aspectos críticos da contabilidade e finanças para organizações sociais profa. edilene santana...
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Aspectos Críticos da Aspectos Críticos da Contabilidade e Contabilidade e Finanças para Finanças para Organizações SociaisOrganizações Sociais
Profa. Edilene Santana Santos
Profa. Edilene Santana Santos 2
Questões e Objetivos
Questões a serem abordadas:1. ONG precisa de Contabilidade? Para quê?2. Como a Contabilidade pode ajudar uma ONG
a prestar contas à sociedade?3. Como a Contabilidade pode ajudar uma ONG
a ser eficaz?Objetivos:
Mais do que aprender como usar as técnicas, a discussão focará:
Que instrumentos de controle financeiro e gerencial podem ajudar as ONGs a alcançar seus objetivos e potencializar seus resultados?
1. Contabilidade: por 1. Contabilidade: por que e para quê?que e para quê?
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ONGs e Contabilidade: pensamentos espontâneos
positivosIdealismo (missão, causa, valores)Desprendimento (ação não pelo lucro)Atendimento aos desfavorecidos (altruísmo)Busca de novas soluções (pioneirismo)Gestão com poucos recursos (sobriedade)Capacidade de mobilização (dinamismo)Complementa ações do governo e da empresa
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ONGs e Contabilidade: pensamentos espontâneos
negativosIrrealismo (utopia, sonho)Desperdício (ineficiência)Prodigalidade (excesso de ação a custos altos)Paternalismo (o peixe x a vara de pescar)Informalidade (indisciplina)Despreocupação com a estruturaDescontrole (desordem gerencial)Empreguismo e burocracia
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Drucker: Por que muitas ONGs estagnam?
1. Porque a ONG “se baseia num ‘orçamento’ e não em receber pagamentos por seus resultados”, ao contrário das empresas
2. Como as ONGs não têm que obter “resultados” contra os “pagamentos” que recebem, toda atividade, mesmo marginal, torna-se perene, mesmo que pouco relevante
A ONG “é paga por suas atividades mediante fundos que outro ganhou, seja o contribuinte do IR, sejam doadores de uma organização caritativa”“O ‘sucesso’ na ONG é definido mais por se conseguir um orçamento maior do que por se obter resultados”“Fracasso não pode ser reconhecido. Pior ainda, o fato de que o objetivo foi alcançado não pode ser admitido”A luta do bem contra o mal é maximizadora e não otimizadora. A meta maximizada é muitas vezes inatingível, mas perpetua o status quoComo uma ONG, em geral tem por missão “fazer o bem”, essa moral absoluta dificulta a consideração econômica do custo-benefício
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Drucker: O que as ONGs estão ensinando às Empresas
Nossas ONGs “estão se transformando em líderes gerenciais da América” Estratégia Motivação Produtividade do pessoal Eficácia do Conselho Profissionalismo de alto grau Foco na missão e não no simples retorno
financeiro Responsabilidade (accountability) Ou seja, “administração empreendedora”(Drucker, P.: O que as Organizações sem Fins Lucrativos estão Ensinando às Empresas.
In: Administrando para o Futuro, 1992)
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Uma questão inicialPor que estudar Contabilidade, Administração Financeira e Transparência nas Organizações do 3o Setor? O terceiro setor não é como uma empresa O 3º Setor não é para gerar lucro A contribuição dos financiadores é voluntária Organizações do 3º Setor precisam ter
Contabilidade? Não há cultura de informação financeira:
(pouquíssimas ONGs brasileiras disponibilizam sua prestação de contas na Internet)
Então, para quê?
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Atividade Econômica nos Diferentes Setores
AcionistasSetor
Privado
Empresas
Cliente
$
Bens e Serviços $
$
Setor PúblicoEleitores
Governo
Usuário
Serviços
Voto e $
$
Serviços
Fonte: Adaptado de Hudson (1999, p.17)
3º SetorFinanciadores
Organizações
Usuário
$
Serviços
Satisfação Pessoal
Transformação Humana
$
Bens e Serviços
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Sistema de Informação e Consentimento OrganizacionalA. Etzioni (Análise Comparativa de Organizações Complexas, 1974): 0 poder organizacional pode ser: Coercitivo (violência, ex. campo de concentração, prisão) Remunerativo (recompensa, ex. empresa) Normativo (por simbolismo e concordância, por ex.
religiões, clubes, cursos de pós-graduação)ONGs: poder normativo mediante missão (causa), postura ética, transparência e obtenção de resultados (eficácia: consecução de objetivos)Ou seja: informação e conhecimento como base de motivação para concordância e adesão.Ou seja: transparência e eficácia são distintas, mas estão vinculadas e se implicam reciprocamente.
