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Associação dos Funcionários Aposentados e Pensionistas do Banco Nossa Caixa www.afaceesp.org.br • [email protected] Ano XVII - Junho/Julho 2013 Nunca antes na história deste país o tema saúde gerou tantos debates e embates. O aumento da expectativa de vida, a ineficiência do sistema público de saúde e a fragilidade dos cada vez mais caros planos de assistência são alguns dos aspectos envolvidos. Sem descuidar da luta pela manutenção de direitos, investir em atividades culturais, de entretenimento e lazer ajuda a terceira idade a combater malefícios. A SAÚDE DA ALMA, DO CORPO... E DO BOLSO

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Associação dos Funcionários Aposentados e Pensionistas do Banco Nossa Caixa www.afaceesp.org.br • [email protected]

Ano XVII - Junho/Julho 2013

Nunca antes na história deste país o tema saúde gerou tantos debates e embates. O aumento da expectativa de vida, a ineficiência do sistema

público de saúde e a fragilidade dos cada vez mais caros planos de assistência são alguns dos aspectos envolvidos. Sem descuidar da

luta pela manutenção de direitos, investir em atividades culturais, de entretenimento e lazer ajuda a terceira idade a combater malefícios.

A sAúde dA AlmA, do corpo... e do bolso

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Anos 1970, a década que não terminou

Todos os que adquirirem convites para participar da solenidade festiva de 32° aniversário da Afaceesp concorrerão a cinco roteiros de viagens para tradicionais pontos turísticos

do país. Os pacotes dão direito a acompanhantes, com translado de avião.

• ArrAiAl D’AjuDA • joão PessoA • recife e olinDA •• PrAiAs cAPiXABAs • sul e VinHo •

Reúna os amigos, os familiares,

forme seu grupo e venha fazer

parte desta grande solenidade.

800 participantes, de 60 cidades

– inclusive de outros Estados

já confirmaram presença. Os

convites são limitados; não deixe

para a última hora e faça já a

sua reserva!!!

DESCONTO PARA ADESÕES ATÉ 31/07 E SORTEIO DE PRÊMIOS

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SAÚde do economuS

11Afaceesp comenta Relatório economus 2012, com informações que não

constam na publicação entregue aos participantes.

PlAnoS de SAÚde

17 Súmulas Vinculantes trazem importantes decisões em benefício dos

usuários; Afaceesp divulga relatório exclusivo para integrantes dos grupos B e c.

SAÚde

18 Saiba porque os custos com saúde tendem

a crescer; governo estuda plano de previdência para financiar saúde privada.

cultuRA

21 em todo estado de São Paulo os museus são opções de lazer acessíveis,

inclusive com atividades gratuitas. na capital, a Pinacoteca lança programação exclusiva para a terceira idade.

InStItucIonAl

24 em agosto a Afaceesp completará 32 anos de existência. dezenas de dirigentes e conselheiros

se dedicam para poder tocar as várias demandas de um quadro social em constante crescimento.

FeStA doS 32 AnoS

26 Intitulada “Anos 70, a década que não terminou”,

solenidade festiva reviverá um pouco de uma época efervescente. Pacotes de turismo variados são atrativo extra para os convidados.

GRuPo A

28 Aposentados pela circular 30-90 se reúnem

na Afaceesp para discutir assuntos específicos.

PASSAtemPo

30Palavras cruzadas & Frases

ÍndIce

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1.Ação Civil Pública na Justiça do Trabalho contra a transferência da 

folha de pagamento para a Secretaria da Fazenda e contra desconto de 11% Ação distribuída em 2004 por intermédio do es-

critório Dr. Agenor Barreto Parente – Processo nº 00514200401802004. Afaceesp representa seus associados.

Situação atual –Decisão favorável à  Afaceesp em julgamento de segundo grau (TRT-SP). As outras partes interpuseram recursos negados pelo TRT. Inconformadas, Interpuseram agravo para o TST, ainda não apreciado.

2. Ação coletiva trabalhista para preservar direitos quando da

incorporação, contra a transferência da folha de pagamento, descontos dos 11% e reduções

de benefícios Ação distribuída em 2009

por intermédio do escri-tório Innocenti Advogados A ssociados – Processo nº 00286200904702002. Afaceesp representa seus associados.

Situação atual – Decisão favorável à Afaceesp em terceiro grau (TST).  O Economus utili-zou Recurso Extraordinário (para STF), pendente de apreciação.

Em paralelo, os advogados da Afaceesp distribuíram processo específico de execução provisória de sentença (devolução das parcelas descontadas 11%), com objetivo de agilizar a devolução tão logo o processo principal seja julgado definitivamente.

 3. Cosesp – Apólice 745 – Ação coletiva de rito ordinário na Vara Civel – Manutenção

da apólice cancelada pela Cosesp Advocacia Penteado Mendonça – Processo nº

583.00.2005.115325-2.Situação atual – Improcedente em segunda Instância

com revogação da liminar anteriormente concedida. Foram interpostos e admitidos Recursos Extraordinário e Especial, com efeito suspensivo. Recurso Especial aguar-dando apreciação pelo Superior Tribunal de Justiça.

4. Ação coletiva trabalhista contra alterações do FEAS

Escritório Innocenti Advogados Associados, tendo a Afaceesp como representante dos seus associados (grupos B e C) – Processo nº 00014905120115020047.

Situação atual –  Decisão favorável à Afaceesp quanto à suspensão do pagamento por parte dos associados que estão inscritos no plano de saúde FEAS, porém, desfa-

vorável quanto à reabertura para adesão dos demais. Aguarda-se cumprimento da

sentença. Todas as partes, inclusive a Afaceesp, recorreram ao TRT.

5. Ação coletiva contra bi-tributação

do Imposto de Renda sobre contribuições

ao fundo de pensão-Grupo C

Escritório Innocenti Advogados Associados – Processo na Justiça Federal

nº 00107993320114036100-26ª Vara.Situação atual –  Ação procedente, porém com limi-

tação dos efeitos somente para associados da Afaceesp com domicílio na esfera de competência territorial SP. Os advogados da Afaceesp já interpuseram recurso.

6. Ação trabalhista coletiva para restabelecer o reajuste pleno de 7,5%

Escritório Innocenti Advogados Associados – Processo nº 00026597320115020047- Afaceesp representa seus associados dos grupos A e B.

Situação atual – Aguarda-se julgamento em primeira instância, uma vez que o processo havia sido considerado extinto sem julgamento de mérito. A Afaceesp recorreu e o TRT acatou os argumentos, determinando que a Vara proceda ao julgamento do pedido inicial.

4 Nosso Tempo 2013

Jurídico

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Assuntos relacionados à terceira idade – pro-porcionalmente a faixa

etária que mais cresce no país – têm ganhado destaque em diferentes setores, sobretudo nos últimos tempos. De olho nessa tendência, recentemente diferentes organismos lançaram publicações versando os direitos dos idosos; são cartilhas que incluem assuntos variados, indo de políticas habitacionais e de assistência a saúde a casas de repouso (ver box).

Com linguagem clara e objetiva, os trabalhos constituem importantes instru-mentos de cidadania, com conhecimentos da atuação direta das instituições patro-cinadoras, inclusive com comentários acerca do Estatuto do Idoso. “Como con-sumidores, são um público que merece especial atenção, pois produtos e serviços têm sido desenvolvidos e oferecidos especialmente para eles. No entanto, os idosos nem sempre recebem informações e orientações suficientes para fazer uma boa escolha”, informa o material produ-zido pela Fundação Procon.

Publicações orientam sobre direitos e benefícios dos idosos

Atenta a necessidade de aconselhamentos específicos, Afaceesp também disponibilizará material

Baseada em recorrentes dúvidas de associados, a Afaceesp elaborou material contendo informações sobre a concessão de benefício previdenciário aos diferentes grupos de funcionários do extinto Banco Nossa Caixa, dentre outros assuntos. Desenvolvido por comissão do Conselho Deliberativo da entidade, em breve o trabalho será disponibilizado aos interessados.

ESPECIFICIDADES – No caso de assistência a saúde, o manual criado pelo Procon atenta para a existência da gratuidade oferecida pelo SUS – Sistema Único de Saúde. Tais serviços devem su-

Alguns temas abordadosAcesso a JustiçaAtendimento Preferencial Crédito ConsignadoCultura, esporte e lazerEducação Endereços Úteis Golpes bancários Habitação Planos de saúdePrevidência Serviço de acolhimento a idosos Trabalho

Como consultar: Cartilha do Idoso do Ministério Público estadual (www.mp.sp.gov.br); Meus Direitos – Programa São Paulo Amigo do Idoso (www.procon.sp.gov.br).

Você sabia?•Que pelo Estatuto do Idoso, comete crime quem retarda ou dificulta a assistên-

cia à saúde do idoso, sem justa causa, ou não pede socorro à autoridade pública?

•Que ao contrário do que normalmente se pensa, maus-tratos não são somente agressões físicas praticadas contra idosos? E que a negligência no cuidado, assim como alimentação inadequada ou insuficiente e a falta de medicação ou de assistência médica também são considerados maus tratos?

MEUS DIREITOS

Direitos do Consumidor Idosoe Outras Informações Úteis

prir todas as necessidades do idoso, caso de remédios – especialmente os de uso continuado, incluindo também aqueles de prevenção, como vacinas.

Quando o assunto envolver dinheiro, o idoso deve evitar a realização de empréstimos para outras pessoas, como filhos, netos ou qualquer parente que o con-vença da necessidade de contratar o serviço junto às instituições

financeiras, invariavelmente comprome-tendo seus rendimentos. “Nesse caso, o dinheiro vai para aquele que o convenceu a fazer este empréstimo, mas quem paga por ele é o idoso”, alerta a cartilha do Ministério Público.

2013 Nosso Tempo 5

Idosos

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6 Nosso Tempo 2013

Em abril, 26% dos registros de inadimplência no Serasa eram de pessoas com mais de 65 anos

Alerta

Da redação, com Grupo Folha

O índice de pessoas com idade superior a 65 anos significou 26% dos registros de inadimplência no Serasa no último mês de abril. A elevação dos

custos com saúde nessa fase da vida – assistência médica e medicamentos – aliado è redução de renda no período pós aposentadoria são considerados os principais fatores responsáveis pelo endividamento.

A educadora financeira Cássia D’Aquino afirma que é compreensivo o aumento de gastos na terceira idade e que as pessoas deveriam aprender a poupar desde cedo para en-frentar o aumento nos gastos, o que a maioria da população não executa por enxergar o futuro com pessimismo. Cássia

acredita que a mudança de enfoque ajudaria na obtenção da desejada e

necessária poupança. “Pra onde é que eu quero viajar quando

tiver bem velhinho, ou que tipo de vida quero ter? Esses são questionamentos que as pessoas deveriam fazer”.

Cássia D’Aquino con-cedeu entrevista à repór-ter Maria Paula Autran, do Folha Invest. O ví-

deo foi reproduzido pela TV Folha.

Aumento dos custos com saúde é um dos fatores responsáveis pelo endividamento; especialista ensina que é preciso poupar desde cedo para amenizar futuros problemas

TV Folha: É muito comum que os gastos aumentem nessa fase da vida?

Cássia D’Aquino: É comum e é compreensivo, porque a gente tende a adoecer muito mais, a ter problemas recor-rentes de saúde na medida em que a vida avança. Sobretudo os gastos com saúde aumentam muito nessa fase da vida.

