico do aluno

com deficiência e/ou necessidades educacionais especiais, incluindo aqueles

com Transtorno do Espectro Autista (Lei nº 12.764/2012);

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VII - Orientar o Professor no que se refere à necessidade de ajuda técnica e/ou

de recursos de tecnologia da informação, comunicação e pedagógicos para

atendimento às necessidades de alunos com deficiência e/ou necessidades

educacionais especiais, incluindo aqueles com Transtorno do Espectro Autista,

visando sua plena inclusão e desenvolvimento no processo ensino-

aprendizagem;

VIII - Atender os funcionários técnico-administrativos e docentes em suas

demandas psicossociais, promovendo um ambiente de trabalho com relações

saudáveis e harmoniosas.

Art. 4º O NAAP realiza suas intervenções considerando dois eixos

fundamentais:

I - Atendimento aos corpos discente, docente e técnico-administrativo;

II - Apoio à coordenação de cursos e de ensino;

Art. 5º Os atendimentos aos corpos discente, docente e técnico-administrativo

poderão ser individuais ou em grupo, de acordo com a demanda e análise

prévia de cada situação problema.

§ 1º Para o corpo discente, a demanda de atendimento poderá ser manifestada

pelo próprio aluno junto ao NAAP e pela coordenação de ensino por meio de

relatório justificando o encaminhamento.

§ 2º Para os corpos docente e técnico-administrativo, a demanda de

atendimento poderá ser manifestada pelo próprio funcionário junto ao NAAP

ou, no caso do corpo docente, pela coordenação de curso ou de ensino e no

caso dos técnicos administrativos pelo gerente imediato.

Art. 6º Os atendimentos individuais serão agendados nos horários de

funcionamento do NAAP e comunicado ao interessado.

Art. 7º Os atendimentos individuais visam:

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I - Atendimento aos alunos com deficiência e/ou necessidades educacionais

especiais, incluindo aqueles com Transtorno do Espectro Autista (Lei nº

12.764/2012), desde o momento de sua matrícula, visando um diagnóstico para

apontamento de suas necessidades pedagógicas, metodológicas e de recursos

materiais;

II - Atendimento aos casos relativos às dificuldades de aprendizagem e estudo;

III - Atendimento a alunos e colaboradores com problemas psicoafetivos que

atendam a resposta de psicoterapia breve;

IV - Encaminhamento para profissionais e serviços especializados dependendo

da demanda apresentada;

V - Atendimento relativo às dificuldades de relacionamento interpessoal que

ofereçam dificuldades de adaptação e motivação na dimensão acadêmica e

profissional;

VI - Atendimento aos casos relativos ao comportamento e conduta do

acadêmico e do funcionário;

VII - Atendimento aos encaminhamentos da direção, coordenação de curso,

coordenação de estágio, corpo docente e Comissão Própria de Avaliação

(CPA);

VIII - Atendimento às demandas relacionadas à profissão e à formação

profissional;

IX - Atendimento aos docentes e coordenadores, conjuntamente com o núcleo

de apoio pedagógico, para traçar diretrizes e prestar orientações e apoio a

cerca de adaptações metodológicas e de processos avaliativos, tendo em vista

a inclusão plena dos alunos com deficiência e/ou necessidades educacionais

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especiais, incluindo aqueles com Transtorno do Espectro Autista, conforme

Política de Acessibilidade.

Art. 8º Cada acadêmico ou colaborador poderá ser atendido, individualmente,

em até cinco (05) sessões por semestre, de acordo com a disponibilidade do

NAAP, com exceção dos alunos com deficiência e/ou necessidades

educacionais especiais, incluindo aqueles com Transtorno do Espectro Autista

(Lei nº 12.764/2012), que devem ser atendidos em suas necessidades,

independente do número de sessões.

Art. 9º O NAAP utilizará um formulário padrão - Prontuário de Atendimento -

para registro dos atendimentos individuais (Anexo I).

Art. 10. Os atendimentos em grupo serão oferecidos por meio de oficinas

agendadas em horários que permitam a participação dos alunos e comunicado

aos mesmos.

§ 1º Os atendimentos em grupo serão realizados para promover um espaço de

reflexão e enfrentamento de problemas cognitivos, relacionais e

desenvolvimento de habilidades acadêmicas e profissionais no que se refere à

dimensão relacional e por adesão espontânea do interessado.

§ 2º As oficinas para proporcionar os atendimentos em grupo terão um limite de

participantes, a ser definido pela comissão do NAAP, de acordo com o tipo de

trabalho a ser desenvolvido.

§ 3º Os temas para os encontros dos atendimentos em grupo serão planejados

a partir das demandas dos alunos, das pesquisas institucionais desenvolvidas

pelo NAAP, das solicitações dos colegiados de cursos e/ou da CPA.

Art. 11. Os temas e áreas sugeridos nos atendimentos em grupo envolvem:

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I - Orientação Profissional: reflexão sobre as necessidades, dúvidas e

enfrentamento de dificuldades relacionadas à escolha profissional ou

adaptação acadêmica;

II - Relações Humanas: oficinas de dinâmica de grupo visando o

desenvolvimento de competências relacionais e interpessoais, liderança,

comunicação e resolução de conflitos interpessoais;

III - Treinamento de Assertividade: oficinas de dinâmicas de grupo diretamente

relacionada a alunos que apresentem alto grau de ansiedade presente em

situações que envolvam apresentação de trabalhos em público ou dificuldades

relacionadas a relações de trabalhos de equipe;

IV - Orientação de Estudos: grupo reflexivo que aborde temas ligados à

maximização de recursos envolvendo o planejamento de estudos acadêmicos

ou voltados para concursos profissionais e/ou públicos;

V - Valorização da diversidade e respeito às diferenças: reflexão sobre temas

como diversidade cultural, direitos humanos, combate ao preconceito e a

discriminação de qualquer natureza (raça, credo, gênero, orientação sexual,

deficiência), construindo o respeito no ambiente acadêmico.

Art. 12. O NAAP irá atuar junto à coordenação dos cursos e de ensino na

compreensão e resolução de problemas específicos de aprendizagem,

relacionais e comportamentais, juntamente com a assessoria pedagógica da

IES.

Art. 13. O NAAP participará do planejamento da Formação Continuada dos

Docentes, promovido pela IES, atuando principalmente na reflexão e

orientação de situações problemas comuns e na questão da promoção da

acessibilidade, a partir dos dados coletados em suas pesquisas.

Art. 14. O NAAP irá, em situações específicas, trabalhar junto aos

coordenadores e professores no sentido de auxiliar na implementação de

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projetos de inclusão de acadêmicos com deficiência, incluindo aqueles com

Transtorno do Espectro Autista.

Art. 15. O apoio à coordenação de cursos e de ensino será realizado pelo

NAAP através de reuniões institucionais, atendimentos individuais e

orientações específicas.

Art. 16. O NAAP deverá elaborar pesquisas e relatórios com o objetivo de

auxiliar na compreensão do perfil dos alunos, suas dificuldades e possíveis

intervenções.

Parágrafo único. No caso de utilização de dados gerados a partir dos

atendimentos individuais ou em grupo ou oriundos da CPA, para elaboração de

pesquisas e relatórios, o NAAP deverá observar o critério de sigilo profissional

que envolve essas informações.

Art. 17. O NAAP deve participar como colaborador dos projetos institucionais

que envolvam as dimensões acadêmicas, culturais, semana das profissões,

atividades extracurriculares, projetos de inclusão para pessoas com deficiência

e estágios profissionalizantes.

Art. 18. A partir das atividades desenvolvidas pelo NAAP, serão elaborados

relatórios informativos para fundamentar pesquisas e avaliações dos processos

acompanhados, devendo estes serem disponibilizados para a direção e

coordenação dos cursos.

Parágrafo único. Os relatórios previstos neste artigo tratam-se apenas de

dados referentes ao número de atendimentos, tipologia dos atendimentos,

tipologia da demanda ou outras informações que não comprometam o sigilo

profissional.

Art. 19. Os atendimentos e atividades do NAAP, quando executados por

profissional da área da Psicologia, serão registrados em formulários

específicos, respeitando nos atendimentos clínicos individuais e grupais o

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critério de sigilo profissional e as normas e resoluções do CFP (Código de Ética

Profissional).

Art. 20. Os dados dos atendimentos individuais e em grupo serão de acesso

exclusivo do profissional psicólogo, registrado em livro ATA, e serão arquivados

em armários com chaves onde apenas o mesmo terá acesso para consulta e

registros dos casos acompanhados.

Art. 21. Outros profissionais da instituição não terão acesso às informações

confidenciais, salvo outros profissionais psicólogos autorizados pela comissão

do NAAP, que componham a equipe de trabalho ou o usuário ou responsável

por menores de idade, de acordo com Código de Ética do Profissional.

Art. 22. No caso da extinção do serviço ou da substituição de funções ou

profissionais da área clínica serão adotados os procedimentos do Art. 15 do

Código de Ética Profissional/CFP.

Art. 23. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo

Conselho Acadêmico da FACSUM.

OBS.: Informações - O serviço de apoio psicopedagógico para os alunos do

Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho da FACSUM será

realizado durante a semana, no térreo, na sala da Coordenação Pedagógica.

Os interessados deverão marcar sua visita com a Auxiliar de Coordenação

Pedagógica, garantindo total privacidade.

A equipe do NAAP é composta pelas Professoras Claudia Otelina da Costa e

Isabela de Matos Alves Luquini.

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FICHA DE ATENDIMENTO INDIVIDUAL

ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO E SOCIAL

NOME DO ALUNO:_______________________________________________

CURSO:_____________________ PERÍODO:_________ DATA: ___________

ENDEREÇO:_____________________________________________________

_______________________________________________________________

FILIAÇÃO:_______________________________________________________

_______________________________________________________________

MOTIVO DA PROCURA PELO SERVIÇO: _____________________________

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

ORIENTAÇÃO REALIZADA: ________________________________________

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

RESPONSÁVEL PELO SETOR: _____________________________________

_______________________________________________________________

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ANEXO IV - REGULAMENTO DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO

A FACSUM, em sua política de extensão, visa interagir com a sociedade e

tornar acessível o conhecimento que acumula, sistematicamente, pela

articulação entre ensino e extensão, interagindo com as demandas culturais e

sociais da comunidade, numa dimensão ética, solidária e transformadora.

As atividades de Extensão da FACSUM, reger-se-ão pelo seguinte

Regulamento.

Capítulo I

Da Caracterização, Fins e Objetivos

Art. 1o - As atividades de Extensão constituir-se-ão por um conjunto articulado

de ações de caráter teórico e/ou prático, planejado para atender demandas da

sociedade, independentemente do nível de escolaridade e formação.

Art. 2o - As atividades de extensão têm o objetivo de introduzir o corpo discente

na ação comunitária por meio de atividades que estimulem a interação e

desenvolvam no aluno a responsabilidade ética e social.

Art. 3o - As atividades de Extensão terão um caráter eventual ou permanente

atendendo aos interesses da comunidade.

Capítulo II

Da Administração

Art. 4o - As atividades de Extensão serão coordenadas pela Coordenação

Pedagógica juntamente com a Coordenação do Curso Superior de Tecnologia

em Segurança no Trabalho.

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147

Art. 5o - É de responsabilidade das Coordenações Pedagógica e do Curso

Superior em relação às atividades de Extensão:

a) Comunicar aos docentes da Instituição sobre o desenvolvimento das

atividades de extensão;

b) Proporcionar canais de divulgação das atividades;

c) Providenciar o registro das atividades realizadas e sua comprovação;

d) Avaliar as atividades realizadas;

e) Elaborar relatórios para a Coordenação do Curso.

Art. 6o - As atividades de Extensão serão realizadas pelo corpo social da

FACSUM. Em casos especiais, poderão ser realizadas por profissionais

convidados, titulados ou de notório conhecimento na área da atividade.

Art. 7o - As atividades de Extensão serão propostas pelos componentes do

corpo social da FACSUM e os projetos serão encaminhados a Coordenação do

Curso.

Art. 8o - As propostas de atividades de Extensão deverão ser apresentadas em

formulário próprio.

Art. 9o - As propostas de atividades de Extensão deverão vir acompanhadas da

indicação de professor responsável pelas mesmas.

Art. 10 - Os Projetos de atividades de Extensão deverão conter as seguintes

informações:

a) Identificação da atividade;

b) Objetivo da atividade;

c) Cronograma;

d) Duração;

e) Descrição da atividade;

f) Público alvo a que se destina;

g) Cursos envolvidos;

h) Docentes envolvidos;

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i) Discentes envolvidos;

j) Necessidades específicas para sua realização.

Art. 11 – As propostas das Atividades de Extensão serão avaliadas por Comitê

indicado pela Coordenação Pedagógica.

Art. 12 – O Comitê avaliará as propostas considerando a sua relevância para o

desenvolvimento profissional e/ou pessoal da comunidade, para o

desenvolvimento dos alunos envolvidos, a exequibilidade do projeto e a

atenção aos preceitos éticos.

Art. 13 – A coordenação das atividades de Extensão apoiará a execução das

atividades aprovadas.

Art. 14 – A FACSUM expedirá certificados aos participantes das atividades de

Extensão.

Art. 15 – As atividades de Extensão executadas serão registradas em

formulário próprio.

Art. 16 – As atividades de Extensão, após sua realização, serão avaliadas pela

coordenação da Extensão.

Capítulo III

Dos Direitos e Deveres dos Envolvidos com as Atividades de Extensão

Art. 17 - As atividades de extensão compreendem atividades desenvolvidas

pela Instituição com a comunidade local, conforme o Art. 2º.

Parágrafo único: Os alunos vinculados com as atividades de extensão não

poderão ser aproveitados, sob o pretexto deste vínculo, para o

desenvolvimento de qualquer atividade administrativa ou docente da

Instituição.

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Art. 18 - Os alunos da FACSUM envolvidos com as atividades de extensão

poderão contabilizar horas para o estágio ou para atividades complementares,

desde que cumpram as normas pertinentes a essa atividade e encaminhem a

documentação exigida pelo setor competente.

Art. 19 - Todos os envolvidos farão jus a um certificado de participação nas

atividades de extensão cadastradas na secretária de Extensão Comunitária,

desde que cumpram todos os requisitos definidos na proposta de ação

aprovada pela Faculdade.

Art. 20 - As pessoas desvincular-se-ão das atividades de extensão a qualquer

momento nos seguintes casos:

I – quando sua participação nas atividades for manifestamente insuficiente;

II - quando sofrerem alguma penalidade disciplinar se forem alunos da

FACSUM, e

III - quando solicitarem desligamento das atividades de extensão.

Parágrafo único - No caso da desvinculação referida, a pessoa desvinculada

poderá perder o direito ao certificado de participação de acordo com a análise

da Coordenação do Curso.

Art. 21 - As atividades de extensão não são interrompidas necessariamente

durante o período de férias.

Art. 22 - No caso de projetos, eventos, consultorias ou atividades semelhantes

com caráter extensivo:

I. o aluno da FACSUM deverá apresentar a docente responsável, ao final

do período previsto para a sua conclusão, um relatório a ser encaminhado à

Coordenação do Curso, após emitir parecer conclusivo.

II. o docente responsável ao término da mesma deverá apresentar à

Coordenação do Curso um relatório final das ações desenvolvidas e dos

resultados alcançados.

III. deverá ser anexado ao relatório final as fichas de avaliação preenchidas

por todos os envolvidos, inclusive representantes das Instituições ou

comunidades parceiras.

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Capítulo IV

Das Disposições Gerais

Art. 23 Os casos omissos no presente regulamento serão apreciados pela

Coordenação do Curso da FACSUM.

Art. 24 - Das decisões dos docentes responsáveis caberá recurso,

primeiramente, a Coordenação do Curso e a Coordenação Pedagógica.

Art. 25 - As presentes normas entrarão em vigor a partir da data de sua

aprovação.

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ANEXO V - CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE DOCENTES

Introdução

Em consonância com a missão institucional da FACSUM, e com os princípios

do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho, o presente texto

visa apresentar diretrizes para que a Coordenação do Curso possa se nortear

durante o processo de seleção de docentes.

É fundamental ao início do processo de seleção ter clareza que na descrição

da Missão da Instituição consta que:

" Investir em um processo de ensino e aprendizagem que capacite os seus

egressos a atenderem às necessidades e expectativas do mercado de trabalho

e da sociedade, com competência para formular, sistematizar e socializar

conhecimentos em suas áreas de atuação. Para alcançar esse objetivo a

Instituição promove a educação superior integrando o ensino e a extensão,

visando à formação de sujeitos empreendedores e comprometidos com o

autoconhecimento, a transformação social, cultural, política e econômica do

Estado e da região”.

Portanto, o processo seletivo deve ser pensado a partir do princípio ético de

que a Instituição se propõe a contribuir para a melhoria do vínculo social entre

as pessoas. Desta forma, deve ser critério de contratação ao cargo de

professor do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho, a

adesão do candidato à Missão da FACSUM.

O objetivo deste documento é sistematizar critérios e procedimentos para a

realização do processo seletivo do corpo docente deste Curso, solicitação de

coordenadores do Curso durante as reuniões Colegiadas.

A partir da apresentação do Curriculum Lattes pelo candidato, a Coordenação

do Curso deverá considerar os seguintes aspectos:

1 - Das condições iniciais para participação no processo seletivo.

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152

o Para as disciplinas específicas do Curso Superior de Tecnologia

em Segurança no Trabalho. Doutorado em área de concentração

afim com a disciplina a ser ministrada.

o Na falta deste título, os docentes devem possuir mestrado concluído em

área de concentração afim com a disciplina a ser ministrada.

o Em algumas disciplinas específicas é importante que haja o título de

especialista concluído em Curso com 360 horas e reconhecido pelo MEC em

área afim com a disciplina a ser ministrada.

1.2. Para as disciplinas do Núcleo Comum:

o Graduação na área afim com a disciplina.

o Doutorado em área de concentração afim com a disciplina a ser

ministrada.

o Na falta deste título, os docentes devem possuir mestrado

concluído no Curso Superior de Tecnologia em Segurança no

Trabalho em área de concentração afim com a disciplina a ser

ministrada; ou título de especialista reconhecido pelo MEC em

área afim com a disciplina a ser ministrada.

2 - Da avaliação da produção científica.

2.1. Os docentes devem possuir produção científica relevante e comprovada na

área de concentração afim com a disciplina ministrada, compreendida em

ordem de importância:

o Publicação de artigos científicos em revistas indexadas internacionais e

nacionais.

o Publicação de livros.

o Publicação de capítulos de livros.

o Apresentação de trabalhos científicos em congressos internacionais.

o Apresentação de trabalhos científicos em congressos nacionais.

3 - Da experiência profissional.

3.1. O candidato a docência para as disciplinas Específicas e as do Núcleo

Comum deve possuir ao menos 2 (anos) de comprovada experiência

profissional na docência de ensino superior.

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A próxima etapa do processo seletivo deverá incluir os 3 procedimentos

especificados a seguir:

4 - Da Entrevista.

A partir deste procedimento deverão ser avaliados:

a. O compromisso com a atividade de ensino e com os princípios éticos da

ação acadêmica e profissional.

b. A competência e disposição para o trabalho em grupo junto aos

professores do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no

Trabalho e de outros cursos da IES, junto a Coordenação do

Curso e Coordenadora da CPA, junto aos funcionários técnicos e

administrativos da IES.

c. Adesão aos princípios éticos que norteiam o Curso Superior de

Tecnologia em Segurança no Trabalho.

5 - Da Avaliação dos documentos comprobatórios.

a. Neste procedimento buscar-se-á conferir os documentos que

comprovem a titulação, a produção científica e a experiência profissional do

candidato.

6 - Da Prova didática.

A partir deste procedimento pretende-se avaliar:

a. Habilidade para lidar com as condições singulares de cada turma, na

manutenção da atenção e do interesse dos alunos na aula.

b. Conhecimento dos conteúdos específicos da disciplina.

c. Organização e clareza na apresentação destes conteúdos.

7 - Do Encaminhamento.

Ao término do processo de seleção, a Coordenação do Curso deve emitir um

parecer sobre o candidato e encaminhá-lo, junto com o Curriculum Lattes dele,

para Departamento Pessoal da FACSUM.

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ANEXO VI - INSTITUTO DE ACOMPANHAMENTO PROFISSIONAL - IAP

APRESENTAÇÃO

A FACSUM, institucionalizando as diretrizes do seu Plano de Desenvolvimento

Institucional criou o Instituto de Acompanhamento Profissional - IAP, tendo em

vista a troca de experiência e a integração Escola/Aluno/Empresa/Instituição,

com mecanismos de apoio para compreender a sua própria realidade, dar

continuidade a comunicação com os egressos, além de oportunizar a educação

continuada para os formados de nossa Instituição. Segundo Bachelard (1977)

uma das funções do ensino científico é promover a lógica do processo

educacional de uma forma racional e proativa.

A FACSUM em apoio a seus egressos, checando suas inserções no mercado

de trabalho, suas dificuldades e vivências profissionais, por meio do cadastro

de ex-alunos que é realizado a partir do formulário de Autoavaliação

Institucional, a fim de mantê-los informados sobre eventos científicos, como

congressos, palestras e outros, promovendo a atualização de sua formação.

OBJETIVO GERAL

O Instituto de Acompanhamento Profissional - IAP do A FACSUM tem o

objetivo geral criar um dos mecanismos que permita a contínua melhoria de

todo o planejamento do processo de ensino aprendizagem.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Promover encontros, cursos de extensão, reciclagens e palestras direcionadas

a profissionais formados pela FACSUM;

Avaliar o desempenho institucional, por meio do acompanhamento da situação

profissional dos ex-alunos;

Manter registros atualizados de alunos egressos;

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Divulgar a inserção dos alunos formados no mercado de trabalho;

Avaliar o desempenho da instituição, através da pesquisa de satisfação do

formando e do acompanhamento do desenvolvimento profissional dos ex-

alunos.

MECANISMOS

Para atingir a finalidade do Programa de Acompanhamento de Egressos, a

FACSUM possui das seguintes ações:

Cadastro através de um banco de dados:

Esse formulário é aplicado com o auxílio da Secretaria Acadêmica, que dispõe

de telefone, endereço e e-mail para proceder à pesquisa, caso não seja

realizado presencialmente. As respostas devem ser tabuladas pela Auxiliar de

Direção e analisadas pela CPA - Comissão Própria de Avaliação para

encaminhar às Coordenações de Curso e Direção da Faculdade.

Nesse cadastro deve contemplar todas as informações dos ex-alunos, o curso

realizado, a atuação no mercado de trabalho, as dificuldades encontradas na

profissão, o perfil de profissional exigido pelas empresas, identificação de

novos cursos de graduação, pós-graduação e aperfeiçoamento.

Endereço eletrônico:

Os egressos possuem um canal de comunicação virtual com a Instituição, que

pode é realizado através da ouvidoria, para que possam sanar dúvidas, solicitar

informações, fazer sugestões ou críticas. O feedback é dado por um

profissional da IES. Outro canal de comunicação, é através do e-mail

institucional dos coordenadores de curso.

Promoção de eventos:

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Uma diversidade de eventos é realizada pela FACSUM, como palestras,

seminários, congressos, fóruns, workshops, entre outros, e para atender à

política de egressos, são divulgados em maior amplitude para os ex-alunos,

através de seus e-mails cadastrados. Assim como, temos como prática

convidar ex-alunos com a finalidade de relatar suas experiências, vivências,

apresentação dos melhores TCC, com a finalidade de integrar alunos/ex-

alunos/empresas/comunidade/Instituição.

Perfil do Egresso

Com base na filosofia dos PPC’s – Projetos Pedagógicos de Cursos,

documentos que fixam os propósitos e metas a serem alcançados durante a

formação dos alunos, os critérios norteadores para a definição do perfil do

egresso pautam-se nos conhecimentos técnicos inerentes a cada área de

atuação, mas são alicerçadas na visão humanista, que internaliza valores como

responsabilidade social, justiça e ética profissional de maneira a interagir

produtivamente conhecimentos, competências, habilidades e talentos na

formação do futuro profissional, além dos valores abaixo:

Liderança

Formar líderes com base em princípios éticos e com capacidade para inspirar

pessoas nos ambiente profissional e comunitário a fim de alcançar resultados

socialmente válidos.

Capacidade Empreendedora

Desenvolver a capacidade para produzir conhecimento e negócios referentes à

vida pessoal e profissional.

Capacidade Analítica

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Desenvolver o domínio conceitual para análise crítica e a aptidão para

diagnosticar e identificar oportunidades e ameaças no ambiente das

organizações. Potencializar a percepção diante de problemas e desafios na

perspectiva da solução responsável proativa.

Capacidade Técnica

Formar pessoas que acompanhem e adquira os conhecimentos específicos

inerentes a cada curso escolhido, aliando a prática de mercado a teoria. Criar

condições e recursos técnicos em rede para atuar em mais diversos setores do

conhecimento, dominando instrumentos e ferramentas da informática.

Relacionamento interpessoal

Desenvolver mecanismos para a compreensão das dimensões do ser humano,

através de técnicas de diálogo para realização de parcerias e solução de

conflitos. O trabalho em equipes multifuncionais é um dos principais

fundamentos do currículo.

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ANEXO VII - PROGRAMA DE MONITORIA

A FACSUM, oferece ao aluno a oportunidade de iniciar-se na função docente

através do exercício de Monitorias.

1. Regulamento do Programa de Monitoria

1.1. O que é Monitoria

A FACSUM tem interesse em gerar recursos humanos de qualidade entre seus

próprios alunos para, no futuro, atuarem na função de docentes. Para tanto,

mantém, junto à comunidade acadêmica, o Programa de Monitoria.

Este programa possibilita a experiência da vida acadêmica promovendo a

integração de alunos de períodos mais avançados com os demais, além de

treinamento e participação em atividades didáticas, conforme as normas

estabelecidas neste regulamento.

O Programa de Monitoria visa levar o monitor a colaborar nas atividades

acadêmicas destinadas ao ensino e extensão, tais como atividades

complementares, prática profissional, trabalhos de campo, estudos

disciplinares, participação em programas de extensão, aproximando-o a sua

área de conhecimento, proporcionando vivência e desenvolvimento da

competência pedagógica, da relação ensino-aprendizagem e da produção do

conhecimento.

A monitoria possibilita, ainda, a participação nos Órgãos Suplementares da

IES, como hospitais, clínicas, núcleos de prática jurídica, dentre outros,

desenvolvendo atividades auxiliares e complementares à formação profissional,

integral e ética.

Os monitores são escolhidos pela Coordenação do Curso, em conjunto com a

Coordenação Pedagógica e os professores responsáveis pela atividade a ser

exercida, levando-se em conta a maturidade intelectual e o rendimento

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acadêmico, disponibilidade horária e conduta perante os colegas, corpo

docente e a Faculdade.

1.2. O Monitor

É o estudante de graduação, que atenda aos pré-requisitos estabelecidos

neste regulamento.

Apenas será considerado monitor o aluno que tiver sido aprovado pela

Instituição para exercer a monitoria. As prerrogativas e benefícios da função de

monitor têm como base a data de sua efetivação na função, isto é, a assinatura

do Termo de Compromisso de Monitoria junto à Coordenação.

OBS.: O monitor não substitui o professor da disciplina.

1.3. Funções do Monitor

- Desenvolver as atividades previstas no plano de trabalho definido pelo

professor responsável, sob sua orientação e supervisão.

- Cumprir os horários para os plantões de monitoria, que deverão ser

acordados com o professor responsável da disciplina e ter, obrigatoriamente,

disponibilidade de, no mínimo 04 horas mensais e no máximo 20 horas

mensais, podendo os plantões ser realizados diariamente ou semanalmente,

conforme a atividade a ser realizada e/ou a critério da Instituição.

- Nos plantões, o aluno monitor deverá estar disponível para auxiliar os colegas

na execução de trabalhos e dúvidas.

- Serão fixados junto à coordenação os horários de plantão.

- A ficha de ponto de monitoria deverá ser apresentada, devidamente

preenchida e assinada pelo professor responsável, até o último dia útil de cada

mês, na Coordenação Pedagógica.

- O monitor deve colaborar com a integração entre os alunos e o professor da

disciplina, bem como, com a Faculdade e seus órgãos.

- É vedado ao aluno monitor ministrar aulas, corrigir trabalhos ou provas,

realizar monitoria durante o período de recesso escolar, bem como ter acesso

a documentos da secretaria.

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- O monitor deve participar no apoio ao desenvolvimento de atividades

promovidas pela Instituição e colaborar com os Órgãos Suplementares,

auxiliando nas atividades realizadas em Laboratórios, Clínicas, Hospitais,

Núcleos de Prática Jurídica, dentre outros.

1.4. Etapas do Programa de Monitoria

A abertura do processo para o Programa de Monitoria é realizada por meio de

Edital.

1.4.1 Solicitação

O professor entrega à Coordenação do Curso, formulário próprio devidamente

preenchido, solicitando monitor para sua disciplina, com justificativa,

especificando a carga horária proposta e as atividades a serem desenvolvidas.

As solicitações serão encaminhadas pelo professor para a aprovação da

Coordenação do Curso e, posteriormente, pela Coordenação Pedagógica.

1.4.2 INSCRIÇÃO

O aluno que desejar ser monitor deverá inscrever-se na Coordenação do

Curso, mediante preenchimento de requerimento próprio.

A fim de garantir a oportunidade e rotatividade da participação do maior

número de discentes no Programa, será vetada a participação de

alunos que já tenham sido monitores.

É vedado ao candidato concorrer à monitoria em duas ou mais disciplinas

simultaneamente, o que implicará na sua eliminação de todos os

processos em que estiver participando.

Não serão aceitos como monitores alunos:

- em regime de dependência e/ou reprovados;

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161

- que não estiverem regularmente matriculados;

- que estejam com pendências junto à Faculdade (Secretaria, Biblioteca,

Tesouraria, etc.) e, ainda, aqueles cuja situação escolar encontra-se “sub

judice”, ou com matrícula condicional e/ou em caráter excepcional;

- que tenham sofrido punições disciplinares;

- que já tenham exercido as funções de monitor.

Os candidatos inscritos serão avaliados e classificados pelo professor

responsável, segundo critérios da Faculdade, levando-se em conta:

- avaliação obtida no processo de seleção de monitores, que poderá ser

realizada por meio de prova dissertativa ou outros meios definidos pelo

professor;

- desempenho obtido durante o curso;

- disponibilidade horária.

1.4.3 Aprovação

Apenas serão aprovados os alunos que:

- não estiverem em regime de dependência e/ou reprovados;

- estiverem regularmente matriculados;

- não tiverem com pendências junto à Faculdade (Secretaria, Biblioteca,

Tesouraria, etc.) e, ainda, aqueles cuja situação escolar não se encontra “sub

judice”, ou com matrícula condicional e/ou em caráter excepcional;

- não tenham sofrido punições disciplinares;

- NÃO TENHAM EXERCIDO AS FUNÇÕES DE MONITOR.

A aprovação dos candidatos deverá ser referendada pela Coordenação do

Curso, em seguida, pelo Setor de Monitoria.

Os candidatos terão conhecimento dos resultados por meio de Editais a serem

publicados nos murais da Faculdade/Curso.

Os candidatos aprovados deverão comparecer à Coordenação Pedagógica

para formalizar a efetivação na função dentro do prazo estipulado nos Editais

de Convocação. Caso contrário, serão considerados desistentes.

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162

Todos os benefícios e prerrogativas da função de monitor tem como base a

data de sua efetivação na função, isto é, a assinatura do Termo de

Compromisso junto à Coordenação Pedagógica.

1.5. Ficha de Ponto de Monitoria

É o documento disponibilizado pelo e utilizado pelo monitor para registrar os

dias, horários e atividades realizadas dentro do previsto e aprovado pela

Instituição.

O ponto de monitoria deve sempre ter a assinatura do aluno e do professor

responsável, que acompanhará o desenvolvimento das atividades do aluno

como monitor.

As fichas de ponto de monitoria do mês corrente deverão ser entregues mensal

e impreterivelmente na Coordenação Pedagógica.

Este documento deverá ser conferido pelo responsável por seu recebimento e

encaminhado ao Setor de Monitoria até o dia 05 (CINCO) do mês subsequente.

Só serão aceitas Fichas de Ponto de Monitoria oficiais, emitidas pelo Setor de

Monitoria. Serão desconsideradas as fichas de ponto indevidamente

preenchidas, incompletas e/ou recebidas fora de prazo, quaisquer que sejam

os motivos.

Só serão computadas as horas até o limite aprovado pela Coordenação do

Curso.

As fichas de ponto de monitoria são de inteira responsabilidade do monitor, em

caso de perda não serão substituídas.

1.6. Benefícios da Monitoria

Ao final do período de monitoria, os alunos monitores que tiverem realizado

devidamente suas atividades, receberão o Certificado de Monitoria.

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163

Cumpridas todas as demandas e avaliadas pelos professores responsáveis, a

participação do aluno junto à monitoria poderá ser validada até o limite de 80

horas para Atividade Complementar.

1.7. Vigência das atividades

O Programa de Monitoria compreende a inscrição do aluno monitor, a seleção,

a aprovação e a realização das atividades previstas e terá vigência de 2 (dois)

semestres letivos, incluindo-se o período para efetivação do monitor na função.

Não serão aceitas renovações de monitoria, o que garante a oportunidade e

rotatividade da participação do maior número de discentes no programa.

1.8. Desligamento

O monitor poderá ser desligado do Programa de Monitoria a qualquer momento

tanto pelo docente responsável e pela Coordenação do Curso.

Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso.

Caso o aluno queria desistir da monitoria deverá preencher e assinar o Termo

de Desligamento junto à Coordenação Pedagógica.

O Termo de Desligamento deverá ser imediatamente enviado, pela

Coordenação Pedagógica ao Setor de Monitoria.

O aluno monitor que por qualquer motivo desligar-se ou for desligado do

Programa de Monitoria não poderá participar de novo processo de seleção

para o Programa.

