asmpf - boletim 01/2010

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�o�e (61) 3043 8297 � (61) 3201 8299 [email protected] www.asmpf.org.br 1 0 trimestre de 2010 Dois mil servidores protestam contra PLP 549/09, que congela salários e torna precários serviços públicos C erca de dois mil servidores pú- blicos federais tomaram a Es- planada dos Mi- nistérios, em Brasília (DF), no dia 15 de abril, para protestar contra o Projeto de Lei Com- plementar – PLP 549/09, que prevê o congelamento dos salários dos servidores por dez anos. A manifestação foi or- ganizada pela Coordenação Nacional das Endades dos Servidores Públicos – CNESF, que agrega dez endades re- presentavas, entre elas o Sinasempu. De autoria do líder do governo no Senado, Rome- ro Jucá (PMDB-RR), o PLP 549/09 acrescenta à Lei de Responsabilidade Fiscal dis- posivo que congela o va- lor gasto com pessoal e com obras de construção, am- pliação ou reforma de ór- gãos públicos por dez anos. O projeto autoriza apenas a reposição da inflação e mais 2,5% ou a taxa de crescimen- to do Produto Interno Bruto - PIB, o que for menor, so- bre o percentual gasto no ano anterior. Aprovado por unanimi- dade pelo Senado sob pres- são do governo Lula, o PLP 549/09 agora tramita na Câ- mara, a relatoria é de Luiz Carlos Busato (PTB-RS), que se comprometeu, durante o ato do dia 15 de março, a dar parecer contrário ao proje- to. “Eu assumo aqui o com- promisso de apresentar o relatório até 5 de maio, pa- ra que, em 12 de maio, se o presidente da Comissão, de- putado Alex Canziani, con- cordar, nós possamos colo- Servidores públicos no início da marcha CONTINUA

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Aprsentação do modelo de boletim

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Page 1: ASMPF - Boletim 01/2010

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Dois mil servidores protestam contra PLP 549/09, que congela salários e torna precários serviços públicos

Cerca de dois mil servidores pú-blicos federais tomaram a Es-planada dos Mi-

nistérios, em Brasília (DF), no dia 15 de abril, para protestar contra o Projeto de Lei Com-plementar – PLP 549/09, que prevê o congelamento dos salários dos servidores por dez anos.

A manifestação foi or-

ganizada pela Coordenação Nacional das Enti dades dos Servidores Públicos – CNESF, que agrega dez enti dades re-presentati vas, entre elas o Sinasempu.

De autoria do líder do governo no Senado, Rome-ro Jucá (PMDB-RR), o PLP 549/09 acrescenta à Lei de Responsabilidade Fiscal dis-positi vo que congela o va-lor gasto com pessoal e com

obras de construção, am-pliação ou reforma de ór-gãos públicos por dez anos. O projeto autoriza apenas a reposição da infl ação e mais 2,5% ou a taxa de crescimen-to do Produto Interno Bruto - PIB, o que for menor, so-bre o percentual gasto no ano anterior.

Aprovado por unanimi-dade pelo Senado sob pres-são do governo Lula, o PLP

549/09 agora tramita na Câ-mara, a relatoria é de Luiz Carlos Busato (PTB-RS), que se comprometeu, durante o ato do dia 15 de março, a dar parecer contrário ao proje-to. “Eu assumo aqui o com-promisso de apresentar o relatório até 5 de maio, pa-ra que, em 12 de maio, se o presidente da Comissão, de-putado Alex Canziani, con-cordar, nós possamos colo-

Servidores públicos no início da marchaServidores públicos no início da marcha

CONTINUA

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edição do 10 trimestre | 20102

Relator do projeto, Luiz Carlos Busato (PTB-RS), com representantes da ASMPF, Sinasempu e ASSTTRA-MP

cá-lo na pauta de votação e aprovarmos um parecer contrário”.

O deputado Mauro Na-zif (PSB-RO) disse que o PLP 549/09, além de desmoti-

var servidores, caso seja aprovado, causará o des-monte do serviço públi-co. “Esse projeto tem que ser abortado. Ele não po-de prosperar sob pena de

produzir um prejuízo enor-me sobre todos os servido-res”, disse. Em 14/4, Nazif protocolizou na presidên-cia da Câmara requerimen-to solicitando a retirada do PLP 549 de tramitação.