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Sistema de informação em ONGs: Visão qualitativa, física e
econômicaÉ próprio da entidade sem fins lucrativos priorizar o enfoque qualitativo da “causa”/missão. Ex. “atender aos pobres”, “vencer o analfabetismo” Ou estabelecer objetivos físicos: ensinar 5.000 crianças; “diminuir em 50% a incidência de sarampo”Entretanto, embora nem sempre seja fácil, é fundamental que a ONG tenha visão econômica de sua atividade (além da visão qualitativa e física). Ex.: com meu orçamento de $100.000 produzi mais resultado que o similar com orçamento de $150.000?
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Contabilidade: informação para as Contabilidade: informação para as decisões que envolvem recursos decisões que envolvem recursos
econômicoseconômicos• Qualquer tipo de organização (com ou sem fins
lucrativos) realiza uma atividade econômica, na medida em que utiliza e gera recursos escassos
• A contabilidade é um conjunto de conceitos e instrumentos que proporcionam a mensuração e a informação sobre a utilização e geração de recursos econômicos para subsidiar a tomada de decisões e o controle
• A Contabilidade é a linguagem econômico-financeira das organizações
• A contabilidade atua:• após a tomada de decisão: medindo e controlando os
recursos econômicos gerados e consumidos• antes da decisão: no planejamento e simulação das ações a
serem feitas para alcançar os resultados objetivados
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Accountability, transparência e eficácia
Transparência: espelha a organização diante de seus usuários (stakeholders) : beneficiários, público, financiadores, gestores,
colaboradores, empregados, fornecedores, parceiros, governos;
Foco na Transparência: contabilidade legal Objetivo: mensuração das transações ocorridas e seus
impactos no patrimônio e na operação da ONG, para informação a seus usuários (stakeholders)
Eficácia: consecução dos objetivos da organização (se expressa no resultado, por ex. 5.000 crianças carentes atendidas) Foco na Eficácia: contabilidade/controle gerencial Objetivo: mensuração e gestão do potencial/capacidade de
geração de valor para o público/sociedade a partir dos recursos postos à disposição da organização e segundo sua missão, crenças e valores.
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Contabilidade como Sistema de Informação para a Transparência e
EficáciaPROGRAMA DO CURSO
1) Sistema de Informação Contábil-legal para a Transparência Ética e Credibilidade: postura essencial para uma ONG Compliance (concordância com as regras e espírito das regras) Accountability (prestação de contas à sociedade) Crucial para apoiadores (escassez de recursos)
Formação e Análise das Demonstrações Financeiras Principais
2) Sistema de Informação Contábil-gerencial para a Eficácia Consecução dos objetivos Da estratégia às transações e das transações à estratégia Obtenção de resultados, a melhor motivação para todos
Controle gerencial via BSC e Mensuração da Criação de Valor
2. Contabilidade para 2. Contabilidade para Accountability Accountability e e TransparênciaTransparência
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Accountability: os usuários (stakeholders) das informações
prestadasStakeholders: agentes envolvidos e interessados no bom desempenho da organização Os Beneficiários das atividades da organização Colaboradores e funcionários Parceiros Gestores Patrocinadores e Doadores Governo
Ministério Público, Ministério da Justiça, INSS, Conselho Nacional de Assistência Social, Entidades governamentais provedoras de incentivos
Sociedade: opinião pública
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Fundamentos da Accountability
É possível ser eficaz sem prestar contas?A accountability é condição de eficácia?Princípio básico das organizações (sistemas sociais abertos, dotados de uma finalidade): Todo recurso consumido visa gerar um
benefícioProcesso
TransformaçãoAtividade
InputConsumo de
Recursos Escassos
OutputGeração de Benefícios
para os StakeholdersAccountability: prestação de contas decorrente da
responsabilidade pela geração do benefício diante do recurso consumido
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RELATÓRIO DE ATIVIDADES
PLANO DE AÇÃO / PLANEJAMENTO
FATOS / ATENDIMENTOS
DOCUMENTAÇÃO FIDEDIGNA
DEMONSTRAÇOES CONTÁBEIS
TRANQUILIDADE / TRANSPARÊNCIA
AUDITORIA INDEPENDENTE
CONSELHO FISCAL
Fonte: Slides de Edeno Tostes, 2005.
