as rebeliÕes regenciais

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Page 1: AS REBELIÕES REGENCIAIS
Page 2: AS REBELIÕES REGENCIAIS

O período regencial foi marcado pela instabilidade

política e por agitações sociais de todo o tipo.

Page 3: AS REBELIÕES REGENCIAIS

Houve revoltas nas cidades e nos campos.

Houve levantes de escravos, defesa do

federalismo e de ideais republicanos.

Page 4: AS REBELIÕES REGENCIAIS

Houve confrontos relacionados a questões

econômicas.

Houve miséria agravada pelas dificuldades na

economia.

Page 5: AS REBELIÕES REGENCIAIS

Leitura de textos:

“As diferenças em jogo”

“Rumos a seguir”

Page 6: AS REBELIÕES REGENCIAIS

Cabanagem (1835-1836)

Vista parcial de Belém, à época do conflito

Page 7: AS REBELIÕES REGENCIAIS

Desdobramento das revoltas nativistas

após a independência.

Page 8: AS REBELIÕES REGENCIAIS

A maioria da população vivia em condições de miséria, habitando em

moradias precárias, daí a expressão cabanos que foi

dada aos revoltosos.

Page 9: AS REBELIÕES REGENCIAIS

O início da revolta relacionou-se à política

repressiva do presidente da província que

desagradava fortemente as lideranças regionais.

Page 10: AS REBELIÕES REGENCIAIS

Com o assassinato desse governante,

Lobo de Souza, começou o conflito.

Page 11: AS REBELIÕES REGENCIAIS

Principais líderes:

Cônego Batista Campos

Ferreira Lavor

Irmãos Vinagre (Francisco e Antônio)

Clemente Malcher

Eduardo Angelim

Page 12: AS REBELIÕES REGENCIAIS

Essa revolta teve forte conteúdo popular e

envolveu na luta também mestiços, índios e negros.

Page 13: AS REBELIÕES REGENCIAIS

Os cabanos fizeram de seus líderes governadores

da província. O governo regencial reagiu

prontamente enviando tropas para a região.

Page 14: AS REBELIÕES REGENCIAIS

Embora enfraquecido, somente em 1840 o

movimento foi totalmente controlado, com um saldo de cerca

de 30 mil mortos.

Page 15: AS REBELIÕES REGENCIAIS
Page 16: AS REBELIÕES REGENCIAIS

Conflitos na Bahia

Durante o período regencial dois conflitos importantes, embora de características

diversas, ocorreram na Bahia: a Revolta dos Malês (1835) e a

Sabinada (1837-1838).

Page 17: AS REBELIÕES REGENCIAIS

No início do século XIX, na província da Bahia, ocorreram algumas

revoltas de escravos que produziram ataques e

incêndios em fazendas nos arredores de Salvador.

Page 18: AS REBELIÕES REGENCIAIS

A rebelião liderada pelos malês, negros de tradição,

cultura e religião mulçumana, começou

quando um número muito expressivo de escravos

tomou de assalto Salvador.

Page 19: AS REBELIÕES REGENCIAIS

Colocavam-se contra a escravidão

e recusavam-se a aceitar

a fé católica.

Page 20: AS REBELIÕES REGENCIAIS

A Sabinada

O Médico Francisco

Sabino Barroso foi o principal articulador do

movimento que acabou levando

o seu nome.Sabinada (Ba. 1837-1838)

Page 21: AS REBELIÕES REGENCIAIS

Objetivo:

- criar uma república e tornar a Bahia

independente do Brasil, pelo menos até a

maioridade de D. Pedro de Alcântara.

Page 22: AS REBELIÕES REGENCIAIS

O apoio aos sabinos ficou restrito ás camadas médias da

população de Salvador. Cercados por terra e mar, atearam fogo na cidade.

Renderam-se em 14 de março de 1838, com um saldo de 2

mil mortos.

Page 23: AS REBELIÕES REGENCIAIS

A Balaiada

Foi o conjunto de revoltas

ocorridas no Maranhão

(1838-1841), principalmente nas regiões de

São Luís e Caxias.

Page 24: AS REBELIÕES REGENCIAIS

Foi um movimento com várias tendências sem um programa político claramente definido.

Page 25: AS REBELIÕES REGENCIAIS

A intranquilidade social da região era produto da miséria a que estavam

submetidas as camadas populares.

Page 26: AS REBELIÕES REGENCIAIS

Artesãos urbanos, vaqueiros e negros

aquilombados realizaram manifestações de

banditismo pelo interior da província;

Page 27: AS REBELIÕES REGENCIAIS

A elite estava dividida entre um dos grupos,

valendo-se das agitações populares

para protestar contra o centralismo.

Page 28: AS REBELIÕES REGENCIAIS

Apesar de algumas conquistas o

movimento não se consolidou.

Page 29: AS REBELIÕES REGENCIAIS

Principais líderes:

Francisco dos Anjos (Artesão conhecido como “Balaio”).

Raimundo Gomes (vaqueiro chamado de “cara-preta”).

Nêgo Cosme (ex-escravo).

Page 30: AS REBELIÕES REGENCIAIS

O movimento farroupilha (1835-1845)

Page 31: AS REBELIÕES REGENCIAIS

A Revolta dos Farrapos foi a mais longa das rebeliões e chegou a ameaçar a unidade territorial com seu

separatismo.

Page 32: AS REBELIÕES REGENCIAIS

Motivada à concorrência para o mercado de

charque e seus similares que envolviam

a região do Prata.

Page 33: AS REBELIÕES REGENCIAIS

A situação agravou-se com os impostos que

encareciam os produtos brasileiros.

Page 34: AS REBELIÕES REGENCIAIS

A elite era influenciada por idéias republicanas e federalistas, opostas

ao centralismo do império.

Page 35: AS REBELIÕES REGENCIAIS

Os exaltados (farroupilhas) rebelaram-se contra o

governo local e central, e proclamaram a República

de Piratini, sob o comando de Bento Gonçalves.

Page 36: AS REBELIÕES REGENCIAIS

Em Santa Catarina, Davi Canabarro proclamou,

em Laguna, a República Juliana.

Page 37: AS REBELIÕES REGENCIAIS

No início do Segundo

Reinado, D. Pedro II

nomeou Caxias para reprimir o movimento que

ameaçava a unidade do

império.

Page 38: AS REBELIÕES REGENCIAIS

Após várias vitórias de Caxias, a revolta se

encerrou em condições bastante honrosas para

os farrapos.