Trabalho de baseDesde que o deputado

Luiz Carlos Busato (PTB-RS) foi designado para a rela-toria do projeto (10/03), a ASMPF e outras entidades alertaram-no sobre os ris-cos do PLP. Expuseram o quanto o projeto poderá prejudicar os servidores e, consequentemente, afetar a sociedade brasileira, que necessita de serviço públi-co eficaz, valorizado e di-nâmico.

Relataram que a Plená-ria dos Servidores Públi-cos Federais, realizada em 14/3, com a presença de mais de 150 delegados de dez entidades, a luta con-tra o PLP-549/09 foi apon-tada como uma das princi-pais bandeiras para 2010. Afinal, o projeto não só in-viabiliza qualquer perspec-tiva de reajuste salarial por dez anos – os limites orça-mentários propostos para os próximos anos são infe-

riores ao crescimento ve-getativo da folha de paga-mento –, mas também po-derá gerar o sucateamento dos órgãos públicos.

Os representantes dos servidores argumentaram que o projeto impedirá a contratação de novos servi-dores e limitará até mesmo a execução de obras como reformas em escolas e hos-pitais, pois não considera o crescimento da população e o consequente aumento da demanda por serviços públicos.

Na ocasião, Busato dis-se que ainda não havia se inteirado do teor do proje-to, para o qual acabava de ser designado relator, mas se comprometeu a analisar com atenção os documen-tos encaminhados pelos re-presentantes da CNESF.

TramitaçãoEm 12/05, na CTASP, o

PLP 549 foi derrotado por unanimidade. Essa foi uma grande vitória para os ser-vidores públicos que devem continuar a lutar contra o projeto que seguirá agora para Comissão de Finanças e Tributação (CFT) da Câma-ra dos Deputados.

Representantes das entidades do MPU

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edição do 10 trimestre | 20103

Foi aprovado pela Comissão de Tra-balho, Administra-ção e Serviço Pú-

blico (CTASP) da Câmara dos Deputados, em 14/4, o Projeto de Lei 6697/09 (Pla-no de Cargos e Salários dos Servidores do MPU). A ses-são contou com a presença de centenas de servidores, que deixaram o plenário sa-tisfeitos com o resultado e convictos de que a luta está apenas no começo.

Sob relatoria do depu-

tado Sabino Castelo Bran-co (PTB-AM), o PL 6697 foi aprovado por unanimidade na CTASP. O PL 6697 está agora na Comissão de Fi-nanças e Tributação (CFT) da Câmara dos Deputados sob a relatoria do dep. Ael-ton Freitas (PR/MG) para apreciação do impacto or-çamentário e implementa-ção financeira.

No início da sessão, o deputado Paulo Rocha (PT-PA) solicitou que fos-se retirado de pauta o re-

querimento n. 310, rela-cionado à criação de uma Subcomissão Especial pa-ra acompanhamento dos diversos projetos relacio-nados aos servidores pú-blicos federais.

Em seguida, entrou em votação o requerimento n. 311, do deputado Car-los Busato (PTB-RS), que solicitava audiência públi-ca para discussão dos PLs 6697/09 (PCS do MPU) e 6613/09 (PCCR do Judiciá-rio). Entretanto, o deputa-

do pediu alteração no re-querimento para que a au-diência pública fosse reali-zada apenas para discutir o Plano do Judiciário.

O requerimento foi aprovado com apenas dois votos contrários. A audiên-cia pública aconteceu em 27/4 e a votação do PCS do Judiciário ficou para o dia 28/4, mas foi retirado de pauta por solicitação do Ministério do Planejamento que ainda não teve acordo com a proposta.

Presença maciça dos servidores na CTASP

Servidores pressionam, governo recua e CTASP aprova PCS

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edição do 10 trimestre | 20104

1. Como você encontrou a ASMPF, após a posse da gestão?

Levei três meses para tomar pé do quadro polí-tico-administrativo da As-sociação. Não fiz isso so-zinho, contei com o apoio de vários diretores, como por exemplo, o do cole-ga Laércio Reis. A direto-ria que nos antecedeu en-frentou a difícil situação de ter que conviver com duas renúncias sucessivas nos cargos de presidente e vice-presidente. Isso deve ter ocasionado ruptura no programa de governo ori-ginal. Porém, me chamou muita atenção o potencial da ASMPF e a certeza de que, se conseguíssemos

organizá-la mais, podería-mos dar resposta a todos os anseios coletivos dos servidores do MPF. O de-safio era e continua gran-de, visto que as realizações dependem não só da von-tade de fazer, mas também do caixa, e como ainda não concluímos totalmente o saneamento financeiro da ASMPF, ainda temos vários gargalos que nos impedem de colocar em prática al-guns pontos do nosso pro-jeto.