Accountability
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Exigência de contabilidadeCÓDIGO CIVIL, Lei 10.406/02 – art. 1177 a 1195 (artigos sem correspondência no Código de 1916)
IMUNIDADE ISENÇÃO - LEI 5172/66 – CTN – art. 14 c) “manterem escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão.
IMPOSTO DE RENDA - RIR/99 – art. 304, III – manter escrituração completa de suas receitas e despesas em livros revestidos das formalidades que assegurem a respectiva exatidão.
UTILIDADE PÚBLICAFederal - Lei 91/35, Decreto 50.517/61, Decreto 60.931/67, Lei 6.639/79 – quadro demonstrativo detalhado das receitas e despesas dos 3 últimos anos, assinados por profissional habilitado, com carimbo e nº de inscrição no CRC. Apresentar até o dia 30 de abril de cada ano....... demonstrativo da receita e despesa realizada no período.
Estadual – Lei 2.574/80, 9493/97 e Decreto 41.262/97 – cópia da publicação pela imprensa do demonstrativo da receita e despesa realizada no ano anterior ao pedido.
Municipal - Lei 6.211/68 – cópia de publicação pela imprensa do demonstrativo da receita e da despesa realizada no ano anterior ao pedido.
CNAS (Cons. Nacional de Assist. Social)– Resolução 177/00 – art. 4º - balanços patrimoniais, demonstração do resultado do exercício, demonstração da mutação do patrimônio, demonstração das origens e aplicações de recursos e notas explicativas, referentes aos 3 exercícios anteriores, devidamente assinado pelo técnico registrado no CRC.
CONSEAS (Cons. Estadual de Assist. Social) – balanço do ano anterior
COMAS (Cons. Municipal de Assist. Social) – Resolução COMAS nº 004/01 – balanço patrimonial e financeiro de demonstrativo de resultado do último exercício.
Fonte: Slides de Edeno Tostes, 2005.
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Exigência de contabilidadeCMDCA (Cons. Municipal dos Dir. da Criança e do Adolescente) – Resolução CMDCA nº47 – balanços financeiros dos 2 últimos anos INSS – isenção da cota patronal – IN 100/2003 – art. 318, VI – apresentar anualmente, cópia do balanço patrimonial, demonstração de resultado do exercício com discriminação de receitas e despesas, demonstração de mutação de patrimônio e notas explicativas ISENÇÃO DO ICMS – Convênio ICM 38/82, 52/90 e 121/95.ISENÇÃO DO IPVA – Lei 6606/89 – Portaria CAT 39/96 ISENÇÃO DO ISS – balanço patrimonial e demonstração do resultado dos 2 últimos exercícios anteriores ao pedido assinados pelo Contador e pelo Presidente da entidade. ISENÇÃO DO IPTU – balanços patrimoniais, demonstrações de resultado e mutações do patrimônio líquido, extraídos do livro diário dos 2 últimos exercícios anteriores ao pedido. ITCMD – Isenção do Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis Causa Mortis e Doação –Lei 10.992/01 ITBI - Isenção do Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis Inter Vivos – mesma exigência do art. 14 do CTN OSCIP - LEI 9790/99 –– art. 4º ..... cujas normas disponham sobre: VII - as normas de prestação de contas a serem observadas pela entidade, que determinarão no mínimo: a) a observância dos princípios fundamentais de contabilidade e das Normas Brasileiras de Contabilidade
Apresentar balanço patrimonial de demonstração do resultado do último exercício ou levantamento do período no caso de ter menos de um ano de constituição.PROUNI – IN 456/04 – SRF - Para usufruir da isenção a instituição de ensino deverá: demonstrar com clareza em sua contabilidade os elementos que compõem receitas, custos, despesas e isenção segregada...
Fonte: Slides de Edeno Tostes, 2005.
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Accountability: relatórios para os usuários (stakeholders)
Responsabilidade e Accountability do gestor se expressam em diversos relatórios que compõem a prestação de contas:
Os Beneficiários das atividades da organizaçãoColaboradores e funcionáriosParceirosGestoresPatrocinadores e DoadoresSociedade: opinião pública
Relatório de AtividadesDemonstrações FinanceirasParecer do Conselho FiscalRelatório da Auditoria Independente
Stakeholders Diversos
Governo: Ministério PúblicoMinistério da JustiçaINSSConselho Nacional de Assistência SocialEntidades governamentais provedoras de incentivos
Informações BancáriasInventário PatrimonialDIPJ – Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa JurídicaRAIS - Relação Anual de Informações SociaisTermos de Convênios, Contratos e Parcerias
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Visão Geral das Atividades de uma Organização e Demonstrações Contábeis
Básicas1 - Estratégias e Metas
3 - Investimentos 2 - Financiamentos
• Capital de Terceiros:
• Curto Prazo• Longo Prazo
• Capital Próprio
• De Curto Prazo
• De Longo Prazo
4 - Operações
CompraPrestação do serviço
Administração
Balanço Patrimonial
Demonstração do Resultado
Relatório de Atividades
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Balanço Patrimonial
Como representar em termos monetários os recursos econômicos de
uma organização em determinado momento?
