assunto completo

Upload: cleilton-j-moura

Post on 05-Oct-2015

17 views

Category:

Documents


1 download

DESCRIPTION

Apresentação

TRANSCRIPT

Escopo da Apresentao

Embasamento HistoricoCitao das datas e suas importnciasCitar as principais instituies normativas de ao internacional Historico da ABNTreas de atuao da ISO/ABNT --> E as Tubulaes?Normas de FbricaoNormas de MateriaisNormas de Tipos de ConexesValvulas Normas para instalaoNormas de Cores Usabilidade de Tubos

Embasamento HistoricoSe refletirmos um pouco sobre a padronizao, poderemos veirficar que, no seu sentido mais amplo, ela fornece a base sobre a qual a natureza criou o universo.Na verdade, as partculas fundamentais que constituem os elementos, as suas caractersticas individuais, a sua tendncia para agir ou reagir umas com as outras, ilustram amplamente o que normalmente entendido como um padro de comportamento.O mesmo se aplica a todas as outras substncias que ocorrem naturalmente ou derivam daquelas que se encontram na natureza. De fato, a padronizao na natureza parece apresentar um tal carater imutavel, que no existe nenhuma possibilidade de partida, que no sejam as prprias leis que controlam o comportamento das coisas. Essas leis podem ainda hoje no serem entendidas por todos ns, mas uma vez estabelecidas, elas revelam a complexidade e, contudo, o padro lgico absolutamente simples, com que a natureza guia as suas prprias aes."A seleo natural um processo de padronizao. Os organismos vivos no formam uma contnua e imperceptvel juno de espcies dentro de espcies... Cada uma tem caractersticas distintas,caractersticas padro, que foram passadas de gerao em gerao." (John Perry)O estudo da natureza est cheio de exemplos indicando como, subconsciente, existe uma tendncia dirigida padronizao, nas diferentes espcies de animais ou plantas a qual tem mediado toda a natureza, tornando possvel a sua coexistncia em harmonia.Longe de ser uma exceo, o homem levou esta regra mais alm. medida que o seu cerebro se foi desenvolvido, cedo descobriu como podia manipular a natureza para atingir os seus prprios fins, estendendo aplica dos principos da padronizao como uma vantagem para si prprio. No nicio quando era um caador e habitante das cavernas, o seu padro de vida no diferia dos outros animais que existiam em volta. Contudo, no levou muito tempo a descobrir que podia melhorar as suas capacidades de caador com um artefato de pedra e como podia melhor-la ainda mais se desse uma forma mais letal a esse artefato. Por considerar a lngua faladae escrita como as formas primarias de padronizao estas foram desevolvidas para possibilitar a comunicao e o entendimento entre a humanidade,ou seja padronizar.

ObjetivosO objetivo da normalizao o estabelecimento de solues, por consenso das partes interessadas, para assuntos que tm carter repetitivo, tornando-se uma ferramenta poderosa na autodisciplina dos agentes ativos dos mercados, ao simplificar os assuntos, e evidenciando ao legislador se necessria regulamentao especfica em matrias no cobertas por normas.Qualquer norma considerada uma referncia idnea do mercado a que se destina, sendo por isso usada em processos: de regulamentao, de acreditao, de certificao, de metrologia, de informao tcnica, e nas relaes comerciais Cliente Fornecedor.So objetivos, segundo o ABNT ISO/IEC Guia 2:2006, dentre outros

Citao das datas e suas importncias3500 a.C No Indus Valley (ndia), Foram encontrados especimes de pesos padronizados e uma escala de comprimento subdividida decimalmente.2500 a.C Pirmide de Quops, foi erguida com pedras de medidas muito aproximadas.1790 Na Frana, foi a unificao do sistema de medidas, tendo sido nstituido o metro como unidade para o comprimento.1841 Joseph Withwort* estabelece o primeiro sistema de roscas padronizado.1860 A Associap de Engenharia Alem (VDI) comea a ocupar-sede tarefas de padronizao.1869 publicado o primeiro catalogo de perfis padronizados de ao laminado..1877 editada a primeira norma sobre caractersticas e respectivos ensaios para o cimento Portland. (NBR 5732/1991)1883 Os fabricantes alemes de papel acordaram na criao de um formato padronizado de papel.1898 A Confrencia Internacional de Zurque aprova a rosca SI(Sistema Internacional) que servir de base para o desenvolvimento posterior de importantes trabalhos normativos.1898 Fundada a ASTM, por um grupo de cientistas e engenhiros nos EUA.1901 Fundao da BESC (British Engineering Standards Comitee) 1 orgo Normatizador1915 A Associao Alem de Fabricantes de Veculos a Motor, estabelece bases para o que viria a a denominar-se "normas para automveis".1917 Constituio do comit de Padronizao da Indstria Alem-NADI1918 Na Alemanha surge a primeira folha de normas "DI norm 1" (passadores cnicos)1928 16 Pases criaram a Federao Internacional das Associaes Nacionaisde Padronizao ISA.1940 Criao da ABNT1944 - Criao da UNSCC1947 ISO. Fundao da (International Organization for Standardization)1961 Comisso Pan-Americana (COPANT). Objetivo usar a ISO e a IEC (Comisso Eletrotcnica Internacional) para elaborar normas para o mercado latino-americano.1993 O Decreto de 2/93, de 24 Maro cria, em Moambique o INOQ Instituto Nacional de Normalizao e Qualidade.2000 - Criada a Associao Mercosul de Normalizao.