2. O que a Gestão Superação gostaria de ter feito e ainda não pôde?

Sem dúvida alguma, a criação de uma sede social de fato. Apesar de a Asso-

ciação possuir um grande lote próximo ao Catetinho, ainda não obtivemos auto-rização para edificar uma estrutura mínima. Nós es-távamos fazendo gestões no GDF em busca duma nova realidade legal. To-davia, com o agravamen-to da crise institucional, houve refluxo. Enquanto aguardamos que esse ce-nário melhore, temos de manter o que já está edifi-cado em bom estado. Por isso, o salão de festas, por exemplo, vai passar por manutenção completa.

3. Fale um pouco sobre os trabalhos realizados nesta gestão.

Nós fomos eleitos com

um programa de gestão ousado. Era um programa com 35 pontos. Nosso car-ro-chefe se tornou a jorna-da de 35 horas, por ideia da diretora Cristine Maia, que a defendeu veemente-mente. Eu lembro que, ao passar em campanha pelas salas da PGR, PRR1 e PRDF, éramos vistos com muita desconfiança pelos cole-gas, porque achavam que isso era apenas um prose-litismo político-eleitoreiro. Os colegas não sabiam é que nós já estávamos tra-balhando a alteração da jornada, com a diretoria da ASSTTRA, junto à Admi-nistração superior, e tínha-mos certeza que, se fizésse-mos um trabalho bem feito,

ENTREVISTA

Presidente da ASMPF faz balanço dos dois anos da Gestão Superação

o dia 8/5, a Gestão Superação comemorou dois anos de um período de grandes conquistas à frente da ASMPF. Eleita com ampla maioria, enfrentou a desconfiança de muitos colegas

quando, ainda durante a campanha, defendeu a viabilidade da redução da jornada de trabalho para 35 horas. Entretanto, “não deu outra”, relembra o presidente da ASMPF, Marcos Ronaldo Freire de Araújo.Nesta entrevista, ele faz um balanço da gestão e fala sobre as lutas que ainda pretende empreender em prol dos servidores do MPF. Marcos Ronaldo é servidor do quadro permanente do MPF desde 2005. Trabalha na Ditran da PGR. É cearense, foi dirigente do Sindicato dos Agentes de Trânsito e Transporte de Fortaleza. Também atuou no movimento estudantil da Universidade Federal do Ceará - UFC.

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edição do 10 trimestre | 20105

com pé no chão e sem piro-tecnia, o procurador-geral da República poderia edi-tar nova portaria, alteran-do a 707/06. Não deu ou-tra. Meses depois, a ASM-PF, na minha pessoa, teve a honra de receber a notí-cia diretamente do procu-rador-geral da época, Anto-nio Fernando Barros. Hoje, continuamos vigilantes na defesa desse direito.

4. E como tem sido a atuação desta Gestão em relação ao Plano de Cargos e Salários e ao reajuste salarial dos servidores do MPF?

Estamos atuando forte em relação ao reajuste sa-larial e à reestruturação da carreira. Junto com outras entidades, também esta-mos fazendo enfrentamen-to ao projeto do governo de congelamento salarial, o PLP 549/09. Temos atu-ado em parceria com o Si-nasempu, desde a vitória de Edilene Vasconcelos, que também é da ASMPF. O PLP 549 não é apenas uma tentativa de congelar salários de servidores pú-blicos; com mais essa al-teração na Lei de Respon-sabilidade Fiscal, o que se pretende é barrar – com a falsa retórica do controle de gastos – a ampliação dos serviços que são pres-tados pelo Estado, como saúde, educação, presta-ção jurisdicional e outros. Por isso, a ASMPF é abso-lutamente contra esse pro-jeto do governo.

5. Como a ASMPF tem atuado em relação aos

convênios que beneficiam os servidores do MPF?

Conseguimos dois im-portantíssimos convênios habitacionais no Banco do Brasil e na Caixa Econômi-ca, ao provocar a adminis-tração para iniciar a ela-boração desses contratos. Também houve a reestru-turação de toda a rede de convênios por meio do car-tão ASMPF/Good Card. Ho-je estamos com mais de 25 mil empresas conveniadas em todo o país. Tudo con-trolado eletronicamente, ou seja, sem o ultrapas-sado chequinho e com li-mite de crédito para ca-da associado. Um detalhe importante é que não es-tá sendo cobrado nenhum centavo de juros quando há inadimplência. Apenas existe o bloqueio do car-tão até a quitação do sal-do devedor. Antigamente, não era assim.