TV Folha: A gente ouve muitas recomendações atentan-do para que as pessoas devam se preocupar já em guardar dinheiro, enfim, em pensar mais em finanças nessa fase da vida desde jovem. Dá para fazer isso; isso é verdade?

Cássia D’Aquino: Este é um tema complexo, e seria muito prudente, muito sensato, mas me parece que existe uma razão que impede que a gente se preocupe com esse tema desde cedo. Ninguém gosta de pensar no envelheci-mento, de que a vida será finita, por isso evita pensar nesse assunto. Eu acho que se a gente pensa, não em termos de ‘quando eu envelhecer, ou adoecer mais, devendo, portanto, poupar pra isso’, mas se transformar esse pensamento em algo mais divertido, coisa do tipo: ‘pra onde é que eu quero viajar quando tiver bem velhinho, ou que tipo de vida quero ter? Quero depender de alguém para isso? Quero depender de alguma fonte de pensão do governo para isso?’ Melhor que não.

Talvez desse ponto de vista as pessoas se sintam mais estimuladas a poupar para o envelhecimento, ou seja, pensar nisso não como uma coisa pesada, carregada de tristeza e de preocupação, mas como um bom plano, algo que possa funcionar a longo prazo.

TV Folha: Tem que ter um objetivo mais concreto, mais definido, enfim, para começar a poupar...

Cássia D’Aquino: ...Para se sentir motivado a poupar,

mas é preciso que as pessoas se acostumem a poupar muito antes para o curto prazo, para o médio prazo. Ficar imaginando que só o longo prazo vale a pena é exigir mais do que a gente é capaz de entregar pro futuro.

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2013 Nosso Tempo 7 2012 Nosso Tempo 7

Editorial

Informativo Nosso Tempo - Orgão de divulgação e informação da Afaceesp Associação dos Funcionários Aposentados e Pensionistas do Banco Nossa Caixa

Rua XV de Novembro, 200 - 2º e 13º andares • São Paulo • SP • CEP 01013-905 • Fone/fax: (11) 3521-0500Jornalista Responsável: João Roberto Cruz MTB. 24.983 Fone/fax: (11) 5012-3139 • Produção Gráfica: MWS Design (www.mws.com.br)

Informações Afaceesp: Fone/fax: (11) 3521-0500

A opção pelo tema para emoldurar as comemo-rações dos 32 anos da

Afaceesp foi uma feliz escolha. Os atuais aposentados oriundos da Nossa Caixa têm fortes lembranças da década de 70. No âmbito pes-soal, respirava-se o ar da grande efervescência cultural, política e comportamental misturada à dis-sonância provocada pela rebeldia revolucionária do final dos anos 60.

Na esfera profissional, o período compreendido entre 1970 e 1980 também marcou indelevelmente cada um daqueles que hoje se encontram aposentados.

Àqueles que à época se encontravam com a carreira profissional já definida na autarquia Caixa Econômica Estadual foi apresentada a oportunidade de uma quinada significativa: trocar o estável regime de servidor público pelo regime trabalhista numa nova instituição a ser transformada. A outros, mais novos, foi dada a oportunidade de ingressar numa empresa jovem, porém, com o paradoxo de já contar meio século de existência (relembre-se que a história da Caixa Estadual começou em 1917).

Assim, a nova empresa – a CEESP S/A— foi temperada com a experiência dos mais velhos – remoçados pelos novos desafios a enfrentar – e a gana própria dos novatos, a maioria no seu primeiro passo da trajetória profissional. Essa com-binação decerto foi determinante para o sucesso alcançado pela nova empresa. Essa mesma combinação é replicada agora no corpo associativo da Afaceesp, composto pela mescla de várias gerações.

Os anos 70 também foram marcantes porque registraram o surgimento de uma instituição de especial importância para o suporte econômico e social dos empregados ligados à Nossa Caixa, tanto na atividade, como sobretudo na aposentadoria. Em 1978, o Economus iniciou suas operações. Os serviços e

atividades conferidos ao Instituto enquanto fundo de pensão/ope-rador de planos de saúde são essenciais.

O reconhecimento dessa es-sencialidade não deve afastar, todavia, o senso crítico que todos os interessados devem ter em relação às eventuais deficiências decorrentes de ações ou omissões de sua gestão. O exercício desse

senso crítico nada mais é do que o atestado de importância que o Economus representa enquanto depositário e executor dos direitos específicos de cada um dos seus filiados.

A crítica e o protesto não significam desamor. Ao contrário, revelam comprometimento e anseio por resultados eficazes. Além de tudo, o Economus é uma das poucas instituições que restou aos jovens dos memoráveis Anos 70. Como símbolo de afetividade é um marco referencial da grande e gostosa aventura daqueles que contribuíram para forjar a inesquecível Nossa Caixa.

Enquanto fundo de pensão/operador de planos de saúde, o Economus é referência dos direitos conquistados. Conquistas, deve ser repetido, adquiridas desde os Anos 70 e que se proje-tarão ainda por muitos anos após 2013. Aqui, como na vida em si, aquela foi uma década que não terminou.

Daí, a afirmação de ter sido uma feliz escolha o tema para os 32 anos da Afaceesp. Feliz e premonitória; ou teria sido “sem querer, querendo?” Afinal, há meses, quando eram discutidas as opções, quem poderia imaginar assistir desfile de manifestantes portando faixas do tipo “Os jovens de 1968 junto aos jovens de 2013”?

Pedro Paulo GaldinoDiretor Presidente da Afaceesp

*Imagem da década de 1970, arquivo pessoal do Diretor-Presidente.

Anos 70, a década que não terminou

2013 Nosso Tempo 7

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Objeto – Obrigar o Banco do Brasil a tratar com isonomia os egressos dos bancos incorporados (Nossa Caixa, Besc e Piauí), oferecendo a eles a opção pela Cassi (saúde) e Previ (previdência).

Qual a prática atual? – No caso da Nossa Caixa, mesmo os ativos que optaram pelo regulamento funcional do Banco do Brasil, permanecem ligados ao Economus, tanto na parte de Previdência, como na parte de saúde.

Problema maior na saúde (amanhã!) – enquanto estiverem em atividade, os egressos do Banco Nossa Caixa continuam pa-gando custeio mensal de 1,5% sobre a remuneração, enquanto que na Cassi (Plano Associados oferecido aos empregados BB de origem), o custeio mensal é de 3,0%, e o BB contribui financeiramente com 4,5%. Essa situação gera um comodismo que poderá ser fatal amanhã, na aposentadoria. Porque na Cassi, mesmo na aposentadoria, o cus-teio familiar continua sendo de 3,0%, pois lá, o patrocinador BB continua sendo responsável pelos mesmos 4,5%.Já no caso do Economus, o Banco do Brasil tem se negado a patrocinar financeiramente a assistência médica na fase de aposentadoria. Se a situação perdurar, ao aposentado do Banco do Brasil, egresso do in-corporado Banco Nossa Caixa, atualmente, só resta a opção pelo Plano Tabela Autossustentável, cujo valor individual para idade de 59 anos ou mais é de R$ 733,80/mês, com perspectivas pessimistas sobre o valor dos reajustes futuros.

Outra opção: Feas reformulado? – Conforme já divulgado, o reestudo atuarial patrocinado pela Afaceesp invalidou o custeio de 4,74% por grupo familiar, por ser irreal em face

dos próprios valores de despesas já praticados hoje pelo Economus. Relembre-se que de acordo com esse reestudo o percentual mínimo do custeio seria em torno de 9,0%; para o grupo familiar (atualmente é de 4,72% para um dos inscritos). E com toda a responsabilidade futura nas costas unicamente do participante, porque o Banco do Brasil continua se negando a patrocinar financeiramente o “novo” planoFeas.

Importância da Ação do Ministério Público do Trabalho de Brasília – Além de colocar os direitos nos seus devidos lugares, os atuais ativos egressos do incorporado Banco Nossa Caixa poderiam contar com o mesmo plano de saúde oferecido aos empregados de origem , com custeio familiar de 3,0% também na aposentadoria, contando com a parceria vitalícia do Banco do Brasil. De outro lado, os

recursos totais do Feas, somado a um percentual mais razoável de custeio mensal, poderiam garantir assistência médica com mais tranquilidade para os que se aposentaram no Banco Nossa Caixa antes da incorporação.

Situação da Ação do Ministério Público do Trabalho – o processo está concluso para julgamento, cuja data foi marcada para o próximo dia 05 de julho.

Engajamento da Afaceesp – Conforme já noticiado em outras oportunidades, a Associação está colaborando com

o Procurador responsável, juntamente com entidades representativas dos empregados ativos. Esse engajamento complementa outras lutas da Afaceesp (por intermédio de outras ações judiciais -- coletiva e individuais), sempre com objetivo de assegurar um mínimo de tranquilidade quanto à possibilidade de os aposentados serem assistidos por meio de plano de saúde adequado, sobretudo financeiramente.

Ativos e Aposentados

Ação Civil Pública do Ministério Público do Trabalho de Brasília

Processo está concluso para julgamento, com agendamento para o próximo 05 de julho

Entenda o problema da falta de isonomia

Empregado BB de origem c/ salário de R$ 6.000,00Empregado BB oriundo do BNC com salário de R$ 6.000,00

Na aposentadoria - Assistência Médica Aposentado BB de origem (3%) pagará R$ 180,00/mês (grupo familiar)Aposentado BB oriundo do BNC pagará R$ 733,80/mês para cada beneficiário inscrito (titular mais cônjuge/companheiro... R$ 1.467,60/mês)OBS: A tabela será reajustada em julho de 2013

Na Cassi, os eventuais déficits futuros são comparti-lhados com o patrocinador BB. No plano Economus Tabela Autossusentável, os déficits (reajustes) são de responsabilidade exclusiva dos beneficiários.

8 Nosso Tempo 2013

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A Receita Federal divulgou em 08 de abril a Instrução Normativa 1343/2013, re-

gulamentando a devolução/compen-sação do Imposto de Renda sobre as contribuições ocorridas no período de 1989 a 1995 (a conhecida bitributação sobre contribuições para previdência complementar.

Sobre o assunto existem várias ações

judiciais, por isso a norma divulgada aplica-se nos casos de retirada das ações.

Muitas dúvidas – em face da com-plexidade do assunto, existem dúvidas em praticamente todo o sistema de fundos de pensão, a ponto de a entida-de que os representa  estar realizando reuniões com a Receita Federal para buscar maiores esclarecimentos.

Afaceesp já solicitou informa-ções – tanto do Economus, como também solicitou avaliação por parte do escritório que patrocina ação cole-tiva sobre o assunto.

Aguardar – por ora, a orientação é aguardar informações futuras, quando a matéria estiver adequadamente assi-milada e esclarecida.

Geral

Imposto de Renda sobre contribuições a fundos de pensão

Já é praxe: sempre antes da solenidade comemorativa de aniversário a Afaceesp realiza uma missa em ação de graças. Neste ano não será diferente! O ato acontecerá dia

27 de agosto, terça-feira, na igreja São Gonçalo, na Liberdade, atrás da Catedral da Sé. A celebração terá início às 15h00, novamente sob o comando do Padre Hélio Pereira Vergueiro Filho. A entidade convida associados, familiares e amigos para essa confraternização de cunho religioso.

