assepsia e antissepsia universidade castelo branco centro de ciÊncias biolÓgicas e da saÚde...
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ASSEPSIA E ASSEPSIA E ANTISSEPSIAANTISSEPSIA
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCOCENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
TÉCNICA CIRURGIA E PATOLOGIA CIRÚRGICA I E II
RIO DE JANEIRO - RJ
Assepsia: é a ausência de tecidos Assepsia: é a ausência de tecidos patogênicos no tecido vivo.patogênicos no tecido vivo.
Esterilização: é o processo de extermínio Esterilização: é o processo de extermínio de todos os microorganismos com o uso de de todos os microorganismos com o uso de agentes físicos ou químicos.agentes físicos ou químicos.
Anti-sépticos: é um agente químico que Anti-sépticos: é um agente químico que extermina os microorganismos extermina os microorganismos patogênicos, ou inibe seu crescimento patogênicos, ou inibe seu crescimento enquanto agente e o micróbio enquanto agente e o micróbio permanecerem em contato. permanecerem em contato.
CONCEITOS
Esterilização: é o processo de Esterilização: é o processo de extermínio de todos os extermínio de todos os microorganismos com o uso de microorganismos com o uso de agentes físicos ou químicos.agentes físicos ou químicos.
ESTERILIZAÇÃO
CONCEITO
Século XVIII - XIX Inflamações e supurações Ausência de práticas Infecções hospitalares Esterilização e Antissepsia Assepsia
INTRODUÇÃO
Conceito Metais, vidrarias e tecidos Limpeza
ESTERILIZAÇÃO
ESTERILIZAÇÃO
Calor Seco Estufas elétricas 180ºC / 30 min Oxidação Metais e vidrarias Não estéril
TIPOS DE ESTERILIZAÇÃO
É comumente utilizada para a vidraria ou para os materiais que resistam a penetração pelo vapor quente, como a vaselina, gorduras e óleo.
ESTERILIZAÇÃO
CALOR SECO
Calor Úmido Autoclaves Pressão
Temperatura Borracha e Tecidos Secagem
Vapor quente sob pressão é o meio mais confiável para esterilizar o instrumental cirúrgico, devido ao poder de penetração, eficiência antimicrobiana, facilidade de controle, e economia de operação.
ESTERILIZAÇÃO
AUTOCLAVE
Gases Óxido de etileno Equipamento
especial Embalagens Tóxico → 7 dias 2 a 3 anos
Usa o óxido de etileno em câmaras especialmente construídas, nas quais a temperatura e a umidade podem ser controladas, e das quais o ar pode ser evacuado.
É utilizada para instrumentos cirúrgicos delicados, tubo de borracha ou plástico, e seringas plásticas.
ESTERILIZAÇÃO
GÁS
ESTERILIZAÇÃO
OUTRAS FORMAS DE
ESTERILIZAÇÃO
Refere-se a radiação ionizante que utiliza fontes de cobalto 60 e aceleradores de elétrons.
É utilizada na esterilização de insumos hospitalares descartáveis, como seringas hipodérmicas plásticas e material de sutura.
ESTERILIZAÇÃO
RADIAÇÃO
Refere-se a utilização de solução aquosa de glutaraldeído a 2%.
É efetivo na desinfecção de equipamentos cirúrgicos, anestésicos e dentários; tubos orotraqueais de plástico e borracha; catéteres; instrumentos delicados de corte ou providos de lente ou equipamento hospitalar termo sensível.
Esta solução é bactericida e viricida em 10 minutos, e esporocida em 3 horas.
ESTERILIZAÇÃO QUÍMICA
Antissepsia → Tecidos vivos Desinfecção → Superfícies inanimadas Uso de antissépticos
ANTISSEPSIA
Anti-sepsia: é um método que extermina Anti-sepsia: é um método que extermina os microorganismos patogênicos, ou os microorganismos patogênicos, ou inibe seu crescimento através do uso de inibe seu crescimento através do uso de soluções anti-sépticas .soluções anti-sépticas .
Forma geral: anti-séticos fica reservado Forma geral: anti-séticos fica reservado para os agentes aplicados ao corpo.para os agentes aplicados ao corpo.
ANTISSEPSIA
Espectro de ação Ação imediata ↑ Efeito residual ↓ Toxicidade ↓ Custo
ANTISSÉPTICO IDEAL
Álcoois Injetáveis ↓ Espectro de ação ↓ Efeito residual Substituição
TIPOS DE ANTI-SÉPTICOS
Aldeídos e Derivados Germicida Esporos Uso prolongado Irritação
Agentes Oxidantes Sist. Enzimáticos Peróxido de H ↓ Efeito residual Desuso
Halogênios e Derivados
Cl e I Espectro →
esporos Efeito → cirurgias PVPI → lesões Clorexidine
SALA DE MATERIAISSALA DE MATERIAIS
Centro cirúrgico
Paciente
Equipe cirúrgica
Instrumentais
ALCANCE DA ASSEPSIA
• Isolado / ideal
• Zonas Proteção (Transferência) Asséptica Limpa
CENTRO CIRÚRGICO
ZONA DE PROTEÇÃO
ZONA DE TRANSFERÊNCIA
Zona estéril Sala de operações Sala de subesterilização Acabamento
ZONA DE ASSÉPTICA
CENTRO CIRÚRGICO
CENTRO CIRÚRGICO
FOCO CIRÚRGICO
RAIO X (aparelho)
PISO
Cantos boleados
PAREDES
FORRO
PORTAS
Transição / setores Sala de recuperação do paciente Sala de serviços auxiliares
ZONA LIMPA
PÓS OPERATÓRIO
LAVABO
Banho
Preventivo contra ectoparasitas
Tricotomia (ampla)
Anti-sepsia
PACIENTE
Contra-indicação Uso de detergentes Remoção de gordura Recomendado – 24h Clima – 8h
BANHOBANHO
Tricotomia
Emprego / Interferência
Uso de lâmina de barbear X
máquina de tosa
Área limitada
TRICOTOMIA
Recomendações
Coleira e cordões
Fonte de infecções
ACESSÓRIOS
Cl e I Técnica Gaze Extensão Laparotomias
ANTISSEPSIA
Tecidos grossos Estéreis Delimitar e isolar Inferior
CAMPOS OPERATÓRIOS
PreparoPreparo CondutasCondutas BanhoBanho RoupasRoupas
EQUIPE CIRÚRGICA
Assepsia
Esterilização
Antissepsia
Desinfecção
REVISÃOREVISÃO
LIXO
• Componentes Centro Cirúrgico Paciente Equipe Cirúrgica Instrumentais
• Zonas
REVISÃOREVISÃO