assobiadeira - schinus polygamus - frutíferas do bioma mata atlântica – ficha completa ilustrada

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Assobiadeira - Schinus polygamus Nomes populares Assobiadeira, aroeira, aroeira-assobiadeira, árvore-de- assobio, assobieira, assobio, assoviadeira, assovieira, catinga-de-porco, coquinho, incenso, molhe, molho, pau- de-espinho Nome científico Schinus polygamus (Cav.) Cabrera Basionônio Sinônimos Família Anacardiaceae Tipo Nativa, não endêmica do Brasil. Descrição Característica Floração / frutificação Julho a setembro, frutificando de outubro a maio. Dispersão Zoocórica Hábitat Espécie seletiva higrófita, esciófita, indiferente quanto às condições do solo. Ocorre geralmente em capões e sub-bosques da Mata Atlântica e Pampa. Distribuição geográfica Sudeste (Minas Gerais, São Paulo), Sul (Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul) (SILVA-LUZ, 2010).

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Nomes Populares – Nome Científico – Basionômio – Sinônimos – Família – Tipo – Descrição – Característica – Floração/Frutificação – Dispersão – Hábitat – Distribuição Geográfica – Etimologia – Propriedades – Fitoquímica – Fitoterapia – Fitoeconomia – Injúria – Comentários – Bibliografia – Fotos da Espécie

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Assobiadeira - Schinus polygamus

Nomes populares

Assobiadeira, aroeira, aroeira-assobiadeira, árvore-de-assobio, assobieira, assobio, assoviadeira, assovieira, catinga-de-porco, coquinho, incenso, molhe, molho, pau-de-espinho

Nome científico

Schinus polygamus (Cav.) Cabrera

Basionônio

Sinônimos

Família

Anacardiaceae

Tipo

Nativa, não endêmica do Brasil.

Descrição

Característica

Floração / frutificação

Julho a setembro, frutificando de outubro a maio.

Dispersão

Zoocórica

Hábitat

Espécie seletiva higrófita, esciófita, indiferente quanto às condições do solo. Ocorre geralmente em capões e sub-bosques da Mata Atlântica e Pampa.

Distribuição geográfica

Sudeste (Minas Gerais, São Paulo), Sul (Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul) (SILVA-LUZ, 2010).

Etimologia

Propriedades

Fitoquímica

Fornece tanino, óleo, resina, monoterpenos e sesquiterpenos.

Fitoterapia

Toda a planta possui aplicações na medicina caseira.

Fitoeconomia

Os frutos, do mesmo modo que a S, molle e S. terebinthifolius, podem ser utilizados como condimento, sendo que in natura, o sabor é suavemente picante. Com os frutos também podem ser feitas bebidas vinosas e aguardente. Pode ser utilizada para adensamento em reflorestamentos mistos.

Injúria

Comentários

Possui galhas lenhosas, encontradas geralmente nos ramos, que são ocas e popularmente utilizadas como apito, provindo daí muitos nomes populares pelos quais a espécie é conhecida.

Bibliografia

Catálogo de Plantas e Fungos do Brasil, volume 1 / [organização Rafaela Campostrini Forzza... et al.]. -

Rio de Janeiro : Andrea Jakobsson Estúdio : Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2010. 2.v. 875 p. il. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_fungos_vol1.pdf>.

FLORA ARBÓREA e Arborescente do Rio Grande do Sul, Brasil. Organizado por Marcos Sobral e João André Jarenkow. RiMa: Novo Ambiente. São Carlos, 2006. 349p. il.

KINUPP, V. F. Plantas Alimentícias Não-Convencionais da Região Metropolitana de Porto Alegre. Tese de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2007. 590p. il. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/12870>.

LOPES, S. B.; GONÇALVES, L. Elementos Para Aplicação Prática das Árvores Nativas do Sul do Brasil na Conservação da Biodiversidade. Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul. Rio Grande do Sul, 2006. 18p. Disponível em: < http://www.fzb.rs.gov.br/jardimbotanico/downloads/paper_tabela_aplicacao_arvores_rs.pdf>.

PLANTAS DA FLORESTA ATLÂNTICA. Editores Renato Stehmann et al. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2009. 515p. Disponível em:

<http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_floresta_atlantica.zip>.

SILVA-LUZ, C.L., Pirani, J.R. 2010. Anacardiaceae in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. (http://floradobrasil.jbrj.gov.br/2010/FB004400).