A Afaceesp oferecerá um saboroso Chá Vespertino a todos que participarem da solenidade.

*Saiba mais sobre a comemoração nas páginas 26 e 27.

32 anos da Afaceesp

Missa solene abrirá comemorações, em 27/08

Em 20 de junho o Banco do Brasil anunciou para os funcionários o Plano de Desligamento de Aposentáveis (PDA). Com prazo de adesão até

12 de julho, o plano fora destinado a caixas e escritu-rários – nessa condição até 31 de maio, que estivessem aposentados pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ou em condições de se aposentar pela Previdência oficial. Cálculos apontavam que dois mil funcionários

atingissem essas condições. O incentivo: três salários brutos.

A Afaceesp elaborou nota – disponibilizada no site da entidade pouco depois do anúncio do PDA –, cha-mando a atenção principalmente para a problemática envolvendo a assistência médica. Saiba os motivos lendo a matéria sobre a Ação Civil Pública do Ministério Público de Brasília, encartada na página 8.

BB lançou Plano de Desligamento para Aposentáveis

2013 Nosso Tempo 9

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Serviços gratuitos A Resolução 3919 estabelece um pacote de serviços

gratuitos, que pode ser uma boa opção para o consumidor que não utiliza a conta corrente com frequência. Esse pacote dá direito a:

• Cartão com função débito;• Segunda via do cartão de débito, exceto nos casos

decorrentes de perda, roubo, furto, danificação e outros motivos não imputáveis à instituição emitente;

• Realização de até quatro saques, por mês, em guichê de caixa, inclusive por meio de che-que ou de cheque avulso, ou em terminal de autoatendimento;

• Realização de até duas transferências de recursos entre contas na própria instituição, por mês, em guichê de caixa, em terminal de autoatendimento e/ou pela internet;

• Dois extratos, por mês, contendo a movimentação dos últimos 30 dias por meio de guichê de caixa e/ou terminal de autoatendimento;

• Realização de consultas mediante utilização da internet;

• Receber, até 28 de fevereiro de cada ano, do ex-trato consolidado, discriminando, mês a mês, os valores cobrados no ano anterior relativos a tarifas;

• Compensação de cheques;• Dez folhas de cheques por mês, desde que o cliente

reúna os requisitos necessários à utilização de cheques, conforme a regulamentação em vigor e condições pactuadas;

• Prestação de qualquer serviço por meios eletrôni-cos, no caso de contas cujos contratos prevejam utilizar exclusivamente meios eletrônicos.

Fonte: Fundação Procon

Bancos terão novas regras a partir de julhoMedida do Banco Central visa facilitar a comparação entre

as tarifas cobradas pelas instituições financeiras

Bolso

Passou a vigorar, em 1º de julho, a Resolução 4.196 do Banco Central do Brasil, que determina as novas regras de serviços ban-

cários. O objetivo da medida é facilitar a compa-ração entre as tarifas cobradas pelas instituições financeiras.

Pelas novas regras, os bancos serão obrigados a criar três novos pacotes padronizados de tarifas para contas de depósito. Os pacotes terão que oferecer um número igual de serviços bancários – fornecimento de cheques, número de saques, extratos e transferências por DOC TED, entre outros. Os valores a serem cobrados pelos pacotes serão definidos pelos bancos.  Esta contratação deve ser feita em documento separado do contrato de abertura da conta.

O banco também terá que deixar claro as condições do pacote que o cliente pretende contratar e as diferenças para os demais. O cliente não será obrigado a

aderir a um dos pacotes se não quiser. Neste caso, o con-sumidor pode pagar separadamente por apenas um serviço ou optar pelos serviços essenciais gratuitos.

10 Nosso Tempo 2013

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Saúde Economus

O relatório resumido que foi distribuído aos participantes não trouxe informações sobre o

sistema Assistencial – administração dos planos de saúde. Tais informações estão disponíveis somente na versão completa, que consta no site do Instituto, com acesso pelo link http://www.economus.com.br/media/RAI_completo_2012.pdf.

Informações consolidam os vários planos operados – A exemplo dos anos anteriores, os dados continuam sendo apresentados de maneira englobada, quando o desejável seria discriminar cada tipo de plano, a fim de que os usuários, na condição de responsáveis pelo custeio,  tivessem acesso às informações dos seus respectivos planos.

Conheça os números – As páginas seguintes apresentam as informações extraídas do Relatório Economus 2012, acompanhadas de comentários específicos,com objetivo de preencher a lacuna mencionada no início.

O leitor ficará  sabendo, dentre outras informações, que a distribuição por faixa etária indica tendência de envelhecimento do quadro de beneficiários; que essa tendência já é refletida na predominância das despesas com internações; que em 2012 as despesas diretas (pagamento a credenciados) cresceram 15,43% para inflação IPCA de 5,84%; que as despesas administrativas cresceram 46,15% no mesmo período; que os recursos efetivamente livres (FEAS) somam R$ 314.668 mil, porque outra parte foi utilizada no passado para depósito judicial.

Boa leitura!

Economus - Relatório de Informações 2012 sobre Planos de Saúde

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Saúde Economus

RAI Economus 2012 – Gestão Assistencial

1. Beneficiários (vidas) – o Economus encerrou o exercício de 2012 com 52.217 beneficiários em todos os planos operados.Distribuição pelos principais planos:

• Plus I e II – (custeio mensal de 1,5% a cargo dos titulares e o restante complementado pelo patrocinador Banco do Brasil- direcionado para empregados ativos e aposentados do grupo A e aposentados por invalidez dos grupos B e C). 31.816 vidas • Tabela faixa etária autossustentável – (custeio exclu-sivo dos participantes, conforme faixa etária, sendo que para a faixa superior de 59 anos ou mais, é de R$ 733,80 individual- direcionado para agregados e também para aposentados grupos B e C). 12.222 vidas • subsídio FeAs – (custeio mensal de 4,72% para cada beneficiário inscrito, além do subsídio do fun-do financeiro Feas- direcionado para aposentados dos grupos B e C). 6.969 vidas

2. Distribuição por faixa etária (total geral) •0a23anos 9.919vidas •24a43anos 12.957vidas •44a53anos 7.489vidas •54oumaisanos 21.852vidas

Comentário Afaceesp

Envelhecimento – o quadro de beneficiários apresenta tendência de rápido envelhecimento.•A faixa de 0-23 anos é composta, na sua maioria por de-pendentes que deixarão os respectivos planos (ou, em alguns casos, por opção, serão inscritos no plano Tabe-

la Autossustentável, às expensas próprias e com custos crescentes conforme a idade).•A faixa de 44-53 anos abriga os “pré-aposentáveis” que ra-pidamente farão parte da faixa seguinte (54 ou mais).• A faixa intermediária (24-43 anos) transformar-se-á, em prazo curto, na faixa minoritária, predominando a faixa etária típica de aposentados (acima 50 anos). Implicações do envelhecimento– indicadores do setor de saúde indicam que o envelhecimento da população au-menta o custo da assistência médica. Porque aumenta a frequência da utilização dos serviços médico-hospitala-res e aumenta a procura por serviços que embutem no-vas tecnologias, quase sempre mais onerosas.

Despesas de internação do Economus comprovam a tendên-

cia- indicadores do setor de autogestão (caso do Eco-nomus) revelam que o segmento de empregados ativos apresenta a seguinte relação percentual:a) Despesas de internação em torno de 44% das despe-sas totais com serviços médicos;b) Demais despesas (exames, consultas, etc) em torno de 56%;Já no caso do segmento de aposentados, os indicadores do sistema de autogestão apontam tendência inversa, ou seja, as despesas com internações representam 55% dos gastos totais.No caso do Economus, em 2012, as despesas com inter-nações representaram 52,4% dos gastos (R$ 112.274 mil para o total de gastos de R$ 213.961 mil), confirmando a tendência de envelhecimento do quadro de usuários.Fonte: demonstrações contábeis ANS.3. Rede credenciada – o Economus encerrou o exercício de 2012 com 4.080 prestadores de serviços credenciados (pessoas físicas e jurídicas), assim distribuídos:

12 Nosso Tempo 2013

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Saúde Economus

•Interior 2.672 •Capital 827 •GrandeSãoPaulo 581A rede de credenciados é composta por 16.354 especia-listas, com destaque para Cirurgia Geral, Ginecologia, Fisioterapia e Cardiologia.

4. Demonstrações Contábeis do exercício de 2012 – Gestão

Assistencial (saúde)

Comentário Afaceesp sobre aspectos importantes

•AtivoRealizável-Aplicações–Créditos emOperaçõescom Planos de Saúde – comparativamente com o ano anterior, houve crescimento percentual de 92,08% (R$ 9.117 em 31.12.2011 e R$ 17.512 em 31.12.2012). Conforme nota explicativa nº 6, o crescimento é devido à Taxa administrativa do Autossustentável, a ser repassada (significa que o plano Tabela Faixa Etária Autossustentável é

“devedor”, em que pesem os reajustes feitos em julho de 2011

e julho de 2012).

• Ativo Realizável a Longo Prazo-Aplicações e Valorese Bens – o percentual de crescimento do grupo foi de 4,50% durante o exercício (R$ 450.162 em 31.12.2011 e R$ 470.408 em 31.12.2012). Destaque-se que no gru-po estão registrados os valores do Fundo Economus de Assistência Social-FEAS, de acordo com a seguinte dis-criminação:

- Aplicação propriamente dita R$ 314.668

- Depósitos judiciais (recursos de autuações fiscais) R$ 155.740

•Aumento expressivo das despesas em 2012 – despesas administrativas cresceram 46,15%; despesas com serviços médico-hospitalar cresceram 15,43%. A inflação do período medida pelo IPCa foi de 5,84%.

Explicações da administração do Economus

- aumento significativo da sinistralidade (frequência de utilização pelos usuários);- elevação dos custos médicos e hospitalares acima dos níveis da inflação medida pelos índices gerais de preços;- implantação de nova Política de Cargos e Salários (con-tratações, rescisões), mudança de critério de rateio das despesas administrativas;

•Customensalindividualizado(média simples)- para o total de vidas inscritas nos vários planos operados pelo Economus (52.217), considerando as despesas assisten-ciais (médico-hospitalar) e as despesas administrativas, o custo mensal médio para cada um dos beneficiários apre-senta-se da seguinte forma:- considerando despesas assistenciais (R$ 213.961 mil) R$ 341,46 ao mês;

- considerando somente as administrativas (R$ 22.178 mil) R$ 35,39 ao mês;- custo médio individual (assistencial+administrativo) R$ 376,85 ao mês.

Significado- indica que o custo médio básico da opera-dora Economus, para toda a população beneficiada (faixa etária de 0 a mais de 59 anos de idade), foi na ordem de R$ 376,85 por mês, para cada um dos beneficiários.

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2013 Nosso Tempo 13

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Saúde Economus

Exercício Atual Exercício Anterior

14 Nosso Tempo 2013

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Saúde Economus

Desde 2010, quando o Banco do Brasil assumiu as responsabilidades de

governança do Economus, a qualidade dos serviços oferecidos pelo Instituto tem sido alvo de preocupações, nota-damente na área de planos de saúde.

O primeiro diretor superintenden-te indicado pelo novo patrocinador elegeu como meta primordial melho-rar a interatividade com os usuários.