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164

FICHA DE MONITORIA

DADOS PESSOAIS

NOME ___________________________________ RA_________________

RG_____________ CPF____________ Semestre______ Turno__________

Endereço:_____________________________________________________

Cidade: _______________ CEP:__________ Telefone:________________

E-mail:______________________________________________________

DADOS DA MONITORIA

Monitoria Pretendida (Disciplina) __________________________________

Curso___________________ Semestre ___________ Turno ___________

Professor Responsável: _________________________________________

Avaliação na disciplina da monitoria pretendida _______________________

DISPONIBILIDADE DE HORÁRIO

2ª feira das: às:

3ª feira das: às:

4ª feira das: às:

5ª feira das: às:

6ª feira das: às:

sábado das: às:

_______________, _____ de ________________de 2017.

______________________

Assinatura do (a) aluno (a)

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PARA USO DO PROFESSOR

NOME DO ALUNO: ___________________________________________

AVALIAÇÃO: ( ) Deferido ( ) Indeferido

HORÁRIOS AUTORIZADOS

2ª feira das: às:

3ª feira das: às:

4ª feira das: às:

5ª feira das: às:

6ª feira das: às:

Sábado das: às:

_______________, _____ de ________________de 2017.

________________________

Assinatura do (a) professor (a)

PARA USO INTERNO

COORDENAÇÃO DO CURSO COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

SECRETARIA

( ) APROVADO

( ) REPROVADO

( ) DP/ADAPTAÇÕES

TESOURARIA

COMENTÁRIOS:

( ) DEFERIDO ( )

INDEFERIDO

DATA /

/2017

DATA /

/2017

DATA / /2017

( ) DEFERIDO ( )

INDEFERIDO

Total de horas aprovadas para

monitoria: ___________ hs/mês

Assinatura: Assinatura:

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166

SOLICITAÇÃO DE MONITORIA

PROFESSOR (A):________________________________________________

Disciplina:_____________________________ Turma:________________

JUSTIFICATIVA DA SOLICITAÇÃO

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

___________________________________

Atividades do monitor: __________________________________________

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

_____________________

Total de Horas de Monitoria: ______________ hs/mês.

_______________, _____de ______________ de 2017.

___________________________

Assinatura do Professor

PARECER DO COORDENADOR PARECER DO

DIRETOR

_______________________

_______________________

_______________________

_______________________

_______________________

_______________________

_______________________

_______________________

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FICHA DE PONTO DE MONITORIA

MÊS DE REFERÊNCIA CURSO PERÍODO

( ) Manhã ( ) Noite

NOME DO ALUNO RA DATA DE INÍCIO

DISCIPLINA PROFESSOR RESPONSÁVEL HORAS

AUTORIZADAS

DATA DA

ATIVIDADE

HORÁRIO ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

INÍCIO FIM

TOTAL DE HORAS:

Assinatura do Monitor

Parecer do Professor

( ) Satisfatório ( ) Parcialmente Satisfatório ( )

Insatisfatório

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Assinatura do Professor Assinatura do

Coordenador

TERMO DE DESLIGAMENTO

Eu, ______________________________________, regularmente

matriculado(a) no ___________ semestre do Curso de

_______________________, na ______________________, sob o RA

nº.________________ por este termo oficializo o meu desligamento da função de

monitor, tendo prestado compromisso na data de ___/___/____.

Estou ciente de que o desligamento da função de monitor implicará no

cancelamento do benefício da monitoria.

_____________,_____de_____________de 20__.

_______________________________

Assinatura do Monitor

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ANEXO VIII - DISCIPLINAS EM EAD

A educação a distância é uma modalidade de ensino, o Curso Superior de

Tecnologia em Segurança no Trabalho da FACSUM, na modalidade presencial,

além de inserir em sua matriz curricular disciplinas que favorecem a aproximação

do futuro tecnólogo com tecnologias educacionais, se vale de regulamentação

federal, que faculta a oferta de até 20% da carga horária do curso na modalidade

a distância. Para tanto, parte do pressuposto que a disciplina a distância é aquela

na qual a interação entre educadores e educandos ocorre por meio da utilização

pedagógica concomitante de tecnologias tradicionais e inovadoras de informação

e comunicação, associadas a sistemas de gestão e avaliação que lhe são

peculiares.

As optativas expostas acima serão ofertadas na modalidade EAD, na

plataforma Blackboard – Ambiente Virtual de Aprendizagem. A avaliação será

presencial e os discentes terão o apoio dos tutores presenciais e a distância.

Foi feita parceria com a Universidade Paulista – UNIP, credenciada no

MEC, para que a FACSUM atue como polo de apoio presencial para os cursos de

graduação e pós-graduação, no que se refere às disciplinas oferecidas na

modalidade de Educação a Distância – EAD. Esta ação propicia a IES a

oportunidade de realizar valiosas trocas de experiências pedagógicas com um

dos maiores conglomerados de ensino do país, e também de observar de perto os

procedimentos e requisitos necessários para o oferecimento desta modalidade de

ensino, opção das mais interessantes para expandir o acesso da população ao

ensino superior sem necessidade de deslocamentos extensos ou adaptações de

horários, nem sempre possíveis para quem mora no interior do estado ou já está

inserido no mercado de trabalho, cumprindo cargas horárias incompatíveis com o

ensino presencial tradicional.

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TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO

Seguem a titulação e formação do corpo de tutores do curso do Curso Superior

de Tecnologia em Segurança no Trabalho:

Maria Carolina Cotrim Santo Mauro– Possui graduação em Direito, Especialista

em Direito Penal e Processo Penal. Tem experiência na área de Educação, com

ênfase em Educação a Distância. Tutora à Distância.

Selma Pereira Salvador – Possui graduação em Letras e Pedagogia.

Especialista em Libras. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em

Educação a Distância. Tutora à Distância.

Tiago Davi Vieira Soares de Aquino – Possui graduação em Geociência,

Educação Ambiental e Pedagogia, Especialista em Formação em EaD, Mestrado

em Ensino e História de Ciências da Terra. Tem experiência na área de

Educação, com ênfase em Educação a Distância. Tutor à Distância.

Flavia de Paiva Brites Martins – Possui graduação em Ciências Sociais e

Mestrado em Sociologia. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em

Educação a Distância. Tutor à Distância.

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EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A

DISTÂNCIA

Seguem a experiência do corpo de tutores em educação a distância do Curso

Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho:

DOCENTES / TUTOR

TEMPO DE EXPERIÊNCIA

EM EDUCAÇÃO A

DISTÂNCIA

Maria Carolina Cotrim Santo Mauro

3 anos e 4 meses - Tutora à

distância.

Selma Pereira Salvador

5 anos - Tutora à distância.

Tiago Davi Vieira Soares De Aquino

4 anos e 2 meses – Tutor à

distância.

Flavia de Paiva Brites Martins 1 ano e 11 meses – Tutor à

distância.

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176

ANEXO IX - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º Este Regulamento dispõe sobre as Atividades Complementares do Curso

Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho.

CAPÍTULO II

DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 2º As Atividades Complementares são componentes curriculares

enriquecedores e complementadores do perfil do formando, possibilitam o

reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do

aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de

estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de

interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho e

com as ações de extensão junto à comunidade.

Art. 3º Compreende-se como Atividade Complementar toda e qualquer atividade,

não compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento

regular das disciplinas e atividades do Curso Superior de Tecnologia em

Segurança no Trabalho.

Parágrafo único. O objetivo fundamental deste programa é incentivar o aluno na

busca do conhecimento e construção do saber desenvolvendo a responsabilidade

de formar o seu próprio conhecimento independentemente do estudo formal. A

partir desta perspectiva o programa de Atividades Complementares constitui-se

em instrumento de capacitação profissional.

Art. 4º São consideradas Atividades Complementares:

I - Grupo 1: participação em grupos de estudo;

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II - Grupo 2: realização de monitoria;

III - Grupo 3: publicações, comunicações científicas, classificação em concurso de

monografia;

IV - Grupo 4: aproveitamento em atividade de extensão;

V - Grupo 5: presença em defesas de monografias, dissertações e teses;

VI - Grupo 6: atividade de representação discente;

VII - Grupo 7: participação em seminários, congressos, palestras, simpósios;

VIII - Grupo 8: aproveitamento em cursos e disciplinas.

CAPÍTULO III

DA CARGA HORÁRIA A SER INTEGRALIZADA

Art. 5º. Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

deverão cumprir 120 horas de Atividades Complementares ao longo do

desenvolvimento do curso.

Parágrafo único. O cumprimento das 120 horas em Atividades Complementares

durante o Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho é um dos

requisitos para a colação de grau.

Art. 6º. A integralização da carga horária das Atividades Complementares é feita

obedecidos os seguintes critérios:

Grupos de Atividades Complementares

Grupo 1 limite máximo para cômputo até 100 h/a:

Participação em grupos de estudo.

Grupo 2 limite máximo para cômputo até 100 h/a:

Realização de monitoria.

Grupo 3 limite máximo para cômputo até 50 h/a:

Publicações.

Comunicações científicas.

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Classificação em concursos de monografia.

Grupo 4 limite máximo para cômputo até 100 h/a:

Aproveitamento em atividades de extensão.

Grupo 5 limite máximo para cômputo até 40 h/a:

Presença em defesas de monografias, dissertações e teses.

Grupo 6 limite máximo para cômputo até 40 h/a:

Atividade de representação discente.

Grupo 7 limite máximo para cômputo até 40 h/a:

Participação em seminários, congressos, palestras, simpósios.

Grupo 8 limite máximo para cômputo até 100 h/a:

Aproveitamento em cursos e disciplinas.

Parágrafo Único. O aluno deverá participar necessariamente de pelo menos 3

(três) grupos de Atividades Complementares, independentemente de já ter

realizado as horas exigidas no semestre.

CAPÍTULO IV

DO APROVEITAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 7º Para aproveitamento das Atividades Complementares exige-se:

Provas Exigidas para as Atividades Complementares

Grupo 1

Participação em grupos de estudo:

Certificado.

Grupo 2

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Realização de monitoria:

Certificado.

Grupo 3

Publicações:

Cópia da publicação.

Comunicações científicas:

Atestado de comunicação.

Classificação em concursos de monografia:

Monografia elaborada e atestado de classificação.

Grupo 4

Aproveitamento em atividades de extensão:

Certificado de participação ou de aprovação e apresentação de relatório (quando

a atividade não for promovida pela IES).

Grupo 5

Presença em defesas de monografias, dissertações e teses:

Atestado de participação e apresentação de relatório (quando a atividade não for

promovida pela IES).

Grupo 6

Atividade de representação discente:

Certificado.

Grupo 7

Participação em seminários, congressos, palestras, simpósios:

Certificado de participação, programação e apresentação de relatório (quando a

atividade não for promovida pela IES).

Grupo 8

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Aproveitamento em cursos e disciplinas:

Certificado de aprovação no curso e/ou disciplina.

Parágrafo Único. Para o aproveitamento das Atividades Complementares exige-

se a documentação correspondente acompanhada de relatório com assinatura do

aluno e quando for o caso, do professor, ou responsável.

Art. 8º. As cargas horárias definidas nas provas exigidas não representam

necessariamente a carga horária atribuída pelo Supervisor das Atividades

Complementares como aproveitamento para a atividade realizada pelo aluno.

Parágrafo Único. Para o aproveitamento da carga horária em Atividade

Complementar o Supervisor das Atividades Complementares considerará as

disciplinas já cursadas no momento da realização da Atividade Complementar.

Art. 9º. A carga horária tem como unidade de tempo mínima 30 (trinta minutos),

aproximando-se para esse tempo quando a atividade tiver duração menor que

essa.

Art. 10. Se a prova da Atividade Complementar não informar a respectiva carga

horária ou na hipótese de outras omissões o Supervisor das Atividades

Complementares estimará a carga horária a ser aproveitada considerando o tipo

de atividade realizada e do relatório feito pelo aluno.

Art. 11. Para fins de acompanhamento e controle pelo Supervisor das Atividades

Complementares, com vistas à integralização, o aluno deverá requerer sua

participação nas Atividades Complementares, mediante formulário próprio, ao

final de cada semestre.

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CAPÍTULO V

DA SUPERVISÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 12. O Supervisor das Atividades Complementares é indicado pelo

Coordenador do Curso de Curso Superior de Tecnologia em Segurança no

Trabalho dentre professores do quadro permanente de docentes do curso, para o

exercício do conjunto de atividades de orientação básica ao aluno e de

administração dos atos relativos à política, ao planejamento e à supervisão das

Atividades Complementares.

Parágrafo Único. A indicação do Supervisor das Atividades Complementares deve

ser aprovada pelo Conselho Acadêmico.

Art. 13. É de competência do Supervisor das Atividades Complementares:

I - organizar calendário de Atividades Complementares, incluindo o elenco de

atividades institucionais informando, para divulgação, à Coordenação do Curso e

aos alunos em cada semestre;

II - acompanhar e controlar a participação dos alunos em ações e eventos

promovidos pela Instituição, que visem o aproveitamento como Atividades

Complementares;

III - apreciar e decidir a respeito da validade de documentos apresentados pelos

alunos, que objetivem aproveitamento de ações e eventos externos com

Atividades Complementares;

IV - enviar à secretaria o resultado da avaliação das Atividades Complementares

de cada aluno, para os registros cabíveis;

V - produzir, semestralmente, relatório de atividades desempenhadas à frente da

Supervisão das Atividades Complementares, informando à Coordenação do

Curso o detalhando as Atividades Complementares desenvolvidas pelos alunos e

aceitas, acompanhado dos documentos comprobatórios de realização, com a

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182

indicação das cargas horárias e da frequência registrada de cada um dos alunos,

com vistas à integralização da carga horária.

Parágrafo Único. Das decisões do Supervisor das Atividades Complementares

caberá, em 15 dias, recurso à Coordenação do Curso.

CAPÍTULO VI

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 14. Os casos omissos serão decididos pelo Conselho Acadêmico.

Art. 15. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo

Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho.

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ANEXO X - REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR

Capítulo I – Das disposições gerais

Art. 1o O Projeto Integrado Multidisciplinar se constitui num recurso metodológico

idealizado pela FACSUM, com fundamento nos incisos I e II, do Artigo 2o, da

Resolução CNE/CES n. 3 de 2 de julho de 2007 com vistas a promover o

envolvimento de professores e alunos na busca da interdisciplinaridade. Nesse

sentido, não são os conteúdos que devem gerar os projetos de estudo, mas são os

projetos que darão significado e importância à eleição dos conteúdos curriculares.

Art. 2o O padrão de desenvolvimento dos Projetos Integrados Multidisciplinares

deverá ser sugerido pela Coordenação, NDE, Colegiado de Curso e aprovado pelo

Conselho Acadêmico.

Art. 3o Os Projetos Integrados Multidisciplinares, doravante chamados de PIM,

devem ser pensados e elaborados conjuntamente entre alunos e professores de cada

período, considerando os princípios que norteiam o perfil profissional específico do

curso superior de tecnologia em que estiverem inseridos.

Capítulo II – Do Projeto Integrado Multidisciplinar

Art. 4º. O Projeto Integrado Multidisciplinar é componente curricular obrigatório nos

cursos superiores de tecnologia e visa proporcionar ao aluno a oportunidade de

desenvolver formação teórico-prática necessária à atuação profissional.

Art. 5º. É concebido para propiciar ao aluno a oportunidade de realizar um exercício

pedagógico por meio do qual ele é instado a demonstrar competências e habilidades

adquiridas ao longo de sua formação.

Parágrafo único. O Projeto Integrado Multidisciplinar deve evidenciar a capacidade

de reflexão autônoma e crítica e, na perspectiva de uma educação continuada,

delinear caminhos possíveis para futuros trabalhos de investigação.

Art. 6º. Entende-se como Projeto Integrado Multidisciplinar uma modalidade de

atividade prática supervisionada, desenvolvida individualmente ou em grupo pelos

alunos, sob orientação docente.

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Art. 7º. A realização do Projeto Integrado Multidisciplinar envolve as seguintes

fases: concepção, planejamento, execução e acompanhamento e avaliação.

Art. 8o. O estudante deverá estruturar o seu projeto de acordo com as

especificações contidas no Manual de Elaboração do PIM.

Art. 9o. O Projeto Integrado Multidisciplinar constitui um componente curricular que

deverá ser iniciado e concluído em cada unidade curricular em que estiver presente,

cabendo ao Colegiado de Curso, juntamente com o Núcleo Docente Estruturante

(NDE), a definição do número de componentes curriculares envolvidos em cada um,

sendo 3 (três) a quantidade mínima.

Capítulo III – Dos objetivos

Art. 10. O PIM tem como objetivo:

I. Promover a articulação entre os componentes curriculares que integram cada um

dos períodos letivos.

II. Contribuir com uma aprendizagem significativa.

III. Estimular a construção da autonomia intelectual dos estudantes mediante a

conjugação do ensino com a pesquisa, assim como da unidade teoria-prática.

IV. Aprofundar o sentido da responsabilidade social e profissional, uma vez que os

projetos estarão vinculados à busca de soluções para as questões locais, regionais,

nacionais e mundiais, potencializando o uso social das tecnologias.

V. Construir uma postura condizente com a realidade contemporânea que tende a

ver nos conteúdos os instrumentos necessários para responder a questões formuladas

pelos alunos e professores, diante de situações-problema surgidas no decorrer dos

processos de ensino e de aprendizagem.

VI. Tornar os processos de ensino e de aprendizagem mais dinâmicos,

interessantes, significativos, reais e atrativos aos alunos e professores, englobando

conteúdos e conceitos essenciais à compreensão da realidade social em geral e, em

particular, do mundo do trabalho, assim como de suas inter-relações.

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VII. Contribuir para que o futuro Tecnólogo exerça sua profissão de forma

competente e inovadora, pois os conhecimentos deixarão de ser vistos de maneira

segmentada e isolada, passando a serem trabalhados numa perspectiva

interdisciplinar e transdisciplinar.

Capítulo IV – Das fases do Projeto Integrado Multidisciplinar

Art. 11. O desenvolvimento do Projeto Integrado Multidisciplinar está estruturado

em fases distintas, a seguir especificadas:

§1o Concepção: nesta fase, os professores de cada período, juntamente com o

Coordenador do Curso e o Núcleo Docente Estruturante (NDE) devem, com base na

reflexão sobre os objetivos e finalidades das disciplinas e nas necessidades de

aprendizagem de cada curso, definir quais os componentes curriculares que deverão

subsidiar o PIM. Com isso, os professores instrumentalizar-se-ão para problematizar o

conteúdo e direcionar a curiosidade e os interesses dos alunos para a concepção

do(s) projeto(s) e, conjuntamente, como primeiro passo, selecionar os temas mais

significativos a serem objeto de problematização.

§2o Planejamento: após a definição do(s) tema(s), deve ser elaborado

conjuntamente por alunos e docentes um planejamento, identificando as estratégias

possíveis para atingir os objetivos pretendidos e estabelecendo as diversas etapas

que envolvem a execução da proposta, consistindo de:

I. Coleta de materiais bibliográficos necessários ao desenvolvimento da temática

escolhida.

II. Organização dos grupos e/ou duplas de trabalho por suas indagações afins e

suas respectivas competências, podendo ser organizados grupos com tarefas

específicas.

III. Busca de informações em múltiplas fontes (livros e internet, dentre outras).

IV. Programação das pesquisas laboratoriais.

V. Organização dos instrumentos de investigação.

VI. Definição da duração das pesquisas.

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VII. Programação da coleta de dados.

VIII. Análise dos resultados obtidos.

IX. Busca de outros meios necessários para a solução das questões e/ou

confirmação das hipóteses levantadas na fase anterior.

X. Aprofundamento e/ou sistematização dos conteúdos necessários ao bom

desempenho do projeto.

XI. Elaboração dos relatórios.

XII. Planejamento da divulgação do projeto.

XIII. Apresentação dos resultados finais obtidos.

§3o Execução e acompanhamento: nessa fase, devem ser desenvolvidas as

atividades planejadas na fase anterior assegurando que todos os alunos de uma

mesma turma acompanhem as atividades de todos os grupos nela constituídos, por

meio de:

I. Apreciação frequente, pelo conjunto de cada turma, do andamento dos projetos.

II. Relato periódico das dificuldades encontradas e dos resultados alcançados.

III. Implementação de mecanismos que permitam aos alunos acompanhar os

trabalhos dos diversos grupos e cooperar com eles.

§4o Avaliação: da integração das ações decorrentes do PIM que permeiam o

ensino e a pesquisa, espera-se que resultem a construção da autonomia intelectual

dos futuros egressos e o despertar de interesses que possam proporcionar novos

temas e, por conseguinte, novos projetos a serem desenvolvidos nos períodos

subsequentes, decorrentes da:

I. Elaboração de relatórios parciais orais ou escritos, a fim de permitir o

acompanhamento e a avaliação da participação dos alunos, e

II. Criação de espaços de confronto de ideias e de discussão de pontos de vista

diferentes entre os alunos, mediados pelos docentes, condição fundamental para a

construção do conhecimento.

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Capítulo V – Da orientação

Art. 12. O desenvolvimento do Projeto Integrado Multidisciplinar requer orientação

teórico-metodológica ao aluno a ser prestada por um professor em diferentes períodos

do curso.

Art. 13. Estão aptos a orientar o Projeto Integrado Multidisciplinar quaisquer dos

professores vinculados ao curso, respeitadas as afinidades temáticas das suas

respectivas áreas de formação acadêmica e profissional e a existência de carga

horária disponível para a orientação.

Art. 14. A aceitação da orientação importa compromisso do professor orientador de

acompanhar o processo de elaboração do Projeto Integrado Multidisciplinar até a sua

conclusão, não se admitindo o desligamento de suas atividades senão por motivos

faltosos imputáveis ao aluno no seu desempenho, ou por outro motivo plenamente

justificável, apreciados em ambos os casos pelo Coordenador de Curso.

Capítulo VI – Das competências

Art. 16. Compete ao Coordenador do Curso:

I. Supervisionar o desenvolvimento do PIM e dos processos nele envolvidos, em

conformidade com o presente Regulamento.

II. Designar o Professor Orientador para o PIM, resultante da indicação do

Colegiado do Curso ou do Núcleo Docente Estruturante e, na ausência de indicação,

por iniciativa própria.

III. Rever periodicamente, em conjunto com o Núcleo Docente Estruturante (NDE)

do curso, as diretrizes do PIM, atualizando-as, quando julgar pertinente.

IV. Promover ampla divulgação do presente regulamento aos docentes, tutores,

estudantes e coordenadores.

V. Cumprir e fazer cumprir as normas constantes neste Regulamento.

VI. Elaborar o Calendário de Atividades relativas ao PIM, dando sobre ele ampla

publicidade aos alunos.

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VII. Acompanhar e controlar a participação dos professores orientadores e dos

alunos no desenvolvimento do PIM.

Art. 17. Compete ao Professor Orientador do PIM:

I. Apropriar-se do conteúdo deste Regulamento.

II. Disseminar entre os tutores e estudantes o conteúdo deste Regulamento,

propiciando-lhes as condições necessárias ao desenvolvimento do PIM.

IV. Orientar e acompanhar os estudantes nas diversas fases da elaboração do PIM,

em conformidade com as diretrizes estabelecidas pela Coordenação do curso

em conjunto com o Núcleo Docente Estruturante.

IV. Manter presença e a assiduidade nos atendimentos, orientação e

acompanhamento dos alunos.

V. Registrar as diversas atividades desenvolvidas.

VI. Controlar os boletins de frequência do atendimento aos alunos.

VII. Receber e avaliar os relatórios elaborados pelos alunos.

VIII. Ao final de cada período letivo, apresentar relatório de orientação,

acompanhamento e avaliação ao Coordenador de Curso.

Parágrafo único. O relatório compreenderá registro das atividades desenvolvidas,

bem como a avaliação do desempenho do estudante no uso e na interpretação dos

instrumentos teóricos e metodológicos para a realização do PIM.

Art. 18. Compete ao estudante:

I. Conhecer o conteúdo deste Regulamento.

II. Desenvolver o PIM sob orientação do docente designado para essa função.

III. Realizar as diversas etapas previstas no cronograma de atividades elaborado

em consonância com as normas estabelecidas neste Regulamento e aprovado pelo

Professor Orientador.

IV. Elaborar o PIM no formato estabelecido no manual editado pela FACSUM.

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V. Encaminhar o PIM para avaliação do Professor Orientador, em mídia digital e

impressa, quando for o caso.

Capítulo VII – Do Projeto Integrado Multidisciplinar

Art. 19. A matrícula em disciplina intitulada “Projeto Integrado Multidisciplinar”

caracteriza o início das atividades.

Art. 20. As orientações atinentes à elaboração do projeto estão a cargo do

Professor Orientador, responsável pela avaliação continuada das condições dos

projetos produzidos pelos alunos.

Parágrafo único. É requisito obrigatório para a aprovação na disciplina “Projeto

Integrado Multidisciplinar”, especificada em cada unidade curricular, a conclusão da

fase do projeto, conforme critérios metodológicos estabelecidos pelo professor do

componente curricular, e sua aprovação pelo Professor Orientador.

Art. 21. No decorrer dos períodos subsequentes ao primeiro, o aluno deverá

apresentar relatórios parciais sobre as atividades desenvolvidas, de acordo com plano

de orientação definido juntamente com o Professor Orientador.

Art. 22. O PIM deverá ser elaborado considerando-se:

I. Na sua estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos nas normas da

Associação Brasileira de Normas Técnicas sobre documentação (NBR 6022/2003) no

que forem aplicáveis.

II. No seu conteúdo, a vinculação direta do seu tema com a área do curso.

Parágrafo único. A estrutura do relatório do PIM compõe-se, no mínimo, de folha de

rosto; folha de aprovação; sumário; introdução teórico-metodológica; desenvolvimento;

conclusões; bibliografia.

Art. 23. Concluído o PIM, este será encaminhado ao Professor Orientador para

avaliação.

Capítulo VIII – Da avaliação do PIM

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Art. 24. Na avaliação do PIM, os professores orientadores adotarão critérios

baseados na: qualidade do trabalho, funcionalidade, praticidade, soluções

encontradas e tecnologia utilizada.

Art. 25. Aplicam-se ao PIM os mesmos dispositivos regimentais que fixam os

critérios de promoção em disciplinas dos cursos de graduação da FACSUM.

Art. 26. Caso o aluno não alcance a nota mínima de aprovação no Projeto

Integrado Multidisciplinar, deverá ser reorientado pelo professor em regime de

dependência, com o fim de realizar as necessárias adequações/correções, e

submeter-se-á a nova avaliação.

Capítulo IX – Das disposições finais

Art. 27. Caberá a cada Colegiado de Curso em conjunto com o NDE estabelecer e

divulgar o Manual de Orientação para o Desenvolvimento do PIM, as formas de

avaliação e de acompanhamento, bem como o calendário das atividades inerentes a

cada período do curso.

Art. 28. As situações omissas ou de interpretação duvidosa surgidas da aplicação

deste Regulamento deverão ser dirimidas pela Coordenação, e deverá ser ouvido o

Colegiado de Curso.

Art. 29. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado

de Curso e referenda pelo Conselho Acadêmico.

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Manual Geral de Orientações do Projeto Integrado Multidisciplinar

1. Apresentação

O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM faz parte do Programa Pedagógico dos

Cursos Superiores de Tecnologia da FACSUM. Os alunos deverão realizar o

levantamento das características e práticas existentes em uma organização.

Atualmente, desempenhar bem as funções de gestor pode garantir não somente a

eficácia na produtividade de uma organização, mas também a transferência dos

conhecimentos acadêmicos adquiridos.

O PIM busca inserir o aluno nas práticas gerenciais fundamentadas nos

conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, com caráter prático complementar

do processo de ensino-aprendizagem.

O profissional moderno deve atuar como um agente facilitador de estratégias

organizacionais. Para os futuros profissionais, entretanto, essa habilidade somente

será viável se houver uma conscientização do real papel do gestor, por meio da visão

bem delineada da estrutura e dos processos organizacionais.

2. Objetivos

São objetivos específicos do PIM:

• Desenvolver no aluno a prática da realização de pesquisa científica, elaborando

relatório conclusivo e suas ponderações;

• Proporcionar condições para que o aluno desenvolva na prática os

conhecimentos teóricos adquiridos, colaborando no processo ensino-

aprendizagem;

• Proporcionar condições para que o aluno adquira e aplique conhecimentos em

seus trabalhos conclusivos, assim como as técnicas e metodologias de produção

científica;

• Propiciar ao aluno uma visão ampla das dificuldades existentes na

implementação, execução e avaliação dos modelos administrativos.

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3. Operacionalização do trabalho

As atividades do PIM são desenvolvidas em empresas previamente selecionadas

pelos alunos. Nessas empresas, serão realizadas pesquisas de avaliações de itens

específicos apontados para cada disciplina.

4. Empresa

O aluno e/ou o grupo de até seis pessoas, que devem ser alunos matriculados no

mesmo curso, deverão escolher uma empresa para a realização do trabalho. Deverão

ser privilegiadas empresas que estejam “abertas” ao empreendimento.

Recomenda-se que sejam escolhidas as de capital aberto ou que disponibilizem as

informações necessárias para o trabalho proposto, não havendo restrição quanto ao

ramo de negócios.

É fundamental observar que tal escolha é determinante na qualidade do trabalho a

ser realizado. Uma escolha inadequada poderá redundar em grande perda de tempo e

resultados negativos para o trabalho em si.

O desenvolvimento do projeto ficará sob a orientação de um Professor Orientador

de Projeto.

5. Apresentação do trabalho / metodologia

O trabalho deverá ser realizado rigorosamente dentro dos conceitos de Metodologia

Científica. Seguem sugestões de consulta:

Bibliografia:

SEVERINO A. J. Metodologia Científica. São Paulo: Cortez, 2001;

Site: http://www3.unip.br/servicos/biblioteca/download/manual_de_normali

zacao.pdf

Deverá conter embasamento teórico (consulta bibliográfica) consistente e

comprovado, a fim de facilitar a interpretação e avaliação das informações obtidas,

como também análise.

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O objetivo dessa disciplina PIM é desenvolver a habilidade do pesquisador, no

caso, o aluno, em explorar as partes do desenvolvimento do trabalho em sua

estrutura, seguindo um roteiro para a digitação dos trabalhos. Neste documento estão

sugeridos: tipo e tamanho de fonte, posição e formato de títulos e sequência das

partes integrantes do trabalho. Cabe ressaltar que, conforme a NBR 14724:2002, “o

projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho”. Todavia, os elementos que

são normatizados deverão ser atendidos.

6. Aspectos Gerais

Texto:

papel A4 - 210 x 297mm - branco

Margens:

Superior e Esquerda: 3,0 cm

Inferior e Direita: 2,0 cm

Espaçamento entre linhas e parágrafos

O espaçamento entre linhas deve ser de 1,5 linha, correspondendo a cerca de 1,2

cm entre as linhas. NOTA: Embora o padrão da NBR 14724:2002 seja o espaçamento

entre linhas duplo, adotaremos o espaçamento entre linhas em “um e meio”.

É usual que o espaçamento entre parágrafos deve ser o dobro do existente entre

linhas. No caso de utilização de editor de textos (Word), no menu

Formatar/Parágrafo/Recuos e Espaçamentos, definir a medida 12 pontos DEPOIS.

O início de cada parágrafo deve ficar 1,5 cm a partir da margem esquerda. Pode-se

optar por definir o recuo especial para a primeira linha, utilizando os recursos do editor

de textos.

As citações longas, as notas, as referências e os resumos em vernáculo e em

língua estrangeira devem ser digitados em espaço simples.

Escrita:

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Recomenda-se a utilização de fonte ARIAL ou TIMES NEW ROMAN tamanho 12

para o corpo do texto e tamanho 10 para citações longas (mais de três linhas) e notas

de rodapé, bem como alinhamento Justificado.

Paginação:

Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas

sequencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada a partir da primeira

folha da parte textual - INTRODUÇÃO, em algarismos arábicos, no canto superior

direito da folha. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradas de

maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal.

7. Estrutura do trabalho:

A estrutura do trabalho acadêmico – dissertação, tese, monografia, trabalho de

conclusão de curso e similares –, definida pela NBR-14724:2002 (com vigência a partir

de 29/09/2002), deve contemplar os elementos pré-textuais, os elementos textuais e

os elementos pós-textuais.

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PLANOS DE ENSINO

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PLANOS DE ENSINO

CURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM SEGURANÇA DO TRABALHO

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1º SEMESTRE

PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 1º semestre

DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0 horas

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

I – EMENTA

A Comunicação Empresarial traz discussões e conceitos inerentes ao processo

comunicativo relacionado ao mundo empresarial, considerando as peculiaridades da

língua portuguesa no que tange a construção e a análise de textos e o

desenvolvimento da competência comunicativa dos indivíduos nas organizações.

II – OBJETIVOS GERAIS

Ampliar a capacidade do estudante à leitura e interpretação de textos técnicos e

teóricos, assim como sua capacidade de comunicação verbal e não verbal. Consolidar

a capacidade de julgamento e crítica para elaborar textos técnicos e acadêmicos.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Capacitar os estudantes quanto ao saber ouvir, para que compreendam e

interpretem com exatidão o conteúdo da mensagem transmitida e a intenção do seu

emissor, favorecendo o retorno da informação, que marca o início do diálogo, e este,

por sua vez, poderá garantir a qualidade do relacionamento humano. Contribuir com a

melhoria dos processos de comunicação nos relacionamentos humanos e

empresariais.

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Colaborar com o pensamento e a concepção de interpretação crítica da realidade.

Dar base de sustentação a sua vida acadêmica e profissional no que tange à redação

de trabalhos e suas respectivas apresentações orais.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A Comunicação Empresarial no século XXI: desafios e tendências. Qual o

panorama da Comunicação Empresarial hoje? Para onde ela vai?

2. Estrutura interna.

2.1. Tópico frasal.

2.2. Ideias secundárias.

2.3. Sequência de ideias.

2.4. Coerência.

2.5. Concisão.

2.6 Coesão.

3. Componentes de um texto.

3.1. Plano de trabalho.

3.2. Organização.

3.3. Montagem de parágrafos.

4. Tipos de parágrafos e tipos de textos.

4.1. Narrativo.

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4.1.1. Elementos da narrativa.

4.1.2. Posição do narrador.

4.1.3. Técnica do diálogo.

4.1.4. Tipos de discurso.

4.2. Descritivo.

4.2.1. Descrição objetiva.

4.2.2. Descrição subjetiva.

4.2.3. Descrição de objeto, processo e ambiente.

4.3. Dissertativo.

4.3.1. Técnica de argumentação.

4.3.2. Objetividade e subjetividade.

4.3.3. A dissertação: introdução, desenvolvimento e conclusão.

5. Técnicas de resumo.

6. Resumo.

6.1. Parágrafo descritivo.

6.2. Parágrafo dissertativo.

6.3. Texto descritivo composto de vários parágrafos.

6.4. Texto dissertativo composto de vários parágrafos.

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7. Relatório.

7.1. Estrutura.

7.2. Tipos de relatório (relatório de estudo ou de pesquisa, relatório de ocorrência,

relatório de atividade etc.).

8. Elementos constitutivos da comunicação e as funções da linguagem, aplicadas à

comunicação empresarial.

9. Signo linguístico e ruído na comunicação.

10. Os níveis da fala e a comunicação empresarial.

11. Vantagens e desvantagens da comunicação verbal e não verbal nas empresas.

12. Comunicação oral: apresentação em ambientes de trabalho, acadêmicos e em

debates.

13. Oratória, exercícios de dicção, relaxamento e sugestões para organizar

apresentações.

14. Tipos e modelos de redação.

14.1. Ata.

14.2. Carta comercial.

14.3. Carta de apresentação.

14.4. Currículo vitae: elaboração e sua adequação ao mercado de trabalho.

14.5. Memorando.

14.6. Correspondência com órgãos oficiais: ofício e edital.

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14.7. Requerimento.

