as últimas de sempre

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01-11-2013—Comemoração do “Bolinho” 11-11-2013—Comemoração do S.Martinho 14-11-2013—Visita à feira da Golegã 23-11-2013Campeonato Nacional BocciaPares e Equipas Dezembro 2013Festa de Natal Como habitual- mente na passada época de verão Portugal encon- trou-se fustigado pelas chamas e milhares de hecta- res de floresta ficaram em cin- zas, acabando assim com grande parte da beleza natural do nosso país. Apesar das várias medidas de pre- venção que têm vindo a ser toma- das, por parte de identidades governamentais, este flagelo conti- nua a afectar o nosso país e este ano podemos assistir à morte de 8 bombeiros, entre eles uma jovem de 25 anos. Continua na página 4 Em Agenda... NESTA EDIÇÃO : Desporto; O Meu Melhor Amigo 2 Direitos 3 Portugal em chamas 4 Eu pratico Tricicleta 5 Boccia, Relembrar 5 A palavra é nossa 6 Saúde 7 “Portugal em Chamas”, por José Neves UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS A A S S Ú Ú LTIMAS LTIMAS DE DE S S EMPRE EMPRE OUTUBRO 2013 PONTOS DE INTE- RESSE ESPE- CIAIS : “Portugal em Cha- mas” “O Meu Melhor Amigo” Direitos dos Resi- dentes CJPII Eu pratico Tricicleta Campeona- to Nacional de Boccia

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Page 1: As últimas de Sempre

01-11-2013—Comemoração do “Bolinho”

11-11-2013—Comemoração do S.Martinho

14-11-2013—Visita à feira da Golegã

23-11-2013—Campeonato Nacional Boccia—Pares

e Equipas

Dezembro 2013—Festa de Natal

Como habitual-

mente na passada

época de verão

Portugal encon-

trou-se fustigado

pelas chamas e

milhares de hecta-

res de floresta

ficaram em cin-

zas, acabando

assim com grande

parte da beleza

natural do nosso

país.

Apesar das várias

medidas de pre-

venção que têm

vindo a ser toma-

das, por parte de

identidades

governamentais,

este flagelo conti-

nua a afectar o

nosso país e este

ano podemos

assistir à morte de

8 bombeiros,

entre eles uma

jovem de 25 anos.

Continua na página 4

Em Agenda...

N E S T A

E D I Ç Ã O :

Desporto; O

Meu Melhor

Amigo

2

Direitos 3

Portugal em

chamas

4

Eu pratico

Tricicleta

5

Boccia,

Relembrar

5

A palavra é

nossa

6

Saúde 7

“Portugal em Chamas”, por José Neves

U N I Ã O D A S

M I S E R I C Ó R D I A S

P O R T U G U E S A S

AASS ÚÚLTIMASLTIMAS DEDE SSEMPREEMPRE O U T U B R O 2 0 1 3

P O N T O S

D E I N T E -

R E S S E

E S P E -

C I A I S :

“Portugal

em Cha-

mas”

“O Meu

Melhor

Amigo”

Direitos

dos Resi-

dentes

CJPII

Eu pratico

Tricicleta

Campeona-

to Nacional

de Boccia

Page 2: As últimas de Sempre

P Á G I N A 2

O MEU MELHOR AMIGO

Desporto, por Tiago Saraiva Caros leitores, a

partir de agora

haverá uma

rubrica neste

Jornal que se

chamará des-

porto que será

da exclusiva res-

ponsabilidade

de Tiago sarai-

va.

Com esta rubri-

ca pretendo

divulgar diver-

sas temáticas

que giram á vol-

ta do desporto.

Pretendo acima

de tudo divul-

gar o desporto

adaptado, não

só o que pratica

no Centro João

Paulo II mas

todo aquele

que se pratica

nível nacional.

aula está sentado

à frente do meu

parceiro, que tam-

bém é meu amigo.

Aliás a minha tur-

ma é toda minha

amiga.

O meu melhor

amigo já veio a

minha casa. Que-

rem saber quan-

do?

Ontem e antes de

ontem… e no

outro dia… já veio

várias vezes a

minha casa! Mes-

mo sem convite!

Eu também já fui a

casa dele, mora

num prédio. O

meu parceiro tam-

bém mora no mes-

mo prédio.

O meu melhor

amigo chama se

João.”