No Relatório Anual de 2011, cons-tavam várias promessas de melhorias planejadas, dentre as quais, na área de saúde: “Em 2011, o Economus desenvol-veu um projeto para aquisição de novo software de gestão de planos de Saúde e Atendimento, com o objetivo de agilizar o atendimento e aprimorar os controles. Com implementação prevista para 2012, a nova ferramenta propiciará mais qualidade na prestação de serviços de saúde, transmitindo informações rápidas, seguras e de fácil acesso aos beneficiários”.

Em resposta à  indagação feita pela Afaceesp, a direção do Economus informou que a implantação deveria ocorrer em meados  de 2012.

Qualidade em baixa - Seja por meio de reclamações diretamente colhidas junto aos associados, quer por meio do acompanhamento nos grupos específicos das redes sociais na Internet, é possível constatar uma

Economus – Em busca da qualidadeescalada de problemas, passando por dificuldades de comunicação com o Instituto, demora para autorizar pro-cedimentos, sucessivos descredencia-mentos de prestadores de serviços (até sob alegação de falta de pagamentos), suspensões de atendimentos por im-passes na negociação de valores, sem aviso prévio aos usuários, descontroles administrativos na emissão de boletos e outros tipos de ocorrências que têm ocasionado insatisfação.

Somente em maio de 2013, a direção do Economus veio a público por meio de nota, informando que as dificuldades eram decorrentes das alterações visando a melhoria dos processos administrativos.

Referida nota faz menção ao Relatório Anual de 2012, que sob o título “Destaques”, informa que o Instituto encontra-se em processo de aperfeiçoamento administrativo.

É preciso salientar que tal aperfei-çoamento administrativo vem sendo buscado desde 2010.

As promessas são antigas. A ex-pectativa dos usuários é no sentido de que a experiência de governança e de filosofia de trabalho adquiridas em entidades existentes há mais tempo, e muitíssimos maiores – Cassi e Previ – possam ser traduzidas em fatos concretos que possam ser rapidamente percebidos pelos usuários.

Enquanto isso...do outro lado...

CASSI é recertificada pela qualidade do atendimento

Em ma io,   o Si s tema de Gestão da Qualidade da Central CASSI foi recertificado pela NBR ISO 9001:2008. As instituições certificadas pela  norma devem desenvolver estratégias e ações para assegurar a melhoria contí-nua de seus processos, tendo como principal objetivo proporcionar a satisfação dos clientes.

O Sistema de Gestão da Qualidade da Central CASSI é avaliado anualmente por audito-rias feitas por consultoria especia-lizada. As  auditorias verificam a aderência da gestão dos processos da Central CASSI aos requisitos da Norma ISO 9001:2008, além das variáveis que contribuem para o melhor atendimento aos clientes, como capacitação, infraestrutura, recursos tecnológicos e medição dos resultados.

O organismo que realizou as auditorias e concedeu a recer-tificação à Central CASSI foi a Fundação Vanzolini,  única entidade brasileira integrada à The International Certification Network (IQNet) - rede composta pelas 38 mais importantes certificadoras presentes em mais de 150 países - além de ser o primeiro organismo de certificação acreditado pelo INMETRO no Brasil.

2013 Nosso Tempo 15

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Saúde Economus

O Economus acaba de lançar um novo serviço para os participantes dos planos de

saúde e previdência: o telefone 0800 0147000. O novo canal está direciona-do exclusivamente aos beneficiários da assistência médica e participantes dos planos de previdência complementar.

Hospitais, médicos, clínicas e laboratórios vinculados aos planos de saúde terão acesso ao Instituto apenas pelo número (11) 3464-7700.

O novo número está disponível aos que residem ou trabalham em todo o território nacional. Ao ligar, você deverá digitar o número de seu CPF, que será a chave de acesso a um menu com as seguintes opções: Saúde, Previdência e Empréstimos. Uma vez escolhido o assunto, o sistema irá direcionar a ligação ao atendente.

Assuntos relacionados à assistência médica continuam com atendimento 24 horas, inclusive sábados, domingos

e feriados. Para dúvidas sobre em-préstimos e previdência permanece o horário comercial, das 9h às 18h.

Além do 0800, o Economus estuda outras ações de melhoria para este ano, como a modernização do site que terá novos módulos de autosserviço, permitindo acesso mais rápido às informações.

Grave o novo número da Central de Atendimento: 0800 0147000

03 de julho

Em cima da hora: Economus lança 0800 para atendimento

Notícia foi veiculada quando do fechamento da revista Nosso Tempo

16 Nosso Tempo 2013

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Comunicado Afaceesp

Plano de Saúde subsidiado com recursos do FEAS, para aposentados dos grupos B e C

Planos de Saúde

O Judiciário tem se torna-do importante instância onde os usuários de planos

de saúde têm buscado amparo no combate aos abusos cometidos pelas operadoras. O Tribunal de Justiça de São Paulo é um exemplo disto. Recentemente a Corte abordou dois assuntos de extrema importância para o setor. Ficou decidido que o contrato de plano ou seguro saúde sujeita-se à Lei 9.656/99 (regramento geral sobre

planos de saúde) e ao Código de Defesa do Consumidor, mesmo para contratos firmados antes da lei.

Esse entendimento é importan-te em face da decisão da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que obriga os planos antigos a serem adaptados à mencionada Lei, sob pena de não poderem receber novas adesões. É o caso do plano subsidiado pelo Fundo Economus de Assistência Social (FEAS).

Outra súmula vinculante impor-tante é a de número 102, que consi-dera abusiva a negativa de cobertura sob a alegação de o procedimento não estar contido no rol de normas da ANS. A súmula nº 102 do TJ-SP estabelece que “Havendo expressa indicação médica, é abusiva a negativa de cobertura de custeio de tratamento sob o argumento da sua natureza ex-perimental ou por não estar previsto no rol de procedimentos da ANS.”

Súmulas do TJ-SP surgem para combater abusos das operadoras

Em maio a Afaceesp emitiu in-formativo contendo material relacionado ao plano de assis-

tência a saúde subsidiado com recursos

do Feas. O comunicado foi distribuído com exclusividade aos que pertencem aos grupos B e C.

Elaborado de forma didática e com programação visual objetivando facilidade de leitura, a publicação contém informações íntegras, com o propiciando compreensão e análise global dos fatos e situações, evitando-se as indesejáveis frag-mentações de ideias e discussões.

Os aposentados dos Grupos B e C foram informados que:

A Justiça condenou o BB e o Economus a manterem o regula-mento original do FEAS, indican-do que o regramento não poderia ser alterado para impor custeio unicamente aos participantes (4,72% percapita), nem isentar o patrocinador de sua contribuição.

No novo plano aprovado pelo Economus (4,74% para grupo fami-liar) o custeio mensal continuará a ser subsidiado com os recursos existentes no FEAS, excluindo o patrocinador BB de qualquer responsabilidade. Nas con-dições para implantar o novo custeio, a Afaceesp deveria retirar a ação proposta pela entidade, visando a garantia dos direitos dos associados. Isto significa a renúncia de todos os direitos discutidos no referido processo.

A Afaceesp contratou empresa espe-cializada para promover estudos sobre a viabilidade do plano proposto pelo Economus (4,74% para grupo familiar X 4,72% percapita). O relatório invalidou o percentual de 4,72%, apontando como percentual mínimo 8,71%.

Em decorrência, a Afaceesp sugeriu aos conselheiros do Economus, batalhar pela reabertura de adesões ao FEAS.

SAIBA MAIS – Opercentual de custeio da mensalidade depende de quanto se projeta gastar com as despesas médico-hospitalar para cada um dos beneficiários.

Assim, despesas médicas(ou assistenciais) = custo médio individual X quantidade de beneficiários

-No estudo original do Economus, é informado que os gastos efeti-vos para a população entre 54-58 anos é de R$ 320,26/mês para cada beneficiário. Para a faixa de 59 anos ou mais, o valor mensal individual é de R$ 350,84.

Essas faixas etárias são as predominantes no plano Feas (para ins-crição, o titular precisa estar aposentado por tempo de serviço).

-Entretanto, no estudo original do Economus que gerou a taxa de custeio familiar de 4,74%, foi utilizado o valor médio mensal individual de R$ 225,87. Isto porque foram consideradas pessoas que hoje estão em outros planos operados pelo Economus, que não serão beneficiários do plano Feas (exemplo- dependentes menores de funcionários ativos, os quais quando aposentados terão esses dependentes com idade superior a 21 anos). Esses dependentes atualmente apresentam custo individual bem menor (Inferior a R$ 100,00). Por isso, média geral foi reduzida para R$ 225,87 quando na realidade a população real do plano Feas já está custan-do mais de R$ 320,26 ao mês, cada um.

- Daí porque o reestudo atuarial patrocinado pela Afaceesp considerar os valores aproximados com a realidade do plano Feas (R$ 320,26 e R$ 350,84).

SAIBA MAIS AINDA – Nos últimos anos, as despesas médico--hospitalares têm aumentado bem acima da inflação oficial do país.

- Os aumentos reais têm sido na ordem de 5% ao ano.

- No exercício de 2012, ultrapassou todas as expectativas, in-clusive as mais pessimistas. Conforme balanço do próprio Eco-nomus, as despesas assistenciais (líquidas) em 2012 cresceram 15,4% (R$ 213.961 mil em 2012 contra R$ 185.355mil em 2011). A variação do IPCA no mesmo período foi de 5,84%, resultando na diferença de 9,5%.

- Por isso, a atuária responsável pelo reestudo patrocinado pela Afaceesp apresentou um outro cenário, alterando a taxa de crescimento real de 2,0% ao ano para 3,5% ao ano, daí resultando o percentual mais realista na ordem de 12,94%

para grupo família.

MANIFESTAÇÃO DO CORPO ASSOCIATIVO4Considerando que as alterações aprovadas pelo Conselho Deliberativo do Economus serão implementadas somente se a Afaceesp retirar a ação co-letiva por acordo nos autos do processso; considerando a sentença favorá-

vel no referido processo; considerando que o reestudo atuarial patrocinado pela Afaceesp não confirmou a solvência do plano com o custeio mensal de 4,74% para o grupo familiar; considerando que o referido estudo indica necessidade de percentual bem maior (no mínimo, 8,71%); e, finalmente, considerando o impasse daí decorrente, a Afaceesp realizará Assembléia es-pecífica onde os interessados decidirão sobre a questão, após amplo progra-ma de divulgação e esclarecimentos.

COMUNICADO AFACEESPPlano de saúde subsidiado com recursos do FEAS (aposentados grupos B e C)

Sentença favorável em 1ª Instância – condena o Banco do Brasil e o Economus (solidariamente) na obrigação de manter as condições do regulamento original do Feas, sem a contribuição percapita de 4,72%. Na fundamentação da sentença foi acolhida a argumentação da Afaceesp no sentido de que o regulamento original do Feas não poderia ser alterado para impor o custeio unicamente aos participantes e isentar o patrocinador BB.• Os associados da Afaceesp inscritos em plano subsidiado pelo FEAS fi-

carão desobrigados do pagamento mensal do custeio de 4,72% percapita (porque a sentença tem efeito imediato).

• Apesar de ter sido pedido na ação coletiva, a sentença não reabriu o pra-zo para adesão daqueles associados que hoje estão fora do plano de saúde subsidiado pelo Feas.

• A decisão de não reabrir o prazo foi mantida mesmo após os embargos feitos pela Afaceesp.