Citar as principais instituies normativas de ao internacional ISO International Organization for StandardizationABNT Associao Brasileira de Normas TcnicasANSI American National Steel InstituteASME American Society Mechanical of EnginierASTM American Society of Testing MaterialAPI American Petroleum InstituteDIN- Deutsches Institut fr Normung Petrobrs - Petroleo Brasileiro SA.

ISO (International Organization for Standardization) uma organizao de membros no-governamental independente e a maior desenvolvedora mundial de normas internacionais voluntrias.Composta por 163 pases-membros , sede em Genebra, Sua.Quais so os padres? Normas Internacionais de fazer as coisas funcionarem. Eles do especificaes de classe mundial para produtos, servios e sistemas, para garantir a qualidade, segurana e eficincia. Eles so fundamentais para facilitar o comrcio internacional. ISO publicou mais de 19 500 normas internacionais , que abrange quase todos os setores, da tecnologia, segurana alimentar, agricultura e sade. Impacto Normas Internacionais ISO todos, em toda parte. Historia da ISONasceu da unio de duas organizaes a ISA com sede em Nova York desde 1926 e a UNSSC de 1944.Em Outubro de 1946, delegados de 25 pases, reunidos no Instituto de Engenheiros Cvis de Londres decidiram criar uma nova organizao internacional, cujo objetivo seria facilitar a coordenao internacional e unificaodas normas industriais. A nova organizao ISO, oficialmente inciou suas operaes em 23 de Fevereiro de 1947.Em Abril de 47, uma reunio em Paris produziu uma lista recomendando 67 comits tcnicos da ISO, cerca de dois teros dos quais baseados em comisses da ISA anteriores. Ao nicio dos anos 50, os comits tcnicos da ISO estavam comeando a produzir o que era conhecido na poca como "Recomendaes".A idia bsica da padronizao internacional do ps-guerra foi derivar as Normas Internacionais das j desenvolvidas em nvel nacional e, em seguida, reimplement-las nacionalmente. As recomendaes da ISO foram portantom apenas a inteno de influenciar as normas nacionais j existentes. Curiosidades:O nome ISO deriva da palavara Grega ISOS que significa igual