15. A importância das comunicações interna e externa no mundo corporativo.

15.1. A função estratégica da comunicação interna (PICE – Plano integrado de

comunicação interna) e do endomarketing.

15.2. Os objetivos dos sistemas de comunicação abrangendo todas as partes

interessadas por diversos meios (boletins informativos internos, cartazes, vídeos,

palestras, jornal interno, jornal externo, jornal mural, reuniões, ombudsman ou ouvidor,

atendimento ao consumidor, internet/intranet, campanha de comunicação, boletim

externo, multimídia, balanço social, assessoria de imprensa e outros).

15.3. A comunicação nos sistemas de trabalho, no que concerne a ouvir e

aprender com o cliente, seja o cliente interno ou o externo, visando à imagem

corporativa: patrimônio empresarial.

15.4. Política de boas maneiras no uso da correspondência eletrônica: internet,

intranet e extranet.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de

ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,

exercícios, textos complementares, discussões. Com o objetivo de aprofundar o

conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos

como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras que permitam

aos alunos compreenderem, na prática, a teoria apresentada.

VI – AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta

todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

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– acompanhamento de frequência;

– acompanhamento de nota;

– desenvolvimento de exercícios e atividades;

– trabalhos individuais ou em grupo;

– estudos disciplinares;

– atividades complementares.

Estimula-se a autoavaliação por meio da autocorreção dos exercícios,

questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e

rendimento escolar, o que possibilita a oportunidade de melhoria contínua por meio de

revisão e feedback.

Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento do

FACSUM.

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: para estudantes

universitários. 24. ed. Petrópolis: Vozes, 2014.

801.73 K76L 30ex

CAHEN, Roger. Comunicação empresarial. 15.ed. Rio de Janeiro: Best Seller,

2012.

659.012 C132c 10ex

PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 7.ed. Campinas: Alínea,

2010.

65.012.45 P644c 23ex

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203

COMPLEMENTAR

BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. 22. ed. 7.reimpr. São Paulo:

Ática, 2013.

800.85 B648t 30ex

GOLD, M. Redação empresarial. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

651.74 G618r 11ex

LUIZARI, Kátia. Comunicação empresarial eficaz: como falar e escrever bem.

Curitiba: InterSaberes, 2014. (Biblioteca Virtual)

NEVES, Roberto de Castro. Comunicação empresarial integrada: como

gerenciar: imagens, questões públicas, comunicação simbólica e crises

empresariais. 3.ed. Rio de Janeiro: Mauad, 2009.

65.012.45 N511 9ex

MATOS, Gustavo Gomes de. Comunicação empresarial sem complicação:

como facilitar a comunicação na empresa, pela via da cultura e do diálogo.

Barueri: Manole, 2014. (Biblioteca Virtual)

BUENO, Wilson da Costa. Comunicação empresarial: políticas estratégias. 2.ed.

São Paulo: Saraiva, 2009. (Minha biblioteca)

659.012B928 2ex

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204

PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 1º semestre

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0 horas

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

I – EMENTA

Apresenta a evolução das teorias administrativas e o papel do administrador na

nova forma de organização do trabalho, decorrente da evolução do ambiente

competitivo e globalizado. Desenvolve os conceitos de administração estratégica e o

modelo de vantagem competitiva, alterando as práticas de gestão e os valores

organizacionais, incluindo ética e responsabilidade social das organizações.

II – OBJETIVOS GERAIS

• Entender os diferentes tipos de organizações, assim como a função e o papel da

administração e do administrador no contexto das organizações.

• Adquirir uma visão integrada do processo gerencial e do papel dos dirigentes.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Incrementar os conhecimentos específicos sobre a administração por meio do

estudo científico.

• Solucionar problemas administrativos por meio da aplicação das teorias.

• Evitar erros já cometidos por organizações que registraram seus históricos.

• Alimentar possibilidades para inovação.

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• Entender o processo da produtividade.

• Integrar-se ao papel do administrador.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O administrador.

• Seu papel na organização.

• Perfil e competências.

2. Gestão organizacional.

• Evolução das formas de administração/gestão organizacional.

• Estágio atual da gestão organizacional.

• Perspectivas futuras.

• Valores organizacionais.

3. Modelos/práticas de gestão organizacional.

• Definição.

• Evolução histórica.

• Administração estratégica.

• Modelo de vantagem competitiva.

4. Cultura organizacional.

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• Definição.

• Formação.

• Desenvolvimento.

• Manutenção.

• Teorias modernas.

5. Tomada de decisão gerencial.

• Definição.

• Conceitos básicos.

• Tipos e estilos.

• Níveis de tomada de decisão.

6. Práticas de Gestão.

• Práticas de Gestão relativas à liderança: identificação das competências de

liderança; componentes da cultura e do comportamento organizacional; definição

e comunicação das diretrizes organizacionais; análise crítica do desempenho: o

uso do balanced scorecard.

• Práticas relacionadas à sociedade: avaliação da responsabilidade social

(pesquisa Fundação Ethos); normas ISO.

• Práticas de gestão relativas aos processos: gerência de processos (identificação

de processos críticos, mapeamento de processos, orientação pela cultura da

organização (diretrizes e políticas, estrutura da organização, métodos e métrica),

enquadramento e ajuste de habilidades e competências e monitoramento.

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• Gerência de projetos (orientação pela cultura da organização (diretrizes e

políticas, estrutura da organização, métodos e métrica), enquadramento e ajuste

de habilidades e competências e monitoramento). O uso do QFD.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de

ensino. O desenvolvimento dos conceitos e conteúdos ocorre com apoio de

bibliografia, propostas de leituras, exercícios, textos complementares, discussões no

fórum e sugestão de literatura e filmes, quando possível. Em conjunto com a atividade

do professor da disciplina, ocorre o fórum para aprofundar discussões relevantes a

cada disciplina. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à

pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: artigos científicos, trabalhos

individuais ou em grupo e palestras, que permitam aos alunos compreenderem na

prática a teoria apresentada.

VI – AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta

todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

• acompanhamento de frequência;

• acompanhamento de nota;

• desenvolvimento de exercícios e atividades;

• trabalhos individuais ou em grupo;

• Projeto Integrado Multidisciplinar;

• estudos disciplinares;

• atividades complementares.

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208

Estimula-se a autoavaliação, por meio da correção dos exercícios, questionários e

atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento

escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por meio de

revisão e feedback.

VII – BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

CARAVANTES, Geraldo Ronchetti; CARAVANTES, Cláudia B.; PANNO, Cláudia

C. Administração: teorias e processo. 3 reimp. São Paulo: Prentice Hall do

Brasil, 2008.

658 C257a 17 ex

SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto

brasileiro. 2.ed. 1.reimpr. São Paulo: Pearson, 2014.

658 S677a 11ex

CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração. 7.ed. Barueri, SP:

Manole, 2014. 2v.

65.01 C458t 7ex

Bibliografia Complementar

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria geral da administração: uma

abordagem prática. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2012.

18ex 658 O48t

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração. 10.reimpr.

São Paulo: Atlas, 2011.

30ex 658 M419t

MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabela F. Gouveia de. Teoria

geral da administração. 3. ed. 6. reimp. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

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209

10ex 65.01 M921t

FRANCISCO FILHO, Geraldo; SILVA, Fábio Gomes da. Teorias da

administração geral. 3.ed. Campinas, SP: Alínea, 2011.

10ex 65.01 F818t

SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da administração. 2.ed. São Paulo, Pearson,

2013.

6ex 65.01 S586t

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210

PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 1º semestre

DISCIPLINA: ECONOMIA E MERCADO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0 horas

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

I – EMENTA

Essa disciplina realiza uma introdução à ciência social da economia a partir do

estudo do panorama econômico/financeiro do Brasil. Para esse fim, são enfatizados

três recortes: no primeiro, aborda-se a história da economia; no segundo, aborda-se o

aspecto socioeconômico com um estudo das dimensões e desigualdades, indicadores,

políticas macroeconômicas e suas consequências; no terceiro, aborda-se o

desenvolvimento regional. Propõe-se o estudo das variáveis macroeconômicas, suas

interdependências e impactos nas organizações, como mudanças de salários, lucros,

impostos, juros, câmbio e oferta de moeda, com suas consequências no nível de

preços e produção. Ensaia-se, adicionalmente, uma reflexão sobre a chamada “nova

economia mundial”, com uma discussão de problemas contemporâneos que afligem

as empresas e famílias: crescimento e desenvolvimento econômico.

II – OBJETIVOS GERAIS

Identificar e compreender as formas de organização que prevaleceram no país até

a data atual. Analisar os fatores responsáveis pela diversidade dos aspectos físicos e

humanos do território brasileiro, assim como identificar e compreender a dinâmica de

suas relações inter e intrarregionais.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Entender a teoria, os objetivos e os métodos da abordagem microeconômica e o

modelo de desenvolvimento econômico, assim como as interdependências e os

impactos das variáveis macroeconômicas nas organizações.

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IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Panorama econômico/financeiro do Brasil.

1.1. Dimensões e desigualdades socioeconômicas.

1.2. Abordagem histórica da economia brasileira.

1.3. Desenvolvimento regional e impacto financeiro.

2. O problema econômico.

2.1. A razão de ser da economia política. A escassez e importância dos fatores de

produção no processo econômico.

2.2. O aproveitamento dos recursos para a maximização da produção global da

economia: a curva de possibilidades de produção e a lei dos rendimentos

decrescentes.

2.3. As questões centrais da economia e a inserção das organizações nos

ambientes econômicos.

3. O funcionamento do sistema econômico.

3.1. Diferenciando regime, estrutura e sistema econômico, para a compreensão

das formas de organização da atividade econômica.

3.2. Os fluxos fundamentais e a inserção dos agentes na atividade econômica.

4. A dinâmica dos mercados e seus impactos nas organizações.

4.1. Determinação de preços e quantidades em mercados concentrados e não

concentrados.

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212

4.2. Ameaças e oportunidades para as organizações, dos mercados concentrados

e não concentrados e estratégias de sobrevivência relacionadas.

5. O setor público.

5.1. Formas de ação econômica e razões da expansão das atividades públicas.

5.2. O papel regulador do Estado na atividade econômica e seus impactos sobre

as organizações.

6. O mercado monetário.

6.1. Conceito e história da moeda.

6.2. A demanda de moeda.

6.3. A oferta de moeda.

6.4. Criação e destruição de moeda.

6.5. Os meios de pagamento, base monetária, o efeito multiplicador da moeda

bancária e seus impactos sobre as organizações e sobre o nível de preços da

economia.

7. O mercado de divisas internacionais.

7.1. As vantagens comparativas entre as nações, as razões de um intercâmbio

comercial com o exterior e as ameaças e oportunidades para as organizações deste

intercâmbio.

7.2. Taxa de câmbio: conceito e formas de estabelecimento da taxa de câmbio de

equilíbrio.

7.3. O balanço de pagamentos e a inserção das organizações na política cambial.

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213

8. Desenvolvimento e crescimento econômicos.

8.1. Análise dos planos econômicos recentes e de seus impactos nas

organizações.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de

ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,

exercícios, textos complementares, discussões. Com o objetivo de aprofundar o

conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos

como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras que permitam

aos alunos compreenderem, na prática, a teoria apresentada.

VI – AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta

todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

– acompanhamento de frequência;

– acompanhamento de nota;

– desenvolvimento de exercícios e atividades;

– trabalhos individuais ou em grupo;

– estudos disciplinares;

– atividades complementares.

Estimula-se a autoavaliação por meio da correção dos exercícios, questionários e

atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento

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214

escolar, o que possibilita a oportunidade de melhoria contínua por meio de revisão e

feedback.

Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento do

FACSUM.

VII – BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Fundamentos de economia.

3.ed. - 4 tiragem. São Paulo: Saraiva, 2010.

18ex 330 V331f

MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. 2.ed.

2.reimpr. São Paulo: Pearson, 2013.

7ex 330 M538e

GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de;

TONETO JUNIOR, Rudinei. Economia brasileira contemporânea. 7. ed.

10.reimpr. São Paulo: Atlas, 2013.

10ex 330(81) G825e

Bibliografia Complementar

KRUGMAN, Paul; WELLS, Robin. Introdução à economia. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2012.

2ex 330 K94i

ALBERGONI, Leide. Introdução à Economia: Aplicações no Cotidiano. São

Paulo: Atlas, 2015. (Minha Biblioteca)

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215

SILVA, C.R.L. da; LUIZ, S. Economia e mercados: introdução a economia.

19.ed. 5.tirag. São Paulo: Saraiva, 2014.

2ex 330 S586e

FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. 19. ed. Rio de

Janeiro: Qualitymark, 2013.

4ex 336.76 F745m

PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio S. de(Orgs.) Manual

de economia. 5. ed. 9 tir. São Paulo: Saraiva, 2011.

17ex 33(035) P654m

IZIDORO, Cleyton (Org.). Economia e mercado. São Paulo: Pearson Education

do Brasil, 2014. (Biblioteca virtual 3.0)

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216

PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 1º semestre

DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas

I – EMENTA

A disciplina Matemática Aplicada se inicia com uma revisão de elementos de

Álgebra Elementar, como conjuntos, relações e funções, aplicados à Administração. A

revisão será feita ao longo da disciplina, correlacionando-a com as aplicações

práticas.

São propostos ainda estudos de funções usuais de ajuste de curvas aplicadas à

Administração, discriminando custo marginal, juros simples, juros compostos e

descontos, sendo esses últimos tratados de forma introdutória, somente para associar

cálculo matemático à tomada de decisão.

II – OBJETIVOS GERAIS

Capacitar o estudante a utilizar e aplicar os conhecimentos teóricos e práticos da

Matemática à gestão.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Capacitar o estudante a utilizar e aplicar os conhecimentos teóricos e práticos da

Matemática à gestão.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Razão e proporção.

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217

1.1. Porcentagem.

1.2. Regra de três.

1.2.1. Regra de três simples.

1.2.2. Regra de três composta.

2. Conceito de equações.

2.1. Equação do primeiro grau.

2.2 Equação do segundo grau.

2.3. Sistemas de equações.

2.4. Exercícios.

2.5. Relações.

3. Produto cartesiano.

3.1. Relação binária: domínio e conjunto imagem.

3.2. Gráficos: cartesiano e Diagrama de Venn.

3.3. Exercícios aplicados à Administração.

4. Funções.

4.1. Conceito.

4.2. Igualdade, operações e domínio.

4.3. Representação gráfica.

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218

4.4. Funções usuais: constante, linear e linear afim.

4.5. Função quadrática.

5. Aplicações na Administração.

5.1. Demanda e oferta de mercado.

5.2. Preço e qualidade de equilíbrio.

5.3. Receita total.

5.4. Custo total.

5.5. Ponto crítico (Break even point).

5.6. Lucro total.

5.7. Exercícios aplicados à Administração.

6. Ajuste de curvas.

6.1. Reta.

6.2. Parábola.

6.3. Regressão linear.

6.4. Exercícios aplicados à Administração.

7. Demanda e oferta de mercado.

7.1. Preço e quantidade.

7.2. Receita e custo total.

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219

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de

ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,

exercícios, textos complementares, discussões. Com o objetivo de aprofundar o

conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos

como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras que permitam

aos alunos compreenderem, na prática, a teoria apresentada.

VI – AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta

todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

– acompanhamento de frequência;

– acompanhamento de nota;

– desenvolvimento de exercícios e atividades;

– trabalhos individuais ou em grupo;

Estimula-se a autoavaliação por meio da correção dos exercícios, questionários e

atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento

escolar, o que possibilita a oportunidade de melhoria contínua por meio de revisão e

feedback.

Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento do

FACSUM.

VII – BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

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220

MUROLO, Afrânio Carlos; BONETTO, Giácono. Matemática aplicada a

administração, economia e contabilidade. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning,

2014.

28ex 51 M324m

LAPA, Nilton. Matemática aplicada: uma abordagem introdutória. São Paulo:

Saraiva, 2012.

18ex 51 L299m

MACEDO, L. R. D.; CASTANHEIRA, N. P. ROCHA, A. Tópicos de matemática

aplicada. Curitiba: Intersaberes, 2013.

17ex 51 L299m

Bibliografia Complementar

BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Matemática financeira com HP 12C e

excel: inclui diversas aplicações, mais de 1.000 exercícios resolvidos e a planilha

MATFIN.XLS. 5. ed. 5.reimp. São Paulo: Atlas, 2013.

12ex 51:336 B896m

PUCCINI, A. de L. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 9. ed. São Paulo:

Saraiva, 2017. (Minha Biblioteca)

CARVALHO, Luiz Celso Silva de; ELIA, Bruno de Souza; DECOTELLI, Carlos

Alberto. Matemática financeira aplicada. Rio de Janeiro: FGV, 2009.

3ex 513.93 C331m

SILVA, Fernando César Marra e; ABRÃO, Mariângela. Matemática básica para

decisões administrativas. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2008.

8ex 51:378 S586m

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221

ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Intersaberes, 2013.

(Biblioteca Virtual) 510 M141t 2013

HAZZAN, S. Matemática financeira. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. (Minha

Biblioteca)

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222

PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 1º semestre

DISCIPLINA: TÉCNICAS DE INFORMÁTICA

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas

I – EMENTA

A disciplina aponta estudos básicos da estrutura e funcionamento de

computadores.

Ao detalhar esses aspectos, serão estudados hardwares e softwares utilizados no

processo de gestão empresarial. Completam o foco da disciplina estudos sobre

sistemas operacionais, detalhando todos os seus tipos, tais como Windows, Linux e

Mac OS. Na era da integração, a disciplina enfatizará as redes de computadores,

assim como sua evolução e topologia, completando com estudos que garantam meios

de segurança da informação, como criptografia, autenticação, integridade, controle de

acesso e crime em informática. Na era da internet, a discussão será sobre ferramentas

de comunicação e navegadores de internet. Para as atividades corriqueiras de

gerenciamento, abordam-se as ferramentas de escritório como editor de texto,

gerenciador de apresentação, planilha eletrônica etc.

II – OBJETIVOS GERAIS

Identificar os componentes básicos de um computador. Apresentar os conceitos

básicos de sistemas operacionais e os fundamentos teóricos de redes de

computadores, internet e segurança da informação.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Caracterizar os fundamentos e exercitar a operação de editores de texto, planilhas

eletrônicas e geradores de apresentações.

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IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Computador.

1.1. Tipos de computadores.

1.2. Hardware.

1.2.1. Processadores (CPU).

1.2.2. Memória e armazenamento.

1.2.3. Dispositivos de E/S (entrada/saída).

1.2.4. Periféricos.

1.3. Software.

2. Sistemas operacionais.

2.1. O que é um sistema operacional.

2.1.1. Tipos de sistemas operacionais.

2.2. Sistemas operacionais Microsoft.

2.3. Linux e suas versões.

2.4. Mac OS da Apple.

3. Redes de computadores.

3.1. Evolução das redes.

3.2. Comunicação por rede.

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224

3.3. Transmissão de dados.

3.4. Mídias de comunicação.

3.5. Topologia de rede.

3.6 A complexidade das redes.

4. Segurança da informação.

4.1. O que é segurança da informação.

4.2. Princípios da criptografia.

4.3. Autenticação.

4.4. Integridade.

4.5. Controle de acesso – Firewalls.

4.6. Ataques.

4.7. Crime em informática.

4.7.1. Hacking.

4.7.2. Pirataria de software.

4.7.3. Furto cibernético.

4.7.4. Uso não autorizado no trabalho.

4.7.5. Furto de propriedade intelectual.

4.7.6. Vírus de computador, adwaree spyware.

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225

4.7.7. Adware.

4.7.8. Spyware.

4.7.9. Questões de privacidade.

4.7.10. Privacidade na internet.

5. Internet.

5.1. Como tudo começou.

5.2. Navegadores web.

5.3. A world wide web.

5.4. Ferramentas de comunicação.

5.5. Fórum de discussão.

5.6. Microsoft Messenger (MSN).

5.7. Skype.

5.8. Comunidades.

5.9. E-mail.

5.10. Webmail.

5.11. Outlook Express.

6. Ferramentas de escritório.

6.1. Pacote Microsoft Office (Microsoft Word, Excel e PowerPoint).

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226

6.2. OpenOffice.

7. Microsoft Word 2007 – Básico.

7.1. Introdução.

7.2. Trabalhando com o Microsoft Word 2007.

8. Microsoft Excel 2007 – Básico.

8.1. Introdução.

8.2. Trabalhando com o Microsoft Excel 2007.

9. Microsoft PowerPoint 2007 – Básico.

9.1. Introdução.

9.2. Trabalhando com o PowerPoint 2007.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de

ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,

exercícios, textos complementares, discussões. Com o objetivo de aprofundar o

conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos

como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras que permitam

aos alunos compreenderem, na prática, a teoria apresentada.

VI – AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta

todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

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227

– acompanhamento de frequência;

– acompanhamento de nota;

– desenvolvimento de exercícios e atividades;

– trabalhos individuais ou em grupo;

Estimula-se a autoavaliação por meio da correção dos exercícios, questionários e

atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento

escolar, o que possibilita a oportunidade de melhoria contínua por meio de revisão e

feedback.

Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento do

FACSUM.

VII – BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8 ed.11.reimpr. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.

14ex 681 J423i

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 9 ed. 2..tir. Rio

de Janeiro: Campus, 2014.

17ex 681 V441i

CORNACCHIONE JR., Edgard Bruno. Informática Aplicada às Areas de

Contabilidade, Administração e Economia. São Paulo: Atlas, 2012. (Minha

Biblioteca ) 681:658 C812i

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228

Bibliografia Complementar

TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3.ed. São Paulo:

Pearson, 2010. (Biblioteca Virtual Universitária)

BARBIERI FILHO, Plínio; HETEM JR., Annibal. Fundamentos de informática:

lógica para computação. Rio de Janeiro: LTC, 2013. (Minha Biblioteca)

LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais. 9. ed.

2.reimp. São Paulo: Pearson, 2013.

3ex 65.011.56 L372s

FOINA, P. R. Tecnologia de informação: planejamento e gestão. São Paulo:

Atlas, 2013. . (Minha Biblioteca)

MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e

aplicações. 4.ed. São Paulo: Érica, 2013. (Minha biblioteca)

12ex 681 M322i

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PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 1º semestre

DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO E NORMAS TÉCNICAS EM SEGURANÇA DO

TRABALHO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0 horas

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

I – EMENTA

A disciplina aborda os conceitos de ética, moral e costume, bem como a sua

importância no ambiente empresarial e social, traça a sua integração com o Direito e

seus principais ramos, como princípio da organização e do viver em sociedade.

Destaca o Direito Constitucional por meio de seus pilares básicos: povo, soberania e

Estado, no respeito aos direitos fundamentais do cidadão. Dentro do contexto de

exploração econômica, tem-se como principal enfoque os requisitos para a

constituição de uma empresa, sua classificação legislativa, seus direitos e obrigações.

Por fim, esclarece a proteção tutelar destinada ao consumidor e a relação de trabalho,

sendo o primeiro o principal destinatário do objeto da exploração econômica e o

segundo, o recurso indispensável para viabilizar o desenvolvimento econômico e

social, no intuito de constituir uma sociedade justa e igualitária.Legislação Trabalhista.

Lei nº 6.514/77 e das Portarias MTb nº 3.214/78 e nº 3.067/88.

II – OBJETIVOS GERAIS

Identificar a Ética, o Direito e a Moral como elementos condutores da plena

execução das atividades sociais e profissionais e suas relações com os diversos

campos do Direito. A abordagem da Responsabilidade Social, posturas éticas e de

cidadania. Compreender as noções teóricas fundamentais que precederam o estudo

das sociedades mercantis e suas características; o direito de empresa, do empresário,

da constituição de sociedade (comum e em conta de participação), da sociedade

personificada, em nome coletivo, em comandita simples, da sociedade limitada, da

sociedade em comandita por ações e sociedades cooperativas.

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III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Entender os tipos de obrigações mercantis, abrangendo o estudo das novas

modalidades contratuais; os institutos jurídicos da falência e da concordata, institutos

da intervenção e liquidação extrajudicial. Direito Sindical e Direito Coletivo.

Organização e representação dos trabalhadores. Autonomia sindical. Greve.

Negociação coletiva e contrato coletivo.Aspectos jurídicos das NR01: NR02: Inspeção

Prévia. NR03: SESMT. NR04: CIPA. NR05: EPI. NR07: PCMSO.NR09: PPRA.NR15:

Atividades e Operações Insalubres;NR16: Atividades e Operações Perigosas.NR28:

Fiscalização e penalidades. Embargo e interdição. Convenções e recomendações da

(OIT).

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Ética.

1.1. Ética, Moral e Responsabilidade Social.

1.2. Ética Empresarial.

1.3. Responsabilidade Social Empresarial.

1.4. Código Moral.

2. Direito.

2.1. O que é Direito?

2.2. Distinção entre Moral e Direito.

2.3. Leis, Costume e Princípios Gerais de Direito.

2.4. Ramos do Direito.

3. Direito Constitucional.

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231

3.1. Constituição Federal.

3.2. Conceito de Povo, Soberania e Território.

3.3. Formas de Estado e de Governo.

3.4. Organização dos Poderes: Conceito e Função.

3.5. Direitos Constitucionais.

3.6. Cidadania e Direitos Políticos.

4. Direito Empresarial.

4.1. Conceito de Direito Empresarial.

4.2. Evolução - Direito Comercial e Direito Empresarial – Teoria da Empresa.

4.3. Conceito de Empresa e Empresário.

4.4. Tipos de Empresário e Condições para ser Empresário Individual ou

Administrador de Sociedade Empresária.

4.5. Registro da Empresa e Empresário Irregular.

4.6. Sociedades Empresarias – Atos Constitutivos.

4.7. Classificação das Sociedades Empresariais.

4.8. Conceito Micro-Empresa, Empresa de Pequeno, Médio e Grande Porte.

4.9. Estabelecimento Empresarial.

4.10.Propriedade industrial – Marcas e Patentes.

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232

5. Direito do Consumidor

5.1. Relação de Consumo: Consumidor, Fornecedor, Produto e Serviço.

5.2. Política nacional de Consumo.

5.3. Direitos Básicos do Consumidor.

5.4. Responsabilidade por Produtos e Serviços.

5.5. Principais práticas Comerciais Abusivas.

5.6. Proteção Contratual.

5.7. Publicidade e Propaganda Enganosa ou Abusiva.

6. Legislação Trabalhista.

6.1. Princípios Fundamentais do Direito do Trabalho.

6.2. Conceito de Empregado e Empregador; Grupo Econômico e Teoria do

Empregador Único.

6.3. Trabalhador doméstico: principais direitos e direitos não reconhecidos.

6.4. Relações de Trabalho: Avulso, Autônomo, Estágio, Eventual, Temporário e

Voluntário.

6.5. Identificação profissional: Carteira Profissional (CTPS).

6.6. Contrato individual de trabalho: prazo determinado e prazo indeterminado.

6.7. Definição Salário e Remuneração.

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233

6.8. Fundo de Garantia por Tempo de Serviço.

6.9. Jornada de trabalho: trabalho noturno, horas extras, intervalos, descanso

semanal remunerado (DSR).

6.10. Férias – Remuneração e Terço Constitucional.

6.11. Extinção do Contrato de Trabalho: Aviso Prévio, Justa Causa, Verbas

Rescisórias.

6.12. Sindicatos: Contribuição Sindical.

6.13. Conceito de Acordo e Convenção Coletiva.

6.14. Inspeção prévia.

6.15. CIPA e SESMT.

6.16. Adicionais insalubridade e periculosidade.

6.17. Embargos e interdições.

7. Responsabilidade Civil e Responsabilidade Penal: Dano Moral e Dano Material.

VII – BIBLIOGRAFIA Básica

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 31. ed. Atual. São Paulo: Saraiva, 2015.

20ex 349.2 M379d

NASCIMENTO, A. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral do direito

do trabalho – relações individuais e coletivas do trabalho. 26 ed. São Paulo:

Saraiva, 2011.

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234

4ex 349.2 N244c

CARRION, Valentim. Comentários á CLT: legislação complementar e

jurisprudência. 39.ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

19ex 349.2(094.9) C318c

MANUAL de segurança e saúde no trabalho: normas regulamentadoras. São

Caetano do Sul: Difusão, 2017. (Biblioteca Virtual )

349.3:331.45 M827m

Complementar

GOMES, F. B. Manual de direito comercial: de acordo com a nova lei de falência e

recuperação de empresas. 2. ed. São Paulo: Manole, 2007.

5ex 347.7(035) G633m

MORAES, Alexandre. Direito constitucional. 31. ed. São Paulo: Atlas, 2015.

13ex 342 M827d

BOLZAN, Fabrício. Direito do consumidor esquematizado. 3.ed. São Paulo:

Saraiva, 2015. (Minha Biblioteca)

OLIVEIRA, Aristeu de. Reforma Trabalhista: Clt e Legislação Comparadas.

São Paulo: Atlas, 2018. (Minha Biblioteca )

RESENDE, Ricardo. Direito do Trabalho Esquematizado. São Paulo: Método,

2012. (Minha Biblioteca )

BARSANO, Paulo Roberto. Legislação aplicada à segurança do trabalho. São

Paulo: Érica, 2014. (Minha biblioteca)

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235

PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA DO TRABALHO

SÉRIE: 1º Semestre

DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES (ED)

CARGA HORÁRIA: 30 horas

I – EMENTA

Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala

de aula, por meio de exercícios de formação geral (análise de gráficos, tabelas e

textos de situações contemporâneas) e de formação específica relativos às

disciplinas desse semestre curricular. Seu escopo é estimular o aluno a adquirir

uma formação interdisciplinar, buscando contribuir na qualidade de sua atuação

profissional. Os exercícios são construídos pelos Líderes de Disciplinas do Curso

Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho, e a cada semestre o

Coordenador do Curso indica uma disciplina que atenderá os objetivos propostos

pela atividade.

BIBLIOGRAFIA

A bibliografia básica e complementar indicada para a atividade em Estudos

Disciplinares correspondem à bibliografia prevista no Plano de Ensino da

disciplina de cada um dos seis semestres do Curso Superior de Tecnologia em

Segurança no Trabalho. Quando necessário, o professor da disciplina que orienta

a realização dos exercícios, indicará bibliografia adicional, a fim de favorecer a

adequada compreensão das situações-problema na forma de exercícios.

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236

PLANO DE ENSINO

CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 1º semestre

DISCIPLINA: PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR - PIM

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

Ementas

O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM, faz parte do Programa Pedagógico do

Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho.

Os alunos, reunidos em grupo, deverão realizar o levantamento das

características e práticas existentes numa organização.

Atualmente, desempenhar bem as funções de gestor pode garantir não somente a

eficácia na produtividade de uma organização, como também a transferência dos

conhecimentos acadêmicos adquiridos.

O PIM busca inserir o aluno nas práticas gerenciais fundamentadas nos

conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, com caráter prático

complementar do processo de ensino-aprendizagem.

O profissional moderno deve atuar como um agente facilitador de estratégias

organizacionais.

Para os futuros profissionais, entretanto, essa habilidade somente será viável se,

houver uma conscientização do real papel do gestor, através da visão bem

delineada da estrutura e dos processos organizacionais.

Objetivos

São objetivos específicos do PIM:

• Desenvolver no aluno a prática da realização de pesquisa científica,

elaborando relatório conclusivo e suas ponderações;

• Proporcionar condições para que o aluno desenvolva praticamente os

conhecimentos teóricos adquiridos, colaborando no processo ensino-

aprendizagem;

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237

• Proporcionar condições para que o aluno adquira conhecimentos e aplique

praticamente em seus trabalhos conclusivos, as técnicas e metodologias

de produção científica;

• Propiciar ao aluno uma visão ampla das dificuldades existentes na

implementação, execução e avaliação dos modelos administrativos.

Conteúdo Programático

O PIM deverá conciliar, obrigatoriamente, conhecimentos teóricos com práticas

reais, não sendo permitidos trabalhos de simples revisões bibliográficas não

relacionadas com práticas de gestão. Também não serão aceitos trabalhos que

repitam temas já desenvolvidos nos PIMs (Projeto Integrado Multidisciplinar).

A equipe de professores-orientadores informará à coordenação seu interesse em

orientar trabalhos.

Considerando a complexidade do estudo solicitado e a limitação de tempo dos

estudantes, estes deverão organizar-se em grupos de trabalho, de 4 a 6 alunos.

A escolha dos temas cabe às equipes de PIM, de comum acordo com os

professores-orientadores do PIM.

Os grupos preencherão um formulário, indicando o líder do grupo, sua

constituição e seus dados, para controle da coordenação de PIM. Além disso, o

grupo escolherá o tema.

O grupo deve escolher tema de interesse comum e justificar a escolha.

Entretanto, a indicação será submetida à aprovação do professor-orientador do

grupo, que irá decidir sobre a aprovação ou não do tema definido, ou ainda seu

refinamento.

Estratégias de Ensino

1. RESPONSABILIDADES

As principais responsabilidades dos diferentes agentes envolvidos nas atividades

relacionadas aos Trabalhos de Curso:

1.1 Coordenador do curso

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238

a) Definir a equipe de PIM (professores orientadores);

b) Acompanhar o processo e dirimir dúvidas;

c) Definir os horários de atendimento dos alunos;

d) Controlar o processo de elaboração dos PIMs em todas suas etapas.

2.1 Professor-orientador:

• Aprovar a escolha do tema sugerido pelo grupo, tendo em vista os

objetivos do PIM;

• Facilitar os meios para realização do trabalho;

• Sugerir métodos e técnicas e indicar bibliografia, quando necessário;

• Orientar e esclarecer os alunos em suas dúvidas;

• Incentivar o trabalho dos alunos;

• Acompanhar o cronograma dos alunos sob sua orientação;

• Dar feedback aos alunos no decorrer do trabalho;

• Avaliar o trabalho, juntamente com os convidados da banca examinadora,

por ele presidida.

2.2 Alunos:

a) Escolher, de forma devidamente justificada, o tema do PIM;

b) Planejar e executar todas as atividades necessárias para cumprir as

atividades condensadas, privilegiando o trabalho em equipe;

c) Manter contatos frequentes com o professor-orientador para discussão do

trabalho acadêmico em desenvolvimento;

d) Cumprir o prazo estabelecido para entrega do PIM;

e) Comparecer em dia, local e horário determinado para apresentação do

PIM, perante banca examinadora, quando isso for exigido.

Estratégias de Avaliação

A validação do PIM se dará por meio de atribuição de notas, de zero até dez,

sendo considerados suficientes os trabalhos com nota igual ou superior a 5

(cinco) e insuficientes os trabalhos com nota inferior a 5,0.

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239

O PIM será avaliado em 2 ocasiões:

1. na finalização da versão escrita, ocasião em que o professor avalia o trabalho

completo, de acordo com os critérios sugeridos;

2. na apresentação oral (se houver, ficará a critério de cada coordenação),

quando a banca, composta por três professores, avalia a capacidade dos alunos

de expor o trabalho e responder a questionamentos sobre o mesmo.