• Todos os embargos foram negados (da Afaceesp e do BB/Economus). Todas as partes do processo já fizeram recursos para a 2ª Instância (TRT). O recurso da Afaceesp reitera o pedido de abertura para adesão.

• A Afaceesp já atendeu determinação do Juízo e apresentou listagem de-talhada dos associados e aguarda-se cumprimento da sentença (interrup-ção da cobrança das mensalidades).

• A sentença também determina a devolução dos valores das mensalidades já pagas. Porém, esses atrasados somente serão pagos ao final do proces-so, em fase de liquidação.

Aos associados que se encontram fora do plano subsidiado pelo Feas – considerando que a apreciação do recurso feito para o TRT poderá se alongar, saliente-se que para o momento se apresentam as seguintes alternativas:• utilizar da possibilidade de ações judiciais individuais;• reabertura, por via de decisão administrativa do Conselho Deliberativo

do Economus, com adoção das medidas necessárias para tal. Essa alter-nativa já foi colocada pela direção da Afaceesp a todos os conselheiros eleitos pelos participantes do Instituto.

AÇÃO JUDICIAL COLETIVA – AFACEESP REPRESENTA SEUS ASSOCIADOS - PROCESSO Nº 00014905120115020047

NOVO PLANO DE CUSTEIO APROVADO PELO CONSELHO DELIBERATIVO DO ECONOMUS

REESTUDO ATUARIAL PATROCINADO PELA AFACEESP NÃO VALIDA O CUSTEIO APRESENTADO (4,74% PARA O GRUPO FAMILIAR)

1

2

3

• Custeio mensal de 4,74% para grupo familiar (titular, cônjuge/compa-nheiro, filhos menores 21 anos);(lembre-se que atualmente o custeio mensal é de 4,72% para cada um dos inscritos).

• População - (titulares com direito a inscrição).

A sensível redução do atual percentual de 4,72% individual para 4,74% para grupo familiar gerou dúvidas se os recursos seriam suficientes para garantir a cobertura das despesas médicas até o falecimento do último be-neficiário). Por isso, a Afaceesp contratou empresa de atuária especializada para validar o estudo apresentado pelo Economus.O reestudo patrocinado pela Afaceesp invalidou os valores utilizados para dimensionar as despesas médicas. Isto porque o Economus considerou valo-res irreais (bem menores) do que aqueles que efetivamente são dispendidos atualmente para a população usuária do plano Feas (aposentados por tempo de serviço, vale dizer, ao redor de 55 anos de idade). Conforme conclusão da atuária (reproduzido no verso do presente comunicado), o percentual de custeio por grupo família que indica pos-sibilidade de haver recursos para garantir assistência até o falecimento do último beneficiário é de 8,71% e não 4,74%.Significado prático da divergência – indica que, se toda a população prevista nos estudos aderir, e mantidos os níveis das despesas médicas já praticadas pelo Economus, a adoção de custeio inferior a 8,71% exigirá majoração adequada, a partir das reavaliações atuariais pertinentes. Os par-ticipantes assumirão os efeitos dessa majoração.

• Os já inscritos atualmente no plano Feas;• Os já aposentados por tempo de serviço dos grupos B e C mesmo que

estejam atualmente no plano tabela por faixa etária autossustentável, ou que não estejam inscritos em planos operados pelo Economus;

• Os que estejam atualmente ativos no Banco do Brasil, desde que egressos do incorporado Banco Nossa Caixa, esclarecido que esses e seus depen-dentes serão inscritos no plano Feas somente quando se aposentarem.

• Subsídio do fundo financeiro Feas - o custeio mensal continuará a ser subsidiado com os recursos financeiros hoje existentes.

• O novo custeio proposto continua excluindo o patrocinador Banco do Brasil de qualquer responsabilidade.

• O novo custeio será revisto anualmente com base em estudos atuariais. Se houver insuficiência (“déficit”) o percentual de custeio será majorado e assumido exclusivamente pelos participantes (não há responsabilidade do patrocinador).

• Condição para implementar o novo custeio – que a Afaceesp retire a ação de que trata o item 1 acima, por meio de acordo nos autos do pro-cesso, o que significará renúncia dos direitos que estão sendo discutidos no referido processo.

Obs.: as informações e o condicionamento para implementar o novo cus-teio foram fornecidos oficialmente pelo Economus à Afaceesp.

2013 Nosso Tempo 17

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O crescimento exponencial dos gastos com assistência médico-hospitalar nas faixas etárias mais elevadas é percepção generalizada.

Dois motivos explicam: o aumento da longevidade popula-cional e a incorporação de novas tecnologias.

As pessoas ficam mais sujeitas a doenças crônicas, incuráveis, mas que são tratáveis e necessitam de cuidados continuados por prazo longo.

A incorporação de tecnologias aumenta custos porque os procedimentos passam a ser feitos com auxílio de mais equipa-mentos cada vez mais dispendiosos.

A maior capacidade e precisão dos diagnósticos e o me-nor risco das intervenções (menos invasivas), permite tratar doenças, o que prolonga a vida e leva a gastos adicionais. Consequentemente, torna mais pessoas elegíveis a procedi-mentos que antes não podiam ser realizados por risco elevado, diagnósticos imprecisos ou ausência de técnica.

Por isso, o índice que mede a variação dos custos médico--hospitalares (VCMH) tem apresentado resultados bem acima da inflação. Tecnicamente, a VCMH é composta pela variação dos preços unitários e da frequên-cia de utilização.

A despesa cresce com o aumento dos pre-ços ou da frequência. Mesmo com os preços inalterados, a despesa aumenta se as pessoas realizam mais procedimentos. Como as pessoas tendem a aumentar a quantidade de procedimentos que realizam, a VCMH vem superando, sistematicamente, a inflação geral. O Relatório Economus 2012, cujo resumo comentado segue encartado nes-ta edição – páginas 11 a 14 confirma a tendência de alta na sinistralidade.

Entre dezembro de 2006 e dezembro de 2011, a

VCMH foi de 62,96% para o IPCA de 28,57%. As estatísticas do setor de saúde complementar indicam

também crescimento da participação das faixas etárias mais altas na composição das carteiras das operadoras.

Também, indicam claramente o crescimento exponencial do custo percapita à medida em que a idade avança.

Em 2011, para a faixa etária entre 40/49 anos, o custo per-capita mensal assistencial à saúde foi de R$ 180,10.

Para a faixa de 50/59 anos, cresceu para R$ 269,31/mês.Já para a faixa de 60/69 anos, deu um salto para R$ 442,69.E, para a faixa de 70 anos ou mais, decolou (literalmente)

para R$ 944,50.Para arrematar, segue na íntegra o final do boletim do

IESS-Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (ano 1, nú-mero 3, de maio de 2010): “ Nas consultas, por exemplo, a diferença de utilização é pequena (os jovens fazem em média 5,3 consultas por ano enquanto os idosos 8,3 ou 1,4 vezes mais). Nos serviços mais complexos, como no tratamento de neoplasias, doenças crônicas ou hemodinâmica, essa

diferença na utilização alcança 175 vezes. Como a utilização desses serviços aumenta com a idade, compreende-se o expressivo aumento dos custos com a idade.

Fontes:IESS:  http://www.iess.org.br

PesquisaUnidas2011 http://www.unidas.org.br

Veja também Relatório Economus 2012

Saúde

Aposentados – Por que os gastos com saúde crescem?A incorporação de novas tecnologias eleva os custos; a maior

capacidade e precisão dos diagnósticos aumentam a utilização

18 Nosso Tempo 2013

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Saúde

Governo estuda plano de previdência para financiar saúde privada

Da redação, com Agência Senado

O governo estuda a possibilida-de de autorizar a comerciali-zação de um plano de previ-

dência para reforçar o financiamento da saúde privada. A informação foi repassada pelo diretor-presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), André Longo Araújo de Melo, no final de maio, durante audiência pública da comissão temporária que analisa soluções para o financiamento do sistema de saúde brasileiro.

De acordo com André Longo, o esboço do “VGBL Saúde”, denomi-nação que terá o plano, foi desenvol-vido pela ANS em conjunto com a Superintendência de Seguros Privados (Susep). Atualmente, o Ministério da Fazenda estaria avaliando o grau de isenção fiscal a ser concedida ao produto, que teria características próximas do VGBL previdenciário, que permite dedução no Imposto de Renda.

“É uma forma inteligente de con-tribuir para o pacto intergeracional [nos planos de saúde], pois o Estatuto do Idoso limita aumentos [na mensali-dade] a partir dos 60 anos, que é onde cresce o impacto no setor” afirmou o presidente da ANS.

André Longo explicou que o usuá-rio do plano de saúde poderá optar por sua aquisição atrelando uma parcela à mensalidade cobrada pelas operado-ras. Ainda estão indefinidos, conforme acrescentou, o índice de remuneração da aplicação e se o produto terá o

MOdElO AMERICANO*Em junho de 2012, a Suprema Corte americana declarou a cons-

titucionalidade do projeto criado pelo presidente Barack Obama, em meados de 2010, obrigando os cidadãos dos Estados Unidos a ter um seguro médico até 2014 sob pena de multas. Com o aumento do número de usuários, o objetivo apresentado, na época, pelo presidente, era o barateamento dos custos e dar subsídios para os mais pobres.

As empresas de seguro ficaram obrigadas a aceitar mesmo pessoas com problemas crônicos de saúde. A Suprema Corte, porém, não aprovou um item do projeto que exigia dos Estados investimentos para ampliar o atendimento gratuito aos mais pobres.

*Com Agência Brasil

amparo de um fundo garantidor. A iniciativa deverá ser objeto de projeto de lei encaminhado ao Congresso Nacional.

CONTROVéRSIADiferente do dirigente da ANS, o

presidente da Afaceesp não vê a no-vidade com bons olhos. “A notícia só vem confirmar a realidade preocupan-

te: como bancar assistência médica na aposentadoria, quando mais se precisa de assistência?”, pergunta Pedro Paulo Galdino.

Galdino acredita que uma saída talvez fosse adotar um sistema como o sonhado pelo presidente americano, Barack Obama (ver Box), onde em linha gerais os usuários são obrigados a aderir a um plano de saúde privado, mas que também previa altos investi-mentos dos Estados, para ampliar o atendimento gratuito aos mais pobres. “Da mesma forma que os Estados Unidos, o Brasil também possui dimensões continentais, o que torna a implantação de qualquer política mais dificultosa”, avalia Pedro Paulo Galdino. Sobre o tema, ele lembra que existe uma média de quatro mé-dicos a cada mil habitantes no Rio de Janeiro, enquanto que no Maranhão o número é de 0,6. “A disparidade é muito grande”.

2013 Nosso Tempo 19

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A viabilidade econômica do VGBL Saúde também foi apontada pelo gerente-geral da Federação Nacional de Saúde Suplementar (Fenasaúde),

Sandro Leal Alves. Segundo comentou, a ideia é que par-cela das contribuições dos usuários mais jovens possa ser acumulada e remunerada para abater, no futuro, parte da mensalidade do plano de saúde.

“[O beneficiário] poderá escolher se quer contribuir com mais 5%, 10%, valor que pode ser repartido com o empregador [caso dos planos empresariais]” observou Sandro Leal, ressaltando que a contribuição na faixa economicamente mais ativa vai aliviar o impacto da mensalidade na faixa menos favorecida economicamente, que reúne os idosos.