ANSIEm 1916, o Instituto Americano de Engenheiros Eltricos (agora IEEE) convidou a Sociedade Americana de Engenheiros Mecnicos (ASME), a Sociedade Americana de Engenheiros Civis (ASCE), o Instituto Americano de Minerao e Metalrgica Engineers (AIME) e da Sociedade Americana de Testing Materials (ASTM International agora) para juntar-se na criao de um organismo nacional imparcial para coordenar o desenvolvimento de padres, aprovar normas de consenso nacional, e deter a confuso do usurio sobre aceitabilidade. Estas cinco organizaes, que tambm eram membros do ncleo da Sociedade de Engenharia United (UES), posteriormente convidados os Departamentos de Guerra, da Marinha e Comrcio para se juntar a eles como fundadores. ANSI foi originalmente estabelecido como Comit de Padres de Engenharia Americana (AESC). De acordo com Paul G. Agnew, o primeiro secretrio permanente e chefe de equipe em 1919, AESC comeou como um programa ambicioso e pouco mais. A equipe para o primeiro ano consistiu de um executivo, Clifford B. Lepage, que foi emprestado pelo membro fundador, ASME. Um oramento anual de $ 7.500 foi fornecida pelos rgos fundadores. Um ano depois de AESC foi fundada, ela aprovou o seu primeiro padro em linhas de tubulao. Seu prximo grande projeto foi realizado em 1920, quando comeou a AESC a coordenao dos cdigos nacionais de segurana para substituir as muitas leis e prticas recomendadas que foram dificultam a preveno de acidentes. O primeiro Cdigo de Segurana Padro Americano foi aprovada em 1921 e cobriu a proteo das cabeas e olhos dos trabalhadores industriais. Em seus primeiros dez anos, AESC tambm aprovou normas nacionais nas reas de minerao, engenharia eltrica e mecnica, construo e trfego da estrada. AESC foi muito ativo na primeiras tentativas para promover a cooperao internacional e em 1926 recebeu a conferncia que criou o Standards Association International (ISA), uma organizao que permanecem ativas at a Segunda Guerra Mundial e que acabaria por tornar-se a International Organization for Standardization (ISO) . ANSI adotou seu nome atual em 1969. Ao longo de suas vrias reorganizaes e mudanas de nome, o Instituto vinha aumentando progressivamente seus esforos para coordenar e aprovar normas nacionais no obrigatrias, agora conhecido como American National Standards. Programas domsticos foram se expandindo e sendo modificado para atender s novas necessidades da indstria, o governo e outros setores.Em 2003, ANSI expandiu suas ofertas de acreditao para incluir a certificao de pessoal, permitindo que os profissionais para se deslocar entre estado e entre as naes com as credenciais que podem ser reconhecidos em vrias jurisdies.Em 1928, foi reorganizada e rebatizou a American Standards Association (ASA).Hoje, ANSI est abraando as necessidades da crescente economia de servios e reforando a confiana dos consumidores nos produtos e servios que so trazidos para a prateleira atravs da cadeia de fornecimento global. O Instituto est facilitando novas tecnologias inovadoras que levaro ao desenvolvimento de mquinas complexas construdas na escala nano, tudo ao mesmo tempo promover uma maior sensao de consumidores e proteco dos trabalhadores, a competitividade global, uma maior eficincia energtica e uma melhor conscincia ambiental global. De 1918 a bem no futuro, ANSI vai avanar nos objectivos estabelecidos quando AESC foi criada: para liderar e promover o trabalho do sistema de normalizao US amplo, para proteger a integridade deste sistema, para promover a competitividade global dos negcios, e para melhorar a qualidade de vida dos cidados norte-americanos.

ASMEA Sociedade Norte-americana de Engenheiros Mecnicos (em ingls American Society of Mechanical Engineers ASME uma associao profissional de engenheiros mecnicos dos Estados Unidos, fundada em 1880.As principais atividades da ASME esto centradas em: Promoo da cincia e engenharia mediante a organizao de congressos e simpsios Especializao dos engenheiros mediante cursos e palestras Elaborao de normas e regulamentos tcnicos.O quadro tcnico da ASME atualmente subdividido em 37 ramos especficos, dentre os quais: indstria aeroespacial, cincia dos materiais, nanotecnologia, energia nuclear, gasodutos, transporte ferrovirio, mecnica dos fluidos, vasos de presso, etc.As normas e regulamentos tcnicos da ASME so utilizadas por diversos pases. O conhecimento e aplicao das mesmas portanto fundamental para quem tenciona participar do comrcio internacional.

ASTMA ASTM foi fundada em 1899 nos Estados Unidos como American Society for Testing and Materials, por um grupo de cientistas e engenheiros, liderados por Charles Benjamin Dudley, para analisar as frequentes quebras dos trilhos de trem. Como resultado, o grupo desenvolveu uma norma para o ao utilizado nas ferrovias. A ASTM desenvolve e publica normas tcnicas para uma ampla gama de materiais, produtos, sistemas e servios.ASTM, fundada em 1898, precede outras organizaes, tais como BSI (1901), DIN (1917) e, porm, diferentemente destas, no um organismo nacional de normalizao, papel exercido pela ANSI nos EUA. No entanto, ASTM tem um papel dominante entre os padres de desenvolvedores nos EUA, e afirma ser a maior incorporadora mundial de normas. Usando um processo de consenso, ASTM d suporte a milhares de comits tcnicos voluntrios, cujos membros de todo o mundo, coletivamente, desenvolvem e mantm mais de 12000 normas.Diversas outras entidades normatizadoras foram formadas nos anos seguintes, como a BSI (Gr-Bretanha 1901), DIN (Alemanha - 1917) e AFNOR (Frana - 1926). No entanto, a ASTM se difere destas entidades por no ser um rgo nacional de normatizao, funo desempenhada nos Estados Unidos pela ANSI. Apesar disto, a ASTM afirma ser a maior entidade mundial no desenvolvimento de normas tcnicas.A ASTM mantm milhares de equipes tcnicas e mais de 12 mil normas, sendo que o livro anual de normas ASTM contm 77 volumes.reas de atuao:A ASTM produz normas para diversas reas da indstria, sendo muito usadas na padronizao de materiais, como ligas de ao, alumnio, polmeros e combustveis.Alm disso, produz normas que indicam procedimentos de anlise, como, por exemplo, para a determinao do tamanho de gros em ensaios metalogrficos (ASTM E112) e para obteno da quantidade de benzeno e tolueno na gasolina de aviao (ASTM Method 3606).

