aspectos formais para trabalhos escolares

8/18/2019 Aspectos Formais Para Trabalhos Escolares

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NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DE PROJETOS E TRABALHOS DEPESQUISA

1. Na primeira página deve ser colocado:

• O logo institucional.

• A instituição responsável, (tamanho 12).

• O programa de ps graduação (tamanho 12).

• O t!tulo do tra"alho indicando #ue $ pro%eto de pes#uisa (tamanho 1&).

• O nome do autor (tamanho 12).• 'idade e data. udo centraliado.

2. * +so de olha A&, margem es#uerda -cm e direita 2, cm. /argem superior - cm e inerior

2, cm.

-. * +so de espaçamento 1.

&. * +sar onte Arial ou imes Ne0 oman ( 12), evitar graias inormais (e: 'omic 3ans).

. * 4aer dois espaços aps ponto inal e recuar a primeira linha do seguinte parágrao.

5. * igorosidade no uso das Normas A.6.A7 a deici8ncia neste item pode signiicar a não

aceitação do tra"alho.

9. *numeração de páginas, dierenciando cap!tulos e seç;es (atrav$s do tamanho da onte, uso

de su"linhado, negrito e enumeração).


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Numeração de 6áginas : A olha n>mero 1 (um) da monograia edemais tra"alhos cient!icos $ sempre a olha de rosto, conta*se mas, não aparece arespectiva numeração, isto $, na se#8ncia as demais olhas tam"$m conta*se mas nãoaparece , por$m na introdução do tra"alho , aps o sumário, $ a primeira olha #uecoloca*se a numeração , #ue terá uma se#8ncia >nica at$ o inal do tra"alho, por$m naa"ertura de cap!tulos tam"$m conta*se mas não se coloca a numeração. A numeraçãodeve estar em algarismos ará"icos , no canto superior direito da olha, a 2 cm da "orda

superior e 2 cm da "orda direita da olha. 'itação de 'itação

P O desenvolvimento $ a construção da identidade do homem #ualiicada pela pertin8ncia de sua açãoQ . (3FMA, 1==


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/odelo de 'apa 6ara ra"alhos:

ESTADO DE SANTA 'ATARINASE'RETARIA DE ESTADO DA EDU'AÇÃO5 'I6N'IA E TE'NOLO$IA

+7 A$6N'IA DE DESEN-OL-IMENTO RE$IONAL

ES'OLA DE EDU'AÇÃO B%SI'A BERTINO SIL-A

(Fonte 12, normal espaçamento entre linhas 1,5 – centralizado)

AS 8PO'AS MUDAM5 MAS OS -ALORES PERMANE'EM9

UMA MISSÃO DA ES'OLA5 DO PAPEL DOS PAIS

E DA QUESTÃO DOS LIMITES

(Negrito, onte 1& espaçamento entre linhas 1, D centraliado)

MARIA DAS DORES NA 'OLUNA

Nome do aluno(a)

(4onte 12 , espaçamento entre linhas 1, centraliado)

LEOBERTO LEAL:S'

;


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ESTRUTURA DO TRABALHO DE PESQUISA

+m AEAFTO de pes#uisa re#uer:

1 O /A: J+FO 3+EJ+FO D OEGO @ 63U+3A

2 @F/ABC3 @O 6OEF/A

- G+34'AMA

& 4O/+FABIO @O 6OEF/A&.1 AEO@A/ AF @O 6OEF/A&.2 6OEF/AVABIO&.- 633+6O3O3 O+ T6W33

OEGMO3 A3 36'J4'O3 @A 63U+3A

5 4+N@A/NABC3 W'A3

9 /[email protected] /O@AF@A@ @ 63U+3A9.2 6O3 @ /[email protected] X'N'A3 @ 63U+3A

< 'ONOA/A

= OBA/NO1? 4KN'A3 EEFOH4'A3


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(Y/6FO @ 'A6A @ AEAFTO)

ESTADO DE SANTA 'ATARINA

SE'RETARIA DE ESTADO DA EDU'AÇÃO5 'I6N'IA E TE'NOLO$IA

+7 A$6N'IA DE DESEN-OL-IMENTO RE$IONAL

ES'OLA DE EDU'AÇÃO B%SI'A BERTINO SIL-A

$ENEALO$IA DA EDU'AÇÃO NO BRASIL9

U4 Hist>ri do Prese2te

MARIA DAS DORES NA 'OLUNA

FOEO FAF * 3'

2?15


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(Y/6FO @ 4OFTA @ O3O)

/AA @A3 @O3 NA 'OF+NA

$ENEALO$IA DA EDU'AÇÃO NO BRASIL9

U4 Hist>ri do Prese2te

ra"alho de 6es#uisa apresentado Ls 4aculdades ntegradas4A'M3, como parte dos re#uisitos parciais para o"tenção de Note erespectiva aprovação na disciplina de eograia.

6roessor: 6ro. /sc Goão Eet

FOEO FAF * 3'

AEFZ2?15


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+ T?TULO

NAFOA @A @+'ABIO NO EA3F: +ma Tistria do 6resente.

; TEMA

enealogia da escola "rasileira, so" o paradigma terico de /ichel 4oucault

como histria do presente, delineadora do peril da escola contemporSnea,

complementado pela visão de illes @eleue so"re 3ociedade de 'ontrole e

nstituiç;es em mplosão.