Ao defender a medida, o dirigente da Fenasaúde chamou atenção para a projeção de que, nos próximos 20 anos, a população com mais de 60 anos irá duplicar no país, segmento expressivo dentro do sistema de saúde suplementar. Este também é o prazo, conforme alertou, para buscar uma melhor alocação de recursos para a saúde, tendo em vista que a população economicamente ativa, responsável pelo financiamento dos idosos no sistema, vai começar a decrescer.

DESCONFIANçA Em intervenção feita durante o debate, o senador Jayme

Campos (DEM-MT) afirmou não estar seguro da viabi-lidade do VGBL Saúde. Seu receio é de que, na hipótese de eventual falência do plano de previdência para o setor, o investidor não tenha garantias para cobrir o prejuízo.

O parlamentar também mostrou desconfiança quanto à fidedignidade dos dados contábeis apresentados pelas operadoras. André Longo considerou a preocupação relevante, mas assegurou que a ANS tem total controle sobre a situação econômico-financeira das empresas. A “rigorosa” fiscalização da agência foi reforçada ainda pelo gerente da Fenasaúde.

Contribuição dos mais jovens seria acumulada para abater parte da mensalidade futura

Saúde

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Cultura

Natália Dias

Com o apoio do Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre, a Pinacoteca do

Estado de São Paulo, instituição da Secretaria de Estado da Cultura, apresenta seu primeiro programa educativo para idosos. 

 O projeto, intitulado Meu Museu, promove visitas educativas à exposição “Arte no Brasil – uma história na Pinacoteca de São Paulo”, que abriga parte da coleção do museu, assim como ex-posições temporárias.

 O apoio a essa iniciativa faz parte do posicionamento do Grupo BB e Mapfre de gerar valor para a sociedade. “A Pinacoteca do Estado de São Paulo é uma instituição cultural reconhecida pela sociedade e do qual nos orgulhamos muito. Com o projeto Meu Museu, queremos forta-lecer o nosso papel como incentivador de ações culturais de qualidade que disseminam informação e, ao mesmo tempo, proporcionam uma contri-

buição educativa para a sociedade, reforçando a cultura como um valor maior, capaz de modificar a vida das pessoas”, destaca Fátima Lima, exe-cutiva de Sustentabilidade do Grupo BB e Mapfre . 

 Realizadas pelo Núcleo de Ação Educativa da Pinacoteca, as visitas foram desenvolvidas para atender às necessidades de cada grupo de idoso, com pessoas de 60 anos ou mais,

levando em consideração questões como percurso, tempo de visitação e diferentes abordagens ao museu e a suas obras. “Buscaremos trabalhar com as questões que são interessantes para essa faixa etária. Daremos ên-

fase à memória, buscando encontrar pontos em comum entre as memórias coletivas que o museu abriga e as memórias pessoais dos visitantes”, afirma Gabriela Aidar, coordenadora dos Programas Educativos Inclusivos da Pinacoteca. 

 Além de oferecer visitas educati-vas, o projeto Meu Museu tem como objetivo estabelecer parcerias com instituições de atendimento e atenção

ao idoso, promover um curso de formação aos educadores sociais que trabalham com idosos, preparando-os para uma atuação mais quali-ficada no contato com a Arte, Cultura e Patrimônio e promover atividades de criação expressiva aos idosos visitantes. 

 As visitas serão realizadas seis vezes por semana, de

terça a quinta, às 10h30 ou às 14h. O agendamento pode ser realizado pelo telefone (11 3324-0991) ou pelo e-mail ([email protected]). Os grupos devem ter no mínimo cinco e no máximo vinte pessoas. 

Grupo BB Mapfre e Pinacoteca do Estado promovem visitas educativas para idosos

Promovido pela Pinacoteca do Estado de São Paulo, o projeto “Meu Museu” dissemina cultura e informação para esse público

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Cultura

BIBlIotECA dE São PAulo Tel.: (11) 2089-0800 Parque da Juventude (Av. Cruzeiro do Sul, 2.630, Santana, São Paulo, ao lado da Estação Carandiru do Metrô) Funcionamento: de terça a sexta das 9h às 21h; sábados, domingos e feriados das 9h às 19hEntrada franca

MuSEu dA CASA BrASIlEIrA Av. Brigadeiro Faria Lima, 2.705, Jardim Paulistano, São Paulo Tel.: (11) 3032-3727 / 3032-2564 Funcionamento: de terça a domingo, das 10h às 18h Ingressos: R$ 4 e meia-entrada para estudantes e aposentados Entrada gratuita para crianças até 10 anos e idosos acima de 60 anos Entrada gratuita aos domingos

CASA dAS roSAS Av. Paulista, 37, Bela Vista, São Paulo Tel.: (11) 3285-6986 | 3288-9447 Funcionamento: de terça à sábado, das 10h às 22h; domingos e feriados, das 10h às 18hEntrada franca

CASA GuIlhErME dE AlMEIdA Rua Macapá, 187, Pacaembu, São Paulo Tel.: (11) 3673-1883 | 3672-1391Funcionamento: de terça a domingo, das 10h às 17h. (Visitas espontâneas: quartas, sextas, sábados e domingos; visitas agendadas: terças e quintas). Entrada gratuita. As visitas são realizadas com grupos de 4 pessoas, devido ao fato de o espaço de circulação interno ser exíguo

CAtAvEnto CulturAl E EduCACIonAl Palácio das Indústrias (Parque Dom Pedro II, Centro, São Paulo)Funcionamento: terça a domingo, das 9h às 17h. Bilheteria fecha às 16h. Ingressos: R$ 6 e meia-entrada para estudantes e idososEstacionamento: R$ 5 (capacidade para 200 carros)Infraestrutura: acesso para pessoas com deficiência locomotora

EStAção PInACotECALargo General Osório, 66Tel. 11 3335 4990Funcionamento: terça a domingo das 10h às 17h30 com permanência até às 18hIngresso combinado (Pinacoteca e Estação Pinacoteca): R$ 6,00 e R$ 3,00. Grátis aos sábados. Estudantes com carteirinha pagam meia entrada. Crianças com até 10 anos e idosos maiores de 60 anos não pagam

Está de folga? Visite um dos equipamentos culturais do Estado

Da redação, com portal do governo do Estado

Diversos equipamentos culturais do Estado são opção de lazer, diversão e cultura acessíveis a um amplo perfil de público.

Dos ecléticos aos mais exigentes, com preços aces-síveis a visitação é certeza de que a opção irá agra-dar. Os museus da Imagem e do Som, da Língua Portuguesa e Pinacoteca(ver programação especial para terceira idade na página 21), na capital, fun-

cionam normalmente todos os dias, além do Índia Vanuíre e do Café, no interior e litoral do Estado.

Para quem preferir um programa diferente, aproveite o passeio turístico pela Estrada de Ferro de Campos do Jordão, uma ótima pedida para o inverno que já começou. O passeio é realizado de quinta a domingo, com duas saídas diárias, a partir de Campos do Jordão até Santo Antonio do Pinhal.

Veja as atrações que você pode visitarNas férias de julho, convém verificar a programação pelo telefone

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MEMorIAl dA rESIStênCIA Largo General Osório, 66, Luz, São Paulo Tel.: (11) 3335-4990 Horário de funcionamento: de terça a domingo, das 10h às 17h30 Entrada gratuita Agendamento de visitas educativas: 3324-0943 ou 0944

MuSEu AFro BrASIl Rua. Pedro Álvares Cabral, s/nº - Pavilhão Manoel da Nóbrega (Parque do Ibirapuera, portão 10, São Paulo)Estacionamento pelo portão 3 Tel.: (11) 5579-8542 Funcionamento: de terça a domingo, das 10h às 18h (entrada até as 17h). Entrada gratuita

MuSEu dA IMAGEM E do SoM - MIS Av. Europa, 158, Jardim Europa, São PauloTel.: (11) 2117-4777 Funcionamento: Térreo: de terça a sábado, das 12h às 22h; domingos e feriados, das 11h às 21h | 1º e 2º andares: de terça a sábado, das 12h às 19h | domingos e feriados, das 11h às 18h

MuSEu dA línGuA PortuGuESA Praça da Luz, s/nº, Luz, São PauloTel.: (11) 3326-0775 Funcionamento: de terça a domingo das 10h às 18h Ingressos: R$ 6 e meia-entrada - pagamento somente em dinheiro Entrada gratuita para professores da rede pública com holerite e carteira de identidade; crianças até 10 anos e adultos a partir de 60 anos. Entrada gratuita aos sábados. Todas às terças-feiras o horário do Museu é estendido até as 22h. A bilheteria fecha às 21h.

MuSEu dE ArtE SACrA Av. Tiradentes, 676, Luz, São Paulo Tel.: (11) 5627-5393 Funcionamento: de terça a domingo, das 10h às 18h Ingressos: R$ 6 e meia-entrada. Grátis aos sábados Entrada gratuita para maiores de 65 anos e menores de sete anos. Religiosos, como padres e freiras, pagam R$ 2

MuSEu do FutEBol Praça Charles Miller, s/nº | Estádio Paulo Machado de Carvalho | Pacaembu, São PauloTel.: (11) 3664-3848 Ingressos: R$ 6 e meia-entrada para estudantes com carteirinha, idosos, aposentados e professores da rede pública (estadual e municipal). Entrada gratuita às quintas-feiras.

PInACotECA Praça da Luz, 2, Luz, São PauloTel.: (11) 3324-1000 Funcionamento: de terça a domingo, das 10h às 17h30 Ingressos: R$ 6 e meia-entrada (entrada combinada: vale para o mesmo dia também na Estação Pinacoteca)Entrada gratuita aos sábados. Entrada gratuita para menores de 10 anos e idosos acima de 65 anos.OBS: Verificar programação especial para terceira idade

FáBrICAS dE CulturA Fecham no feriado e funcionam normalmente na sexta-feira, no sábado e domingo • Itaim PaulistaRua Estudantes da China, 500Fone: (11) 2025-1991 • Jardim São luísRua Antônio Ramos Rosa, 37 | Fone: (11) 5812-9899 • Parque BelémAv. Celso Garcia, 2.200 | Fone: (11) 2618-3447 • SapopembaRua Augustin Luberti, nº 300 | Fone: (11) 2012-5803 • vila CuruçáRua Pedra Dourada, s/nº | Fone: (11) 2016-3316 • vila nova CachoeirinhaRua Franklin do Amaral, 1.281 | Fone: (11) 2231-3966 • Capão redondoRua Algard, s/n com Rua Trevo Branco | Fone: (11) 5824-7575 • JaçanãRua Raimundo Eduardo da Silva, nº 138  Funcionamento: terça a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Sábados e domingos das 12h às 17h. Fechada às segundas-feiras.