APIO American Petroleum Institute traa o seu incio na I Guerra Mundial, quando o Congresso e da indstria de petrleo e gs natural domstico trabalharam juntos para ajudar o esforo de guerra. Foram reunidas empresas que no tinham nenhuma experincia em trabalhar juntos, mas elas concordaram em trabalhar com o governo para garantir que os suprimentos de petrleo vitais foram rapidamente e eficientemente implantado para as foras armadas. A Petroleum Guerra Comit de Servio Nacional, que supervisionou este esforo, foi inicialmente formado sob a Cmara dos EUA do Comrcio e, posteriormente, como um corpo quase-governamental. Aps aguerra, o momento comeou a construir a formar uma associao nacional que poderia representar toda a indstria nos anos do ps-guerra.Os esforos da indstria de fornecimento de combustvel durante a I Guerra Mundial, no s destacou a importncia da indstria para o pas, mas tambm a sua obrigao para com o pblico, como a carta original mostra.O American Petroleum Institute foi criado em 20 de marco de 1919: para proporcionar um meio de cooperao com o governo em todas as questes de interesse nacional para fomentar o comrcio externo e interno dos produtos petrolferos americanos promover, em geral, os interesses da indstria do petrleo em todos os seus ramos para promover a melhoria mtua dos seus membros e do estudo das artes e das cincias relacionadas com a indstria do petrleo e gs natural.NormalizaoO segundo esforo foi a padronizao dos equipamentos de campo de petrleo. Durante a Primeira Guerra Mundial, os atrasos de perfurao resultou da falta de equipamentos no local de perfurao, e a indstria tentou superar esse problema por equipamentos pooling. O programa teria falhado porque no havia uniformidade de tamanhos de tubos, fios e acoplamento. Assim, a nova associao assumiu o desafio de desenvolver padres para toda a indstria e as primeiras normas foram publicadas em 1924.Hoje, API mantm mais de 500 normas e prticas recomendadas que cobrem todos os segmentos da indstria de petrleo e gs para promover o uso de seguro, equipamentos intercambiveis e comprovada e boas prticas de engenharia.

DINA misso do Instituto Alemo de Normalizao (DIN) incentivar, organizar, dirigir e actividades de normalizao e especificao moderadas em procedimentos sistemticos e transparentes para o benefcio da sociedade como um todo, salvaguardando o interesse pblico. Os resultados do trabalho do DIN servir para promover a inovao, segurana e comunicao entre a indstria, organizaes de pesquisa, o setor pblico e da sociedade como um todo, e para apoiar a garantia de qualidade, racionalizao, sade e segurana no trabalho e proteco do ambiente e do consumidor. DIN publica seus resultados de trabalho e promove a execuo desses resultados. Cerca de 30.000 especialistas em contribuir com suas habilidades e experincia para o processo de normalizao, que gerido e coordenado pela equipe DIN de cerca de 400. Por acordo com o Governo Federal alemo, DIN o organismo de normalizao nacional reconheceu que representa os interesses alemes em normas europeias e internacionais organizaes . Noventa por cento dos padres dos trabalhos agora realizado pela DIN, so de natureza internacional. A associao sem fins lucrativos registrada, DIN tem sede em Berlim desde 1917.atribuies e objectivos do DIN