7 PROBLEMATI,AÇÃO

A leitura da realidade escolar indica #ue a instituição do sa"er se encontra

em crise: elevados !ndices de reprovação, eclusão e insuici8ncia de apreensão dos

conte>dos convivem com a #uestão social #ue atinge tanto discentes #uanto

docentes. 6lanos de eormas e de melhoria da #ualidade do ensino são impingidos a

proessores mal remunerados e, em muitos casos, mal preparados.Aos #ue cursaram o terceiro grau, desde a d$cada de 1=9?, oi repassada a

visão marista da histria da educação, resumida em um alarido discursivo em torno da

#uestão da universaliação e democratiação do ensino, do acesso e perman8ncia na

escola7 da "usca incessante dos culpados pelo eerc!cio de um poder #ue se instala para

privilegiar alguns e pre%udicar grandes contingentes, da insist8ncia em delatar o #ue está

su"%acente Ls práticas pedaggicas conservadoras.

@ JUSTI&I'ATI-A

A literatura so"re a Tistria da ducação no Erasil, desde ins da d$cada de

1=9?, tem sido norteada, #uase #ue eclusivamente, pelo paradigma marista. al

arca"ouço, apesar de se constituir em um avanço em relação L produção historiográica

anterior, signiica apenas um dos prismas a partir dos #uais emergem m>ltiplas

alternativas para pensar a educação.


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Assim, a presente proposta $ de reinterpretar a Tistria da ducação Erasileira,

so" a tica da genealogia de /ichel 4oucault, entendendo #ue tal a"ordagem não tem

como o"%etos totalidade e linearidade, mas as descontinuidades. @a! emerge a

necessidade e possi"ilidade de sua realiação, atrav$s de análises da literatura

especialiada so"re o tema, instrumentos legais e relatrios oiciais so"re a constituição

da escola, relacionados com outras instSncias discursivas, tais como %ornais e produção

pedaggica dos per!odos pertinentes. O o"%etivo $ de escavar os "as*onds so"re a

ormação da escola a partir das disciplinas, utiliando a genealogia para releão

histrica das condiç;es de possi"ilidades de emerg8ncia de discursos e das ormas

micro !sico, multipontual e ascendente.

Na verdade, o #ue se pretende a"ordar não está unicamente relacionado a uma

perversidade opressora ou dominadora #ue dese%a manter as classes despossu!das

Pali%adas do sa"erQ , mas Ls ormas discursivas #ue delatam tal perversidade, Ppari passuQ Ls promessas (cada ve menos plaus!veis) de uma inversão vinculada L

instauração de um novo modo ou s!ntese produtivo.

. OBJETI-OS

.+ OBJETI-O $ERAL

'ontri"uir para com a diversiicação do acervo discursivo pedaggico atrav$s

de uma nova leitura acerca do processo de constituição da escola "rasileira,

identiicando os signiicados #ue os discursos de universaliação e democratiação

enco"riram, "uscando entender, a partir de suas proundidades (não interior, mas

eterior), uma tá"ua #ue leve a decirar os tipos de suspeitas #ue ela"oraram ormas de

interpretação, revisitando as t$cnicas interpretativas, para reativar algumas eridas

incRmodas da redundSncia destas t$cnicas, pois elas tanto interpretam, como sãoinstrumentos #ue podem ser utiliados perspectivamente, o #ue coloca um ininito %ogo

de reletidos em espelhos #ue mostram... magens cu%as eridas inetingu!veis ormam o

nosso narcisismo de ho%e. (4O+'A+F, 1=


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Euscar, atrav$s da ar#ueologia oucaltiana, as práticas pr$discursivas e

discursivas, peri$ricas e descont!nuas #ue diundidas na rede micro!sica permitiram as

condiç;es de possi"ilidade L consolidação do sa"er pedaggico e da escola "rasileira7

'onstruir uma nova visão da educação "rasileira contemporSnea7

ternar so"re a possi"ilidade de promoção de resist8ncias #ue devem eistir

no campo estrat$gico das relaç;es de poder e podem desempenhar o papel de

adversário, de alvo, de apoio, de sali8ncia #ue permite a preensão , não no sentido de

uma grande recusa (o #ue seria destitu!do de sentido), mas de marcar um outro termo

das relaç;es de poder7 inscrevendo nestas uma interlocução necessária.

= RE-ISÃO DE LITERATURA

Não o"stante a Tistria de a ducação Erasileira ter como assente D a eemplo deAn!sio eieira (1=


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'ap!tulosAnalise dos dados Y Yedação 4inal Y Yntrega do pro%eto Y

RE&ER6N'IAS BIBLIO$R%&I'AS

Fistar todos os livros e autores consultados, conorme orientaç;es . A lista deve

seguir ordem ala"$tica rigorosa e não deve estar numerada ou com marcadores.

AO[O, /iguel . A Esco" poss3e" F poss3e"G I29 D Esco" cre2te Esco"

poss3e". 3ão 6aulo: Fo\ola, 1=


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4, 6aulo. Educ01o co4o prátic d "i!erdde. io de Ganeiro: 6a e erra, 1=


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1==&.

O, /argot Eertolucci. 'urr!culo: u4 so!re3i3er 2o estr2eiro e u4 so!re3i3er 2

pr>pri terr. evista da ducação A', Eras!lia, n. 5-, p. 15*1=, 1=ri d Educ01o. . ed. 3ão 6aulo: Htica, 1==5.

6ON', An!"al. Educ01o e "ut de c"sses. 1. ed. 3ão 6aulo: 'orte, 1==5.

3/OF`A, Ana Fu!a E. et ai. A "i2ue4 e o outro 2o esp0o esco"r9 -ots3 e

co2stru01o do co2#eci4e2to. 3ão 6aulo: 6apirus, 1==5.

3OA3, /agda E. A3"i01o educcio2" e c"ie2te" esco"r. n: 6AO, /aria Telena 3.

(org.). ntrodução L psicologia escolar. 3ão 6aulo: .A. Uueiro, 1=

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