MuSEu do CAFé - SAntoSRua XV de novembro, 95, Centro, SantosFone: (13) 3213-1750Funcionamento: de terça a sábado, das 9h às 17h; domingo, das 10h às 17h Ingressos para visitação: R$ 5 (estudantes e pessoas acima de 60 anos pagam meia-entrada)

MuSEu índIA vAnuírE - tuPãFuncionamento: de terça a domingo, das 8h às 18h Rua Coroados, nº 521, Centro, TupãTel: (14) 3491-2333 Entrada franca

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INSTITUCIONAl

32 anos – Gestão da Afaceesp: empenho e dedicação a serviço de todos

Perto de completar 32 anos de existência, a Afaceesp desempe-nha importante papel para os

associados. A defesa dos direitos e inte-resses dos associados é uma das bandeiras empunhadas pela entidade. Diariamente diretores e conselheiros se dedicam a cau-sas que vão de questões previdenciárias – aposentadorias e pensões – a assuntos relacionados à proteção à pessoa idosa, dentre outros assuntos. Nos últimos tem-pos o tema “assistência médica” ganhou grande vulto.

Lazer e entretenimento também são temas que requerem a atenção dos diri-gentes. Mensalmente a entidade realiza festa para os aniversariantes do período. O objetivo: manter viva a memória afe-tiva dos associados. “É um momento de congraçamento único; fazemos como que os homenageados se sintam em casa e até permitimos que um convidado participe”, esclarece Jaine Trindade dos Santos, dire-tora de Eventos da associação. “Cada um ainda recebe um presente, um pequeno mimo, mas que sabemos irá completar uma importante lacuna na memória dos aniversariantes”, completa Jaine.

35 associados compõem os Conselhos Deliberativo e Fiscal da Afaceesp, en-quanto 17 integrantes fazem parte da Diretoria Executiva da associação. “Em alguns casos a dedicação extrapola o simples voluntariado”, explica Anna Schattan, decana dentre todos os diri-gentes. Ela é um exemplo do empenho e idealismo exercidos por pessoas que se aposentaram do trabalho, mas que não desistiram da labuta da vida. Conselheira vitalícia licenciada, Schattan já foi con-selheira e atualmente ocupa a diretoria social e de relações públicas da entidade.

diretoria, mais integrantes do Conselho deliberativo e Fiscal. Juntas, as instâncias formam o Conselho de Administração da entidade.

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INSTITUCIONAl

32 anos – Gestão da Afaceesp: empenho e dedicação a serviço de todosConheça um pouco mais a direção da Afaceesp

Maria José PecoraroDiretora Vice Presidente Preservação de

Direitos

Antonio Alberto Giangiácomo Diretor Vice Presidente Administrativo/

Financeiro

Cacilda Maria Ferreira Diretora Vice Presidente Patrimonial/

Investimento

Eida Benuth Brock Diretora Administrativa

Maura Okumura Ribeiro de Souza Diretora Financeira

Anna Schattan Diretora Social e Relações Públicas

Jaine Trindade dos SantosDiretora de Eventos

Cleide de Souza Vannucchi Diretora Jurídica

João Pereira Mourão Diretor de Patrimônio

Adiléa Claro Coelho (CD) João Décio Frederico (CF)

Conselhos deliberativo e Fiscal – Presidentes

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Para muitos o mundo na década 1970 foi um barril de pólvora, e o Brasil uma caixa de ressonância da-quele momento. O período pós golpe 1964 trouxe

a abertura política, e posteriormente o movimento pela anistia ampla, geral e irrestrita, um caminho que abriu as portas para a campanha pelas diretas para presidência da república, entre 1983 e 1984, as “Diretas Já”.

Fora a ferveção na seara política, o período também significou o sucesso da TV pelo público. Além das novelas, a população assistiu o sucesso brasilerio nos gramados, com a conquista do tri campeonato mundial de futebol – México, 1970. Nos esportes destaques ainda para os títulos mundiais de Emerson Fittipaldi na fórmula um, em 1972 e 1974, e a conquista do cinturão de boxe por Éder Jofre, em 1973.

Em 1973 os jornais noticiaram, inclusive em matéria de capa, que a então Caixa Econômica do Estado de São Paulo (CEESP) alcançava o sétimo posto dentre as instituições financeiras do país, com Cr$ 2,5 bilhões (dois bilhões e meio de cruzeiros) em depósitos. Ainda falando em bancos, em 1979 os trabalhadores resolveram cruzar os braços, na primeira greve do setor desde 1964. O movimento foi considerado um marco e além de São Paulo envolveu as praças do Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. Era o início da articulação nacional no sindicalismo.

1979 – Primeira greve dos bancários pós 1964A folha bancária passa a ser diária

Celebração

Celebração Afaceesp 32 anos

Anos 1970: O Brasil ferveuAnIStIA AmPlA, GeRAl e IRReStRItA

Os anos 1970 foram marcados pela ampla participação social na luta pela anistia ampla, geral e irrestrita a todas as pessoas que, de diferentes formas, resistiram ou se rebela-ram contra a ditadura militar ou que foram punidas com base em Atos Institucionais. Participaram do movimento pela anistia mulheres e homens, estudantes, intelectuais, religiosos, trabalhadores das fábricas e do campo, artistas, advogados, familiares e amigos de pessoas vítimas de perseguição por motivos políticos. (*Wikipédia)

nAmoRAdInhA do BRASIl

A década 1970 significou a afirmação das telenovelas no gosta da população brasileira. No universo em que já despontavam algumas atrizes como verdadeiras estrelas, uma alcançou brilho especial: Regina Duarte. Ela ganhou o carinhoso apelido “Namoradinha do Brasil” após sua participação em “Minha Doce Namorada”, na TV Globo. Confira abaixo a participação da atriz nas tramas globais da época. 1970 - Irmãos Coragem - Ritinha (Rita de Cássia Maciel Coragem)1971 - Minha Doce Namorada – Patrícia1972 - Selva de Pedra - Simone Marques / Rosana Reis1973 - Carinhoso – Cecília1974 - Fogo Sobre Terra – Bárbara1975 - Pecado Capital – Mila1977 - Nina – Nina79/80 - Malu Mulher – Maria Luíza ou Malu(Com Wikipédia)

Comind 26 Nosso Tempo 2013

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Celebração

Desde que o pacote da solenidade festiva foi lança-do, aos mesmo tempo e para todos os associados, as reservas de convites seguem sendo realizadas

diariamente. Até o fechamento desta edição da Revista Nosso Tempo – 04/07, praticamente 800 pessoas já haviam confirmado presença no evento. “Os pedidos chegam todos os dias e até mesmo associados que residem em outros Estados já aderiram”, afirma Thaís Rocha, funcionária da Afaceesp responsável pelo controle dos convites.

Um bom indício da participação é a distribuição das reservas entre as macro regiões do Estado. Os registros da Afaceesp indicam que todos os grandes adensamentos de

Reservas seguem em ritmo aceleradoTodas as macro regiões do Estado deverão estar presentes; Capital, Taubaté, Guarulhos,

Ribeirão Preto, Campinas, Araçatuba e Bauru lideram pedidos de convites

São Paulo estarão presentes. A Capital tem quase a metade das adesões, enquanto Taubaté poderá chegar à casa da primeira centena.

Quando as informações são desmembradas a consta-tação é ainda mais expressiva, indicando a presença de praticamente 60 cidades no evento, de norte a sul; e de leste a oeste do território paulista.

A expectativa da entidade é aumentar a participação das pessoas e das localidades. Regionais com presença ga-rantida: São Paulo, Santos, Taubaté, Sorocaba, Campinas, Ribeirão Preto, Bauru, São José do Rio Preto, Araçatuba, Marília, Araraquara, Rio Claro e Grande São Paulo.

Aguai

Americana

Araçatuba

Araraquara

Atibaia

Auriflama

Bauru

Birigui

Caçapava

Campinas

Caraguatatuba

Charqueada

Coroados

Cuiabá

Cunha

Curitiba

Dourado

Extrema

Fartura

Ferraz Vasconcelos

Guarujá

Guarulhos

Itanhaém

Itupeva

Jacareí

Jambeiro

Jaú

Jundiaí

Limeira

Marília

Mococa

Mogi das Cruzes

Nazaré Paulista

Penápolis

Piedade

Piquete

Piracicaba

Pirajuí

Praia Grande

Ribeirão Preto

Santos

São Caetano do Sul

São Carlos

São Joaquim da Barra

São José dos Campos

São José do Rio Pardo

São José do Rio Preto

São Paulo

Sertãozinho

Sorocaba

Taubaté

Tremembé

Ubatuba

Valinhos

Veja de onde são as participações já confirmadas

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Saiba mais CC 30-90- o primeiro Plano de Aposentadoria Incentivado do Banco Nossa Caixa- em meados de 1990, a Diretoria do Banco Nossa Caixa apresentou um plano de incentivo à aposentadoria para os seus empregados celetistas que anteriormente haviam sido admitidos como servidores públicos na autarquia Caixa Econômica do Estado de São Paulo e optaram pelo regime da CLT nos termos da Lei 10.430/71 e do seu Decreto regulamentador 7.711/76. Como incentivo foi concedida a prerrogativa de aposentadoria proporcional pelo tempo de serviço contado até o momento, ainda que inferior ao tempo mínimo regulamentado para os sistemas oficiais (INSS e funcionalismo público). Isso porque a responsabilidade pelo pagamento dos benefícios da aposentadoria/pensão é contratual, isto é, é do Banco Nossa Caixa (essa modalidade de aposentadoria não se confunde com os mencionados sistemas oficiais).

Grupo A

Aposentados pela Circular 30-90

No dia dia 11 de junho foi realizada reunião com um grupo de aposentados com

base na Carta Circular 30-90, para tratar de assuntos específicos, princi-palmente pela negativa da Secretaria da Fazenda em repassar recursos financeiros para o pagamento das pensões por morte. Isto porque quando ocorre o falecimento do titu-lar, há necessidade de ser aberto um procedimento de habilitação à pensão por parte do(s) dependente(s). Nesse momento, a Fazenda do Estado tem negado, em casos específicos, o re-passe dos recursos para o pagamento do benefício da pensão por morte. A solução tem sido recorrer ao Poder Judiciário, após a negativa.

Manter documentos em local de fácil acesso – Durante a reunião fo-ram prestados esclarecimentos deta-lhados sobre o assunto, e recomenda-do que os aposentados enquadrados mantenham seus familiares informa-

dos sobre a pendência, com orienta-ções no sentido de facilitar o acesso a todos os documentos relacionados com o benefício da aposentadoria

(carteira de trabalho da época da aposentadoria, carta de concessão do benefício emitida pelo departamento de pessoal à época, holerites da fase de aposentadoria, e outros documen-tos relacionados com o benefício da aposentadoria).

Se você não recebeu o convite para a reunião,contatar a Afaceesp- Os convites foram enviados a partir de dados disponíveis nos cadastros dos associados (data de admissão/data de aposentadoria). Pode ser que algum interessado tenha ficado fora da relação e assim não ter sido con-vidado pela carta específica remeti-da pela Afaceesp. Se for o seu caso, entre em contato com o Jurídico da Afaceesp para constar no cadastro es-pecífico dos aposentados pela Carta Circular 30-90.

Plenário e mesa com a presença da advogada Vivian

Cavalcanti de Camilis, do escritório Innocenti Advogados

Associados.