“Era uma vez o

meu melhor ami-

go que brincava

muito comigo à

bola e à apanha-

da. É brincalhão,

maluco e está

sempre a correr

de um lado para o

outro e gosta mui-

to de mim. Eu sei

isso porque se ele

não gostasse não

brincava comigo.

O meu melhor

amigo é da minha

turma e na sala de

Samuel Omoruyimen

7 anos

Frequenta o 3º ano do

ensino básico: Comple-

xo Escolar Beato Nuno

em Fátima

A S Ú L T I M A S D E S E M P R E

Page 3: As últimas de Sempre

P Á G I N A 3

1º—Direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana;

2º—Direito ao respeito pela sua individualidade, orientação sexual,

estilo de vida, opções culturais e convicções religiosas;

3º— Direito a ser informado acerca dos seus Direitos e Deveres no ini-

cio da apresentação de serviços;

4º—Direito a todos os cuidados adequados à satisfação das suas

necessidades básicas, tendo em vista o seu bem-estar e conforto pes-

soal;

5º—Direito à promoção da sua autonomia, que lhe possibilite o máxi-

mo de desenvolvimento das suas capacidades e que lhe permita a sua

integração social, através da prestação de cuidados médicos e de

enfermagem, apoio psicológico e funcional, atividades educacionais e

ocupacionais e assistência religiosa;

6º—Direito à privacidade na prestação dos cuidados de vida diária, cui-

dados médicos e de reabilitação;

7º—Direito à confidencialidade de toda a informação relacionada com

a sua pessoa;

8º—Direito a expressar livremente as suas opiniões, vontades e

expectativas e a ter oportunidade de fazer escolhas e de tomar deci-

sões;

9º—Direito, por si ou por quem o represente, a apresentar sugestões

e/ ou reclamações relativas à prestação de serviços e garantia dos

seus direitos

10º—Direito à igualdade de oportunidades em todas as intervenções

da Instituição.

Direitos dos Residentes do CJPII

Page 4: As últimas de Sempre

P Á G I N A 4

“Portugal em Chamas”, por José Neves Segundo um jornal

bem conhecido

da nossa praça:

"A Associação

Portuguesa de

Técnicos de

Segurança e

Protecção Civil

pediu uma

audiência ao

Ministro da Admi-

nistração Interna,

ao grupo parlamen-

tar e ao Presidente

da Autoridade

Nacional da Pro-

tecção Civil para

debater os fogos

florestais. Numa

carta que foi envia-

da àquelas autori-

dades, a Asprocivil

considerou que os

incêndios florestais

"não são um desig-

no", mas antes

"potenciados e até

permitidos" pelo

desenvolvimento

feito nos últimos

anos no setor, com

a consequente

diminuição de

meios e pela inefi-

cácia ou inexistên-

cia de medidas de

prevenção." (fim

de citação)

Ao longo dos anos

a comunicação

social tem-nos

levado a assistir a

várias campanhas

de prevenção,

debates entre enti-

dades da proteção

civil e entidades

governamentais

contra os incêndios

florestais, mas até

à data não se con-

seguiu acabar com

este flagelo que

assola o nosso país

a cada verão que

passa.

Por

essa

altura

a opi-

nião

mais ouvida entre

os agricultores,

seria pôr os presos

e a tropa a limpar

as matas existentes

no país, mesmo se

depois enviassem a

conta aos proprie-

tários dos terrenos

em questão.

No meu entender

essa seria uma

solução possível

mas será que

nenhuma das enti-

dades envolvidas

neste assunto, não

pensou já nesta

solução? Ou será

que algum agricul-

tor já fez chegar

essa sua opinião a

alguma entidade

responsável?

A S Ú L T I M A S D E S E M P R E

Page 5: As últimas de Sempre

Eu pratico Tricicleta, por Alda Teresa

P Á G I N A 5

Eu gosto de praticar

Tricicleta.

Mas o que é Isto

da Tricicleta? Passo

a explicar. Tricicleta é

um desporto pratica-

do por pessoas como

eu, ou seja, com defi-

ciência motora. Con-

siste em andar num

triciclo sem pedais

em que a sua propul-

são e feita através dos

movimentos das per-

nas do seu utilizador,

como pomo podem

observar pela imagem

a Tricicleta é maior

que um triciclo, e tem

um apoio frontal para

o trono, o que nos

permite ter equilíbrio

e autonomia. Aqui no

Centro João Paulo II

existem, para além de

mim, mais dois resi-

den te s ,

o José

Manue l

e a

Lucete ,

que estão inscritos na

PC-AND. Cada um de

nós para além dos

treinos aqui no Cen-

tro participámos já

em competições

nacionais e um cam-

peonato europeu.