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Balanço Patrimonial no 3o SetorO Balanço é idêntico ao das empresas, exceto por pequenas diferenças terminológicas:
Nas empresas No 3o. SetorPatrimônio Líquido Patrimônio Social
Capital Social Patrimônio SocialLucros Acumulados Superávits
AcumuladosPrejuízos
AcumuladosDéficits Acumulados
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2003 2002
Balanço Patrimonial no 3o Setor
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Balanço Patrimonial Análise Horizontal e Vertical
(em mil Euros)BALANÇO PATRIMONIAL 2002 AV AH 2003 AV AH 2004 AV AHATIVOAtivos Fixos 25.251 21% 1,00 19.712 15% 0,78 22.981 16% 0,91
Ativos CirculantesOutros Ativos 6.888 6% 1,00 9.943 7% 1,44 12.600 9% 1,83 Caixa 89.791 74% 1,00 104.380 78% 1,16 107.856 75% 1,20
96.679 79% 1,00 114.323 85% 1,18 120.456 84% 1,25
TOTAL DO ATIVO 121.930 100% 1,00 134.035 100% 1,10 143.437 100% 1,18 PASSIVOPassivos 28.550 23% 1,00 33.107 25% 1,16 34.053 24% 1,19
Patrimônio Social 93.380 77% 1,00 100.928 75% 1,08 109.384 76% 1,17
TOTAL PASSIVO E PATR.SOC. 121.930 100% 1,00 134.035 100% 1,10 143.437 100% 1,18
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Balanço Patrimonial no 3o Setor
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Balanço Patrimonial Análise Horizontal e Vertical
INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL - ISA(em reais)
BALANÇO PATRIMONIAL 2002 AV 2003 AV AH 2004 AV AHATIVOCirculante
Disponibilidades 326.298 6% 215.492 3% 0,66 758.891 13% 3,52 Aplicações Financeiras 2.815.706 50% 2.151.100 33% 0,76 3.518.331 58% 1,25 Contas a Receber 1.434.364 26% 2.884.659 44% 2,01 391.317 6% 0,27 Estoques 153.682 3% 226.117 3% 1,47 209.619 3% 1,36 Despesas do Exerc.Seguinte 32.822 1% 43.938 1% 1,34 - 0% -
4.762.872 85% 5.521.306 84% 1,16 4.878.158 81% 1,02 Permanente
Imobilizado 840.701 15% 1.062.260 16% 1,26 1.144.078 19% 1,36
TOTAL DO ATIVO 5.603.573 100% 6.583.566 100% 1,17 6.022.236 100% 1,07 PASSIVOCirculante
Férias e Encargos Sociais 212.239 4% 248.917 4% 1,17 217.536 4% 1,02 Outras Obrigações 92.632 2% 189.633 3% 2,05 105.401 2% 1,14 Obrigações Fiscais e Sociais 2.903 0% 447 0% 0,15 6.882 0% 2,37
307.774 5% 438.997 7% 1,43 329.819 5% 1,07 Receitas de Exercício Futuro
Receitas Antecipadas 1.616.554 29% 1.621.493 25% 1,00 944.722 16% 0,58
Patrimônio SocialPatrimônio Social 1.174.939 21% 3.013.151 46% 2,56 3.524.054 59% 3,00 Fundo Estatutário 666.094 12% 967.100 15% 1,45 1.173.479 19% 1,76 Superávits Acumulados 1.838.212 33% 542.825 8% 0,30 50.162 1% 0,03
3.679.245 66% 4.523.076 69% 1,23 4.747.695 79% 1,29 TOTAL PASSIVO E PATR.SOC. 5.603.573 100% 6.583.566 100% 1,17 6.022.236 100% 1,07
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Demonstração do Resultado
Qual o resultado das operações da organização neste período?
A organização está aplicando bem os seus recursos?