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DIReTORIA eXeCuTIVAPedro Paulo Galdino – Diretor Presidente

Maria José Pecoraro – Diretora Vice Presidente Preservação de Direitos

Antonio Alberto Giangiácomo – Diretor Vice Presidente Administrativo/Financeiro

Cacilda Maria Ferreira – Diretora Vice Presidente Patrimonial/Investimento

Eida Benuth Brock – Diretora AdministrativaMaura Okumura Ribeiro de Souza – Diretora Financeira

Marisa Nicaido Ribeiro – Tesoureira ChefeGraças Maria Santos – 1ª Tesoureira

Anna Schattan – Diretora Social e Relações Públicas

Nilcea Aparecida de Lima – Encarregado de Relações Públicas

Jaine Trindade dos Santos – Diretora de EventosCleide de Souza Vannucchi – Diretora JurídicaNeusa Gomes Carvalho – Assistente JurídicoJoão Pereira Mourão – Diretor Patrimônio

Nelson Geraldo Bonello – Assistente de Patrimônio

CONselHO DelIBeRATIVOAdiléaClaroCoelho•AnnitaHornBosco•AntoniodeArrudaPenteadoFilho•Carlos

AdalbertoGonçalves•ClaudinerMarconatto•DalvaGloriaUlman•DécioPereiraCoutinho•EdsonCanataDeveze•ElzaAparecidaLopes•

EnyCavalheiroBarbulio•GiseleGarbimCichini•IgnezSantiagoLopezCarreiroFiel•Inarade

SouzaCardosoBorges•ItamardeSouzaMenezes•IvoneZezzi•JoãoFigueira•JoséCarlosCaurim•JoséRosalvoFerreira•LeilaIssuaniCarneiro•LuciliaSantaVidotto•MagdaAiello•MariaAméliaFraccarolli•MariaCristinaRamosBraga•MariadeLourdesRochaCupido•MariaHelenadeCastro•MariaInêsVerzini•MariaLuizaSouzaFerronePereira•MariaTerezaCamargo•OdeteÁlamoPinheiroRulli•OlíviaSouzaJ.deFreitas•RaulMarmiroli•RobertoRodriguesMaldonado•

Yoshio Togashi

CONselHeIROs VITAlíCIOsAnnaSchattan–Licenciada•MariaJoséPecoraro–Licenciada•PedroPauloGaldino–Licenciado•

PedroMazine•ZildoDamásiodeOliveira

CONselHO FIsCAlGilbertoRossi•JoãoDécioFrederico•Maria

EdenirFurquim•MariaInezSantos•VeraLúciaNascimento Teixeira

FuNCIONÁRIOsAnaCarlaMaia•AntonioAugustoPontesNeto•BrunadeSousaDias•ClaytonSoaresFernandes•IleiresRodriguesdeQueiroz•IsabelChristinadeMoraes•JoséCarlosTeixeiraSilva•KeityBárbaradaSilva•MarceloFernandoGomes•MariadeFatimaCella•MariadeFatimaMonizCabral•MarinalvaGonçalvesdoNascimento•MaurícioRodriguezHuarechi•PriscilaCristinaRodrigues

•RaphaelAparecidoMonteiro•SidneydeOliveiraJúnior•ThaisRochaVanderlei•Vanessa

Guimarães Silva

AfAceespgestão mArço/2012 - fevereiro/2015

Geral

Novos associados, bem vindos!

FALECIMENTOSÉ com grande pesar que comunicamos os falecimentos abaixo. Às famílias enlutadas,

os pêsames dos amigos da Afaceesp.

((Pen)Vanira Cardoso Buosi ____________08/09/2012Albertina de Almeida Gonçalves ________06/04/2013Alcidia de Fatima R Palhares ___________02/10/2012Almir Vitorio Oviedo _________________15/03/2013Amelia Diegues Alvares Murca __________24/06/2012Anesio José Bertolli ___________________20/07/2012Antonio Carlos Rebello ________________06/09/2012Antonio Claudio Arruda Delphino ______03/03/2013Arnaldo Salvetti _____________________13/11/2012Brigida de Souza Camilo da Silva _______18/05/2012Elio Leal ___________________________28/08/2012Elsa Freitas Magalhães ________________26/01/2013Elvira Santos de Godoy ________________12/11/2012Ester Batista do Santos ________________10/07/2012Janice de Oliveira ____________________05/12/2012João Batista Medina Filho ______________1/06/2013José Benedito Gomide Ramos ___________27/11/2012Lamia Hamam Baatnes _______________25/09/2012Leda Velloso Pontes ___________________22/08/2012Lucia Bueno dos Santos _______________02/12/2012Lucia Helena Botelho _________________08/06/2012Luis Eduardo Mazoca _________________01/06/2012Luiz Antonio Bloem da Silveira _________13/06/2012Luiz Carlos Cardoso Prado ____________14/01/2013Manoel de Souza _____________________22/11/2012Maria de Fatima de Oliveira Beserra ____04/06/2012Maria de Lourdes Machado ____________15/08/2012Maria de Salete Pontes do Amaral _______23/08/2012Marilene Souza Soares Guerra _________17/09/2012Mario Appezatto Junior _______________11/10/2012Mathilde Martins ____________________19/10/2012Miralda Alves Ribeiro _________________06/02/2013Nadeje de Souza Leão _________________08/01/2013Odette Luciano ______________________06/08/2012Onofre Ferreira Diniz ________________04/11/2012Orlando de Oliveira __________________07/03/2013Reinero José Fiordomo ________________14/10/2012Rubens de Andrade ___________________28/03/2013Rubens de Castro Lima ________________29/03/2012Simeão Casemiro ____________________09/12/2012Terezinha Batista dos Santos ___________12/10/2012Waldemar Albino da Silva _____________15/01/2013Waldette Paiva Barros ________________22/02/2013Wany Sinhorini Chaibub ______________28/12/2012Yonne Pereira _______________________18/12/2012

Nome Cidade

(Pen)Alice de Jesus Cardoso Falco São Paulo

(Pen)Dirce Scaldelai Morello Jaboticabal

(Pen)Eunice Catellani Tanuri Araraquara

(Pen)Fernanda Cardoso Falco São Paulo

(Pen)Luis Ohone do Amaral Sorocaba

(Pen)Nelcy N. de Ataide Rebello Guaratingueta

Airton Rodrigues Goulart Araraquara

Ana dos Santos Matoso São Paulo

Anacleto Donizeti Tavoni Serra Negra

Anelisa Sicchiroli Guimaraes São Paulo

Angela Celia Trani de Godoy Mogi-Mirim

Antonio Carlos Malavasi Lencois Paulista

Arlete Maria Trevisan São Paulo

Armando Cesar de Oliveira Birigui

Carlos da Costa Silva Santa Isabel

Cecilia Tanares de Paula São Joaquim da Barra

Eva Maria Borges Gouveia Costa São Paulo

Fernando Antonio Barbosa São Paulo

Joao Carlos Gama Taubate

Jose Natal Rebeschini São Carlos

Kinuko Suiama Zaramela Presidente Prudente

Koiti Kanazawa São Paulo

Liang Ying Fan São Paulo

Luis Carlos Boica São Paulo

Luis Henrique de Mello São Paulo

Marcelo Marcondes da Silva Itapui

Marcia Isabel Silveira São Paulo

Maria Jose de Melo São José dos Campos

Nasmia Raduan Jorge Racy São José do Rio Preto

Olinto Cunha Filho Divinolandia

Regina Lucia Odassi Baroni São Manuel

Renato Martins de Assis Barrinha

Rita Aparecida de Oliveira Battibugli São Paulo

Rita de Cassia Gouvea Silva Cassia dos Coqueiros

Nome Cidade

Roberto Soares da Silva São Paulo

Sueli Aparecida Bechis Nova Odessa

Terezinha Maria Spindola Guarulhos

Tikaku Fujimoto Marilia

Ubaldo Ronqui Guzolandia

Valentina Alice Serrano Conte Jaú

Venesia Maria Velloso Z Ribeiro Guaratingueta

Vera Lucia Ramos Sertãozinho

Viviane Barretto de Carvalho Santos

Walter de Carvalho Ocaucu

2013 Nosso Tempo 29

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FrasesCitações e reflexões sobre saúde

Passatempo

PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS

Solução

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Jogos e brincadeiras para as viagens ficarem mais divertidas

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NAS BANCAS E LIVRARIAS

BANCO 89

RAPBENIGNIDADE

DISCOTECASISOSOSATÇSACRIHI

PÃOINTEGRALOPOSANLIDVIDCPOSEEREAIST

LINGUISTICAMEPATACO

PANTERAOLGA

GOIASOASISERATOSEBONAURUSSARSSIDERURGIA

(?) de vida:são festeja-dos com osparabéns

Mau cheirode quemnão toma

banho

Mercedes(?), can-tora ar-gentina

Círculo emtorno decorpo

luminoso

Imposto so-bre Produ-tos Indus-trializados

Dona (?),mãe de

Caetano eBethânia

(?)-fi,drinque

feito comvodca

O mais le-tal de todosé a toxinabotulínica

Clássicode Alfred

Hitchcock,de 1960

A pinturade povospré-his-tóricos

Queexistem de fato

Única ave capazde voar

para trás

(?) negra,variedadede onça-pintada

"Coroa"usada por

noivas

O vilão dapeste

bubônica(séc. XIV)

Loja quevendelivros

usados

Consoan-tes de"raso"

Curiosas;originais

(as figuras)Denomina

Crise de (?), situação em que éimpossível manter a seriedade

Em + issoUtilidade de programas como oPhotoshop (Inform.)

ApósInstituto daAeronáuti-ca (sigla)

Torneira,em inglêsSufixo de"velhaco"

(?) Benário,militanteCozinharem forno

Banda derock (ING)

Nosso, em inglês

EscolaEstadual(sigla)

Ciênciaque estu-da a evo-lução dosidiomas

Alimento recomenda-do por pos-suir maisfibras doque seussimilares

BondadeBoates"Igual",

em"isômero"

Profissionalresponsável pelolançamento das

tendências de moda

Oeste(abrev.)506, emromanos

Estadonatal docantor

Leonardo

Antigonavio

Atividadeem que aChina é o

maior con-sumidor eimporta-dor de

minério deferro domundo

Tipo desalada

Interjeiçãomineira

Opção de águavendida

em bares

(?) Diego,cidade

Repousar(na cama)

3/our — tap. 4/canô. 5/oasis. 10/pitorescas. 11/benignidade.

“Saúde é o que interessa, o resto não tem pressa”Paulo Cintura, personagem do humorístico Escolinha do Prof. Raimundo (Rede Globo, anos 1990).

“Os velhos invejam a saúde e vigor dos moços; estes não invejam o juízo e a prudência dos velhos: uns conhecem o que perderam, os outros desconhecem o que lhes falta” – Marquês de Maricá

“Nem todas as empresas precisam investir em qualidade de vida, promoção de saúde ou coisa parecida. Só aquelas que querem ser competitivas no século XXI” – Robert Karch

“Amar, porque nada melhor para a saúde que um amor correspondido”.Vinícius de Moraes

“O cara só é sinceramente ateu quando está muito bem de saúde”.Millôr Fernandes

“A verdadeira amizade é como a saúde: o seu valor só é reconhecido quando a perdemos” – Charles Colton

“Ter nascido me estragou a saúde” – Clarice Lispector

“Minha saúde mental é perfeita, eu não evito o amor nunca” – Leila Diniz

“Não quero luxo, nem lixo. Quero saúde pra gozar no final” – Rita Lee

“... Prometo ser-te fiel, amar-te e respeitar-te, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença...” – Rito matrimonial católico *Fonte: Internet

30 Nosso Tempo 2013

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Anos 70, a década que ainda não terminou

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As pelejas se avizinham. Nossas batalhas não

são quimeras