Associação Nacional

de Desporto, no dia

23 de Novembro

decorrerá no Pavilhão

do Colégio S. Miguel,

em Fátima mais um

Campe ona to da

modalidade Boccia.

Este campeonato

contará com a cola-

boração de várias

entidades, que patro-

cinarão este evento

desportivo.

Contaremos com a

presença de todos,

para apoiarem os nos-

sos atletas.

O Centro João Paulo

II vai organizar o

Campeonato Nacio-

nal de Boccia, Pares e

Equipas—Zona Cen-

tro Sul e Ilhas.

Em parceria com a

PCAND—Paral i si a

C e r e b r a l —

Campeonato Nacional de Boccia

Relembrar...

23 Novembro

2013—

Colégio S.

Miguel em

Fátima

Page 6: As últimas de Sempre

P Á G I N A 6

A palavra é nossa…, por Ana Sofia

O C.R.I.F. convi-dou o Centro João Paulo II a participar numa formação de Tea-tro. A formação foi de 3 dias. Aprendemos mui-tas coisas, mas ficámos com a sensação de que muito mais havia para aprender. Agradecemos à direção do Centro João Paulo II por mais uma vez nos ter dado a oportunida-de de partici-parmos nes-

te Work-shop. Estas ati-vidades vêm-nos enrique-

cer tanto a nível pessoal como social, uma vez que aprende-mos e desenvol-vemos compe-tências, tais como, saber tra-balhar em con-junto, respeitar o espaço que é de todos, res-peitar o próxi-mo, conscien-cialização do

nosso corpo e das nossas capacidades, ao nível do equilí-brio, concentra-ção, coordena-ção de movi-mentos, entre outros. O que recebemos ser-nos-á útil no dia-a-dia, no desen-volvimento das nossas ativida-des, nomeada-mente na Dança que é uma for-ma de expres-são, tal como o Teatro.

Família

amiga

A S Ú L T I M A S D E S E M P R E

“O Teatro é perder os medos” - Maria João Ferreira

“O Teatro é representação ” - José Manuel Neves

“O Teatro é forma de expressão” - Ana Sofia Cos-ta

“O Teatro é transformar” - Lídia Sarama-go

“O Teatro é representar” - Maria Serrano

Page 7: As últimas de Sempre

Saúde, por Maria João Ferreira

P Á G I N A 7

Caros leitores,

Como é do conhe-cimento de alguns de vós eu gosto de abordar temas relacionados com a Saúde. Juntando este meu gosto com as novidades que por aí circu-lam resolvi abor-dar o tema relacio-nado com doen-ças neurodegene-rativas, mais espe-cificamente a Doença de Alzhei-mer.

Para além de abor-dar aspectos mais teóricos sobre a doença, irei dar a conhecer a Unida-

de de Cuidados Continuados Ben-to XVI.

O que é a Doença de Alzheimer?

A Doença de

Alzheimer é um

tipo de demência

que provoca uma

deterioração glo-

bal, progressiva e

irreversível de

diversas funções

c o g n i t i v a s

(memória, atenção,

concentração lin-

guagem, pensamen-

to, or ientação

espácio-temporal,

etc.). Alterações no

comportamento,

na personalidade

e na capacidade

funcional da pes-

soa, dificultando a

realização das suas

actividades de vida

diária, são as con-

sequência da dete-

rioração global.

Espero que este

artigo seja uma

mais valia para

quem, de uma for-

ma ou de outra,

sinta de perto esta

temática.

Não perca os pró-

ximos números.

Page 8: As últimas de Sempre

Partiste uma vez

Sem nada dizer…

E ficámos na esperança

De te voltar a ver

...

Voltaste a partir

E connosco...

Apenas ficou a lembrança

Do teu sorrir...

...

A tua pessoa recordaremos

Com tamanha saudade

Pois jamais esqueceremos

A tua linda amizade

...

Recordamos a tua presença

Que por vezes

Tão distante parecia

Mas rapidamente

Uma palavra se sentia

...

Até ao Algarve viajámos

Através do pensamento

E pudemos aproveitar

Todo e qualquer momento

Aproveitemos cada momento

Pois não sabemos quando podemos partir

também…

A equipa do Jornal guardar-te-á para sempre

no coração...

SAUDADE…