6. E quais outras mudanças na condução da Associação você destacaria?

Lançamos um novo si-te. Estamos dando maior transparência às contas. Agora é só acessar o nos-so sítio eletrônico para se ter acesso a elas. Também temos tido muito cuidado com os contratos. Estamos fazendo todos os eventos do calendário anual, des-de o Dia da Mulher até a confraternização de final de ano. Até nossa agen-da, um dos brindes mais tradicionais, ficou melhor. Mas trabalhamos de acor-do com nossa capacidade financeira. Por isso, ainda

não retomamos os saudo-sos bailes de fim de ano.

Nosso modelo de ges-tão, que considero extre-mamente responsável, é um esforço conjunto que conta com a participação da diretoria, principalmen-te dos diretores Sebastião Amorim e Noel Batista. Na parte dos contratos, o apoio do diretor José Lu-ciano, da CCEOF, tem sido fundamental. Apesar do enorme avanço, precisa-mos melhorar muito mais, como por exemplo, a nos-sa infraestrutura jurídica e o nosso atendimento aos associados. Nossa área de comunicação vem melho-rando a cada dia e vai fi-car melhor ainda. Estamos fazendo eventos mais cria-tivos, buscando sempre apoios, patrocínios e par-cerias para reduzir os cus-tos. Enfim, estamos bus-cando corresponder de modo mais ágil e respon-sável às demandas que nos são trazidas.

Mas também precisa-mos de maior participa-ção e também de novas filiações. Muitas ações da ASMPF, como é o caso do PCS, atinge todos os servi-dores, mas quem mantém o funcionamento da enti-dade é apenas uma par-te da categoria. Por isso é importante que os ser-vidores filiem-se para for-talecer ainda mais a nossa associação.

6. Quais são as lutas para este último ano da Gestão Superação?

A prioridade de 2010 continua sendo a aprova-

ção do PCS. Paralelamen-te, temos a manutenção de todas as atividades só-cioesportivas da ASMPF e a implementação de mais convênios. A luta contra o projeto de congelamento salarial também será prio-rizada. E existem várias outras questões que me-recem atenção.

7. Quanto à gestão nos estados, como é feito seu gerenciamento, principalmente no que diz respeito aos benefícios?

A associação precisa ra-mificar mais os seus bene-fícios e reivindicações pa-ra os estados. Apesar de termos hoje uma rede de convênios realmente na-cional, graças ao cartão ASMPF/ Good Card, ainda falta muito para que os de-legados estaduais tenham condições financeiras e po-líticas que viabilizem a re-alização de atividades de maior envergadura. Esta-mos estudando o aumento do repasse para os estados ainda em 2010.

8. Você pretende concorrer novamente na próxima eleição?

Dificilmente, porque acredito que três anos está bom. Penso que o melhor para a ASMPF é a alternân-cia diretiva, que oxigena o poder e consolida a demo-cracia representativa. Nos-sa meta é fechar o último ano com muita luta e dedi-cação ao mandato que re-cebemos da base, e depois passar o bastão para que a caminhada continue a pas-sos firmes.

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edição do 10 trimestre | 20106

Evitar que servidores do MPF sejam víti -mas de práti cas abu-sivas de insti tuições

fi nanceiras: esse foi o obje-ti vo da palestra “Direitos do consumidor junto às insti tui-ções fi nanceiras”, promovi-da pela ASMPF, em parceria com a Associação de Víti mas de Juros Abusivos (AVJA) e a 3ª Câmara de Coordenação e Revisão (3ª CCR) do MPF, no Dia Mundial dos Direitos do Consumidor (15/3).

Na palestra, a presiden-te da AVJA, Eliana Chaves, e o coordenador da 3ª CCR, Aurélio Rios, ti raram dúvi-das dos parti cipantes sobre emprésti mos consignados, taxas de juros, cartões de crédito, fi nanciamentos de automóvel e de imóveis, vendas casadas, cheque es-pecial e muito mais. O pre-sidente da ASMPF, Marcos Ronaldo, atuou como me-diador da mesa.

Eliana Chaves alertou

aos servidores para o perigo representado pela conta sa-lário. “Os bancos concedem, automati camente, limite do cheque especial maior que a remuneração e isso faz com que o servidor uti lize esse li-mite como complemento de

renda”, disse. Aurélio Rios destacou a importância de se colocar o direito do con-sumidor em outro patamar para que haja respeito en-tre as relações de consumo.