Observação no caso da opção de apresentação oral do trabalho:

� A composição da média (MS), será, avaliação da versão escrita (AE), com

peso 7 (sete) e na avaliação da apresentação oral (AO), peso 3 (três).

MS= (AE x 7) + (AO x 3) ≥ 5, 0

10

Os professores-orientadores poderão avaliar individualmente os alunos

participantes dos grupos de trabalho, podendo atribuir a cada um uma nota

diferente da nota atribuída ao PIM, tendo em vista a participação individual na

elaboração do trabalho.

A nota final do PIM será divulgada, conforme data estipulada no calendário

acadêmico.

Os alunos que obtiverem nota inferior a 5,0 (cinco) deverão matricular-se

novamente na disciplina “Projeto Integrado Multidisciplinar”, em regime de

dependência, assumindo o ônus financeiro dessa matrícula.

Apresentação do Trabalho / Metodologia

É importante o aluno buscar fundamentação nos principais autores que escrevem

sobre Metodologia, dentre eles, Antonio Joaquim Severino, Eva Ladatos e Maria

Marconi, Antonio Carlos Gil, Amado Cervo e pedro Bervian, Pedro Demo.

Igualmente procurar consolidar seu trabalho a partir dos padrões acadêmicos

definidos pela ABNT em diversas normas

Deverá conter embasamento teórico (consulta bibliográfica) consistente e

comprovado, a fim de facilitar a interpretação e avaliação das informações

obtidas, como também a análise.

O objetivo dessa disciplina PIM é desenvolver a habilidade do pesquisador, no

caso, o aluno, em explorar as partes do desenvolvimento do trabalho em sua

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240

estrutura, a seguir um roteiro para a digitação dos trabalhos. Neste documento

estão sugeridos: tipo e tamanho de fonte, posição e formato de títulos e

seqüência das partes integrantes do trabalho. Cabe ressaltar que, conforme NBR

14724:2002, “o projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho”.

Todavia, os elementos que são normatizados deverão ser atendidos. Contemplar

as bibliográficas das disciplinas envolvidas no semestre.

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241

2º SEMESTRE

PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 2º semestre

DISCIPLINA: ESTATÍSTICA APLICADA

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 hora

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas

I - Ementa

Esta disciplina contempla o estudo de conteúdos básicos de estatística

envolvendo as seguintes temáticas: Organização descrição e análise dos dados

descritivos e probabilidades.

II – Objetivos

Caberá à disciplina Estatística contribuir para:

• Desenvolver no aluno o domínio dos conceitos e das técnicas de

organização, leitura, cálculo, interpretação e avaliação de dados estatísticos na

resolução de problemas das atividades acadêmicas desenvolvidas e na sua

atuação profissional.

• Desenvolver a competência de futuros profissionais em

temas e termos estatísticos de pesquisas.

• Mostrar a importância da estatística descritiva em todas as áreas.

III - Conteúdo programático

• A estatística e a pesquisa;

• Divisões da estatística e fases do método estatístico;

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242

• Tipos de variáveis;

• População e Universo;

• Gráficos;

• Medidas de tendência central;

• Medidas de variabilidade e dispersão;

• Noções básicas de probabilidades;

• Distribuição de probabilidade discreta – distribuição binomial;

• Distribuição de probabilidade contínua – distribuição normal.

IV - Estratégia de trabalho

As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de

ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,

exercícios, textos complementares.

Para estimular e orientar os alunos e com o objetivo de aprofundar o conteúdo

programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como:

simulação, jogos, estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou em

grupo, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria

apresentada.

V – Avaliação

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta

todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

- acompanhamento de freqüência;

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243

- acompanhamento de nota;

- desenvolvimento de exercícios e atividades;

- trabalhos individuais ou em grupo;

Estimula-se a autoavaliação, por meio da a correção dos exercícios, questionários

e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento

escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por meio da

revisão e feedback.

Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento da IES.

VI – Bibliografia

Básica

SILVA, E. Medeiros da. Estatística para os curso de economia, administração

e ciências contábeis. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

9ex 519.2 S586e

ANDERSON, D. R. Estatística aplicada à administração e economia. 2.ed.

6.reimp. São Paulo: Cengage Learning, 2012. ( Minha Biblioteca )

41ex 519.2 S974e

DOANE, David P.; SEWARD, Lori E. Estatística aplicada à administração e

economia. 4.ed. Porto Alegre: MCGrall Hill, 2014. ( Minha Biblioteca )

12ex 519.2 D631e

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244

Complementar

DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. 3. ed. 4.tir. São Paulo: Saraiva,

2012.

24ex 519.2 D111e

BRUNI, Adriano Leal. Estatística aplicada a gestão empresarial. 2.ed. 2.reimpl.

São Paulo: Atlas, 2010.

22ex 519.2:658 B896e

BUSSAB, W. O. Estatística básica. 8.ed. 3.tir. São Paulo: Saraiva, 2014. ( Minha

Biblioteca )

12ex 519.2 M845e

MORRE, David S. A estatística básica e sua prática. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC,

2011. ( Minha Biblioteca )

4ex 519.2 M821e

MARTINS, Gilberto de Andrade; DOMINGUES, Osmar. Estatística geral e

aplicada. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2014. ( Minha Biblioteca )

5ex 519.2 M341e

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245

PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 2º semestre

DISCIPLINA: ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0 hora

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

I – EMENTA

Proporcionar o conhecimento e a proficiência nas técnicas de suporte básico de vida

por meio de ensinamentos teóricos; Histórico. Fisiologia em primeiros socorros.

Primeiros socorros (leigo) e de emergência (profissional). Emergências envolvendo

tecidos e ossos. Parada respiratória, respiração artificial. Ressuscitação

cardiopulmonar. Angina e infartos. Primeiros socorros em choque elétrico e em

afogamentos. Estados de inconsciência. Acidentes com animais raivosos e

peçonhentos. Socorro de acidentados. Mobilização e transporte de acidentados.

II – OBJETIVOS GERAIS

Discutir os principais temas relacionados a ocorrências das situações de emergências,

desenvolver a consciência da importância do atendimento rápido e hábil nas diversas

situaçõesde emergência.

II – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Fornecer fundamentos teóricos dos atendimentos às vítimas em situações de

emergência; Conhecer o papel do profissional de saúde frente às situações de

emergência.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A corrente de sobrevida e histórico das emergências médicas

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246

2. Aspectos éticos e legais nos atendimentos de urgência

3. Protocolos para atendimento de urgência

4. Avaliação da cena e exame da vítima

5. Emergências envolvendo tecidos e ossos

5.1. Ferimentos em tecidos moles, objeto empalado e amputação;

5.2. Ferimentos em áreas específicas: olhos, orelhas e nariz

5.3. Ferimentos musculoesqueléticos: fraturas, luxações, entorses e distensões

5.4. Atendimento básico ao politraumatizado, imobilizações, transporte eatendimento

adequado das vítimas de trauma

5.5. Traumatismos cranioencefálico, cervical, torácico, abdominal, pélvico e genital

5.6. Queimaduras

6. Emergências cardiovasculares

6.1. Atendimento Cardiovascular de Emergência (ACE) e ReanimaçãoCardiopulmonar

(RCP) em adultos

6.2. Atendimento Cardiovascular de Emergência (ACE) e ReanimaçãoCardiovascular

(RCP) em crianças

6.3. Estados de choque e hemorragias

6.4. Ataque cardíaco

6.5. Acidente vascular encefálico (AVE)

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247

6.6. Emergências hipertensivas

6.7. Outras situações de emergência que envolvem o sistema cardiovascular

7. Emergências envolvendo envenenamento

7.1. Acidentes com animais peçonhentos

7.2. Picadas de cobra

7.3. Ferroadas de água-viva

7.4. Envenenamento por ingestão

8. Outras emergências comuns

8.1. Obstrução de vias aéreas por engasgo

8.2. Crise convulsiva, asma e desmaio

8.3. Afogamento

8.4. Emergências obstétricas e diabéticas

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de

ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,

exercícios, textos complementares, discussões. Com o objetivo de aprofundar o

conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos

como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras que permitam

aos alunos compreenderem, na prática, a teoria apresentada.

VI – AVALIAÇÃO

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A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta todo

o percurso acadêmico do aluno, como segue:

– acompanhamento de frequência;

– acompanhamento de nota;

– desenvolvimento de exercícios e atividades;

– trabalhos individuais ou em grupo;

– estudos disciplinares;

– atividades complementares.

Estimula-se a autoavaliação por meio da correção dos exercícios, questionários e

atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento

escolar, o que possibilita a oportunidade de melhoria contínua por meio de revisão e

feedback.

Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento do FACSUM.

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

KARREN, Keith J. Primeiros socorros para estudantes. Barueri: Manole, 2013.

(Biblioteca Virtual)

VARELLA, Drauzio; JARDIM, Carlos. Primeiros socorros: um guia prático. São

Paulo: Clara Enigma, 2011.

19ex 616-083.98 V293p

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249

MARTINS, Herlon Saraiva; BRANDÃO NETO, Rodrigo Antonio; VELASCO, Irineu

Tadeu. Medicina de emergência: abordagem prática. 11.ed. Barueiri,SP: Manole,

2016. ( Minha Biblioteca )

MORAES, Márcia Vilma de. Atendimento Pré-Hospitalar: Treinamento da

Brigada de Emergência do Suporte Básico ao Avançado. São Paulo: IÁTRIA,

2010. (Minha Biblioteca )

Complementar

PIRES, Marco Tulio Baccanini; STARLING, Sizenando Vieira. Erazo, manual de

urgências em pronto-socorro. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

15ex 616-083.98 P667e

CONDUTAS médicas na emergência: hospital Cardio Trauma. Rio de Janeiro:

Revinter, 2011.

4ex 616-083.98 C746

BIANCHI, Marcus Vinicius (Org.). Novos desafios no atendimento de urgência.

São Paulo: Roca, 2011. ( Minha Biblioteca )

22ex 616-083.98 B577n

MARTINS, Helon Saraiva. Emergências clínicas: abordagem prática. Barueri:

Manole, 2015. (Biblioteca Virtual)

NASI, Luis Antônio. Rotinas em pronto-socorro. São Paulo: ArtMed, 2006.

(Minha Biblioteca )

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250

PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 2º semestre

DISCIPLINA: ERGONOMIA

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0 hora

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

I – EMENTA

Fundamentos da Ergonomia; Origem e evolução; Definições de Ergonomia; Riscos

Ergonômicos; Reação dos Trabalhadores; O desenvolvimento atual da Ergonomia;

Embasamento Legal NR 17; Condições de trabalho e características psicofisiológicas;

Biomecânica do corpo. Ergonomias contemporâneas: Técnicas, Intervenção

ergonômica, macroergonomia e antropometria. Aplicação de forças. Adaptação das

máquinas e equipamentos ao trabalhador. Fatores humanos de influência e

legibilidade. Doenças osteomusculares no trabalho. Dispositivos de controle e

informação. Automação. Normas geométricas. Trabalhos repetitivos. Posto de trabalho

com TVC. Vícios de postura e trabalho ergonômicos. Conforto térmico e acústico e

iluminação ergonômica. Layout; Análise da NR17 – Ergonomia.

II – OBJETIVOS GERAIS

A disciplina tem por objetivo dar noções básicas de fisiologia do trabalho, aplicação de

forças, a importância dos aspectos antropométricos; Compreender o sistema homem-

máquina e poder analisar o dimensionamento de postos de trabalho.

II – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Conhecer as limitações sensoriais, os dispositivo de controle e de informações,

aspectos relacionados a fadiga, trabalho em turno. Atendimento e compreensão da

legislação específica. Permitindo buscar sempre melhores condições de trabalho, com

qualidade, segurança e respeito a legislação vigente.

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IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Histórico e evolução da ergonomia;

2. A ergonomia nas áreas da atuação humana;

3. As diversas áreas da ergonomia aplicada ao trabalho;

4. Homem – máquina – tarefa;

5. Ambiente de trabalho;

6. Antropometria: características principais, tabelas de levantamento antropométrico,

fadiga física e mental, prevenção da fadiga no trabalho, pausas de recuperação

durante a jornada e intervenção ergonômica;

7. Fundamentos da fisiologia e biomecânica do trabalho: considerações gerais sobre

os comportamentos do homem no trabalho e a fisiologia do trabalho muscular;

8. Biomecânica ocupacional: gestos, posturas e movimentos de trabalho;

9. Trabalho fisicamente pesado: características básicas do ser humano para o trabalho

pesado, medidas do metabolismo e comparação com a capacidade aeróbica dos

trabalhadores, avaliação do dispêndio energético no trabalho;

10. Posto de trabalho com TVC;

11. Organização ergonômica do trabalho pesado;

12. Paradigmas do Trabalho: trabalho estático e trabalho dinâmico, fatores de

organização do trabalho e programas prevencionistas;

13. Organização do Trabalho sob o Ponto de Vista Ergonômico: regras da ergonomia

na organização do layout e NR17;

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14. Análise ergonômica de um posto / atividade de trabalho;

15. Ginástica laboral: objetivos, aplicações, exercícios e dinâmicas.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de

ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,

exercícios, textos complementares, discussões. Com o objetivo de aprofundar o

conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos

como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras que permitam

aos alunos compreenderem, na prática, a teoria apresentada.

VI – AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta todo

o percurso acadêmico do aluno, como segue:

– acompanhamento de frequência;

– acompanhamento de nota;

– desenvolvimento de exercícios e atividades;

– trabalhos individuais ou em grupo;

– estudos disciplinares;

– atividades complementares.

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253

Estimula-se a autoavaliação por meio da autocorreção dos exercícios, questionários e

atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento

escolar, o que possibilita a oportunidade de melhoria contínua por meio de revisão e

feedback.

Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento da FACSUM.

VII – BIBLIOGRAFIA Básica

NR 17 - ERGONOMIA. Disponível em: http://trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR17.pdf CORRÊA, Vanderlei Moraes; BOLETTI, Rosane Rosner. Ergonomia. Porto

Alegre: Bookman, 2015. (Minha Biblioteca)

62-11 C957d

KROEMER, Karl E.; GRANDJEAN, Etienne. Manual de Ergonomia. Porto

Alegre: Bookman, 2015. (Minha Biblioteca)

65.015.11 K93m ALMEIDA, Maria de Fátima da Costa (Org.). Boas práticas de laboratório. 2.ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2013. 8ex 614.4 A447b

Complementar

PEREIRA, Alexandre Demetrius. Segurança e saúde ocupacional. São Paulo:

Editora Saraiva, 2017. (Minha Biblioteca)

PALMER, M. Lynn; EPLER, Marcia E. Fundamentos das técnicas de avaliação muscoloesquelética. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 2ex 616.74 P173t GAIO, Roberta; GOIS, Ana Angélica Freitas; BATISTA, José Carlos Freitas. A ginástica em questão: corpo em movimento. 2.ed. São Paulo: Phorte, 2010.

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254

Nota Técnica DSST/SIT n.º 224/2014. Disponível em:

http://trabalho.gov.br/participacao-social-mtps/participacao-social-do-

trabalho/legislacao-seguranca-e-saude-no-

trabalho/item/download/7765_cff0d1249746490345f41543a9fe593b . (online)

SOUSA, Lucila Medeiros de. Saúde Ocupacional. São Paulo: Érica, 2014. ( Minha Biblioteca)

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PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 2º semestre

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0 hora

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

I – EMENTA

Histórico da Segurança no Trabalho no Brasil e no Mundo. Importância da segurança

na prevenção de acidentes. Evolução da Segurança no Trabalho no Brasil. Aspectos

humanos, econômicos e sociais da segurança. Mercados para gestor de Segurança

do Trabalho. Delegacia Regional do Trabalho e Normas Regulamentadoras. Conceitos

de acidentes do trabalho: Legal e prevencionista. Custos de acidentes, Fator pessoal

de insegurança, Comunicação de Acidentes de Trabalho – CAT e Seguro de

Acidentes de Trabalho – SAT. Conhecimento da Norma de Cadastro de Acidentes.

II – OBJETIVOS GERAIS

Orientar o aluno no sentido de desenvolver uma visão abrangente sobre a área de

segurança no trabalho com aplicações nas diversas atividades econômicas.

II – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Compreender e saber descrever as noções teóricas básicas de segurança no trabalho;

Identificar as principais técnicas de análise do trabalho e sistemas de proteção e

análise de riscos; Associar as principais técnicas de segurança no trabalho ao

referencial teórico norteador. Conhecer os principais documentos obrigatórios

necessários para atender a legislação.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Segurança do trabalho.

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2. Organização de Segurança em Empresas.

3. Cipa.

4. SESMT.

5. Causas e Consequências dos Acidentes.

6. Reconhecimento de Avaliação e Controle de Riscos.

7. Prevenção e Controle de Perdas por outras Contingências.

8. Gerência de riscos: legislação de segurança.

9. Proteção Individual e Coletiva.

10. Confiabilidade técnica e confiabilidade humana.

11. Ambiente de trabalho.

12. Normas Regulamentadoras.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de

ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,

exercícios, textos complementares, discussões. Com o objetivo de aprofundar o

conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos

como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras que permitam

aos alunos compreenderem, na prática, a teoria apresentada.

VI – AVALIAÇÃO

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A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta todo

o percurso acadêmico do aluno, como segue:

– acompanhamento de frequência;

– acompanhamento de nota;

– desenvolvimento de exercícios e atividades;

– trabalhos individuais ou em grupo;

– estudos disciplinares;

– atividades complementares.

Estimula-se a autoavaliação por meio da correção dos exercícios, questionários e

atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento

escolar, o que possibilita a oportunidade de melhoria contínua por meio de revisão e

feedback.

Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento da FACSUM

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

SEGURANÇA e medicina do trabalho. 76.ed. São Paulo: Atlas, 2015. ( Minha

biblioteca)

8ex 331.45 S456

ROJAS, Pablo Roberto Auricchio. Técnico em Segurança do Trabalho. Porto

Alegre: Bookman, 2015. ( Minha Biblioteca )

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ROSSETE, Celso Augusto. Segurança e higiene do trabalho. São Paulo:

Pearson, 2014. (Biblioteca Virtual)

CARRION, Valentim. CLT, comentários à consolidação das leis trabalhistas:

legislação complementar, jurisprudência. 42. ed. São Paulo: Saraiva, 2018

2ex 349.2(094.9) C318c

BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Segurança do Trabalho:

guia prático e didático. São Paulo: Érica, 2012. ( Minha Biblioteca )

COMPLEMENTAR

OLIVEIRA, Otávio José D. Gestão da Qualidade, higiene e segurança na

empresa. São Paulo: Cengage Learning Editores, 2015. ( Minha Biblioteca )

MARTINS, Sergio Pinto. Direito do trabalho. 34. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.

13ex 349.2 M379d 2006/2010

NUNES, Flavio de Oliveira. Segurança e saúde no trabalho: esquematizada:

normas reguladoras 01 a 09 e 28. 2. ed. São Paulo: Método, 2014. ( Minha

Biblioteca)

2ex 34:331.45 N972s

PEREIRA, Alexandre Demetrius. Segurança e saúde ocupacional. São Paulo:

Editora Saraiva, 2017. ( Minha Biblioteca )

SCHIMT, Maria Luzia Gava. Saúde e doença no trabalho: uma perspectiva

sociodramática. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. (Biblioteca Virtual)

SOUSA, Lucila Medeiros de. Saúde Ocupacional. São Paulo: Érica, 2014. (

Minha Biblioteca )

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PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 2º semestre

DISCIPLINA:PLANEJAMENTO E PROGRAMAS DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0 hora

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

I – EMENTA

Introdução: Conceitos básicos. Tipos de manutenção e aplicações, estruturas

organizacionais típicas. Sistemas de planejamento, programação e controle e

manutenção por computador. Indicadores de desempenho. Conceitos modernos de

manutenção. Conceitos fundamentais em manutenção mecânica. Manutenção

preventiva. Manutenção preditiva. Manutenção produtiva total. Manutenção de

elementos de máquinas. Vibração mecânica. Lubrificação e lubrificantes. Proteção

anticorrosiva.

II – OBJETIVOS GERAIS

Orientar o aluno a desenvolver um programa de manutenção industrial escolhendo os

melhores planos e ferramentas de manutenção e participar efetivamente em equipes

de manutenção, capacitando-se para contribuir com a otimização do sistema

principalmente em vibração mecânica, lubrificação e lubrificantes, em proteção

anticorrosiva e manutenção de elementos de máquinas.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Orientar o aluno a desenvolver um programa de manutenção industrial escolhendo os

melhores planos e ferramentas de manutenção e participar efetivamente em equipes

de manutenção, capacitando-se para contribuir com a otimização do sistema

principalmente em vibração mecânica, lubrificação e lubrificantes, em proteção

anticorrosiva e manutenção de elementos de máquinas.

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IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução ao Curso.

2. Importância da disciplina para o mercado de trabalho dos engenheiros mecânicos

no Brasil.

3. Conteúdo, objetivos, estratégias e avaliação

4. Conceitos fundamentais em manutenção mecânica.

5. Introdução Histórico da Manutenção.

6. Conceitos Gerais de Manutenção Por que os Sistemas Falham? Gerenciamento da

Manutenção.

7. Manutenção Produtiva Total “TPM/MPT”

8. Manutenção Preventiva.

9. Organização e administração da manutenção.

10. Instrumentos de controle.

11. Problemas na manutenção preventiva, casos práticos.

12. Manutenção Preditiva.

13. Conceituação do termo manutenção preditiva.

14. Campo de aplicação, vantagens e desvantagens da manutenção preditiva.

Diagnóstico do estado de saúde de um equipamento.

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15. Algumas considerações sobre a implantação da manutenção preditiva em uma

indústria.

16. Manutenção Produtiva Total.

17. Conceituação do termo manutenção produtiva total (TPM ou MPT). Determinando

as Metas da “TPM”, Normas ISO 9000 e Normas ISSO 14000.

18. Algumas considerações sobre a implantação da manutenção produtiva total em

uma indústria.

19. Vibração mecânica.

20. Medição e instrumental.

21. Carcaças e eixos.

22. Lubrificação.

23. Princípios fundamentais.

24. Comentários gerais sobre as principais propriedades dos lubrificantes e sua

constituição. Sistemas de aplicação de óleos e graxas.

25. Exemplos de aplicação.

26. Proteção Anti-corrosiva.

27. Conceitos fundamentais.

28. Fatores aceleradores do processo de corrosão.

29. Limpeza de superfícies: graus de deterioração de chapas e processos de limpeza.

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30. Pintura: composição das tintas, especificação de tintas, formas de aplicação e

equipamentos.

31. Projeto para o meio ambiente e manutenção mecânica.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de

ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,

exercícios, textos complementares, discussões. Com o objetivo de aprofundar o

conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos

como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras que permitam

aos alunos compreenderem, na prática, a teoria apresentada.

VI – AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta todo

o percurso acadêmico do aluno, como segue:

– acompanhamento de frequência;

– acompanhamento de nota;

– desenvolvimento de exercícios e atividades;

– trabalhos individuais ou em grupo;

– estudos disciplinares;

– atividades complementares.

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263

Estimula-se a autoavaliação por meio da autocorreção dos exercícios, questionários e

atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento

escolar, o que possibilita a oportunidade de melhoria contínua por meio de revisão e

feedback.

Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento da FACSUM.

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

NR-12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. Disponível em: http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr12.htm CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e

operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 3.ed. São Paulo:

Atlas, 2012. ( Minha Biblioteca )

14ex 658.5 C824a ALMEIDA, Paulo de. Manutenção Mecânica Industrial: conceitos básicos e

tecnologia aplicada. São Paulo: Érica, 2016. ( Minha Biblioteca )

ALMEIDA, Paulo Samuel de. Manutenção mecânica industrial: princípios técnicos e

operações. São Paulo: Érica, 2015. ( Minha Biblioteca )

2ex 621.8.028 A447m

Complementar

ANTUNES, J. Uma revolução na produtividade: a gestão lucrativa dos postos de

trabalho. Porto Alegre: Bookman, 2013. Disponível na saraiva ( Minha Biblioteca )

KAERCHER, Adi Regina. Gerenciamento de riscos: do ponto de vista da gestão

da produção. Rio de Janeiro: Interciência, 2016. ( Biblioteca Virtual )

SELEME, Robson. Manutenção industrial: mantendo a fábrica em funcionamento. Curitiba: Intersaberes, 2015. ( Biblioteca Virtual )

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SHIGUNDV NETO, Alexandre; SCARPIM, João Augusto. Terceirização em serviços de manutenção industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2014. ( Biblioteca Virtual ) KLETZ, Trevor A. O que houve de errado?: casos de desastres em plantas de

processo e como eles poderiam ter sido evitados. Rio de Janeiro: InterCiência,

2013. (BIBLIOTECA VIRTUAL)

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PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 2º semestre

DISCIPLINA: BIOLOGIA APLICADA

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 hora

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas

I – EMENTA

Microbiologia aplicada. Identificação dos cinco reinos. Estudo de cadeias

epidemiológicas. Técnicas de microscopia e macroscópica. Organização celular

membrana, citoplasma e núcleo. Sistemas biológicos: cardiovascular, respiratório,

circulatório, nervoso, excretor, muscular e esquelético. Ciências morfológicas

macroscópicas e microscópicas.

II – OBJETIVOS GERAIS

Apresentar ao aluno os conceitos de biologia, ciências, divisão de reinos.

Compreensão básica das questões epidemiológicas após estudar as características

de cada reino e a forma de interação com o meio ambiente e o homem e suas

principais doenças.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Possibilitar também compreender os riscos causados pelos venenos dos animais

peçonhentos e suas consequências para o ser humano e procedimentos básicos de

ação nos diversos sistemas biológicos estudados como o cardiovascular, respiratório,

circulatório, nervoso, excretor, muscular e esquelético.

Uma visão macroscópica e microscópica aprofundando o conhecimento no corpo

humano de forma a possibilitar entender as influências do meio ambiente na saúde do

ser humano.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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1. Ciências.

1.1. Microbiologia – bactérias.

1.2. Ficologia – fungos.

1.3. Bacteriologia – bactérias.

1.4. Virologia – vírus.

1.5. Parasitologia – protozoários, vermes em geral.

1.6. Sorologia – venenos x peçonha.

1.6.1. Insetos; aranhas; escorpiões; peixes.

1.6.2. Anfíbios; cobras.

2. Ciências morfológicas.

2.1. Macroscópica.

2.2. Microscópica.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de

ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,

exercícios, textos complementares, discussões. Com o objetivo de aprofundar o

conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos

como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras que permitam

aos alunos compreenderem, na prática, a teoria apresentada.

VI – AVALIAÇÃO

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A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta todo

o percurso acadêmico do aluno, como segue:

– acompanhamento de frequência;

– acompanhamento de nota;

– desenvolvimento de exercícios e atividades;

– trabalhos individuais ou em grupo;

– estudos disciplinares;

– atividades complementares.

Estimula-se a autoavaliação por meio da autocorreção dos exercícios, questionários e

atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento

escolar, o que possibilita a oportunidade de melhoria contínua por meio de revisão e

feedback.

Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento da FACSUM.

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

JUNQUEIRA, L. C. ; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. ( Minha Biblioteca)

21ex 576.3 J95b

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LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia. 12. ed. Porto Alegre: AMGH,

2014. ( Minha Biblioteca)

8ex 579 L665m

AMATO NETO, Vicente... et al. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2008.

8ex 616.01 A488p

Complementar

ABBAS, A. K; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, Shiv. Imunologia básica: funções e

distúrbios do sistema imunológico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

8ex 616.079 A122i

KATZUNG, Bertram G.; MASTERS, Susan B.; TREVOR, Anthony J. Farmacologia

básica e clínica. 12.ed. São Paulo: AMGH, 2014. ( Minha Biblioteca)

7ex 615.03 K19f

DE ROBERTIS, Eduardo M. F. ; HIB, José. De Robertis, bases da biologia celular e

molecular. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

22ex 576.3 D278d

DOAN, Thao... et al. Imunologia ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2008.

8ex 612.017 D631i

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 12. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2013. ( Minha Biblioteca)

14ex 611.018 J95h

SILVA, P. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

21ex 615 S586f

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PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 2º Semestre

DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES (ED)

CARGA HORÁRIA: 30 horas

I – EMENTA

Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala

de aula, por meio de exercícios de formação geral (análise de gráficos, tabelas e

textos de situações contemporâneas) e de formação específica relativos às

disciplinas desse semestre curricular. Seu escopo é estimular o aluno a adquirir

uma formação interdisciplinar, buscando contribuir na qualidade de sua atuação

profissional. Os exercícios são construídos pelos Líderes de Disciplinas do Curso

Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho, e a cada semestre o

Coordenador do Curso indica uma disciplina que atenderá os objetivos propostos

pela atividade.

BIBLIOGRAFIA

A bibliografia básica e complementar indicada para a atividade em Estudos

Disciplinares correspondem à bibliografia prevista no Plano de Ensino da

disciplina de cada um dos seis semestres do Curso Superior de Tecnologia em

Segurança no Trabalho. Quando necessário, o professor da disciplina que orienta

a realização dos exercícios, indicará bibliografia adicional, a fim de favorecer a

adequada compreensão das situações-problema na forma de exercícios.

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PLANO DE ENSINO

CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 2º semestre

DISCIPLINA: PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR - PIM

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

Ementas

O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM, faz parte do Programa Pedagógico do

Curso Superior de Tecnologia em Segurança do Trabalho.

Os alunos, reunidos em grupo, deverão realizar o levantamento das

características e práticas existentes numa organização.

Atualmente, desempenhar bem as funções de gestor pode garantir não somente a

eficácia na produtividade de uma organização, como também a transferência dos

conhecimentos acadêmicos adquiridos.

O PIM busca inserir o aluno nas práticas gerenciais fundamentadas nos

conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, com caráter prático

complementar do processo de ensino-aprendizagem.

O profissional moderno deve atuar como um agente facilitador de estratégias

organizacionais.

Para os futuros profissionais, entretanto, essa habilidade somente será viável se,

houver uma conscientização do real papel do gestor, através da visão bem

delineada da estrutura e dos processos organizacionais.

Objetivos

São objetivos específicos do PIM:

• Desenvolver no aluno a prática da realização de pesquisa científica,

elaborando relatório conclusivo e suas ponderações;

• Proporcionar condições para que o aluno desenvolva praticamente os

conhecimentos teóricos adquiridos, colaborando no processo ensino-

aprendizagem;

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271

• Proporcionar condições para que o aluno adquira conhecimentos e aplique

praticamente em seus trabalhos conclusivos, as técnicas e metodologias

de produção científica;

• Propiciar ao aluno uma visão ampla das dificuldades existentes na

implementação, execução e avaliação dos modelos administrativos.

Conteúdo Programático

O PIM deverá conciliar, obrigatoriamente, conhecimentos teóricos com práticas

reais, não sendo permitidos trabalhos de simples revisões bibliográficas não

relacionadas com práticas de gestão. Também não serão aceitos trabalhos que

repitam temas já desenvolvidos nos PIMs (Projeto Integrado Multidisciplinar).

A equipe de professores-orientadores informará à coordenação seu interesse em

orientar trabalhos.

Considerando a complexidade do estudo solicitado e a limitação de tempo dos

estudantes, estes deverão organizar-se em grupos de trabalho, de 4 a 6 alunos.

A escolha dos temas cabe às equipes de PIM, de comum acordo com os

professores-orientadores do PIM.

Os grupos preencherão um formulário, indicando o líder do grupo, sua

constituição e seus dados, para controle da coordenação de PIM. Além disso, o

grupo escolherá o tema.

O grupo deve escolher tema de interesse comum e justificar a escolha.

Entretanto, a indicação será submetida à aprovação do professor-orientador do

grupo, que irá decidir sobre a aprovação ou não do tema definido, ou ainda seu

refinamento.

Estratégias de Ensino

1. RESPONSABILIDADES

As principais responsabilidades dos diferentes agentes envolvidos nas atividades

relacionadas aos Trabalhos de Curso:

1.1 Coordenador do curso

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272

a) Definir a equipe de PIM (professores orientadores);

b) Acompanhar o processo e dirimir dúvidas;

c) Definir os horários de atendimento dos alunos;

d) Controlar o processo de elaboração dos PIMs em todas suas etapas.

2.1 Professor-orientador:

• Aprovar a escolha do tema sugerido pelo grupo, tendo em vista os

objetivos do PIM;

• Facilitar os meios para realização do trabalho;

• Sugerir métodos e técnicas e indicar bibliografia, quando necessário;

• Orientar e esclarecer os alunos em suas dúvidas;

• Incentivar o trabalho dos alunos;

• Acompanhar o cronograma dos alunos sob sua orientação;

• Dar feedback aos alunos no decorrer do trabalho;

• Avaliar o trabalho, juntamente com os convidados da banca examinadora,

por ele presidida.

2.2 Alunos:

a) Escolher, de forma devidamente justificada, o tema do PIM;

b) Planejar e executar todas as atividades necessárias para cumprir as

atividades condensadas, privilegiando o trabalho em equipe;

c) Manter contatos frequentes com o professor-orientador para discussão do

trabalho acadêmico em desenvolvimento;

d) Cumprir o prazo estabelecido para entrega do PIM;

e) Comparecer em dia, local e horário determinado para apresentação do

PIM, perante banca examinadora, quando isso for exigido.

Estratégias de Avaliação

A validação do PIM se dará por meio de atribuição de notas, de zero até dez,

sendo considerados suficientes os trabalhos com nota igual ou superior a 5

(cinco) e insuficientes os trabalhos com nota inferior a 5,0.

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273

O PIM será avaliado em 2 ocasiões:

1. na finalização da versão escrita, ocasião em que o professor avalia o trabalho

completo, de acordo com os critérios sugeridos;

2. na apresentação oral (se houver, ficará a critério de cada coordenação),

quando a banca, composta por três professores, avalia a capacidade dos alunos

de expor o trabalho e responder a questionamentos sobre o mesmo.

Observação no caso da opção de apresentação oral do trabalho:

� A composição da média (MS), será, avaliação da versão escrita (AE), com

peso 7 (sete) e na avaliação da apresentação oral (AO), peso 3 (três).

MS= (AE x 7) + (AO x 3) ≥ 5, 0

10

Os professores-orientadores poderão avaliar individualmente os alunos

participantes dos grupos de trabalho, podendo atribuir a cada um uma nota

diferente da nota atribuída ao PIM, tendo em vista a participação individual na

elaboração do trabalho.

A nota final do PIM será divulgada, conforme data estipulada no calendário

acadêmico.

Os alunos que obtiverem nota inferior a 5,0 (cinco) deverão matricular-se

novamente na disciplina “Projeto Integrado Multidisciplinar”, em regime de

dependência, assumindo o ônus financeiro dessa matrícula.

