assistência ao parto

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Assistência ao parto. Naoli Vinaver. Eura Martins Lage Faculdade de Medicina da UFMG 26/01/10. Objetivo. Principal: Promover a vigilância do bem estar materno e fetal , através suporte clínico e emocional, visando a saúde do RN e da mãe - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Assistência ao parto
Page 2: Assistência ao parto

Assistência ao parto

Eura Martins LageFaculdade de Medicina da UFMG

26/01/10

Naoli Vinaver

Page 3: Assistência ao parto

Objetivo

• Principal: Promover a vigilância do bem estar materno e

fetal, através suporte clínico e emocional, visando a

saúde do RN e da mãe

• Secundário: Interferir somente quando for necessário

neste processo fisiológico, evitando causar desconforto

e distócias (anomalias) do trabalho de parto

Page 4: Assistência ao parto

• A assistência ao parto exige conhecimento prévio

da bacia óssea materna e do tamanho e posição

do feto

• Escolher a via de parto, acompanhar o

mecanismo de parto e diagnosticar a existência

ou não de proporção feto-pélvica

Assistência ao parto

Page 5: Assistência ao parto

Roteiro da apresentação

1. O estudo do feto

2. O estudo da bacia

3. Assistência ao parto

Page 6: Assistência ao parto

Estudo do feto

Page 7: Assistência ao parto

O estudo do feto: pólo cefálico

•Ossos frontais

•Ossos parietais

•Fontanelas

•Suturas

Bregmatica

Lambdóide

Page 8: Assistência ao parto

O estudo do feto: diâmetros do pólo cefálico

Occipito-frontal (12cm)

Sub-occipito-bregmático (9,5cm)

Occipito-mentoniano (13,5cm)

Sub-mento-bregmático (9,5)

Biparietal (9,5cm)

Bitemporal (7,5cm)

Page 9: Assistência ao parto

O estudo do feto: Estática fetal (posição na cavidade uterina)

• Situação – longitudinal / transversa / oblíqua

• Apresentação (pólo fetal que chega ao estreito superior da bacia) – cefálica / pélvica /córmica

• Posição – direita e esquerda

Page 10: Assistência ao parto

Manobras de Leopold,1894

1 2

3 4

Page 11: Assistência ao parto

Variedades da apresentação cefálica(flexão ou deflexão do pólo cefálico ao penetrar na pelve)

Vértice FaceFronteBregma

Fletido Defletido 1º grau Defletido 2º grau Defletido 3º grau

Page 12: Assistência ao parto

Variedades da apresentação pélvica

IncompletaCompleta

Page 13: Assistência ao parto

Apresentação córmica

Page 14: Assistência ao parto

Variedade de posição na apresentação cefálica

•É a relação que existe entre pontos de referência do pólo fetal (região occipital) com pontos de referência da bacia materna (D ou E; anterior e posterior)

OEA OEP OE

Page 15: Assistência ao parto

Variedade de posição na apresentação cefálica

ODA ODP OD

Page 16: Assistência ao parto

Altura do polo fetal: Planos de De Lee

• Espinhas isquiáticas = plano ZERO

• Acima da espinha isquiáticas = -1, -2, -3

• Abaixo da espinha isquiáticas = +1, +2,+3

Page 17: Assistência ao parto

Estudo da bacia óssea

Page 18: Assistência ao parto

Estudo da bacia óssea materna

• Ginecóide (50%)

• Antropóide (25%)

• Andróide (25%)

• Platipelóide (5%)

Segundo WELL e MOLOY, (1933), as bacias dividem-se em 4 tipos fundamentais:

Page 19: Assistência ao parto

Estudo da bacia óssea materna

Estreito superior

Estreito médio

Estreito inferior

Page 20: Assistência ao parto

Diâmetros do estreito superior

Conjugata vera antômica (11cm)

Conjugata vera obstétrica (10,5cm)

Conjugata diagonalis (12cm)

Conjugata vera = conjugata diagonalis – 1,5cm

Page 21: Assistência ao parto

Diâmetros do estreito médio

Diâmetro bi-

espinhas isquiáticas

(10cm)

Page 22: Assistência ao parto

Diâmetros do estreito inferior

Conjugata exitus

Page 23: Assistência ao parto

Pelvimetria interna (Moloy, 1950)

DiagonalisExitus

Espinhas isquiáticas

Page 24: Assistência ao parto

• Conhecimento da bacia óssea materna

• Tamanho e posição do feto

Assistência ao parto

» Escolher a via de parto

» Acompanhar o mecanismo de parto

Page 25: Assistência ao parto

• Assistência ao parto

De Conceptu et Generatione Hominis de Jakob Rueff (1554),

Page 26: Assistência ao parto

Critérios para admissão

•- Diagnóstico de trabalho de parto (Ministério da

Saúde, 2000)

- Contrações uterinas: ≥ 2/20”/10’

- Dilatação de colo uterino ≥ a 2cm, apagamento

cervical progressivo em 2 horas

Page 27: Assistência ao parto

TÉCNICA Fora das contrações

Inicialmente uni-digital

Reconhecer as paredes vaginais

Apoiar o fundo uterino com a mão externa

Exame Genital

• TOQUE Amplitude e elasticidade da vagina

• Dilatação, apagamento e posição cervical

• Integridade das membranas ovulares

• Apresentação, variedade e altura do feto

• Proporção feto-pélvica

Page 28: Assistência ao parto
Page 29: Assistência ao parto

Períodos clínicos do TP

1. Dilatação

2. Expulsão

3. Dequitação

4. Observação

Page 30: Assistência ao parto

Assistência ao primeiro período: Dilatação

• Duração

• Velocidade

• Tricotomia?

• Enema?

• Alimentação: dieta líquida

• Punção venosa e infusão de líquidos

• Controle de sinais vitais maternos

• Acompanhamento:

• BCF: a cada 30 minutos

• Toque: a cada 2 horas

Page 31: Assistência ao parto

Assistência ao Período de Dilatação

Duração da

Dilatação

Gestante

Primípara Multípara

Tempo 12 a 14 hs 8 a 10 hs

Velocidade 0,8 a 1 cm/h 1,5 a 2 cm/h