A palestra, parte do Pro-grama de Combate a Ju-

ros Abusivos lançado pela ASMPF e AVJA, foi realizada na plenária do Conselho Su-perior do MPF, na PGR. Os servidores puderam acom-panhá-la pessoalmente ou por transmissão via broad-cast (intranet).

Eliana Chaves (AVJA), Marcos Ronaldo (ASMPF) e Aurélio Rios (3ª CCR)

JUROS ABUSIVOS

Palestra alerta servidores sobre práti casabusivas de insti tuições fi nanceiras

Parceria ASMPF e AVJAlança Programa de Combate

aos Juros AbusivosA ASMPF, em parceria com a AVJA,

lança o Programa de Combate aos Juros Abusivos, com o objetivo de auxiliar os servidores que estão sendo lesados em virtude dessa prática ilegal feita por algumas instituições financeiras.

Vantagens do convênio oferecidas aos associados: Desconto de 25% a incidir sobre a taxa de adesão paga pelo asso-ciado; Mensalidade com 30% de desconto, o que signifi ca que o valor co-brado será de R$ 38,00; Consignação em fo-

lha de pagamento; Respostas as dú-vidas provenientes do serviço em até 3 (três) dias úteis; Atendimentos gra-tuitos aos benefi ciários desse convênio na sede da ASMPF.

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edição do 10 trimestre | 20107

A ASMPF vai inten-sifi car a luta pela atu-alização dos auxílios pré-escolar e alimenta-ção, buscando atuação conjunta com outras enti dades representa-ti vas dos servidores do Ministério Público da União.

Em 25/3, a ASMPF recebeu ofí cio do Plan-Assiste justi fi cando o porquê da não atuali-zação dos valores, con-forme anti ga reivindi-cação da categoria. En-tretanto, para o presi-dente da Associação, Marcos Ronaldo, o não atendimento ao pleito é um equívoco, já que os servidores do Judi-ciário conseguiram re-ajustar seus auxílios há mais de seis meses.

“Vamos procurar o Sinasempu e também outras associações, pois há um discurso, por parte da adminis-tração, que devemos acompanhar o Judici-ário, então, também temos de receber os mesmos valores de au-xílios alimentação e pré-escolar”, afi rma ele, lembrando que, em 2009, o Conselho de Justi ça Federal au-mentou o auxílio-ali-mentação para R$ 630, com retroati vidade a julho de 2009.

Portaria assinada pelo procurador-geral da Repú-blica, em 16/5, insti tucio-naliza o Coral Encantos do MPF, conforme pedido pro-tocolado pela ASMPF em 22

de janeiro. Criado em 2005, sob a re-

gência de Leandro Aguiar e depois de Rosana Abrantes, o Coral Encantos tem como objeti vo levar cultura e qua-

lidade de vida aos seus inte-grantes e ao público ouvinte.

Para parti cipar do Co-ral Encantos basta enviar email para [email protected].

Portaria da PGR insti tucionaliza Coral Encantos

PGR, diretores da ASMPF e coristas

ASMPF vai intensifi car luta pela atualização

dos auxílios

MPF reformula contrato de convênio entre insti tuições fi nanceiras para concessão de emprésti mos pessoais

A ASMPF tem o prazer de infor-mar que há pou-co tempo, o MPF

efetuou uma reformulação no contrato de convênio entre as insti tuições fi nan-ceiras para concessão de emprésti mos pessoais me-diante consignação em fo-lha de pagamento. O novo contrato traz, além de uma cláusula penal, outras mais claras e especifi cações de prazos, tudo isso feito para proteger os servidores de práti cas ilegais feitas por al-guns bancos.

Segundo a analista pro-cessual Denise Recedive, da Secretaria de Gestão de Pessoas, as principais mu-danças no contrato foram à inserção de uma cláusu-la penal, especifi camente a cláusula nona que pre-vê pena desde advertência

por escrito, suspensão de operações pelo prazo de até 180 dias, a rescisão do convênio; e a esti pulação do prazo de até 3 (três) dias úteis para que a insti tuição fi nanceira forneça ao ser-vidor o saldo devedor, atu-alizado e sem cobrança de qualquer taxa ou valor, ca-so ele deseje antecipar o pagamento de sua dívida.

Outro item que vale ser ressaltado, e que já existi a no contrato anti go, é sobre a margem consignável, que prevê a obrigação da insti -tuição fi nanceira em nego-ciar a dívida caso o descon-to ultrapasse o valor do des-conto obrigatório.