Apresentação do Trabalho / Metodologia

É importante o aluno buscar fundamentação nos principais autores que escrevem

sobre Metodologia, dentre eles, Antonio Joaquim Severino, Eva Ladatos e Maria

Marconi, Antonio Carlos Gil, Amado Cervo e pedro Bervian, Pedro Demo.

Igualmente procurar consolidar seu trabalho a partir dos padrões acadêmicos

definidos pela ABNT em diversas normas

Deverá conter embasamento teórico (consulta bibliográfica) consistente e

comprovado, a fim de facilitar a interpretação e avaliação das informações

obtidas, como também a análise.

O objetivo dessa disciplina PIM é desenvolver a habilidade do pesquisador, no

caso, o aluno, em explorar as partes do desenvolvimento do trabalho em sua

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274

estrutura, a seguir um roteiro para a digitação dos trabalhos. Neste documento

estão sugeridos: tipo e tamanho de fonte, posição e formato de títulos e

seqüência das partes integrantes do trabalho. Cabe ressaltar que, conforme NBR

14724:2002, “o projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho”.

Todavia, os elementos que são normatizados deverão ser atendidos. Contemplar

as bibliográficas das disciplinas envolvidas no semestre.

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275

3º SEMESTRE

PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 3º semestre

DISCIPLINA: HIGIENE OCUPACIONAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0 hora

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

I – EMENTA

Introdução à Higiene do Trabalho. Classificação dos riscos ambientais.

Identificação, análise, e avaliação dos agentes ambientais. Atividade industrial x

agentes peculiares às atividades. Controle dos agentes ambientais. Noções de

seqüelas associadas ao agente ambiental. Conhecimento da existência do PPRA

(NR9) para as empresas. Conhecimento da existência do Mapa de Risco. Ambientes

prejudiciais à saúde – Insalubres.

II – OBJETIVOS GERAIS

Possibilitar ao aluno identificar, no ambiente de trabalho, a ocorrência de agentes

químicos, físicos e biológicos, e seus efeitos na saúde dos trabalhadores; Propor

medidas de controle dos riscos ambientais, prevenindo doenças ocupacionais e/ou

acidentes de trabalho;

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Avaliar a exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais e interpretar os

resultados, adotando estratégias de controle dos mesmos;

Operar equipamentos e/ou instrumentos utilizados na avaliação dos riscos

ambientais;

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276

Orientar os trabalhadores e demais profissionais sobre os agentes ambientais

potencialmente nocivos à saúde;

Compreender o contexto legal da prática da higiene industrial.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Identificação e reconhecimento dos riscos nos ambientes de trabalho.

2. Analisar os processos produtivos, seus riscos inerentes, suas consequências

para saúde, sua prevenção.

3. Conhecimento do ambiente de trabalho.

4. Ações em situações de emergência.

5. Adoções de sistemas de controle e monitoramento do ambiente de trabalho.

6. Sinalização e informação sobre riscos.

7. Reconhecer os riscos ambientais que sejam insalubres ou perigosos aos

trabalhadores expostos a eles, seus limites de tolerância, bem como sua análise

qualitativa e quantitativa, conforme NR-15 e NR-16.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de

ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,

exercícios, textos complementares, discussões. Com o objetivo de aprofundar o

conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos

como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras que permitam

aos alunos compreenderem, na prática, a teoria apresentada.

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277

VI – AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta

todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

– acompanhamento de frequência;

– acompanhamento de nota;

– desenvolvimento de exercícios e atividades;

– trabalhos individuais ou em grupo;

– estudos disciplinares;

– atividades complementares.

Estimula-se a autoavaliação por meio da autocorreção dos exercícios,

questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e

rendimento escolar, o que possibilita a oportunidade de melhoria contínua por meio de

revisão e feedback.

Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento da

FACSUM.

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

FRANÇA, A. Qualidade de vida no trabalho – QVT: conceitos e práticas nas

empresas da sociedade pós-industrial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

SEGURANÇA e medicina do trabalho. 76.ed. São Paulo: Atlas, 2015.

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278

ZOCCHIO, A. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes à segurança e

saúde no trabalho: um guia e um alerta para os agentes e chefia das empresas. 2.

ed. São Paulo: LTR, 2008.

Complementar

SEGURANÇA e medicina do trabalho. 16.ed. São Paulo: Saraiva, 2015.

SALIBA, T. M.; PAGANO, S. C. R. S. Legislação de segurança, acidente do

trabalho e saúde do trabalhador. 9. ed. São Paulo: LTR, 2013.

NUNES, F. de O. Segurança e saúde no trabalho: esquematizada: normas

reguladoras 01 a 09 e 28. São Paulo: Método, 2014. (Minha biblioteca)

GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa (Org.). Segurança e medicina do trabalho:

legislação. 4.ed. São Paulo; Método, 2012.

____________________________. Manual de direito do trabalho. 3.ed. Rio de

Janeiro: Forense, 2011.

PACHECO JR., W. ; PEREIRA FILHO, H. do Valle; PEREIRA, Vera L. D. do Valle.

Gestão da segurança e higiene do trabalho. São Paulo: Atlas, 2000.

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PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 3º semestre

DISCIPLINA:ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 hora

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas

I – EMENTA

Planejamento Anual do SESMT. Planejamento de gestão da CIPA. Gerenciamento

dos programas: PPRA – NR 9, PQVT, PCMAT – NR18, PPR, PPRPS, PCA e do

PCMSO – NR7. PPP – Perfil profissiográfico previdenciário – Aposentadoria especial.

Planejamento, implantação, gestão e controle dos Sistemas de Segurança Laborais.

Condução dos sistemas de prevenção e combate a incêndios. Tipos de EPI´s e EPC´s

conforme os riscos.

II – OBJETIVOS GERAIS

Propiciar a interação dos alunos com os documentos e programas de segurança e,

se utilizando dos conceitos de administração, capacita-los com conhecimentos e

habilidades para o exercício das atividades na gestão e administração dos sistemas

de segurança do trabalho.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Conhecimentos e comportamentos que atendam ao mercado de trabalho e

estimule assim o desenvolvimento do senso crítico, da cooperação, da iniciativa, da

liderança e do espírito empreendedor, proporcionando assim aos futuros profissionais

um bom desempenho no exercício de sua função.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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1. Organização e segurança do trabalho: a segurança do trabalho no planejamento

e controle de todos os sistemas de prevenção, segurança e saúde do trabalho.

2. Interação entre os diversos sistemas e profissionais.

3. Documentações previdenciárias e PPP.

4. A segurança do trabalho na manutenção e no controle da qualidade.

5. A segurança do trabalho e o estudo preliminar dos métodos de trabalho.

6. Análise dos métodos de trabalho.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de

ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,

exercícios, textos complementares, discussões. Com o objetivo de aprofundar o

conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos

como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras que permitam

aos alunos compreenderem, na prática, a teoria apresentada.

VI – AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta

todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

– acompanhamento de frequência;

– acompanhamento de nota;

– desenvolvimento de exercícios e atividades;

– trabalhos individuais ou em grupo;

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281

– estudos disciplinares;

– atividades complementares.

Estimula-se a autoavaliação por meio da autocorreção dos exercícios,

questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e

rendimento escolar, o que possibilita a oportunidade de melhoria contínua por meio de

revisão e feedback.

Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento da

FACSUM.

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

SEGURANÇA e medicina no trabalho. 76. ed. São Paulo: Atlas, 2015.

ZOCCHIO, A. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes à segurança e

saúde no trabalho: um guia e um alerta para os agentes e chefia das empresas. 2.

ed. São Paulo: LTR, 2008.

GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa (Org.). Segurança e medicina do trabalho:

legislação. 4.ed. São Paulo; Método, 2012.

Complementar

SEGURANÇA e medicina do trabalho. 16.ed. São Paulo: Saraiva, 2015.

SALIBA, T. M.; PAGANO, S. C. R. S. Legislação de segurança, acidente do

trabalho e saúde do trabalhador. 9. ed. São Paulo: LTR, 2013.

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282

NUNES, F. de O. Segurança e saúde no trabalho: esquematizada: normas

reguladoras 01 a 09 e 28. São Paulo: Método, 2014. (Minha biblioteca)

OLIVEIRA, Sebastião Geraldo de. Indenizações por acidente do trabalho ou

doença ocupacional. 3.ed. São Paulo: LTR, 2007.

CARRION, Valentim. CLT, comentários à consolidação das leis trabalhistas:

legislação complementar, jurisprudência. 42.ed. São Paulo: Saraiva, 2018.

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283

PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 3º semestre

DISCIPLINA:SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0 hora

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

I – EMENTA

Permitir à compreensão das características dos serviços a saúde e os riscos

envolvidos e a forma correta de proteção, bem como o atendimento a NR 32.

II – OBJETIVOS GERAIS

Permitir aos alunos que estejam aptos a atender à NR-32 com relação as medidas

de proteção à saúde e segurança do trabalho e a ter o reconhecimento de riscos que

podem ocasionar acidentes e doenças durante o exercício de suas atividades na área

de saúde.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Permitir aos alunos que estejam aptos a atender à NR-32 com relação as medidas

de proteção à saúde e segurança do trabalho e a ter o reconhecimento de riscos que

podem ocasionar acidentes e doenças durante o exercício de suas atividades na área

de saúde.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Higiene Pessoal.

2. Riscos Biológicos: Probabilidade a exposição agentes biológicos.

3. Riscos Químicos: Exposição aos agentes químicos.

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4. Radiações Ionizantes: Raio “X”, entre outras.

5. Resíduos de Serviços de Saúde.

6. Culturas e estoques de microorganismos.

7. Resíduos de fabricação de produtos biológicos.

8. Vacinas vencidas.

9. Filtros de ar e gases aspirados da área contaminada.

10. Tecidos, membranas, órgãos, placentas e fetos.

11. Prevenção e gestão de acidentes com perfuro cortantes.

12. Aids, hepatite e tuberculose.

13. Sinalização.

14. Rotulagem preventiva.

15. Tipos de EPC e EPI, acessibilidade e seu uso correto.

16. Fiscalização da NR-32.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de

ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,

exercícios, textos complementares, discussões. Com o objetivo de aprofundar o

conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos

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285

como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras que permitam

aos alunos compreenderem, na prática, a teoria apresentada.

VI – AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta

todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

– acompanhamento de frequência;

– acompanhamento de nota;

– desenvolvimento de exercícios e atividades;

– trabalhos individuais ou em grupo;

– estudos disciplinares;

– atividades complementares.

Estimula-se a autoavaliação por meio da autocorreção dos exercícios,

questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e

rendimento escolar, o que possibilita a oportunidade de melhoria contínua por meio de

revisão e feedback.

Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento da

FACSUM.

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VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora n° 32 –

segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde. Brasília: 2005. Disponível em:

<http://www.mte.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR32.pdf>. Acesso em: 5 nov.

2015.

MASTROENI, M. F. Biossegurança aplicada a laboratório e serviços de saúde.

São Paulo: Atheneu, 2004.

HIRATA, Mario Hiroyuki; HIRATA, Rosario Dominguez Crespo; MANCINI FILHO,

Jorge. Manual de biossegurança. 2.ed. Barueri, SP: Manole, 2012.

Complementar

PACHECO JR., W. ; PEREIRA FILHO, H. do Valle; PEREIRA, Vera L. D. do Valle.

Gestão da segurança e higiene do trabalho. São Paulo: Atlas, 2000.

BRASIL. Ministério da Saúde. Doenças relacionadas ao trabalho: manual de

procedimentos para os serviços de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

PIRES, Marco Tulio Baccarini; STARLING, Sizenando Vieira. Erazo, manual de

urgências em pronto-socorro. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

ALMEIDA, Maria de Fátima da Costa (Org.). Boas práticas de laboratório. 2.ed.

São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2013.

KARREN, Keith J. ...et al. Primeiros socorros para estudantes. 10.ed. Barueri, SP:

Manole, 2013.

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287

PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 3º semestre

DISCIPLINA: PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS E EXPLOSÃO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0 hora

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

I – EMENTA

Proteção contra incêndios e explosões. Legislações. Técnicas e caracterização do

fogo. Produtos de combustão. Proteção estrutural. Incêndio. Proteção especial,

sistema de alarme. Agentes extintores e classes de incêndio. Técnicas de combate ao

fogo. Edificação segura. Sistemas de combate a incêndio. Inspeções oficiais e

documentos oficiais. Incêndios florestais. Planos de emergências. Explosivos.

Técnicas e controle de explosões, legislação e normas. Plano de evacuação.

II – OBJETIVOS GERAIS

Conhecer a forma de atuar na prevenção e combate a princípios de incêndio em

edificações e áreas de risco, utilizando métodos e equipamentos próprios, de forma a

garantir a segurança, dos trabalhadores, de terceiros, das instalações e do meio

ambiente.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Conhecer a forma de atuar na prevenção e combate a princípios de incêndio em

edificações e áreas de risco, utilizando métodos e equipamentos próprios, de forma a

garantir a segurança, dos trabalhadores, de terceiros, das instalações e do meio

ambiente.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Teoria básica de Combate a Princípios de incêndios:

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288

1.1. Conceito da química do fogo;

1.2. Definição e conceituação do Triângulo do fogo e o tetraedro do fogo;

1.3. Pontos de temperatura – inflamabilidade;

1.4. Definição de percentagem de oxigênio diante da combustão;

1.5. Conceituação de Incêndio/Principio de Incêndio e Explosão;

1.6. Parâmetros de segurança e uso do GLP;

1.7. Formas de propagação do calor;

1.8. Processos de extinção de combustão/Fogo;

1.9. Classe de incêndio;

1.10. Proteção contra incêndio NR-23;

2. Tipos de equipamentos de combate a incêndios;

2.1. Conceituação do uso de equipamento de proteção ao combate a

3. princípios de incêndio;

4. Maneabilidade, caracterização, inspeções/manutenção de extintores:

5. 3.1. Agente extintor;

5.1. Uso adequado de acordo com a classe de fogo;

5.2. Identificação do extintor;

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289

5.3. Inspeções/ manutenções legais nos extintores.

6. Posicionamento e formas de uso adequado do equipamento extintor;

7. Incêndios florestais;

8. Planos de emergência;

9. Explosivos, técnicas e controle de explosões;

10. Plano de evacuação;

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de

ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,

exercícios, textos complementares, discussões. Com o objetivo de aprofundar o

conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos

como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras que permitam

aos alunos compreenderem, na prática, a teoria apresentada.

VI – AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta

todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

– acompanhamento de frequência;

– acompanhamento de nota;

– desenvolvimento de exercícios e atividades;

– trabalhos individuais ou em grupo;

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290

– estudos disciplinares;

– atividades complementares.

Estimula-se a autoavaliação por meio da autocorreção dos exercícios,

questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e

rendimento escolar, o que possibilita a oportunidade de melhoria contínua por meio de

revisão e feedback.

Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento da

FACSUM.

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

SEGURANÇA e medicina do trabalho. 76. ed. São Paulo: Atlas, 2015.

GONÇALVES, E. A. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São Paulo:

LTR, 2008.

GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa (Org.). Segurança e medicina do trabalho:

legislação. 4.ed. São Paulo; Método, 2012.

Complementar

SALIBA, T. M.; PAGANO, S. C. R. S. Legislação de segurança, acidente do

trabalho e saúde do trabalhador. 9. ed. São Paulo: LTR, 2013.

NUNES, F. de O. Segurança e saúde no trabalho: esquematizada: normas

reguladoras 01 a 09 e 28. São Paulo: Método, 2014. (Minha biblioteca)

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291

OLIVEIRA, Sebastião Geraldo de. Indenizações por acidente do trabalho ou

doença ocupacional. 3.ed. São Paulo: LTR, 2007.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA De NORMAS TÉCNICAS. NBR 14276: brigada de

incêndio: requisitos. São Paulo: ABNT, 2006.

CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem

holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade,

preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2010.

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292

PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 3º semestre

DISCIPLINA: POLÍTICAS E PROGRAMAS DE SEGURANÇA

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0 hora

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

I – EMENTA

Compreensão na interação dos diversos sistemas e programas de proteção e da

importância na elaboração de uma política de Segurança do Trabalho.

II – OBJETIVOS GERAIS

Permitir que se tenha uma visão ampla dos aspectos de Segurança e Saúde no

Trabalho de forma a compreender a importância entre a política de segurança e os

diversos programas de segurança que a empresa deve atender.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Permitir que se tenha uma visão ampla dos aspectos de Segurança e Saúde no

Trabalho de forma a compreender a importância entre a política de segurança e os

diversos programas de segurança que a empresa deve atender.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Política Nacional de Segurança do Trabalho.

2. Considerações gerais sobre a implantação e certificação de Sistemas de Gestão

da SST.

3. Objetivo e campo de aplicação de um SGSST.

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4. Termos e definições.

5. Elementos do Sistema de Gestão da SST.

5.1. Requisitos gerais.

5.2. Política de SST.

5.3. Planejamento.

5.4. Implementação e operação.

5.5. Verificação e ação corretiva.

5.6. Análise crítica pela administração.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de

ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,

exercícios, textos complementares, discussões. Com o objetivo de aprofundar o

conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos

como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras que permitam

aos alunos compreenderem, na prática, a teoria apresentada.

VI – AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta

todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

– acompanhamento de frequência;

– acompanhamento de nota;

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294

– desenvolvimento de exercícios e atividades;

– trabalhos individuais ou em grupo;

– estudos disciplinares;

– atividades complementares.

Estimula-se a autoavaliação por meio da autocorreção dos exercícios,

questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e

rendimento escolar, o que possibilita a oportunidade de melhoria contínua por meio de

revisão e feedback.

Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento da

FACSUM.

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

BENITE, A. G. Sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho. São Paulo:

Nome da Rosa, 2005.

SEGURANÇA e medicina do trabalho. 76. ed. São Paulo: Atlas, 2015.

SALIBA, T. M. Higiene do trabalho e programa de prevenção de riscos

ambientais (PPRA). 3. ed. São Paulo: LTR, 2002.

Complementar

ARAUJO, G. M. de. Normas regulamentadoras comentadas e ilustradas. 7. ed. Rio

de Janeiro: GVC, 2009. v. 1.

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295

TAVARES, J. da C. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança do

trabalho. 4. ed. São Paulo: Senac, 2012.

CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem

holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade,

preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2010.

GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa (Org.). Segurança e medicina do trabalho:

legislação. 4.ed. São Paulo: Método, 2012.

NUNES, F. de O. Segurança e saúde no trabalho: esquematizada: normas

reguladoras 01 a 09 e 28. São Paulo: Método, 2014. (Minha biblioteca)

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PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 3º semestre

DISCIPLINA: HIERARQUIA DAS PROTEÇÕES/GESTÃO DE MUDANÇAS

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 hora

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas

I – EMENTA

Compreender a importância dos diversos programas e sistemas de segurança e a

forma que devem ser administrados pelas empresas.

II – OBJETIVOS GERAIS

Capacitar a correta compreensão de toda a extensão que envolve a NR 9 e a

NBR18801/10.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Capacitar a correta compreensão de toda a extensão que envolve a NR 9 e a

NBR18801/10.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Elementos de sistemas de gestão de SST.

2. Participação dos trabalhadores.

3. Planejamentos.

3.1. Identificação, avaliação e controle de riscos.

3.2. Gestão de mudanças.

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4. Execução.

5. Comunicação.

6. Documentação.

7. Controles.

8. Resposta a emergências.

9. Auditoria

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de

ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,

exercícios, textos complementares, discussões. Com o objetivo de aprofundar o

conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos

como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras que permitam

aos alunos compreenderem, na prática, a teoria apresentada.

VI – AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta

todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

– acompanhamento de frequência;

– acompanhamento de nota;

– desenvolvimento de exercícios e atividades;

– trabalhos individuais ou em grupo;

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– estudos disciplinares;

– atividades complementares.

Estimula-se a autoavaliação por meio da autocorreção dos exercícios,

questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e

rendimento escolar, o que possibilita a oportunidade de melhoria contínua por meio de

revisão e feedback.

Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento da

FACSUM.

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

SEGURANÇA e medicina no trabalho. 76. ed. São Paulo: Atlas, 2015.

GONÇALVES, E. A. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São Paulo:

LTR, 2008.

GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa (Org.). Segurança e medicina do trabalho:

legislação. 4.ed. São Paulo; Método, 2012.

Complementar

SALIBA, T. M.; PAGANO, S. C. R. S. Legislação de segurança, acidente do

trabalho e saúde do trabalhador. 9. ed. São Paulo: LTR, 2013.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 18801: sistema de

gestão da segurança e saúde no trabalho: requisitos. Rio de Janeiro, 2010.

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OLIVEIRA, J. A. de (Org.). Qualidade de vida e saúde no trabalho no serviço

público estadual: experiências e reflexões dos servidores do Rio Grande do Norte.

Natal: EDUFRN, 2009.

ZOCCHIO, A. Prática da prevenção de acidentes: ABC da segurança do trabalho. 7.

ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2012.

NUNES, F. de O. Segurança e saúde no trabalho: esquematizada: normas

reguladoras 01 a 09 e 28. São Paulo: Método, 2014. (Minha biblioteca)

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PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 3º Semestre

DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES (ED)

CARGA HORÁRIA: 40 horas

I – EMENTA

Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala

de aula, por meio de exercícios de formação geral (análise de gráficos, tabelas e

textos de situações contemporâneas) e de formação específica relativos às

disciplinas desse semestre curricular. Seu escopo é estimular o aluno a adquirir

uma formação interdisciplinar, buscando contribuir na qualidade de sua atuação

profissional. Os exercícios são construídos pelos Líderes de Disciplinas do Curso

Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho, e a cada semestre o

Coordenador do Curso indica uma disciplina que atenderá os objetivos propostos

pela atividade.

BIBLIOGRAFIA

A bibliografia básica e complementar indicada para a atividade em Estudos

Disciplinares correspondem à bibliografia prevista no Plano de Ensino da

disciplina de cada um dos seis semestres do Curso Superior de Tecnologia em

Segurança no Trabalho. Quando necessário, o professor da disciplina que orienta

a realização dos exercícios, indicará bibliografia adicional, a fim de favorecer a

adequada compreensão das situações-problema na forma de exercícios.

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PLANO DE ENSINO

CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 3º semestre

DISCIPLINA: PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR - PIM

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

Ementas

O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM, faz parte do Programa Pedagógico do

Curso Superiores de Tecnologia em Segurança do Trabalho.

Os alunos, reunidos em grupo, deverão realizar o levantamento das

características e práticas existentes numa organização.

Atualmente, desempenhar bem as funções de gestor pode garantir não somente a

eficácia na produtividade de uma organização, como também a transferência dos

conhecimentos acadêmicos adquiridos.

O PIM busca inserir o aluno nas práticas gerenciais fundamentadas nos

conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, com caráter prático

complementar do processo de ensino-aprendizagem.

O profissional moderno deve atuar como um agente facilitador de estratégias

organizacionais.

Para os futuros profissionais, entretanto, essa habilidade somente será viável se,

houver uma conscientização do real papel do gestor, através da visão bem

delineada da estrutura e dos processos organizacionais.

Objetivos

São objetivos específicos do PIM:

• Desenvolver no aluno a prática da realização de pesquisa científica,

elaborando relatório conclusivo e suas ponderações;

• Proporcionar condições para que o aluno desenvolva praticamente os

conhecimentos teóricos adquiridos, colaborando no processo ensino-

aprendizagem;

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• Proporcionar condições para que o aluno adquira conhecimentos e aplique

praticamente em seus trabalhos conclusivos, as técnicas e metodologias

de produção científica;

• Propiciar ao aluno uma visão ampla das dificuldades existentes na

implementação, execução e avaliação dos modelos administrativos.

Conteúdo Programático

O PIM deverá conciliar, obrigatoriamente, conhecimentos teóricos com práticas

reais, não sendo permitidos trabalhos de simples revisões bibliográficas não

relacionadas com práticas de gestão. Também não serão aceitos trabalhos que

repitam temas já desenvolvidos nos PIMs (Projeto Integrado Multidisciplinar).

A equipe de professores-orientadores informará à coordenação auxiliar local seu

interesse em orientar trabalhos.

Considerando a complexidade do estudo solicitado e a limitação de tempo dos

estudantes, estes deverão organizar-se em grupos de trabalho, de 4 a 6 alunos.

A escolha dos temas cabe às equipes de PIM, de comum acordo com os

professores-orientadores do PIM.

Os grupos preencherão um formulário, indicando o líder do grupo, sua

constituição e seus dados, para controle da coordenação de PIM. Além disso, o

grupo escolherá o tema.

O grupo deve escolher tema de interesse comum e justificar a escolha.

Entretanto, a indicação será submetida à aprovação do professor-orientador do

grupo, que irá decidir sobre a aprovação ou não do tema definido, ou ainda seu

refinamento.

Estratégias de Ensino

1. RESPONSABILIDADES

As principais responsabilidades dos diferentes agentes envolvidos nas atividades

relacionadas aos Trabalhos de Curso:

1.1 Coordenador do curso

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e) Definir a equipe de PIM (professores orientadores);

f) Acompanhar o processo e dirimir dúvidas;

g) Definir os horários de atendimento dos alunos;

h) Controlar o processo de elaboração dos PIMs em todas suas etapas.

2.1 Professor-orientador:

• Aprovar a escolha do tema sugerido pelo grupo, tendo em vista os

objetivos do PIM;

• Facilitar os meios para realização do trabalho;

• Sugerir métodos e técnicas e indicar bibliografia, quando necessário;

• Orientar e esclarecer os alunos em suas dúvidas;

• Incentivar o trabalho dos alunos;

• Acompanhar o cronograma dos alunos sob sua orientação;

• Dar feedback aos alunos no decorrer do trabalho;

• Avaliar o trabalho, juntamente com os convidados da banca examinadora,

por ele presidida.

2.2 Alunos:

f) Escolher, de forma devidamente justificada, o tema do PIM;

g) Planejar e executar todas as atividades necessárias para cumprir as

atividades condensadas, privilegiando o trabalho em equipe;

h) Manter contatos freqüentes com o professor-orientador para discussão do

trabalho acadêmico em desenvolvimento;

i) Cumprir o prazo estabelecido para entrega do PIM;

j) Comparecer em dia, local e horário determinado para apresentação do

PIM, perante banca examinadora, quando isso for exigido.

Estratégias de Avaliação

A validação do PIM se dará por meio de atribuição de notas, de zero até dez,

sendo considerados suficientes os trabalhos com nota igual ou superior a 5

(cinco) e insuficientes os trabalhos com nota inferior a 5,0.

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O PIM será avaliado em 2 ocasiões:

1. na finalização da versão escrita, ocasião em que o professor avalia o trabalho

completo, de acordo com os critérios sugeridos;

2. na apresentação oral (se houver, ficará a critério de cada coordenação),

quando a banca, composta por três professores, avalia a capacidade dos alunos

de expor o trabalho e responder a questionamentos sobre o mesmo.

Observação no caso da opção de apresentação oral do trabalho:

� A composição da média (MS), será, avaliação da versão escrita (AE), com

peso 7 (sete) e na avaliação da apresentação oral (AO), peso 3 (três).

MS= (AE x 7) + (AO x 3) ≥ 5, 0

10

Os professores-orientadores poderão avaliar individualmente os alunos

participantes dos grupos de trabalho, podendo atribuir a cada um uma nota

diferente da nota atribuída ao PIM, tendo em vista a participação individual na

elaboração do trabalho.

A nota final do PIM será divulgada, conforme data estipulada no calendário

acadêmico.

Os alunos que obtiverem nota inferior a 5,0 (cinco) deverão matricular-se

novamente na disciplina “Projeto Integrado Multidisciplinar”, em regime de

dependência, assumindo o ônus financeiro dessa matrícula.

Apresentação do Trabalho / Metodologia

É importante o aluno buscar fundamentação nos principais autores que escrevem

sobre Metodologia, dentre eles, Antonio Joaquim Severino, Eva Ladatos e Maria

Marconi, Antonio Carlos Gil, Amado Cervo e pedro Bervian, Pedro Demo.

Igualmente procurar consolidar seu trabalho a partir dos padrões acadêmicos

definidos pela ABNT em diversas normas

Deverá conter embasamento teórico (consulta bibliográfica) consistente e

comprovado, a fim de facilitar a interpretação e avaliação das informações

obtidas, como também a análise.

O objetivo dessa disciplina PIM é desenvolver a habilidade do pesquisador, no

caso, o aluno, em explorar as partes do desenvolvimento do trabalho em sua

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estrutura, a seguir um roteiro para a digitação dos trabalhos. Neste documento

estão sugeridos: tipo e tamanho de fonte, posição e formato de títulos e

seqüência das partes integrantes do trabalho. Cabe ressaltar que, conforme NBR

14724:2002, “o projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho”.

Todavia, os elementos que são normatizados deverão ser atendidos. Contemplar

as bibliográficas das disciplinas envolvidas no semestre.

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4º SEMESTRE

PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 4º semestre

DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO E PROJETOS EM SEGURANÇA DO

TRABALHO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0 hora

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

I – EMENTA

Fundamentos do desenho geométrico. Instrumentos de desenho. Noções de

paralelismo, perpendicularismo. Operações com segmentos. Operações com ângulos.

Figuras planas. Tipos de vistas e cortes. Escalas e cotagem. Normas Gerais de

Desenho Técnico da ABNT.

II – OBJETIVOS GERAIS

Interpretação de projetos e plantas com a visão prevencionista.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Reconhecimento das principais simbologias aplicadas ao desenho técnico e das

demais informações que constam no documento.

Interação com as NR12, NR 24 e NR 26.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Razão e importância do desenho técnico para o curso de segurança no trabalho;

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2. Elementos Básicos de uma construção;

3. Interpretação de croquis e projetos de arquitetura e de instalações elétrica e

hidro-sanitária, de acordo com a ABNT;

4. Elaboração e análise de layout dos ambientes de trabalho

5. NR12, NR24 e NR26;

6. Linhas: simbologias, tipos e emprego;

7. Escalas: usos e transformações;

8. Cotas: representação e regras de contagem;

9. Figuras Planas e Projeções: vistas, cortes e plantas;

10. Detalhes, cotagem de detalhes;

11. Simbologia e convenções (arquitetura, hidráulicos, elétrica e incêndios);

12. Projetos de Arquitetura;

13. Leitura /Entendimento de Projetos (arquitetura, hidráulicos, elétrica e

incêndios).

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de

ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,

exercícios, textos complementares, discussões. Com o objetivo de aprofundar o

conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos

como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras que permitam

aos alunos compreenderem, na prática, a teoria apresentada.

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VI – AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta

todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

– acompanhamento de frequência;

– acompanhamento de nota;

– desenvolvimento de exercícios e atividades;

– trabalhos individuais ou em grupo;

– estudos disciplinares;

– atividades complementares.

Estimula-se a autoavaliação por meio da autocorreção dos exercícios,

questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e

rendimento escolar, o que possibilita a oportunidade de melhoria contínua por meio de

revisão e feedback.

Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento Geral.

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

PEREIRA, Nicole de Castro. Desenho técnico. Reimpr. Curitiba: Livro técnico, 2013.

FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica.

8.ed. 7.reimpr. São Paulo: Globo, 2012. 744 F873d 8.ed. 2ex

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SILVA, Arlindo ...et al. Desenho técnico moderno. 4..ed. Reimpr. Rio de Janeiro:

LTC, 2016. 744 S586d 4ed. 2016 14ex

Complementar

KUBBA, Sam A. A. Desenho técnico para construção. Porto Alegre: Bookman,

2014. 62-11 K95d 8ex

RIBEIRO, Antonio Clélio; PERES, Mauro Pedro; IZIDORO, Nacir. Curso de desenho

técnico e autocad. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. 62-11 R484c

2013 2ex (Biblioteca Virtual)

NUNES, F. de O. Segurança e saúde no trabalho: esquematizada: normas

reguladoras 01 a 09 e 28. São Paulo: Método, 2014. (Minha biblioteca)

MICELI, Maria Teresa; FERRERA, Patrícia. Desenho técnico básico. 4.ed. Rio de

Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010. 62-11 M619d 10ex

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora n° 23 –

proteção contra incêndios. Brasília: 2011d. Disponível em:

<http://www.mte.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR23.pdf>. Acesso em: 5 nov.

2015.

___. Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora n° 24 – condições

sanitárias e de conforto nos locais de trabalho. Brasília: 1978l. Disponível em:

<http://www.mte.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR24.pdf>. Acesso em: 5 nov.

2015.

___. Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora n° 26 – sinalização

de segurança. Brasília: 2011f. Disponível em:

<http://www.mte.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR26.pdf>. Acesso em: 5 nov.

2015.

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PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 4º semestre

DISCIPLINA: BIOSSEGURANÇA

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0 hora

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

I – EMENTA

A disciplina pretende elucidar ao aluno noções básicas de saúde, higiene e

segurança no ambiente ocupacional. Por meio do estudo será possível reconhecer

condições que ofereçam risco e fazer uso de boas práticas clínicas e laboratoriais que

visem minimizar os riscos de exposição de agentes biológicos em trabalhadores da

área de saúde. Desta forma, a disciplina garantirá segurança e higiene nas práticas de

rotina de trabalho permitindo a manutenção da saúde profissional.

II – OBJETIVOS GERAIS

Analisar, conhecer e aplicar a biossegurança em condições ocupacionais

relacionados a fatores de iluminação, ruído, temperatura, umidade, bem como fatores

microbiológicos, químicos, entre outros.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Conhecer a importância do uso rotineiro de equipamentos de proteção individual e

coletiva e da devida relevância das ações da Comissão Interna de Prevenção de

Acidentes.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução à Biossegurança.

1.1. Histórico e evolução ao longo dos anos.

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2. Biossegurança na atualidade.

3. Definições em Biossegurança, saúde e higiene.

3.1. Noções básicas em Biossegurança.

3.2. Perigo X Riscos.

4. Tipos de Riscos.

4.1. Risco Físico.

4.2. Risco Químico.

4.3. Risco Biológico.

4.4. Risco Ergonômico.

4.5. Risco de Acidentes.

5. Níveis de Biossegurança.

6. Precauções universais: limpeza, desinfecção, esterilização, lavagem,

higienização.

7. Doenças ocupacionais de origem biológica mais comuns: conduta e normas de

biossegurança.

8. Equipamentos de proteção.

9. Técnicas de Higienização das mãos.

10. Importância do Mapa de Risco.

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11. Gerenciamento de resíduos.

12. O uso de animais em pesquisa.

12.1. Classificação de Biotérios.

13. Principais Sistemas de Gestão de Qualidade.

14. Biossegurança Militar.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de

ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,

exercícios, textos complementares, discussões. Com o objetivo de aprofundar o

conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos

como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras que permitam

aos alunos compreenderem, na prática, a teoria apresentada.

VI – AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta

todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

– acompanhamento de frequência;

– acompanhamento de nota;

– desenvolvimento de exercícios e atividades;

– trabalhos individuais ou em grupo;

– estudos disciplinares;

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– atividades complementares.