Assegurar a participao de todos os interessados, independentemente de sua posio e competncias lingusticas econmicos Promover a livre circulao de mercadorias atravs de uma participao activa no processo de normalizao internacional e europeia Segurando os secretariados das comisses internacionais Adopo das normas europeias e internacionais a nvel nacional Manter a uniformidade e consistncia da coleo normas Contribuindo activamente para a construo de um consenso Levando em considerao os regulamentos legais Fornecendo uma infra-estrutura eletrnica para o desenvolvimento de padres Evitar a duplicao de trabalho1917 DIN estabelecida em 22 de dezembro como o "der deutschen Normenausschuss Industrie (NADI)", a Associao de Normas da Indstria Alem (nome alterado em 1926 e, mais recentemente, em 1975).1918 Em maro, o primeiro alemo padro publicado ( DIN 1 pinos cnicos).1922 DIN 476 formatos de papel (DIN A 4 etc.) publicado.1951 DIN torna-se membro da Organizao Internacional de Normalizao (ISO) como a "nica organizao alem competente para normalizao.1975 DIN e o Governo Federal alemo assinar um acordo pelo qual DIN reconhecido como o organismo nacional de normalizao para a Alemanha. Por seu lado, compromete-se a DIN dar prioridade aos projectos de normalizao iniciadas pelo governo como sendo de interesse pblico. 1985 Introduo da "nova abordagem" na normalizao europeia (legislao refere-se a normas de especificaes tcnicas), com vista a acelerar o processo de unificao europeia.2000 Um projeto de pesquisa iniciado por DIN juntamente com o Ministrio Federal Alemo da Economia sobre os "Benefcios Econmicos da normalizao" est concluda. Os resultados do estudo confirmam que o benefcio global para a economia alem da obra de DIN de aproximadamente US $ 15 bilhes por ano.2004 "Padronizao na Alemanha ajuda as empresas e sociedade fortalecer, desenvolver e abrir os mercados regionais e globais" Esta a viso acordado entre representantes de todas as partes interessadas no processo de normalizao na Alemanha e detalhada em cinco objetivos estratgicos.2005 Em 10 de junho DIN hospeda um colquio intitulado "30 anos de parceria de sucesso - um modelo de sucesso, na Alemanha e alm" para marcar o 30 aniversrio dos padres acordo entre DIN eo Governo Federal alemo.2008 O Instituto de Tecnologia de Berlim (TU Berlin) e DIN assinar um acordo de cooperao que define a sua futura cooperao como parceiros estratgicos no domnio da investigao e ensino superior.

Historico da ABNTA ABNT o Foro Nacional de Normalizao por reconhecimento da sociedade brasileira desde a sua fundao, em 28 de setembro de 1940, e confirmado pelo governo federal por meio de diversos instrumentos legais.

Entidade privada e sem fins lucrativos, a ABNT membro fundador da International Organization for Standardization (Organizao Internacional de Normalizao - ISO), da Comisin Panamericana de Normas Tcnicas (Comisso Pan-Americana de Normas Tcnicas - Copant) e da Asociacin Mercosur de Normalizacin (Associao Mercosul de Normalizao - AMN). Desde a sua fundao, tambm membro da International Electrotechnical Commission (Comisso Eletrotcnica Internacional - IEC).

A ABNT responsvel pela publicao das Normas Brasileiras (ABNT NBR), elaboradas por seus Comits Brasileiros (ABNT/CB), Organismos de Normalizao Setorial (ABNT/ONS) e Comisses de Estudo Especiais (ABNT/CEE).

Desde 1950, a ABNT atua tambm na avaliao da conformidade e dispe de programas para certificao de produtos, sistemas, pessoas e rotulagem ambiental. Esta atividade est fundamentada em guias e princpios tcnicos internacionalmente aceitos e alicerada em uma estrutura tcnica e de auditores multidisciplinares, garantindo credibilidade, tica e reconhecimento dos servios prestados.

Trabalhando em sintonia com governos e com a sociedade, a ABNT contribui para a implementao de polticas pblicas, promove o desenvolvimento de mercados, a defesa dos consumidores e a segurana de todos os cidados.

reas de atuao da ISO/ABNT

ISO 9000 de gesto da qualidadeISO 14000 de gesto ambientalISO 3166 Os cdigos de pasISO 26000 Responsabilidade SocialISO 50001 Gesto de energiaISO 31000 Gesto de riscosISO 22000 Gesto da Segurana AlimentarISO 27001 de gesto de segurana da informaoISO 20121 eventos Sustentveis

Normas de Fbricao

N115(Petrobrs) - Esta Norma fixa as condies mnimas exigveis para a fabricao, montagem, manuteno, condicionamento, inspeo e testes de tubulaes metlicas em unidades industriais, compreendendo: instalaes de explorao e produo em plataformas martimas, reas de processo, reas de utilidades, parques de armazenamento e instalaes auxiliares, terminais, bases de armazenamento, estaes de bombeamento, estaes de compresso e estaes reguladoras de presso e de medio de vazo de gs (city-gates). 1.2 Esta Norma no se aplica a:a) tubulaes no metlicas; b) tubulaes metlicas que sejam especficas de sistemas de instrumentao e controle, conforme o estabelecido na norma PETROBRAS N-57; c) tubulaes de despejos sanitrios;d) tubulaes de drenagem industrial de instalaes terrestres normalizadas pela norma PETROBRAS N-38;e) tubulaes pertencentes a equipamentos fornecidos pelo sistema de pacote (compactos), conforme estabelecido na norma PETROBRAS N-57; f) oleodutos e gasodutos