Os novos contratos de convênio entre o MPF e as insti tuições fi nanceiras es-tão sendo renovados já nes-te novo modelo e a substi -tuição integral dos contra-

tos anti gos serão feitos gra-dati vamente. Os bancos que já renovaram o contra-to foram: Cruzeiro do Sul, Paraná Banco, Daycoval, Santander e BRB. Existem ainda outros que estão em fase de renovação e nego-ciação. Ainda segundo Deni-se, termos aditi vos poderão ser feitos caso haja necessi-dade de se acrescentar mais algum item nos contratos.

A ASMPF disponibiliza aos servidores do MPF, as-sociados ou não, a possibi-lidade de fazer suas recla-mações via email [email protected]. Recebi-dos e catalogados, a direto-ria discuti rá com a adminis-tração cada caso no intuito de buscar soluções, levando ao conhecimento da Casa, supostos abusos prati cados por qualquer insti tuição fi -nanceira.

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edição do 10 trimestre | 20108

Durante o Semi-nário, os participan-tes puderam assistir a curtas metragens da Mostra Parole de Femmes (Palavras de Mulheres), com cura-doria da cineasta Jo-siane Osório, e a sho-ws musicais com as cantoras Emilia Mon-teiro, servidora da PGR, e Ellen Oléria. No segundo dia, foi realizada uma emo-cionante homenagem à fundadora da Pas-toral da Criança, Zilda Arns, uma das vítimas do terremoto ocorri-do no Haiti. O sena-dor Flávio Arns, so-

brinho de Zilda, esteve presente para receber a homenagem em nome da família.

O 2º Seminário Lei Maria da Pe-nha: Avaliação e Perspecti vas,

ocorrido nos dias 2 e 3 de março, encerrou com gran-de público e avaliação posi-ti va. É o que diz o resulta-do de uma pesquisa realiza-da pela Escola Superior do MPU, que aponta a média de 8,5 para avaliação geral do evento. As perguntas versaram sobre a progra-mação da ati vidade, a rele-vância e perti nência do te-ma, além do desempenho didáti co.

O seminário foi promo-vido pela ASMPF, ASSTTRA-MP, PFDC e ESMPU e contou com o apoio de várias enti -dades de classe, sindicatos e movimentos sociais.

Acesse o site www.asmpf.org.br e confi ra a cobertura completa do se-minário.

Cantora acima: Ellen Oléria; cantora ao

lado: Emilia Monteiro

2º Seminário Lei Maria da Penha tem avaliação positi vaCinema e música foram as atrações culturais do

2º Seminário Maria da Penha

Page 9: ASMPF - Boletim 01/2010

edição do 10 trimestre | 20109

direção que as coisas tomam depende, qua-se sempre, de vários movimentos em vol-

ta da coisa a ser movida. Se o PLP 549, que trata do conge-lamento de salários e custeio da máquina pública, ao limitar radicalmente os gastos e ao frear os serviços públicos que funcionam como transferência indireta de renda, continuas-se a tramitar na Câmara sem resistência, haveria um deslo-camento da discussão sobre o tipo de Estado: de um esta-do que interfere na economia, gerenciando-a e ordenando-a; para outro que depende ape-nas das regras de mercado.

Ao movimentarmo-nos na contradireção do Projeto 549, reafi rmamos nosso compromis-so com a distribuição de renda e com um serviço público que cumpre o princípio constitucio-nal de atacar a pobreza e a de-sigualdade social.

Olhando assim, fi ca mais evidente a ligação intrínseca e perigosa entre projetos que tra-zem ideologia de mercado, e interesse dos servidores des-ta casa que querem resolver questões salariais, de carreira, de empregabilidade e de quali-dade de serviços.

Os projetos que aumentam o número de servidores do MPT, os PCS do MPU e do Ju-diciário, as mudanças operati-vas que estão sendo motivo de

paralisação e greve no IBAMA, a reafi rmação do IBGE como órgão essencial para se traçar políticas públicas, todas são questões que, se abortadas pelas regras de mercados tra-zidas por certos PLs, defi nem um espaço de tensão entre uma sociedade real, que so-fre, que tem crianças com fo-me, pessoas desempregadas, gente sem casa e sem terra e uma sociedade idealizada, de-fi nida e organizada pelo mer-cado, que pouco se importa com as questões socialmente relevantes.