Estimula-se a autoavaliação por meio da autocorreção dos exercícios,

questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e

rendimento escolar, o que possibilita a oportunidade de melhoria contínua por meio de

revisão e feedback.

Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento da

FACSUM.

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

GONÇALVES, E. A. Manual de segurança e saúde no trabalho. 5. ed. São Paulo:

LTR, 2011. 331.45 G635m 5.ed. 5ex

HIRATA, M. H.; MANCINI FILHO, J. Manual de biossegurança. 2. ed. São Paulo:

Manole, 2017. 614.4(035) H668m 3. ed. 2017 27ex (Biblioteca Virtual)

MASTROENI, M. F. Biossegurança aplicada a laboratório e serviços de saúde.

São Paulo: Atheneu, 2004.

Complementar

HINRICHSEN, S. L. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário

hospitalar. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014 616-022.36 2. ed. 2014

19 ex

CORINGA, Josias do Espírito Santo. Biossegurança. Curitiba; Livro Técnico, 2010.

CARDOSO, Telma Abdalla de Oliveira; VITAL, Nery Cunha; NAVARRO, Marli B. M. de

Albuquerque. Biossegurança: estratégias de gestão de riscos, doenças emergente e

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reemergentes: impacto na saúde pública. São Paulo: Santos, 2012. 614.4 C268b

2012 14ex

BRASIL. Ministério da Saúde. Doenças relacionadas ao trabalho: manual de

procedimentos para os serviços de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

PACHECO JR., W. ; PEREIRA FILHO, H. do Valle; PEREIRA, Vera L. D. do Valle.

Gestão da segurança e higiene do trabalho. São Paulo: Atlas, 2000. 613.6 P436g

(241) 7ex

CARDOSO, Telma Abdalla de Oliveira. Biossegurança e qualidade dos serviços de

saúde. Curitiba: intersaberes, 2016. 614.4 C268b 2012 14ex Biblioteca

Virtual

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PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 4º semestre

DISCIPLINA: Legislação Previdenciária

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0 hora

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

I – EMENTA

Apresentar a abrangência da legislação previdenciária nas atividades econômicas

e sua importância social.

II – OBJETIVOS GERAIS

Permitir a correta interpretação da legislação e dos cálculos para as corretas

retenções e repasses.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Compreender os aspectos relativos à aposentadoria e suas características.

Compreensão do FAP e como o mesmo impacta na folha de pagamento.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Seguridade social: origem e evolução legislativa no Brasil; conceito; organização

e princípios constitucionais.

2. Regime Geral da Previdência Social: beneficiário, benefícios e custeio.

2.1. Segurados obrigatórios.

2.2. Filiação e inscrição.

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2.3. Conceito, características e abrangência: empregado, empregado doméstico,

contribuinte individual, trabalhador avulso e segurado especial.

2.4. Segurado facultativo: conceito, características, filiação e inscrição.

2.5. Trabalhadores excluídos do Regime Geral.

3. Salário-de-contribuição: conceito, parcelas integrantes e excluídas, limites

mínimo e máximo; salário-base, enquadramento, proporcionalidade e reajustamento.

4. Planos de Benefícios da Previdência Social: espécies de benefícios e

prestações, disposições gerais e específicas, períodos de carência, salário-de-

benefício, renda mensal do benefício, reajustamento do valor do benefício.

5. PIS/PASEP.

6. Legislação acidentária.

6.1. Regulamento do seguro de acidentes do trabalho (urbano e rural).

6.2. Moléstia profissional.

7. Contagem recíproca do tempo de contribuição.

8. Legislação Previdenciária.

8.1. Conteúdo, fontes, autonomia.

8.2. Aplicação das normas previdenciárias. Vigência, hierarquia, interpretação e

integração.

8.3. Orientação dos Tribunais Superiores.

9. Empresa e empregador doméstico: conceito previdenciário.

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317

10. Financiamento da Seguridade Social.

10.1. Receitas da União.

10.2. Receitas das contribuições sociais: dos segurados, das empresas, do

empregador doméstico, do produtor rural, do clube de futebol profissional, sobre a

receita de concursos de prognósticos, receitas de outras fontes.

10.3. Arrecadação e recolhimento das contribuições destinadas à seguridade

social. Competência do INSS e da Secretaria da Receita Federal do Brasil.

Obrigações da empresa e demais contribuintes. Prazo de recolhimento. Recolhimento

fora do prazo: juros, multa e atualização monetária.

11. Decadência e prescrição.

12. Infrações à legislação previdenciária.

13. Manutenção, perda e restabelecimento da qualidade de segurado.

14. PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário.

15. FAP – Fator Previdenciário de Prevenção – Instituição e Regulamentação.

16. NTEP – Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de

ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,

exercícios, textos complementares, discussões. Com o objetivo de aprofundar o

conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos

como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras que permitam

aos alunos compreenderem, na prática, a teoria apresentada.

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318

VI – AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta

todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

– acompanhamento de frequência;

– acompanhamento de nota;

– desenvolvimento de exercícios e atividades;

– trabalhos individuais ou em grupo;

– estudos disciplinares;

– atividades complementares.

Estimula-se a autoavaliação por meio da autocorreção dos exercícios,

questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e

rendimento escolar, o que possibilita a oportunidade de melhoria contínua por meio de

revisão e feedback.

Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento da

FACSUM.

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

IBRAHIM, Fábio Zambitte. Curso de direito previdenciário. 23.ed. Niterói, RJ:

Impetus, 2018. 349.3 I14c 20.ed. 2015 8ex

TAVARES, Marcelo Leonardo. Direito previdenciário. 16.ed. Niterói, RJ: Impetus,

2015. 349.3 T231d 15. ed. 2014 10ex

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319

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da seguridade social. 37.ed. São Paulo: Saraiva,

2018. 349.3 M386d 11. ed. 9ex

Complementar

GOES, Hugo. Manual de direito previdenciário: teoria e questões. 10.ed. Rio de

Janeiro: Editora Ferreira, 2015.

VIANNA, João Ernesto Aragonés. Curso de direito previdenciário. 7.ed. São Paulo:

Atlas, 2014.

CASTRO, C. A. P. de; LAZZARI, J. B. Manual de direito previdenciário. 13. ed. São

Paulo: Conceito Editorial, 2011.

MARTINS, Sérgio Pinto. Legislação previdenciária. 22.ed. São Paulo: Saraiva, 2016.

349.3 M386l 20. ed. 2014 2ex

BALERA, Wagner; MUSSI, Cristiane Miziara. Direito previdenciário. 11.ed. São

Paulo: Método, 2015. 349.3 B183d 10 ed 2014 2ex

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PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 4º semestre

DISCIPLINA: ESPAÇOS CONFINADOS

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0 hora

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

I – EMENTA

Compreensão sobre o tema de espaços confinados, aspectos legais,

administrativos e gerenciais.

II – OBJETIVOS GERAIS

Capacitar ao profissional o reconhecimento e identificação de espaços confinados.

Análise dos riscos das atividades nestes ambientes. Conhecimento da legislação

pertinente.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Programa de controle de atividades em espaços confinados. Monitoramento de

atividades, liberação de serviço e resgate em caso de acidentes.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceituação de espaços confinados.

2. Identificação e reconhecimento.

3. Gestão de segurança e saúde em espaços confinados.

4. Riscos ambientais.

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5. Permissão de entrada.

6. Responsabilidades.

7. EPI e EPC.

8. Instrumentos.

9. Sistemas de bloqueios.

10. Sinalizações.

11. Medições e monitoramento das condições ambientais.

12. Riscos elétricos e mecânicos.

13. Explosões e incêndios.

14. Perigos respiratórios.

15. Riscos biológicos.

16. Pó combustível.

17. Soldas.

18. Resgate em espaços confinados.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de

ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,

exercícios, textos complementares, discussões. Com o objetivo de aprofundar o

conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos

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322

como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras que permitam

aos alunos compreenderem, na prática, a teoria apresentada.

VI – AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta

todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

– acompanhamento de frequência;

– acompanhamento de nota;

– desenvolvimento de exercícios e atividades;

– trabalhos individuais ou em grupo;

– estudos disciplinares;

– atividades complementares.

Estimula-se a autoavaliação por meio da autocorreção dos exercícios,

questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e

rendimento escolar, o que possibilita a oportunidade de melhoria contínua por meio de

revisão e feedback.

Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento da

FACSUM.

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

AYRES, D. Manual de prevenção de acidentes do trabalho. 2. ed. São Paulo: Atlas,

2011.

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323

BARBOSA FILHO, A. Insalubridade e periculosidade: manual de iniciação pericial.

São Paulo: Atlas, 2004.

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora n° 33 –

segurança e saúde nos trabalhos em espaços confinados. Brasília: 2006b. Disponível

em: http://trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR33.pdf

Complementar

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14787: espaço

confinado: prevenção de acidentes, procedimentos e medidas de proteção. Rio de

Janeiro, 2001.

___. NBR 14606: postos de serviços: entrada em espaços confinados. Rio de Janeiro,

2000.

NUNES, F. de O. Segurança e saúde no trabalho: esquematizada: normas

reguladoras 01 a 09 e 28. São Paulo: Método, 2014. (Minha biblioteca)

OLIVEIRA, Aristeu. Manual de prática trabalhista. 45. ed. São Paulo: Atlas, 2011 .

349.2 O48m 50ed. 2015 6ex

GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa (Org.). Segurança e medicina do trabalho:

legislação. 4.ed. São Paulo: Método, 2012.

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PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 4º semestre

DISCIPLINA: QUALIDADE NO AMBIENTE DE TRABALHO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0 hora

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

I – EMENTA

Aspectos Biopsicossociais do desenvolvimento humano e Qualidade de Vida. O

trabalho em perspectiva histórica e evolutiva. Alienação e trabalho. Dimensões do

comportamento humano no trabalho: cultura, clima, poder, motivação e carreira. A

qualidade de vida do trabalhador: dimensão pessoal versus profissional. Impactos do

trabalho sobre a qualidade de vida. Projeto de vida com qualidade: dimensão pessoal

e profissional. Modificabilidade humana e medições de aprendizagem. Qualidade de

Vida, saúde e práticas de intervenção.

II – OBJETIVOS GERAIS

Possibilitar ao profissional aprender sobre comportamento humano,

comportamento em ambiente de trabalho, relações interpessoais, comportamento dos

bons profissionais, formas de trabalho e de vínculo empregatício, qualidade,

programas de qualidade, doenças do trabalho.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Possibilitar ao profissional aprender sobre comportamento humano,

comportamento em ambiente de trabalho, relações interpessoais, comportamento dos

bons profissionais, formas de trabalho e de vínculo empregatício, qualidade,

programas de qualidade, doenças do trabalho.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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1. Introdução.

2. Comportamento Humano.

3. Comportamento no ambiente de trabalho.

4. Ambiente de trabalho e as relações interpessoais.

5. Principais Atitudes e Comportamentos dos Bons Profissionais.

6. Formas de Trabalho e Configuração do Vínculo Empregatício.

7. Qualidade.

8. Programas de Qualidade.

9. Qualidade de Vida no Trabalho.

10. Qualidade De Vida No Trabalho - Competência das Empresas do Novo Milênio.

11. Programas de Qualidade de Vida no Trabalho.

12. Doenças do trabalho: Síndrome de burnout.

13. Doenças do Trabalho: Estresse.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de

ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,

exercícios, textos complementares, discussões. Com o objetivo de aprofundar o

conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos

como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras que permitam

aos alunos compreenderem, na prática, a teoria apresentada.

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VI – AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta

todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

– acompanhamento de frequência;

– acompanhamento de nota;

– desenvolvimento de exercícios e atividades;

– trabalhos individuais ou em grupo;

– estudos disciplinares;

– atividades complementares.

Estimula-se a autoavaliação por meio da autocorreção dos exercícios,

questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e

rendimento escolar, o que possibilita a oportunidade de melhoria contínua por meio de

revisão e feedback.

Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento da

FACSUM

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

FERREIRA, P. I. Clima organizacional e qualidade de vida no trabalho. Rio de

Janeiro: LTC, 2013. (Série MBA Gestão de Pessoas).

ROCHA, Geraldo Celso. Trabalho, saúde e ergonomia: relação entre aspectos

legais e médicos .6.reimpr. Curitiba: Juruá, 2012.

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327

ROSSI, A. M. et al. Stress e qualidade de vida no trabalho: o positivo e o negativo.

São Paulo: Atlas, 2009.

Complementar

ABRÃO, j. ET AL. Introdução à ergonomia: da prática à teoria. São Paulo: Blucher,

2009.

GUÉRIN, F. et al. Compreender o trabalho para transforma-lo: a prática da

ergonomia. Reimpr. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.

RAMPERSAD, H. K. Balanced scorecard pessoal: o caminho para a felicidade

individual, integridade pessoal e eficácia organizacional. Reimpr. Rio de Janeiro:

Qualitymark, 2012. 658.3 R177b 2012 14ex

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos

nas organizações. 4.ed. 3.reimpr. Barueir, SP: Manole, 2015. 658.3 C532g 4.ed.

2014 20ex Biblioteca Virtual

WOOD JÚNIOR, T. Mudança organizacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004 .

65.011.8 M941 7ex

RODRIGUES, Marcus Vinicius. Qualidade de vida no trabalho: evolução e análise

no nível gerencial. 14.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.

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PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 4º Semestre

DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES (ED)

CARGA HORÁRIA: 30 horas

I – EMENTA

Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala

de aula, por meio de exercícios de formação geral (análise de gráficos, tabelas e

textos de situações contemporâneas) e de formação específica relativos às

disciplinas desse semestre curricular. Seu escopo é estimular o aluno a adquirir

uma formação interdisciplinar, buscando contribuir na qualidade de sua atuação

profissional. Os exercícios são construídos pelos Líderes de Disciplinas do Curso

de Logística, e a cada semestre o Coordenador do Curso indica uma disciplina

que atenderá os objetivos propostos pela atividade.

BIBLIOGRAFIA

A bibliografia básica e complementar indicada para a atividade em Estudos

Disciplinares correspondem à bibliografia prevista no Plano de Ensino da

disciplina de cada um dos seis semestres do Curso de Logística. Quando

necessário, o professor da disciplina que orienta a realização dos exercícios,

indicará bibliografia adicional, a fim de favorecer a adequada compreensão das

situações-problema na forma de exercícios.

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PLANO DE ENSINO

CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 4º semestre

DISCIPLINA: PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR - PIM

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

Ementas

O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM, faz parte do Programa Pedagógico do

Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho.

Os alunos, reunidos em grupo, deverão realizar o levantamento das

características e práticas existentes numa organização.

Atualmente, desempenhar bem as funções de gestor pode garantir não somente a

eficácia na produtividade de uma organização, como também a transferência dos

conhecimentos acadêmicos adquiridos.

O PIM busca inserir o aluno nas práticas gerenciais fundamentadas nos

conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, com caráter prático

complementar do processo de ensino-aprendizagem.

O profissional moderno deve atuar como um agente facilitador de estratégias

organizacionais.

Para os futuros profissionais, entretanto, essa habilidade somente será viável se,

houver uma conscientização do real papel do gestor, através da visão bem

delineada da estrutura e dos processos organizacionais.

Objetivos

São objetivos específicos do PIM:

• Desenvolver no aluno a prática da realização de pesquisa científica,

elaborando relatório conclusivo e suas ponderações;

• Proporcionar condições para que o aluno desenvolva praticamente os

conhecimentos teóricos adquiridos, colaborando no processo ensino-

aprendizagem;

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330

• Proporcionar condições para que o aluno adquira conhecimentos e aplique

praticamente em seus trabalhos conclusivos, as técnicas e metodologias

de produção científica;

• Propiciar ao aluno uma visão ampla das dificuldades existentes na

implementação, execução e avaliação dos modelos administrativos.

Conteúdo Programático

O PIM deverá conciliar, obrigatoriamente, conhecimentos teóricos com práticas

reais, não sendo permitidos trabalhos de simples revisões bibliográficas não

relacionadas com práticas de gestão. Também não serão aceitos trabalhos que

repitam temas já desenvolvidos nos PIMs (Projeto Integrado Multidisciplinar).

A equipe de professores-orientadores informará à coordenação auxiliar local seu

interesse em orientar trabalhos.

Considerando a complexidade do estudo solicitado e a limitação de tempo dos

estudantes, estes deverão organizar-se em grupos de trabalho, de 4 a 6 alunos.

A escolha dos temas cabe às equipes de PIM, de comum acordo com os

professores-orientadores do PIM.

Os grupos preencherão um formulário, indicando o líder do grupo, sua

constituição e seus dados, para controle da coordenação de PIM. Além disso, o

grupo escolherá o tema.

O grupo deve escolher tema de interesse comum e justificar a escolha.

Entretanto, a indicação será submetida à aprovação do professor-orientador do

grupo, que irá decidir sobre a aprovação ou não do tema definido, ou ainda seu

refinamento.

Estratégias de Ensino

1. RESPONSABILIDADES

As principais responsabilidades dos diferentes agentes envolvidos nas atividades

relacionadas aos Trabalhos de Curso:

1.1 Coordenador do curso

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331

i) Definir a equipe de PIM (professores orientadores);

j) Acompanhar o processo e dirimir dúvidas;

k) Definir os horários de atendimento dos alunos;

l) Controlar o processo de elaboração dos PIMs em todas suas etapas.

2.1 Professor-orientador:

• Aprovar a escolha do tema sugerido pelo grupo, tendo em vista os

objetivos do PIM;

• Facilitar os meios para realização do trabalho;

• Sugerir métodos e técnicas e indicar bibliografia, quando necessário;

• Orientar e esclarecer os alunos em suas dúvidas;

• Incentivar o trabalho dos alunos;

• Acompanhar o cronograma dos alunos sob sua orientação;

• Dar feedback aos alunos no decorrer do trabalho;

• Avaliar o trabalho, juntamente com os convidados da banca examinadora,

por ele presidida.

2.2 Alunos:

k) Escolher, de forma devidamente justificada, o tema do PIM;

l) Planejar e executar todas as atividades necessárias para cumprir as

atividades condensadas, privilegiando o trabalho em equipe;

m) Manter contatos freqüentes com o professor-orientador para discussão do

trabalho acadêmico em desenvolvimento;

n) Cumprir o prazo estabelecido para entrega do PIM;

o) Comparecer em dia, local e horário determinado para apresentação do

PIM, perante banca examinadora, quando isso for exigido.

Estratégias de Avaliação

A validação do PIM se dará por meio de atribuição de notas, de zero até dez,

sendo considerados suficientes os trabalhos com nota igual ou superior a 5

(cinco) e insuficientes os trabalhos com nota inferior a 5,0.

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332

O PIM será avaliado em 2 ocasiões:

1. na finalização da versão escrita, ocasião em que o professor avalia o trabalho

completo, de acordo com os critérios sugeridos;

2. na apresentação oral (se houver, ficará a critério de cada coordenação),

quando a banca, composta por três professores, avalia a capacidade dos alunos

de expor o trabalho e responder a questionamentos sobre o mesmo.

Observação no caso da opção de apresentação oral do trabalho:

� A composição da média (MS), será, avaliação da versão escrita (AE), com

peso 7 (sete) e na avaliação da apresentação oral (AO), peso 3 (três).

MS= (AE x 7) + (AO x 3) ≥ 5, 0

10

Os professores-orientadores poderão avaliar individualmente os alunos

participantes dos grupos de trabalho, podendo atribuir a cada um uma nota

diferente da nota atribuída ao PIM, tendo em vista a participação individual na

elaboração do trabalho.

A nota final do PIM será divulgada, conforme data estipulada no calendário

acadêmico.

Os alunos que obtiverem nota inferior a 5,0 (cinco) deverão matricular-se

novamente na disciplina “Projeto Integrado Multidisciplinar”, em regime de

dependência, assumindo o ônus financeiro dessa matrícula.

Apresentação do Trabalho / Metodologia

É importante o aluno buscar fundamentação nos principais autores que escrevem

sobre Metodologia, dentre eles, Antonio Joaquim Severino, Eva Ladatos e Maria

Marconi, Antonio Carlos Gil, Amado Cervo e pedro Bervian, Pedro Demo.

Igualmente procurar consolidar seu trabalho a partir dos padrões acadêmicos

definidos pela ABNT em diversas normas

Deverá conter embasamento teórico (consulta bibliográfica) consistente e

comprovado, a fim de facilitar a interpretação e avaliação das informações

obtidas, como também a análise.

O objetivo dessa disciplina PIM é desenvolver a habilidade do pesquisador, no

caso, o aluno, em explorar as partes do desenvolvimento do trabalho em sua

estrutura, a seguir um roteiro para a digitação dos trabalhos. Neste documento

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333

estão sugeridos: tipo e tamanho de fonte, posição e formato de títulos e

seqüência das partes integrantes do trabalho. Cabe ressaltar que, conforme NBR

14724:2002, “o projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho”.

Todavia, os elementos que são normatizados deverão ser atendidos. Contemplar

as bibliográficas das disciplinas envolvidas no semestre.

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PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 4º semestre

DISCIPLINA: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS (OPTATIVA)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas

I – EMENTA

Estudo de temas considerados relevantes para o exercício da função do professor

em diferentes instituições públicas e particulares de ensino inclusivo. Discussão de

aspectos referentes a estudos linguísticos e línguas de sinais, história da educação de

surdos e a aquisição da escrita pelo surdo. A importância das Libras no

desenvolvimento sociocultural do surdo e em seu processo de escolarização,

educação bilíngue e bicultural. Vocabulário básico em Libras.

II – OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver o conhecimento básico de Libras para que o futuro professor possa

utilizá-lo em um trabalho de inclusão escolar, ou seja, no ensino a alunos surdos

matriculados em salas de aula regulares. Analisar, criticamente, as questões relativas

à educação de surdos.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Contemplar a inserção dos alunos, futuros docentes no mundo das pessoas com

dificuldades de um aprendizado regular, oferecendo um outro olhar docente para a

inclusão. Permitir ao docente lidar com esses alunos de um modo especial, facilitando

o seu aprendizado.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O que é Libras.

2. História da educação de surdos no Brasil.

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335

2.1. Oralismo.

2.2. Comunicação total.

2.3. Bilinguismo.

3. Bilinguismo e educação de surdos.

4. Papel da língua de sinais na aquisição da língua portuguesa.

5. Literatura surda.

6. Prática da língua de sinais.

7. Gramática da Libras.

7.1. Formação das palavras em Libras.

7.2. Estrutura das frases em Libras.

VII – BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica

QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem.

Reimpressão. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008.

SILVA, I. R.; KAUCHAKJE, S.; GENUELI, Z. M. Cidadania, surdez e linguagem:

desafios e realidades. 5.ed. São Paulo: Plexus, 2003. 376.33 C565c 4. ed. 2003

4ex

GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? 10.reimpressão. São Paulo:

Parábola, 2014. 376.33 G392L 15ex

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336

Bibliografia Complementar

QUADROS, Ronice Muller. Língua de sinais brasileira. Reimpressão. Porto

Alegre: Artmed, 2007. 801 Q1l 15ex

SANTANA, A. P. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neolinguísticas.

3.ed. São Paulo: Plexus, 2007.

SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 5.ed. São Paulo: Mediação,

2016. 376.33 S961s 8. ed. 2016 11ex

CAPOVILLA, F. C.; RAFATHEL, W. D. Novo deit-libras: dicionário

enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira, Vol. I e II:

Sinais de A à Z. São Paulo: EDUSP, 2013.

BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e

práticas pedagógicas. 4.ed. São Paulo: Autêntica, 2015. 376.33 B748l 2010 3 ed

1ex

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PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 4º semestre

DISCIPLINA: RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E AFRODESCENDÊNCIA (OPTATIVA)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas

I – EMENTA

A partir da aprovação da Lei 10.639/2003, torna-se necessária a formação para

uma prática educacional e profissional sob a perspectiva das relações étnico-raciais

no Brasil, abordando os seguintes elementos: conceito de raça e etnia; racismo e

relações raciais no Brasil (o mito da democracia racial); história da afrodescendência

no Brasil; imagens, representações e estereótipos dos negros no Brasil; identidade,

diferença, interação e diversidade nas relações étnico-raciais; escola e currículo para

a promoção da igualdade racial.

II – OBJETIVOS GERAIS

Caberá à disciplina Relações Étnico-raciais e Afrodescendência contribuir para:

� a formação de uma consciência crítica em relação às questões étnico-raciais no

Brasil;

� estudo das principais correntes teóricas brasileiras acerca do tema de africanidade

e relações étnico-raciais;

� uma futura prática pedagógica e profissional de promoção da igualdade racial na

escola e na comunidade.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Espera-se que o aluno seja capaz, através desta disciplina, de:

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� avaliar situações de conflitos inter-étnicos e promover ações que incentivem a

igualdade e o respeito à diversidade no contexto escolar;

� compreender a relevância do papel da escola na promoção da igualdade racial,

envolvendo-se pessoalmente nesse projeto.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 Relações étnico-raciais no Brasil.

1.1 Raça, racismo, preconceito e discriminação.

1.2 Etnia, etnicidade e etnocentrismo.

1.3 O racismo científico e as ideias eugenistas no Brasil.

1.4 O racismo à brasileira: o mito da democracia racial e o arco-íris brasileiro.

1.5 A condição dos afrodescendentes na sociedade brasileira.

1.6 Movimentos negros na luta contra o racismo: para uma nova condição

afrodescendente.

1.7 A especificidade das ações afirmativas.

2 Africanidades e o antirracismo no Brasil.

2.1 O antirracismo na Legislação Brasileira: da Constituição ao Estatuto da

Igualdade Racial.

2.2 Africanidades: alguns aspectos da história africana dos negros no Brasil.

2.3 Heranças coloniais africanas e a formação de um país chamado Brasil.

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339

2.4 Diáspora, travessia dos escravizados e o constrangimento de seres humanos à

condição de objetos.

2.5 Resistência negra e o movimento abolicionista: acontecimentos antes e depois

da Lei Áurea.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de

ensino. O desenvolvimento dos conceitos e conteúdos ocorre com apoio de

bibliografia, propostas de leituras, exercícios, textos complementares, discussões no

fórum e sugestão de literatura e filmes, quando possível. Em conjunto com a atividade

do professor da disciplina, ocorre o fórum para aprofundar discussões relevantes a

cada disciplina. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à

pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: artigos científicos, trabalhos

individuais ou em grupo e palestras, que permitam aos alunos compreenderem na

prática a teoria apresentada.

Da prática como componente curricular

O aluno, visando complementar sua formação e consolidar os aspectos essenciais

das disciplinas, necessita se envolver nas discussões propostas para desenvolver a

dimensão prática da disciplina, compondo assim a atividade de prática como

componente curricular.

VI – AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta

todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

� acompanhamento de frequência;

� acompanhamento de nota;

� desenvolvimento de exercícios e atividades;

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340

� trabalhos individuais ou em grupo;

� estudos disciplinares;

� atividades complementares.

Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,

questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e

rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por

meio de revisão e feedback. Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta

no Regimento da FACSUM

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

DAMATTA, R. O que faz o Brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986. 316.7

D162q 1986 17ex

DIWAN, P. Raça Pura. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2015. 572.2 P613r 2. ed.

2013 24ex Biblioteca Virtual

PINSKY, J.. A escravidão no Brasil. 21.ed. São Paulo: Contexto, 2015.

Biblioteca Virtual

COMPLEMENTAR

CAVALLEIRO, E. dos S. Do silêncio do lar ao silêncio escolar: racismo,

preconceito e discriminação na educação infantil. 6. ed. 2.reimpr. São Paulo:

Contexto, 2017. 371.829 C376d 6ed. 2017 15ex Biblioteca Virtual

MATTOS, R. A. História e cultura afro-brasileira. 2.ed. São Paulo: Contexto,

2015. 306.089 M435h 2.ed. 2014 27ex Biblioteca Virtual

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341

CASHMORE, E. Dicionário de relações étnicas e raciais. 2.ed. São Paulo: Selo

Negro, 2000. 572.9(038) C338d 2. ed. 15ex

SANTOS, Gevanilda. Relações raciais e desigualdades no Brasil. São Paulo:

Selo Negro, 2009.

SCHWARCZ, L. Racismo no Brasil. 2.ed. São Paulo: Publifolha, 2012.

323.14(81) S399r 2. ed. 10ex

Artigos Disponíveis na Internet

DOMINGUES, P. Ações afirmativas para negros no Brasil: o início de uma

reparação histórica. Revista Brasileira de Educação, ago. 2005, n.29, p.164-

176.

FLORES, E. C. Nós e Eles: etnia, etnicidade, etnocentrismo. In: Maria Nazaré T.

Zenaide; Rosa M. G. Silveira; Adelaide A. Dias. (Org.). Direitos Humanos:

capacitação de educadores. Brasília; João Pessoa: MEC/ UFPB, 2008. p. 21-40.

LIMA, M. E. O.; VALA, J. As novas formas de expressão do preconceito e do

racismo. Estudos de psicologia (Natal), dez. 2004, v.9, n.3, p.401-411.

MIRANDA, D. B. Princesas de contos de fadas e crianças negas: racismo,

estética e subjetividade. Monografia (Graduação), Curso de Psicologia,

Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2010. 37p.

MUNANGA, K. (org.). Superando o Racismo na escola. 2. ed. rev. Brasília:

Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e

Diversidade, 2005. p. 60-65.

PINHEIRO, L. (et. al.). Retrato das Desigualdades de Gênero e Raça. 3. ed.

Brasília: Ipea: SPM: UNIFEM, 2008. 36 p.

SANTOS, H.; QUEIROZ, R. A representação da diversidade étnico-racial e de

gênero no livro didático do ensino fundamental brasileiro. Pesquisa em Debate.

Edição 11, v.6, n.2, jul/dez 2009.

SILVÉRIO, V. R.; ABRAMOWICZ, A.; BARBOSA, L. M. A. (Coords). São Paulo

Educando pela Diferença para a Igualdade. Módulo II - Ensino Médio. 2004.

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342

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS – NEAB / UFSCar. Disponível em:

http://www.ufscar.br/~neab/pdf/enmedio_verde_compl.pdf

Acesso em: 30 de nov. 2011.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS – NEAB / UFSCar. São Paulo

Educando pela Diferença para a Igualdade. Módulo 1. 2004. Disponível em:

http://www.ufscar.br/~neab/pdf/modulo1.pdf

Acesso em: 30 de nov. 2011.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS – NEAB / UFSCar. São Paulo

Educando pela Diferença para a Igualdade. Módulo 2. 2004. Disponível em:

http://www.ufscar.br/~neab/pdf/modulo2.pdf

Acesso em: jan. 2011.

Legislações brasileiras

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 05.10.1988.

BRASIL. Lei 8069 de 1990 e suas alterações.

BRASIL. Lei 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Diretrizes e Bases da Educação

Nacional.

BRASIL. Lei 10.639 de 9 de janeiro de 2003. Ministério da Educação e Cultura:

Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial.

BRASIL. MEC – Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação.

Conselho Pleno. Parecer CNE/CP 3/2004 – Diretrizes Curriculares Nacionais para

a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura

Afro-Brasileira e Africana. Brasília, MEC, 2004.

BRASIL. Plano Nacional de implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais

para Educação das relações Etnicorraciais e para o ensino de História e Cultura

Afro-brasileira e Africana.

BRASIL. Lei 11.645 de 10 de março de 2008.

BRASIL. Estatuto da Igualdade Racial; Lei n. 12.288, de 20 de julho de 2010.

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343

Sugestões de filmes

• Vista a Minha Pele. Dir.: Joel Zito Araújo. Brasil, 2004.

• Olhos Azuis. Dir.: Jane Elliott. EUA, 1985.

• A Cor Púrpura. Dir.: Steven Spielberg. EUA, 1985.

• Hotel Ruanda. Dir.: Terry George. Itália, Reino Unido e África do Sul, 2004.

• Um Grito de Liberdade. Direção: Richard Attenborough. Inglaterra, 1987.

• Cobaias. Dir.: Joseph Sargent. EUA: 1997.

• O fio da memória. Dir.: Eduardo Coutinho. Brasil, 1991.

• Quase Dois Irmãos. Dir.: Lucia Murat. Brasil, 2005.

• Amistad. Dir.: Steven Spielberg. EUA, 1997.

• Quilombo. Dir.: Cacá Diegues. Brasil, 1984.

• O rap do pequeno príncipe contra as almas sebosas. Dir.: Paulo Caldas,

Marcelo Luna. Brasil, 2000.

• Notícias de uma Guerra Particular. Dir.: João Moreira Sales, Kátia Laura Sales.

Brasil, 1998.

• Carandiru. Dir.: Hector Babenco. Brasil / Argentina / Itália, 2003.

• Segredos e mentiras. Dir.: Mike Leig. Grã-Bretanha, 1996.

• Marcha Zumbi dos Palmares contra o racismo, pela cidadania e a vida (1695-

1995). Dir.: Edna Cristina. Brasil, 1995.

• Uma Onda no Ar. Dir.: Helvécio Ratton. Brasil, 2002.

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PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 4º semestre

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL (OPTATIVA)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas

I – EMENTA

Ecopedagogia, ética e sustentabilidade: os princípios de uma racionalidade

ambiental. O ser humano e as relações entre qualidade de vida e meio ambiente,

confirmando a integridade do mesmo, preservando o equilíbrio dinâmico que

caracteriza o estado de saúde. Ecopedagogia: o papel político-pedagógico da

educação ambiental na formação do cidadão. Histórico e evolução da educação

ambiental no Brasil e no mundo. A escola, a comunidade e o meio ambiente: desafios,

inovações e perspectivas para a práxis educativa nos diferentes espaços pedagógicos

e estruturas educadoras. Os Parâmetros Curriculares Nacionais e a educação

ambiental.

II – OBJETIVOS GERAIS

Introduzir a EA no contexto sociocultural como meio para alcançar

comportamentos ecologicamente adequados.

II – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

O aluno deverá compreender e estabelecer reflexões sobre a educação ambiental

e deverá realizar projetos que abordem a questão ambiental com seus

desdobramentos e desafios de aplicabilidade.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

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345

O aluno deverá compreender e estabelecer reflexões sobre a educação ambiental

e deverá realizar projetos que abordem a questão ambiental com seus

desdobramentos e desafios de aplicabilidade.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução à disciplina.

1.1. A crise ambiental e a questão da consciência ambiental.

2. Histórico da educação ambiental no Brasil. A década de 1960 e o movimento

ambientalista.

3. Os caminhos da educação ambiental no Brasil.

3.1. A agenda 21: instrumento para a transformação social.

4. A educação ambiental segundo a Lei nº 9.795/99.

4.1. A educação ambiental como disciplina curricular e os parâmetros curriculares

nacionais.

5. O projeto pedagógico e a educação ambiental no Ensino Fundamental, Médio e

universitário.

6. A interdisciplinaridade como eixo norteador de projetos em educação ambiental.

7. O papel do professor em educação ambiental: a reflexão sobre a sua prática

pedagógica.