NBR5580Tubos de processo de fabricao com solda, para conduo de fluidos. Norma similar DIN EN 10255NBR5590Tubos de processo de fabricao com solda, para condutores de fluidos com requisitos de qualidade. Norma similar ASTM A53NBR8261Tubos de processo de fabricao com solda, para estruturas. Norma similar DIN 2394NBR6591Tubos de processo de fabricao com solda, para indstria, perfil redondos, quadrados e retangulares. Norma similar DIN 2394ASTM A53Tubos de processo de fabricao com solda, para condutores de fluidos com requisitos de qualidade. Norma similar NBR 5590DIN EN 10305-2Tubos de processo de fabricao com solda, tubos de preciso para aplicao em autopeas e outros. Norma similar NBR 5599-2DIN EN 10305-3Tubos de processo de fabricao com solda, tubos de preciso para aplicao em autopeas, moveis e outros. Norma similar NBR 5599-3DIN EN 10305-5Tubos de processo de fabricao com solda, tubos de preciso para aplicao em autopeas, moveis e outros, perfil quadrados e retangulares. Norma similar NBR 5599-5Norma A178Tubos de processo de fabricao com solda, para caldeiras. Normal similar NBR 5595Norma A500Tubos de processo de fabricao com solda, para estruturas metlicas.Norma ST52.3Tubos de processo de fabricao sem solda, para caldeiras, aparelhos e reservatrios. Normal similar DIN 1629Norma API 5CTTubos de processo de fabricao com ou sem solda, para poos petrolferos (CASING/TUBING)Norma API 5LTubos de processo de fabricao com ou sem solda, para conduo de produtos petrolferos (LINE PIPE)Norma API 2BTubos de processo de fabricao com solda, para estruturas.

FABRICAO\TEMPERATURAS ELEVADAS\A105

FABRICAO\TEMPERATURAS ELEVADAS\A105M

FABRICAO\TEMPERATURAS ALTAS\A182

FABRICAO\TEMPERATURAS ALTAS\A182A182

FABRICAO\TEMPERATURAS BAIXAS\A350

FABRICAO\TEMPERATURAS BAIXAS\A350M

FABRICAO\TEMPERATURAS NORMAIS\A181

FABRICAO\TEMPERATURAS NORMAIS\A181A181

SELEO E APLICAO\PIPING MATERIALS GUIDE - SELECTION AND APPLICATIONS - P SMITH (GULF PUBLISHING).

TESTES\PIPING SYSTEMS & PIPELINE ASME B31 CODE SIMPLIFIED_MCGRAW-HILL 2005

TUBOS\N-1931 TUBULAO PARA INSTRUMENTAO

TUBOS\N-2793 TUBOS

TUBOS\TR5-01 STANDARDS FOR PLASTICS PIPING

Normas de Materiais

PETROBRAS N-1591 - Ligas Metlicas e Metais - Identificao Atravs de Testes pelo m e por Pontos; PETROBRAS N-2163 - Soldagem e Trepanao em Equipamentos, Tubulaes Industriais e Dutos em Operao; PETROBRAS N-2368 - Inspeo, Manuteno, Calibrao e Teste de Vlvulas de Segurana e/ou Alvio;

PETROBRAS N-2767 - Padro de Identificao de Materiais por Cdigo de Cores; ABNT NBR 5426 - Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspeo por Atributos;

ABNT NBR 5427 - Guia para Utilizao da Norma ABNT NBR 5426; ABNT NBR NM ISO 9712 - Ensaios No Destrutivos - Qualificao e Certificao de Pessoal; API 570 - Piping Inspection Code - Inspection, Repair, Alteration, and Rerating of In-Service Piping Systems; API RP 686 - Recommended Practices for Machinery Installation and Installation Design;ASME BPVC Sec. VIII, Division 1 - Rules for Construction of Pressure Vessels;ASME BPVC Sec. IX - Qualification Standard for Welding and Brazing Procedures, Welders, Brazers, and Operators;ASME B16.5 - Pipe Flanges and Flanged Fittings NPS 1/2 Through NPS 24;ASME B16.11 - Forged Fittings, Socket-Welding and Threaded;ASME B16.47 - Large Diameter Steel Flanges NPS 26 Through NPS 60;ASME B31.1 - Power Piping;ASME B31.3 - Process Piping;ASME B31.4 - Pipeline Transportation Systems for Liquid Hydrocarbons and Others Liquids;ASME B31.8 - Gas Transmission and Distribution Piping Systems;MSS SP-25 - Standard Marking System for Valves, Fittings, Flanges and Unions;MSS SP-44 - Steel Pipeline Flanges;MSS SP-55 - Quality Standard for Steel Castings for Valves, Flanges, Fittings and Other Piping Components - Visual Method for Evaluation of Surface Irregularities.