Dessa mesma forma, é fun-damental a discussão acer-ca de o porquê nos endivida-

mos interna e externamente, pois isso defi ne o tipo de cres-cimento e desenvolvimento social e econômico do nosso país. Se nos endividamos pa-ra distribuir renda, por meio de serviços de saúde, educa-ção, reforma agrária, sanea-mento básico, infraestrutura, endividamo-nos positivamente, pode–se chamar esse endivi-damento de investimento. Em outras palavras, endividar-se para comprar uma casa para morar é diferente de pegar di-nheiro emprestado para pagar dívida ou juros pelo atraso no pagamento.

Nosso Plano de Carreira tem relação direta com tudo is-so, endividamento público, re-messa de lucros, sociedade mercado ou sociedade susten-tável e o papel do MPU no pro-cesso de execução social da intenção constitucional/social de por fi m à miséria e à desi-gualdade.

É para se pensar... Tudo que se move move tudo ao lado, e se você não se move é movi-do. As lutas estão conectadas umas às outras. Devemos con-seguir olhar para o que em si se move diante da movimentação do outro. A luta do outro não é do outro, é nossa, em regra!

Por Clayton Emanuel Rodri-gues, servidor da PR/SC e delega-

do da ASMPF em SC.

FALA, SERVIDOR!

Quando nos movemos, deslocamos o are tudo que há em volta num certo raio

Page 10: ASMPF - Boletim 01/2010

edição do 10 trimestre | 201010

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Dívida Pública

Deputados encerram CPI sem atender reivindicação histórica dos movimentos sociais

Associação dos Servidores do Ministério Público Federal – ASMPF – Fone: 61 3043-8297. DIRETORIA EXECUTIVA - Presidente - Marcos Ronaldo F. de Araújo; Vice-Presidente - Antônio Renato M. Almeida; Secretária-Geral - Edilene Vasconcelos de Freitas; Secretário-Geral Adjunto - Laércio Bernardes dos Reis; Tesoureiro - Noel Bati sta Júnior; Dir. Comunic. e Cultura - Felícia Guerra Filha; Dir. Comunic. e Cultura Adjunto - Cristi ne B. Maia; Dir. Social - Silvito Lima e Silva; Dir. Social Adjunto - Julieta da Glória de Sousa; Dir. Aposentados - Rosita Maia Q. Braz e Silva; Dir. Esporte/Lazer - Leonardo Alcides da Costa; Dir. Esporte/Lazer Adjunto - Francisco Nilson A. Evaristo; CONSELHO DELIBERATIVO/EFETIVOS - Sebasti ão P. dos Santos; José Luciano A. da Rocha; Haroldo F. da Nóbrega; Rosemary José de Sousa; Lucimeire Carneiro Tavares; Dalca Soares de Queiroz; CONSELHO DELIBERATIVO/SUPLENTES - João Ailson de M. Sousa; Eliane Nascimento da Silva; Mônica Valéria R. Marin; CONSELHO FISCAL - Alexcimar Holanda da Silva; Adenisio Vieira Nunes; Jasmone Claudino Braga

Colaboração: Marcos Ronaldo F. de Araújo (presidente da ASMPF) – Assessora de Comunicação e Marketi ng: Juliana Oliveira – Assistente de Comunicação: Mônica Rodrigues – Fotos: Juliana Oliveira e Mônica Rodrigues – Revisão: Eriane Gonçalves - Projeto Gráfi co e Diagramação: Ronaldo Alves – Tiragem: 4.000

Os deputados da CPI da Dívida Pública aprova-ram, na terça-

feira (11/5), por 8 votos a 5, o relatório fi nal propos-to pelo deputado Pedro No-vais (PMDB-MA), que igno-ra uma reivindicação histó-rica dos movimentos sociais brasileiros: a instauração de uma auditoria que permita o aprofundamento das in-vesti gações sobre a dívida brasileira, garanta a puni-ção dos culpados e assegu-re o ressarcimento aos co-fres públicos dos prejuízos contabilizados.

Apesar da aparente derrota, os representan-tes da sociedade civil que lotaram o plenário da Câ-mara durante a votação não se deram por venci-dos. Decidiram encami-nhar ao Ministério Público Federal – MPF o voto em separado do proponente da CPI, deputado Ivan Va-lente (PSOL-SP). No docu-mento, o deputado classi-fica a dívida pública como

centro dos problemas na-cionais, relata os inúme-ros indícios de irregulari-dades apontados pelas in-vestigações da CPI e solici-ta auditoria já.