7.1. Teoria e prática docente para a educação ambiental.

8. A educação ambiental e o desenvolvimento de diferentes valores e de

comportamentos na relação humana com o meio ambiente.

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346

9. A educação ambiental na educação formal e informal.

9.1. Educação ambiental crítica.

9.2. Educação, cidadania e justiça ambiental: a luta pelo direito da existência.

10. Tratado de educação ambiental para sociedades sustentáveis e

responsabilidade global.

10.1. Discussão dos planos de ação em educação ambiental.

11. Metodologia de ensino para educação ambiental – modelo de concepção. 11.1.

Metodologia de ensino para educação ambiental – modelo de ação.

12. A epistemologia da educação ambiental e a ética ambiental.

12.1. Atitude, comportamento e ação política: elementos para pensar a formação

ecológica.

13. O papel do conhecimento integrado da realidade e dos procedimentos

baseados na investigação dos problemas ambientais, com a utilização de estratégias

interdisciplinares.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas são predominantemente expositivas. O desenvolvimento dos conceitos e

conteúdos ocorre com apoio de bibliografia, propostas de leituras, exercícios, textos

complementares, discussões no fórum e sugestão de literatura e filmes, quando

possível. Em conjunto com a atividade do professor da disciplina, ocorre o fórum para

aprofundar discussões relevantes a cada disciplina. Com o objetivo de aprofundar o

conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos

como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras, que permitam

aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada.

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347

Da prática como componente curricular

O aluno, visando complementar sua formação e consolidar os aspectos essenciais

das disciplinas, necessita se envolver nas discussões propostas para desenvolver a

dimensão prática da disciplina, compondo assim a atividade de prática como

componente curricular.

VI – AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta

todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

� acompanhamento de frequência;

� acompanhamento de nota;

� desenvolvimento de exercícios e atividades;

� trabalhos individuais ou em grupo;

� estudos disciplinares;

� atividades complementares.

Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,

questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e

rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por

meio de revisão e feedback. Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta

no Regimento da FACSUM

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VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

BARBIERI, J. C. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudança da

agenda 21. 15.ed. Petrópolis: Vozes, 2014.

CARVALHO, I. C. de M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 6.ed.

3.reimpr. São Paulo: Cortez, 2012. 504:37 C331e 6. ed. 2012 17ex

DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9.ed. 7.reimpr. São Paulo:

Gaia, 2015. 504 D541e 2004 23ex

Complementar

CURRIE, K. Meio ambiente: interdisciplinaridade na prática. 9.ed. Campinas: Papirus,

2009 502:37 M514m 9.ed. 9ex Biblioteca Virtual

RUSCHEINSKY, A. et al. Educação ambiental: abordagens múltiplas. 2.ed. Porto

Alegre: Penso, 2012. 37:502 E21 2.ed 2012 11ex

SATO, Michele; CARVALHO, Isabel. Educação ambiental: pesquisa e desafios.

Reimpr. Porto Alegre: Artmed, 2008.

PHILIPP JUNIOR, Arlindo. Educação ambiental e sustentabilidade. 2.ed.

Barueir, SP: Manole, 2014. 504.7 P557e 2ed. 2014 7ex Biblioteca Virtual

FANTIN, Maria Eneida; OLIVEIRA, Edinalva. Educação ambiental, saúde e

qualidade de vida. Curitiba: Intersaberes, 2014. Biblioteca Virtual

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349

PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 4º semestre

DISCIPLINA: DIREITOS HUMANOS (OPTATIVA)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas

I – EMENTA

Estudo de temas considerados relevantes para o exercício dos direitos humanos,

promovendo a responsabilidade social orientada à visão holística e missão prática dos

direitos humanos como forma de vida para os países democráticos. Esta disciplina

deve promover diálogos e debates que conduzam ao pensamento crítico e à análise

sistêmica sobre o futuro da humanidade em prol da justiça econômica e social. Além

disso, incentiva o entendimento das implicações morais e políticas dos direitos

humanos para conscientizar os alunos de que os indivíduos são protegidos pela

Declaração Universal dos Direitos Humanos, aceita pela maioria das nações.

II – OBJETIVOS

São objetivos:

� desenvolver o conhecimento básico dos conceitos apresentados na Declaração

Universal dos Direitos Humanos;

� promover a responsabilidade social e o pensamento crítico acerca do

desenvolvimento humano e social;

� enfatizar práticas como: exercício dos direitos iguais, defender os fundamentos

da liberdade, da justiça e da paz;

� elevar o compromisso de promover a cooperação com a Organização das

Nações Unidas em ações que semeiem respeito universal e a manutenção ou

conquista das liberdades.

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III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 Introdução ao sistema de direitos humanos.

2 Implementação dos instrumentos universais de direitos humanos.

3 Sistemas regionais de proteção e promoção de direitos humanos.

3.1 Europa.

3.2 Américas.

3.3 África.

3.4 Outras regiões.

4 Proibição da tortura.

5 Direito de não viver na pobreza.

6 Antirracismo e não discriminação.

7 Direito à saúde.

8 Direitos humanos das mulheres.

9 Primado do direito e julgamento justo.

10 Liberdades religiosas.

11 Direito à educação.

12 Direitos humanos da criança.

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13 Direitos humanos em conflito armado.

14 Direito ao trabalho.

15 Direito à privacidade.

16 Liberdade de expressão e liberdade dos meios de informação.

17 Direito à democracia.

18 Direito das minorias.

19 Direito ao asilo.

20 A luta global pelos direitos humanos.

21 Movimentos de direitos humanos e a construção da cidadania.

22 Políticas públicas de direitos humanos (órgãos de defesa, proteção e promoção

de direitos humanos).

IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas são predominantemente expositivas. O desenvolvimento dos conceitos e

conteúdos ocorre com apoio de bibliografia, propostas de leituras, exercícios, textos

complementares, discussões no fórum e sugestão de literatura e filmes, quando

possível. Em conjunto com a atividade do professor da disciplina, ocorre o fórum para

aprofundar discussões relevantes a cada disciplina. Com o objetivo de aprofundar o

conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos

como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras, que permitam

aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada.

Da prática como componente curricular

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O aluno, visando complementar sua formação e consolidar os aspectos essenciais

das disciplinas, necessita se envolver nas discussões propostas para desenvolver a

dimensão prática da disciplina, compondo assim a atividade de prática como

componente curricular.

V – AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta

todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

� acompanhamento de frequência;

� acompanhamento de nota;

� desenvolvimento de exercícios e atividades;

� trabalhos individuais ou em grupo;

� estudos disciplinares;

� atividades complementares.

Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,

questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e

rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por

meio de revisão e feedback. Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta

no Regimento do FACSUM.

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VI – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BOBBIO, Norberto . A era dos direitos. 21.tir. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

342.7 B663e 2004 14ex

HERKENHOFF, João Baptista. Direitos humanos: uma idéia, muitas vozes. 3.ed.

Aparecida,SP: Santuário, 2002.

________________________. Gênese dos direitos humanos. 2.ed.

Aparecida,SP: Santuário, 2011

COMPLEMENTAR

KROHLING, Aloísio. Direitos humanos fundamentais: diálogo intercultural e

democracia. 2. ed. São Paulo: Paulus, 2010

PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional.

15. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2015. 342.7:341 P662d 15 ed. 2ex

COMPARATO, Fábio Konder. A afirmacão histórica dos direitos humanos.

9.ed. 2.tir. São Paulo: Saraiva, 2015.

TRINDADE, José Damião de Lima. História social dos direitos humanos. 2.ed.

São Paulo: Peirópolis, 2002.

MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral:

comentários aos arts. 1º a 5º da Constituição da República Federativa do Brasil.

9. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

TEXTOS DISPONÍVEIS NA INTERNET

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354

BRASIL. Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. Plano Nacional de

Educação em Direitos Humanos. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos

Humanos; Ministério da Educação, 2003. Disponível em <

http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/Direitos-Humanos-no-Brasil/plano-

nacional-de-educacao-em-direitos-humanos-2003.html> Acesso em 18 de nov.

2015.

BRASIL. Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009. Aprova o Programa

Nacional de Direitos Humanos - PNDH-3 e dá outras providências. Disponível em

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Decreto/D7037.htm>

Acesso em 18 de nov. 2015.

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355

PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 4º semestre

DISCIPLINA:) ATUAÇÃO JUNTO AO IDOSO (OPTATIVA)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas

I – EMENTA

A intervenção desenvolvida em política social junto aos idosos no Brasil

considerando os aspectos históricos e a legislação atual vigente. Comparação das

políticas de atenção ao idoso desenvolvidas no Brasil contemporâneo com a realidade

de países como a Espanha e Japão, dentre outros.

II – OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver no aluno a compreensão sobre a história das intervenções em política

social empreendidas junto ao idoso, bem como levá-lo a conhecer a atual política de

atenção a esse segmento, realizando uma comparação entre a realidade

contemporânea brasileira e a realidade de países como a Espanha e o Japão, dentre

outros.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Proporcionar ao aluno a compreensão das intervenções desenvolvidas no Brasil

junto aos idosos, considerando o desenvolvimento histórico de tais intervenções em

nosso País, bem como a realidade contemporânea; realizar uma análise comparativa

entre as intervenções empreendidas junto ao segmento idoso no Brasil e em outros

países, como Espanha e Japão, por exemplo.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 Desenvolvimento histórico das intervenções junto ao idoso no Brasil e na

contemporaneidade.

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2 Reflexão sobre o desenvolvimento histórico das ações junto ao segmento idoso

no Brasil e no mundo.

3 Exame da legislação atual que orienta a intervenção com relação ao segmento

idoso no Brasil.

4 Análise comparativa das políticas sociais de atenção ao idoso no Brasil e em

diversos países, em contraponto com a realidade internacional.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas são predominantemente expositivas O desenvolvimento dos conceitos e

conteúdos ocorre com apoio de bibliografia, propostas de leituras, exercícios, textos

complementares, discussões no fórum e sugestão de literatura e filmes, quando

possível. Em conjunto com a atividade do professor da disciplina, ocorre o fórum para

aprofundar discussões relevantes a cada disciplina. Com o objetivo de aprofundar o

conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos

como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras, que permitam

aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada.

Da prática como componente curricular

O aluno, visando complementar sua formação e consolidar os aspectos essenciais

das disciplinas, necessita se envolver nas discussões propostas para desenvolver a

dimensão prática da disciplina, compondo assim a atividade de prática como

componente curricular.

VI – AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta

todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

� acompanhamento de frequência;

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357

� acompanhamento de nota;

� desenvolvimento de exercícios e atividades;

� trabalhos individuais ou em grupo;

� estudos disciplinares;

� atividades complementares.

Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios,

questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e

rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por

meio de revisão e feedback. Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta

no Regimento do FACSUM

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

BOAS, Marco Antonio Vilas. Estatuto do idoso comentado: artigo por artigo. 5.ed.

Rio de Janeiro: Forense, 2015.

GRIFFA, Maria Cristina; MORENO, José Eduardo. Chaves para a psicologia do

desenvolvimento: adolescência, vida adulta, velhice. 8.ed. 1.reimpr. São Paulo:

Paulinas, 2012. 159.922 G851c 2010 10ex

MCGOLDRICK, Monica. Novas abordagens da terapia familiar: raça, cultura e

gênero na prática clínica. São Paulo: Roca, 2003.

Complementar

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358

SHEPHARD, Roy J. Envelhecimento, atividade física e saúde. São Paulo: Phorte,

2003. 613.71-053.9 S553l 2003 2ex

BRAGA, Pérola Melissa Vianna. Curso de direito do idoso. São Paulo: Atlas, 2011.

340.56 B813c 2011 2ex

FELIX, Renan Paes. Estatuto do idoso. 7.ed. Salvador, BA: JusPodvim, 2015.

BRAGA, Cristina. Saúde do adulto e do idoso. São Paulo: Érica, 2014 (Minha

biblioteca)

COURA, Daniele Maxeniuc Silva. Psicologia aplicada ao cuidador e ao idoso. São

Paulo: Érica, 2014. (Minha biblioteca)

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359

5º SEMESTRE

PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 5º semestre

DISCIPLINA: AUDITORIA E ATIVIDADES PERICIAIS

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 hora

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas

I – EMENTA

Auditorias de segurança e saúde. Valor de uma Auditoria (validade e

confiabilidade). Objetivos de uma perícia. Técnicas de perícia. Fatores de uma perícia.

Influencia das partes interessadas. Perito oficial e perito assistente. Registro da perícia

nos órgãos competentes. Tipos de perícia. Periculosidade e insalubridade. Acidentes

de trabalho. Aposentadoria especial. Condições ambientais. Habilitação do perito.

Varas dos Tribunais. Burocracia judicial. Formulação de laudo pericial. Formulação de

quesitos. Contestação de laudos. Honorários do perito. Reclamante e reclamada.

Responsabilidades do perito.

II – OBJETIVOS GERAIS

Capacitar através de subsídios teórico-metodológicos, acerca de procedimentos e

práticas adequadas para condução de Auditorias e Perícias.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Apresentará uma visão do tema para o desenvolvimento de ações e atividades

relacionadas à prestação de serviços à iniciativa privada, órgãos públicos, à justiça

nos seus diversos níveis (municipal, estadual e federal), bem como ao

assessoramento a movimentos comunitários e organizações não-governamentais.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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360

1. Conceituação e histórico das auditorias e perícias;

2. Classificação e tipos de auditorias e perícias;

3. Métodos de condução de auditorias e perícias

3.1. Planejamento;

3.2. Condução;

3.3. Coleta de evidências;

3.4. Registro de não-conformidades e elaboração de relatórios;

4. Instrumentos e ferramentas utilizadas em auditorias e perícias;

5. Normas e leis relacionadas aos processos de auditorias e perícias;

6. Critérios e requisitos para formação de auditores e peritos.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de

ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,

exercícios, textos complementares, discussões. Com o objetivo de aprofundar o

conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos

como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras que permitam

aos alunos compreenderem, na prática, a teoria apresentada.

VI – AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta

todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

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361

– acompanhamento de frequência;

– acompanhamento de nota;

– desenvolvimento de exercícios e atividades;

– trabalhos individuais ou em grupo;

– estudos disciplinares;

– atividades complementares.

Estimula-se a autoavaliação por meio da autocorreção dos exercícios,

questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e

rendimento escolar, o que possibilita a oportunidade de melhoria contínua por meio de

revisão e feedback.

Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento do

FACSUM.

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

ATTIE, W. Auditoria: conceitos e aplicações. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

EPIPHANIO, E. B.; VILELA, J. R. de P. X. Perícias médicas: teoria e prática. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 6.ed. São

Paulo: Atlas, 2009.

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362

Complementar

ATTIE, William. Auditoria interna. 2.ed. 3.reimpr. São Paulo: Atlas, 2011.

ALCANTARA, Hermes Rodrigues de. Perícia médica judicial. 2.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006.

ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia contábil. 5.ed. São Paulo: Atlas,

2011.

CROCE, Delton; CROCE JUNIOR, Delton. Manual de medicina legal. 7.ed. 3.tir. São

Paulo: Saraiva, 2011.

LINS, Luiz dos Santos. Auditoria: uma abordagem prática com ênfase na auditoria

externa. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2014.

O’HANLON, Tim. Auditoria de qualidade. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. (Minha

biblioteca)

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363

PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 5º semestre

DISCIPLINA: CONTROLE AMBIENTAL E RECURSOS NATURAIS

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 hora

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas

I – EMENTA

Relações do meio ambiente com a sociedade e o ser humano. Utilização racional

de recursos naturais. Avaliação e controle da segurança no trabalho e dos recursos

naturais associados. Crescimento populacional e suas conseqüências sobre o Meio

Ambiente e a saúde do homem. O papel das empresas e dos atores sociais frente às

questões de saúde, prevenção de acidentes, doenças no trabalho e acidentes

industriais com impacto sobre os ecossistemas. Sistemas da Gestão Ambiental –

ABNT NBR ISO 14001:2004. Instrumentos e tecnologias para a Gestão Ambiental.

II – OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver e viabilizar procedimentos técnicos e administrativos voltados para

elevação do nível de qualidade de vida, compreensão da relação do homem com o

meio ambiente e suas responsabilidades.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Compromissos mundiais. Impactos ambientais gerados pelo desenvolvimento

industrial. Ferramentas de controle e gestão.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Evolução histórica das questões ambientais.

1.1. Introdução.

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364

1.2. Relação ser humano e natureza.

1.3. Históricos e eventos.

1.4. Marcos significativos da legislação ambiental.

2. Conceitos de gestão ambiental.

2.1. Técnicas de gestão ambiental.

2.2. Controle de poluição.

2.3. Importância da reciclagem para o meio ambiente.

3. Compromissos mundiais.

3.1. Carta da Terra.

3.2. Agenda 21.

3.3. Protocolo de Kyoto.

4. Panorama da Degradação da Terra no Brasil.

4.1. A poluição, causas e consequências.

5. Instrumentos de Gestão e Controle Ambiental.

5.1. ISO 14000.

5.2. Fiscalização Ambiental.

5.3. EIA e RIMA.

5.4. Auditoria Ambiental.

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365

5.5. Análise de Riscos e Medidas Emergenciais.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de

ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,

exercícios, textos complementares, discussões. Com o objetivo de aprofundar o

conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos

como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras que permitam

aos alunos compreenderem, na prática, a teoria apresentada.

VI – AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta

todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

– acompanhamento de frequência;

– acompanhamento de nota;

– desenvolvimento de exercícios e atividades;

– trabalhos individuais ou em grupo;

– estudos disciplinares;

– atividades complementares.

Estimula-se a autoavaliação por meio da correção dos exercícios, questionários e

atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento

escolar, o que possibilita a oportunidade de melhoria contínua por meio de revisão e

feedback.

Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento do

FACSUM.

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366

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004.

RUSCHEINSKY, Aloisio. (org.). Educação ambiental: abordagens múltiplas. 2.ed.

Porto Alegre: Penso, 2012.

GIANNETTI, Biagio F.; ALMEIDA, Cecília M. V. B. Ecologia industrial: conceitos,

ferramentas e aplicações. 4.reimpr. São Paulo: Edgard Blucher, 2013.

Complementar

ANDRADE, Rui O. B. de; TACHIZAWA, Takeshy; CARVALHO, Ana B. de. Gestão

ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2.ed. São

Paulo: Makron Books, 2002.

SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de

ação e educação ambiental. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2014.

_____________________. Sistemas de gestão ambiental (ISO 14001) e saúde e

segurança ocupacional: vantagens da implantação integrada. 2.ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e

instrumentos. 3.ed. 4.tir. São Paulo: Saraiva, 2013.

CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do sujeito

ecológico. 6.ed. 3.reimpr. São Paulo: Cortêz, 2014.

PEREIRA, Adriana C.; SILVA, Gibson Z. da; CARBONARI, Maria Elisa E.

Sustentabilidade, responsabilidade social e meio ambiente. São Paulo: Saraiva,

2011.

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367

PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 5º semestre

DISCIPLINA: MEDICINA DO TRABALHO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0 hora

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

I – EMENTA

Serviços de Medicina do Trabalho. Programas de Saúde e Segurança do Trabalho:

PCMSO/ PPRA/ PCMAT. Medidas administrativas e organizacionais na gênese e

desenvolvimento das doenças. Perda auditiva induzida do ruído. DORT/LER

Distúrbios osteomusculares relativos ao trabalho. Patologias das vibrações,

trepidações e de atividades e operações perigosas conforme NR – 1. Patologias de

radiações ionizantes e nãoionizantes e de exposição a temperaturas extremas. Efeito

de algumas substâncias químicas: tolueno, soda cáustica, chumbo. O câncer e o

trabalho. Riscos à saúde.

II – OBJETIVOS GERAIS

Prevenção, incluindo-se a prevenção das patologias relacionadas ao

trabalho e ainda a prevenção dos acidentes do trabalho, levando ao aluno noções

básicas sobre a assistência à saúde do trabalhador e de sua comunidade, com ênfase

na promoção e na manutenção de seu bem estar físico e mental.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Prevenção, incluindo-se a prevenção das patologias relacionadas ao

trabalho e ainda a prevenção dos acidentes do trabalho, levando ao aluno noções

básicas sobre a assistência à saúde do trabalhador e de sua comunidade, com ênfase

na promoção e na manutenção de seu bem estar físico e mental.

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368

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O trabalho: Histórico. Princípios da organização científica. Ergonomia.

2. A Medicina do Trabalho: Histórico. Conceito. Objetivos. Relacionamento

interdisciplinar.

3. Legislação atual. Instituições e associações compromissadas.

4. Saúde ocupacional.

5. Os ambientes de trabalho. Doenças Ocupacionais (PAIR, Dermatoses

Ocupacionais, Câncer Ocupacional).

6. Nutrição do Trabalhador.

7. Higiene Ocupacional.

8. Acidente do trabalho: Definição, tipos, custos, controle, doenças ocupacionais.

9. Reabilitação profissional.

10. O trabalho do menor, da mulher, do idoso, do subnormal.

11. PCMSO, PPRA.

12. Pneumoconioses.

13. Radiações Ionizantes e Não Ionizantes, o trabalho relacionado a estes riscos

ocupacionais.

16. Doenças ligadas à exposição a temperaturas extremas.

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369

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de

ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,

exercícios, textos complementares, discussões. Com o objetivo de aprofundar o

conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos

como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras que permitam

aos alunos compreenderem, na prática, a teoria apresentada.

VI – AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta

todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

– acompanhamento de frequência;

– acompanhamento de nota;

– desenvolvimento de exercícios e atividades;

– trabalhos individuais ou em grupo;

– estudos disciplinares;

– atividades complementares.

Estimula-se a autoavaliação por meio da autocorreção dos exercícios,

questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e

rendimento escolar, o que possibilita a oportunidade de melhoria contínua por meio de

revisão e feedback.

Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento do

FACSUM.

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370

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

SEGURANÇA e medicina no trabalho. 76. ed. São Paulo: Atlas, 2015.

GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa (Org.). Segurança e medicina do trabalho:

legislação. 4.ed. São Paulo; Método, 2012.

GONÇALVES, E. A. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São Paulo:

LTR, 2008.

Complementar

EPIPHANIO, E. B.; VILELA, J. R. de P. X. Perícias médicas: teoria e prática. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

ZANELLI, J. C. et al. (Org.). Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Reimpr.

Porto Alegre: Artmed, 2011.

RODRIGUES, Marcus Vinicius. Qualidade de vida no trabalho: evolução e análise

no nível gerencial. 14.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.

NUNES, F. de O. Segurança e saúde no trabalho: esquematizada: normas

reguladoras 01 a 09 e 28. São Paulo: Método, 2014. (Minha biblioteca)

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 24.ed. São Paulo: Saraiva, 2018.

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371

PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 5º semestre

DISCIPLINA: GESTÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0 hora

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

I – EMENTA

Teorias da gestão: Conceitos de gestão. Gestão: motivação e dificuldades de

implantação.

Principais sistemas de gestão. Características de funcionamento da gestão.

Instrumentos do gerenciamento: Instrumentos da Gestão. Princípios e objetivos da

gestão. Estratégias e políticas de gestão. Sistemas organizacionais e operacionais.

Normas OHSAS 18001 e BS 8800. Workshop: OHSAS 18001. Critérios do PNQ –

Prêmio Nacional de Qualidade, aplicáveis à saúde e segurança. Classificação,

organização e metodologias para auditorias.

II – OBJETIVOS GERAIS

Compreender a importância das Técnicas de Gerenciamento para a implantação

de programas para o gerenciamento da segurança, seja no aspecto profissional ou

pessoal, com vistas à identificação das medidas de prevenção da higiene e segurança

do trabalho como direitos trabalhistas.

Entender os principais conceitos de gestão da segurança utilizando os principais

instrumentos das políticas gerenciais.

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372

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Proporcionar conhecimentos técnicos e instrumentais sobre o ciclo do PEVA

(PDCA) e as principais técnicas de planejamento e controles ambientais, aplicando

programas de gerenciamento e riscos como preconizam as normas regulamentadoras

do Ministério do Trabalho e Emprego e as normas internacionais. Desenvolver o

pensar crítico visando à aplicação de forma contextualizada das normas

regulamentadoras que regem os programas de gerenciamento de riscos.

Compreender a dinâmica da integração e os sistemas de gestão.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Teorias da gestão.

2. Conceitos de gestão.

3. Gestão: Motivação e dificuldades de Implantação.

4. Principais sistemas de gestão.

5. Estratégias e políticas de gestão.

6. Sistemas organizacionais e operacionais.

7. Sistema de saúde e segurança do trabalho.

8. Ciclo PDCA aplicado ao SGSST (Sistema de Gestão em Saúde e Segurança do

Trabalho).

9. Normas e guias internacionais.

10. Integração entre sistemas de gestão.

11. Normas OHSAS 18001 e BS 8800. Workshop: OHSAS 18001.

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373

12. Critérios do PNQ – Prêmio Nacional de Qualidade, aplicáveis à saúde e

segurança.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de

ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,

exercícios, textos complementares, discussões. Com o objetivo de aprofundar o

conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos

como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras que permitam

aos alunos compreenderem, na prática, a teoria apresentada.

VI – AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta

todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

– acompanhamento de frequência;

– acompanhamento de nota;

– desenvolvimento de exercícios e atividades;

– trabalhos individuais ou em grupo;

– estudos disciplinares;

– atividades complementares.

Estimula-se a autoavaliação por meio da autocorreção dos exercícios,

questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e

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374

rendimento escolar, o que possibilita a oportunidade de melhoria contínua por meio de

revisão e feedback.

Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento do

FACSUM.

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

SEGURANÇA e medicina do trabalho. 76.ed. São Paulo: Atlas, 2015.

OLIVEIRA, Sebastião Geraldo de. Indenizações por acidente do trabalho ou

doença ocupacional. 3 ed. São Paulo. LTR, 2007.

CARRION, Valentim. CLT, comentários à consolidação das leis trabalhistas:

legislação complementar, jurisprudência. 42. ed. São Paulo: Saraiva, 2018

COMPLEMENTAR

SEGURANÇA e medicina do trabalho. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2015.

SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de

segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 9 ed. São Paulo:

LTR, 2013.

GARCIA, Gustavo Felipe Barbosa (org). Segurança e medicina do trabalho:

legislação. 4 ed. São Paulo: Método. 2012.

___________________________ . Manual de direito do trabalho. 3 ed. Rio de

Janeiro: Forense, 2011.

MARTINS, Sergio Pinto. Direito do trabalho. 34. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.

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375

NUNES, Flavio de Oliveira. Segurança e saúde no trabalho: esquematizada:

normas reguladoras 01 a 09 e 28. 2. ed. São Paulo: Método, 2014. (Minha

biblioteca)

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376

PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 5º semestre

DISCIPLINA: ÉTICA PROFISSIONAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0 hora

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

I – EMENTA

Conceitos de Ética Moral e Ética Profissional; Ética e Comunicação; Meios de

Comunicação; A liberdade; Ética e meio ambiente.

II – OBJETIVOS GERAIS

Reconhecer a importância e a necessidade da aplicação de princípios e valores

éticos e morais, perante as diversas situações da vida do cidadão e,

consequentemente, do cotidiano do profissional.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Reconhecer a importância e a necessidade da aplicação de princípios e valores

éticos e morais, perante as diversas situações da vida do cidadão e,

consequentemente, do cotidiano do profissional.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Sobre a ética.

2. Objeto da ética.

3. Problemas morais e problemas éticos.

4. Economia a partir da ética.

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377

5. Ética e solidariedade.

6. Deveres profissionais.

7. Desempenho ético – profissional.

8. A mudança no conceito de responsabilidade social.

9. Novos Paradigmas e a questão ética nas empresas.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de

ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,

exercícios, textos complementares, discussões. Com o objetivo de aprofundar o

conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos

como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras que permitam

aos alunos compreenderem, na prática, a teoria apresentada.

VI – AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta

todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

– acompanhamento de frequência;

– acompanhamento de nota;

– desenvolvimento de exercícios e atividades;

– trabalhos individuais ou em grupo;

– estudos disciplinares;

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378

– atividades complementares.

Estimula-se a autoavaliação por meio da autocorreção dos exercícios,

questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e

rendimento escolar, o que possibilita a oportunidade de melhoria contínua por meio de

revisão e feedback.

Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento do

FACSUM.

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 11.ed. 2.tir. São Paulo: revista dos

Tribunais, 2014.

SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2014.

MATOS, Francisco Gomes de. Ética na gestão empresarial: da conscientização à

ação. 2.ed. 3.tir. São Paulo: Saraiva, 2013.

Complementar

TAILLE, Y. de L. Formação ética: do tédio ao respeito de si. Porto Alegre: Artmed,

2009.

SROUR, Robert Henry. Ética empresarial. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

LEISINGER, Klaus M.; SCHMITT, Karin. Ética empresarial: responsabilidade global e

gerenciamento modern. 2.ed. Petr´opolis, RJ: Vozes, 2002.

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379

ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. A ética na saúde. 2.reimpr. São Paulo:

Pioneira, 2002.

BRASIL. Lei nº 8662, de 7 de junho de 1993. Brasília, 1993. Disponível em: <

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8662.htm >. Acesso em: 13 mar. 2017.

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380

PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 5º semestre

DISCIPLINA: TOXICOLOGIA AMBIENTAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0 hora

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

I – EMENTA

A disciplina pretender elucidar termos e noções em Toxicologia Ambiental visando

ampliar os conhecimentos aos alunos de graduação sobre mecanismos gerais pelos

quais as substâncias químicas interagem com o meio biológico, desenvolvendo seus

efeitos tóxicos e ainda, tornar os mesmos capazes de discutir os principais grupos de

agentes contaminantes - metais pesados, agrotóxicos, solventes, bem como as

metodologias e abordagens utilizadas para a avaliação da exposição humana, da

contaminação ambiental e do risco envolvidos na manipulação e exposição a estes

agentes.

II – OBJETIVOS GERAIS

Conhecer os conceitos básicos de toxicologia e suas aplicações na área de

toxicologia ambiental desde metodologia de ensaios toxicológicos até o conhecimento

de biomarcadores e biomonitoramento.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Conhecer os conceitos básicos de toxicologia e suas aplicações na área de

toxicologia ambiental desde metodologia de ensaios toxicológicos até o conhecimento

de biomarcadores e biomonitoramento.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução à ecotoxicologia.

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2. Caracterização, Distribuição e movimentação de toxicantes ambientais.

3. Toxicologia de poluentes e metabolismo de xenobióticos.

4. Biomarcadores de contaminação ambiental.

5. Modelos animais para ensaios toxicológicos.

6. Biomonitoramento de áreas impactadas.

7. Metodologias laboratoriais mais utilizadas na avaliação de toxicidade de

substâncias químicas; testes in vitro e in vivo preconizados pelas agências

reguladoras.

8. Processos biogeoquímicos de poluentes inorgânicos e orgânicos no sistema

ambiental.

9. Métodos de destoxificação e Processos de liberação de poluentes em diferentes

compartimentos ambientais e ocupacionais (ar, sedimento, água, solo).

10. A caracterização de fontes antropogênicas e a dinâmica e destino dos

poluentes no sistema ambiental.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de

ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,

exercícios, textos complementares, discussões. Com o objetivo de aprofundar o

conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos

como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras que permitam

aos alunos compreenderem, na prática, a teoria apresentada.

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VI – AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta

todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

– acompanhamento de frequência;

– acompanhamento de nota;

– desenvolvimento de exercícios e atividades;

– trabalhos individuais ou em grupo;

– estudos disciplinares;

– atividades complementares.

Estimula-se a autoavaliação por meio da autocorreção dos exercícios,

questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e

rendimento escolar, o que possibilita a oportunidade de melhoria contínua por meio de

revisão e feedback.

Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento do

FACSUM.

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

KLAASSEN, C. Fundamentos em toxicologia de Casarett e Doull (Lange). 2. ed.

AMGH, 2012.

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383

OLSON, K. R. Manual de toxicologia clínica. 6. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

BAIRD, C.; CANN, M. Química ambiental. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

Complementar

SEGURANÇA e medicina do trabalho. 76. ed. São Paulo: Atlas, 2015.

MOREAU, R. L. M. Ciências farmacêuticas: toxicologia analítica. 2. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

ROCHA, J. C.; ROSA, H.; CARDOSO, A. A. Introdução à química ambiental. 2. ed.

Porto Alegre: Bookman, 2011.

TORLONI, M. Programa de proteção respiratória: recomendações, seleção e uso

de respiradores. São Paulo: Fundacentro, 2002.

GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. (Org.). Segurança e medicina do trabalho:

legislação. 4.ed. São Paulo: Método, 2012.

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384

PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 5º Semestre

DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES (ED)

CARGA HORÁRIA: 40 horas

I – EMENTA

Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala

de aula, por meio de exercícios de formação geral (análise de gráficos, tabelas e

textos de situações contemporâneas) e de formação específica relativos às

disciplinas desse semestre curricular. Seu escopo é estimular o aluno a adquirir

uma formação interdisciplinar, buscando contribuir na qualidade de sua atuação

profissional. Os exercícios são construídos pelos Líderes de Disciplinas do Curso

Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho, e a cada semestre o

Coordenador do Curso indica uma disciplina que atenderá os objetivos propostos

pela atividade.

BIBLIOGRAFIA

A bibliografia básica e complementar indicada para a atividade em Estudos

Disciplinares correspondem à bibliografia prevista no Plano de Ensino da

disciplina de cada um dos seis semestres do Curso Superior de Tecnologia em

Segurança no Trabalho. Quando necessário, o professor da disciplina que orienta

a realização dos exercícios, indicará bibliografia adicional, a fim de favorecer a

adequada compreensão das situações-problema na forma de exercícios.

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PLANO DE ENSINO

CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 5º semestre

DISCIPLINA: PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR - PIM

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

Ementas

O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM, faz parte do Programa Pedagógico do

Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Os alunos, reunidos em

grupo, deverão realizar o levantamento das características e práticas existentes

numa organização.

Atualmente, desempenhar bem as funções de gestor pode garantir não somente a

eficácia na produtividade de uma organização, como também a transferência dos

conhecimentos acadêmicos adquiridos.

O PIM busca inserir o aluno nas práticas gerenciais fundamentadas nos

conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, com caráter prático

complementar do processo de ensino-aprendizagem.

O profissional moderno deve atuar como um agente facilitador de estratégias

organizacionais.

Para os futuros profissionais, entretanto, essa habilidade somente será viável se,

houver uma conscientização do real papel do gestor, através da visão bem

delineada da estrutura e dos processos organizacionais.

Objetivos

São objetivos específicos do PIM:

• Desenvolver no aluno a prática da realização de pesquisa científica,

elaborando relatório conclusivo e suas ponderações;

• Proporcionar condições para que o aluno desenvolva praticamente os

conhecimentos teóricos adquiridos, colaborando no processo ensino-

aprendizagem;

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386

• Proporcionar condições para que o aluno adquira conhecimentos e aplique

praticamente em seus trabalhos conclusivos, as técnicas e metodologias

de produção científica;

• Propiciar ao aluno uma visão ampla das dificuldades existentes na

implementação, execução e avaliação dos modelos administrativos.