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Apuração do Resultado (superávit ou déficit)
RESULTADO = Receitas – DespesasNas Empresas:
Receita: valor obtido como contraprestação do cliente pela venda de mercadorias ou prestação de serviçosDespesa: é todo sacrifício da empresa necessário para obter a ReceitaReceitas – Despesas = Lucro/Prejuízo
No 3o. Setor:Receita: pode não haver contraprestação do beneficiário pelo serviço recebido. Receita = valor obtido com anuidades e doações para custeio, mas também pela venda de produtos ou serviçosDespesa: é todo sacrifício da organização necessário para oferecer o produto/serviço ao beneficiárioReceitas – Despesas = Superávit/Déficit
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Demonstração do Resultado no 3o Setor
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Demonstração do Resultado no 3o Setor
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DRE - Greenpeace Análise Horizontal e Vertical
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO 2002 AV 2003 AV AH 2003 AV AHRECEITAS
Doações e Contribuições 161.304 98% 1,00 159.470 98% 0,99 158.527 98% 0,99Merchandising e Licenças 1.402 1% 1,00 2.229 1% 1,59 1.212 1% 0,54Juros 2.643 2% 1,00 1.740 1% 0,66 2.304 1% 1,32Receita Total 165.349 100% 1,00 163.439 100% 0,99 162.043 100% 0,99Gastos com Captação (Fundraising) 47.887 29% 1,00 42.947 26% 0,90 43.005 27% 1,00Receita Líquida 117.462 71% 1,00 120.492 74% 1,03 119.038 73% 0,99
DESPESASCampanhas
Oceanos 4.427 3% 1,00 4.616 3% 1,04 5.841 4% 1,32Florestas 10.540 6% 1,00 10.602 6% 1,01 10.908 7% 1,03Engenharia Genética 7.137 4% 1,00 7.662 5% 1,07 8.081 5% 1,13Tóxicos 7.459 5% 1,00 6.343 4% 0,85 5.092 3% 0,68Clima 10.761 7% 1,00 8.892 5% 0,83 8.754 5% 0,81Nuclear & Disarmamento 8.737 5% 1,00 5.853 4% 0,67 4.592 3% 0,53Comunicação & Media 14.346 9% 1,00 13.526 8% 0,94 13.023 8% 0,91Operações Marinhas e Suporte à Ação 19.032 12% 1,00 18.896 12% 0,99 19.985 12% 1,05Informação Pública 7.869 5% 1,00 9.490 6% 1,21 8.563 5% 1,09Política, Ciência e Negócios 432 0% 1.691 1% #####
90.308 55% 1,00 86.312 53% 0,96 86.530 53% 0,96Suporte Organizacional 22.024 13% 1,00 24.770 15% 1,12 24.597 15% 1,12
Total de despesas, exceto fundraising 112.332 68% 1,00 111.082 68% 0,99 111.127 69% 0,99
(Déficit) / Superávit do Exercício 5.130 3% 1,00 9.410 6% 1,83 7.911 5% 1,54
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DRE - ISA Análise Horizontal e Vertical
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO 2002 AV 2003 AV AH 2004 AV AHRECEITAS
Doações 9.501.873 84% 10.643.591 92% 1,12 9.641.342 90% 1,01Convênios - Fundos públicos 1.363.420 12% 508.737 4% 0,37 544.754 5% 0,40Outras 479.547 4% 479.414 4% 1,00 533.966 5% 1,11
11.344.840 100% 11.631.742 100% 1,03 10.720.062 100% 0,94DESPESAS
Serviços e atividades permanentes 2.545.336 22% 3.214.781 28% 1,26 3.059.933 29% 1,20Programas regionais e nacionais 4.403.155 39% 6.096.131 52% 1,38 4.987.553 47% 1,13Projetos de área 570.841 5% 12.382 0% 0,02 - 0% 0,00Coordenação geral 251.438 2% 369.277 3% 1,47 374.269 3% 1,49Temas 311.308 3% 326.976 3% 1,05 240.328 2% 0,77Projetos especiais 409.973 4% 247.770 2% 0,60 340.274 3% 0,83Núcleos de ação global 752.513 7% 914.214 8% 1,21 1.696.418 16% 2,25Outras 325.107 3% 231.173 2% 0,71 331.408 3% 1,02
9.569.671 84% 11.412.704 98% 1,19 11.030.183 103% 1,15
(Déficit) / Superávit Operacional 1.775.169 16% 219.038 2% 0,12 (310.121) -3% -0,17Receitas Financeiras 63.043 1% 323.787 3% 5,14 360.283 3% 5,71
(Déficit) / Superávit do Exercício 1.838.212 16% 542.825 5% 0,30 50.162 0% 0,03