PETROBRAS N-12 - Acondicionamento e Embalagem de Vlvulas; PETROBRAS N-13 - Requisitos Tcnicos Para Servios de Pintura; PETROBRAS N-38 - Critrios Para Projetos de Drenagem, Segregao, Escoamento e Tratamento Preliminar de Efluentes Lquidos de Instalaes Terrestres; PETROBRAS N-42 - Projeto de Sistema de Aquecimento Externo de Tubulao, Equipamento e Instrumentao com Vapor; PETROBRAS N-57 - Projeto Mecnico de Tubulaes Industriais; PETROBRAS N-116 - Sistemas de Purga de Vapor em Tubulaes; PETROBRAS N-118 - Filtro Temporrio e Filtro Gaveta para Tubulao; PETROBRAS N-120 - Peas de Insero entre Flanges; PETROBRAS N-133 - Soldagem; PETROBRAS N-250 - Montagem de Isolamento Trmico a Alta Temperatura; PETROBRAS N-269 - Montagem de Vaso de Presso; PETROBRAS N-442 - Pintura Externa de Tubulaes em Instalaes Terrestres;PETROBRAS N-464 - Construo, Montagem e Condicionamento de Duto Terrestre;PETROBRAS N-505 - Lanador e Recebedor de Pig para Dutos Submarinos e Terrestres;PETROBRAS N-896 - Montagem de Isolamento Trmico Baixa Temperatura; PETROBRAS N-1277 - Tinta de Fundo Epoxi-P de Zinco Amida Curada; PETROBRAS N-1374 - Pintura de Plataforma Martima de Explorao e de Produo; PETROBRAS N-1438 - Terminologia de Soldagem; PETROBRAS N-1590 - Ensaio No-Destrutivo - Qualificao de Pessoal;

Normas para MateriaisSEGUEM AS NORMAS EB-43 e P-EB-137 DA ABNT E SO TESTADOS PARA PRESSES DE AT 3 MpaPRINCIPAIS ESPECIFICAES DA ASTM Tubos de Cobre B.68, B.75,B.88 Tubos de Lato B.111 Tubos de Cobre-nquel B.466 PRINCIPAIL ESPECIFICAO A ASTM B.111