Conteúdo Programático

O PIM deverá conciliar, obrigatoriamente, conhecimentos teóricos com práticas

reais, não sendo permitidos trabalhos de simples revisões bibliográficas não

relacionadas com práticas de gestão. Também não serão aceitos trabalhos que

repitam temas já desenvolvidos nos PIMs (Projeto Integrado Multidisciplinar).

A equipe de professores-orientadores informará à coordenação auxiliar local seu

interesse em orientar trabalhos.

Considerando a complexidade do estudo solicitado e a limitação de tempo dos

estudantes, estes deverão organizar-se em grupos de trabalho, de 4 a 6 alunos.

A escolha dos temas cabe às equipes de PIM, de comum acordo com os

professores-orientadores do PIM.

Os grupos preencherão um formulário, indicando o líder do grupo, sua

constituição e seus dados, para controle da coordenação de PIM. Além disso, o

grupo escolherá o tema.

O grupo deve escolher tema de interesse comum e justificar a escolha.

Entretanto, a indicação será submetida à aprovação do professor-orientador do

grupo, que irá decidir sobre a aprovação ou não do tema definido, ou ainda seu

refinamento.

Estratégias de Ensino

1. RESPONSABILIDADES

As principais responsabilidades dos diferentes agentes envolvidos nas atividades

relacionadas aos Trabalhos de Curso:

1.1 Coordenador do curso

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m) Definir a equipe de PIM (professores orientadores);

n) Acompanhar o processo e dirimir dúvidas;

o) Definir os horários de atendimento dos alunos;

p) Controlar o processo de elaboração dos PIMs em todas suas etapas.

2.1 Professor-orientador:

• Aprovar a escolha do tema sugerido pelo grupo, tendo em vista os

objetivos do PIM;

• Facilitar os meios para realização do trabalho;

• Sugerir métodos e técnicas e indicar bibliografia, quando necessário;

• Orientar e esclarecer os alunos em suas dúvidas;

• Incentivar o trabalho dos alunos;

• Acompanhar o cronograma dos alunos sob sua orientação;

• Dar feedback aos alunos no decorrer do trabalho;

• Avaliar o trabalho, juntamente com os convidados da banca examinadora,

por ele presidida.

2.2 Alunos:

p) Escolher, de forma devidamente justificada, o tema do PIM;

q) Planejar e executar todas as atividades necessárias para cumprir as

atividades condensadas, privilegiando o trabalho em equipe;

r) Manter contatos freqüentes com o professor-orientador para discussão do

trabalho acadêmico em desenvolvimento;

s) Cumprir o prazo estabelecido para entrega do PIM;

t) Comparecer em dia, local e horário determinado para apresentação do

PIM, perante banca examinadora, quando isso for exigido.

Estratégias de Avaliação

A validação do PIM se dará por meio de atribuição de notas, de zero até dez,

sendo considerados suficientes os trabalhos com nota igual ou superior a 5

(cinco) e insuficientes os trabalhos com nota inferior a 5,0.

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388

O PIM será avaliado em 2 ocasiões:

1. na finalização da versão escrita, ocasião em que o professor avalia o trabalho

completo, de acordo com os critérios sugeridos;

2. na apresentação oral (se houver, ficará a critério de cada coordenação),

quando a banca, composta por três professores, avalia a capacidade dos alunos

de expor o trabalho e responder a questionamentos sobre o mesmo.

Observação no caso da opção de apresentação oral do trabalho:

� A composição da média (MS), será, avaliação da versão escrita (AE), com

peso 7 (sete) e na avaliação da apresentação oral (AO), peso 3 (três).

MS= (AE x 7) + (AO x 3) ≥ 5, 0

10

Os professores-orientadores poderão avaliar individualmente os alunos

participantes dos grupos de trabalho, podendo atribuir a cada um uma nota

diferente da nota atribuída ao PIM, tendo em vista a participação individual na

elaboração do trabalho.

A nota final do PIM será divulgada, conforme data estipulada no calendário

acadêmico.

Os alunos que obtiverem nota inferior a 5,0 (cinco) deverão matricular-se

novamente na disciplina “Projeto Integrado Multidisciplinar”, em regime de

dependência, assumindo o ônus financeiro dessa matrícula.

Apresentação do Trabalho / Metodologia

É importante o aluno buscar fundamentação nos principais autores que escrevem

sobre Metodologia, dentre eles, Antonio Joaquim Severino, Eva Ladatos e Maria

Marconi, Antonio Carlos Gil, Amado Cervo e pedro Bervian, Pedro Demo.

Igualmente procurar consolidar seu trabalho a partir dos padrões acadêmicos

definidos pela ABNT em diversas normas

Deverá conter embasamento teórico (consulta bibliográfica) consistente e

comprovado, a fim de facilitar a interpretação e avaliação das informações

obtidas, como também a análise.

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389

O objetivo dessa disciplina PIM é desenvolver a habilidade do pesquisador, no

caso, o aluno, em explorar as partes do desenvolvimento do trabalho em sua

estrutura, a seguir um roteiro para a digitação dos trabalhos. Neste documento

estão sugeridos: tipo e tamanho de fonte, posição e formato de títulos e

seqüência das partes integrantes do trabalho. Cabe ressaltar que, conforme NBR

14724:2002, “o projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho”.

Todavia, os elementos que são normatizados deverão ser atendidos. Contemplar

as bibliográficas das disciplinas envolvidas no semestre.

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6ºSEMESTRE

PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 6º semestre

DISCIPLINA: SAÚDE OCUPACIONAL

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 hora

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas

I – EMENTA

Apresentar os principais pontos sobre saúde ocupacional, critérios e tecnologias.

Análise da qualidade do ar e consequências de uma má circulação de ar.

Equipamentos de climatização ambiental.

II – OBJETIVOS GERAIS

Obter os conhecimentos sobre os principais agentes que interferem na saúde

ocupacional, quantifica-los e qualifica-los.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Os fluxos de ar nos ambientes de trabalho e seus entorno. Doenças da má

climatização do ar.Efeitos das radiações ionizantes e não ionizantes. Técnicas de

medições.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Ventilação aplicada à segurança e ventilação geral.

2. Funções, exigências e critérios.

3. Índices de conforto térmico.

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4. Ventilação natural externa das edificações e vegetação.

5. Fluxo de ar no entorno das edificações.

6. Efeitos aerodinâmicos.

7. Ventilação interna das edificações.

8. Limpeza e conservação de dutos de ar condicionado.

9. Laboratório de avaliação de sistemas de ventilação: manuseio de aparelhos de

medição e Método de cálculo.

10. Demonstração de ferramenta computacional.

11. Medição de velocidade de ar e pressão estática em dutos.

12. Radiações ionizantes e não ionizantes.

13. Técnicas de medição, critérios de avaliação e medidas de controle. Laser e

Maser.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de

ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,

exercícios, textos complementares, discussões. Com o objetivo de aprofundar o

conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos

como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras que permitam

aos alunos compreenderem, na prática, a teoria apresentada.

VI – AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta

todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

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– acompanhamento de frequência;

– acompanhamento de nota;

– desenvolvimento de exercícios e atividades;

– trabalhos individuais ou em grupo;

– estudos disciplinares;

– atividades complementares.

Estimula-se a autoavaliação por meio da autocorreção dos exercícios,

questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e

rendimento escolar, o que possibilita a oportunidade de melhoria contínua por meio de

revisão e feedback.

Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento do

FACSUM.

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

AYRES, D. de O.; CORRÊA, J. A. P. Manual de prevenção de acidentes do

trabalho: aspectos técnicos e legais. São Paulo: Atlas, 2001.

SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Sistemas de gestão ambiental(ISSO 14001) e

saúde e segurança ocupacional (OHSAS 18001): vantagens da implantação

integrada. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

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393

DALLEGRAVE NETO, José Affonso. Responsabilidade civil no direito do trabalho.

2.ed. São Paulo: LTR, 2007.

Complementar

OLIVEIRA, Sebastião Geraldo de. Indenizações por acidente do trabalho ou

doença ocupacional. 3.ed. São Paulo: LTR, 2007.

SALIBA, T. M.; PAGANO, S. C. R. P. (Org.). Legislação de segurança, acidente do

trabalho e saúde do trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTR, 2009.

CAMPOS, A.; TAVARES, J. C.; LIMA. W. Prevenção e controle de riscos em

máquinas, equipamentos e instalações. São Paulo: Senac, 2006.

COSTA, Hertz Jacinto. Manual de acidente do trabalho. 7.ed. Curitiba: Juruá, 2013.

SHERIQUE, J. Aprendendo como fazer PPRA, PCMAT e MRA. São Paulo: LTR,

2002.

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394

PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 6º semestre

DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 hora

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas

I – EMENTA

A organização do ambiente de trabalho e suas responsabilidades. Dispositivos de

segurança das máquinas e equipamentos dos processos. Técnicas seguras de

organização e limpeza e seus riscos. Inspeção de segurança em máquinas e

equipamentos. Arranjo físico, cor e sinalização.

II – OBJETIVOS GERAIS

Capacitar o profissional a compreender as diversas exigências referentes a

segurança e saúde no trabalho e compreender a aplicação das normas

regulamentadoras para garantir ambientes seguros e com qualidade.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Aplicação das Normas NR’s: 11, 12, 14, 18, 21, 24 e 26. A temperatura do

ambiente. Ventilação e conforto térmico. Necessidades humanas.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceitos de organização do trabalho.

2. Conceitos sobre micro ambiente e macro ambiente de trabalho.

3. Técnicas e dispositivos de segurança do trabalho.

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4. A importância da organização, ordem e limpeza nos ambientes de trabalho.

5. Transporte e armazenagem de cargas.

6. Máquinas e equipamentos.

7. Fornos.

8. Construção civil – NR 18.

9. Trabalho a céu aberto – NR 21.

10. Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho – NR 24.

11. Sinalização de segurança – NR 26.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de

ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,

exercícios, textos complementares, discussões. Com o objetivo de aprofundar o

conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos

como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras que permitam

aos alunos compreenderem, na prática, a teoria apresentada.

VI – AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta

todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

– acompanhamento de frequência;

– acompanhamento de nota;

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396

– desenvolvimento de exercícios e atividades;

– trabalhos individuais ou em grupo;

– estudos disciplinares;

– atividades complementares.

Estimula-se a autoavaliação por meio da autocorreção dos exercícios,

questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e

rendimento escolar, o que possibilita a oportunidade de melhoria contínua por meio de

revisão e feedback.

Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento do

FACSUM.

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

COSTA, M. A. F. da; COSTA, M. de F. B. da. Segurança e saúde no trabalho:

cidadania, competitividade e produtividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.

SEGURANÇA e medicina do trabalho. 76. ed. São Paulo: Atlas, 2015.

FERNANDES, A. M. de O. Saúde-doença do trabalhador: um guia para

profissionais. Goiania: AB, 2007.

Complementar

ZANELLI, José Carlos; BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo; BASTOS, Antonio V. B.

(Orgs.). Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.

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397

GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Manual de direito do trabalho. 3.ed. São Paulo:

Método, 2011.

OLIVEIRA, J. A. de (Org.). Qualidade de vida e saúde no trabalho no serviço

público estadual: experiências e reflexões dos servidores do Rio Grande do Norte.

Natal: EDUFRN, 2009.

SALIBA, T. M. Legislação da segurança e acidente do trabalho e saúde do

trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTR, 2009.

RODRIGUES, Marcus Vinicius. Qualidade de vida no trabalho: evolução e análise

no nível gerencial. 14.ed. Petrópolis; Vozes, 2014.

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398

PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 6º semestre

DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E TREINAMENTO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0 hora

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

I – EMENTA

Apresentar os principais conceitos sobre comunicação no ambiente de trabalho,

sua importância nas questões de segurança, saúde e meio ambiente e as técnicas e

ferramentas a disposição para bons resultados.

II – OBJETIVOS GERAIS

Fornecer conhecimentos aplicáveis na área de segurança do trabalho; Conhecer

conceitos de comunicação e educação em saúde do trabalhador; Obter ciência dos

recursos disponíveis para execução da comunicação na educação em saúde do

trabalhador.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Avaliar existência dos riscos ocupacionais em uma Empresa; Relacionar os riscos

ocupacionais observados com as atividades laborais; Gerenciar os acidentes ocorridos

através da comunicação e prevenção dos riscos.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A importância da comunicação no ambiente de trabalho;

2. Habilidades Comunicativas;

2.1. Comunicação Eficaz;

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2.2. A comunicação como influencia no ambiente de trabalho;

2.3. Comunicação e educação em saúde e segurança do trabalhador;

2.4. A comunicação e seus conceitos;

3. Relações interpessoais, comunicação e Saúde do Trabalhador;

4. Comunicação, educação e promoção a saúde;

5. A educação como meio preventivo a saúde do trabalhador;

6. Recursos simbólicos e tecnológicos utilizados nas práticas de comunicação e

saúde;

7. Comunicação de Risco

7.1. Uso de cores na sinalização dos locais de trabalho;

7.2. Sinalizações Verticais e Horizontais Aplicadas a Segurança do Trabalho;

7.3. Mapeamento de riscos ambientais;

8. Entrando em conformidade com as Normas Regulamentadoras.

9. Comunicação na área de saúde ocupacional e ambiental

9.1. Comunicação na Área de Saúde Ocupacional;

10. Segurança, Saúde e meio ambiente;

11. Gestão de Segurança e saúde no trabalho;

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12. Sistematização da comunicação no gerenciamento de segurança e saúde

ocupacional.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de

ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,

exercícios, textos complementares, discussões. Com o objetivo de aprofundar o

conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos

como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras que permitam

aos alunos compreenderem, na prática, a teoria apresentada.

VI – AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta

todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

– acompanhamento de frequência;

– acompanhamento de nota;

– desenvolvimento de exercícios e atividades;

– trabalhos individuais ou em grupo;

– estudos disciplinares;

– atividades complementares.

Estimula-se a autoavaliação por meio da autocorreção dos exercícios,

questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e

rendimento escolar, o que possibilita a oportunidade de melhoria contínua por meio de

revisão e feedback.

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Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento do

FACSUM.

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

SEGURANÇA e medicina do trabalho. 76. ed. São Paulo: Atlas, 2015.

NUNES, F. de O. Segurança e saúde no trabalho: esquematizada. São Paulo:

Método, 2012.

OLIVEIRA, S. G. de. Indenizações por acidente do trabalho ou doença

ocupacional. 3.ed. São Paulo: LTR, 2007.

Complementar

DALLEGRAVE NETO, José Affonso. Responsabilidade civil no direito do trabalho.

2. ed. São Paulo: LTR, 2007.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13434-3: sinalização de

segurança contra incêndio e pânico: parte 3: requisitos e métodos de ensaio. Rio

de Janeiro: ABNT, 2005.

GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Manual de direito do trabalho. 3.ed. São Paulo:

Método, 2011.

BRASIL. Ministério da Saúde. Doenças relacionadas ao trabalho: manual de

procedimentos para os serviços de saúde. Brasília,DF; Ministério de Saúde, 2001.

SEGURANÇA e medicina do trabalho. 16.ed. São Paulo: Saraiva, 2015.

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402

PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 6º semestre

DISCIPLINA: PSICOLOGIA DO TRABALHO

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0 hora

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

I – EMENTA

Relações com o Trabalho: Conceito de Relações de Trabalho; A importância do

trabalho e do RH; Gestão de Pessoas: conceito, evolução e perspectivas atuais;

Práticas e valores nas organizações e o novo perfil do trabalhador. A Psicologia, o

psicólogo e o comportamento humano nas organizações: Breve histórico da Psicologia

Organizacional, conceito e tendências atuais; Atuação do psicólogo no RH e em

programa da promoção da saúde: análise do trabalho, seleção, treinamento e

qualidade de vida; A personalidade e o perfil do gestor de pessoas; O comportamento

humano e sua relação com o acidente de trabalho.

II – OBJETIVOS GERAIS

Oportunizar o entendimento de temas referentes à Psicologia do Trabalho

relacionando-os com a realidade objetiva e contemporânea. Introduzir conceitos e

possibilitar a compreensão da Psicologia e das relações detrabalho. Apresentar as

novas tendências das relações de trabalho e contextualizá-las. Verificar e discutir a

importância do trabalho e do RH. Oferecer uma visão do gerenciamento de pessoas,

sua evolução e perspectivas atuais. Discutir os valores e praticas nas organizações,

bem como os perfis do gestor e do trabalhador.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Oferecer uma visão histórica da Psicologia Organizacional, conceito e tendências

atuais. Apresentar o contexto do psicólogo organizacional, sua atuação na promoção

de saúde e no RH. Refletir sobre a qualidade de vida nas organizações e seus

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impactos no trabalho e na saúde do trabalhador. Refletir sobre os aspectos da

personalidade e compreender o comportamento humano nas organizações. Identificar

e buscar relações entre o acidente de trabalho e o comportamento do Acidentado.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Relações com o Trabalho.

2. Conceito de Relações de Trabalho.

3. Gestão de Pessoas: conceito, evolução e perspectivas atuais.

4. Práticas e valores nas organizações e o novo perfil do trabalhador.

5. A Psicologia, o psicólogo e o comportamento humano nas organizações.

6. Breve histórico da Psicologia Organizacional, conceito e tendências atuais.

7. A personalidade e o perfil do gestor de pessoas.

8. O comportamento humano e sua relação com o acidente de trabalho.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de

ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,

exercícios, textos complementares, discussões. Com o objetivo de aprofundar o

conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos

como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras que permitam

aos alunos compreenderem, na prática, a teoria apresentada.

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404

VI – AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta

todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

– acompanhamento de frequência;

– acompanhamento de nota;

– desenvolvimento de exercícios e atividades;

– trabalhos individuais ou em grupo;

– estudos disciplinares;

– atividades complementares.

Estimula-se a autoavaliação por meio da autocorreção dos exercícios,

questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e

rendimento escolar, o que possibilita a oportunidade de melhoria contínua por meio de

revisão e feedback.

Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento do

FACSUM.

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, Jairo E.; BASTOS, Antonio V. B. (Orgs.).

Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. São Paulo: Artmed, 2004.

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405

FIORELLI, J. O.; MALHADAS JUNIOR, M. J. O. Psicologia nas relações de

trabalho. São Paulo: LTR, 2004.

MYERS, David G. Psicologia. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

Complementar

RODRIGUES, Marcus Vinicius. Qualidade de vida no trabalho: evolução e análise

no nível gerencial. 14.ed. Petrópolis; Vozes, 2014.

WAYNE, Weiten. Introdução à psicologia: temas e variações. São Paulo: Cengage

Learning, 2010.

FRANÇA, A. C. L.; RODRIGUES, A. L. Stress e trabalho: uma abordagem

psicossomática. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

MARTINS, S. R. A clínica do trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009.

ROSSI, A. M. et al. Stress e qualidade de vida no trabalho: stress interpessoal e

ocupacional. São Paulo: Atlas, 2015.

SCALDELAI, Aparecida Valdinéia...et al. Manual prático de saúde e segurança do

trabalho. 2.ed. São Paulo: Dirce Laplaca Viana, 2012. (Biblioteca virtual 3.0)

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PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 6º semestre

DISCIPLINA: MEIO AMBIENTE E GESTÃO DE RESÍDUOS

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0 hora

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

I – EMENTA

Saneamento ambiental. Epidemiologia e Microbiologia sanitária. Poluição

ambiental do ar, da água, do solo e sonora. Tecnologias de controle de poluição do ar,

da água e do solo. Tecnologias de purificação do ar e da água. Geração de resíduos

sólidos. Gestão e tecnologias de tratamento dos resíduos sólidos. Ecologia industrial e

simbiose ambiental. Controle de artrópodes e roedores. Poluição ambiental por

pesticidas. Tecnologias de tratamento de esgotos e de rampas de lixo: Aterros

sanitários classe I e classe II. Lixo hospitalar. Tecnologias limpas. Aspectos legais e

órgãos fiscalizadores. Análise da NR25 – Resíduos Industriais.

II – OBJETIVOS GERAIS

Identificar e reconhecer as fontes de Impacto Ambiental. Aplicar o desenvolvimento

sustentado.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Administrar os resíduos industriais: sólidos, líquidos e atmosféricos. Produção Mais

Limpa.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceitos de saneamento ambiental.

2. Aspectos da epidemiologia e microbiologia sanitária.

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3. Tipos de poluição.

4. Formas de purificação do ar e da água.

5. Sistemas de tratamento de resíduos.

6. Agrotóxicos e pesticidas.

7. Tipos de aterros sanitários.

8. Legislação sobre descarte dos resíduos.

9. NR 25.

10. Novas tecnologias para produção mais limpa.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de

ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,

exercícios, textos complementares, discussões. Com o objetivo de aprofundar o

conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos

como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras que permitam

aos alunos compreenderem, na prática, a teoria apresentada.

VI – AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta

todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

– acompanhamento de frequência;

– acompanhamento de nota;

– desenvolvimento de exercícios e atividades;

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– trabalhos individuais ou em grupo;

– estudos disciplinares;

– atividades complementares.

Estimula-se a autoavaliação por meio da autocorreção dos exercícios,

questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e

rendimento escolar, o que possibilita a oportunidade de melhoria contínua por meio de

revisão e feedback.

Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento do

FACSUM.

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Sistemas de gestão ambiental (ISO 14001) e

saúde e segurança ocupacional (OHSAS 18001): vantagens da implantação

integrada. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; TACHIZAWA, Takeshy; CARVALHO, Ana

Barreiros de. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento

sustentável. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2002.

SEGURANÇA e medicina do trabalho. 76. ed. São Paulo: Atlas, 2015.

Complementar

BARBIERI, José Carlos; CAJAZEIRA, Jorge Emanuel Reis. Responsabilidade social

empresarial e empresa sustentável: da teoia à prática: inclui a norma ISSO 26000.

2.ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

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409

ASSUMPÇÃO, Luiz Fernando Joly. Sistema de gestão ambiental: manual prático

para implementação de SGA e certificação ISO 14.001/2004. 4. ed. Curitiba: Juruá,

2014.

DIAS, R. Gestão ambiental e responsabilidade social. São Paulo: Atlas, 2006.

NASCIMENTO NETO, P. Resíduos sólidos urbanos: perspectivas de gestão

intermunicipal em regiões metropolitanas. São Paulo: Atlas, 2013.

XAVIER , L. Sistemas de logística reversa: criando cadeias de suprimento

sustentáveis. São Paulo: Atlas, 2013.

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PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 6º semestre

DISCIPLINA: NORMAS TÉCNICAS E INTERNACIONAIS DE SST

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0 hora

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

I – EMENTA

Portarias normativas e outros dispositivos legais. Embargo e interdição. Convenção

e recomendações da Organização Internacional do Trabalho. Normas técnicas.

Normas nacionais, estrangeiras e internacionais. Técnicas do preparo de normas,

instruções e ordens de serviço. Importância da utilização de normas técnicas internas

para a engenharia de segurança.

II – OBJETIVOS GERAIS

Apresentar as principais referências de normas técnicas nacionais e internacionais

sobre segurança e saúde no trabalho e suas aplicações.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Apresentar as principais referências de normas técnicas nacionais e internacionais

sobre segurança e saúde no trabalho e suas aplicações.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Convenções e Recomendações da Organização Internacional do Trabalho

(OIT);

2. Adoção das normas.

3. Ratificação das convenções.

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4. Revisão de normas.

5. Controle e aplicação das normas.

6. Conferência Internacional do Trabalho.

7. O Bureau Internacional do Trabalho.

8. Normas Técnicas: Nacionais e Internacionais.

9. Técnicas do Preparo de Normas, Instruções e Ordens de Serviço.

10. Importância da utilização de Normas Técnicas Internas para a Engenharia de

Segurança.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

As aulas são predominantemente expositivas, apoiadas nas diretrizes do plano de

ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura,

exercícios, textos complementares, discussões. Com o objetivo de aprofundar o

conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos

como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo e palestras que permitam

aos alunos compreenderem, na prática, a teoria apresentada.

VI – AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta

todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:

– acompanhamento de frequência;

– acompanhamento de nota;

– desenvolvimento de exercícios e atividades;

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– trabalhos individuais ou em grupo;

– estudos disciplinares;

– atividades complementares.

Estimula-se a autoavaliação por meio da autocorreção dos exercícios,

questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e

rendimento escolar, o que possibilita a oportunidade de melhoria contínua por meio de

revisão e feedback.

Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento do

FACSUM.

VII – BIBLIOGRAFIA

Básica

SEGURANÇA e medicina do trabalho. 76. ed. São Paulo: Atlas, 2015.

GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa (Org.). Segurança e medicina do trabalho:

legislação: normas reguladoras NR’s de 1 a 34. 4.ed. São Paulo: Método, 2012.

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 34.ed. São Paulo: Saraiva, 2018.

Complementar

SEGURANÇA e medicina no trabalho. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2015

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da seguridade social. 37.ed. São Paulo: Saraiva,

2018.

SALIBA, T. M.; PAGANO, S. C. R. S. Legislação de segurança, acidente do

trabalho e saúde do trabalhador. 9. ed. São Paulo: LTR, 2013.

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413

ZOCCHIO, A. Prática da prevenção de acidentes: ABC da segurança do trabalho. 7.

ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2002.

GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Curso de direito do trabalho. 8.ed. Rio de Janeiro:

Forense, 2014.

BARSANO, Paulo Roberto. Legislação aplicada à segurança do trabalho. São

Paulo: Érica, 2014. (Minha biblioteca)

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PLANO DE ENSINO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 6º Semestre

DISCIPLINA: ESTUDOS DISCIPLINARES (ED)

CARGA HORÁRIA: 50 horas

I – EMENTA

Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala

de aula, por meio de exercícios de formação geral (análise de gráficos, tabelas e

textos de situações contemporâneas) e de formação específica relativos às

disciplinas desse semestre curricular. Seu escopo é estimular o aluno a adquirir

uma formação interdisciplinar, buscando contribuir na qualidade de sua atuação

profissional. Os exercícios são construídos pelos Líderes de Disciplinas do Curso

Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho, e a cada semestre o

Coordenador do Curso indica uma disciplina que atenderá os objetivos propostos

pela atividade.

BIBLIOGRAFIA

A bibliografia básica e complementar indicada para a atividade em Estudos

Disciplinares correspondem à bibliografia prevista no Plano de Ensino da

disciplina de cada um dos seis semestres do Curso Superior de Tecnologia em

Segurança no Trabalho. Quando necessário, o professor da disciplina que orienta

a realização dos exercícios, indicará bibliografia adicional, a fim de favorecer a

adequada compreensão das situações-problema na forma de exercícios.

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PLANO DE ENSINO

CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 6º semestre

DISCIPLINA: PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR - PIM

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

Ementas

O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM, faz parte do Programa Pedagógico do

Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho . Os alunos, reunidos

em grupo, deverão realizar o levantamento das características e práticas

existentes numa organização.

Atualmente, desempenhar bem as funções de gestor pode garantir não somente a

eficácia na produtividade de uma organização, como também a transferência dos

conhecimentos acadêmicos adquiridos.

O PIM busca inserir o aluno nas práticas gerenciais fundamentadas nos

conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, com caráter prático

complementar do processo de ensino-aprendizagem.

O profissional moderno deve atuar como um agente facilitador de estratégias

organizacionais.

Para os futuros profissionais, entretanto, essa habilidade somente será viável se,

houver uma conscientização do real papel do gestor, através da visão bem

delineada da estrutura e dos processos organizacionais.

Objetivos

São objetivos específicos do PIM:

• Desenvolver no aluno a prática da realização de pesquisa científica,

elaborando relatório conclusivo e suas ponderações;

• Proporcionar condições para que o aluno desenvolva praticamente os

conhecimentos teóricos adquiridos, colaborando no processo ensino-

aprendizagem;

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• Proporcionar condições para que o aluno adquira conhecimentos e aplique

praticamente em seus trabalhos conclusivos, as técnicas e metodologias

de produção científica;

• Propiciar ao aluno uma visão ampla das dificuldades existentes na

implementação, execução e avaliação dos modelos administrativos.

Conteúdo Programático

O PIM deverá conciliar, obrigatoriamente, conhecimentos teóricos com práticas

reais, não sendo permitidos trabalhos de simples revisões bibliográficas não

relacionadas com práticas de gestão. Também não serão aceitos trabalhos que

repitam temas já desenvolvidos nos PIMs (Projeto Integrado Multidisciplinar).

A equipe de professores-orientadores informará à coordenação auxiliar local seu

interesse em orientar trabalhos.

Considerando a complexidade do estudo solicitado e a limitação de tempo dos

estudantes, estes deverão organizar-se em grupos de trabalho, de 4 a 6 alunos.

A escolha dos temas cabe às equipes de PIM, de comum acordo com os

professores-orientadores do PIM.

Os grupos preencherão um formulário, indicando o líder do grupo, sua

constituição e seus dados, para controle da coordenação de PIM. Além disso, o

grupo escolherá o tema.

O grupo deve escolher tema de interesse comum e justificar a escolha.

Entretanto, a indicação será submetida à aprovação do professor-orientador do

grupo, que irá decidir sobre a aprovação ou não do tema definido, ou ainda seu

refinamento.

Estratégias de Ensino

1. RESPONSABILIDADES

As principais responsabilidades dos diferentes agentes envolvidos nas atividades

relacionadas aos Trabalhos de Curso:

1.1 Coordenador do curso

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417

q) Definir a equipe de PIM (professores orientadores);

r) Acompanhar o processo e dirimir dúvidas;

s) Definir os horários de atendimento dos alunos;

t) Controlar o processo de elaboração dos PIMs em todas suas etapas.

2.1 Professor-orientador:

• Aprovar a escolha do tema sugerido pelo grupo, tendo em vista os

objetivos do PIM;

• Facilitar os meios para realização do trabalho;

• Sugerir métodos e técnicas e indicar bibliografia, quando necessário;

• Orientar e esclarecer os alunos em suas dúvidas;

• Incentivar o trabalho dos alunos;

• Acompanhar o cronograma dos alunos sob sua orientação;

• Dar feedback aos alunos no decorrer do trabalho;

• Avaliar o trabalho, juntamente com os convidados da banca examinadora,

por ele presidida.

2.2 Alunos:

u) Escolher, de forma devidamente justificada, o tema do PIM;

v) Planejar e executar todas as atividades necessárias para cumprir as

atividades condensadas, privilegiando o trabalho em equipe;

w) Manter contatos frequentes com o professor-orientador para discussão do

trabalho acadêmico em desenvolvimento;

x) Cumprir o prazo estabelecido para entrega do PIM;

y) Comparecer em dia, local e horário determinado para apresentação do

PIM, perante banca examinadora, quando isso for exigido.

Estratégias de Avaliação

A validação do PIM se dará por meio de atribuição de notas, de zero até dez,

sendo considerados suficientes os trabalhos com nota igual ou superior a 5

(cinco) e insuficientes os trabalhos com nota inferior a 5,0.

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O PIM será avaliado em 2 ocasiões:

1. na finalização da versão escrita, ocasião em que o professor avalia o trabalho

completo, de acordo com os critérios sugeridos;

2. na apresentação oral (se houver, ficará a critério de cada coordenação),

quando a banca, composta por três professores, avalia a capacidade dos alunos

de expor o trabalho e responder a questionamentos sobre o mesmo.

Observação no caso da opção de apresentação oral do trabalho:

� A composição da média (MS), será, avaliação da versão escrita (AE), com

peso 7 (sete) e na avaliação da apresentação oral (AO), peso 3 (três).

MS= (AE x 7) + (AO x 3) ≥ 5, 0

10

Os professores-orientadores poderão avaliar individualmente os alunos

participantes dos grupos de trabalho, podendo atribuir a cada um uma nota

diferente da nota atribuída ao PIM, tendo em vista a participação individual na

elaboração do trabalho.

A nota final do PIM será divulgada, conforme data estipulada no calendário

acadêmico.

Os alunos que obtiverem nota inferior a 5,0 (cinco) deverão matricular-se

novamente na disciplina “Projeto Integrado Multidisciplinar”, em regime de

dependência, assumindo o ônus financeiro dessa matrícula.

Apresentação do Trabalho / Metodologia

É importante o aluno buscar fundamentação nos principais autores que escrevem

sobre Metodologia, dentre eles, Antonio Joaquim Severino, Eva Ladatos e Maria

Marconi, Antonio Carlos Gil, Amado Cervo e Pedro Bervian, Pedro Demo.

Igualmente procurar consolidar seu trabalho a partir dos padrões acadêmicos

definidos pela ABNT em diversas normas.

Deverá conter embasamento teórico (consulta bibliográfica) consistente e

comprovado, a fim de facilitar a interpretação e avaliação das informações

obtidas, como também a análise.

O objetivo dessa disciplina PIM é desenvolver a habilidade do pesquisador, no

caso, o aluno, em explorar as partes do desenvolvimento do trabalho em sua

estrutura, a seguir um roteiro para a digitação dos trabalhos. Neste documento

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estão sugeridos: tipo e tamanho de fonte, posição e formato de títulos e

seqüência das partes integrantes do trabalho. Cabe ressaltar que, conforme NBR

14724:2002, “o projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho”.

Todavia, os elementos que são normatizados deverão ser atendidos. Contemplar

as bibliográficas das disciplinas envolvidas no semestre.

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PLANO DE ENSINO

CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

SÉRIE: 6º Semestre

DISCIPLINA: Atividades Complementares

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 120 horas

I – EMENTA

As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o

reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do

aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de

estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de

interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mudo do trabalho e com

as ações de extensão junto à comunidade.

Produções bibliográficas, visitas a centros culturais, visitas técnicas, palestras,

simpósios, cursos e seminários, leituras, participação em projetos sociais e

frequência a peças teatrais e mostras cinematográficas, fazem parte das

Atividades Complementares.

II – OBJETIVOS GERAIS

Complementar a formação profissional, cultural e cívica do aluno pela realização

de atividades extracurriculares obrigatórias e presenciais.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Contribuir para que a formação do futuro egresso seja generalista, humanista,

crítica e reflexiva.

Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e culturais.

Estimular a capacidade analítica do aluno na argumentação de questões e

problemas.

Auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma visão ética e

humanista.

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Incentivar o aluno na participação de projetos e ações sociais.

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Produções técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas.

Visitas a museus, exposições, centros culturais e feiras.

Visitas técnicas.

Participação em palestras, simpósios, cursos e seminários.

Leituras: livros, artigos técnicos, atualidades.

Participação em projetos e ações sociais, além de atividades de cunho

comunitário.

Freqüência em peças teatrais e mostras cinematográficas.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

Discussões de temas.

Visitas externas.

Leitura de textos previamente indicados.

Verificação de leitura.

Palestras e cursos.

Exibição de filmes e peças teatrais.

VI – AVALIAÇÃO

Atribuição de uma nota no decorrer do semestre letivo.