A coordenadora do movimento Auditoria Ci-dadã da Dívida, Maria Lú-cia Fatorelli, lembrou que, somente em 2009, o go-verno aplicou 35,53% do seu orçamento no paga-mento de juros e amorti-zações da dívida, percen-tual que inviabiliza os in-

vestimentos sociais neces-sários para o desenvolvi-mento do país e para a garantia do bem-estar do povo brasileiro. Segundo ela, apesar da prioriza-ção do pagamento, o Bra-sil continua com uma dí-vida externa de U$S 282 bilhões, sem contar a in-terna, que atinge R$ 2,04 trilhões.

A militante condenou, também, o fato da CPI não ter proposto a realização de uma auditoria da dívida,

conforme previsto na Cons-ti tuição Federal de 1988 e reivindicado pelos seis mi-lhões de brasileiros que, em 2000, parti ciparam do Ple-biscito da Dívida, organiza-do pelos movimentos sin-dicais e populares brasilei-ros. As críti cas da coorde-nadora da Auditoria Cidadã da Dívida contaram com o apoio de dezenas de enti -dades, Como a ASMPF, a Asstt ra-MP, o Sinasempu-DF, a OAB, Confea, IFC, o ANDES-SN e a CNBB.

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edição do 10 trimestre | 201011

Motivado pela tramitação da Proposta de Emenda à

Constituição 555/2006, que prevê a revogação do art. 4º da EC nº 41 de 2003, referen-te a cobrança previdenciária sobre os proventos de apo-sentados e pensionistas, o presidente da ASMPF, Mar-cos Ronaldo, firmou, em 14 de maio, parceria com o INS-TITUTO MOSAP (Movimento dos Servidores Aposentados e Pensionistas).

Segundo o art. 4º da Emenda Constitucional, os servidores inativos e pen-sionistas da União, dos Es-tados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e funda-ções, deverão fazer contri-buição previdenciária com percentual igual a servido-res ativos. A luta do Institu-

to MOSAP, e agora também da ASMPF, é pela aprovação da PEC 555/2006 que pre-vê a revogação deste artigo acabando assim com a co-brança de contribuição pre-videnciária sobre os proven-tos dos servidores públicos aposentados (Contribuição de Inativos).

A PEC, de autoria do ex-deputado Carlos Mota, na época do PSB-MG, encon-tra-se em tramitação na Câ-mara dos Deputados, espe-cificamente numa Comissão Especial destinada a proferir parecer sobre a proposta. O último encaminhamento dessa proposta foi a apro-vação de um requerimento que solicitou uma Audiên-cia Pública para debater o assunto.

Participaram da reunião, além do presidente da Asso-ciação, o delegado estadual

da ASMPF em Santa Catari-na, Clayton Rodrigues, bem como a diretora eleita do Si-nasempu-DF, Cristine Maia, e também o assessor polí-tico do sindicato, Roberto Negri, além do presidente do Mosap, Edison Guilher-me Haubert.

Na ocasião, o coordena-dor-geral da ASSTTRA-MP, Laércio Reis, também firmou parceria com o MOSAP.

O INSTITUTO MOSAPFundado em 1992, por

iniciativa da Associação dos Controladores da Ar-recadação Federal- ACAF, o MOSAP é um movimento de atuação solidária, que com-porta diversas entidades re-presentativas de servidores ativos, aposentados e pen-sionistas, pagos pelo Tesou-ro, em níveis federal, esta-dual e municipal. Devido ao

seu grande crescimento, o MOSAP foi transformado em Instituto em agosto de 1999, a partir da manifes-tação das entidades filiadas sobre a necessidade de se dar ao movimento persona-lidade jurídica.

Seu principal objetivo é de preservar os direitos ex-pressos na Constituição Fe-deral, especificamente no que diz respeito ao § 8º do art. 40 da CF que se refere a revisão proporcional dos proventos de aposentadoria e pensões sempre que hou-ver modificação da remune-ração dos servidores em ati-vidade, inclusive os benefí-cios e vantagens.

Ou seja, o MOSAP atua, conjuntamente com as enti-dades parceiras, em “defesa dos direitos e interesses dos servidores públicos aposen-tados e pensionistas”.

Aposentados: ASMPF firma parceria com o INSTITUTO MOSAP e reforça a luta contra Contribuição de Inativos

Representantes da ASMPF, Sinasempu e Assttra-MP com diretores do Mosap

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edição do 10 trimestre | 201012

ASMPF fecha novos convênios

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