Normas de Tipos de Conexes

ANLISE DE FLEXIBILIDADE\STRESS ANALYSIS OF PIPING SYSTEMS

COMPOARATIVO AOS\HANDBOOK OF COMPARATIVE WELD STEEL STANDARDS - ISBN 0-8031-3042-2 - 2004 - 669 P

CONEXES\A733 WELD AND SEAMLESS NIPPLES

CONEXES\ASME B16.11 FORGED FITTINGS SOCKET-WELDING AND THREADED

CONEXES\ASME B16.14 FERROUS PIPE PLUGS BUSHING LOCKNUTS WITH PIPE THREDS

CONEXES\ASME B16.15

CONEXES\ASME B16.28 WROUGHT STEEL BUTT-WELDING ELBOWS SHORT RADIUS

CONEXES\ASME B16.3 MALLEABLE IRON THREADS FITTINGS

CONEXES\ASME B16.9 BUTTWELD FITTINGS

CONEXES\ASME B16.9 FACTORY-MADE WROUGHT BUTT-WELDING FITTINGS

CONEXES\MSS SP 93 - 1993 LIQUID PENETRANT

CONEXES\MSS SP-43 WROUGHT STAINLESS STEEL BUTT-WELDING FITTINGS

CONEXES\MSS SP-83

CONEXES\MSS SP-95

CONEXES\MSS SP-97

CONEXES\N-2794 CONEXES

CONEXES\N-2799 NIPLES

ENSAIO DE LQUIDO PENETRANTE\MSS SP 93 - 1993 LIQUID PENETRANT

EXTERMIDADES\ASME B16.25 BUTT-WELDING ENDS

FLANGES\ASME B16.36 ORIFICE FLANGES

FLANGES\ASME B16.47 IND STANDARD & AWWA FLANGES

FLANGES\ASME B16.47 LARGE DIAMETER STEEL FLANGES ADDENDA

FLANGES\ASME B16.47 LARGE DIAMETER STEEL FLANGES

FLANGES\ASME B16.5 PIPE FLANGES AND FLANGED FITTINGS

FLANGES\AWWA C207 STEEL PIPE FLANGES 4IN THROUGH 144IN

FLANGES\MSS SP-6 FACE FLANGES

FLANGES\N-2795 FLANGES

JUNTAS\ASME B16.20 METALLIC GASKETS ADDENDA

JUNTAS\ASME B16.20 METALLIC GASKETS

JUNTAS\ASME B16.21 NONMETALLIC FLAT GASKETS

JUNTAS\N-2797 JUNTAS

MONTAGEM\N-0115 MONTAGEM DE TUBULAO METLICA

PARAFUSOS\ANSI ASME B18.2.1 - SQUARE AND HEX BOLTS INCH SERIES

PARAFUSOS\ASME B1.1 SCREW THREADS

PARAFUSOS\ASME B18.2.1 SQUARE AND HEX BOLTS AND SCREWS

PARAFUSOS\N-2796 ESTOJOS

Valvulas

VLVULAS\CEN EN 13789

VLVULAS\N-2232 VLVULA GAVETA AO FUNDIDO E FORJADO

VLVULAS\N-2296 VLVULA RETENO PORTINHOLA FLANGEADA AO FUNDIDO

VLVULAS\N-2299 VLVULA DE RETENO WAFER PORTINHOLA

VLVULAS\N-2668 VLVULAS INDUSTRIAIS

VLVULAS\API\API 6D PIPELINE VALVES

VLVULAS\API\API STD 594 CHECK VALVES

VLVULAS\API\API STD 599

VLVULAS\API\API STD 600 BOLTED BONNET STEEL GATE VALVES

VLVULAS\API\API STD 602 COMPACT STEEL GATE VALVES

VLVULAS\API\API STD 609 BUTTERFLY VALVES

VLVULAS\BSI\BS 1868

VLVULAS\BSI\BS 1873 STEEL GLOBE VALVES

VLVULAS\BSI\BS 5351 STEEL BALL VALVES

VLVULAS\ISO\ISO_15761

VLVULAS\MSS SP\MSS SP 67 - 1995 BUTTERFLY VALVES

VLVULAS\MSS SP\MSS SP 82 VALVE PRESSURE TESTING METHODS

VLVULAS\MSS SP\MSS SP-70 CAST IRON GATE VALVES FLANGES AND THREADED ENDS

VLVULAS\MSS SP\MSS SP-71

VLVULAS\MSS SP\MSS SP-80 BRONZE GATE GLOBE ANGLE AND CHECK VALVES

VLVULAS\MSS SP\MSS _SP72

VLVULAS\PRESSO DE TESTE HIDROSTTICO\API 595

VLVULAS\PRESSO DE TESTE HIDROSTTICO\API 602-2000

VLVULAS\PRESSO DE TESTE HIDROSTTICO\ASME B16.5

VLVULAS\PRESSO DE TESTE HIDROSTTICO\ASME B16.5A-1998

VLVULAS\PRESSO DE TESTE HIDROSTTICO\ASME B16.5A

VLVULAS\PRESSO DE TRABALHO\ASME B16.34-1996

Normas para instalaoABNT NBR 9256 - Montagem de tubos e conexes galvanizados para instalaes prediais de gua fria.ABNT NBR 13714 - Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incndio.ABNT NBR 7198 - Projeto e execuo de instalaes prediais de gua quente.ABNT NBR 10720 - Preveno e proteo contra incndio em instalaes aeroporturias.ABNT NBR 13792 - Proteo contra incndio, por sistema de chuveiros automticos, para reas de armazenamento em geralABNT NBR 13103 - ABNT NBR 13103 Instalao de aparelhos a gs para uso residencial .ABNT NBR 15526 - Redes de distribuio interna para gases combustveis em instalaes residenciais e comerciais.ABNT NBR 13523 - Central de gs liquefeito de petrleo - GLP.ABNT NBR 14024 - Central de gs liquefeito de petrleo (GLP) - Sistema de abastecimento a granel .ABNT NBR 16057 - Sistema de aquecimento de gua a gs (SAAG) Projeto e instalao.ABNT NBR 15358 - Rede de distribuio interna para gs combustvel em instalaes de uso no residencial de at 400 kPa.ABNT NBR 13222 - Aplicao de revestimento de esmalte de asfalto em tubos e peas de ao para conduo de gua.ABNT NBR 5410 - Instalaes eltricas de baixa tenso.ABNT NBR IEC 60079 - Atmosferas explosivas.http://www.tubosapolo.com.br/normas-de-instalacoes-de-tubos Cr olha o Site ai Normas de Cores

NBR 6493OUT 1994Emprego de cores para identificao de tubulaesObjetivoEsta Norma fixa as condies exigveis para o emprego de cores na identificao de tubulaes para a canalizao de fluidos e material fragmentado ou condutores eltricos, com a finalidade de facilitar a identificao e evitar acidentes.Esta Norma aplica-se identificao de tubulaes de maneira geral, podendo ser complementada por normas especficas, indicadas pela necessidade de determinadas atividades.

Usabilidade de Tubos

http://www.estreladosmetais.com.br/arquivo/ferroso/dados/norma_utilizacao/norma.php